Os visitantes indesejveis (continuao)

- Me, disse o Miguel. Pe a mo na minha testa. No achas que est muito quente? A me, pondo a mo na testa do filho, disse, com ar muito preocupado: - Tens razo, ests com febre! Vou j buscar o termmetro. Que chatice! Ests com 39,1 C. No admira que estejas com ar abatido. - Vou j ligar ao teu pediatra para marcar uma consulta. - Obrigado me, disse o Miguel em jeito de agradecimento. No dia seguinte, no consultrio do mdico: - Bom dia, Miguel, como ests? perguntou o mdico. Estou doente, aposto que tenho febre e gripe, disse o Miguel. - No te preocupes pois vou ajudar-te. Pegou numa esptula e disse- lhe: - Abre l a boca para ver como est a tua garganta. De seguida, receitou um antibitico, um anti-inflamatrio e outro medicamento para ajudar a baixar a febre. Depois disse ao Miguel: - Ters que ficar em casa alguns dias para descansares e recuperares. De preferncia na cama. Virando-se para a me do Miguel, ordenou: _ Por favor v farmcia aviar esta receita. importante cumprir os horrios, que recomendo, ao tomar os medicamentos. S assim sero eficazes no combate da gripe. J com a receita aviada, a caminho de casa, a me disse ao Miguel: - Vais vestir um pijama quentinho e ficar na cama para melhorares depressa. _ Mas, me, assim vou faltar Escola! - No te preocupes, vou falar com a tua Professora. Fica descansado. - Que remdio to esquisito, desabafou o Miguel, quando tomava o antibitico. - Tens de o tomar, se queres ficar bom para ir para a Escola alertou a me. Mais tarde, passados dez dias, o Miguel estava de volta sua Escola, pois os leuccitos tinham ganho a batalha contra os micrbios da gripe. - Que bom que voltar para junto da minha Professora e dos meus amigos!