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Em sua brilhantemente argumentada crtica ao novo atesmo, Terry Eagleton ridiculari za aqueles que tratam a religio como uma

entidade puramente explicativa: Em primei ro lugar, o cristianismo nunca quis ser uma explicao de coisa alguma. Afirmar o op osto o mesmo que dizer que, graas torradeira eltrica, podemos esquecer Tchekhov . Ac reditar que a religio uma tentativa grosseira de explicar o mundo est no mesmo nvel i ntelectual que ver o bal como uma tentativa grosseira de correr para um nibus .7 [...] Agora, j existem indcios muito bem-vindos de que o novo atesmo est se enfraquecendo em sua atratividade e perfil, principalmente devido a algumas anlises profundas e perspicazes, feitas pelas principais autoridades, de suas crticas no confiveis sobre a religio9 e de s uas propostas alternativas deficientes. Apesar disso, a melhor preparao para a prxi ma crise de confiana, qualquer que seja seu formato, encorajar o surgimento de um informado e confiante uso da mente dentro das igrejas[...]. Os cristos so chamados para ser sal e luz para o mundo (Mt 5.13-16). Um discipulad o da mente teologicamente informado sustenta, nutre e protege a viso crist da real idade, capacitando a igreja a ser sal e luz. Vale dizer que esta a precondio para o engajamento cultural, no um substituto dele. [...] O discipulado da mente to i mportante quanto qualquer outra parte do processo pelo qual ns crescemos na f e no compromisso.

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