Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
* ¿
63
- M A R C <
19 6
ÍNDICE
I. CBBNCIA E RELIGIAO
Pfig.
II. ESPIRITUALIDADE
in. MORAL
I. CIENCIA E RELIGIAO
— 91 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS? 63/1963, qu. 1
— 92 —
MAQUINAS DE TRADUZIR E INTELIGENCIA
— 93 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 1
— 95 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 1
— 96 —
OS MEIOS PARA PROGREDIR NA VIRTUDE
O. ESPIRITUALIDADE
— 97 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, gu. 2
— 98 —
OS MEIOS PARA PROGREDIR NA VIRTUDE
— 99 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 2
2. A correspondencia da criatura
Alias, já o livre pensador André Gide afirmava que urna das coisas
que mais o impressionavam, era a verificacáo de que a maioria dos
homens nao realiza o seu ideal, mas f ica a meio-térmo do caminho en-
cetado. A observacáo parece fiel: dir-se-ia que, na verdade, grande é o
número daqueles que morrem ser ter alcancado a meta que podiam e
deviam atingir nesta vida.
— 100 —
OS MEIOS PARA PROGREDIR NA VIRTUDE
«Eis aqui o lugar oportuno para indicar por que táo poucas almas
chegam a estado táo elevado (de perfeigáo). Estai bem conscientes: a
— 101 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 63/1963. qu. 2
causa disso nao é que Deus reserve tal grandeza a poucas almas ape
nas; Ele quer, ao contrario, que todos a alcancen» (Viva chama, es-
troíe II).
3) Disciplina de horario.
— 102 —
OS MEIOS PARA PROGREDIR NA VIRTUDE
Está claro que estes dizeres nao deveráo ser entendidos em sentido
panteísta; a alma que tem Deus presente em seu intimo, está longe de
se identificar com Deus.
■ - _ 103 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 2
«A leitura, por breve que seja, constituí grande auxilio para que
nos consigamos recolher. É mesmo necessária a fim de substituir a
oracáo mental, que as almas nem sempre podem realizar» (Vida c. 4).
«Se alguém quer realizar serios progressos nesse caminho (da ora-
cSo)... o importante nao é pensar muito, mas amar muito» (O castelo
interior, 4* morada, c. 1).
— 104 —
OS MÉTODOS PE MEDITACAO
NOVICO (Petrópolis) :
— 105 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu.v 3
1. Método de S. Inácio
A. Preparacáo
3. Preludios:
B. Corpo da meditacao
C. Conclusáo
— 106 —
OS MfiTODOS DE MEDITACAO
2. Método de S. Sulpício 0)
A. Preparacáo próxima
B. Corpo da medita$ao
— 107 —
<PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 3
C. Conclusa»
Ou ainda:
Jesús contemplado
Jesús amado
Jesús atuando em nos e através de nos. . —
A. Introducáo
— 108 —
OS MÉTODOS DE MEDITACAO
a) a Deus,
c) aos santos.
B. Corpo da meditacao
C. ConcIusSo . .
1. Agradecimento.
• 3. Ramalhete espiritual.
— 109 —
<PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 63/1963, qu. 3
A. Preparagao
1. Ato de fé e de adoragao.
2. Ato de humildade e de contrigáo.
3. Pedido de luzes.
4. Ave María.
B. Corpo da medita$ao
C. Conclusao
1. Agradecer a Deus.
2. Tomar as resolugóes oportunas.
3. Pedir a graga de as cumprir devidamente.
— 110 —
OS MÉTODOS DE MEDITAQAO
2. Atos de piedade :
5. Ató de contrieao.
— 111 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 3-
C. Agradecimento da alma
1. Análise da meditagáo.
6. Método carmelita
A. Introducáo
B. Corpo da meditativo
C. Conclusa»
— 112 —.
leí duvidosa nao obriga ?
MORAL
JANGADA (Aparecida):
— 113 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 4
Ei-los na íntegra':
— 114 —
leí duvidosa nao obriga ?
3) Probabiliorismo.
— 115 —
<tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 4
4) Equiprobabilismo.
Distingue entre
dúvida a respeito da existencia de determinada lei e
dúvida a respeito da cessagáo de urna lei já existente.
— 116 —
LEÍ DUVroOSA NAO OBRIGA ?
5) Probabilismo puro.
— 117 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 4
4. Como quer que seja, todos os teólogos admitem que nao é licito
seguir o probabilismo ou urna sentenca meramente provável, com des
caso da sentenca contraria mais provável, ñas quatro seguintes sl-
tuacdes:
— 118 —.
LEI DUVTDOSA NAO OBRIGA ?
— 119 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 4
seria difícil admitir que sómente em época táo recente tenham os teó
logos encontrado o sistema moral adequado; haveriam procedido me
nos corretamente os autores e moralistas dos quinze primeiros sécu-
los cristáos ?
c) Apelam também para a autoridade do Código de Direito Canó
nico, que no canon 15 reza : «...Nos casos práticos ém que haja düvi-
das sobre a existencia de determinada lei, o Ordinario (bispo ou pre
lado) local pode dar a respectiva dispensa, desde que se trate de leis
das quais o Pontífice Romano costuma dispensar». Ora — pergunta-se
■— para que cm tais casos se requer a dispensa dada pelo prelado, sé a
lei duvidosa por si mesma nao obriga ?
d) A historia e a experiencia parecem desabonar o probabilismo.
De fato, os propugnadores déste sistema tém por vézes caído em sen-
tengas laxistas, que a Santa Sé reprovou explícitamente; o Papa Cle
mente XIII, por exemplo, aos 26 de levereiro de 1761 condenou urna
lista de varias teses inspiradas pelo probabilismo, declarando mesmo
errónea e próxima á heresia a sentenca: «o probabilismo fol suma
mente familiar ao Cristo Senhor. — Probabilismus iuit Christo Domino
summe familiaris» (cf. S. Afonso, Theol. Mor. I 84).
— 120 —
LEI DUVIDOSA NAO OBRIGA ?*
— 121 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 5
— 122 —
A RENOVACAO CATÓLICA NO SSC. XVI
Trente Urna vez esclarecido éste ponto, procuraremos tracar urna sín-
tese das principáis determinacoes do Concilio, a íim de poder avaliar
o significado do mesmo na historia do Cristianismo, dando particular
atencáo ás suas conseqüéncias para a uniao de católicos e protestantes.
1. «Reforma e Contra-Reforma»?
— 123 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 5
— 124 —
A RENOVACAO CATÓLICA NO SÉC. XVI
Como anterior ?
No séc. XVI, deu-se algo desemelhante ao que se havia
registrado em sáculos precedentes. As reformas ou renovagpes
na Igreja muitas vézes comegaram entre os simples fiéis, mon-
ges e monjas nos mosteiros e conventos, atingindo paulatina
mente os mais altos degraus da hierarquia da Igreja ; sao
movimentos de piedade e purificagáo fervorosos, vividos pri-
meiramente no silencio e na humildade, depois transferidos
para as assembléias e os debates públicos e, por finí, inseridos
nos códigos de leis. — Foi o que se verificou
no séc. XI, quando os monges de Cluny, restaurando a vida monás
tica, se tornaram o foco e o esteio da luta da Igreja contra as investi
duras e a simonía;
no séc. XII, quando S. Norberto e S. Bernardo, por suas comuni
dades religiosas (premonstratenses e cistercienses), provocaram seme-
Ihante renovacao da vida .eclesiástica;
no séc. XIII, quando S. Francisco e S. Domingos renovaram o es
pirito de pobreza e das bem-aventurancas evangélicas na Cristandade.
— 125 —
«PERGUNTK E RESPONDEREMOS> 63/1963, qu. 5
— 126 —
* UUK.IUH-IPH «>•■
as fontes da Revelaijáo;
o valor da íé, das obras e da graga;
os sacramentos, em particular a S. Eucaristía.
— 127 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 5
-- 19.R —
A RENOVACAO CATÓLICA NO SÉC. XVI
— 129 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 5
— 131 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 63/1963, qu. 5
D. Esteváo Bettencourt O. S. B.
«PEKGUNTE E RESPONDEREMOS»
Assinatura anual (porte comum) Cr$ 500,00
(porte aéreo) Cr$ 780,00
Número avulso de qualquer mes e ano Cr$ 50,00
Colegáo encadernada de 1957 Cr$ 650,00
Colegáo encadernada de qualquer dos anos segnintes ... Cr$ 750,00
REDAgaO ADMTNISTBAgAO
Caixa Postal 2666 R. Real Grandeza, 108 — Botafogo
Rio de Janeiro Tel. 26-1822 — Rio de Janeiro