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V em reunir a fina flor do bem
Nesta linda Cidade de Viseu.
Muito doirada, toda quanta vem.
De igual adorno a que por ca nasceu.
A FLOR DA PAZ, d'aqui, d'ali, d'alem,
Aonde o mar itTompe, o chao tremeu.
As almas brancas no combate a.r negras,
Tendo por armas s6 bondosas regras.
Em patada galharda e luzidia
Vao espelhar medalhas valiosas.,
Ganhas com mui denodo e valentia,
Por obras bem chamadas caridosas,
Em devofoes reais de serventia
Quando as. humanas gritas sao chorosas.
Estes doirados vultos sao BOMBEIROS.
Mais ajustadamente sao obreiros.
Sao os abnegados cavaleiros
Dados de corpo e alma as sas cruzadas
De socorristas prontos e primeiros,
Onde aparefam vidas sinistradas,
E, depois disso, sao OS derradeit'OS
A olhat' as miserias destt'Ofadas,
E, quanta vez, a encomendar a Dem
0 que tombou sem ter ao pe os seus.
Por estes combatentes das desditas
De tantas vidas doridas e chorosas,
Ergamos as palavt'as mais bonitas,
Mais elevadas, cristamente honrosas,
De gratidoes profundas, infinitas,
As vidas socotristas graciosas
Que se dao de vontade abnegada
A auxdiar a vida precisada.
Este p oema toi r eci tado pelo autor no programa da
Emissora Nacional da propaganda do XX Congresso do
Bombeiro
Manuel do Sacramento
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