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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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I. DROGAS E MÍSTICA
IV. UM DESAFIO
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Entáo que fazer?
Pedir a Deus, queira dar á sua criatura o amor o
amor a própria cruz. «Sofre alguém entre nos? — Que ele
reze» (Tiago 5,13). Pode-se dizer, sem receio de errar? que a
oracao e o principio de solucáo de todos os problemas do
nomem. A oragao é também o recurso permanente do cris-
tao... E recurso fácil! Sim; para orar, nao é necessário esteja
o cnstao na amizade de Deus; pode estar atolado na fossa e i
deprimido pelo pecado; basta que se coloque na atitude de
mendigo de Deus. Orar também nao requer necessáriamente >
cabeca «fresca» ou saúde bem disposta; mesmo quando can- \
sado e incapacitado de concatenar idéias, pode o cristáo coló-
car-se na presenga de Deus e oferecer-lhe as suas expectativas — r-
e o seu amor... ou, ao menos, o seu désejo de amar o Sumo
Bem. Desejar amar, no caso, já é amar; já é efeito da graca
de Deus, que age na criatura deprimida.
Ainda urna reflexáo. Há «cruzes» e cruzes na vida do
homem. Com efeito, há cruzes que, devidamente suportadas,
podem tornar-se motivo de vanglória, pois suscitam a admi-
racao do público para com o sofredor. Mas também há cruzes
que, em absoluto, nao trazem compensagáo sensível; sao o
insucesso, a contradigáo, o esquecimento... Estas sao as que
mais se assemelham á cruz de Cristo; sao as mais preciosas,
porque nos fazem perder fé em nos mesmos e ñas criaturas,
obrigando-nos a procurar firmeza e amparo em Deus só; sao
as cruzes que nos dilatam e fazem crescer na verdadeira vida.
É principalmente o amor a tais cruzes que havemos de pedir.
Mesmo que as vézes nos parega nada mais compreender do
plano de Deus (Ele oportunamente se compraz em desconser-
tar-nos, a fim de que nos reconsertemos nÉle), a adesáo fiel
e incondicional ao Pai do céu é extremamente valiosa. «Entáo
sómente Tu saberás que Te amo, embora eu mesmo nada saiba.
Mas isto basta». O justo vive da fé; ele sabe que, para aquéle
que pouco ou nada vé, é sumamente bom aderir Aquele que
tudo vé, tudo compreende.
Que a Virgem Santíssima, modelo da entrega total a Deus
numa fe que, duramente provada, foi mais forte do que a pro-
pna morte, nos obtenha a graga de repetírmos com conscién-
cia e^ amor crescentes: «Faga-se em mim segundo a tua pa
E.B.
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PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XI — N' 126 — Junho de 1970
1. DROGAS E MÍSTICA
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4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 1 e 2
1. Drogas em revista
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DROGAS E MÍSTICA
2) Estimulantes
3) Aluctnógenos
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 1 e 2
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DROGAS E MÍSTICA
3. Juventude e drogas
1) Observado geral
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8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 1 e 2
2) A «beat generatíon»
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DROGAS E MÍSTICA
4. Mística ou m¡stif¡ca$5o ?
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10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 1 e 2
— 242 —
DROGAS E MÍSTICA 11
— 243 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu.. le 2
5. Como responder?
i
— 244 — . . . .. . „ ■
PURGATORIO! COMO? 13
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14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 3
1) Escritura Sagrada
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PURGATORIO! COMO? 15
947
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 3
2) Magisterio da Igreja
«As almas... dos fiéis falecidos,... dado que nada tenha havido
a purificar quando morreram ou nada haja a purificar quando futu
ramente morrerem, ou — caso tenha havido ou haja algo a purificar —
urna vez purificadas após a morte,... essas almas, logo depois da
morte e da purificacáo de que precisam,... foram, estáo e estarao
no céu» (Enquiridio, Denzinger-Schonmetzer 1000 [530]).
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PURGATORIO'. COMO?
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PURGATORIO! COMO? 19
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20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 3
4. Nogoes complementares
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___ PURGATORIO! COMO? 21
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22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 3
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PURGATORIO! COMO? 23
4. E como sufragar?
Evidentemente a S. Missa, sendo o sacrificio da Cruz
perpetuado para beneficiar os homens através dos sáculos, é,
da nossa parte, o meio mais eficaz para ajudar as almas do
purgatorio. Esta doutrina sempre foi professada e posta em
prática pela Igreja.
É oportuno frisar que nao se pode oferecer a Comunháo
Eucarística como tal nem pelos vivos nem pelos defuntos; a
Comunháo, enquanto sacramento, age apenas sobre o cristáo
a quem é dada; ninguém pode receber os sacramentos pelos
outros. Todavía, na medida em que é obra boa e meritoria, a
S. Comunháo pode ser oferecida por vivos e defuntos.
Mencionem-se também as oragóes, particulares e comuni
tarias, dos fiéis, a paciencia ñas provagóes de cada dia, os
sacrificios generosamente empreendidos por amor a Deus e ao
(K próximo. — Deve-se frisar que o valor expiatorio das obras
boas e das preces pelos defuntos é dependente do grau de fer-
| vor e caridade de quem as cumpre.
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24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, gu. 3
Bibliografía:
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«ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?» 25
— 257 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 4
2. Algumas reflexoes
1) Observado geral
Inegávelmente, o livro de von Daniken apresenta nume
rosos dados concretos de arqueología, historia e geografía que
langam questóes ao observador. É muito útil tomar conheci-
mento désse material; a cultura geral do leitor assim se enri
quece, enquanto a inteligencia é estimulada a raciocinar.
Todavía note-se que o autor nao é própriamente um cultor
das ciencias naturais e humanas, mas um jornalista, que cole-
tou dados, e tenta interpretá-los, antes do mais, com a fan
tasía A superficialidade das interpretagóes dadas por von
Daniken é particularmente evidente quando ele aborda textos
^ bíblicos, como se verá abaixo.
As analogías que o autor pretende descobrir entre certas
\ rochas e as obras da escultura humana, nao bastam para asse-
verar que aquelas tenham sido talhadas por artistas marcia
nos Aqui no Brasil mesmo há montanhas impresionantes,
como o Dedo de Deus e a Verruga do Frade (Serra dos Órgaos,
Teresópolis), o Frade e a Freirá (perto de Vitoria, no Espirito
•* Santo). As grutas de Maquiné e Lagoa Santa apresentam sa-
lóes subterráneos, em que a erosáo e os calcáreos produziram
* belíssimas obras naturais, semelhantes a rendas, vestido de
noiva, bolo de casamento, trono real... Ora ninguem pensa
em atribuir tais desenhos a artistas humanos.
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28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 4
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«ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?» 29
a) O concertó de Deus
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30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 4
b) Sodoma e Gomorra
c) O «carro» do Senhor
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«ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?» 31
d) A arca da aliansa
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32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 4
f) Moisés e o Pentateuco
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«O CRISTO RECRUCIFICADO» 33
3. Conclusao
IV. UM DESAFIO
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34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 5
1. «O Cristo recrucificado»
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«O CRISTO RECRUCIFICADO 3á
— 267 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 5
— 268 —
«O CRISTO RECRUCIFICADO» 37
— 269 —
38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, qu. 5
— 270 —
«O CRISTO RECRUCIFICADO» 39
— 271 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970, gu. 5
— 272 —
«O CRISTO RECRUCIFICADO» 41
— 273 —
42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 126/1970. qu. 5
CORRIGENDA
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RESENHA DE LIVROS 43
RESENHA DE LIVROS
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44 «PERGUNDE E RESPONDEREMOS» 126/'197O
97R
'i Magníficat. Diario 1936-1963, por Pierre Van der Meer de Wal-
cheren; traducáo de M. Cecilia de M. Duprat. — Editora Agir, Rio de
Janeiro 1970, 140 x 210 mm, 351 pp.
E.B.
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NO PRÓXIMO NÚMERO :
O padre e a política ¡
Jovens se suicidan! •
A «riqueza» do Vaticano
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
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