Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
urinário
Apresentação do professor
e do método de ensino
Maria Lúcia Lima Soares (Malú)
• Radiologista Geral (CBR)
• Neuroradiologista (AMB/SBNRDT)
• Formação
– FMJ – SP (1979)
– IAMSPE – SP (1980-81)
– Fond.Opht. Adolphe Rotschild (1989-90)
- França
Postos Atuais
• Professora assistente do Curso de
Radiologia e diagnósticos por
Imagem – FAMED/UFAL
• Professora substituta curso
Tecnológico de Radiologia UNCISAL
– Supervisão de estágios
– Tomografia Computadorizada
• Médica Clinica Unidade Municipal de
Saúde Hamilton Falcão
Experiência Profissional
• Hospital São Joaquim RBSPB – SP
(1982-2006)
– Radiologia Geral
– Tomografia Computadorizada
– Ressonância Magnética
– Ressonância Magnética Funcional
Trajetória Profissional
• 1979
• 1982
• 1984
• 1989/90
• 1993
• 2003
• 2006
Complexo
Hospitalar RBSPB
• 1920 leitos
• 64 salas
cirurgicas
• 2007
– 28000 cirurgias
– 36900 RM
– 28400 TC
• 60% SUS
Atividade clinica: 70%
Ensino e pesquisa: 30%
CBR / SPR
Med-Imagem
USP / UNIFESP (EPM)
Grupo de Neuroimagem Funcional
Comunicação
• glmourao@terra.com.br
• malumaceio07@gmail.com
• malumcz.blogspot.com
Profa.Ana Rita Firmino
Pedagoga
UFAL / UNCISAL
Conte-me e eu vou esquecer
Mostre-me e eu vou lembrar
Envolva-me e eu vou entender......
Confucio
“O valor de uma formação
universitária não reside no
aprendizado de muitos fatos,mas no
aperfeiçoamento da mente para
conceber coisas novas. Pois a
educação é aquilo que sobra quando
se esqueceu todo o resto”
A.Einstein
Metodologias ativas
• Estimulam a auto-aprendizagem e
despertam a curiosidade,
estimulando a interação
• O professor atua como facilitador ou
orientador para que o estudante
pesquise, reflita e decida por si
mesmo
Definidas pelo MEC nas novas Diretrizes
Curriculares Nacionais para todos os Cursos de
Graduação
ERRO é fator extremamente importante → desencadeador
da reflexão, da revisão das hipóteses e das ações já exercidas
→ da busca de novas formas de agir, de novas informações, de
novos caminhos; → estímulo a exploração e a experimentação.
ERRO
Aluno ESTUDANTE
Professor como “facilitador”
Minimizar aulas expositivas
Incentivar a participação e o envolvimento do estudante
Estudar e aprender na sala de aula e ter vontade de
continuar depois
Imaginologia do Sistema
Urinário
Exposição do tema
Sistema Urinário
Anatomia
Rim
Ureter
Bexiga
Próstata
Uretra
Quais as principais diferenças
entre os sistemas urinários
feminino e masculino?
Que modalidades de
imagem vocês conhecem
para observar o sistema
urinário?
Imaginologia do sistema
urinário
Radiografia Convencional
• Urografia Excretora
• Uretrocistografia miccional e retrógrada Métodos que
• Pielografia anterograda e retrógrada utilizam
• Angiografia contraste ou
Radiologia Digital radiofármacos
Tomografia Computadorizada
Ressonância magnética
Medicina Nuclear
PET
Ultra-sonografia Método não
invasivo
Por que utilizamos contraste
endovenoso para estudar o
sistema urinário?
Contrastes endovenosos
Aumentam a especificidade das
imagens obtidas
Contraste
Veia
Contraste iodado
Monomero Dimero
CIAO CIBO
Em torno de 80 milhões de procedimentos com contraste iodado são realizados
anualmente no mundo
(Persson PB. Contrast mediuminduced nephropathy [editorial]. Nephrol Dial Transplant. 2005;20 Suppl 1:i1. )
• Reações adversas aos meios de contraste são
inevitáveis
• A severidade varia
• Podem ocorrer após única administração ou
múltiplas
• A verdadeira incidência é desconhecida
A maioria das reações são leves ou moderadas e de curta
duração, e se resolvem espontaneamente sem tratamento
médico
A maioria das raras reações graves apresenta sinais
imediatamente após a injeção, o que permite o diagnóstico
precoce e o início imediato de medidas terapêuticas eficientes.
Angioedema
Urticária
Reações Alérgicas Reações Alérgicas
Moderadas Severas
• Vômitos • Inconsciência
• Laringoespasmo
• Dor torácica e abdominal
• Arritmias com
• Edema facial repercussão clínica
• Urticária intensa • Convulsão
• Hipertensão arterial • Parada
• Dispnéia cardiorespiratória
• Broncoespasmo • Edema agudo de pulmão
• Hipotensão arterial • Colapso vascular severo
• Cefaléia intensa
• Alteração da freqüência
cardíaca
UROGRAFIA EXCRETORA
Preparo
Jejum de 10 -12 horas
Laxativo na véspera do exame
Técnica
• RX simples do abdome
– Padronizar a técnica
– Avaliar o preparo intestinal
– Detectar cálculos radiopacos
– Achados incidentais
• Corpo estranho
• Calcificações vias biliares
• Coleções gasosas
• Alterações ósseas
Contraste endovenoso
• Adultos:
– Contraste a 60-70% de iodo
– 1 ml/kg de pêso
– Até 2 ml/kg na IR
• Crianças:
– < 5.5 kg : 4ml/kg
– Entre 5.5 e 11.5 kg: 25 ml
– Entre 11.5 e 23 kg: 2 ml/kg
– Entre 23-45 kg: 50 ml
Imagens
• Planigrafia Simples e 20-60´´ pós-
contraste
Simples
5 minutos
• Parênquima e sistema coletor
opacificados
10 minutos
• Visibiliza
r
drenage
m
ureteral
• Morfolog
ia
vesical
Localizada com compressão
• Para melhor enchimento do sistema
coletor
Papila
Colunas
Calice Menor
Calice Menor
Pélvis renal
Pirâmides
uretér
Cortical
1 = Rim Direito
2 = Rim Esquerdo
3 = Cálice menor (6 – 14)
4 = Cálice maior (2 – 3 )
5= Pélvis renal
6 = Ureter
Pós-miccional
VOLUME (ml) INTERPRETAÇÃO
< 30 desprezível
30-80 pequeno
80-150 moderado
150-30 acentuado
> 300 muito acentuado
Medido com US
Lítiase
Obstrução
Hematúria
Infeccções urinárias de repetição
Anomalias congênitas
INDICAÇÕES
Lítiase
• Sistema coletor
• Parenquima
• Ureteres
• Bexiga
Cálculo Coraliforme
Uretra peniana
Uretra membranosa
Uretra bulbar
• Válvula de uretra
posterior
Refluxo vésico ureteral
• Causas
– Imaturidade da junção vésico-ureteral
– Túnel mucoso curto do ureter distal
• Complicações:
– Infecções do trato urinário de repetição
– Insuficiência renal
Refluxo vesico-ureteral
• Mulheres
– Sonda de Trattner com 2 balões (bexiga
e períneo)
– Exame raramente realizado (divertículo
uretral)
Veromontanum
Uretra peniana
Uretra membranosa
Uretra bulbar
PIELOGRAFIA
RETRÓGRADA
• Invasiva
• Risco de perfuração, edema e
infecção
• Cateterização cistoscópica dos
orifícios ureterais vesicais
• Principais indicações:
– colocação de stents
– Drenagem externa
Aortografia
Angiografia renal
Cavografia
Flebografia renal
ARTERIOGRAFIA
• Realizada por radiologista com habilidade
para arteriografia
• Necessita punção arterial ou venosa
• Atualmente realizada em aparelhos digitais
com sistema de fluoroscopia
• Vem sendo substituída como método
diagnóstico (não terapêutico) pela Angio-TC
e Angio-RM
• O vaso cateterizado serve para introdução
do catéter que vai permitir injetar o
contraste iodado
• Existe risco para o sistema vascular – dano
mural, deslocamento de trombos
Indicações
• Hipertensão renovascular
• Avaliação de doador renal
• Insuficiencia renal de causa
desconhecida
• Suspeita de oclusão da artéria renal
• Mapeamento arterial pré-operatório
Fase nefrográfica
Fase excretora
TC na hematúria
•“Falha de enchimento” na
porção distal do uretér
esquerdo na UGE.
•A TC mostra cálculo distal e
confirma a “falha de
enchimento” no sistema
coletor
•Não podemos descartar
definitivamente eventual
tumor associado
Ressonância magnética
• Complementação diagnóstica em
pacientes alérgicos a iodo ou com
comprometimento da função renal
• Avaliação da extensão intravascular
de tumores
• Angio-ressonância
• Avaliação da função renal (distinção
entre as causas de disfunção renal
ou tubular )
• UGE por RM
Neoplasia renal direita. A RM permite visibilizar o
tumor. Aparentemente os vasos estão pérvios.
Neste exemplo de RM pós contraste EV (gadolinium),podemos
identificar o tumor no rim direito. A seta aponta para
adenomegalia entre a veia e a artéria renais,com invasão da artéria
AngioRM em paciente doador renal mostrando duas
artérias renais a direita
ULTRASONOGRAFIA
Principais indicações:
• ITU adultos e crianças (malformações);
• Hematúrias: litíase, neoplasia, ITU e traumas;
• Cólica nefrética (litíase com obstrução);
• IRA/IRC (oligúria e anúria);
• Doenças metabólicas com injúria vascular ( DM e HAS
p.ex.);
• Controle de cistos e de lesões sólidas benignas.
Método não invasivo
Fluidos = reforço acústico
posterior
PADRÕES DE LESÃO
Modificado
Dr Luiz Antonio Nunes de Oliveira HC/FMUSP
Cistos Benignos ou não complicados
comportamse como “liquido”:
•UGE: deformidade / “falha de enchimento”.
Bordos regulares
•US: lesão anecóica com reforço acústico
posterior
•TC: lesão de bordos lisos e regulares,
hipodensa, sem captação de contraste
Imagem ponderada em T1
A Ressonância Magnética dos
cistos benignos mostra:
Lesão hipointensa nas imagens
ponderadas em T1
Lesão hiperintensa nas imagens
ponderadas em T2
Imagens ponderadas em T2
Doença Policistica
Múltiplos cistos nos rins e figado
Ressonância Magnética em rins policisticos
Imagem ponderada em T2 Imagem ponderada em T1
Hidronefrose a direita pela presença de cálculo na junção uretero
piélica. A UGE mostra retardo de excreção do contraste a direita.
O uretér não é visibilizado.
A Ultrasonografia demonstra o cálculo ureteral como àrea
nodular hiperecóica (seta), bem como o sistema coletor
dilatado
TC mostrando hidronefrose a esquerda devido a cálculo
ureteral – seta. Diagnóstico minimamente invasivo – irradia o
paciente porém não há necessidade de injetar contraste
endovenoso
Formação cística insinuandose na pélvis renal esquerda. Causa “falha de
enchimento”, com bordos regulares na UGE. A ultrasonografia mostra aspecto
típico de cisto – lesão anecóica com reforço acústico posterior
Aqui vemos uma lesão algo irregular à TC na cortical ventral do
1/3 médio do rim esquerdo. À Ultrasonografia é uma lesão algo
heterogenea, mas hiperecóica – estes achados em conjunto
sugerem a possibilidade diagnóstica de angiomiolipoma.
Aqui já é um aspecto diferente. À UGE vemos uma massa causando
compressão e destruição do sistema pielocalicinal direito. A TC mostra
lesão irregular insinuandose na pélvis renal com captação de contraste. Os
achado em conjunto sugerem neoplasia (Ca de células transicionais).
Exemplos de TC: neoplasia sólida extensa comprometendo o rim esquerdo –
aspecto heterogêneo, não se delimita a anatomia,apenas uma grande massa de
contornos irregulares, captação heterogênea de contraste, deslocando as
estruturas adjacentes (carcinoma de células renais).
Este exemplo do Dr. Luiz Antonio é muito interessante –
apenas com o quadro clínico e as radiografias convencionais
podemos suspeitar de patologia produtora de gás: pielonefrite
enfisematosa
RESUMO DAS INDICAÇÕES
Radiologia Convencional
Urografia Excretora
Principais indicações:
• Litíase (urgência)
• Obstrução urinária
• Hematúria
• Infecção urinária de
repetição
• An. congênitas
Ultra-sonografia
Principais indicações:
p.ex.);
p.ex.);
calcificação e MAV;
www.liv.ac.uk
The cortex and outline of the kidney is usually seen to best
advantage early in the sequence of films taken in an IVP
investigation called the nephrogenic phase. Later, detail of
the papilla and calyx are visualised during the
pyelographric phase.
This examples demonstrated will allow you to study of the
kidneys with the detail of the calyces or pelvis being visible.
On this image, the approximate outline of the kidney has
been indicated by the white markers.
The outline of the kidney should be convex on its outer
margin and concave in its hilus. It will appear lobulated in
the infant but this becomes smoother as the child grows up.
Small dips in the outline may represent the persistence of the
lobulation into the adult.
The upper pole cortex occupies the area indicated by A. B
represents the central cortex and the lower pole cortex is
indicated by C.
The interpapillary line is indicated by a second dotted line
on the left kidney (D). This represents the innermost border
of the renal cortex.
Any change in the otherwise smooth outline of the kidney
must be treated with suspicion.
Each expanded renal pelvis narrows into the ureter (1).
Composed of a fibromuscular tube, the ureter is
approximately 25cm in length.
It runs inferiorly over the surface of the psoas muscle
opposite the tips of the lumbar transverse processes
(2) to reach the brim of the pelvis.
As it enters the pelvis it lies anterior to the bifurcation
of the common iliac artery and the sacroiliac joint
(3). It then runs downwards to enter the trigone of the
bladder (4).
There are three physiologically narrow portions of
the ureter where renal calculi or stones can impact.
These are at the pelviureteric junction within the
kidney (1), at the level of the crossing of the
bifurcation of the common iliac artery (3) and at the
point of entry into the bladder (4).
The relationship of the ureter to the tips of the
transverse processes is also important as the presence
of a radioopaque shadow here on a plain film
commonly represents the presence of a calculus.
The ureter is the most posterior structure on the
posterior abdominal wall and lies behind all visceral
vessels. This position is important if a surgical
intervention is considered.
The ureter transports urine from the kidney to the
bladder by peristalsis.
The outline of the bladder may be
studied using suitable contrast
medium. This may follow an
intravenous pyelogram.
Alternatively, a retrograde
cystogram can be undertaken. In
this instance, the dye is introduced
into the bladder using a sterile
catheter which is passed up the
urethra into the bladder.
Normally, the neck of the bladder
lies just below the upper border of
the symphysis pubis. With
distension, the fundus will rise a
variable distance above the
symphysis.
Distended, the bladder is ellipsoid in
shape and should display a smooth
outline (5).
Fase córtico-medular
Fase nefrográfica
Fase excretora
Qual modalidade utilizar?
• maging of the kidneys and urinary tract are done with different techniques depending
mainly upon clinical symptoms and signs.
• Ultrasound is fast, and a very useful screening-tool in experienced hands. It has a
high sensitivity to detect focal pathological changes mainly in the kidneys and
bladder.
• Urography is frequently used to detect calculi in the collecting system and may
provide some information about functional impairment of the kidney.
• CT is able to characterise mass lesions in the renal parenchyma and to detect tiny
calcified stones not detected otherwise. MRI shows promise in detecting
abnormalities in the pelvis, especially in the prostate.
• NM is used for kidney function studies and to evaluate the significance of urinary
outflow tract stenosis.
Cálculos
• Stones in renal parenchyma or collecting system
Stones (calculi) contain varying amounts of calcium. The higher the
calcium content, the better they can be seen on X-ray. Stones can be
detected with plain X-ray, but it is not possible to determine the precise
location of the stone with this technique, or if it is obstructing part of the
renal pelvis or urinary tract further downstream (ureter).
• Urography, which is a X-ray examination with injection of an iv contrast
medium, is still the most widely used examination. Urography gives a
detailed visualisation of the renal calyces, pelvis, ureter and urinary
bladder, because the injected contrast medium is excreted by the kidneys
into the collecting system after just a few minutes. A calculi (or any other
space-occupying lesion for that matter), will show up as a kind of a filling
defect. Urography can rule out obstruction or assess degree of obstruction,
which is a very important issue to recognise when treating the patient.
• CT without contrast media is increasingly used to detect smaller stones
with less calcium not visualised otherwise.
• Ultrasound can detect stones above about 3-4 mm in the kidneys or pelvis,
but is, for practical purposes, insensitive regarding to stones more
downstream. On the other hand, ultrasound can, in most cases, rule out
any significant obstruction resulting in distension of the collecting system.
Persistent obstruction will in time damage the kidney function on the side
in question. This can be monitored by NM split function studies.
Tumours and masses in the
renal parenchyma and
•
collecting system
Renal cysts (benign and very common lesions) are readily detected and
often also classified by ultrasound. Assuming good visualisation of the
kidney, ultrasound is a sensitive tool to detect tumours of renal origin.
Normal ultrasound findings in a well visualised kidney rule out presence of
tumours. Real life is, however, a little more complex. Because there are
some pit-falls in the interpretation (e.g. anatomic variants), additional CT
examinations will be performed if there is any doubt.
• If a true tumour or suspicious lesion is detected, CT will always be
performed, as this modality gives an overview and can characterise
tumours regarding their precise location, involvement of capsule or
collecting system and invasiveness into neighbouring structures and
vessels.
• Small tumours in the renal pelvis are, as a rule, well detected by urography
. So if presence of tumours is strongly suspected in spite of normal findings
with ultrasound and CT, urography will be performed. On the other hand,
small tumours in the parenchyma are not detected with urography.
Tumours in urinary
bladder
•
Small tumours and polyps are often detected by ultrasound (only larger
ones with urography)
If suspicious symptoms persist and diagnostic imaging is normal,
cystoscopy is performed. This is an examination with a fibre-optic device
done by a urologist which allows a direct visualisation of the mucous
membrane
Prostate tumours
•
Ordinary trans-abdominal ultrasound, CT, or urography can not rule out
tumours.
In practice there are two imaging options: a special ultrasound procedure
with a probe inside rectum, or with MRI. The former is widely used by
urologists and some radiologists, and has quite a high sensitivity to detect
small lesions. In addition the technique is very suitable for guidance of fine-
needle biopsies. MRI is somewhat more experimental
Infections
•
Different imaging modalities can rule out predisposing causes for urinary
tract infections, but (except in rare conditions) the infection per se can not
be visualised. Some predisposing factors are: congenital abnormalities of
the collecting system like obstruction and duplications, stone disease with
or without obstruction, contemporary tumours.
Especially in recurrent upper urinary tract infections it is important to do
diagnostic imaging to rule out occult predisposing disease.
UGE
• Preparo:
– Limpeza intestinal
– Jejum – evitar vomitos
– Diabéticos: suspender Metformina por
48 hs
– “moderada” desidratação – aumentar
conc. do contraste
– Eventual preparo anti-alérgico
– Dosagem de creatinina –evitar precipitar
insuf. renal
hematúria
Tu urotélio
Cálculo
ureteral
Duplicação pielica
Retrocaval ureter is a rare congenital entity that
ultimately results in a developmental
abnormality of the vena cava inferior, located
posterolaterally to the ureter.
Though it is a congenital pathology, symptoms
usually arise during the 3rd or 4th decade of life
and result from the compressive effect exerted
by the vena cava on the ureter with consequent
proximal ureterohydronephrosis. Diagnosis can
be suggested through excretory urography and
confirmed through helical computerized
tomography.
The treatment is surgical and is always
suggested in symptomatic cases and/or when
signs of renal obstruction are verified.
Currently, laparoscopic surgery has been
employed as the minimally invasive therapeutic
option. Our objective was to present a new
technical approach that uses laparoscopic
surgery with extraperitoneal suture as a strategy
for reducing surgical time.
• Paciente em decúbito dorsal, realiza-se uma radiografia simples do abdome,
para verificação de técnica, posicionamento e preparo intestinal adequado.
• Após radiografia simples, é administrado por via endovenosa meio de contraste
iodado (hidrossolúvel) o qual irá contrastar o sistema urinário. Realiza-se a
seguinte seqüência de radiografias:
1- Imediatamente após a administração do meio de contraste realiza-se uma radiografia localizada dos
rins;
2- Realizar radiografia das lojas renais após 5 minutos a administração do contraste
3- Após a exposição de 5 minutos, deve-se colocar a faixa de compressão no abdome do paciente.
4- Realizar radiografia das lojas renais após 10 minutos a administração do contraste
5- Aos 15 minutos, deve-se tirar a faixa de compressão, e imediatamente realizar uma radiografia
panorâmica, compreendendo das lojas renais até a bexiga;
6- Radiografia panorâmica, após 25 minutos a administração do contraste.
5- Radiografias localizadas da bexiga cheia e pós-miccional.
• R.C. - perpendicular entrando no centro da região de interesse
• - Chassis: 24cm x 30cm transversal para as radiografias de 5 m e 10 m, 30 cm x 40 cm ou 35 m x 43 cm
longitudinal para as radiografias simples, 15 m e 25 m e 18 cm x 24 cm transversal para as radiografias
localizadas da bexiga.
• Observação: A faixa de compressão é contra indicada quando o paciente apresentar massa abdominal,
cálculos renais e ureterais, transplante e pós-operatório.
• Em casos de pacientes hipertensos (pressão alta), deve-se realizar seqüências rápidas de exposição logo
após a administração do meio de contraste; com 1 m, 2 m, e 3 m. O exame não termina enquanto o
contraste não chegar até a bexiga.
• O objetivo de uma Uretrocistografia Retrógrada e Miccional é estudar a
uretra, avaliar a bexiga e a micção do paciente e observar possíveis
refluxos ureterais. É o único método de demonstração da uretra prostática.
A fase miccional do exame é mais bem realizada utilizando controle
fluoroscópico.
•
• Indicações clínicas:
• - traumatismo
• - perda involuntária de urina
• - estenose de uretra
• - refluxo ureteral
•
• Metodologia:
• Paciente em decúbito dorsal, PMS sobre a L.C.M., deve-se realizar uma
radiografia simples da bexiga em AP, para verificação da técnica
empregada, posicionamento e variações anatômicas.
• Após a radiografia simples, deve-se instalar aparelho próprio na glande do
paciente com cateterização da porção distal da uretra (paciente do sexo
masculino), ou introduzir uma sonda vesical na bexiga através da uretra
(paciente do sexo feminino) para realização do exame.
• Fase retrógrada:
• O aparelho próprio ou a sonda, ligados a uma seringa contendo contraste
iodado, deve ser instalado no terço distai da uretra. Após instalação, o
paciente ficará disposto nas posições oblíqua esquerda e direita.
Realizar radiografia em OD no momento da injeção
2- Realizar radiografia em OE no momento da injeção
- R.C. - perpendicular ao abdome, entrando 4 cm acima da sínfise púbica
- Chassis 24 x 30 panorâmico transversal
Cistografia
1 Radiografar a bexiga com
pequeno enchimento, 100 ml em
AP
2 Radiografar a bexiga com
médio enchimento, 200 ml em
AP
3 Radiografar a bexiga com
grande enchimento, 400 a 500 ml
em AP
4 Radiografar a bexiga cheia nas
posições OD e OE.
• R.C. - perpendicular ao abdome, entrando 4 cm
acima da sínfise púbica
• - Chassis: 18 x 24 panorâmico transversal
(pequeno enchimento, médio enchimento, e pós
miccional da bexiga)
• - Chassis 24 x 30 panorâmico transversal (OD e
OE localizada da bexiga)
• Observação: A Cistografia é normalmente
realizada associada à Uretrocistografia, porém,
eventualmente é realizada individualmente
quando o objetivo é observar somente a bexiga
Uretrocistografia
• 1- Realizar radiografias em OD e
OE, com o paciente urinando.
• 2- Realizar radiografia pós-
miccional
•
• - Chassis 30 cm x 40 cm
panorâmico longitudinal (OD e
OE miccional)
• - Chassis 18 cm x 24 cm
panorâmico (pós miccional)
•
NOTA: O chassis 30 x 40 é
utilizado nas exposições com
paciente urinando para que, se
houver refluxo ureteral,
conseguiremos visualizar todo o
refluxo e verificar até que ponto
chegou.
• Os rins são órgãos reguladores que mantém o volume e a composição dos
fluidos corpóreos através da filtração do sangue e reabsorção seletiva de
solutos
Manter hidratação
Usar agentes de baixa osmolalidade
Menor volume de contraste possível
Qual dos rins fica situado mais cranialmente?
Porque?
Como o sistema urinário
excreta as escórias do
organismo?
Ultrafiltração sangüínea, reabsorção e excreção:
(Néfron, Glomérulos , Tubulos convolutos proximais )
Concentração e diluição:
Alça de Henle
Absorção de àgua:
Tubulos convolutos distais
Tubo convoluto
secundário
Corpúsculos de Malpighi
Glomérulos
Caps.Bowmann
Tubo convoluto proximal
Cortex
Medula
Duto Coletor
Rede capilar
Em direção a pélvis renal
+/ 125 ml/min 99% da àgua é
reabsorvida
Alça de Henle