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ESCOLA DE ARQUITETURA IMED Prof. Ms.

Lilian Cordeiro

O esprito faz a mo, a mo faz o esprito. O gesto que cria exerce uma ao contnua sobre a vida interior. A mo arranca o tato de sua passividade receptiva, ela o organiza para a experincia e para a ao. Ela ensina o homem a se apropriar da extenso, do peso, da densidade, do corpo. Criando um universo original, deixa em todo ele sua marca. Mede foras com a matria, que transforma, e com a forma, que transfigura. Educadora do homem, ela o multiplica no espao e no tempo. H. Focillon

O senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou-lhe nas narinas um sopro de vida e o homem se tornou um ser vivente. Gnesis 2,7.

Massa fria Informe Escurido Morte Inrcia Plasticidade Feminino

Calor das mos Sopro de vida Luz Vida Ao Libido Masculino

Cosmognese de Akkad (regio Mesopotmia) Inveno atribuda a Marduk Deus Criador Na sucesso da criao: terra, guas, vida, tijolo, casa, cidade ... Ele criou as rvores... Ele colocou um tijolo, Fabricou o molde de tijolo. Ele construiu a casa, Edificou a cidade.

Kulla deus do tijolo Criado de uma pitada de argila retirada do Apso rio primordial Encarregado da restaurao dos templos Simboliza a passagem da humanidade vida sedentria Origem da urbanizao: casa, cidade, templo um dom dos deuses Smbolo do homem preso a sua casa, sua aldeia, sua famlia

Homem procurando organizar-se em aldeia ou cidade, com seus recintos de culto; Traz a segurana da moradia, da cultura, da sociedade, da proteo divina; Traz tambm o limite regra, medida, uniformidade; Incio da sociedade fechada, em contraposio sociedade aberta do nmade.

Pedra e madeira eram raras nas plancies aluviais do Tigre e rios de Eufrates; A arquitetura da MESOPOTAMIA necessariamente estava baseado no uso de TIJOLOS de barro com uma pele exterior de freqentemente tijolos vtreos altamente coloridos ZIGGURAT de UR (2500 AC)

Espanha

Soria Espanha Sc. XVI

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