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INSNIA (Ivo Stainiclerks)

Noite que nunca se acaba. horrvel perder o sono. Grilos embaixo da escada, Ao longe ladra um co sem dono.

Do relgio a marcar o tempo, O tique-taque continua. Eu rolo na cama aflito, Enquanto o meu corpo sua.

No h mais vida sobre a terra, Pois o silncio tudo invade. Sequer do trem ouo o apito.

No princpio da insanidade Que o desespero encerra Da janela aberta eu grito.

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