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Estudo de caso O aluno foi matriculado na escola em fevereiro de 2010, no 1 ano do ensino fundamental.

Tem baixa viso diagnosticada por especialista, vindo de uma famlia com me e irmo com a mesma deficincia. Faz acompanhamento mdico e recebe assistncia apenas do professor regente da turma, pois a escola no conta com professor itinerante e nem com sala de recurso. O aluno fica sentado a uma distncia de aproximadamente um metro do quadro negro, fica em uma posio que evita a incidncia de reflexo de luz no quadro, a claridade diretamente nos olhos e quando necessrio levanta e aproxima do quadro. O estado fornece recursos tecnolgicos para auxiliar em sua aprendizagem como suporte para livros, lpis 6b e guia para leitura. A professora faz ampliao de todo material escrito usado pelo aluno, apenas os livros didticos so os mesmos usados por todos. Ela da assistncia individual e tempo adicional para a realizao das tarefas. Na hora do recreio, circula por toda a escola, mas evita ficar no sol e tambm brincadeiras que exija maior movimentao, pois esbarra muito nos colegas e objetos. O aluno no possui deficincia cognitiva, consegue acompanhar a turma com o uso dos recursos que tem, uma criana muito esforada e carismtica.

1 Deve-se observar em Bernardo comportamentos como: _ Dificuldade de concentrao; _ Recusa em interagir com os colegas; _ Agitao o tempo todo; _ Dificuldade em terminar as tarefas; _ Gestos repetitivos; _ Notas ruins; _ Isolamento social, dentre outros.

2 Sim, faltaram informaes por parte da famlia de como a rotina de Bernardo na vida familiar.

3 _ Em uma entrevista informar a hiptese de diagnstico para a famlia muito importante, e como ela recebe o diagnstico. Pois vai influenciar em como esta famlia vai olhar para a criana, e isso afeta o cuidar da criana autista. Procurar ajudar no processo de compreenso/ adaptao/ aceitao do filho deficiente e, a partir do momento em que comea a perceber as necessidades da criana, buscar mecanismos que o ajudem a desenvolver ao mximo suas capacidades.

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