PROVAS NO PROCESSO PENAL

PROVA EMPRESTADA- TRANSPOSTA D EUM PROCESSO PARA OUTRO. VLIDA, DESDE QUE SEJA USADA PELAS MESMAS PARTES. Qndo transposta de um processo p/ outro ela continua com o mesmo valor. EX; se era prova documental , continuar sendo PROVA ILCITA- ART.157 CPC- A CF NO DEFINE( INADMISSVEL) . EU TENHO UM PROCESSO E ELA NO PODE ENTRAR. A PROVA ILICITA DEVE SER DESENTRANHADA E INUTILIZADA OU SEJA, TIRADA DOS AUTOS E DESTRUDA. 3 GRANDES SISTEMAS DE APRECIAO DE PROVAS. A) SISTEMA DA LIVRE CONVICO- O MAGISTRADO DEFINE SEM FUNDAMENTAR. EX: OS JURADOS DECIDEM SEM MOTIVAR AS SUAS DECISES. B) SISTEMA DA PROVA LEGAL- AS PROVAS TEM VALOR PR-DEFINIDO. DETERMINADOS FATOS S PODEM SER PROVADOS DE DET FORMA. C) SIST. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO- CHAMADO DE PERSUASO RACIONAL. O JUIZ TEM AMPLA LIBERDADE DE DECIDIR MAS PRECISA FUNDAMENTAR SUAS DECISES.

NUS DA PROVA- ART. 156 CPP POSIO JURDICA QUE EU ATINJO PRATICANDO DETERMINADA CONDUTA. FUNO: UM ESTMULO A ATIVIDADE PROBATRIA E REGRA DE JULGAMENTO. AS PARTES DEVEM PRODUZIR PROVAS E O JUIZ SERVE PARA JULGAR. O JUIZ PODE PRODUZIR PROVAS URGENTES E RELEVANTES, DESDE QUE OBSERVADOS NECESSIDADE, ADEQUAO E PROPORCIONALIDADE DA MEDIDA, DURANTE A AO PENAL OU ANTES DA SENTENA PARA DIRIMIR DVIDAS RELEVANTES. H NUS PARA O ACUSADO?- POSIO MAJORITRIO. SIM MEIOS DE PROVAS- ART.187