CAMINHADA NO RIO DO PARAISO - PARTE I Exausto. De volta ao lar, depois de um dia canativo.

Olho para esse monitor, ouo uma cano, fico pensativo. Sinto uma leve nostalgia no ar, como uma brisa a soprar. Como uma fonte de desejos a jorrar. Pois na estrada, rastros foram deixados para traz Lembranas ficaram em cmeras digitais ...lutamos como bravos guerreiros na competio Agora tenho nas mos uma caixa de biz e no ouvido uma exclamao: "Vocs esto em segundo lugar!" Puxa vida meu irmo... CAMINHADA DO RIO DO PARAISO PARTE II Deitado sobre uma rocha olhando para o cu nublado A chuva cai sobre os meus olhos, penso sozinho e calado Analizando com cuidado as diversas cenas que se projetam em meu olhar, me fazend o sintir reaes diferentes e o meu tmido corao a pulsar Como um adolescente apaixonado que comea a namorar Como se fosse, assim, aparentemente e no literalmente. O sol no se firma e se retira tristonho para o horizonte Enquanto conversas e babados se projetam atrs do monte Algo me ofusca e a dica "estava em baixo do meu nariz" Subtamente fujo veloz para um canto sem o tesouro-biz. L nervos, pele, sangue e orgos sentiram falta daquilo que jorra pelo xafariz E at s 4 da tarde muitas crnicas se rasbicaram com um inapagvel giz CAMINHADA NO RIO DO PARAISO - PARTE II Yogurt, clube social e farofo, formam o rango de um desbravador faminto em alta teno Mesmo alegre na descontraida diverso ele no esquece a comunho. E nem o verde da natureza o faz pensar em besteiras Nem na vergonha do palmeiras. Mas sim no amor de Deus que se revela no balano das arvores ilustres e altaneiras que enchem de vida as speras ladeiras Em meio aos risos e euforias, o bom desbrava no abandona o louvor E nos seus lbios lindas canes de amor entoadas em adorao ao Senhor. Nas competies, luta sem tampouco ter sede de no pdium subir Sede mesmo de gua, mas nem isso o impede de seguir Quando chega a tarde, ele olha para aquela grande sombra da rvore do pariso e pe-s e a pensar: "...muitas coisas j aconteceram neste corriqueiro lugar".