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Fonte:
http://www.umaoutravisao.com.br/mamografias01.htm
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Capítulo I
Por que a medicina moderna não chega a lugar algum nas suas
tentativas de tratar o câncer da mama? Nossa pesquisa concluiu
que a resposta a essa pergunta reside principalmente na política da
medicina, na indústria do câncer e nas indústrias que criam os
poluentes que contribuem para o câncer da mama. Acreditamos que
a única forma de realmente prevenir o câncer da mama é
abandonar a atual forma de se fazer as coisas na medicina e
interromper a poluição indiscriminada do nosso planeta com
produtos petroquímicos. Porém, as forças que desejam manter as
coisas do jeito que estão são muito poderosas e estão
entrincheiradas. É por isso que, exatamente como elas já fizeram
com relação à Terapia de Reposição Hormonal (TRH), as mulheres
precisam aprender sobre poluentes, câncer da mama e sobre
tratamentos alternativos. Elas precisam se rebelar contra
tratamentos ineficazes e perigosos, bem como fazer o possível para
ensinar seus médicos.
Radioterapia
Tamoxifeno
Na mesma edição do Lancet do estudo acima sobre radioterapia,
havia uma curiosa carta do professor Sir Richard Peto, da
Universidade de Oxford, com um gráfico mostrando que as mortes
por câncer da mama aumentaram cerca de 20 por cento de 1960 a
1985. De 1985 a 1997, foi dito que as mortes por câncer de mama
diminuíram cerca de 20 por cento. Sem especular sobre a causa do
aumento na mortalidade por câncer da mama de 1985, ou citar as
fontes da sua informação, Sir Peto abordou apenas a questão do
recente declínio.
Mamografia
Quimioterapia
Nisso tudo, como fica a mulher com câncer de mama? Ela fica
confusa e com um medo terrível, mas também esmagada pelas
engrenagens da máquina médica. Tudo bem, é a mulher que
mantém essa máquina funcionando, mas com certeza ela não é o
centro das atenções. Ela é uma atriz coadjuvante, num drama bem
maior. Ela vai ser jogada numa mesa de cirurgia ou levada para
uma clínica de radioterapia, não por ser isso necessariamente o
melhor para ela, como pessoa, e não porque isso é o que vai
realmente ajudá-la ou curá-la, mas sim porque ela se enquadra
nesse esquema. É assim que a indústria do câncer da mama
funciona e não há outra escolha. O que a medicina tradicional
apresenta a essa mulher é que ela vai morrer se não fizer isso.
Porém, se ela escolher as estatísticas corretamente, ela vai dar-se
conta de que, se tiver um câncer não local (não DCIS), mesmo que
faça tudo que seus médicos mandem, ainda assim haverá uma
chance em três de que ela vá morrer - por causa do câncer ou por
causa do seu tratamento. Essas não são boas perspectivas, e o
caminho para uma possível recuperação está pavimentado com
tratamentos que podem causar danos permanentes.
Conclusão
http://www.novatrh.net/breast.html
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