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XVII, a soluo defendida por filsofos, educadores, cientistas e intelectuais, que a consideram como a mais racional e democrtica. Um dos argumentos em defesa dessa soluo que esses idiomas so elaborados de forma a evitar dificuldades e irregularidades. Em geral, so lnguas que possuem alfabeto fontico, gramtica simples e regular, vocabulrio internacional e um sistema racional de formao de novas palavras, pelo simples acrscimo de prefixos ou sufixos, o que diminui sensivelmente o tempo de aprendizado do idioma. o caso, por exemplo, do ESPERANTO! Alm disso, a lngua planejada possui uma outra caracterstica: a neutralidade, ou seja, no est ligada a qualquer pas ou cultura nacional. Portanto, alm de ser uma soluo mais racional para o problema da diversidade de lnguas, tambem mais justa e democrtica por no privilegiar qualquer povo ou pas. At o presente, j foram elaborados mais de mil projetos de lnguas planejadas. O ESPERANTO, porm, foi um dos poucos que conseguiram sobreviver a seu autor, tendo j completado 125 anos. (SARTORATO, A. Esperanto para principiantes. Liga Brasileira de Esperanto: Braslia, 2005)
ORIGEM DO ESPERANTO Concebida por Lzaro Lus Hamenhof (Mdico polons, judeu) Lana o Esperanto em 26 de julho de 1887 (em russo, polons, alemo e francs) CARACTERSTICAS DO ESPERANTO neutro (porque no pertence a um povo ou pas parte); internacional e til sobretudo para comunicao entre pessoas de diversos pases; igualitrio e pode ser aprendido mais facilmente do que lnguas nacionais; Atravs dele podem ser expressos todos os aspectos dos pensamentos e sentimentos humanos; Evolue e vive assim como outras lnguas; relativamente jovem (125 anos); 100% fontico;
ALFABETO Arbo, Bovo, leCiono, evalo, Dialogo, Espero Foto, Geologo, ardeno, Helpi, oro, Insulo urnalo, Junulo, Kato, Ludoviko, Mono, Nacio
Ordo, Propono, Rivero, Saluto, uo, Teatro Ulo, ato, Varmo, Zebro