Aurore Martin: Julgada (ilegalmente) em Espanha por participar em reuniões públicas de Batasuna em França: um crime de “delito de opinião” cometido… em França.
É importante sublinhar que Aurore é cidadã francesa, que a organização política Batasuna não está proibida em França (contrariamente a Espanha) e que os “factos” de que é acusada ocorreram todos em território francês.
Todos os princípios jurídicos do Direito francês e europeu proíbem que um cidadão francês possa ser julgado no estrangeiro por actos ocorridos em França. Ora, a leitura do acto de acusação espanhol comprova que Madrid quer julgar Aurore por actos públicos, não proibidos, em França.
Se as intenções espanholas são fáceis de entrever – uma autêntica provocação, um ano após a ETA ter deposto armas - resta agora saber o porquê de a justiça francesa pactuar com este erro evidente.
Em PDF o auto de acusação.
Aurore Martin: Julgada (ilegalmente) em Espanha por participar em reuniões públicas de Batasuna em França: um crime de “delito de opinião” cometido… em França.
É importante sublinhar que Aurore é cidadã francesa, que a organização política Batasuna não está proibida em França (contrariamente a Espanha) e que os “factos” de que é acusada ocorreram todos em território francês.
Todos os princípios jurídicos do Direito francês e europeu proíbem que um cidadão francês possa ser julgado no estrangeiro por actos ocorridos em França. Ora, a leitura do acto de acusação espanhol comprova que Madrid quer julgar Aurore por actos públicos, não proibidos, em França.
Se as intenções espanholas são fáceis de entrever – uma autêntica provocação, um ano após a ETA ter deposto armas - resta agora saber o porquê de a justiça francesa pactuar com este erro evidente.
Em PDF o auto de acusação.
Aurore Martin: Julgada (ilegalmente) em Espanha por participar em reuniões públicas de Batasuna em França: um crime de “delito de opinião” cometido… em França.
É importante sublinhar que Aurore é cidadã francesa, que a organização política Batasuna não está proibida em França (contrariamente a Espanha) e que os “factos” de que é acusada ocorreram todos em território francês.
Todos os princípios jurídicos do Direito francês e europeu proíbem que um cidadão francês possa ser julgado no estrangeiro por actos ocorridos em França. Ora, a leitura do acto de acusação espanhol comprova que Madrid quer julgar Aurore por actos públicos, não proibidos, em França.
Se as intenções espanholas são fáceis de entrever – uma autêntica provocação, um ano após a ETA ter deposto armas - resta agora saber o porquê de a justiça francesa pactuar com este erro evidente.
Em PDF o auto de acusação.