Você está na página 1de 3

RELATORIO # 07 1. Ttulo: Equilbrio em um plano inclinado 2.

Introduo Terica Um objeto tendo um peso P em um plano inclinado o qual tem um ngulo de inclinao, exerce uma fora Py contra o plano inclinado e uma fora Px para baixo do plano. As foras Px e Py so vetores componentes para a fora P. 3. Objetivos Estudar o equilbrio de um corpo em um plano inclinado sob a ao de foras. Entender os conceitos bsico de operao de um plano inclinado. Testar experimentalmente a lei fsica que determina a condio de equilbrio em um plano inclinado. 4.Procedimento Experimental Procedimento 1 Com a ajuda de uma balana, e medimos a massa de um carrinho em trs situaes. A primeira pesagem foi s o carrinho, a segunda foi o carrinho e mais um massor e a terceira e ultima pesagem foi o carrinho com dois massores. Aps feito isto, transformamos a massa que estava em gramas para Kilograma (kg=m/1000) e calculamos o peso (P) do corpo nas trs situaes usando a formula p=m.g sendo que G=9,8 m/s E com esses dados montamos uma tabela. TABELA I 1 2 3 | | MASSA | KG | P(N) | | CARRINHO | 41,53 | 0,04 | 0,39 | | CARRINHO + 1 MASSOR | 91,02 | 0,09 | 0,88 | | CARRINHO + 2 MASSORES | 141,61 | 0,14 | 1,37 |

DADOS: Carrinho: Kg: 41,53g / 1000 = 0,04kg P = m.g 0,04.9,8= 0,39

Carrinho+1massor:

Kg: 91,02 / 1000 = 0,09 P = m.g 0,09 . 9,8 = 0,88 Carrinho+2massores: Kg: 141,61 / 1000 = 0,14 P= m.g 0,14 . 9,8 = 1,37 Procedimento 2 Em um plano inclinado igual ao da figura acima, ajustamos o dinammetro no ponto 0 e a inclinao no =20 para montar a prxima tabela. Depois encaixamos o carrinho no dinammetro para tirar as medidas t1, t2 e t3, sendo que t1 = s o carrinho, t2 = carrinho + 1 massor e t3 = carrinho + 2 massores. Repetimos as medidas t1, t2 e t3 com os ngulos = 25, 30, 35 e 45 e logo aps calculamos para cada componente px, px e px (Px=p.sen) para completar a tabela II TABELA II | T1(N) PX(N) | 20 | 0,12 | 0,30 25 | 0,18 | 0,36 30 | 0,20 | 0,44 35 | 0,22 | 0,54 45 | 0,26 | 0,60 | T2(N) | 0,46 | 0,60 | 0,70 | 0,80 | 0,94 | 0,13 | 0,16 | 0,20 | 0,22 | 0,25 | T3(N) | 0,30 | 0,37 | 0,44 | 0,50 | 0,57 | 0,47 | 0,58 | 0,69 | 0,79 | 0,88 | PX(N) | | | | | | PX(N) |

DADOS: | | | | | | Para t1 temos: | Para t2 temos: Px=p.sen | Px=p.sen | Px=p.sen Px=0,12.sen 20 | Px=0,30.sen 20 Px= 0,13 | Px= 0,30 | Px= 0,47 | | | Px=p.sen | Px=p.sen | Px=p.sen Px=0,18.sen 25 | Px=0,36.sen 25 Px= 0,16 | Px= 0,37 | Px= 0,58 | | | Px=p.sen | Px=p.sen | Px=p.sen Px=0,20.sen 30 | Px=0,44.sen 30 Px= 0,20 | Px= 0,44 | Px= 0,69 | | | Px=p.sen | Px=p.sen | Px=p.sen Px=0,22.sen 35 | Px=0,54.sen 35 Px= 0,22 | Px= 0,50 | Px= 0,79 | | | Px=p.sen | Px=p.sen | Px=p.sen Px=0,26.sen 45 | Px=0,60.sen 45

| Para t3 temos: | | Px=0,46.sen 20 | | | Px=0,60.sen 25 | | | Px=0,70.sen 30 | | | Px=0,80.sen 35 | | | Px=0,94.sen 45

| |

Px= 0,25

| Px= 0,57

| Px= 0,88

Comparando cada T com a sua respectiva componente em Px percebe-se que no so iguais os resultados, so nmeros bem prximos, pois a variao pequena. 5.Concluso 6. Bibliografia 1. Sears & Zemanski, Young & Freedman, Fsica I, Mecnica, 12 Edio, Person 2008

Você também pode gostar