Você está na página 1de 1

A OBJETIVIDADE DO AMOR Bruno Oliveira Ribeiro A amada de que vos falo bem humilde Est sempre a escapar dos

s elogios que ofereo Mas sempre abre um sorriso quando os ouve Aquele modo que no se descreve nem em texto Possui olhos fortes que no posso esquecer Somente eles conseguem me entender Atrs deles se esconde a razo do meu viver Uma sentena pela qual eu pude escolher Em seus cabelos cor de sol eu encontrei o amor Singelos ao vento, como folhas caindo em louvor Seu mais inocente balano me encantou Parecendo bailarina que nunca danou O amor um objeto que no se pode tatear De repente ele aparece como gua que cai ao mar Como se no fosse mais possvel de vencer Ele sempre est cada vez mais a te envolver

20/08/2012

Você também pode gostar