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AQUECIMENTO NO LABORATRIO

Ao se aquecerem substncias volteis e inflamveis no laboratrio, deve-se sempre levar em conta o perigo de incndio. Para temperaturas inferiores a 100C use preferencialmente banho-maria ou banho a vapor. Para temperaturas superiores a 100C use banhos de leo. Parafina aquecida funciona bem para temperaturas de at 220C; glicerina pode ser aquecida at 150C sem desprendimento aprecivel de vapores desagradveis. Banhos de silicone so os melhores, mas so tambm os mais caros. Uma alternativa quase to segura quanto os banhos so as mantas de aquecimento. O aquecimento rpido, mas o controle da temperatura no to eficiente como no uso de banhos de aquecimento. Mantas de aquecimento no so recomendadas para a destilao de produtos muito volteis e inflamveis, como ter de petrleo e ter etlico. Para temperaturas altas (>200C) pode-se empregar um banho de areia. Neste caso o aquecimento e o resfriamento do banho deve ser lento. Chapas de aquecimento podem ser empregadas para solventes menos volteis e inflamveis. Nunca aquea solventes volteis em chapas de aquecimento (ter, CS2, etc.). Ao aquecer solventes como etanol ou metanol em chapas, use um sistema munido de condensador. Aquecimento direto com chamas sobre a tela de amianto s recomendado para lquidos no inflamveis (por exemplo, gua).

CURVA DE CALIBRAO: uma curva de calibrao que ser um grfico de ndice de refrao em funo da frao molar de cicloexano. Use esta curva para determinar a frao molar de cicloexano nas fraes 1-5 dos destilados obtidas na destilao fracionada (item 3.1), e coloque estes valores na Tabela 3.

Frao molar cicloexano () 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

no moles cicloexano 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10

no de moles tolueno 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 -

massa (g) cicloexano

massa (g) tolueno

ndice de refrao

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