Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Demoivre
Demoivre
nN
(1) pode ser provada por induao. Por simplicidade, suponha inicialmente que n N. c Note que (1) vale para n = 0, desde que ns aceitemos por deniao que o c z C, Suponha agora que (1) valha para n; ento a (cos + i sen )n+1 = (cos + i sen )n (cos + i sen ) = (cos(n) + i sen(n))(cos + i sen ) = [cos(n) cos sen sen(n)] + i [sen(n) cos + sen cos(n)] = cos((n + 1))i sen((n + 1)). (3) Portanto, se (1) vale para n, vale tambm para n + 1. Como sua validade para n = 0 e cou estabelecida, (1) est provada (para n N). Denindo-se uma notaao mais a c compacta, cos + i sen cis , (4) a frmula de de Moivre o e (cis )n = cis(n). (5) A frmula de de Moivre permite-nos calcular as n-simas ra o e zes de um nmero u complexo. Seja z = R cis C, onde R R. As ra n-simas de z so zes e a wk = R1/n cis + 2k , n k = 0, 1, . . . , n 1. (6) z 0 = 1. (2)
De fato,
n wk
(7)
nZ
A frmula de de Moivre pode ser facilmente estendida para n < 0. Note que ela o vale para n = 0. Suponha novamente que ela vale para um n qualquer, s que agora o n Z (isto : n pode ser um inteiro negativo). Ento, e a (cos + i sen )
n1
(cos + i sen )n = cos + i sen (cos + i sen )n (cos i sen ) = (cos + i sen )(cos i sen ) = (cos + i sen )n (cos i sen ) = (cos(n) + i sen(n))(cos i sen ) = [cos(n) cos + sen(n) sen ] + i [sen(n) cos sen cos(n)] = cos((n 1)) + i sen((n 1)). (8)
Portanto, se (1) vale para n Z, ela tambm vale para n 1, e como ela vale para e n = 0 est provado por induao que ela vale para qualquer n Z. a c