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Covardia

Eu no sei se minha razo sempre foi tola Ou se num passaguardo de emoo resguardei Tudo aquilo que se exije a um bom poeta E mantive fechada minha obra Enquanto agonia desfora minha indole Que retraida se esquela num saber raquitico Daquilo que um dia disse ser poesia.

Jamais entendi minhas palavras, Por isto as emboto longe da lira Cochichantes em mortes plausiveis, Refeitas ao leu da crendice De jamais ser poeta que sou

Bruna kalil

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