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Conteúdo versão 3.

50*
Mais utilizados: Descrição - Fisiologia e patologia - Prescrições

1. Anamnese e exame físico

2. Abreviações

3. Anatomia

4. Descrições e manuais dos procedimentos

5. Escala 2009

6. Exames complementares

7. Fisiologia e patologia (incl. seminários)

8. Fluxograma: queixa principal, DD e tratamento

9. Fone

10. Prescrições

11. Protocolos /rotina nos setores

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* Versão 3.50: 27/04/2009

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Contuédo Alternativo
1. Geral

2. Obstetrícia
3. Ginecologia

1. Geral
A. Anamnese e exame físico

B. Abreviações

C. Anatomia

D. Escala 2009

E. Exames complementares

F. Fone

G.Medicamento - Alfabético

H. Seminários

2. Obstetrícia
Conteúdo versão 3.50* 1

Contuédo Alternativo 1

1. Geral 2

2. Obstetrícia 2

A. Geral 77

1. Exames Utilizados................................................................................................77

2. Prescrições...........................................................................................................77

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto..........................................................................78

4. Fluxogramas........................................................................................................78

B. Gravidez 78

1. Fisiologia da gravidez..........................................................................................78

2. Patiologia na gravidez..........................................................................................79

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)..........................................79


C. Parto Normal 79

1. Fisiologia..............................................................................................................79

2. Patologia..............................................................................................................80

3. Descrições e manuais dos procedimentos...........................................................80

D. Cesárea 80

1. Indicações............................................................................................................80

2. Descrição.............................................................................................................80

3. Manual do procedimento.....................................................................................80

4. Complicações.......................................................................................................81

E. Puerpério 81

3. Ginecologia 81

A. Geral 156

1. Exames Utilizados..............................................................................................156

2. Prescrições.........................................................................................................156

3. Rotinas no IMIP..................................................................................................157

4. Fluxogramas......................................................................................................157

B. Fisiologia 157

C. Patologia 157

D. Descrições e manuais dos procedimentos 158

Pela ordem 158

12. Protolos /Rotina nos setores 159

Rotina no Ambulatório Ginecológico 159

Anamnese..............................................................................................................159

Rotina no Ambulatório de Mastologia 160

Anamnese..............................................................................................................160

BIRADS..................................................................................................................160

Rotina no banco de leite humano 162

Desmame no 6º mês da vida.................................................................................163

Leite artificial (criança não mama) e desmame.....................................................163


Relactação.............................................................................................................164

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite.............................164

Coletar leite /ordenhar...........................................................................................164

Conservar leite coletado (validade).......................................................................165

Consumir o leite humano.......................................................................................165

Rotina no 4o CAM 165

PE Grave................................................................................................................165

Rotina na Ginecologia (sexto andar) 166

Admissão duma paciente nova..............................................................................166

Diabetes e cirurgia.................................................................................................167

Rotina no caso de mola / DTG................................................................................169

Pre-operatório........................................................................................................170

Preparo para tomografia – paciente alérgico.........................................................173

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP.......................................................................174

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório) 175

Rotina de neonatologia no pré-parto 175

APGAR....................................................................................................................176

VIG e QH................................................................................................................176

Formulas................................................................................................................177

Prescriçãoes...........................................................................................................177

Rotina no Pré-Parto 179

Rotina no Puérperio 179

Rotina no SIGO 180

Rotina na triagem 180

Estupro (após) / violência sexual...........................................................................180

Prescrições 181

2A. Indicação alfabética 182

A............................................................................................................................182

B............................................................................................................................182
C............................................................................................................................182

D............................................................................................................................182

E............................................................................................................................182

F............................................................................................................................182

G............................................................................................................................183

H............................................................................................................................183

I.............................................................................................................................183

L.............................................................................................................................183

M............................................................................................................................183

N............................................................................................................................183

O............................................................................................................................183

P............................................................................................................................183

R............................................................................................................................183

S............................................................................................................................183

T............................................................................................................................184

V............................................................................................................................184

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica...................................................184

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)...................................................184

Prescrição pós-parto normal..................................................................................185

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato).................................................186

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)....................................................................186

Abortamento de repetição (e gravidez nova).........................................................187

Abscesso Tubo-Ovariano........................................................................................187

Abscesso de mama................................................................................................188

Acne (e pílula anticoncepcional)............................................................................188

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional.........................189

Alergia ao remedio (reação alérgica).....................................................................195

Amniorexe.............................................................................................................195
Anemia..................................................................................................................197

Anemia falciforme..................................................................................................197

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois....................197

Anti-depressiva......................................................................................................198

Vacinação contra Têtano.......................................................................................198

Asma (crise)...........................................................................................................199

Atrofia mucosa vagina ..........................................................................................199

Bartholinite............................................................................................................199

Bacturia Assintomática..........................................................................................200

Candidíase Inguinal ...............................................................................................200

Candíase Mamilar..................................................................................................201

Candidiase ungueal...............................................................................................201

Candidíase vaginal.................................................................................................201

Cefaleía pós-punção lombar..................................................................................202

Celulite..................................................................................................................204

Cisto ovariano simples...........................................................................................204

Climatério: queixas vasomotores...........................................................................204

Coagulopatia..........................................................................................................205

Coalescência de nimfas/lábios pequenos...............................................................205

Constipação...........................................................................................................205

Corioamnionite......................................................................................................206

Corticoide (desmama)............................................................................................206

Curetagem.............................................................................................................207

Diabetes................................................................................................................207

Dilatar o colo (durante TP).....................................................................................208

DIPA.......................................................................................................................209

Dismenorréia.........................................................................................................209

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)................................................................210


Dor cólica (na Triagem).........................................................................................211

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)...........................................................211

Eclâmpsia .............................................................................................................211

Edema aguda de pulmão.......................................................................................213

Endocardite (profilaxia)..........................................................................................213

Endometrite (pós-parto).........................................................................................214

Endometriose.........................................................................................................215

Erisipela.................................................................................................................216

Escabiose...............................................................................................................216

Pós-estupro (violência sexual)...............................................................................216

Febre reumática + lesão de válvula.......................................................................217

Fissura mamilar profunda......................................................................................217

Fluxo reduzido.......................................................................................................217

Gardnarella vaginalis.............................................................................................218

Gonerreia...............................................................................................................219

Granuloma de cúpula vaginal................................................................................219

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)..........................................................219

HELLP-síndrome.....................................................................................................219

Herpes Genital.......................................................................................................221

Herpes Zoster........................................................................................................221

Hiperêmesis gravídica...........................................................................................221

Hiperplasia simples do endométrio........................................................................221

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez...............................................................222

Hipertensão pós-parto...........................................................................................222

HIV.........................................................................................................................224

Íleo paralítica (pós-cirúrgica).................................................................................226

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem).........................................................227

Inibir produção do leite..........................................................................................227


Indução do parto....................................................................................................227

Ingurgitamento (de mama)....................................................................................228

Insuficiência Cardíaca Fetal...................................................................................228

ITU ........................................................................................................................228

HPV .......................................................................................................................229

Mastalgia prë-menstrual (MPM).............................................................................230

Mastite...................................................................................................................230

Menorragia / sangramento genital (não gravida)...................................................230

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado).........................230

Ocitocina intra-parto..............................................................................................231

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)........................................231

PE-grave (pós-Cesárea).........................................................................................232

PE-grave (pós-parto normal)..................................................................................233

PE Leve (sem TP franco)........................................................................................234

Pielonefrite.............................................................................................................235

Pirose.....................................................................................................................236

Pneumonia.............................................................................................................236

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)............236

Preparo intestinal para USG...................................................................................236

Prurido pós morfina...............................................................................................237

Puderdade precoce................................................................................................237

Reposição hormonal..............................................................................................237

SAAF......................................................................................................................237

Sindrôme de ovários policísticos............................................................................238

Toxoplasmose........................................................................................................238

TPM / Síndrome Pre-Menstrual...............................................................................238

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior.............................239

TPP.........................................................................................................................239
Tricomoníase.........................................................................................................241

Trombose (profilaxia e tratamento).......................................................................241

Vermes..................................................................................................................242

2B. Medicamento - Alfabético 242

A............................................................................................................................242

B............................................................................................................................243

C............................................................................................................................243

D............................................................................................................................244

E............................................................................................................................245

F............................................................................................................................245

G............................................................................................................................246

H............................................................................................................................246

I.............................................................................................................................247

K............................................................................................................................247

L.............................................................................................................................247

M............................................................................................................................247

N............................................................................................................................248

O............................................................................................................................249

P............................................................................................................................249

R............................................................................................................................250

S............................................................................................................................250

T............................................................................................................................251

V............................................................................................................................251

2C. Drogas na gravidez 251

Introdução geral....................................................................................................252

Categorias.............................................................................................................253

Drogas sorteadas por tipo/indicação......................................................................255

Anticoagulantes.....................................................................................................256
Anticonvulsivantes.................................................................................................256

Antihistamínicos....................................................................................................257

Antiinflamatórios Não-Hormonais..........................................................................258

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)............................259

Antivirais................................................................................................................265

(Drogas) Cardiovasculares....................................................................................266

Citostáticos............................................................................................................271

Drogas Lícitas E Ilícitas..........................................................................................272

Hormônios ...........................................................................................................272

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central................................................................274

Vacinas, Serums E Toxoides..................................................................................279

Vitaminas...............................................................................................................281

Outras Drogas E Substâncias.................................................................................282

2d. Drogas na lactação 290

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação........................290

Alfabético...............................................................................................................292

4. Procedimentos: descrições e manuais 306

AMIU 306

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações........................................307

Atestado (Triagem) 307

Cerclagem 307

Cesárea 308

Descrição...............................................................................................................308

Manual...................................................................................................................309

Instrumentos (básico cesário)................................................................................309

Procedimento.........................................................................................................310

Cone Clássico 312

Descrição...............................................................................................................312
Manual...................................................................................................................313

Curetagem (normal) 313

Descrição...............................................................................................................313

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)..........................................313

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato).................................................315

Curetagem Uterina Fracionada 316

Drenagem de abscesso de mama 316

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini 317

Esterilizações Tubárias 317

Exerése de cisto clitoriano 318

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino 319

Fórceps 319

Descrição...............................................................................................................319

Manual...................................................................................................................320

Histerectomia total abdominal (HTA) 321

Descrição...............................................................................................................321

Manual...................................................................................................................324

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP) 326

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral) 328

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada) 329

Descrição...............................................................................................................329

Manual...................................................................................................................329

Miomectomia (e Taquelectomia) 330

Descrição miomectomia e taquelectomia..............................................................330

Manual Miomectomia.............................................................................................331

Miomectomia e taquelectomia 332

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama) 332

Ooforectomia 332

Manual...................................................................................................................332
Ooforoplastia 333

Manual...................................................................................................................333

Ooforplastia para ovários multipolicísticos 333

Manual...................................................................................................................333

Parto Normal 333

Descrição...............................................................................................................333

“Manual”................................................................................................................334

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica 335

Descrição Salpingectomia......................................................................................335

Manual e indicações..............................................................................................335

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.) 337

Parto Normal 337

Cordão Circular......................................................................................................338

Escore de Bishop modificado.................................................................................339

Mecônio.................................................................................................................340

Postura vertical - vantagens..................................................................................341

Procedimento (em holandês).................................................................................341

Rotura Uterina.......................................................................................................342

Sexo pós o parto e embolia de ar..........................................................................344

Parto Cesáreo 345

Cesárea - indicações 345

1. Epidemiologia 420

2. Condições fetais e indicação de cesariana 420

2a. Apresentação pélvica.......................................................................................421

2b. Gestação gemelar............................................................................................421

2c. Prematuridade ou baixo peso...........................................................................422

2d. Sofrimento fetal agudo....................................................................................422

2e. Macrossomia....................................................................................................422

2f. Situação transversa..........................................................................................422


2g. Placenta prévia................................................................................................422

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo.......................................423

2i. Procidência de cordão.......................................................................................423

2j. Malformações congênitas.................................................................................423

3. Condições maternas e indicação de cesariana 423

3a. Herpes genital ativo.........................................................................................423

3b. Infecção pelo HIV.............................................................................................424

3c. Cesarianas prévias...........................................................................................424

3d. Outras condições maternas.............................................................................425

Amniotomia 425

Escala 2009 425

Exames complementares 428

Cardiotocografia....................................................................................................428

Cistometria de infusão...........................................................................................428

Cistos (na mama)...................................................................................................428

Climatério..............................................................................................................429

Colposcopia...........................................................................................................429

Espermograma......................................................................................................429

FSH (homens)........................................................................................................429

Ginecomastia ........................................................................................................430

Hepatite B..............................................................................................................430

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)..................................................430

Quimoterapia (antes da quimoterapia)..................................................................430

Pré-histeroscopia ..................................................................................................430

Pré-op....................................................................................................................430

Rotina de ambulatório de mastologia....................................................................430

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia .............................................................431

Rotina de pré-natal................................................................................................431
SU e urocultura......................................................................................................432

USG na gestação...................................................................................................432

USG ginecológica...................................................................................................434

Valores laboratoriais normal..................................................................................435

VDRL .....................................................................................................................436

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento 436

Diabetes Mellitus...................................................................................................437

Hipertensão durante gravidez................................................................................438

Lesões de colo uterino ..........................................................................................451

Perda de líquido durante a gravidez......................................................................456

Sangramento vaginal.............................................................................................462

Dor cólica em BV...................................................................................................475

2. Abreviações usadas no imip 475

A............................................................................................................................475

B............................................................................................................................476

C............................................................................................................................476

D............................................................................................................................477

E............................................................................................................................478

F............................................................................................................................478

G............................................................................................................................479

H............................................................................................................................479

I.............................................................................................................................479

J.............................................................................................................................480

K............................................................................................................................480

L.............................................................................................................................480

M............................................................................................................................480

N............................................................................................................................480

O............................................................................................................................481
P............................................................................................................................481

Q............................................................................................................................482

R............................................................................................................................482

S............................................................................................................................482

T............................................................................................................................483

U............................................................................................................................483

V............................................................................................................................483

W...........................................................................................................................483

X............................................................................................................................484

Y............................................................................................................................484

Z............................................................................................................................484

5. Fisiologia e patologia (incl seminários) 484

A............................................................................................................................484

C............................................................................................................................484

D............................................................................................................................484

E............................................................................................................................484

F............................................................................................................................485

G............................................................................................................................485

H............................................................................................................................485

I.............................................................................................................................485

L.............................................................................................................................485

M............................................................................................................................485

N............................................................................................................................485

O............................................................................................................................485

P............................................................................................................................485

S............................................................................................................................485

T............................................................................................................................486

U............................................................................................................................486
V............................................................................................................................486

Abortamento 486

Definição 487

Epidemiologia 487

3. Etiologia 487

Classificação 488

5. Diagnóstico diferencial 489

Diagnóstico rápido 489

7. Ameaça de abortamento 490

Diagnóstico............................................................................................................490

Prognóstico............................................................................................................491

Conduta.................................................................................................................491

8. Abortamento inevitável 492

8 A. Abortamento incompleto 492

Diagnóstico............................................................................................................492

Conduta.................................................................................................................493

8 B. Abortamento completo 493

Diagnóstico............................................................................................................494

Conduta.................................................................................................................494

8 C. Aborto infectado 494

Diagnóstico............................................................................................................494

Etiologia.................................................................................................................495

Conduta no imip....................................................................................................495

Conduta alternativa:..............................................................................................496

9. Aborto retido 497

Diagnóstico............................................................................................................497

Conduta.................................................................................................................497

10. Aborto habitual 498

Definição................................................................................................................498
Conduta.................................................................................................................499

Aborto provocado 500

Acretismo placentário 501

Geral 576

Classificação 576

Placenta acreta .....................................................................................................576

Placenta increta ....................................................................................................576

Placenta percreta...................................................................................................576

Etiologia 576

Tratamento 577

Amenorréia 577

Conceito 578

Classificação 578

Anamnese 578

Na amenorréia primária, valorizar.........................................................................579

Na amenorréia secundária, valorizar.....................................................................579

Exame físico 580

Geral......................................................................................................................580

Na amenorréia primária.........................................................................................580

Na amenorréia secundária.....................................................................................581

Exames complementares 581

Diagnóstico 582

Síndrome hiperprolactinêmica 582

Etiologia.................................................................................................................582

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica.......................................................584

Insuficiência ovariana prematura 585

Diagnóstico............................................................................................................585

Outros distúrbios 586

Etiologia.................................................................................................................586
Síndrome dos ovários policísticos (SOP) 590

Epidemiologia........................................................................................................590

Fisiopatologia da SOP............................................................................................590

Diagnóstico da SOP................................................................................................591

Tratamento da SOP................................................................................................591

Amniorrexe prematura 592

1. Conceito 666

2. Epidemiologia 667

3. Fatores de risco 667

3.1. Não evitáveis .................................................................................................667

3.2. Evitáveis ........................................................................................................668

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico 669

5. Etiopatogenia 669

6. Quadro Clínico 671

7. Diagnóstico 672

7.1. Diagnóstico clínico .........................................................................................672

7.2. Diagnóstico subsidiário ..................................................................................672

8. Diagnóstico diferencial 676

9. Conduta 676

9.1. Descartar a iminência de parto ......................................................................676

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal ..............................................................677

9.3. Descartar infecção intra-útero .......................................................................677

9.4. Conduta obstétrica.........................................................................................678

9.4.1. Gestação < 24 semanas .............................................................................678

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas ..................................................................679

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas .....................................................................682

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B 682

10.1. Evidências Corticoterapia.............................................................................682


10.2. Antibioticaterapia..........................................................................................686

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo............689

10.4. Inibição da contratilidade uterina.................................................................689

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B...................................................691

11. Prognóstico 693

12. Complicações 693

12.1. Infecção intra-amniótica ..............................................................................693

12.2. Prematuridade .............................................................................................693

12.3. Sofrimento fetal ...........................................................................................694

12.4. Hipoplasia pulmonar ....................................................................................694

12.5. Outras complicações ....................................................................................694

Câncer de mama 694

1. Epidemiologia 769

Geral......................................................................................................................769

Fatores de risco.....................................................................................................771

1.3. Freqüência por quadrantes.............................................................................774

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral ......................774

2. Etiopatologia 774

2.1. Geral...............................................................................................................774

2.2. Carcinogenêse................................................................................................775

3. Evolução da doença 776

3.1. Crescimento tumoral......................................................................................776

3.2. Angiogênese ..................................................................................................777

3.3. Disseminação..................................................................................................777

3.4. Via linfática.....................................................................................................778

3.5. Metástase à distância.....................................................................................778

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas 779

5. Diagnóstico – Anamnese 779


6. Diagnóstico - Quadro clínico 780

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais 780

8. Diagnóstico por imagem 780

8.1. BIRADS............................................................................................................781

8.2. Tumor primário...............................................................................................781

8.3. Doença metastática........................................................................................781

8.4. Mamografia.....................................................................................................781

8.5. USG mamária..................................................................................................782

9. Diagnóstico histo-patológico 783

10. Estadiamento 783

10.1. Tumor...........................................................................................................784

10.2. Linfonodos....................................................................................................784

10.3. Metástase à distância...................................................................................785

10.4. Grupamento por estádios.............................................................................785

11. Prognóstico 786

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada) 786

Carcinoma de colo uterino 786

Epidemiologia 787

Geral......................................................................................................................787

Fatores de risco.....................................................................................................787

Prognóstico 788

Patologia 788

Quadro clínico 789

Diagnóstico 790

Geral......................................................................................................................790

Conduta diagnóstico..............................................................................................790

Estadiamento FIGO 791

TNM 792

Tratamento 792
Estádio o (adenocarcinoma in situ!).......................................................................792

Estádio Ia (microcarcinoma)..................................................................................792

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)....................................................................................792

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm).................................................................793

Estádio Ib1.............................................................................................................793

Estádio Ib2.............................................................................................................793

Estádio IIa..............................................................................................................793

Estádios IIb, III e IVa...............................................................................................794

Estádio IVb.............................................................................................................794

Recorrência............................................................................................................794

Seguimento 795

Conduta no câncer de colo durante gestação 795

Geral......................................................................................................................795

Ca in situ e Ia:........................................................................................................796

Ib ..........................................................................................................................796

II,III e IV..................................................................................................................796

Cefaleía após raqui 796

Quadro clínico........................................................................................................796

Conduta.................................................................................................................797

Complicações pós – operatório geral e ginecológico 797

O período pós-operatório intermediário 872

Conceito.................................................................................................................872

Cuidado da ferida..................................................................................................872

Complicações pos-operatórios 872

Hipertermia precoce..............................................................................................873

Hipertermia após 48 horas ...................................................................................873

Hipertermia após o 3º dia .....................................................................................873

Complicações pulmonares 874


Pacientes de alto risco...........................................................................................875

Atelectasias...........................................................................................................875

Pneumonia.............................................................................................................875

Complicações vasculares 876

Tromboflebite superficial.......................................................................................876

Trombose venosa profunda...................................................................................876

Embolia pulmonar..................................................................................................877

Complicações urinárias 877

Oligúria..................................................................................................................877

Retenção urinária..................................................................................................877

Choque 878

Geral......................................................................................................................878

Quadro clínico........................................................................................................878

Manuseio ..............................................................................................................878

Descolamento da placenta normalmente inserida 878

1. Conceito 953

Terminologias paralelas 953

Freqüência 953

Etiologia 954

Fisiopatologia 954

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)........................................................954

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária).......955

Formas clínicas 955

Hemorragia oculta.................................................................................................955

B. Hemorragia externa...........................................................................................956

C. Hemoâmnio.......................................................................................................956

D. Apoplexia útero-placentária..............................................................................956

E. Prolapso da placenta..........................................................................................956

F. Descolamento placentário crônico.....................................................................956


G. Outra classificação ...........................................................................................956

Diagnóstico clínico 957

Diagnóstico laboratorial 957

Tratamento 958

Diabetes na gestação 958

Definição 959

Classificação de Priscilla White (1941) 959

Epidemiologia 960

Geral......................................................................................................................960

Fatores de risco ....................................................................................................960

Fisiopatologia Diabetes Gestacional......................................................................961

Prognóstico/repercussões......................................................................................962

Diagnóstico 964

IMIP........................................................................................................................964

Alternativos...........................................................................................................965

Diagnóstico e conduta simplificados 966

Exames complementares após diagnostico de Diabetes 967

Avaliação fetal 968

IMIP........................................................................................................................968

Alternativas...........................................................................................................969

Tratamento da gestante diabética 970

Objetivo.................................................................................................................970

Corticoides (Betametasona)...................................................................................970

Diabético em uso de hipoglicemiantes..................................................................970

Dieta......................................................................................................................971

Insulina durante gestação......................................................................................971

Exercício físico.......................................................................................................972

O parto 972

Via do parto...........................................................................................................972
Inibição de TPP.......................................................................................................973

Prescrição (eIndução)............................................................................................973

Puerpério 974

IMIP........................................................................................................................974

Alternativas...........................................................................................................974

Após alta 975

IMIP (????):.............................................................................................................975

IMIP (livro):.............................................................................................................975

Caso especial: Hipoglicemia 975

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação 976

Definição................................................................................................................976

Epidemiologia........................................................................................................976

Prognóstico/complicações......................................................................................976

Etiopatologia..........................................................................................................977

Tratamento............................................................................................................977

Eclampsia 977

Dismenorréia 977

Conceito e incidência 978

Classificação 978

Dismenorreía primária 978

Conceito e Epidemiologia.......................................................................................978

Etiopatogenia.........................................................................................................979

Diagnóstico............................................................................................................979

Tratamento ...........................................................................................................979

Dismenorréia secundária 980

Geral......................................................................................................................980

Causas de dismenorréia secundária......................................................................981

Disturbios emocionais pós-parto 981

Pós-Parto Blues 981


Depressão pós-parto (????) 982

Psicose pos-parto (????) 982

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG) 982

Conceito e nomenclatura 1057

Geral....................................................................................................................1057

Classificação........................................................................................................1057

Epidemiologia 1058

Incidência............................................................................................................1058

Fatores de risco...................................................................................................1058

Etiopatogenia 1059

Geral....................................................................................................................1059

Origem parental da mola hidatiforme completa..................................................1060

Origem parental da mola hidatiforme parcial......................................................1060

Anatomia patológica 1061

Macroscopia.........................................................................................................1061

Microscopia..........................................................................................................1061

Aspectos clínicos 1061

Quadro clínico clássico.........................................................................................1062

Quadro clínico da mola parcial (MHP)..................................................................1062

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma.........................................1062

Diagnóstico laboratorial 1063

Diagnóstico da mola completa 1063

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial 1064

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais 1065

10. Estadiamento FIGO 1066

11. Diagnóstico diferencial 1066

12. Conduta 1067

13. Prognóstico 1068

Gestação prolongada 1069


Conceito 1069

Epidemiologia 1069

Conduta 1069

IG entre 40-41 semanas.......................................................................................1069

IG entre 41-42 semanas.......................................................................................1069

IG > 42 semanas.................................................................................................1070

Hepatite B 1070

Etiologia 1070

Epidemiologia 1071

Geral....................................................................................................................1071

Fatores de risco...................................................................................................1071

Diagnóstico e Tratamento 1071

Marcadores..........................................................................................................1072

Rastreamento......................................................................................................1072

CDC interpretação dos resultados.......................................................................1073

IMIP interpretação dos resultados e conduta.......................................................1074

Hiperplasia endometrial 1075

Conceito...............................................................................................................1075

Fatores de risco...................................................................................................1075

Histeroscopia ......................................................................................................1076

Risco para desenvolver CA de endométrio...........................................................1076

Tratamento..........................................................................................................1077

Hiperplasia Supra-Renal Congênita 1078

Geral....................................................................................................................1078

Formas.................................................................................................................1078

Clássica não-perdedora de sal.............................................................................1078

Clássica perdedora de sal....................................................................................1079

Não-clássica.........................................................................................................1080

Hipertensão na gestação 1080


Geral 1155

1. Introdução 1155

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação 1155

3. Conceitos 1156

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez 1156

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC 1157

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez 1157

B. Hipertensão arterial crônica 1158

6. Tratamento: MgSO4 1165

A. Vantagens.......................................................................................................1165

B. Apresentações differentes no mercado...........................................................1165

C. Esquema de Zuspan .......................................................................................1166

D. Esquema de Pritchard.....................................................................................1166

E. Mecanismo de ação.........................................................................................1166

F. Cuidados gerais com MgSO4............................................................................1166

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato..................................................................1167

H. Manifestações de toxicidade...........................................................................1167

I. Monitorização....................................................................................................1168

J. Oligúria ............................................................................................................1168

Emergência hipertensiva.....................................................................................1170

D. Iminência de eclâmpsia 1178

E. Eclâmpsia 1179

1. Conceito 1179

2. Classificação prognóstica 1179

A. Não complicada...............................................................................................1179

B. Complicada......................................................................................................1179

3. Conduta: cuidados gerais 1179

4. Terapia anticonvulsiva 1180

5. Tratamento do edema cerebral 1181


F. Síndrome HELLP 1181

1. Geral 1182

2. Diagnóstico 1182

A. Quadro inicial ..................................................................................................1182

B. Quadro avançado............................................................................................1182

3. Diagnóstico diferencial 1182

4. Diagnóstico laboratorial 1182

5. Conduta na síndrome HELLP 1183

A. Geral................................................................................................................1183

B. Avaliação materno-fetal...................................................................................1183

C. Correção da coagulopatia ...............................................................................1184

D. Tratamento da CIVD........................................................................................1184

E. Terapia anticonvulsivante ...............................................................................1184

F. Terapia anti-hipertensiva.................................................................................1185

G. Interrupção da gestação..................................................................................1185

6. Hematoma hepático 1186

Conduta ..............................................................................................................1186

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada 1187

H. Hipertensão gestacional 1187

1. Conceito 1188

2. Tratamento durante pré-natal 1188

A. Geral................................................................................................................1188

B. Propedêutica laboratorial.................................................................................1188

C. Propedêutica fetal...........................................................................................1189

3. Tratamento gestação a termo 1189

HIV 1189

Durante gravidez 1189

Pré-natal..............................................................................................................1189

Prescrição............................................................................................................1190
HIV e parto 1191

Conduta...............................................................................................................1191

Prescricção ápos o parto .....................................................................................1192

HPV (transmissão vertical) 1193

Epidemiologia......................................................................................................1193

Bibliografia...........................................................................................................1194

Indução do parto 1194

Indicações 1195

Contra-indicações absolutas 1195

Contra-indicações relativas 1196

Complicações maternas 1196

Complicações feto-anexiais 1196

Requisitos 1197

Métodos de preparo cervical 1197

A. Métodos mecânicos 1197

Sonda de Foley com balão...................................................................................1197

Laminária.............................................................................................................1199

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann).......1199

Amniotomia.........................................................................................................1200

Estímulos naturais...............................................................................................1200

B. Métodos farmacológicos 1201

Misoprostol..........................................................................................................1201

Dimeprostone......................................................................................................1202

Hialuronidade .....................................................................................................1202

Ocitocina..............................................................................................................1202

Situações especiais 1203

Cesárea anterior..................................................................................................1203

Prematuridade.....................................................................................................1203

Polidrâmnio..........................................................................................................1204
Cesárea eletiva....................................................................................................1204

Quando há inexistência de indicações de cesárea...............................................1204

Incontinência urinária 1205

Definição 1205

Classificação 1205

Epidemiologia 1206

Geral....................................................................................................................1206

Fatores de risco...................................................................................................1206

Fisiologia 1206

Etiologia (causas) 1207

Diagnóstico 1208

Tratamento 1210

Manejo conservador.............................................................................................1210

Manejo cirúrgico..................................................................................................1211

Infertilidade 1212

Mioma uterino 1213

Definição 1213

Classificação pela localização 1214

Epidemiologia 1214

Etiopatogenia 1214

Patologia 1214

Prognóstico 1215

Manifestações clínicas 1215

Sangramento anormal.........................................................................................1215

Dor pélvica...........................................................................................................1216

Infertilidade.........................................................................................................1216

Sintomas compressão..........................................................................................1216

Manifestações clínicas gerais...............................................................................1216

Diagnóstico diferencial 1217


Diagnóstico 1217

Tratamento 1218

Assintomáticas.....................................................................................................1218

Sintomáticas 1218

Tratamento cirúrgico...........................................................................................1219

Medicamentoso....................................................................................................1219

Embolização das artérias uterinas (EAU).............................................................1220

Mioma uterino e gravidez 1220

Leiomioma uterino e emergências 1221

Sangramento.......................................................................................................1221

Dor aguda e intensa (abdome agudo)..................................................................1221

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno 1221

Modificações gravídicas sistêmicas 1222

1. Postura e deambulação 1222

Sistema circulatório 1223

Adaptações circulatórios......................................................................................1223

Adaptações circulatórias uteroplacentárias.........................................................1225

Resultado das modificações.................................................................................1225

3. Compartimento sangüíneo 1225

Pele 1226

Metabolismo 1226

Fase anabólica.....................................................................................................1226

Fase catabólica ...................................................................................................1226

Ganho de peso materno......................................................................................1227

Outros aspectos...................................................................................................1227

Sistema urinário 1227

Sistema digestivo 1228

Sistema respiratório 1228

B. Modificações gravídicas locais 1228


Útero 1229

Consistência........................................................................................................1229

Volume................................................................................................................1229

Peso.....................................................................................................................1229

Coloração.............................................................................................................1229

Forma..................................................................................................................1229

Posição................................................................................................................1230

2. Colo uterino 1230

Ovários e trompas 1231

4. Vagina 1231

5. Vulva 1231

6. Mamas 1231

Neoplasias Ovarianas 1232

1. Epidemiologia 1306

Geral....................................................................................................................1306

Fatores de risco...................................................................................................1308

2. Fisiopatologia 1309

3. Disseminação do carcinoma ovariano 1310

4. Quadro clínico 1311

5. Diagnóstico 1311

6. Exames complementares 1313

7. Fluxograma 1313

8. Classificação 1314

Tumores benignos...............................................................................................1314

Tumores malignos*..............................................................................................1314

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC) 1316

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário 1318

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais 1318

Geral....................................................................................................................1318
Resistência à quimioterapia.................................................................................1321

Terapia hormonal.................................................................................................1322

Cirurgia de second look.......................................................................................1322

Cirurgia de citorreduçao secundária....................................................................1322

Laporoscópia........................................................................................................1322

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia) 1323

Neoplasias derivadas de células germinativos.....................................................1323

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado....................................1323

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico.........................................1324

13. Seguimento 1324

14. Prognóstico 1324

15. Prevenção 1325

16. Screening /rastreamento 1326

17. Developmentos recentes 1326

18. Evidências 1327

Parto prolongado 1329

Introdução 1330

Conceito 1330

Fisiológico............................................................................................................1330

Parto prolongado.................................................................................................1330

Riscos de um parto prolongado 1331

A dilatação cervical demora ................................................................................1331

A expulsão demora (= a segunda fase)...............................................................1331

Etiologia de um parto prolongado 1332

Dilatação cervical prolongada..............................................................................1332

Período expulsivo prolongado..............................................................................1332

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis 1332

Posição fetal anormal 1333

A. Posição anormal da cabeça ............................................................................1333


B. Apresentação pélvica......................................................................................1333

C. O feto tem uma posição transversal ...............................................................1334

Bibliografia 1334

Poliidramnio 1335

1. Definição 1409

2. Incidência 1410

3. Formas clínicas 1410

3.1 – Aguda ........................................................................................................1410

3.2 – Crônica........................................................................................................1410

4. Classificação 1410

5. Etiologia 1410

6. Manifestações clínicas 1411

6.1 Poliidramnia leve ..........................................................................................1411

6.2 Poliidramnia moderada ou severa..................................................................1411

7. Diagnóstico 1411

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional ............................................................1411

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita.....................................................................1413

7.3. Diagnóstico de certeza.................................................................................1413

8. Conduta 1413

8.1. Geral.............................................................................................................1413

8.2 Terapêutica específica...................................................................................1413

9. Via de parto 1414

10. Prognóstico 1414

Problemas (infecções) da ferida operatória 1414

Epidemiologia de infecçcões da FO 1415

Etiologia 1415

Fatores locais.......................................................................................................1415

Fatores gerais......................................................................................................1416

Tipos de fios cirúrgicos 1416


1 - Fios absorvíveis..............................................................................................1416

2 - Fios não absorvíveis.......................................................................................1418

Diagnóstico 1420

Geral....................................................................................................................1420

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)............................1420

Tratamento 1425

Finalidade de tratamento.....................................................................................1425

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas. .1425

Escolha de curativo..............................................................................................1426

Curativos 1426

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)........................................................1426

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]
............................................................................................................................1426

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]...................................................1427

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE].........................1428

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]........1428

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]...........1429

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]................................1429

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]...............................1430

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]


............................................................................................................................1431

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]...........................................................................1431

Sífilis 1432

Etiologia 1433

Epidemiologia 1433

Classificação 1433

Sífilis primária 1433

Sífilis secundária 1434


Sífilis latente 1434

Sífilis terciária 1434

Sífilis na gestação 1435

Diagnóstico 1435

Sorologia..............................................................................................................1435

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*..........................1436

Exames após a confirmação do sífilis...................................................................1437

IMIP: indicações punção lombar...........................................................................1437

Tratamento 1437

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis..........................................1437

Pacientes alérgicas a penicilina**........................................................................1438

Neurossífilis.........................................................................................................1438

Seguimento 1438

Controle de cura..................................................................................................1439

Caso especial: Sífilis Congênita 1439

Quadro clínico......................................................................................................1439

Diagnóstico..........................................................................................................1439

Tratamento e exame complementares................................................................1440

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF) 1443

1. Conceito 1517

2. Classificação 1518

3. Epidemiologia 1519

4. Etiopatologia 1519

4. Quadro clínico 1520

Geral....................................................................................................................1520

Trombose Arterial................................................................................................1521

Manifestações Neurológicas.................................................................................1521

Manifestações Dermatológicas............................................................................1522

Manifestações Cardíacas.....................................................................................1522
Manifestações Hematológicas..............................................................................1522

Manifestações Renais..........................................................................................1523

SAAF Catastrófica................................................................................................1523

5. Exames subsidiários 1524

6. Critérios Diagnósticos 1524

6.1. Clínicos.........................................................................................................1524

6.2. Laboratoriais.................................................................................................1525

7. Tratamento 1525

7.1. Geral.............................................................................................................1525

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente...........................................................1526

8. Bibliografia 1527

Síndrome de Meckel-Gruber 1528

Sofrimento fetal aguda 1528

Conceito 1528

Etiologia 1528

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)...........1528

Problemas de segundo grupo (problemas fetais).................................................1529

Sindrome da tensão pré-menstrual 1529

Conceito 1530

Incidência 1530

Etiopatogenia 1530

Quadro clínico 1531

Sintomas somáticos.............................................................................................1531

Sintomas psicológicos..........................................................................................1532

Diagnóstico 1532

Diagnóstico diferencial 1533

Tratamento 1533

Medidas gerais.....................................................................................................1533

Tratamento farmacêutica....................................................................................1534
Trabalho de parto prematuro (TPP) 1534

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias 1535

Anamnese............................................................................................................1535

Exame físico........................................................................................................1535

Exames complementares.....................................................................................1535

Efeitos colaterais da nifedipina 1536

Formas clínicas 1536

Diagnóstico rápido 1536

Ameaça de parto prematuro 1537

Quadro clínico......................................................................................................1537

Conduta...............................................................................................................1537

Início de trabalho de parto prematuro 1538

Quadro clínico......................................................................................................1538

Conduta...............................................................................................................1538

Franco trabalho de parto prematuro 1539

Quadro clínico......................................................................................................1539

Conduta...............................................................................................................1539

1. Anamnese e exame físico 1541

Anamnese 1541

A. Anamnese em geral 1541

1. Queixa Principal 1542

2. História médica pregressa 1542

3. História familiar 1542

4. História pessoal e social 1542

5. Revisão de sistemas 1543

Geral ...................................................................................................................1543

Endócrino ............................................................................................................1543

Hematopoiético ...................................................................................................1543

Cabeça.................................................................................................................1543
Olhos...................................................................................................................1543

Orelhas................................................................................................................1543

Nariz e seios da face ...........................................................................................1544

Boca/ garganta ...................................................................................................1544

Pescoço ...............................................................................................................1544

Respiratório.........................................................................................................1544

Cardíaco ..............................................................................................................1544

Vascular ..............................................................................................................1544

Gastrointestinal ..................................................................................................1544

Gênito-urinário ....................................................................................................1545

Músculo-esquelético ...........................................................................................1545

Reumático ...........................................................................................................1545

Neurológico .........................................................................................................1545

Pele......................................................................................................................1545

Psiquiátrico..........................................................................................................1545

6. Casos especiais 1545

Caracterização da dor..........................................................................................1546

Vômito, diarréia e expectoração..........................................................................1546

Febre...................................................................................................................1546

Edema.................................................................................................................1547

Alergia.................................................................................................................1547

Desânimo, falta de ar, nervosismo......................................................................1547

Desmaio...............................................................................................................1547

B. Anamnese ginecológica 1548

1. Anamnese ginecológico em geral 1548

a. História menstrual...........................................................................................1548

b. História obstétrica............................................................................................1549

c. História ginecológica........................................................................................1549
d. História sexual ................................................................................................1550

e. História familiar...............................................................................................1550

f. História passada de: ........................................................................................1551

2. Anamnese ginecológico: casos especiais 1552

a. Sangramento ANORMAL...................................................................................1552

b. Dor...................................................................................................................1552

c. Descarga ou corrimento vaginal......................................................................1553

d. Sintomas pré-menstruais.................................................................................1553

e. Queixas/sintomas da menopausa....................................................................1553

f. Infertilidade/subfertilidade................................................................................1554

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência1555

h. Massas genitais ou pélvicas ............................................................................1555

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen) 1555

Exame físico 1557

Exame físico em geral 1557

Elementos do exame físico 1558

Geral - procedimento 1558

Estado geral.........................................................................................................1558

Estado de hidratação ..........................................................................................1558

Mucosas ..............................................................................................................1558

sinais vitais..........................................................................................................1559

Medidas antropométricas ...................................................................................1559

Biotipo.................................................................................................................1559

Geral – descrição 1559

Estado geral.........................................................................................................1559

Estado de hidratação ..........................................................................................1560

Mucosas ..............................................................................................................1560

Sinais vitais..........................................................................................................1560
medidas antropométricas ...................................................................................1560

Biotipo.................................................................................................................1560

Cabeça 1560

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1561

Pescoço 1561

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1561

Aparelho respiratório e tórax geral 1561

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1562

Coração...............................................................................................................1562

Procedimento.......................................................................................................1562

Descrição.............................................................................................................1562

Vascular 1564

Procedimento.......................................................................................................1564

Descrição.............................................................................................................1564

Mamas 1566

Abdome 1566

Procedimento.......................................................................................................1566

Descrição.............................................................................................................1566

Músculo-esquelético 1567

Procedimento.......................................................................................................1567

Descrição.............................................................................................................1567

Pele e ?? Fâneros 1567

Procedimento.......................................................................................................1567

Descrição.............................................................................................................1568

Linfonodos 1568

Procedimento.......................................................................................................1568
Descrição.............................................................................................................1568

Neurológico 1568

Procedimento.......................................................................................................1568

Descrição.............................................................................................................1569

Genital 1569

Procedimento.......................................................................................................1569

Descrição.............................................................................................................1569

Retal 1569

Procedimento.......................................................................................................1570

Descrição.............................................................................................................1570

Exame ginecológico 1570

Mamas 1570

1. Mamas - procedimento 1570

Inspeção estática.................................................................................................1571

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os............................................1571

Inspeção dinâmica...............................................................................................1571

Palpação com a paciente sentada.......................................................................1572

Palpação com a paciente deitada........................................................................1572

2. Mamas - descrição 1572

Inspeção estática ...............................................................................................1573

Inspeção dos mamilos..........................................................................................1573

Inspeção dinâmica ..............................................................................................1573

Palpação (paciente sentada) ...............................................................................1573

Palpação (paciente deitada)................................................................................1573

3. Exame pélvico: genitália externa 1574

Procedimento.......................................................................................................1574

Descrição.............................................................................................................1576

4. Exame especular 1576

Procedimento.......................................................................................................1576
Descrição.............................................................................................................1577

Toque bimanual 1578

Procedimento.......................................................................................................1578

Descrição.............................................................................................................1580

Exame retovaginal 1580

Procedimento.......................................................................................................1580

Descrição.............................................................................................................1581

Colposcopia 1581

9. Fone 1588

Setores 1588

Pessoas 1589

Fisiologia e doenças (cont.) 1589

Anemia falciforme e gestação 1589

Epidemiologia 1590

Genética 1590

Fisiopatologia 1590

Formas clínicas 1590

Quadro clínico 1591

Diagnóstico 1591

Fatores predisponentes a falcização 1591

Gravidez 1591

Placenta...............................................................................................................1591

Riscos..................................................................................................................1592

Tratamento geral 1592

Tratamento durante gravidez 1592

Crise dolorosas....................................................................................................1592

Piora da anemia...................................................................................................1592

Anomalias da placenta e cordão umbilical 1593

A. Geral 1594
Anomalias da placenta 1594

Sistematização do exame USG da placenta 1595

Graus da placenta (classificação de Grannum) 1595

USG......................................................................................................................1595

Valor preditivo de complicações..........................................................................1596

Infartos placentários 1596

Lagos venosos 1596

Doença Trofoblástica Gestacional 1596

Neoplasias primárias da placenta 1597

Coriangioma .......................................................................................................1597

Teratoma ............................................................................................................1597

Placenta accreta 1597

Geral ...................................................................................................................1597

Categorias...........................................................................................................1597

Placenta prévia 1598

Outras anormalidades da placenta 1598

Inserção velamentosa do cordão ........................................................................1598

Placenta membranácea ......................................................................................1598

Lobo succenturiado .............................................................................................1598

Hematoma retroplacentário ................................................................................1599

DPPNI ..................................................................................................................1599

C. Anomalias do cordão umbilical 1599

Introdução 1599

Cordão curto 1600

Cordão longo 1600

Circulares de cordão 1600

Artéria Umbilical única 1600

Hematoma de cordão 1601

Formações císticas 1601


Neoplasias 1601

Anticoncepção hormonal oral e injetável 1602

Anticoncepcionais orais combinados 1671

Geral....................................................................................................................1672

Tipo e composição...............................................................................................1672

Mecanismo de ação.............................................................................................1672

Eficácia................................................................................................................1672

Modo de uso........................................................................................................1673

Desempenho clínico.............................................................................................1673

Efeitos secundários..............................................................................................1673

Contra-indicações................................................................................................1674

Uso sob supervisão cuidadosa.............................................................................1674

Riscos..................................................................................................................1675

Benefícios............................................................................................................1675

Anticoncepcionais orais de progestágenos 1676

B1. Progestágeno isolado 1676

Geral....................................................................................................................1676

Tipos e composição.............................................................................................1676

Mecanismo de ação.............................................................................................1676

Eficácia................................................................................................................1677

Modo de uso........................................................................................................1677

Desempenho clínico.............................................................................................1677

Efeitos secundários..............................................................................................1677

Riscos..................................................................................................................1678

Benefícios............................................................................................................1678

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp) 1678

Anticoncepção oral de emergência 1678

Geral....................................................................................................................1678
Tipos e composição.............................................................................................1679

Mecanismo de ação.............................................................................................1679

Eficácia................................................................................................................1679

Modo de uso........................................................................................................1679

Efeitos secundários..............................................................................................1680

Anticoncepcional injetável mensal 1680

Geral....................................................................................................................1680

Tipos e composição.............................................................................................1681

Mecanismo de ação.............................................................................................1681

Eficácia................................................................................................................1681

Modo de uso........................................................................................................1681

Desempenho clínico.............................................................................................1681

Efeitos secundários..............................................................................................1682

Riscos e benefícios...............................................................................................1682

Anticoncepcional injetável trimestral 1682

Geral....................................................................................................................1682

Mecanismo de ação.............................................................................................1682

Eficácia................................................................................................................1683

Modo de uso........................................................................................................1683

Desempenho clínico.............................................................................................1683

Efeitos secundários..............................................................................................1683

Riscos..................................................................................................................1684

Benefícios............................................................................................................1684

Assistência ao trabalho de parto 1685

Geral 1686

Conceito...............................................................................................................1687

Objetivos..............................................................................................................1687

Grau de recomendação........................................................................................1687
Diagnóstico do TP................................................................................................1687

Anamnese e exame obstétrico.............................................................................1688

Fases clínicas do TP.............................................................................................1688

Assistência ao 1° período 1688

Local....................................................................................................................1689

Dieta ...................................................................................................................1689

Enema e tricotomia..............................................................................................1689

Estimular a deambulação....................................................................................1690

Partograma .........................................................................................................1690

Monitorar bem-estar fetal....................................................................................1690

Alívio da dor (não-farmacológicos).......................................................................1690

Alívio da dor (farmacológico)...............................................................................1691

Amniotomia.........................................................................................................1691

Ocitocina..............................................................................................................1691

Suporte contínuo.................................................................................................1691

Assistência ao segundo período 1691

Conceito...............................................................................................................1692

Duração do período expulsivo .............................................................................1692

Complicações período expulsivo..........................................................................1693

Monitorização da vitalidade fetal.........................................................................1693

Posicionamento da parturiente............................................................................1693

Puxos...................................................................................................................1694

Episiotomia (conceito clássico)............................................................................1695

Episiotomia (conceito atual)................................................................................1695

Episiotomia seletiva.............................................................................................1696

Redução do trauma perineal................................................................................1697

Fórceps x vácuo extrator.....................................................................................1697

Manual rotation ...................................................................................................1697


Vácuo extrator.....................................................................................................1699

Acolhimento do Récem-Nascido...........................................................................1699

Ligadura do cordão umbilical...............................................................................1699

Assistência ao terceiro período 1700

Geral....................................................................................................................1700

Do nascimento ao delivramento..........................................................................1700

Manejo ativo da dequitação.................................................................................1700

Assistência ao quarto período 1701

Geral....................................................................................................................1701

Atonia uterina......................................................................................................1701

Revisão da cavidade uterina................................................................................1702

Revisão do trajeto................................................................................................1702

ATB profilaxia e pós-parto 1702

Profilaxia de acidentes tromboembólicos.............................................................1702

Antibioticoprofilaxia.............................................................................................1703

Puerpério.............................................................................................................1703

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências 1704

1. Objetivo 1773

2. Introdução 1773

3. História 1774

4. Níveis de evidência 1774

5. Grau de recomendação 1775

6. Conceito sofrimento fetal 1775

7. Auculta fetal intermittente 1776

8. Propedêutica do líquido amniótico 1777

8.1. Aminioscopia................................................................................................1777

8.2. Aminiotomia..................................................................................................1777

9. Cardiotocografia 1778

9.1. Vantagens e desvantagens...........................................................................1778


9.2. Condições maternas ....................................................................................1778

9.3. Condições relacionadas a gravidez...............................................................1779

9.4. Variações da FCF na ausculta ......................................................................1779

9.5. Evidências.....................................................................................................1783

10. Teste de estimulação sonora 1785

10.1. Geral...........................................................................................................1785

10.2. Buzina da marca Kobo................................................................................1785

10.3. Evidências...................................................................................................1786

11. Microanálise do sangue fetal 1787

12. Oximetria fetal de pulso 1787

12.1. Geral...........................................................................................................1787

12.2. Evidências...................................................................................................1788

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho 1788

14. Eletrocardiografia fetal 1789

14.1. Geral...........................................................................................................1789

14.2. Evidências...................................................................................................1789

Câncer do Corpo Uterino 1790

A1. Introdução 1860

A2. Epidemiologia 1860

A3. Patogênese 1860

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente................................................1861

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente.........................................1861

A4. Fatores de Risco 1862

a5. Fatores de Proteção 1863

A6. Histologia 1864

A7. Clínica 1864

a8. Diagnóstico 1865

a) Anamnese........................................................................................................1865

b) Exame Físico....................................................................................................1866
c) Citologia Oncótica............................................................................................1866

d) Biópsia por aspiração endometrial...................................................................1866

e) Curetagem Uterina .........................................................................................1866

f) Utra-sonografia Transvaginal............................................................................1867

g) Histeroscopia .................................................................................................1867

A9. Formas de Disseminação 1867

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio 1868

A11. Estadiamento Clínico 1868

A12. Estadiamento Cirúrgico 1869

A13. Tratamento 1870

a) Geral................................................................................................................1870

b) Ia, Ib, G1 e G2..................................................................................................1871

c) Ic e G3.............................................................................................................1871

d) IIa ...................................................................................................................1871

e) IIb ...................................................................................................................1871

f) IIIa ...................................................................................................................1871

g) IIIb ..................................................................................................................1871

h) IVa e IVb .........................................................................................................1872

g) Metástases......................................................................................................1872

h) Recidiva...........................................................................................................1872

A14. Seguimento 1872

B. Sarcomas Uterinos 1872

B1. Introdução 1873

B2. Diagnóstico 1873

B3. Classificação 1873

B4. Estadiamento 1873

B5. Tipos histológicos 1874

a) Leiomiossarcoma ............................................................................................1874

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno......................................................................1874


c) Sarcoma de Estroma Endometrial....................................................................1874

B6. Tratamento 1875

Câncer de vulva 1875

Estadiamento.......................................................................................................1875

Ciclo menstrual 1876

Historia 1877

Duração 1877

Nomenclatura 1877

Fases 1877

Geral (com imagem)............................................................................................1878

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual..................................................................1878

Fase folicular........................................................................................................1880

Fase lútea............................................................................................................1881

Transição lúteo- folicular......................................................................................1881

Ciclo Ovariano 1881

Desenvolvimento e forma dos oócitos.................................................................1881

Fase Folicular.......................................................................................................1883

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas...............................................................1883

Fase Lútea...........................................................................................................1884

Alterações endometriais 1885

Fase proliferativa.................................................................................................1885

Fase secretória....................................................................................................1886

Menstruação........................................................................................................1886

Alterações da cérvix uterina 1887

Alterações mamárias 1887

Referências bibliográficas 1887

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR) 1887

1. Conceito 1957

2. Crescimento Fetal 1957


3. Classificação 1958

Tipo I....................................................................................................................1958

Tipo II...................................................................................................................1958

Tipo III..................................................................................................................1959

4. Etiologia 1959

Tipo I ...................................................................................................................1959

Tipo II...................................................................................................................1959

Tipo III..................................................................................................................1959

5. Fisiologia 1960

6. Diagnóstico 1960

Risco para CIUR ..................................................................................................1960

Suspeita de CIUR.................................................................................................1960

Provável CIUR......................................................................................................1961

7. Acompanhamento 1961

8. Centralização Fetal 1961

9. Diástole Zero 1962

10. Diástole Reversa 1962

11. Via de parto 1962

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA) 1963

Introdução 1963

Definição 1964

Epidemiologia 1964

Geral....................................................................................................................1964

Alta morbidade....................................................................................................1964

Fatores de risco ..................................................................................................1964

DIPA e anticoncepção..........................................................................................1965

Fatores de proteção ............................................................................................1965

Etiologia 1965

Natureza polimicrobiana .....................................................................................1965


Aeróbios e anaeróbios.........................................................................................1966

Causas raras........................................................................................................1967

Fisiopatologia 1967

Geral....................................................................................................................1967

Salpingite ............................................................................................................1968

Abscesso tubo-ovariano 1968

Geral....................................................................................................................1968

Classificação de Monif (1990)..............................................................................1968

Quadro clínico 1969

Amamnese...........................................................................................................1969

Exame físico........................................................................................................1969

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis 1970

Diagnóstico 1970

Objetivo...............................................................................................................1970

Clínico..................................................................................................................1970

Critérios diagnósticos..........................................................................................1971

Considerações do CDC 2006................................................................................1971

Exames complementares.....................................................................................1972

Exames laboratoriais...........................................................................................1972

Exames radiológicos............................................................................................1972

Videolaparoscopia................................................................................................1973

Diagnóstico Diferencial 1974

Tratamento 1974

Objetivo...............................................................................................................1975

Critérios para tratamento hospitalar....................................................................1975

Medidas gerais.....................................................................................................1975

Tratamento ambulatorial (CDc 2006) 1976

Regime A.............................................................................................................1976
Regime B.............................................................................................................1976

Tratamento hospitalar (CDC 2006) 1977

Regime A.............................................................................................................1977

Regime B.............................................................................................................1977

Regime alternativo..............................................................................................1978

Tratamento ciríurgico 1978

Indicações............................................................................................................1978

Tratamento do parceiro sexual 1979

Complicações da doença 1979

Seqüelas precoces...............................................................................................1979

Seqüelas tardias..................................................................................................1979

Prevenção 1979

Diabetes e cirurgia 1980

Objetivos 1980

Fisiopatologia 1980

Importância do controle glicêmico 1981

Pré-operatório......................................................................................................1981

Pós-operatório......................................................................................................1981

Manuseio pré-operatório 1981

Admissão.............................................................................................................1981

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral .................................................................1982

DM 2 em uso de insulina......................................................................................1982

DM 1....................................................................................................................1982

Manuseio perioperatório 1983

Diabetes Mellitus tipo 2.......................................................................................1983

Diabetes Mellitus tipo 1.......................................................................................1983

Manuseio pós-operatório 1983

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral..................................................................1983

DM 2 em uso de insulina......................................................................................1983
DM 1....................................................................................................................1983

Diagnóstico de gravidez 1984

1) Diagnóstico clínico 1984

A) Sinais de presunção........................................................................................1984

B) Sinais de probabilidade...................................................................................1985

C) Sinais de certeza.............................................................................................1986

2) Diagnóstico laboratorial 1986

* BETA- HCG........................................................................................................1986

3) diagnóstico ultrassonográfico 1988

Idade gestacional 1988

Cálculo da idade gestacional 1989

Data provável do parto 1989

Doença hemolítica perinatal (DHPN) 1989

Conceito 1990

Histórico 1990

O sistema Rh 1990

O sistema ABO 1991

Aloimunização materna 1991

Passagem trans-placentária de sangue fetal 1991

Exames 1992

Resposta imunológica 1992

Primária...............................................................................................................1992

Secundária...........................................................................................................1992

Quadro clinico e fisiopatologia 1992

Geral....................................................................................................................1992

Hemólise..............................................................................................................1992

Hidropisia fetal.....................................................................................................1993

Propedêutica materna 1993

Não invasiva........................................................................................................1993
Invasiva 1994

Tratamento 1994

Profilaxia 1994

Infecções Sexualmente Transmissíveis 1994

1. Epidemiologia 2064

2. Complicações de DSTs: 2065

3. Histórico 2065

4. Úlceras Genitais (Geral) 2066

4.1. Cancro Mole 2066

a) Geral................................................................................................................2066

b) Agente Etiológica ............................................................................................2067

c) Período de incubação .....................................................................................2067

d) Fatores de risco...............................................................................................2067

e) Quadro Clínico.................................................................................................2067

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2068

g) Laboratorial ....................................................................................................2068

h) Tratamento......................................................................................................2068

i) Prognóstico.......................................................................................................2069

4.2. Herpes Genital 2069

a) Geral................................................................................................................2069

b) Agente Etiológica.............................................................................................2069

c) Período de incubação.......................................................................................2070

d) Modo de Transmissão......................................................................................2070

e) Quadro Clínico.................................................................................................2070

f) Fatores Desencadantes....................................................................................2071

g) Gestação.........................................................................................................2072

h) Diagnóstico......................................................................................................2072

i) Tratamento.......................................................................................................2072

4.3. Linfogranuloma Venéreo 2073


a) Geral................................................................................................................2073

b) Agente Etiológica ...........................................................................................2073

c) Período de incubação ....................................................................................2073

d) Quadro Clínico.................................................................................................2073

e) Diagnóstico......................................................................................................2074

f) Tratamento.......................................................................................................2074

4.4. Donovanose 2075

a) Geral................................................................................................................2075

b) Agente Etiológica.............................................................................................2075

c) Período de incubação .....................................................................................2075

d) Quadro Clínico.................................................................................................2075

e) Diagnóstico......................................................................................................2077

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2077

g) Tratamento......................................................................................................2077

5. Cervicites 2078

a) Geral................................................................................................................2078

b) Agente Etiológica.............................................................................................2078

c) Fatores de risco...............................................................................................2078

d) Quadro Clínico.................................................................................................2078

e) Gestação.........................................................................................................2079

f) Diagnóstico.......................................................................................................2079

g) Tratamento......................................................................................................2079

6. Uretrites (geral) 2080

6.1. Gonocócicas 2080

a) Geral ...............................................................................................................2080

b) Agente Etiológica ..........................................................................................2080

c) Período de incubação.......................................................................................2080

d) Quadro Clínico.................................................................................................2080
e) Diagnóstico......................................................................................................2080

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas 2081

a) Agente Etiológica ...........................................................................................2081

b) Perídoo de incubação......................................................................................2081

c) Quadro Clínico.................................................................................................2081

d) Complicações .................................................................................................2081

e) Diagnóstico......................................................................................................2081

7. HPV 2081

a) Geral................................................................................................................2082

b) Período de incubação ....................................................................................2082

c) Tipos de HPV....................................................................................................2082

d) Formas Clínicas...............................................................................................2082

e) Diagnóstico......................................................................................................2083

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2083

g) Tratamento infecção clínica.............................................................................2083

h) Gestação.........................................................................................................2084

i) Infecção Subclínica pelo HPV............................................................................2084

j) Rastreio de CA de colo......................................................................................2084

8. Hepatites Virais (geral) 2084

8.1. Hepatite B 2084

a) Geral................................................................................................................2085

b) Período de incubação .....................................................................................2085

c) Quadro Clínico.................................................................................................2085

d) Diagnóstico......................................................................................................2085

e) Gestação.........................................................................................................2086

f) Tratamento.......................................................................................................2086

g) Prevenção........................................................................................................2086

8.2. Hepatite C 2087


a) Geral................................................................................................................2087

b) Tempo de incubação.......................................................................................2087

c) População de risco...........................................................................................2087

d) Quadro Clínico.................................................................................................2088

e) Diagnóstico......................................................................................................2088

f) Prevenção.........................................................................................................2088

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral) 2088

9.1 Molusco Contagioso 2088

a) Agente Etiológica.............................................................................................2089

b) Transmissão ...................................................................................................2089

c) Período de incubação.......................................................................................2089

d) Quadro Clínico ................................................................................................2089

e) Diagnóstico......................................................................................................2089

f) Tratamento.......................................................................................................2089

9.2. Pediculose Pubiana 2090

a) Agente Etiológica.............................................................................................2090

b) Transmissão ...................................................................................................2090

c) Período de incubação.......................................................................................2090

d) Quadro Clínico.................................................................................................2090

e) Diagnóstico......................................................................................................2090

f) Tratamento.......................................................................................................2090

9.3. Escabiose 2091

a) Agente Etiológica.............................................................................................2091

b) Transmissão....................................................................................................2091

c) Quadro Clínico ................................................................................................2091

d) Patognomônico................................................................................................2091

e) Diagnóstico......................................................................................................2091

f) Tratamento.......................................................................................................2091
10.0 Referências Bibliográficas 2091

Endometriose 2092

Conceito 2162

Historia 2162

Epidemiologia 2162

Etiologia 2163

Geral....................................................................................................................2163

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)................................2164

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)


............................................................................................................................2164

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)...2164

Metaplasia celômica............................................................................................2164

Transformação de Restos Embrionários...............................................................2165

Etiopatogenia 2165

Fatores genéticos ...............................................................................................2165

Fatores hormonais ..............................................................................................2165

Fatores ambientais .............................................................................................2166

Fatores imunológicos ..........................................................................................2166

Fatores Inflamatórios ..........................................................................................2166

Fatores locais ......................................................................................................2167

Fatores comportamentais....................................................................................2167

Fatores psicossociais ..........................................................................................2167

Prevenção 2168

Classificação 2168

Acosta (1973)......................................................................................................2168

American Fertility Society Reviewed (1985)........................................................2168

Diagnóstico Geral 2169

Quadro clínico 2169

Geral....................................................................................................................2170
Dor.......................................................................................................................2170

3. Infertilidade.....................................................................................................2171

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)...............................................................2171

Exame Ginecológico 2172

Métodos Laboratoriais (CA 125) 2172

Métodos de Imagem (USG e RNM) 2172

USG Transvaginal................................................................................................2172

RNM.....................................................................................................................2173

Laparoscopia (diagnose) 2173

Lesões 2173

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur) 2174

Conceito...............................................................................................................2174

Tipos....................................................................................................................2174

Diagnóstico..........................................................................................................2174

Endometriose ovariana (endometrioma) 2174

Conceito...............................................................................................................2175

Tipos de endometrioma ......................................................................................2175

Nódulos de endometriose (adenomiose externa) 2175

Endometriose extragenital 2176

Geral....................................................................................................................2176

Trato digestivo ....................................................................................................2176

Trato urinário ......................................................................................................2177

Endometriose na adolescência 2177

Geral....................................................................................................................2177

Sintomatologia ....................................................................................................2178

Diagnóstico – clínico ...........................................................................................2178

Diagnóstico – Complementar...............................................................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à dor 2179

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma)......................................................2179


Diagnóstico de probabilidade (90% confirma).....................................................2179

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.).............................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade 2179

Endometriose no climatério 2180

Geral....................................................................................................................2180

Diagnóstico..........................................................................................................2180

Tratamento (geral) 2181

Introdução...........................................................................................................2182

Opções.................................................................................................................2182

Escolha do tratamento.........................................................................................2182

Objetivos do tratamento......................................................................................2182

Tratamento clínico 2182

Geral....................................................................................................................2183

Objetivos..............................................................................................................2183

Progestogênios....................................................................................................2184

Anticoncepcionais orais.......................................................................................2185

Gestrinona...........................................................................................................2186

Danazol................................................................................................................2186

Análogos do GnRH ..............................................................................................2187

Análogo de GnRH + Add Back Therapy................................................................2190

DIU.......................................................................................................................2191

Inibidores da Aromatase......................................................................................2191

Alternativos.........................................................................................................2191

Tratamento cirúrgico 2192

Laparoscopia.......................................................................................................2192

Endometriose ovariana........................................................................................2193

Lesões peritoneais...............................................................................................2194

Conservador x radical..........................................................................................2194
Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos............................2194

Tratamento combinado 2194

Vantagens e desvantagens..................................................................................2195

Quando combinar................................................................................................2195

Evidências............................................................................................................2195

Transformação maligna da endometriose 2195

Prognóstico/recidiva 2196

Esterilidade 2196

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico 2196

A. Fisiologia da placenta 2266

Placenta 2267

Desenvolvimento da placenta 2267

Circulação placentária 2267

Circulação fetal 2267

Circulação materna 2267

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência) 2267

Mecanismos de regulação das trocas 2268

Endocrinologia da placenta 2268

Hormônios placentários.......................................................................................2268

Hormônios protéicos............................................................................................2268

Hormônios esteróides..........................................................................................2269

Estrógenos...........................................................................................................2269

Progesterona.......................................................................................................2271

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico 2271

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica 2272

Gênese e regulação do LA 2272

Geral....................................................................................................................2272

Principais fontes de LA.........................................................................................2272

Produção do LA ................................................................................................2272
Reabsorção do LA................................................................................................2272

Estrutura do âmnio 2273

Funções do líquido amniótico 2273

Relação entre volume do LA e idade gestacional 2274

Ultra-sonográfica do líquido amniótico 2274

Análise do líquido amniótico 2274

Fosfolipídeos........................................................................................................2274

Teste de Clements...............................................................................................2275

Enzimas...............................................................................................................2275

Dhl.......................................................................................................................2275

Patologias do líquido amniótico 2275

Oligoidrâmnio......................................................................................................2275

Poliidrâmnio.........................................................................................................2276

Formaçao e malformações do sistema genital 2277

Formação do sistema genital 2278

Geral 2278

Gônadas 2278

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana...............................................2278

Início da 4a semana.............................................................................................2279

Cordões sexuais primários: 6a semana................................................................2279

Desenvolvimento dos testículos 2279

Formação dos ovários 2279

Formação dos ductos genitais 2280

Formação da vagina 2280

Outros 2280

Glândulas genitais auxiliares...............................................................................2280

Cistos do ducto de Gartner..................................................................................2280

Desenvolvimento da genitália externa................................................................2280

MalFormações Genitais 2281


Introdução 2281

Epidemiologia e patologia 2281

Classificação de Buttram & Gibbons (1979) 2282

*Classe I...............................................................................................................2282

*Classe II..............................................................................................................2282

*Classe III.............................................................................................................2282

*Classe IV.............................................................................................................2282

*Classe V.............................................................................................................2283

Classe VI..............................................................................................................2283

Classificação de Rock & Keenan 1992 2283

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)


2283

Epidemiologia e patologia....................................................................................2283

Diagnóstico..........................................................................................................2284

Tratamento..........................................................................................................2284

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso 2284

Epidemiologia......................................................................................................2284

Sintomas..............................................................................................................2285

Exame físico........................................................................................................2285

Tratamento..........................................................................................................2285

Septo vaginal longitudinal 2285

Geral....................................................................................................................2285

Diagnóstico..........................................................................................................2285

Tratamento..........................................................................................................2285

Hímen Imperfurado 2286

Patologia..............................................................................................................2286

Quadro clínico......................................................................................................2286

Exame físico........................................................................................................2286

Diagnóstico..........................................................................................................2286
Tratamento..........................................................................................................2286

Anomalias cervicais 2286

Geral....................................................................................................................2286

Tratamento..........................................................................................................2287

Anomalias uterinas 2287

Geral....................................................................................................................2287

*Agenesia e hipoplasia uterina............................................................................2287

*Útero unicorno...................................................................................................2287

*Útero didelfo......................................................................................................2287

*Útero bicorno.....................................................................................................2288

**Útero arqueado.................................................................................................2288

**Útero septado...................................................................................................2288

Anomalias associadas ao DES..............................................................................2288

Exames complementares 2289

Histerossalpingografia (HSG)...............................................................................2289

USG......................................................................................................................2289

RNM.....................................................................................................................2289

Histeroscopia.......................................................................................................2289

Laparoscopia.......................................................................................................2289

Gestação múltipla 2290

Classificação 2290

Epidemiologia 2290

Importância (riscos) 2291

Tipos biológicos 2291

Monozigóticos......................................................................................................2291

Dizigóticos ..........................................................................................................2291

Adaptações maternas 2292

Morbidade materna 2292

Diagnóstico 2293
Anamnese............................................................................................................2293

Exame físico e obstétrico.....................................................................................2293

Exames complementares.....................................................................................2293

Aspectos fetais 2294

Crescimento e desenvolvimento..........................................................................2294

Complicações.......................................................................................................2294

Assistência pré-natal 2294

Objetivo...............................................................................................................2294

Seguimento.........................................................................................................2294

Preocupações......................................................................................................2295

Assistência ao parto 2296

Fatores.................................................................................................................2296

Período expulsivo.................................................................................................2296

Gestações com três ou mais conceptos 2297

Incompetência istmo-cervical 2297

A. IIC 2297

Epidemiologia 2297

Etiologia 2298

Anamnese 2298

Sintomas 2298

Patogenia 2299

Geral....................................................................................................................2299

Causas.................................................................................................................2299

Diagnóstico 2299

Clínico..................................................................................................................2299

História................................................................................................................2299

USG......................................................................................................................2300

Entre gestações...................................................................................................2300

Durante gestação................................................................................................2300
Tratamento 2300

B. Cerclagem 2301

Histórico 2301

Cerclagem profilática 2302

Geral....................................................................................................................2302

Sucesso e falha....................................................................................................2302

Cerclagem de emergência 2302

Indicação 2303

Contraindicações 2303

Técnicas 2303

MacDonald 2303

Shrodkar 2303

Transabdominal 2304

LASH 2304

Riscos 2304

Eficácia 2304

Controvérsias 2305

Rutura de membranas 2305

Controvérsias 2306

Revisão cochrane 2306

Conclusão 2307

Mecanismo de parto 2307

Considerações gerais 2307

Geral....................................................................................................................2308

Canal de parto.....................................................................................................2308

Força....................................................................................................................2308

Relações útero – fetais 2309

Atitude.................................................................................................................2309

Situação...............................................................................................................2310
Apresentação.......................................................................................................2310

Variedade de apresentação 2310

Variedades (tipos)................................................................................................2310

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações ...................2311

Cefálicas (fletidas e defletidas)............................................................................2311

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”).........................................................2312

Córmicas .............................................................................................................2312

Posição da cabeça 2312

Conceito...............................................................................................................2312

Variações.............................................................................................................2312

Incidência de variações.......................................................................................2314

Altura da apresentação (Planos) 2315

DeLee .................................................................................................................2315

Hodge..................................................................................................................2315

Introdução 2315

Insinuação ou encaixamento 2316

Flexão 2316

Descida 2316

Rotação interna 2317

Desprendimento da cabeça 2318

Rotação externa 2319

Desprendimento do tronco 2319

Fases clínicas do parto 2320

Partograma 2320

Conceito 2320

Importância 2320

Vantagens de uso 2321

Histórico 2321

Fase latente 2322


Fase ativa 2322

Construção 2322

Distócias 2322

Geral....................................................................................................................2322

Parto precipitado (taquitócico).............................................................................2322

Parada secundária da descida.............................................................................2323

Periódo pélvico prolongado..................................................................................2323

Fase ativa prolongada..........................................................................................2323

Parada secundária de dilatação...........................................................................2323

Conclusões 2323

Placenta prévia 2324

Definição 2324

Classificação 2324

Epidemiologia 2325

Geral ...................................................................................................................2325

Fatores de risco...................................................................................................2325

USG .....................................................................................................................2325

Etiologia 2325

Diagnóstico clínico 2326

Diagnóstico por imagem 2326

Ecográfico............................................................................................................2327

Ressonância magnética.......................................................................................2327

Tratamento 2327

Conservador ......................................................................................................2327

Ativo ..................................................................................................................2327

Pólipo Endometrial 2327

Conceito e epidemiologia.....................................................................................2327

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)...................2328

Tratamento .........................................................................................................2328
Pré-natal 2328

História 2329

Objetivos do pré-natal 2329

Quando iniciar? 2329

Primeira consulta pré-natal 2330

Identificação da paciente.....................................................................................2330

Dados sócio-econômicos .....................................................................................2330

Antecedentes pessoais........................................................................................2330

Antecedentes familiares......................................................................................2330

Antecedentes ginecológicos ...............................................................................2331

Sexualidade ........................................................................................................2331

Antecedentes obstétricos ...................................................................................2331

Higiene e orientações gerais................................................................................2332

Queixas mais freqüentes 2332

Exame físico 2333

Geral....................................................................................................................2333

Palpação abdominal.............................................................................................2333

Vacinação 2333

Epidemiologia 2334

Geral....................................................................................................................2334

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)..............................2334

Intervalos dos consultas 2335

Consultas subquentes 2335

Geral....................................................................................................................2336

Toque vaginal (escore cervical)...........................................................................2336

Ganho de peso durante gestação........................................................................2336

USG......................................................................................................................2336

Exames solictados 2337

Lista de exames...................................................................................................2337
HB/Ht...................................................................................................................2337

Anemias...............................................................................................................2337

Sífilis....................................................................................................................2338

Bacteriúria assintomática....................................................................................2338

Teste anti-HIV......................................................................................................2339

Toxoplasmose......................................................................................................2339

Rubéola................................................................................................................2339

Hepatite B............................................................................................................2340

Diabetes..............................................................................................................2340

Infecções genitais................................................................................................2340

Citologia oncótica................................................................................................2341

Pseudo-Hermafroditismo Masculino 2341

Etiologia...............................................................................................................2341

Cínica...................................................................................................................2341

Formas.................................................................................................................2341

Puerpério 2343

A. Fisiologia 2343

Conceito 2344

Fenômenos involutivos locais 2344

Útero: alterações macroscópicas.........................................................................2344

Útero: alterações microscópicas..........................................................................2345

Vulva e vagina ....................................................................................................2346

Ovários ...............................................................................................................2347

Parede abdominal e períneo ...............................................................................2347

Mamas.................................................................................................................2347

Modificações gerais no puerpério 2348

Aparelho cardiovascular......................................................................................2348

Aparelho digestivo...............................................................................................2348
Sistema hematopoético ......................................................................................2348

Sistema neuropsíquico.........................................................................................2348

Sistema endócrino e metabolismo.......................................................................2349

B. Patologia 2349

Infecciosas 2350

Conceito...............................................................................................................2350

Epidemiologia......................................................................................................2350

Etiopatogenia ......................................................................................................2351

Vulvovaginite e cervicite .....................................................................................2352

Endometrite/ endomiometrite .............................................................................2352

Anexite................................................................................................................2354

Tromboflebite pélvica..........................................................................................2354

Peritonite.............................................................................................................2355

Infecção do sítio cirúrgico....................................................................................2356

Fasciíte necrotizante............................................................................................2358

Infecção da episiotomia ......................................................................................2358

Ingurgitamento mamário.....................................................................................2359

Fissuras mamárias...............................................................................................2359

Mastite.................................................................................................................2360

Hemorrágicas 2360

Conceito...............................................................................................................2360

Hemorragias precoces.........................................................................................2360

Hemorragias tardias............................................................................................2361

Sífilis Congênita 2362

1. Introdução 2431

2. Histórico 2432

3. Classificação Evolutiva 2432

a) Sífilis adquirida................................................................................................2432
b) Sífilis congênita...............................................................................................2432

4. Transmissão Vertical 2433

5. Epidemiologia 2433

a) Geral................................................................................................................2433

b) Fatores de risco...............................................................................................2434

6. Manifestações Clínicas 2434

a) Sífilis Congênita Precoce..................................................................................2435

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis....................................................................2435

c) Aborto por Sífilis...............................................................................................2435

d) Sífilis congênita tardia.....................................................................................2435

7. Avaliação Complementar 2436

a) Microscopia......................................................................................................2436

b) PCR .................................................................................................................2436

c) Testes Sorológicos...........................................................................................2436

d) Estudo do LCR / Líquor ....................................................................................2438

e) Radiografia de Ossos Longos...........................................................................2439

f) Vigilância Epidemiológica.................................................................................2439

8. Tratamento 2439

a) Antibiótica ......................................................................................................2439

b) Medidas de controle........................................................................................2440

9. Sífilis x HIV 2441

10. Observações 2441

a) Tratamento Adequado.....................................................................................2441

b) Falha Terapêutica............................................................................................2441

11. Bibliografia 2442

Toxoplasmose Congênita 2442

1. Introdução 2512

2. Etiopatogenia 2512

3. Epidemiologia da Toxoplasmose 2513


a) Prevalência......................................................................................................2513

b) Transmissão Materno-Fetal.............................................................................2513

c) Prevalência de soropositividade na gestação..................................................2514

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal........................................2514

e) Incidência da Toxoplasmose congênita...........................................................2515

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose................................................................2515

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante 2516

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita 2516

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose 2517

7. Infecção Materna 2517

8. Infecção Fetal 2517

9. Tratamento de Infecção Materna 2518

10. Tratamento de Infecção Fetal 2518

11. Tratamento na gestante (evidências) 2518

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose 2518

13. Programa de Prevenção 2519

14. Recommendações 2519

Diagnóstico rápido 2521

Conceito 2522

Etiologia 2522

Epidemiologia 2523

Geral....................................................................................................................2523

Principais causas de leucorréia no brasil..............................................................2523

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial..............2523

Vaginose Bacteriana 2523

Patologia..............................................................................................................2524

Epidemiologia......................................................................................................2524

Quadro clínico......................................................................................................2524

Diagnóstico..........................................................................................................2525
Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2525

Tratamento (Brasil - MS 2006).............................................................................2526

Vaginose Bacteriana Recorrente 2526

Geral....................................................................................................................2526

Tratamento..........................................................................................................2527

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)........................................................2527

Candidíase 2527

Patologia..............................................................................................................2528

Epidemiologia......................................................................................................2528

Quadro clínico......................................................................................................2529

Diagnóstico..........................................................................................................2529

Classificação........................................................................................................2529

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2530

Tratamento (MS 2006 Brasil)...............................................................................2532

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)........................................................2533

Tricomoníase 2533

Patologia e epidemiologia....................................................................................2533

Quadro clínico......................................................................................................2534

Diagnóstico..........................................................................................................2534

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2534

Tratamento (MS 2006 - Brasil).............................................................................2535

Tratamento – evidências dos estudos (cdc).........................................................2535

3. Anatomia 2536

Texto sobre o trato genital feminino 2536

Geral....................................................................................................................2536

1 - estudo do ovário ............................................................................................2537

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas...........................................2538

3 - Estudo do útero .............................................................................................2539


4 - estudo da vagina............................................................................................2540

Anatomia de Mama..............................................................................................2542

Imagens 2543

A. Útero, ovário e as ligamentos..........................................................................2543

B. Músculos do pélvis...........................................................................................2546

Mama...................................................................................................................2547

Outros 2548

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

1. Exames Utilizados

Colposcopia - DTG / Mola – HELLP-síndrome - Hepatite B - Rotina de pré-natal - Rotina


de PE - SU e urocultura – USG na gravidez - VDRL

2. Prescrições

PRINCIPAIS - Pós-parto normal - Pós-PC (imediato) - Pós-PC (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova) - Amniorexe - Anemia - Anemia falciforme


- Anticoncepção de emergência - Anti-depressiva - Anti-tetânica - Ascaris (ovos de) -
Asma (crise) - Bacturia assintomática - Candidíase Inguinal - Candidíase Mamilar -
Candidíase vaginal (também veja: diagnóstico rápido) - Cefaléia após Raqui - Celulite -
Coagulopatia - Constipação - Contraconcepção de emergência – Contraconcepção
hormonal oral - Corioamnionite - Corticoide (desmama) - Convulsões e eclâmpsia -
Curativos (escolha) - Curativos geral - (Após) Curetagem - Depressão - Dilatar o colo
(durante TP) - DIPA - Dor cólica (na Triagem) - Dor continua (na Triagem) - Eclâmpsia –
Endocardite (profilaxia) - Endometrite – Erisipela - Escabiose - Febre reumática + lesão
de valvula - Fissura mamilar profunda - Fluxo reduzido - Gardnarella vaginalis (também
veja: diagnóstico rápido) - Gonorreia - Gravidez (cedo) - HELLP síndrome - Herpes
genital – Herpes Zoster - Hiperêmesis gravidarum - Hipertensão pré-parto -
Hipertensão pós-parto - HIV - HPV (vacina e tratamento de lesões) - Infecção da FO:
escolha curativos - curativos geral - Imaturidade pulmonar (IG < 35sem) - Indução da
lactação - Indução do parto - Ingurgitamento (de mama) - Inibir produção do leite -
Insuficiência cardíaca fetal - Isoimunizaçõ (Anti-Rh) - ITU - Mastite - Morning After Pill -
Obstipação - Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado) -
Ocitocina intra-parto - Ovos de Ascaris - PE Grave(pré-parto) - PE Grave (pós-cesárea) -
PE-Grave (pós-parto normal) - PE Leve (sem TP franco) - PE Leve (com pcte em TP
franco) - Pielonefrite - Pílula dia depois - Pirose - Pneumonia - Prisão de ventre - Prurido
pós-morfina – Reação Alérgica (alergia ao remedio) - SAAF - Secar as mamas - Sífilis
(não-neurossífilis) – Tétano - Toxoplasmose - TP + historia de sepse numa gravidez
anterior - TPP (também veja: Diagnóstico rápido) - Tricomoníase (também veja:
diagnóstico rápido) - Trombose (profilaxia e tratamento) – Vacinação contra Tétano -
Vaginose Bacteriana (também veja: diagnóstico rápido) - Valvulopatia (após febre
reumátia) - Vermes - Vômitos + gravidez

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

Rotina no Banco de Leite Humano

Rotina de neonatologia no pré-parto

Rotina no pré-parto

Rotina no puerpério

Rotina no SIGO

4. Fluxogramas

Hipertensão durante gravidez - Perda de líquido durante a gravidez - Sangramento


vaginal

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

1. Fisiologia da gravidez
Gestação Múltipla – Gestação Prolongada - Diagnóstico de gravidez - Fisiologia da
placenta e líquido amniótico - Formaçao e malformações do sistema genital - Gestação
Múltipla – Modificações gravídicas gerais e locais Puerpério (fisiologia e patologia)

2. Patiologia na gravidez

Abortamento (com diagnóstico rápido) - Acretismo placentário - Amniorexe prematura


- Anemia falciforme e gestação - Anomalias da placenta e do cordão - Candidíase -
Corciocarcionoma - Corticoterapia (evidências)Error: Reference source not found -
Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR) - Descolamento da placenta - DHPN - DPPNI -
Diabetes na gestação - Doença Hemolítica Perinatal - Doenças Trofoblásticas
Gestacionais (DTG) - Eclâmpsia – Edema aguda de pulmão - Esterilidade - (Profilaxia
para) Estreptococcus do Grupo B (evidências) - Formaçao e malformações do sistema
genital - Gestação Múltipla - Gestação Prolongada - HELLP Síndrome - Hepatite B -
Hepatite C - Herpes Genital - Hipertensão crônica na gravidez - Hipertensão
Gestacional - Hipertensão na gravidez - HIV – Inibição da contratilidade uterina
(evidências)..Error: Reference source not found - Placenta acreta – HPV (geral) - HPV
(transmissão vertical) - IIC - Mola completa e parcial - Oligoidrâmnio - Placenta Prévia -
Poliidramnio - Pré-eclampsia - Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B (evidências)
Error: Reference source not found - Sífilis - Sífilis congênita - Síndrome do Anitcorpo
Fosfolípide (SAAF) - Sofrimento fetal aguda (SFA) - TPP - Tricomoníase - Toxoplasmose
Congênita - Vulvovaginite bacteriana - Vulvovaginites (com diagnóstico rápido)

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

Cerclagem - Diagnóstico de gravidez - Prenatal - Prenhez ectópica (LE) -


Salpingectomia (Prenhez ectópica) - USG [Construindo]

Fluxograma: Perda de líquido durante a gravidez - Sangramento vaginal

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

1. Fisiologia
Assistência ao Trabalho de Parto - Avaliação da vitalidade fetal intraparto - Cordão
circular - Gestação Múltipla - Mechanismo do parto - Mecônio - Partograma - Puerpério
(fisiologia) - Sexo pós o parto e embolia de ar - Vantagens posição vertical

2. Patologia

Abortamento (com diagnóstico rápido) - Amniorexe prematura - Cordão circular -


Descolamento da placenta - Gestação Múltipla - Gestação Prolongada - Indução do
parto - Mecônio - Parto Prolongado - Placenta Prévia - Sofrimento fetal aguda (SFA) -
TPP - Rutura uterina - Sexo pós o parto e embolia de ar

3. Descrições e manuais dos procedimentos

Amniotomia - Avaliação da vitalidade fetal intraparto - Assistência ao Trabalho de


Parto - Escore de Bishop (modificado) - Curetagem - Curetagem uterina fracionada -
Partograma - Parto normal - Parto Prolongado - Procedimento do Parto Normal (em
holandês) - Rutura uterina - Vantagens posição vertical

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

1. Indicações

Indicações

2. Descrição

Cesárea

3. Manual do procedimento
Diabetes e cirurgia

Instrumentos

Procedimento

4. Complicações

Cefaleía após raqui – Complicações pós-operatório - Problemas (infecções) da ferida


operatória

E. Puerpério

Puerpério (fisiologia e patologia)

Acretismo placentário - Cefaleía após raqui – Complicações pós-operatório –


Corciocarcionoma - DHPN - Diabetes e cirurgia - Diabetes na gestação - Disturbios
emiocionais pós-parto - Doença Hemolítica Perinatal - Doenças Trofoblásticas
Gestacionais (DTG) - Eclâmpsia – Edema aguda de pulmão - HELLP Síndrome - Hepatite
B - Hiperplasia Supra-Renal Congênita - Hipertensão crônica na gravidez - Hipertensão
Gestacional - Hipertensão na gravidez - HIV – Placenta acreta - Mola completa e parcial
- Pré-eclampsia - Problemas (infecções) da ferida operatória - Puerpério (fisiologia e
patologia) - Sexo pós o parto e embolia de ar - Sífilis congênita - Toxoplasmose
Congênita

Procedimentos: Curetagem - Esterilizações tubárias

3. Ginecologia
Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez
1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS
Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições
2A. Indicação alfabética

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)


Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)


DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV
Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose
TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral
Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)


Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia
Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso


2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op
Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

L
M

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

P
S

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico
Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura


Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas


10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para
Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância


4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO
TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas


Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária
E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico
O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária


Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta
13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal


Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais


4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez
Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior
Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão
Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo
Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário


11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis
Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais
Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária
Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas
Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais
Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético
Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica
c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas
Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição
Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição
4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia
Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única


Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)


Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito
Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal


Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia
9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico
a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos


a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)


1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção
Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais
Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório
DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal
Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico
i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica
c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento
g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico
e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico
Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor


Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais
Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA
Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa


MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico
Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico
Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação
Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação
Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente
Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento
Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames
HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo
Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida
b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose
a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico
Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero
4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

1. Exames Utilizados

BIRADS - Cistometria de infusão - Cistos de mama - Climatério - Colposcopia - DTG /


Mola - Espermograma - FSH (homens) - Hepatite B - Incontinência urinária -
Mamagrafia - Metastases de câncer de mama (rastreamento) - Mola / DTG Pré-
histeroscopia - (Exames antes da) Quimoterapia - Rotina de ambulatório de mastologia
- Pré-op - SU e urocultura - USG mamária - VDRL

2. Prescrições

PRINCIPAIS Pre-cirurgica ginecológica - Pós-cirurgica ginecológica

ALFABÉTICA:

Abcesso de glândula de Bartholini - Abscesso de mama - ACHO - Acne - Alergia ao


remedio (reação alérgica) - Amniorexe - Anemia - Anticoncepção de emergência -
Anticoncepção hormonal oral - Anti-depressiva - Anti-tetânica - Ascaris (ovos de) -
Asma (crise) - Atrofia mucosa vaginal - Bacturia assintomática - Bartholinite –
Candidiase Ungueal - Candidíase vaginal (também veja: diagnóstico rápido) - Cefaléia
após Raqui – Celulite - Cisto ovariano simples - Climatério: queixas vasomotores -
Climatério: vagina seca (atrofia) - Coagulopatia - Constipação - Contraconcepção de
emergência – Contraconcepção hormonal oral - Corticoide (desmama) - Curativos
(escolha) - Curativos geral - Depressão - DIPA - Dismenorréia - Doença trofoblástica
gestacional (DTG) (Quimioterapia) – DTG (Quimioterapia) - Eclâmpsia – Endocardite
(profilaxia) - Endometrio (hiperplasia simples) - Endometrite – Endometriose - Erisipela -
Escabiose - Estupro (após) - Febre reumática + lesão de valvula - Gardnarella vaginalis
(também veja: diagnóstico rápido) - Gonorreia - Granuloma de cúpula vaginal - Herpes
genital – Herpes Zoster - Hiperplasia simples do endométirio - HIV - Íleo paralítica (pós-
cirurgia) - Infecção da FO: escolha curativos - curativos geral - ITU - HPV (tratamento de
lesões e vacina) - Lesões de HPV - Mastalgia pré-menstrual (MPM) - Menorragia -
Morning After Pill - Neurossífilis - Obstipação - Ovos de Ascaris - Pielonefrite - Pílula dia
depois - Pílula anticoncepcional - Pirose - Preparo intestinal para USG - Prisão de ventre
- Prurido pós-morfina - Puderdade precoce - Reação Alérgica (alergia ao remedio) -
Sífilis (não-neurossífilis) - Sindrôme de Ovários Policísticos (SOP) - Sangramento genital
(não grávida) - Sindróme pre-menstrual - Toxoplasmose - Tricomoníase (também veja:
diagnóstico rápido) - Trombose (profilaxia e tratamento)- Vacinação para HPV - Vagina
seca (atrofia) - Vaginose Bacteriana (também veja: diagnóstico rápido) - Valvulopatia
(após febre reumátia) - Vermes - Violência sexual (estupro)

3. Rotinas no IMIP

Rotina no ambulatório de ginecologia

Rotina no ambulatório de mastologia

Rotina na ginecologia (sexto andar)

Rotina no SIGO

4. Fluxogramas

Lesões de colo uterino - Sangramento vaginal

B. Fisiologia

Anticoncepcão hormonal oral e injetável - Ciclo Menstrual

C. Patologia

Amenorréia – Câncer de mama - Cancro Mole - Candidíase - Carcinoma de colo uterino -


Carcinoma do Corpo Uterino – Carcinoma do Endométrio - Carcinoma de Ovário -
Carcinoma de Vulva - Cefaleía após raqui - Cervicites - Complicações pós-operatório -
Diabetes e cirurgia - DIPA - Dismenorreía - Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA) -
Doenças sexualmente transmissíveis (DST) - Donovanose - Endometriose - Escabiose -
Esterilidade - Estupro (rotina ) - Gonocócicas - HELLP Síndrome - Hepatite B - Hepatite C
- Herpes Genital - Hiperplasia Endometrial - Hiperplasia Supra-Renal Congênita -
Hiperprolactinêmica – HIV – HPV (geral) - Incontinência urinária – Infertilidade -
Linfogranuloma Venéreo - (Câncer de) Mama - Mioma uterino – Mola completa e parcial
- Molusco Contagioso - Neoplasia de ovário - Pediculose Pubiana - Pólipo Endometrial -
Problemas (infecções) da ferida operatória - Pseudo-Hermafroditismo Masculino -
Puerpério (fisiologia e patologia) - Reposição hormonal - Sarcoma Uterino - Sífilis -
Síndrome Hiperprolactinêmica - Síndrome De Ovários Policísticos (SOP) - Síndrome da
tensão pré-menstrual - TPM - Tricomoníase - Uretrites Não-Gonocócicas - Vulvovaginite
bacteriana - Vulvovaginites (com diagnóstico rápido) - Violência sexual (rotina)

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Anticoncepcão hormonal oral e injetável - Cone Clássico - Drenagem de abscesso de


Bartholini - Drenagem de abscesso de mama - Esterilizações tubárias - Exame
Especular - Exame Ginecológico: genitalia externa - Exame de mamas – Exerése de
lesão condilomatosa - HTA - HTV + CPP - Laparotomia exploratório (LE) - Laqueadura
tubária (LTB) - Mastectomia radical modificada - Miomectomia (e taquelectomia) -
Nodulectomia – Ooforectomia - Ooforoplastia – Ooforoplastia para ovários
multipolicísticos

Pela ordem

1.Rotina de dia-dia

2. Prescrições

3. Descrição

4. Procedimentos

5. Exames complementares

6. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

7. Abreviações no IMIP

8. Doenças

9. Anamnese e exame físico geral

10. Fone

11. Seminários

12. Outros
12. Protolos /Rotina nos setores
Rotina no ambulatório de ginecologia

Rotina no ambulatório de mastologia

Rotina no Banco de Leite Humano

Rotina no 4o CAM

Rotina na Ginecologia (6º CAM)

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

Rotina no pré-parto

Rotina no puerpério

Rotina no SIGO

Rotina na Triagem

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese - Lesões de colo uterino

Anamnese

A paciente volta. Anotar:

- Idade

- Paridade

- DUM

- MC (método concepcional)

- Queixas atuais

- Exame físico: colo + mamas


Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese - BIRADS

Também veja:

- Rotina de ambulatório de mastologia (exames complementares)

- Câncer de mama

Anamnese

Começa perguntar o seguinte:

- Idade

- Teve câncer de mama na família?

- DUM

- Queixas atuais

BIRADS

Escor Achados Conclusão Risc Conduta


e de radiológica o
BIRAD
S
0
Inconclusivo Complementação/Necessidade
de um exame adicional para
defenir
1
Mamas MM (faixa etária) – Controle
normais anual
2
- Calcificações Benigno (B) MM (faixa etária) – Controle
vasculares anual
- Calcificações
cutâneas
- Calcificações
com centro
lucent
- Fibroadenoma
caclificada
- Cisto óleoso
(esteatonecros
e)
- Calcificações
de doença
secretária
“plasma
celtimalites”
- Calcificações
redondas
(acima de 1
mm)
- Calcificações
tipo melk of
cálcio
- Fio de sutura
calcificado
- Linfono
intramamária
3
-Nódulo de Provavelmente 2% Borderline: MM 6/6meses (1º
densidade baixa, benigno (PB) ano)
contorno regular, MM anual (2º e 3º ano)
limites definidos e Jovens: anual
dimensões não Historia familiar positiva:
muito grandes, biopsia
calcificações
monomórficas e
isodensas sem
configurar
grupamento com
caraterísticas de
malignidade
4
Nódula de Suspeito (sem Biopsia diagnóstica
conformo bocelado achados
irregular e limites típicos).
pouco definidos. Provavelmente
Microcalcificações maligno (PM)
com pleomorfismo
incipiente e
densidade
assimétrica,
algumas lesões
espiculadas.
4A
Suspeição 5%
baixa
4B
Suspeição 25%
intermediária
4C
Suspeição 70%
moderada
5
- Nódulo denos e Altamente 85% Biopsia diagnóstica
espiculado, suspeito.
microcalcificações Maligno (M)
pleomórficas
seguindo trajeto
ductal com
ramificações tipo
letra chinesa.
6
CA
comprovado.
Maligno
Comprovado
(MC)

Rotina no banco de leite humano

1) Desmame no 6o mês da vida

2) Leite artificial e desmame

3) Relactação
4) Critérios para doação e ordenha de leite

5) Coletar leite /ordenhar

6) Conservar leite (validade)

7) Consumir o leite humano (o estoque)

Desmame no 6º mês da vida

Durante o momento de transição (desmame):

1) Não use mamadeiras;


2) Identificar pessoas no risco de alergia
3) Introduzir os alimentos separados. Atenção: no início a criança vai rejeitar. A partir
do 4º mês pode introduzi uma papa salgada (que você pode misturar com leite)
4) Oferece frutas no modo duma papa. Dê durante 3 dias e depois introduzir outra
fruta.

Dieta 6º mês

Frutas: banana, maça, pêra, melão, melancia, acerola, cajá, caju, goiaba, laranja

Verduras: chuchu, cenoura, batata, jerimum, beterraba, espinafre, repolho, couve

* Sem sal e sem açúcar. Gordura = > use 01 colher de chá de margarina ou
óleo vegetal

Iniciar com gema cozida ¼. Três vezes por semana, ir aumentando até a gema inteira.

Temperos: coentro, cebola, cebolinho

Teste: primeiro dia: 01 colher de chá.

Cardápio:

1) 6-7 horas: peito


2) 8-9 horas: lanche (fruta)/ papa / suco
3) 11-12 horas almoço: sopas / purês e peito
4) 14-15 horas lanche (frutas)/ vitamina/sucos/ geléia/iorgutes
5) 17-18 horas (inhame/macaxeira/cuscuz/banana comprida/banana doce) e peito
6) Caso bebê acorde à noite: água

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Leite de vaca:
No 1º - 4º mês: 2 unidades de leite + 1 unidade de água. Depois coloque em cada 100
ml de 01 colher de açúcar.

OU: leite Nan 1 medido para cada 30 ml.

A partir do 2º mês: ferro (10 mg/kg/dia) (até 2 anos) + suco

A partir do 4º mês: 2 vezes ao dia cereal (trigo, arroz) e papinha salgada ou de frutas.

A partir do 6º mês: legumes, milho, cocos, feijão

A partir do 8º mês: 2º papa salgada

A partir de 1½ anos: chocolate e leite modificado

Relactação

Solução para material de relactação (seringa e sonda) e bico de silicone:

- 1 litro de água fervida e fria

- 1 colher de sopa de água sanitária

Obs: esta solução deve ser trocada a cada 24 horas

Antes de colocar o material na solução lavar com água e sabão neutro

- Use o material não mais que 4 vezes (????)

- Colocar o material na solução por no mínimo 30 minutos

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite


1) Não ingerir mais de 6 xícaras de cafezinho por dia
2) Bebidas alcoólicas: no máximo duas doses/dia/ocasionais e ordenha pelo menos 6
horas após a ingesta
3) Cigarros: no máximo 10 cigarros/dia
4) Drogas ilegais (maconha, cocaína, cola etc.): não permitido
5) Doenças infecciosas: quais? Não permitido
6) Hepatite ou icterícia: informa se foi portadora e quando
7) Transfusão de sangue: quando?

Coletar leite /ordenhar


1. Usar vidros de café solúvel e/ou maionese com tampa plástica (retirar papelão da
tampa)
2. Colocar na panela com água e deixar no mínimo por 15 minutos
3. Antes de ordenhar: retirar adornos (anéis, pulseiras, relógio); lavar as mãos e
antebraços com água e sabão; e as mamas com água; proteger nariz e boca com
pano limpo e prender os cabelos com lenço ou touca para banho.
4. Massagear as mamas e desprezar os primeiros 5 jatos de leite
5. Balançar os peitos com o corpo para frente para facilitar a saída do leite
6. Retirar o leite do peito por aproximadamente 5 minutos em cada mama. Repita o
processo até completar pelo menos 20 minutos no total
7. Encher o vidro até 2 cm abaixo da tampa

Conservar leite coletado (validade)

Em temperatura ambiente:

Até 2 horas

Na geladeira:

Leite cru – até 12 horas

Leite pasteurizado degelado – até 24 horas

No freezer:

Leite cru – até 15 dias

Leite pasteurizado – até 6 meses

Consumir o leite humano


1) Descongelar (ferver a água; desligar o fogo; colocar o vidro de leite em banho-
maria; descongelar o leite; deixar ‘pedra’ de leite congelado de +/- 3 cm; retirar o
frasco do banho-maria
2) Homogeneizar (balançando o vidro vagarosamente até que o leite esteja
uniforme e a ‘pedra’ de leite tenha descongelado por completo fora do banho-
maria);
3) Guardar restante na geladeira – Max 12 horas (leite cru) ou 24 horas (leite
pasteurizado)
4) Não congelar novamente
5) Oferecer o leito de copo ou colher

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Preencher:
- fluxograma para SHEG (rotina PE),

- folha de pré-natal (com CS, Hb, Ht, VDRL, citologia, colposcopia e outros exames)

- anamnese e exame físico completo (com coleta de citologia se necessário)

- Solicito: USG com Doppler (se IG > 24-28 sem), proteinuria de 24 horas, parecer
cardiologia, fundoscopia, rotina PE

- USG com doppler:

Normal -> repetir com 15 dias

Aumenta de resistência de art. Umbilical -> repetir com 7 dias

Centralização -> repetir com 3 dias

Diastole zero (com resto normal) -> repetir com 1 dia

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão

Diabetes e cirurgia

Mola / DTG

Pré-op

Preparo para tomografia (paciente alérgico)

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Também veja: Complicações pós-operatório

Admissão duma paciente nova

1. Colocar no prontuário: admissão permanência. Paciente adimitida para realizar .......

2. Anamnese (importante: medicamentação e alergias)

3. Exame físico

4. Anotar resultado dos exames (laboratoriais e histopatologia)

5. Conduta

Obs: também veja pré-operatório e exames antes da quimoterapia


Diabetes e cirurgia

Também veja o seminário Diabetes e cirurgia

DM tipo 2 em us de hipoglicemiante oral pre-op


DM tipo 2 em uso de insulin pre-op
DM tipo 1 pre-op
Admissão
DM tipo 2 em uso de hipoglicemiante oral pós-op
DM tipo 2 em uso de insulina / DM tipo 1 pós-op

DM tipo 2 em us de hipoglicemiante oral pre-op

Também veja: Admissão

- Sufloniureias (ex. Glibenclamida): suspender 48 horas antes do procedimento (perigo


de hipoglicemia)
- Biguanidas (ex. Metformina): suspender 48 horas antes do procedimento (ácido
láctica)
- Tiazolidinodionas: supsender com o jejum
- Inibidores de alfa-glocosidas: suspender com o jejum
2. Instituir insulinaterapia: basal/bolus
3. Prescreva para a manhã do dia do procedimento (a partir de 6.00 ou 7.00 horas)
(????): SG 5% 475 ml + 2,5 amp glicose 50%, EV, 28 gts/min

DM tipo 2 em uso de insulin pre-op

Também veja: Admissão

- Manter insulina até data de cirurgia

- Suspender basal na manhã do procedimento

- Controle com GC + Bolus, SN

- Prescreva para a manhã do dia do procedimento (a partir de 6.00 ou 7.00 horas)


(????): SG 5% 475 ml + 2,5 amp glicose 50%, EV, 28 gts/

DM tipo 1 pre-op

Também veja: Admissão

Manter insulinoterapia até data da cirurgia


GIK / G + I

Prescreva para a manhã do dia do procedimento (a partir de 6.00 ou 7.00 horas)(????):


SG 5% 475 ml + 2,5 amp glicose 50%, EV, 28 gts/

Admissão

- Internar 48 horas antes do ato cirúrgico

- Suspender hipoglicemiantes

- Prescreva para a manhã do dia do procedimento (a partir de 6.00 ou 7.00 horas)


(????): SG 5% 475 ml + 2,5 amp glicose 50%, EV, 28 gts/

- Solicito Glicemia de jejum + HbA1C, Creat e Uréia

- Introduzir esquema basal bolus 0,4 UI/kg/dia (OU simplificado: Peso X 0,2 – fonte:
Renata Paixião)

* 50% basal – 2/3 jejum/manhã + 1/3 à noite

- HGT antes das refeições e às 22 horas

- Correção com insulina regular:

70-150: nada

151-200: 2 UI

201-250: 4 UI

251-300: 6 UI

301-350: 8UI

> 350: 10 UI

Alvo: jejum < 126 mg/da

Prandias: 180-200 mg/da

DM tipo 2 em uso de hipoglicemiante oral pós-op

- Dieta zero: manter esquema GC/Bolus + SG 10% (21 ml/h)

- Reintrodução a dieta: manter insulinoterapia basal bolus

- Quando funções normais: retorna hipoglicemiantess

Atenção se tiver: Creat > 1,4 e/ou infecção => manter insulina (esquema intensivo)
DM tipo 2 em uso de insulina / DM tipo 1 pós-op

- Dieta zero: manter esquema GC/Bolus + SG 10% (21 ml/h)

- Reintrodução da dieta retornar insulina basal/bolus (dose domiciliar) se aceitação


alimentar

- Se tiver infecção: esquema intensivo

Rotina no caso de mola / DTG

1. Tratatmento hospitalar: Curetagem uterina. Solicitar beta-HCG (quantitativo)


antes da curetagem.

2. Início no 6º andar: solicitar raio-x de tórax, beta-HCG. Em casos especiais:


coagulograma, função renal e funçao hepática (quais casos especiais????)

3. Se tiver fluxo no eco endometrial => Faz histeroscopia quando beta-HCG está
ascendente ou em platô.

4. Preencher fluxograma de DTG

5. Semanal beta-HCG até queda da beta-HCG em 3 vezes seguintes, depois beta-HCG


de 15/15 dias. Exame físico as primeiras 3 semanas. No exame físico pesquisa
tamanho de útero e manchas (=metástases) na parede vaginal

6. Alta hospitalar: se quadro clínico estiver bom e queda da beta-HCG em duas


vezes seguintes. Após 3 quedas seguintes: beta-HCG de 15/15 dias até HCG zerou.

7. Alta sempre com anticoncepção (temos caixas com ACHO no 6º andar =>
preencher recetuário e depois você pode dar uma caixa à paciente).

8. Ambulatório: Retornar ao ambulatório com um mês. Faça beta-HCG semenal (dar 4


solicitações à paciente)

9. Beta-HCG semenal até 3 quedas seguintes, depois beta-HCG de 15/15 dias. Caso se
beta-HCG zerou: beta-HCG de 1 mês/1 mês.

10. Mensalmente beta-HCG durante 01 ano [ou 6 meses????) Se tiver um aumento de


valor de beta-BCG pense numa nova gravidez. Observa o nível de beta-HCG e
repetir se necessário a beta-HCG com 24-48 horas (na gravidez o valor dubra em
24 horas??) antes de iniciar terapia.

11. Permitir gravidez 12 meses (OU 6 meses se a paciente quiser engravidar logo) após
a beta-HCG se tornou 0.
Pre-operatório

Controle na colocação no mapa cirúrgico

Cuidados gerais pré-op

Manuesio das pacientes que já usam remédios

Parecer cardiologia (classificação ASA)

Controle antes a colocação no mapa cirúrgico

1. Observação: cirurgia de mama, histeroscopia e endoscopia -> os R1s não


precisam fazer nada; tem uma residente especial para fazer isso.

2. Histeroscopia: se procedimento diagnóstico -> não precisa fazer pré-op.

3. Exame físico: não esqueça toque retal!

4. Anamnese

5. Solicitar Hb + Ht o dia antes da cirurgia para doenças que sangram ou que


consumem muito sangue (tumores oncológicos, mioma grande etc.)

6. Reserva de sangue:

0 unidades para LTB e cirurgias pequenas/ fora da cavidade abdominal

1 unidade para histerectomias, ooforectomia e cirurgias grandes não-oncológicas*

* ás vezes, no caso de anemia, cirurgias > 2horas, miomas grandes, tipo de


sangue raro (AB-, B-) etc, o cirurgião pode pedir mais uma unidade.

3 unidades para cirurgias oncológicas (Dr. Arthur, Dr. Mário)

RESERVA ANTES ÀS 15.30 HORAS!

- Obs. No caso na véspera duma cirurgia não-oncologica duma Hb < 9,0:


hemotransfusão com 2 unidades de CH, agora.

- Obs. No caso duma na véspera duma cirurgia (Dr. Arthur) oncologica duma Hb <
11,0: hemotransfusão com 2 unidades de CH, agora.

7. Validade dos exames laboratoriais: Hemograma, VDRL e Glicemia de jejum


validade de 6 meses.
8. USG: USG tem uma validade de 1 ano no caso de miomas e cistos. Somente
necessária quando precisar avalição da cavidade abominal (então: pré-requisito se
tiver cirurgia intra-abdominal)

9. Pré-op: Verficar se fosse feito pré-op. Se não: solicitar pré-op. Observação com o
SU: trate uma queixas e não um papel. 1) Pctes sintomáticas: tratar, 2) Pctes
assintomáticas e > 9 piócitos: urocultura. Nitrito positivo: tratar (Nitrito positivo:
85% sens, 100% espec) Urocultura: postivo se 100-1000 UFC em sintomáticas,
100.000 UFC em assintomáticas. Mais do que um germe: contaminação.

10. Citologia: 2 citologias anuais normais => pedir citologia a cada 3 anos. Se tiver
citologia alterada (com atipia) e/ou falta uma citologia: solicitar citologia
ambulatorial (não com a paciente internada – se possível)

11. Colposcopia: não requisito. Necessário fazer se: citologia com atipia E/OU
exame ginecológico com lesão de colo importante (Teste de Schiller negativo por
exemplo)

12. Parecer cadiologia e raio-X de tórax: parecer cardiologia se idade > 45 anos
e/ou co-morbidade associada (como hipertensão), Raio-X de tórax se idade > 65
anos

13. Histeroscopia: necessário se paciente > 45 anos e ECO endometrial alterado OU


se sangramento sem causa determinado. Obs.: se tiver sangramento importante
=> curetagem => a paciente pode aguardar resultado da histopatologia em casa

14. Preencher ficha pre-cirúrgica

15. Obs.: Ooforectomia profilática com as pctes ≥ 50 anos (para evitar CA de


ovários)

Prescrição no dia antes da cirurgia

Obs. No dia da cirurgia: não precisa fazer uma nova prescrição antes da cirurgia

Cuidados gerais pré-op

- Identificar e tratar vulvovaginites

- Identificar e tratar doenças de pele

- Sempre orientar a paciente a procurar o HEMOPE para realizar doações específicas

- Recomenda-se que a transfusão seja realizada pelo menos 24 horas antes da cirurgia

- SVD sempre

- Tricotomia (apenas na área de atuação cirúrgica e em prazo inferior à 1 hora antes da


cirurgia)
- Orientar não usar esmalte nas unhas (dificulta oximetria)

- Antibioticaprofilaxia: cefazolina 1 g EV na indução anestética. A dose deve ser


repetida se a cirurgia durar mais que 3 horas

- Medicação pré-anestética: diazepam 10 mg (na véspera pré-cirúrgica)

Manuesio das pacientes que já usam remédios (não-hipoglicemiantes)

Uso de medicamentos:

- ACHO: idealemente suspendê-los 30 dias antes da cirurgia com a finalidade de


diminuir o risco de TVP. No entanto, esse risco parece desprez’vel com os preparados
de baixa dosagem.

- TRH: mantida até o internamento e reinciada após a alta

- Aspirina: dose acima de 150 mg/dia está associada com maior incidência de
sangramento intra-operatório. Deve ser suspensa 3 (????) semanas antes da cirurgia.

- Corticóide: se o uso é prolongado (> 1 sem), utilizar hidrocortisona 100 mg na noite


de véspera, na manhã da cirurgia e então a cada 8 horas

- Heparina: sua dose habitual mantém o tempo de coagulação +/- 2 vezes o valor
normal. Seu efeito termina 3-4 horas após uso (????). Em cirurgias de em emergência
pode-se usar o sulfato de protamina

- Cumarínicos: se o tempo de protrombina é 2 x o valor normal a cirurgia pede ser


realizada. Se excede este valor a profilaxia com Vitamina K 5 mg VO ou IM, é
recomendada, espere-se que o tempo de protrombina caia até 40% em 4 horas e
retorne ao normal em 24-48 horas. Se reversão rápida e imediata é desejável, pode-se
utilizar plasma fresco congelado.

Parecer cardiologia

Caso pcte > 45 anos s/ outras patologias cardiovasculares OU pcte > 40 anos (???) +
morbididade leve como HASC (obs. Eu sempre peço parecer se tiver morbididade)

Classificação ASA

Classe I: paciente normal e saudável. Mortalidade: 0,08%

Classe II: Paciente com doença sistêmica leve. Mortalidade: 0,27%

Classe III: Paciente com doença sistêmica grave, no momento não incapacitante.
Mortalidade: 1,82%
Classe IV: Paciente com doença sistêmica grave, incapacitante, que o mantém em de
risco de vida. Mortalidade: 7,76%

Casse V: Paciente moribundo, não se esperando sua sobrevivência nas próximas 24


horas sem cirurgia. Mortalidade: 9,38%

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Exame de manhã

Exame de tarde

Exame de manhã

Vespera do exame:

1. 8.00 horas da manhã:

Prednisona 20 mg 2,5 comp VO

2. 20.00 Horas da noite:

Prednisona 20 mg 2,5 comp VO

No dia do exame:

Vir em jejum de 12 horas

3. Às 6.00 horas:

Prednisona 20 mg 2,5 comp VO

4. Às 7.00 horas:

Fenergan ou polaramine 50 mg 01 cp

Exame de tarde

Vespera do exame:

1. 14.00 horas da manhã:


Prednisona 20 mg 2,5 comp VO

2. 0.00 Horas da noite:

Prednisona 20 mg 2,5 comp VO

No dia do exame:

Vir em jejum de 6.00 horas (alimentar-se até 8.00 horas da manhã)

3. Às 12.00 horas:

Prednisona 20 mg 2,5 comp VO

4. Às 13.00 horas:

Fenergan ou polaramine 50 mg 01 cp

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

1. Profilaxia da endocardite

Prescrever:

30 min antes da cirurgia:

Ampicilina 2g, EV, agora

Gentamicina 80 mg (OO melhor: 1,5 mg/kg até 120 mg) + SG 5% 100 ml, EV, em 20
min

+ 6 horas após a cirurgia:

Ampicilina 1g, EV, agora

A pcte precisa no caso de:

2) Protéses valvares

3) Endocardite anterior

4) Distúrbios ventriculares

5) Estenose valvar

6) Coactação da aorta

7) Estenose bicúspede e aórtica


8) Disfunção intracardíaca

9) Cardiopatia hipertrófica

10) PNM com regurgitação

2. Profilaxia de TVP/TEP

Prescrever: Heparina 5-10.000 UI s.c. 12/12 horas até 6 horas ápos a cirurgia ou até
deambular

Poderia prescrever no caso de (não é regra no IMIP, tem que discutir com o staff):

Risco alta (20-40%): idade >60 anos ou malignidade

Risco muito alta: historia prévia de TVP ou hipercoagulobilidade

Outros dizem: usar meias elásticas / faixas de crepe se: > 45 anos, obesa, diabética,
pneumopatia crônica ou grande cirurgia.

Heparina 10.000 UI 12/12 h no caso de:

1) Wertheim-Meigs

2) Cirurgia em pacientes oncológicas

3) História pregressa de TVP

4) Varizes calibrosas

5) > 60 anos.

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

- Controlar exames de pré-op

- Controlar indicação

- Fazer exame especular para avaliar corrimento

- Para as pacientes que vou fazer uma videolaparoscopia:

Ducolax 02 cp VO à noite 2 dias antes da laparoscopia, nada de feijão ou farinha nos


dias antes da cirurgia e laver o úmbigo 10 vezes 2 dias antes do procedimento.

- Ao final: entregue a junta à paciente

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR
VIG e QH

Formulas

Prescrições

APGAR

Critério 0 1 2

Respiração Nada Irregular, gemendo Bom, choro forte

Freq. Cardíaca Nada < 100/min > 100/min

Tônus Flácido Alguma flexão dos Movimento ativo


membros dos membros

Cor Cianótica/palido Cianose periférico Corpo inteiro de


cor rosa

Reação/reflexos Nada Alguma reação Reação normal/


choro forte

Hipóxia:

Grave: Apgar 1 min < 4 + Apgar 5 min < 4

Moderado: Apgar 1 min < 4 + Apgar 5 min < 4-7

Leve: Apgar 1 min 4-6 + Apgar 5 min > 6

Atenção: após um episóde de hipóxia suspender a dieta por causa de Síndr. de


Reperfusão = > risco de enterocolite necroticans

VIG e QH

1) QH = quota hídrica = > ml/quilo/dia

Prematuro: 70 ml/quilo/dia; VIG 5 mg/kg/dia, Ca 300 mg/kg/dia


Termo: 80 ml/kg/dia; VIG 5; Ca 200

2) Gg = glicose em 24 horas = > Gg = VIG x Peso (kg) x 1,44


3) VIG = mg/kg/min – pós-parto: em geral 5 mg/kg/dia

24 horas = 1.440 min => /1000 para transformar para g (em vez de mg) = 1,44

SG 5% = > 100 ml tem 5 g de glicose

SG 50% => 100 ml tem 50 g de glicose

SG 50% = {(Gg x 20) – QH} / 9

SG 5% = QH – SG 50%

4) Na total = mEq/kg x kg. NaCl 20% 1ml tem 3,4 mEq


5) K total = mEq/kg x kg. KCl 10% 1 ml tem 1,3mEq
6) Ca total = mg/kg x kg. GlucCa 10% 1ml tem 100 mg

Exemplo:

peso 1,7 kg

QH 120

VIG 4,5

Gg = VIG x Peso (kg) x 1,44 = 4,5 x 1,7 x 1,44 = 11,0 gramas de glicose

QH = 120 x 1,7 = 204

Formulas

Gg = VIG x Peso (kg) x 1,44

SG 50% = {(Gg x 20) – QH} / 9

SG 5% = QH – SG 50%

Na total = mEq/kg x kg. NaCl 20% 1ml tem 3,4 mEq

K total = mEq/kg x kg. KCl 10% 1 ml tem 1,3mEq

Ca total = mg/kg x kg. GlucCa 10% 1ml tem 100 mg

Prescriçãoes
RN e mãe s/problemas (baixo risco)
1) Ao alojamento conjunto
2) Seio Materno livre
3) Vitamina K 10 mg/ml, 0,1 ml IM
4) Álcool 70% no coto umbilical 4 vezes ao dia
5) Cuidados gerais

RN de mãe com (por exemplo) pré-eclâmpsia


1) CI (= cuidados iniciais = > RN está bem, mas não pode ficar com a mãe, por
exemplo no caso de pré-eclampsia)
2) Ordenhar ou LMP (=leite materna pasteurizado) 10 ml VO 3/3 ml
3) Vitamina K 10 mg/ml, 0,1 ml IM
4) Álcool 70% no coto umbilical 4 vezes ao dia
5) Cuidados gerais

RN Prematuro

1) Berçário

2) Incubadora
3) CPAP Nasal FI O2 40% e PEP +5
4) SOG aberta
5) Dextro às ..... horas (+ 3 horas pós nascimento), .... (+6 horas), ..... (+ 12
horas), ..... (+ 24 horas)

Comunicar se < 40.

6) Decúbito elevado
7) Reavaliar com 2 horas
8) Cuidados Gerais

RN de mãe diabética

1) Bercário????

2) Seio Materno livre????

3) Dextro após 1, 2, 3, 6, 12 e 24 horas de depois: se necessário

Se < ou = 40 comunicar e iniciar soro SG 10% 10 ml VO no 1º dia (+ 10 ml/dia de


vida). => Se não melhorar: soro, EV com VIG 5

6) Vitamina K 10 mg/ml, 0,1 ml IM


7) Álcool 70% no coto umbilical 4 vezes ao dia
8) Cuidados gerais
Rotina no Pré-Parto

- Analgesia durante o parto normal. Mais risco de bexiga cheia e com isso mais risco de
atonia uterina pós-parto. Realizar um clampeamento do cordão retardado pór 2 min,
porque existe um certo anemia fetal. (Fonte: Juliana R2 – 16/4/09)

- Prescrições em uma via só com exceção das pacientes que vão ser transferidas para
outras enfermarias, elas precisam prescrições em duas vias

- Partograma: triangulo para indicar a dilatação, circulo para indicar a posição da


cabeça (qual plano de Hodge). Primeira anotação: faça uma línea horizontal de 4
quadros naquela quantidade de dilatação. Nas primiparas: coloque depois uma línea
diagonal (de 45% ou 1 por 1 quadro) e mais um línea assim 4 quadros mais tarde (o
resultado são 2 líneas paralelas).

- RN Morto. três situações: 1. RN: feto que nasceu com um peso < 500 gramas: não
precisa preencher uma Declaração de óbito. 1. RN: feto que nasceu morto e tem mais
que 500 gramas (e mais que 20 semanas): nós temos que preencher a Declaração de
óbito. 2. RN: feto com qualquer idade e com sinais de vida: a pediatra preenche a
Declaração de óbito.

- Veja: Indicações de Cesárea

- Veja: Partograma

- Veja: Prenatal

Rotina no Puérperio

Pós-parto normal:

- sempre prescrições em duas vias

- alta hospitalar após 24 horas (PODE dar alta mais cedo; 24 horas é porque é
importante para a pediatra. Principalmente após FM ou curetagem você pode liberar a
paciente mais cedo)

- resgatar CS, TL e TR de HIV

- veja: prescrição pós-parto normal, possibilidade de sensibilização da mãe (anti-Rh),


prescrição alta hospitalar após o parto

Pós-Parto Cesáreo:

- sempre prescrições em duas vias após 48 horas


- resgatar CS, TL e TR de HIV

- veja: prescrição pós-PC (24-48 horas), possibilidade de sensibilização da mãe (anti-


Rh), prescrição alta hospitalar após o parto

Pós- Pre-eclâmpsia:

- Alta após uma rotina PE

- Pressão arterial estável (não picos hipertensivos) e normal com ou sem uso de um
hipotensor

Rotina no SIGO

Veja:

1) Problemas (infecções) da ferida operatória

2) Tipos de fios cirúrgicos

3) Corioamnionite

4) DIPA

Rotina na triagem

Estupro (após) - - Violência sexual (após)

Estupro (após) / violência sexual

Abordagem inicial:

1. Tratamento imediato dos traumatismos físicos

Lesões importantes que ameacem a vida ou causem desconforto e dor à paciente


devem ser imediatamente tratadas, muitas vez antas obter a historia completa

2. Assegurar um ambiente de privacidade, respeito, segurança e conforto


para a vitima.

3. Anamnese: história do episódio de violência e antecedentes (pessoais,


ginecológicos, obstétricos)
4. Exame físico gentil porém minucioso, procurando-se eventuais lesões.

Exames completares:

1) Coleta de material => na Instuto de Medicina Legal (IML)

2) Classificação sanguínea

3) ELISA e teste rápido de HIV

4) VDRL

5) Planoteste (ser tivesse atividade sexual anteriormente sem contracepção)

6) HBsAg

7) Cultura de secreção vaginal e do canal cervical (Gonorréria + Clamídia)

8) Exame a fresco do conteúdo vaginal e cervical (Tricomonas)

9) USG (se estiver grávida ou com suspeita de traumas internos)

Cuidados ambulatórias

1) Apoio psicológico

2) ELISA de HIV: repetir com 3 e 6 meses

3) VDRL: repetir com 6 semanas

4) Exame pélvico com 2 semanans, 2 e 4 meses [DST]

5) Citoligia e colposcopia com 1 mês e 4 meses [lesões de HPV]

Também veja: prescrição no caso de estupro e Rastreamento de violência contra


mulher (Abuse Assesment Screen)

Prescrições
A. Indicação - Alfabético

B. Medicamento - Alfabético

C. Drogas na gravidez
D. Drogas e lactação

2A. Indicação alfabética

PRINCIPAIS Pre-cirurgica ginecológica - Pós-cirurgica ginecológica - Pós-parto normal -


Pós-PC (imediato) - Pós-PC (24-48 horas)

ALFABÉTICA:

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Abortamento de repetição (e gravidez nova) – Abcesso de glândula de Bartholini -


Abscesso de mama - Abscesso tubo-ovariano - ACHO - Acne - Alergia ao remedio
(reação alérgica) - Amniorexe - Anemia – Anemia falciforme – Anticoncepção de
emergência – Anticoncepção hormonal oral - Anti-depressiva - Anti-têtano – Ascaris
(ovos de) – Asma (crise) - Atrofia mucosa vaginal

Bacturia assintomática - Bartholinite

Candidíase Inguinal - Candidíase Mamilar – Candidiase Ungueal - Candidíase vaginal


(também veja: diagnóstico rápido) - Cefaléia após Raqui – Celulite – Cisto ovariano
simples - Climatério: queixas vasomotores - Climatério: vagina seca (atrofia) -
Coagulopatia – Coalescência das nimfas (lábios pequenos) – Constipação -
Contraconcepção de emergência – Contraconcepção hormonal oral – Convulsões e
eclâmpsia - Corioamnionite - Corticoide (desmama) - Curativos (escolha) - Curativos
geral - (Após) Curetagem

Depressão – Diabetes – Dilatar o colo (durante TP) - DIPA – Dismenorréia - Doença


trofoblástica gestacional (DTG) (Quimioterapia) - Dor cólica (na Triagem) - Dor continua
(na Triagem) – DTG (Quimioterapia)

Eclâmpsia – Edema aguda de pulmão - Endocardite (profilaxia) – Endometrio


(hiperplasia simples) – Endometriose - Endometrite – Erisipela – Escabiose – Estupro
(após)

Febre reumática + lesão de valvula - Fissura mamilar profunda – Fluxo reduzido


G

Gardnarella vaginalis (também veja: diagnóstico rápido) – Gonorreia – Granuloma de


cúpula vaginal - Gravidez (cedo)

HELLP síndrome – Herpes genital – Herpes Zoster - Hiperêmesis gravídica – Hiperplasia


simples do endométirio - Hipertensão pré-parto - Hipertensão pós-parto –
Hipoestrogenismo - HIV – HPV (vacina e tratamento de lesões)

Íleo paralítica (pós-cirurgia) - Infecção da FO: escolha curativos - curativos geral -


Imaturidade pulmonar (IG < 35sem) – Indução da lactação - Indução do parto –
Infecção de trato urinário - Ingurgitamento (de mama) - Inibir produção do leite –
Insuficiência cardíaca fetal - Isoimunizaçõ (Anti-Rh) - ITU

Lesões de HPV

Mastalgia pré-menstrual (MPM) – Mastite - Menorragia - Morning After Pill

Neurossífilis

Obstipação - Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado) -


Ocitocina intra-parto – Ovos de Ascaris

PE Grave (pré-parto) - PE Grave (pós-cesárea) - PE-Grave (pós-parto normal) – PE Leve


(sem TP franco) - PE Leve (com pcte em TP franco) - Pielonefrite – Pílula
anticoncepcional - Pílula dia depois - Pirose – Pneumonia - Preparo intestinal para USG –
Prisão de ventre - Prurido pós-morfina – Puderdade precoce

Reação Alérgica (alergia ao remedio) – Reposição hormonal

S
SAAF – Sangramento genital (não grávida) - Secar as mamas - Sífilis (não-neurossífilis)
– Sindrôme de Ovários Policísticos (SOP) – Sindróme pre-menstrual

Tétano - Toxoplasmose - TPM - TP + historia de sepse numa gravidez anterior - TPP


(também veja: Diagnóstico rápido) - Tricomoníase (também veja: diagnóstico rápido) -
Trombose (profilaxia e tratamento)

Vacinação para HPV - Vacinação contra Tétano – Vagina seca (atrofia) - Vaginose
Bacteriana (também veja: diagnóstico rápido) – Valvulopatia (após febre reumátia) –
Vermes – Violência sexual (estupro) - Vômitos + gravidez

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

1. Dieta livre, zerar às 22 h

2. Dipirona 500 mg 1 cp, VO, 6/6h, S/N

3. Metoclopramida 10 mg 1 amp IM, 8/8h, S/N

4. Diazepam 10 mg, 1 cp, VO, às 22 h -> tb preencher recetuária rosa

5. Sulfato ferroso 40 mg 1 cp VO/dia

6. Comunicar anormalidades

7. Checar reserva sanguinea!

8. Asseio corporal 1 horas antes do procedimento

9. SSVV + CCGG

Obs. No dia da cirurgia: não precisa fazer uma nova prescrição antes da cirurgia

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)


1. Dieta livre após 8 horas

2. Venóclise:

SRL – 1000 ml, EV, 40 gts/min

Alternar com:

SF 0,9% - 1000 ml, EV, 40 gts/min

3. Dipirona 500 mg/ml 1 amp + 1 amp AD, EV, 6/6 horas, fixo

4. Metoclopramida 10 mg 1 amp + 1 amp AD, EV, 8/8 horas, S/N

5. Sulfato ferroso 40 mg 1 dg VO ao dia [OU em dias alternados – hoje: dia


sim, amanhã: dia não. Obs: 2/2 dias tem menos efeitos adversos, mesma
absorpção]

6. Observar sangramento e comunicar anormalidades

7. Manter SVD por 12 horas

8. SSVV + CCGG

Prescrição pós-parto normal

1. Dieta livre após 2 horas

2. Dipirona 500 mg, 1cp, VO, 6/6h, S/N (OU fixo)

3. Sulfato ferroso 40 mg 1dg/dia VO [OU em dias alternados – hoje: dia sim,


amanhã: dia não. Obs: 2/2 dias tem menos efeitos adversos, mesma absorpção]

4. Observar sangramento e comunicar anormalidades

5. [Se tiver uma laceração:] Crioterapia em região vulvaperineal por 20 minutos


(OU 10 min) / horas durante 4 horas ( NÃO 4 horas sem intervalos: causa
necrose)

6. SSVV + CCGG

7. Ao 5 Andar

Obs.: também poderia prescrever: SRL 500 ml + 2amp (OU 3 OU 4) Ocitocina, EV, 8
gts/min

Caso especial: Alergia de dipirona:

1) Paracetamol 500 mg 1 cp VO 6/6h

OU
2) Tylex (paracetamol + codeine) 30 mg VO 6/6 horas -> também precisa
preencher a receituário rosa

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

1. Dieta zero, livre após 8 horas [OBS. Pode iniciar dieta líquida após 6 horas]

2. Venóclise:

SF 0,9% 1000 ml, EV, 40 gts/min

Alternar com: SRL 1.500 ml, EV, 40 gts/min

3. Metoclopramida 10 mg 1 amp + 1 amp, EV, 8/8 horas, S/N

4. Dimeticona 40 mg 2 cp VO 8/8h

5. Dipirona 500 mg/ml 1 amp + 1 amp AD , EV, 6/6 horas

OU/E: Diclofenaco sódico, 01 sup, VR, 8/8h -> as primeiras 48 horas pós
cesárea. NÃO USAR NO CASO DE: PE ou hipertensão

6. Crioterapia abdominal por 20 minutos/ hora durante 4 horas ( NÃO 4 horas sem
intervalos: causa necrose)

7. Observar diurese e sangramento vaginal e comunicar anormalidades

8. SSVV + CCGG

9. Ao 5 Andar

Obs.:

- também poderia prescrever: SRL 500 ml + 2amp (OU 3 OU 4) Ocitocina, EV, 8 gts/min

- não prescreve SG 5% após o parto para hidratar a paciente.

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

1. Dieta livre (OU: laxante)

2. Venóclise: SUSPENSO ou: Retirar venóclise após o termino de hidratação (veja


prescrição anterior)

3. Dipirona 500mg, 1cp [OBS: melhor usar 2cp nas primeiras 24 horas] , VO,
6/6horas, fixo [E/OU Diclofenaco sódico, 01 sup, VR, 8/8h]

4. Dimeticona 40 mg 2 cp VO 8/8h

5. Sulfato Ferroso 40 mg 1dg/dia VO [OU em dias alternados – hoje: dia sim,


amanhã: dia não. Obs: 2/2 dias tem menos efeitos adversos, mesma absorpção]
6. Metoclopramida 10 mg 1 amp, IM, 8/8 horas SN

7. Estimular deambular

8. SSVV + CCGG

Casos especiais:

- Quando não tem evacuações e tem RHA+ : óleo mineral 10 ml VO 8/8h até
evacuações

- Caso evacuação espontânea não se estabelece depois 48-72 horas: Supositório de


glicerina, VR, dose única

- Alergia de dipirona: Tylex (paracetamol + codeine) 30 mg VO 6/6 horas -> também


precisa preencher o receituário de cor rosa

Obs: Sulfato ferroso 40 mg – prescrever para todas as pacientes (coradas ou


hipocoradas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

A partir de 2 abortos anteriores sem exames complementares anteriores você pode


prescrever:

1. Ácido Acetilsalicílico 100 mg, VO, duas vezes por semana (Dra Emanuelle: NÃO
EXISTEM EVIDENCIAS QUE SOMENTE AAS PODE PREVENIR UM ABORTO; Eu: porém
pode prescrever 100mg/dia até IG de 12 semanas e tentar realizar o exames antes
a 12ª semana para descobrir se a paciente precisa de heparina s.c.)

2. Prednisona 5 OU 10 mg/dia VO até 20º semana

3. Gestadinona injecção [=Progresterona], 01 amp, 3/3 dias Progresterona até 13 – 14


semanas

OU Progesterona 200 mg, colocar 01 óvulo vaginal intravaginal ao dia (mais barato
que Gestadinona) (Fonte: Dra. Flávia] (Dra Claucia: se a mulher tivesse um ciclo
regular com fluxo normal e sem dificuldade de engravidar você sabe que a mulher
não tem uma insuficiência lútea)

Abscesso Tubo-Ovariano

Também veja: DIPA


Ceftriaxona (Rocefin) 1g, EV, 12/12 h

Metronidazol 500mg, 01 amp, EV, 6/6 horas

Abscesso de mama

Puerperal

Não-puerperal

Puerperal

1. Cefalotina, 1g, EV, 6/6 horas [durante pelo menos 48 horas]

2. Ao SIGO

Se a paciente fica 24 horas sem febre e já fez 48 horas de Cefalotina:

1) Cefalexina, 500 mg, 1 cp, VO, 6/6 horas [e completar 10 dias de antibiotica]

Não-puerperal

1) Cefalotina, 1g, EV, 6/6 horas [durante pelo menos 48 horas]

2) Metronidazol 500 mg, EV, 6/6 horas [durante pelo menos 48 horas)

3) Ao SIGO

Se a paciente fica 24 horas sem febre e já fez 48 horas de Cefalotina + Metronidazol:

1) Cefalexina, 500 mg, 1 cp, VO, 6/6 horas [e completar 10 dias de antibiotica]

2) Metronidazol 500mg, 1cp, VO, 6/6 horas (????) [e completar 10 dias de


antibiótica????]

Acne (e pílula anticoncepcional)

Diane 35 (R$ 13-17)

Selene (R$ 13)

Diclin (R$ 15,50)


Artemidis (R$ 18,80)

Belera (R$ 22)

Yaz (Regime 24/4 20 mcg EE) (R$ 56)


Yasmin (Regime 21/7 30 mcg EE) (R$ 33-46)

Elani Ciclo (Regime 21/7, 30 mcg EE) (R$ 24-32)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Prescrição

Geral

Quando iniciar

Contraindicações absolutas

Contraindicações relativas
Interaçoes

Interferir com outras drogas

Esqueceu a pílula

Prescrição

Geral

Todos os pílulas combinados contém etinilestradiol (EE)

-média dosagem (35 µg)


- baixa dosagem (30 e 20 µg)
- ultrabaixa dosagem (15 µg)

Quando iniciar

Todos os pílulas combinados contém etinilestradiol (EE)

-média dosagem (35 µg)


- baixa dosagem (30 e 20 µg)
- ultrabaixa dosagem (15 µg)

Contraindicações absolutas
1) Tumores hormônio dependentes como carcinoma de mama e
carcinoma estrogênio sensível (nível 2)
2) Trombose venosa (nível 1)
3) Doenças tromboembólicas (AVC, doença cardíaca isquêmica, infarto
miocárdica aguda) e doenças cardíacas como CIVD (nível 1)
4) Doenças hepáticas graves
5) Hepatite infecciosa (fase aguda), cirrose hepático, carcinoma hepático
(nível 3)
6) Gravidez (nível 1)
7) Uso de remédios como certas anti-epilepticas, rifampicina e griseofuvina
8) < 3 semanas pós-parto sem amamentação (nível 1) e < 6 semanas com
amamentação (nível 3)
9) Enxaqueca com aura e > 35 anos enxaqueca sem aura (nível 2)
10)Pós-operatória com imobilização prolongada (nível 3)
11)Hipertensão: PAD > ou = 100 e/ou PAS > ou = 160 mmHg. (nível 1)

Contraindicações relativas

1) Hipertensão com PAS entre 140 e 159 mmHg e/ou PAD entre 91-99
mmHg (nível 2)
2) Distúrbios de metabolismo lipídico (nível 2)
3) Diabetes (nível 2)
4) SLE (Lúpus) (nível 3)
5) Sickle cell disease (nível 3)

Interações

Reduzem a eficácia da pílula:

Barbitúricos (epilepsia)

Carbamazepina (epilepsia)

Erva de São João ou hipericão

Fenintoína (epilepsia)

Felbamato ???? (epilepsia)

Griseofluvina ????

Nevirapina ???? (HIV )

Oxcarbazepina (epilepsia)

Penicilinas ????

Primidona ????(epilepsia)
Topiramato ???? (epilepsia)

Rifabutina ???? (TBC)

Rifampicina (TBC)

Ritonavir ???? (HIV)

Tetraciclinas ???

Interferir com a ação de outros medicamentos

Ciclosporina

Lamotrigina (anti-epiléptico)

Esqueceu a pílula

Na 1ª semana:

Esqueceu tomar > 12 horas

Não teve sexo nos 5 dias passados: continuar tomar ACHO e use camisinha durante 7
dias

Teve sexo nos 5 dias passados: parar tomar ACHO até menstruar ou engravidar (pode
usar camisinha) OU continuar ACHO, use camisinha durante 7 dias e use anticoncepção
de emergência

Na 2ª semana:

Esqueceu tomar > ou = 4 dias

Não tem mais proteção do ACHO. Iniciar de novo. Use camisinha e pode usar
anticoncepção de emergência.

Na 3ª semana:

Esqueceu > 12 horas

Continuar tomar a pílula sem parar 7 dias OU parar e aguardar menstruação e reiniciar
com 7 dias.

Prescrição
Tipo de Nome Preço Ação Ganh Libid Sangramen TPM
progesteron androgê o de o to de
e nica peso escape
(AA)* (L) (SE)
(GP)

Levonorgest Microvla 4,40 AA + GP +? L+ SE 0 TPM


rel 0
30 mcg EE
Regime 21/7
Ciclo 21 3,5 AA + GP +? L+ SE 0 TPM
0
30 mcg EE Grátis

Level 10-13 AA + GP +? L+ SE 0 TPM


0
20 mcg EE Grátis
?

Gestodeno Femiane 21-28 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
20 mcg EE

Regime 21/7
Harmonet 22-31 AA 0 GP 0 SE 0 TPM
0
20 mcg EE

Diminut 17-23 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
20 mcg EE

Micropil 10-14 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
30 mcg EE

Tamisa 20 13-16 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
20 mcg EE

Tamisa 30 14-17 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
30 mcg EE

Ginesse 19-26 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
20 mcg EE

Gestidon 20-27 AAO GP 0 SE 0 TPM


0
30 mcg EE

Gynera 18-25 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
30 mcg EE

Desogestrel Mercilon 21-29 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
20-30 mcg 20 mcg EE
EE
Mercilon 21-29 AA 0 GP 0 SE 0 TPM -
conti
Regime 21/7
(com mais
7 dias 10
mcg EE)

Gracial 21-29 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
Regime
22/6

7 * 40 mcg
EE

15* 30
mcg EE

Femina 13-18 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
20 mcg EE

Primera 20 15-20 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
20 mcg EE

Primera 30 15-19 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
30 mcg EE

Minian 15-21 AA 0 GP 0 SE 0 TPM


0
20 mcg EE

Desogestrel Siblima 15-21 AA 0 GP - SE + TPM


EE 0

15 mcg E**
Mirelle 23-32 AA 0 GP - SE + TPM
0

Regime 24/4
Minesse 24-33 AA 0 GP - SE + TPM
0

Adoless 18-24 AA 0 GP - SE + TPM


0

Mínima 18-24 AA 0 GP - SE + TPM


0

Alexa 14-20 AA 0 GP - SE + TPM


0

Acetato de Diane 35 13-17 AA --- L- TPM


ciproterona 0

35 mcg EE
Selene 13,00 AA --- L- TPM
Regime 21/7 0

Diclin 8-10 AA --- L- TPM


0

Artemidis 18,85 AA --- L- TPM


0

Clormadino Belara 22 AA -- L0 TPM


na 0
30 mcg EE

Drospirenon Yaz 56 AA - GP -? TPM -


a
Regime + efeito
24/4 diúretico
20 mcg EE

Yasmin 33-46 AA - GP -?

Regime + efeito
21/7 diurético

30 mcg EE

Elani Ciclo 24-32 AA - GP -?

Regime + efeito
21/7 diúretico

30 mcg EE

* Ação androgênica: oleosidade da pele, acne e excesso de pêlos

** Menos: ganho de peso, náuseas, dores de cabeça e dores mamárias

Alergia ao remedio (reação alérgica)

1. Hidrocortisona (500 mg) 01 amp + SG 5% 100 ml, EV, aberto

2. Prometazina 01 amp IM, agora

3. No caso de uma reação grave e/ou persistente: Hidrocortisona (500 mg) 01 amp
+ 8 ml AD. Dar 2 ml da solução em 100 ml SG 5%, EV, 8/8 h (OU 4/4 h)

4. No caso de falta de ar: Adrenalina 01 amp sc, agora

Amniorexe

- Amniorexe > 6 horas e < 18 horas + IG >37s

- Amniorexe precoce (IG >37s) > 18 horas

- Amniorexe prematura pré-termo + TP


- Amniorexe prematura pré-termo sem TP

- Amniorexe com possibilidade de infecção

Amniorexe > 6 horas e < 18 horas + IG >37s

Cefazolina, 1g, EV, 6/6h

Amniorexe precoce (IG>37s) > 18 horas

Penicilina Cristalina 5.000.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, ataque

Penicilina Cristalina 2.500.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, 4/4 horas

Obs: Risco de corioamnionite após 3 dias de amniorexe o risco é 8% (com um toque


vaginal por um médico) ou 2% (sem toque vaginal). (o risco é differente com uma IG
differente??)

Prescrever Penicilina Cristalina quando:

1 Parto prematuro

2 TBR> 18 horas

3 História anterior de infecção perinatal (??)

4 Febre intraparto

5 Cultura reto-vaginal desconhecida ou (+)

6 ITU por streptococcus na gravidez

Amniorexe prematura pré-termo (IG<37s) + TP

Penicilina Cristalina 5.000.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, ataque

Penicilina Cristalina 2.500.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, 4/4 horas

Obs: Risco de corioamnionite após 3 dias de amniorexe o risco é 8% (com um toque


vaginal por um médico) ou 2% (sem toque vaginal) (o risco é differente com uma IG
differente).

Amniorexe prematura pré-termo (IG <37s) sem TP


Estearato de eritromicina 250 mg, 1 cp, VO, 6/6 horas durante 7 dias.

Obs: Risco de corioamnionite após 3 dias de amniorexe o risco é 8% (com um toque


vaginal por um médico) ou 2% (sem toque vaginal) (o risco também depende da IG).

Anemia

1ª escolha: Sulfato ferroso 40 mg 1 cp VO em dias alternados durante 3 meses

Ministério de Saúde: Sulfato ferroso 40 mg 1 cp VO ao dia meia hora antes do almoço


+ Vitamina C 500mg 1cp VO ao dia junto com o sulfato ferroso, durante 3 meses

IMIP:

Sulfato ferroso 40 mg 1cp VO ao dia

Se tiver uma anemia mais grave => associar: Vitamina C 500 mg 1 cp VO ao dia junto
com o sulfato ferroso

Se tiv er uma anemia ainda mais grave => associar: Ácido Fólico 5 mg 1cp VO ao dia

2ª escolha (dá menos pirose e diarreía): VI-Ferrien, 01 cp VO ao dia (1 caixa tem 30 cp)

Anemia falciforme

Crise durante gravidez:

1) SRL, 2000 ml, EV, em 24 horas

2) Dipirona 500 mg/ml 01 amp + 01 amp, EV, 6/6 h, Fixo

Obs. Cuidado com os pedidos de concentrados de hemácias, devem ser hemácias


especiais (quais??)

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

1ª escolha:

Levonorgestrel 0,75 mg – 02 cp, dose única OU 12/12 horas OU 24 horas

Levonorgestrel (Norlevo) 1,5 mg, 01 cp, VO, dose única (prevenção de 95% de
gravidezes indesejadas com uso dentro 24 horas, 85% com uso entre 25-48 horas,
60%, com uso entre 49-72 horas)

2ª escolha:
Método de Yuzpe: 0,25 mg Levengestrel e 50 mcg EE – 4 comp. Tomar 2 cp VO 12/12
horas

(prevenção de 77% com uso dentro 24 horas de gravidezes indesejadas, 38% com uso
entre 25-72 horas)

Alternativa:

Colocar DIU (de cobre) em menos que 5 dias após o coito

Anti-depressiva

Fluoxetina, 20 mg, 1cp, VO, à noite

Vacinação contra Têtano

Esquema preconizado pelo MS:

Mulheres em idade fértil, não-gestante

Gestantes

Mulheres em idade fértil, naão-gestante

1) Sem nenhuma dose registrada: iniciar o esquema vacinal com 3 doses, intervalo de
60 dias ou, no mínimo, 30 dias

2) Menos de 3 doses registradas: completas as 3 doses, intervalo de 60 dias ou, no


mínimo, 30 dias

3) 3 doses ou mais, sendo a última dose < 10 anos : não é necessário vacinar

4) 3 doses ou mais, sendo a útlima dose > 10 anos: 01 dose de reforço

Gestantes

a. Sem nenhuma dose registrada: iniciar o esquema vacinal com 3 doses o mais
precocemente possível, intervalo de 60 dias ou, no mínimo, 30 dias*

b. Menos de 3 doses registradas: completas as 3 doses o mais precocemente possível,


intervalo de 60 dias ou, no mínimo, 30 dias*

c. 3 doses ou mais, sendo a última dose < 5 anos : não é necessário vacinar
d. 3 doses ou mais, sendo a útlima dose > 5 anos: 01 dose de reforço

* Se a gestante não tiver o esquema básico completo: dar pelo menos 2 doses =>
devendo a 2ª dose ser aplicada até 20 dias antes o data provável do parto. O esquema
deve ser completado no puerpério.

Asma (crise)

Nebulização:

SF 0,9% 5 ml + Berotec 10 gts + Atrovent 20 gts + O2 6 l/min – pode fazer uma fez,
de 6/6 horas ou de 4/4 horas

Poderia fazer: Hidrocortisona 500 mg 01 amp + SG 5% 100 ml, EV, infusão lenta

Atrofia mucosa vagina

1ª escolha: Colpotrofine [= promestrieno] 1g creme, aplicar na vagina, 01 vez ao dia á


noite durante 10 noites e depois aplicar 2 vezes/semana [parece não ter absorção
sistêmica]

2ª escolha: Ovestrion [=estriol] 1 g [= 1mg estriol] creme vaginal – 01 tubo, Aplicar na


vagina duas vezes por semana

Bartholinite

Com drenagem

Esquema 1

Esquema alternativa

Sem drenagem

Esquema

Esquema 1

(Após drenagem do abscesso: )

1) Azitromicina 500 mg, 02 cp, VO, dose única

Também tratar parceiro


E

2) Ciprofloxacina 500mg, 01 cp, VO, dose única

Esquema alternativo

1) Azitromicina 500 mg, 02 cp, VO, dose única

Também tratar parceiro

Doxiciclina 100 mg, 1 cp, VO, 12/12 por 14 dias

Esquema sem drenagem (sem orifício)

Fonte Juliana R2 (16/4/09)

1) Cefalexina 500 mg, 1 cp, VO, 6/6 h por 10 dias

2) Azitromicina 500 mg, 02 cp, VO, dose única

Também tratar parceiro

3) Termoterapia: aqua morna 4x/dia

(Sem doxiciclina????)

Bacturia Assintomática

- Gestante: tratar se 1) 100 UFC mais de uma vez no urocultura ou 2) sumário com
nitrito positivo. Obs. Sumário com > 7 piocitos => solicitar urocultura

- Mulher ginecológica: tratar se 1) > 100.000 UFC ou 2) sumário com nitrito positivo.
Obs.: Mais do que um germe: contaminação. Sumário com > 9 piocitos => solicitar
urocultura

Tratamento: veja ITU

Candidíase Inguinal

Na gravidez:

Nistatina aplicar 1x à noite intravaginal e 2x/dia em região inguinal durante 20 dias.


Candíase Mamilar

1) Nistatina solução oral , aplicar 4 vezes ao dia no mamilo

Nistatina solução oral, lavar a boca do RN (OU: usar 1 conta gostas), VO,de 6/6
horas

Poderia associar: Fluconazol 150mg 01 comp. Tomar 01 cp VO dose única. Repetir


com 01 semana (3 doses em total????)

Poderia associar um creme com corticóide => veja: Fissura mamilar profunda

2) Alternativa: Candicort creme (=hidrocortisona e cetoconazol) 1 tubo (=10-12


reais), passar no local 3 vezes ao dia durante 5 dias

Poderia associar: Fluconazol 150mg 01 comp. Tomar 01 cp VO dose única. Repetir


com 01 semana (3 doses em total????)

CANDIDIASE UNGUEAL

Andriodermal: ácido undecilênico, ácido propiônico, hexilresorcinal etc.

Andriodermal 50 ml (da solução tópica) ou 50 g (do pó).

Aplicaqr 1 gota nas unhas várias vezes ao dia

Candidíase vaginal

Virgem

Gravida

Não Gravida

Também veja: Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico


laboratorial

Virgem
Lucretin – 01 caixo (27,70 reais)

Diluir 01 envelope em 01 litro de água. Tomar 01 banho ao dia à noite durante 15 dias.

(Evitar cetaconazol em pacientes < 2 anos. Não usar fluconazol e itraconazol em


pacientes < ou = 16 anos: faltam estudos no ser humano em crescimento)

Gravida

Nistatina creme vaginal – 01 tubo (4 a 6 reais)

Aplicar intravaginal 1 vez/ dia à noite durante 10-14 dias

Alternativa: Clotrimazol creme– 01 tubo

Aplicar intravaginal 1 vez/ dia à noite durante 10-14 dias

Não Gravida

1ª escolha:

Fluconazol 150mg 01 comp.*

Tomar 01 cp VO dose única. E

Miconazol creme vaginal – 01 tubo

Aplicar intravaginal 1x à noite durante 10 dias OU até acabar o tubo

*Não usar fluconazol e itraconazol em pacientes < ou = 16 anos: faltam estudos no ser
humano em crescimento.

2ª escolha:

Nistatina creme vaginal – 01 tubo (4 a 6 reais)

Aplicar intravaginal 1 vez/ dia à noite durante 14 dias

Cefaleía pós-punção lombar

1a escolha

2a escolha

3a escolha
1a escolha

1. Dieta livre; estimular ingesta hídrica

2. Dipirona 500 mg 2 cp, VO, 6/6 h FIXO

3. Diclofenaco sódico 50 mg, 01 sup, VR, 8/8h (não use em caso de


hipertensão/PE)

4. Cafeina 200 mg, 1 cp, VO, 8/8 horas

5. Repouso no leito – Cefaleía após raqui

2a escolha

6. Dieta livre; estimular ingesta hídrica

7. Dipirona 500 mg/ml 01 amp + 01 amp AD, EV, 6/6 h FIXO

8. Diclofenaco sódico 50 mg, 01 sup, VR, 8/8h (não use em caso de


hipertensão/PE)

9. SRL 1500 ml, 50 gts/min (no caso de hipertensão: 40 gts/min)

Alternar com:

SF 0,9% 1500 ml, 50 gts/min (no caso de hipertensão: 40 gts/min)

10. Hidrocortisona 500 mg, 01 amp + 01 amp AD, EV, 8/8 horas

11. Repouso no leito – Cefaleía após raqui

3ª escolha

- Decúbito, hidratação , sedução

- Injeção de 10-20 ml de sangue fresco da paciente para fechar o orifício

1. Dieta rica em cafeína

2. SF0,9% 3000ml, EV, 50 gts/min (OU 40 gts/min no caso de hipertensão)

3. Dipirona 500 mg , 1cp, VO, 6/6 horas, fixo


4. Hidrocortisona 100mg, EV, 6/6h

5. Repouso no leito

Celulite

Na gravidez:

Penicilina Cristalina 2.500.000 unidades + SG 5% 100 ml, EV, 4/4 horas

Cisto ovariano simples

Ciclo 21 OU Tamisa 30. – 3 caixas. Tomar 01 cp VO ao dia (continua/sem intervalos) (se


não resolver: cirurgia)

Climatério: queixas vasomotores

Também veja: Hipoestrogenismo

1ª escolha: Glycine Max 200 mg [= isoflavonas 80 mg] 01 caixa. Tomar 01 cp VO ao


dia*

* Pode usar antes de qualquer exame como por exemplo: USG endovaginal

2ª escolha:

Mulheres após histerectomia

Mulheres com útero

Mulheres após histerectomia

Estrofen 1 mg (OU 2 mg). Tomar 01 cp VO ao dia

Mulheres com útero

Após USG vaginal e mamagrafia normais:

1ª escolha (mas 30-40 reais por caixa): Timbolona, 03 caixas. Tomar 01 cp VO ao dia.
(Paciente volta com 6 meses)*
2ª escolha: suprelle 03 caixas. Tomar 01 cp VO ao dia. (Paciente volta com 6 meses)

*Tibolona: 1) reduz HDL, mas isso parece não afetar a extensão da aterosclerose.
Usada na dose 2,5 mg/dia. Redução de HDL em 20%, redução de trigliceridos em 20%,
redução de colesterol em 10%. Sem efeito no LDL, porém parece diminuir a oxiclação
do LDL, tornando-o uma molécula menor, mais densa e mais aterogênica. 2) Aumenta
a sensbilidade periférica à insulina (boa opção para diabéticas). 3) Parece ter um efeito
neutro no sistema cardiovasular. 4) Não afeta PA (mesmo em hipertensos). 5) Parece
não aumentar o risco de TVP.

Coagulopatia

Transamin [= antifibrinolítica] 10mg/kg/dose, EV, 8/8h

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Ovestrion creme vaginal [=Estriol 1 mg] – 01 tubo, Aplicar na vagina duas vezes por
semana durante 30 dias. [ aplicar com cotonete na área de coalenscência)

Depois manutenção com Vaselina, aplicar 3 vezes/semana)

Caso não melhora confere uma pausa de 15 dias e repetir por 30 dias.

Efeito collateral: escurecimento local (melhora após a suspenção)

Constipação

Na enfermaria

Ambulatorial

Na enfermaria

1ª escolha: Óleo mineral, 10 ml, VO, 8/8 horas até evacuações

2ª Supositório de glicerina, 02 sup, VR, dose única

Ambulatorial

1ª escolha: Metamucil 01 caixa. Tomar 01 mixturado com meio copo de água ou suco
02 vezes ao dia

2ª escolha: Óleo mineral, 10 ml, VO, 8/8 horas até evacuações


Corioamnionite

1ª escolha

Alternativa (se tiver resistência)

1ª escolha

Clindamicina 1200 mg + SG 5% 100ml, EV, 12/12h

Gentamicina 120mg + SG 5% 100ml, EV, 12/12h

Ambos: 6 dosagens (ou 3 dias) OU até 48 horas pós ultimo pico febril

Obs: dosagens antes o parto não contem!

Esta esquema por no máximo 7 dias:

Gentamicina => Para gram neg; não fazer além de 14 dias:

Risco de ototoxidade e nefortoxidade

Clindamicina => para anaeróbicos; max. 7 dias, faz colite (grave incl.
Pseudomembranosa)

Alternativa

Se tiver febre apesar tratamento / infecção resistente - iniciar:

1) Ceftriaxona 1 gr, EV, 12/12 h (OU Cefalotina 1g, EV, 6/6 h)

2) Metronidazol 500mg, EV, 6/6 horas

Julina diz: por no mínimo 8 dias, mas eu acho mínimo 3 dias (e 48 horas sem febre)

Corticoide (desmama)

esquema de desmama -> metade do dose original durante 5 dias -> metade da
metade durante 5 dias etc (cada vez metada do anterior durante 5 dias) até chegar no
5 mg; 5 mg/dia durante 5 dias e depois 5 mg em dias alternados (dia sim, dia não)
durante 5 dia. Depois: supenso.

Curetagem

1) Dieta zero, livre após efeito anestético

2) Metoclopramida 10 mg 01 amp IM 8/8 horas

3) Dipirona 500 mg, 02 (OU: 01) cp, VO, 6/6 horas, fixo OU Dipirona 500 mg/ml 01
amp + 01 amp AD, EV, 6/6h

4) SG 5% 1000 ml + 2 (OU 3) amp Oxitocina, EV, 28 gts/min [OBS: NÃO PODE USAR
OCITOCINA APÓS CURETAGEM DUMA MOLA => RISCO DE ESPALHAR AS CÉLULAS
PARA FORA DO ÚTERO]

5) Observar sangramento

6) SSVV + CCGG

7) Ao 5º CAM (OU – no case duma mola – ao 6º CAM)

Diabetes

[CONSTRUINDO]
Fonte: Bebiana (12/3/09)

Diabetes na gravidez:

- Paciente aguardando cesárea

- Paciente em TP (parto normal)

Também veja: Diagnóstico e conduta simplificado

Aguardando cesárea

1) Dieta zero

2) SG 5% 500 ml + 01 amp. Glicose 50%, EV, ??? gts/min OU SG 10% 500 ml,
EV, ??? gts/min

3) HGT agora e HGT de 2/2 horas

4) Insulina regular sc conforme HGT:

< 50: 2 amp glicose 50%, EV (???)


51-150: 0 UI

151-200: 2 UI

201-250: 4 UI

251-300: 6 UI

301-350: 8 UI

351-400: 10 UI

> 400: 12 UI e chamar o médico

Se usar insulinaterapia:

1/3 da dose habitual pela manhã

TP e parto normal

1) Dieta: líquidos claros

2) HGT de 2/2 horas

3) Insulina regular SC conforme HGT:

< 50: 2 amp glicose 50%, VO e chamar o médico

51-150: 0 UI

151-200: 2 UI

201-250: 4 UI

251-300: 6 UI

301-350: 8 UI

351-400: 10 UI

> 400: 12 UI e chamar o médico

4) Se HGT > 150 iniciar hidratação com SG 5%, 500 ml, EV ??? gts/min

Dilatar o colo (durante TP)

Metoclopramida 01 amp + 01 amp AD, EV, agora

Atropina 02 amp, IM, agora

Obs.: Terapia não comprovada e somente utilizada de vez e quando no IMIP


DIPA

Ambulatorial

Hospitalar

Ambulatorial:

Ciprofloxacina 500mg 1cp 12/12h (durante ?? dias) + Azitromicina (500m g 02 cp dose


única => também tratar parceiro) + Doxiciclina por 7 dias

Exemplo:

1) Dieta livre

2) Ciprofloxacina 500 mg, 1 cp, VO, 12/12 h

3) Azitromicina 1 g, 1cp, VO, dose única

4) Doxicilina 100 mg, 1 cp, VO, 12/12h

5) Sulfato ferroso 40 mg 1 cp VO/dia

6) Diclofenaco sódio 50 mg 1 cp VO 8/8 h

7) Pasil 01 mp IM 8/8 h S/N

8) Dipirona 500 mg 1 cp, VO, 6/6h S/N

9) SSVV +CCGG

Internamento:

Ceftriaxona 1 g, EV, 12/12 horas + Metronidazol 500 mg, EV, 6/6 horas durante 4
(???) dias + Azitromicina 500mg 02 cp VO dose única (Azitromicina também para o
parceiro)

OU

Cefalotina OU Ampicilina OU Penacilina Cristalina + Metronidazol + Azitromicina

Dismenorréia

1ª escolha: Naproxeno OU naproxeno sódico 250mg, tomar primeiramente 2 cp VO e


depois 1 cp VO de 12/12h (ou de 8/8 h) – RS6,5/15 comp (=1,08/dia)
Alternativos:

Diclofenaco de sódio 50 mg. Tomar 01 cp VO 12/12 horas (ou 8/8 horas), SN 9-11/20
comp (=1,25/ dia)

Nimesulida 100 mg. Tomar 01 cp VO 12/12 horas, SN RS13-15/12 comp (=2,33/dia)

Ibuprofen 200 mg, tomar 2 cp VO 8/8, SN – R$ 8,5/20 comp (=2,55/dia)

- Um meta-analise não demonstrarou diferença entre estas drogas na eficácia. Fonte:


Marjoribanks, J., Proctor, M.L. and Farquhar, C. (2003) Nonsteroidal anti-inflammatory
drugs for primary dysmenorrhoea (Cochrane Review). The Cochrane Library. Issue 4.
John Wiley & Sons, Ltd. [Accessed: 14/08/2008]

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Quimioterapia = indicação formal nos Estádios II e III

Paciente internada, em jejum

1) Dieta zero

2) SF 0,9% 1000 ml, EV, ??? gts/min

Alternar com:

SRL 1000 ml, EV, ??? gts/min

3) Metotrexato (MTX) – injecção, 0,5 amp + 2,0 amp AD, EV, lenta (OU: 0,4 mg/kg
IM??)

4) Actinomicina D (Bio-Act) 500 mcg, 01 amp + SF 0,9% 100 ml, EV, em 30 min

5) Decadron, 1 ml, IM, 1 horas antes do início da quimoiterapia

6) Resgate do fator citrovorum (leucovorin) se vigentes manifestações de toxidade


(NÃO É NECESSÁRIO DE ROTINA)

7) Metoclopramida 01 amp + 01 amp AD, EV, antes do início da quimioterapia

8) Monitorar estado geral e queixas da pacientes

3 observaçoes (periocidade, exames e efeitos colaterais):

1) Periodicidade:

- Cada série administrada durante 5 dias

- 3 últimos dias: hemograma, plaquetas, Ureia, Creat, TGO, TGP, DHL, Billirubinas
- Intervalo entre séries: 14-21 dias e no intervalo: hemograma, plaquetas, Ureia, Creat,
TGO, TGP, DHL, Billirubinas

- Dosagem de beta-HCG após 2 séries para avaliar necessidade de continuar QT.

2) Exames pré-quimioterapia:

Hemograma (Hb > 10, leucos > 3.000), plaquetas (>100.000), Ureia, Creat, TGO, TGP,
DHL, Billirubinas

3) Efeitos colaterais:

- Náuseas

- Vômitos

- Alopecia

- Estomatite

- Diarréia

- Hepatotoxicidade (metotrexato)

- Depressão hematológica – neutropenia

- Aumento do risco de sepse

Dor cólica (na Triagem)

Buscopan composto (Hioscina 4mg/ml +Dipirona sódica 500mg/ml) 1 amp (=5ml) +1


amp AD, EV, agora

Caso exista alergia de dipirona: Buscopan simples (Hioscina) 20 mg/ml 1 amp (= 1ml)
+ 1 amp AD, EV, agora

Também existe: Buscopan plus (= Hioscina 10 mg + paracetamol 500 mg) 01 cp, VO,
8/8 h OU 6/6 h

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Dipirona 500 mg/ml 1 amp + 1 amp AD, EV, agora

Eclâmpsia
Pré-parto

Pós-parto

Pré-parto

1. Dieta zero

2. MgSO4 6 g + SG 5% 40 ml, IV em 30 min, ataque [OBS: no caso de anúria somente


ataque]

3. [Se necessário: MgSO4 3 g + SG 5% 40 ml, IV em 30 min, 2ª ataque [ATENÇÃO: 3


gramas]]

4. MgSO4 12g + SG 5% 380 ml, IV, 28 gts/min (anotar o fase: 1º, 2º ...)

5. Gluconato de Ca 10% 1 amp na cabeceira do leito

6. SRL 500ml, EV, 28 gts/min

7. Chamar o médico se PAS = OU > 160 e/ou PAD = OU > 110 mmHG [OBS: para
prescrever Hidralazina 01 amp + 9 ml AD. Dar 2,5 ml da solução, EV, agora)

8. Dipirona 500 mg , 01 amp + 01 amp AD, EV, 6/6 horas, S/N

9. Metoclopramida 10 mg 1 amp + 01 amp AD, EV, 8/8 horas, S/N

10. [Poderia prescrever:] Omeprazol, 1 amp + 1 amp AD, EV, pela manhã

11. Aferir PA, FC, FR e diurese de 2/2 horas

12. Instalar SVD

13. Comunicar anormalidades

14. SSVV e CCGG

Logo após da insulta:

- O2 5 l/min [prescrever]

- Apirar secreção [fazer, não prescrever]

- Instalar venóclise em duas veias calibrosas [fazer, não prescrever]

- Proteger língua com cânula de Gedel (permeabilidade das vias áreas) [fazer, não
prescrever]

Pós-parto
Veja: PE Grave (pós-cesárea) - PE-Grave (pós-parto normal) , porém com MgSO4 12 g +
SG 5% 380 ml, EV, 28 gts/min nas fases de manutenção

Convulsão prolongado: 5 mg Diazepam, EV OU 10mg EV

Manutenção: 40mg diluídos em 500ml de solução salina ou solução glicosada a


5%, ???? gts/min.

Logo após da insulta:

- O2 5 l/min [prescrever]

- Apirar secreção [fazer, não prescrever]

- Instalar venóclise em duas veias calibrosas [fazer, não prescrever]

- Proteger língua com cânula de Gedel (permeabilidade das vias áreas) [fazer, não
prescrever]

Na persistência de convulsões:

Fenitoína (Hidantal) 1000 mg ou 15-20 mg/kg + SF 0,9%, EV, em 1 hora

Persistência de convulsões mesmo com fenitoína;

Passo 1: Dazepínicos

Passo 2: Indução de anestesia geral (coma barbitúrico) com Barbitúrico ou Propofol em


Unidade de Terapia Intensiva – Acompanhamento neurológico.

Edema aguda de pulmão

Fonte: Bebiana

1) Dieta zero

2) Furosemida 80 mg, EV, agora

3) Morfina 1 mg, IM (???? Pós-parto?))

4) Dinitrato de isosorbida 0,5 a 2,5, SL (???)

Endocardite (profilaxia)
Intraparto/ pré-cirúrgica

Pós-parto/ pós-operatorio

Intraparto / pré-cirúrgica

30 minutos antes o nascimento do RN:

Ampicilina 2g, EV, agora

Gentamicina 80 mg (ou melhor: 1,5 mg/kg até 120 mg) + SG 5% 100 ml, EV, em 20
min

Pós-parto / pós-operatório

6 horas após o parto

Ampicilina 1g, EV, agora

Endometrite (pós-parto)

1ª escolha

Alternativa (se tiver resistência)

1ª escolha

Clindamicina 1200 mg + SG 5% 100ml, EV, 12/12h

Gentamicina 120mg + SG 5% 100ml, EV, 12/12h

Ambos: 6 dosagens (ou 3 dias) OU até 48 horas pós ultimo pico febril

Obs: dosagens antes o parto não contem!

Este esquema por no máximo 7 dias:

Gentamicina => Para gram neg; não fazer além de 14 dias:

Risco de ototoxidade e nefortoxidade


Clindamicina => para anaeróbicos; max. 7 dias, faz colite (grave incl.
Pseudomembranosa)

Alternativa

Se tiver febre apesar tratamento / infecção resistente - iniciar:

1) Ceftriaxona 1 gr, EV, 12/12 h (OU Cefalotina 1g, EV, 6/6 h)

2) Metronidazol 500mg, EV, 6/6 horas

Julina diz: por no mínimo 8 dias, mas eu acho mínimo 3 dias (e 48 horas sem febre)

Endometriose

ACHO => Pesquisas recentes demonstram maior efeito com: 75 mcg de gestodeno e
30 mcg de etinilestradiol

1ª escolha: Gestinol (R$20-27)

Também pode usar: Tâmisa 30 (R$ 11,30 – 15,30) (mais comum no IMIP)

Alternativa 1: progesterone

Começa com Depoprovera 150 mg a cada 2-3 meses, depois faça ACHO contínua

Genérico comercial Forma dose

Dydrogesterona duphauston Comp. 10-30mg/d

Acet. medroxi Provera Comp. 30-60mg/d

Acet. Medroxi de Depo-provera injeção 50mg/sem

depósito
100mg/2sem

150mg/2-3m

Noretisterona Primolut N Comp. 2.5-5mg/d


Levonorgestrel Mirena DIU 52mg

Alternativa 2: (Usado pelo Dr. Eduardo no ambulatório da infertilidade)

Zoladex 3,6 mg 01 amp, sc [no abdômen], 4/4 semanas por 6 meses

Obs. GnRH-agonista, muito caro: 600 reais/amp (mas pagado pelo SUS)

Alternativa 3:

Meloxicam (Movicox; inibidor de síntese de prostaglandina) ?? mg, 01 cp VO à noite


(???)(fonte: Juliana R2)

Erisipela

Na gravidez:

Penicilina Cristalina 2.500.000 unidades + SG 5% 100 ml, EV, 4/4 horas

Escabiose

Benzoato de Benzila. Diluir a parte de remédio em 01 parte de água e aplicar à noite


após o banho de pescoço para baixo por 3 dias*

Também tratar os outros pessoas em casa.

Pós-estupro (violência sexual)

1. Vacinação contra Hepatite B SN

2. Gammaglobulina hiperimune (anti-Hepatite B) 0,06 mg/kg

3. Penicilina Benzatina 2,4 milhões unidades IM, dose única [sífilis primária]

Caso de alergia à penicilina: Doxiciclina 100 mg VO 12/12h por 10 dias

Caso de gravidez: Estearato de eritromicina 500 mg, VO, 6/6 h por 10 dias
4. Cefriazona 125 mg IM dose única (OU ofloxacina 400 mg VO dose única) +
Azitromicina 500 mg 02 c dose única (OU??? Doxiciclina 100 mg VO 12/12 horas por
7 dias) [Gonorréia e Clamídia]

5. Metronidazol 250 mg 08 cp VO dose única [Vaginose bacteriana e


tricomoníase; NÃO usar no primeiro trimestre da gestação]

6. Zidovudina 200 mg 8/8 h (OU 300 mg 12/12 h) E Lamivudina 150 mg VO


12/12 h => durante 4 semanas (HIV)

7. Vacina do tétano SN e toxóide tetânico (caso o esquema esteja incompleto)

8. Anticoncepção de emergência SN

Obs: não coloque um DIU devido risco de DIPA

Obs: no caso estupro pode interromper uma gravidez causada pelo estupro (aborto
provocado)

Também veja: Rotina após estupro e Rastreamento de violência contra mulher


(Abuse Assesment Screen)

Febre reumática + lesão de válvula

Penicilina Benzatina 1.200.000 UI, 01 amp IM, 21/21 dias

Também veja: Endocardite (profilaxia)

Fissura mamilar profunda

Também veja: Candidíase Mamilar

Berlizon (=Hidrocortisona 1%) OU Dexametasona pomada, aplicar 3 vezes ao dia no


mamilo durante 5 (-7) dias

Obs. Lavar o mamilo com água antes de mamar

Fluxo reduzido

Tintura de algodeiro – 01 frasco

Diluir 01 diluir de chá em 01 copo de água de 8/8 horas durante 01 semana

Alternativas:

Domperidona 10 mg, 8/8h - Bem tolerado*


Metoclopramida 10 mg, 8/8h - Bem tolerado*

Sulpiride 50 mg, 8/8h - Sintomas extrapiramidais, sonolência*

Clorpromazina 25-100 mg, 8/8h - Sintomas extrapiramidais, sonolência*

* Fonte: Uso de medicamentos durante a lactação . Chaves RG e Lamounier JA

Jornal de Pediatria - Vol. 80, Nº5(Supl), 2004

Gardnarella vaginalis

Gestante

Não-Gestante

Também veja: Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico


laboratorial

Gestante

1º trimestre:

Clindamicina 300 mg, VO, de 12/12 horas, por 7 dias

2º e 3º trimestre:

Metronidazol (250mg), 01 cp, VO, 8/8 h (durante 7 dias)*

E/OU Metronidazol creme 01 vez por dia à noite (durante 10 dias). (Alternativo:
Metronidazol Gel a 0,75%, 1 aplicador vaginal (5g), 2 vezes ao dia, por 5 dias)

Obs.: *- Não use metronidazol oral no primeiro trimestre!! [e vaginal é totalmente


seguro?? – opiniões differentes!)

Parto prematuro is significante mais frequente no grupo com tratamento com


tratamento local (vaginal) do que tratamento oral (p = 0.008).

Tratamento com dose única é associado com um recorrência major do que tratamento
prolongado (7 dias)

Fonte:

Htt p:// w ww . aids.gov.br/assistencia/mandst99/man_vaginosebac.htm

Sao Paulo Med. J. vol.123 no.3 São Paulo May 2005

CDC Guidelines 2006


Não-Gestante

Metronidazol 500mg, VO, de 12/12 horas, por 7 dias e/ou

Metronidazol Gel a 0,75%, 1 aplicador vaginal (5g), 1 vez ao dia, por 7 (OU 10) dias

Fonte:

Ht tp:/ /ww w.aids.gov.br/assistencia/mandst99/man_vaginosebac.htm

CDC Guidelines 2006

Gonerreia

Cefriaxona 125 mg, IM, dose única. Não temos 125 mg no IMIP, então precisa usar: 1g.
(Pode usar este regime durante gravidez, e fora da gravidez)

Pode associar com Azitromicina 500 mg, 2 cp, VO, dose única. Também tratar com os
dois remédios o parceiro. Após a dose única: uma semana sem relações sexuais.

Fonte: CDC guidelines 2006 e Dra. Glaucia (2/3/09)

Granuloma de cúpula vaginal

Após histerectomia fazer com controles de 3/3 anos

Tratar com: albocresil [=policresuleno]. Aplicar 1 vez por semana. Fica 20-30 min com
o especulo. Orientar que pode sair uma película (“descama”). Ação: anti-séptico,
necroítico, adstringente. Apresentação: solução, óvulos, bisnaga com gel. Também
pode ser usado nas máculas do colo.

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

Ácido fólico, 5 mg, 01 cp/dia, VO

Também veja: Abortamento de repetição (e gravidez nova)

HELLP-síndrome

Pós-parto normal

1. Dieta zero
2. [Se MgSo4 ficou suspenso durante > 6horas:] MgSO4 6 g + SG 5% 40 ml, EV em
30 min, ataque

3. MgSO4 6g + SG 5% 440 ml, EV, 28 gts/min (anotar o fase: 1º, 2º ...fase pós-
parto)* [OBS: no caso de anúria somente ataque]

4. Gluconato de Ca 10% 1 amp na cabeceira do leito

5. SRL 500ml (OU 1000 ml), EV, 28 gts/min

6. Dexametasona 10 mg, EV, 12/12 horas [até estabilização do quadro clínico


e pelo menos duas dosagens com queda de TGO, TGP, fosfatase alcalina e
elevação de contagem de plaquetas até > 100.000)

7. Captopril 25 mg, VO, se PAD = OU > 120 mmHg e/ou PAS = OU > 180 mmHg*

8. Metoclopramida 10 mg 1 amp + 01 amp AD, EV, 8/8 horas, S/N

9. Omeprazol, 40 mg, 1 amp + 1 amp AD, EV, pela manhã

10. Heparina 10.000 UI s.c., 12/12h [iniciar logo após o PN, não iniciar se plaquetas
< 50.000]

11. Dipirona 500 mg/ml 1 amp + 1 amp AD , EV, 6/6 horas OU (caso a dieta esteja
liberada) Dipirona 500mg, 1cp, VO, 6/6horas, S/N

12. Aferir PA, FC, FR e diurese de 2/2 horas

13. [No caso de laceração/episiotomia:] Crioterapia em região vulvaperineal por 20


minutos / hora durante 4 horas ( NÃO 4 horas sem intervalos: causa necrose)

14. Observar sangramento

15. Instalar SVD [caso que não foi colocado logo pós-parto]

16. Comunicar anormalidades

17. SSVV e CCGG

18. À UTI

Obs:

também poderia prescrever: SRL 500 ml + 2amp (OU 3 OU 4) Ocitocina, EV, 8 gts/min

-MgSO4 somente pode ser suspenso a partir de 24 horas pós-parto.

- Não coloque Captopril, SL – isso causa necrose da lingua

* Casos especiais:

PA alta – começar com: Captopril 25 mg, 1cp, VO, 8/8horas


Se tiver RASH ou tosse com Captopril => Losartan 50 mg 1x/dia, 50 mg 2x/dia ou 100
mg 1x/dia

Herpes Genital

Aciclovir 200 mg, 2 cp, VO, 8/8 horas por 7 dias

(fonte: Juliana R2)

Herpes Zoster

Aciclovir (250 mg) – 3 amp (750 mg) + SF 0,9% 200 ml, EV, 8/8 h por 7 dias

(Fonte: Juliana R2)

Hiperêmesis gravídica

Primeiro escolho: Meclin 25 mg, 1 caixa, 1 cp VO, 8/8 horas (custa: 15 reais)

Segundo escolho: Dramin 20-40 ml VO, 4/4 ou 6/6 horas (dose máxima 160 ml) ou 1 cp
de 50-100 mg 6/6 h ou 4/4h (dose máxima 400mg/dia) (custa: 7 reais)

Se a paciente não pode tomar por via oral:

Metoclopramida 10 mg 01 amp IM (OU: + 1 amp AD, EV), 8/8 h

Ondasedrona (Zofran) 4 mg 01 amp + SF 0,9% 100 ml, EV, 8/8 h => recetuario branco
para pedir e um recetuario branco para explicar porque a paciente necessita
ondasedrona (mais fácil: “paciente tem alergia de metoclopramida”)

Orientação:

- Come 6 vezes ao dia (em vez de três vezes)

- Comida seca

- Bebe líquido gelado

Hiperplasia simples do endométrio

Depoprovera – deposito. (=Acetato de medroxyprogesterona 150 mg), aplicar 01 vez.


(Após 3 meses: repetir histeroscopia)
Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Passo 1

Hidralazina 1 amp + 09 ml AD. Dar 2,5 ml de solução, EV, agora OU se PAS ≥ 180 e/ou
PAD ≥ 120.

[1 ml = 20 mg. Fazer 5 mg dose até 20/20 min. No máximo 4 doses = 20 mg]

Passo 2 – acrescentar

Metildopa 250 mg, 1cp, VO, 8/8h à dose mínima

Aumentar dosegam (após 24-48 horas):

1) Metodopa 250 mg, 1 cp, VO, 6/6h

2) Metildopa 500 mg, 1 cp, VO, 8/8h

3) Metildopa 500 mg, 1cp, 6/6 h à dose máxima

Passo 3 - acrescentar

Hidralazina 25 mg, 1 cp, VO, 8/8h -> dose mínima

Hidralazina 25 mg, 1 cp, VO, 6/6h

Hidralazina 25 mg, 02 cp, VO, 8/8h => dose máxima

Passo 4 – acrescentar (nos casos extremes e após discutir com o staff)

Nifedipina 10 mg, 1 cp, VO, 8/8 h*

Nifedipina 10 mg, 1 cp, VO, 6/6 h*

Nifedipina 10 mg, 02 cp, VO, 8/8 h*

Nfedipina pode causar hipotensão importante prejudicando o feto. Evite combinar


MgSO4 e Nifedipina (principalmente Nifedipina SL) pelo efeito potencializador pelo
MgSO.

Hipertensão pós-parto

Passo 1

Captopril, 25 mg, VO, ataque (OU agora OU se PAD ≥ 110, e/ou PAS ≥ 180 mmHg)*
* Se tiver RASH ou tosse com Captopril => Losartan 50 mg 1x/dia, 50 mg 2x/dia ou
100 mg 1x/dia

** Não colocar sublingual => causa necrose de língua

Passo 2- acrescentar Captopril fixo

Captopril 25 mg, 1cp, VO 8/8h (dose min.)*

Passo 3- acrescentar Nifedipina

Nifedipina 10 mg, 1 cp, VO, 8/8 h

Passo 4- aumentar Captopril

Captopril 25 mg, 1cp, VO 6/6 h*

Captopril 25 mg, 2 cp, VO, 8/8h (dose max)*, **

* Se tiver RASH ou tosse com Captopril => Losartan 50 mg 1x/dia, 50 mg 2x/dia ou


100 mg 1x/dia

** Na realidade a dose máxima é 200 mg/dia, mas na prática a dose fixa é 150 mg/dia,
porque também tem captopril SN.

Passo 5- aumentar Nifedipina

Nifedipina 10 mg, 02 cp, VO, 8/8 horas

Passo 6- acrescentar Hidroclorotiazida

Hidroclorotiazide 25mg, 1 cp, VO, pela manhã

Passo 7- acrescentar Propanolol

Propanolol 40 mg, 1 cp, VO ao dia

Passo 8

Parecer cardiologia
Poderia acresentar:

Hidralazina 25 mg, 1 cp, VO, 8/8h -> dose mínimo

Hidralazina 25 mg, 1 cp, VO, 6/6h -> dose máximo

OU

Metildopa 250 mg, 1cp, VO, 8/8h à dose mínimo

Aumentar dosegam (após 24 horas??) Metildopa 500 mg 6/6 h à dose máximo

HIV

Durante gravidez

Durante o parto

Após o parto

Durante gravidez

- HIV diagnósticado antes gravidez e em uso de esquema tríplice: continuar se é o


esquema de Biovir + Kaletra. Com outros esquemas: substituir os remédios como
Efavirenz que são contra-indicados na gestação (substituir pela, por exemplo, Kaletra)

- HIV diagnosticado antes gravidez e não em uso de esquema tríplice: iniciar esquema
tríplice

- HIV diagnósticado durante gravidez:

IG de 14 sem até 28 sem: somente AZT, 1 cp, VO, 12/12horas

Depois as 28 sem: iniciar esquema triplíce:

Biovir [=zidovudina/AZT 300 mg + lamivudina/3TZ 150 mg], 1 cp, VO, 12/12 h. (1 de


manhã, 1 à noite) Obs. Zidovudina => Se possível evitar no primeiro trimestre; beniício
de tratamento é considerado maior do que o risco no segundo and terceiro trimestres

Kaletra [=lopinavir 133,3 mg + ritonavir 33,3mg], 02 caps, VO, 12/12 h (de manhã e à
noite)

Obs.: officialmente somente iniciar o esquema triplíce quando o cargo viral > 10.000 e
continuar com somente AZT quando <10.000, só que o resultado do exame demora 4
meses
HIV e o parto

Administração de AZT. Iniciar pelo menos 3 horas antes a cesárea

Dose de ataque na 1ª hora: 2mg/kg, EV

Dose de manutenção: 1 mg/kg/hora até o clampeamento do cordão umbilical

Esquema de administração:

AZT 1 amp 200mg/20 ml + SG 5% 100 ml

 Preencher o formulário especial para pedir ampulas de AZT.

Exemplo de 50 kg:

1) AZT (200mg/ 20 ml) 10ml + SG 5% 100 ml, EV, 37 gts/min, ATAQUE

2) AZT (200mg/20 ml) 5 ml + SG 5% 100ml, EV, 35 gts/min, MANUTENÇAO

40 kg 50 kg 60 kg

Ataque 08 ml 10 ml 12 ml
AZT AZT AZT

36 37 37
gts/min gts/min gts/min

Manutenção 04 ml 05 ml 06 ml
AZT AZT AZT

35 35 35
gts/min gts/min gts/min

70 kg 80 kg 90 kg

Ataque 14 ml 16 ml 18 ml
AZT AZT AZT

38 39 39
gts/min gts/min gts/min

Manutenção 07 ml 08 ml 09 ml
AZT
36 AZT AZT
gts/min
36 36
gts/min gts/min

Ápos o parto

A) HIV diagnosticado durante gravidez: esquema tríplice (veja: Durante o parto) /AZT
SUPSENSO

30 dias após o parto: solicitar CD4 + cargo viral

(Obs: officialmente o valor de cargo viral determina a conduta, mas o resultado


demora 4 meses. Na prática usamos: CD4)

B) HIV diagnosticado antes a gravidez e com uso de esquema tríplice antes a


gravidez: continuar esquema tríplice

1) Após confirmação do diagnóstico pelo ELISA ou segundo TR de HIV:

Cabergolina 0,5 mg, 2 cp, VO, dose única

E caso que não foi prescrito no primeiro dia pós-parto:

Enfaixar os seios.

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

1) Dieta zero

2) Metoclopramida 10 mg, 01 amp + 01 amp, EV, 8/8h, FIXO

3) Dipirona 500 mg/ml, 01 amp + 01 amp, EV, 6/6h (se tiver muita dor)

4) Dimeticona 40 mg, 01 cp, VO, 8/8 h

5) Diclofenaco de sódio, 1 sup, VR, 8/8 h (se tiver muita dor e não tiver HASC)

6) Supositório de glicerina, 1 sup, VR, 8/8 h até evacuar

7) Estimular deambular

8) SG 10% 1500, EV, 40 gts/min.

Alternar com: Sf 0,9% 1500, EV, 40 gts/min


9) SSVV + CCGG

Obs.: não esqueça pedir um raio-x de abdômen (em pé) e ionograma

Fonte: Dra. Karina (22/1/09)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

1º dia: Betametasona 6 mg, 2 amp, IM, agora

Repetir com 24 horas

2º dia: Betametasona 6mg, 2 amp, IM, agora

2ª dose

Obs:

- No caso de diabetes, veja: Corticoides


- Poderia repetir a Betametasona com 30-32 dias (se ainda estiver prematuro)

Inibir produção do leite

Indicação: mãe com HTLV 1 e 2 ou HIV

Cabergolina 0,5 mg, 2 cp, VO, dose única

Esquema alternativo: Cabergolina, 1cp. 12/12 horas durante 01 ou 02 dias => também
tem que preencher o recetuario normal

E caso que não foi prescrito no primeiro dia pós-parto:

1. Enfaixar os seios.

2. Crioterapia nas mamas de 6/6 horas

Indução do parto

Postokos 25 mcg, intravaginal, 6/6 horas durante max 2-3 dias e até 5 cm de dilatação
(OU 4 cm e 70% apagamento??) e depois Ocitocina SN

Casos especiais:

Cesárea anterior: Cateter de Folley (Prostokos aumenta o risco de rotura uterina)

Também veja:
- Escore de Bishop (modificado)

Ingurgitamento (de mama)

Ordenhar manual das mamas

Aplicar compresas frias durante 01 minuto

Insuficiência Cardíaca Fetal

Dose alta de digoxina (2-3 mg/dia em vez de 0,25 mg/dia normal).

Obs.: iniciar somente após exame laboratorial (K+), ECG e parecer cardiologia. A
paciente fica internada.

ITU

Gravida

- 1a escolha

- Alternativa

- Profilaxia: ITU de repetição ou nefrolitíase com um episode de ITU

Não gravida

Gravida

1ª escolha:

Cefalexina 500 mg, 1cp, VO, 6/6horas (durante 7-10 dias)

Alternativa:

Amoxicilina 500mg, 01 cp, VO, 8/8horas (????) durante 7 (????) dias

Profilaxia => ITU de repetição (=2 ITUs) e nefrolitíase com pelo menos um
episode de ITU:

Iniciar profilaxia após tratamento terapêutico:


Cefalexina 500 mg, 01 cp, VO antes de dormir até o termino da gestação

OU

Macrodantina 01 cp, VO, ao dia até o termino da gestação

OU

Nitrofurantoina 100 mg/ dia (de preferência à noite até 37 semanas pelo risco de
kernicterus – faz hemólise).

OU

Ac. Nalidíxico 500 mg 1 cp, VO, antes de dormir

Não gravida

Ciprofloxacina 500 mg, 01 cp, VO, 12/12horas por 3-7 dias.

HPV

Tratamento de lesões

Vacina

Tratamento de lesões

Ácido tricloroacético (ATA) aplicações semenais até seu desaparecimento

ATA 40% para lesões de vulva, períneo, região anal e vagina

ATA 80% para lesões de colo

Obs.: Condilomatose vulvar extensa: cauterização com bisturi elécrico.

Vacina

Vacina p/ HPV:

- Não recomendado na gestação

- 100% de soroconverso

2 tipos:
Vacina quadrivalenta:

- Sorotipos: 6, 11, 16 e 18

- Doses: 0, 2, e 6 meses

Vacina bivalente (GSK):

- Sorotipos: 16 e 18

- Doses: 0, 1 e 6 meses

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Damax – 6 caixas. 01 comp, VO, uma vez ao dia por 6 meses [01 caixo custa 50 reais]

Movatec 15mg, 01 cp VO ao dia, S/N

Também poderia prescrever ACHO

Mastite

Cefalexina 500 mg, 01 cp, VO, 6/6h durante 10 dias

Obs.: Naõ suspender amamentação

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Transamin (ácido tranexânico) 250 mg 2-3 comp 3-4 vezes ao dia por 3-5 dias (iniciar
logo após o sangramento intenso / 1º dia do ciclo). 12 comp: R$26-34

Hemoblock (ácido tranexânico) 250 mg 02 VO até sangramento parar. Seguindo staff


mais barato que Transamin, mas preço R$ 44-57

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Regra de Sicca-Blanco

16-22 sem: 16 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

22-28 sem: 8 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

28-32 sem: 4 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

32-36 sem: 2 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min


>36 sem: 1 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

Ocitocina intra-parto

GUTpT:

22-28 sem: 8 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

28-32 sem: 4 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

32-36 sem: 2 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

>36 sem: 1 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

GUTT:

SG 5% 500ml + 1 amp Ocitocina, EV, 8 gts/min*

* Se não tiver bastante efeito, poderia dobrar várias vezes a dosagem; 8, 16, 32, 64
gts/min. Não ultrapasse 64 gts/min nas mulheres sem cesárea anterior e não
ultrapasse 32 gts/min (???) com mulheres com uma cesárea anterior)

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

1. Dieta zero

2. MgSO4 6 g + SG 5% 40 ml, IV em 30 min, ataque [OBS: no caso de anúria somente


ataque]

3. MgSO4 6g + SG 5% 440 ml, IV, 28 gts/min (anotar o fase: 1º, 2º ...)

4. Gluconato de Ca 10% 1 amp na cabeceira do leito

5. SRL 500ml, EV, 28 gts/min

6. Chamar o médico se PAS = OU > 160 e/ou PAD = OU > 110 mmHG [OBS: para
prescrever Hidralazina 01 amp + 9 ml AD. Dar 2,5 ml da solução, EV, agora)

7. Dipirona 500 mg , 01 amp + 01 amp AD, EV, 6/6 horas, S/N

8. Metoclopramida 10 mg 1 amp + 01 amp AD, EV, 8/8 horas, S/N

9. [Poderia prescrever:] Omeprazol, 1 amp + 1 amp AD, EV, pela manhã

10. Aferir PA, FC, FR e diurese de 2/2 horas

11. Instalar SVD


12. Comunicar anormalidades

13. SSVV e CCGG

Casos especiais:

Caso IG < 34 sem: Betametasona 6 mg, 2 amp, IM, agora.

Repetir com 24 horas (com a 2ª dose anotar: 2ª dose)

Caso PA alta – começa com: Metildopa 250 mg, 1 cp, VO, 8/8 horas

Supsender MgSo4 se:

- Frequência respiratória < 14/min

- Os reflexos estão ausentes

- Diurese < 25 ml/hora => Neste caso: inciar SRL, 500 ou 1000 ml, EV, aberto ou 40
(ou 50) gts/min

PE-grave (pós-Cesárea)

1. Dieta zero [Liberar a dieta a partir do segundo fase MgSO4 caso que Curva de
PA e a clínica sejam boas]

2. [Se MgSo4 ficou suspenso durante > 6horas:] MgSO4 6 g + SG 5% 40 ml, IV em


30 min, ataque

3. MgSO4 6g + SG 5% 440 ml, IV, 28 gts/min (anotar o fase: 1º, 2º ... fase pós-
parto)* [OBS: no caso de anúria somente ataque]

4. Gluconato de Ca 10% 1 amp na cabeceira do leito

5. SRL 2000ml, EV, 40 gts/min

6. Captopril 25 mg, VO, se PAD = OU > 120 mmHg e/ou PAS = OU > 180 mmHg*

7. Metoclopramida 10 mg 1 amp + 01 amp AD, EV, 8/8 horas, S/N

8. [Se pcte estiver em dieta zero poderia prescrever:] Omeprazol, 1 amp + 1 amp
AD, EV, pela manhã

9. Iniciar 6 horas após o parto: Heparina UI10.000 s.c., 12/12h [Não iniciar se
plaquetas < 50.000]

10. Dipirona 500 mg/ml 1 amp + 1 amp AD , EV, 6/6 horas OU (caso a dieta esteja
liberada) Dipirona 500mg, 2cp, VO, 6/6horas, fixo

11. Aferir PA, FC, FR e diurese de 2/2 horas


12. Crioterapia abdominal por 20 minutos / hora durante 4 horas [ NÃO 4 horas
sem intervalos: causa necrose]

13. Observar sangramento

14. Instalar SVD [caso que não foi colocado logo pós-parto]

15. Comunicar anormalidades

16. SSVV e CCGG

17. À UTI

Obs:

- também poderia prescrever: SRL 500 ml + 2amp (OU 3 OU 4) Ocitocina, EV, 8 gts/min

- MgSO4 somente pode ser suspenso a partir de 24 horas pós-parto.

- Não coloque Captopril, SL – isso causa necrose da lingua

* Casos especiais:

PA alta – começar com: Captopril 25 mg, 1cp, VO, 8/8horas

Se tiver RASH ou tosse com Captopril => Losartan 50 mg 1x/dia, 50 mg 2x/dia ou 100
mg 1x/dia

Supsender MgSo4 se:

- Frequência respiratória < 14/min

- Os reflexos estão ausentes

- Diurese < 25 ml/hora => Neste caso: inciar SRL, 500 ou 1000 ml, EV, aberto ou 40
(ou 50) gts/min

PE-grave (pós-parto normal)

19. Dieta zero [Liberar a dieta a partir do segundo fase MgSO4 caso que Curva de
PA e a clínica sejam boas]

20. [Se MgSo4 ficou suspenso durante > 6horas:] MgSO4 6 g + SG 5% 40 ml, EV em
30 min, ataque

21. MgSO4 6g + SG 5% 440 ml, EV, 28 gts/min (anotar o fase: 1º, 2º ...fase pós-
parto)* [OBS: no caso de anúria somente ataque]

22. Gluconato de Ca 10% 1 amp na cabeceira do leito


23. SRL 500ml (OU 1000 ml), EV, 28 gts/min

24. Captopril 25 mg, VO, se PAD = OU > 120 mmHg e/ou PAS = OU > 180 mmHg*

25. Metoclopramida 10 mg 1 amp + 01 amp AD, EV, 8/8 horas, S/N

26. [Caso pcte estiver em dieta zero, poderia prescrever:] Omeprazol, 40 mg, 1 amp
+ 1 amp AD, EV, pela manhã

27. Heparina 10.000 UI s.c., 12/12h [iniciar logo após o PN, não iniciar se plaquetas
< 50.000]

28. Dipirona 500 mg/ml 1 amp + 1 amp AD , EV, 6/6 horas OU (caso a dieta esteja
liberada) Dipirona 500mg, 1cp, VO, 6/6horas, S/N

29. Aferir PA, FC, FR e diurese de 2/2 horas

30. [No caso de laceração/episiotomia:] Crioterapia em região vulvaperineal por 20


minutos / hora durante 4 horas ( NÃO 4 horas sem intervalos: causa necrose)

31. Observar sangramento

32. Instalar SVD [caso que não foi colocado logo pós-parto]

33. Comunicar anormalidades

34. SSVV e CCGG

35. À UTI

Obs:

também poderia prescrever: SRL 500 ml + 2amp (OU 3 OU 4) Ocitocina, EV, 8 gts/min

-MgSO4 somente pode ser suspenso a partir de 24 horas pós-parto.

- Não coloque Captopril, SL – isso causa necrose da lingua

* Casos especiais:

PA alta – começar com: Captopril 25 mg, 1cp, VO, 8/8horas

Se tiver RASH ou tosse com Captopril => Losartan 50 mg 1x/dia, 50 mg 2x/dia ou 100
mg 1x/dia

PE Leve (sem TP franco)

1) Dieta rica em minerais, hipolipídica, hiperproteíca

2) Chamar o médico se PAS = OU > 160 e/ou PAD = OU > 110 mmHG [para
prescrever: Hidralazina 01 amp + 9 ml AD. Dar 2,5 ml da solução,EV, agora]
3) Dipirona 500 mg , 1 cp, VO, 6/6 horas, S/N

4) Metoclopramida 10 mg 1 amp + 01 amp AD, EV, 8/8 horas, S/N

5) Mobilograma 3 vezes ao dia (somente no 4º CAM)

6) Comunicar anormalidades

7) SSVV e CCGG

Casos especiais:

Hipertensão com PAD > ou = 100 e/ou PAS . ou = 150 mmHg => Hipertensão pré-
parto

Caso IG < 34 sem: Betametasona 6 mg, 2 amp, IM, agora.

Repetir com 24 horas (com a 2ª dose anotar: 2ª dose)

Caso PA alta – começa com: Metildopa 250 mg, 1 cp, VO, 8/8 horas

Supsender MgSo4 se:

- Frequência respiratória < 14/min

- Os reflexos estão ausentes

- Diurese < 25 ml/hora => Neste caso: inciar SRL, 500 ou 1000 ml, EV, aberto ou 40
(ou 50) gts/min

Pielonefrite

Sem sinais de sepse

Com sinais de sepse

Sem sinais de sepse

Cefalotina, 1g, Ev, 6/6h, durante 2 dias

Depois: se não tiver febre: Cefalexina 500 mg, 1 cp, VO, 6/6h durante 8 dias.

Com sinais de sepse

Ceftriaxona (Rocefin), 1g, EV 12/12h


Obs:

De preferência faça urocultura

Gravidez: E. Coli, Klebsiela

Pirose

Hidróxido de alumínio, 10 ml, VO, agora OU após as refeições

Omeprazol, 1 amp + 1 amp AD, EV, pela manhã

Omeprazol 40 mg, 1 cp, VO, pela manhã

Ranitidina 150 mg, 1 cp, VO, 12/12h OU 2cp, VO, 24/24h

Pneumonia

Na gravidez:

Amoxicilina 500 mg, 01 cp, VO, 8/8 horas (durante ?? dias)

OU

Ceftriaxona (Rocefin), 1g, EV, 12/12 horas (durante ?? dias)

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

- Matergan 01 amp I.M. dose única -> também precisa preencher o receituário (duas
vias).

Preparo intestinal para USG

1. Dieta zero

2. Dimeticona 40 mg, 2cp, VO, 8/8h

3. Ducolax 01 cp, VO, 12/12h

4. Fitenema 1, VR, agora e 1 às 20 horas


Prurido pós morfina

Fenergan 01 amp IM, dose única

Puderdade precoce

Analogo de GnRH:

Leuprolide OU Triptorelina, 3,75mg, IM, uma vez a cada 4 semanas

Fonte: Revisão Crítica do Diagnóstico e Tratamento da Puberdade Precoce Central, Arq


Bras Endocrinol Metab vol.45 no.1 São Paulo Jan./Feb. 2001

Reposição hormonal

Nalifa [= Estradiol 1 mg): 1 caixa: 28 comp. R$ 31,95

Nalifa Pro [= Estradiol 1 mg + Acetato de Noretisterona 0,5 mg]: 01 caixa: 28 comp

Suprelle [= Estradiol 1 mg + Acetato de Noretisterona 0,5 mg ????]: 01 caixa: 28


comp. R$ 28,26

Femostron [=Estradiol 1mg + Didrogesterona 5 mg] 01 caixa: 28 comp. R$ 48, 96

SAAF

1) Ácido Acetilsalicílico 100 mg, VO, 1 cp ao dia até 12 semanas.

Heparine 5.000 UI* sc 12/12 de Idade Gestacional de 12 semanas até 6 semanas


pós-parto e depois, dependendo do quadro, poderá reintroduzir o AAS (ou iniciar
uma Anticoagulação Oral com antagonistas da Vitamina K (marevan ou
marcoumar), mantendo o INR entre 2,5 – 4,0. Isso não prejudica a amentação).

* 10.000 UI s.c. 12/12 horas se tiver outra morbididade associada que também
aumenta o risco de trombose como, por exemplo, obesidade.

OU

2) Clexan (heperina baixo molecular 100mg/ml, aplicar 20 (OU 40 mg????) MG IM ao


dia (obs.: remédio é caro)

Para pacientes com fator de risco para PE (como SAAF ou obesidade)*


No caso de SAAF também por que a paciente está usando heparina que pode dar
osteoporose:

1) Vitamina D, 1 cp VO/dia

2) Carbonato de cálcio 500mg/dia (????) 01 cp VO/dia

Sindrôme de ovários policísticos

Atenção: USG + Queixas

Ciproterona (Diana 35, Selene, Artemide 35), tomar 01 cp VO durante 21 dias, depois 7
dias nada, depois 21 dias 01 cp VO ao dia. Durante 6 meses a 2 anos.

Toxoplasmose

Infecção materna (somente)

Infecção fetal

Infecção materna

Espiramicina (Rovamicina) 1,5 unidades (500mg) 02 cp VO 8/8 horas até o parto

Infecção fetal

Caso se tiver alterações com a USG como hidrocefalia, calcificações intracranianas,


hepatomegalia, ascite fetal e placentite -> realizar amniocentese -> PCR positivo para
DNA-Toxoplasmose (= infecção fetal):

Espiramicina (Rovamicina) 1,5 unidades (500mg) 02 cp VO 8/8 + Ácido fólico 50mg/dia


durante 3 semanas

Alternar com:

Sulfadiazina 3g/dia VO + Primetamina (Daraprim) 50mg/dia VO + Ácido fólico 50


mg/dia durante 3 semanas

Continuar assim até o parto e solicitar hemograma semanal (anemia)

TPM / Síndrome Pre-Menstrual


Depende muito da queixa principal:

Se a queixa seja depressão/ mal-estar geral:

Sertralina, 50mg, VO, 1 cp, à noite, de 15 até 28 dia do ciclo, 25 reais por mês ->
receituário azul no ambulatório

Também poderia usar: Fluoxetina, 20 mg, 1cp, VO, de manhã -> precisa preencher
receituário rosa

Alternativa:

1) Mercilon conti (além dos 21 comprimidos, apresenta mais 7 comprimidos com dose
baixa (10 µg) de EE, evitando a variação hormonal brusca do período, melhorando
os sintomas) (R$ 21-29)

2) Yaz (no regime de 24 dias, a drospirenona acaba agindo no organismo nos 4 dias
de pausa, melhorando os sintomas) (R$ 56).

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

Penicilina Cristalina 5.000.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, ataque

Penicilina Cristalina 2.500.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, 4/4 horas

TPP

- Inibir (até < 35 sem sempre inibir se não tiver patologia associada como infecção,
oligoâmnio ou sofrimento fetal E se não tiver amniorrexe + 02 doses de CE)

> 34,6 sem não precisa inibir; o médico tem liberdade de continuar ou suspender. Mas
com TPP sempre existe a suspeita duma infecção (subclínica)*

*Assim foi decidido na reunião de 14/05/08 com Dra Emanuelle

- Perto a parir (ATB – IMIP: 35 sem, outros serviços: 36 sem)

- Imaturidade pulmonar (até 34,6 semanas)

Inibir

Nifedipine 02 cp, SL, dose de ataque [Obs. Pode fazer um ataque até 3 vezes com
intervalos de 30 minutos)*

E: nifedipine 02 cp, VO, 6/6 h [OU 8/8h]*


*Evite Nifedipina nas pacientes hipertensas por causa do efeito hipotensor da
Nifedipina. Observação: no IMIP isso não é uma contra-indicação absoluta. Na maioria
das vezes iniciamos nifedipina. Uma alternativa (usada no CISAM será iniciar MgSO4 de
dose normal para inibir TPP)

*Evite combinar MgSO4 e Nifedipina (principalmente Nifedipina SL) -> alto risco de
hipotensão importante pelo efeito potencializador pelo MgSO da Nifedipina.

Buscopan composto (Hioscina 20 mg +


Dipirona 1 g), 01 amp + 01 amp EV, SN ou FIXO (Dra Isabella: SN é o mais certo)

Alternativas:

1) Buscopam composto (Hioscina 10 mg + Dipirona 500 mg), 01 cp, VO, 6/6h (OU
8/8 h) FIXO ou SN

2) Hioscina 10 mg, 01 cp, VO, 6/6h (OU 8/8h) FICO ou SN

Casos especiais:

1) Caso que a paciente tem o TPP bem inibido, mas mesmo assim está com muita
dor por causa de um útero reativo e o uso de nifedipina e buscopam composto não
aliviam bastante:

Progesterona micronizado, 100 mg, via vaginal, 12/12 horas. Também preencha
pedido de compra.

2) Caso que a pcte não senta mais dores:

Nifedipina 20mg, 8/8h durante 24 horas

3) Caso que a pcte ainda não senta dores:

Suspender nifedipina e observar durante 24 horas

Quando a paciente está perto a parir*

1) Penicilina Cristalina 5.000.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, ataque

Penicilina Cristalina 2.500.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, 4/4


horas

*Obs:

- Tente pelo menos colocar 2 doses antes o parto.

- No caso de uma cultura vaginal positiva: sempre iniciar ATB-terapia

- Não é necessário se tiver uma cesárea


2) Alternativa: Ampicilina, 2g, EV, Ataque

Ampicilina 1g, 1g, EV, 6/6 horas

Também veja: imaturidade pulmonar

Tricomoníase

Também veja: Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico


laboratorial

Metronidazol (250mg), 01 cp, VO, 8/8 h (durante 3 dias)* OU Metronidazol (250 mg), 8
cp, dose única*

E Metronidazol creme 01 vez por dia à noite (durante 10 dias).

Obs.: Duchas de vinagre podem ser usadas para alívio da sintomatologia

Obs.: *- Não use metronidazol oral no primeiro trimestre!! [e vaginal é totalmente


seguro?? – opiniões differentes!)

- Também tratar marido com Metronidazol (250mg), 01 cp, VO, 8/8 h (durante 3 dias)
OU Metronidazol (250 mg), 8 cp, dose única

Trombose (profilaxia e tratamento)

Profilaxia

Tratamento

Profilaxia

Durante gestação:

Heparina 10.000 UI s.c., 12/12h iniciar logo após PN e 6 horas após PC (Não iniciar se
plaquetas <50.000)

Profilaxia até mobilização pós-parto ou pós-cirúrgica:

Iniciar 6 h pós-op no caso de raqui-anestesia e 2 h pós-op com anestesia geral ou pós-


parto normal: Heparina 10.000 UI SC 12/12h
Profilaxia prolangado:

Iniciar 6 h pós-op no caso de raqui-anestesia e 2 h pós-op com anestesia geral ou pós-


parto normal: Heparina 10.000 UI SC 12/12h

Marevan 5 mg 1 cp VO/dia (=> mudar o esquema seguindo o valor do INR => alvo
entre 2 e 3, se atingiu o alvo: suspender heparina)

Tratamento de TVP

1ª escolha:

Heparina, 15-25 UI/kg/hora=> 20.000-40.000 UI + SG 5% ou SF 0,9%,EV por 24 horas


(????)

Alternativo:

Clexane 40 mg, SC, 12/12 h

Vermes

Albendazol 01 cp, dose única

Repetir com 21 dias

2B. Medicamento - Alfabético

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Acetato de medroxyprogesterona 150 mg (Depoprovera – deposito), aplicar 01 vez.


(Após 3 meses: repetir histeroscopia)[Hiperplasia simples do endométrio]

Ácido Acetilsalicílico 100 mg, VO, duas vezes por semana [abortamento de repitição e
gravidez nova]

Ácido fólico, 5 mg, 01 cp/dia, VO

Ácido tranexânico (Transamin) 250 mg 2-3 comp 3-4 vezes ao dia por 3-4 dias (iniciar
logo após o sangramento intenso / 1º dia do ciclo). 12 comp: R$26-34
Ácido tricloroacético (ATA) aplicações semenais até seu desaparecimento. ATA 40%
para lesões de vulva, períneo, região anal e vagina. ATA 80% para lesões de colo

Adrenalina 01 amp sc, agora [indicação: reação alérgica com falta de ar]

Albendazol 01 cp, dose única. Repetir com 21 dias [vermes, ovos de ascaris]

Aldomet -> veja metildopa

Anti-tetânica -> veja: anti-tetânica

Artemide 35 tomar 01 cp VO durante 21 dias, depois 7 dias nada, depois 21 dias 01 cp


VO ao dia. Durante 6 meses a 2 anos.[SOP]

Azitromicina 1 g, 1cp, VO, 1x/dia, durante ??? dias [DIPA] OU Azitromicina 500 mg, 02
cp, VO, dose única. Também tratar parceiro [Bartholinite]

Betametasona 1º dia: Betametasona 6 mg, 2 amp, IM, agora. Repetir com 24 horas. 2º
dia: Betametasona 6mg, 2 amp, IM, agora OU às ... horas. 2ª dose [Imaturidade
pulmonar fetal]

Biovir, 1cp, VO, 12/12 horas (1 de manhã, 1 à noite)

Buscopan (Hioscina) 10 mg 01 dg, VO, 8/8 horas OU 6/6 horas

Buscopan composto (Hioscina 4mg/ml +Dipirona sódica 500mg/ml) 1 amp (=5ml) +1


amp AD, EV, agora OU 8/8 horas OU 6/6 horas

Caso exista alergia de dipirona: Buscopan simples (Hioscina) 20 mg/ml 1 amp (= 1ml)
+ 1 amp AD, EV, agora OU 8/8 horas OU 6/6 horas

Também existe: Buscopan plus (= Hioscina 10 mg + paracetamol 500 mg) VO, 8/8
horas OU 6/6 horas

Cabergolina 0,5 mg, 2 cp, VO, dose única. -> também tem que preencher o recetuario
normal. No caso que não foi prescrito no primeiro dia pós-parto: Enfaixar os seios. +
Crioterapia das mamas de 6/6h

Cafeina 200 mg, VO, 8/8 horas

Candicort creme (=hidrocortisona e cetoconazol) 1 tubo (=10-12 reais), passar no local


3 vezes ao dia durante 5 dias [Candidíase mamilar]

Captopril 25 mg, 1cp, VO, ataque (OU agora OU se PAD ≥ 110, e/ou PAS ≥ 180 mmHg)
(Se tiver RASH ou tosse com Captopril => Losartan 50 mg, dose única)
Captopril 25mg , 1cp, VO, 6/6 h (OU 1cp VO 8/8h OU 2 cp VO 8/8h) (Se tiver RASH ou
tosse com Captopril => Losartan 50 mg 1x/dia, 50 mg 2x/dia ou 100 mg 1x/dia)

Cefalexina 500 mg, 1cp, VO, 6/6horas (durante 7-10 dias)

Cefalotina, 1g, EV, 6/6 h (pielonefrite)

Cefazolina, 1g, EV, 6/6h

Cefriaxona (=Rocefin) 1g + 10 ml AD, EV, 12/12h

Celestone Soluspan 1º dia: Celestone Soluspam (=Betametasona) 6 mg, 2 amp, IM,


agora. Repetir com 24 horas. 2º dia: Celestone Soluspam 6mg, 2 amp, IM, agora. 2ª
dose [Imaturidade pulmonar fetal]

Ciclo 21 – 2 caixas, 2 cp/dia durante 7 dias, depois 1 cp/dia durante 14 dias

Ciprofloxacina (500???) mg, 01 cp, VO, 12/12horas por 3 dias. [infecções


comunitários/ITU sem gravidez.]

Ciprofloxacina 500 mg, 1 cp, VO, 12/12 h por ??? dias [DIPA] OU Ciprofloxacina 500mg,
01 cp, VO, dose única [Bartholinite]

Ciproterona (Diana 35, Selene, Artemide 35), tomar 01 cp VO durante 21 dias, depois 7
dias nada, depois 21 dias 01 cp VO ao dia. Durante 6 meses a 2 anos. [SOP]

Clexan (heperina baixo molecular 100mg/ml, aplicar 20 (OU 40 mg????) MG IM ao dia


(obs.: remédio é caro) [SAAF]

Clindamicina 300 mg, VO, de 12/12 horas, por 7 dias [vaginose bacteriana 10 trimestre
gestação]

Clindamicina 1200 mg + SG 5% 100ml, EV, 12/12h – 6 doses ou 3 dias [endometrite]

Colpotrofine creme, aplicar na vagina, 01 vez ao dia á noite durante 10 noites e depois
aplicar 2 vezes/semana [atrofia mucosa vaginal/hipoestrongenismo]

Damax – 6 caixas. 01 comp, VO, uma vez ao dia por 6 meses [indicação: mastalgia pré-
menstrual; 01 caixo custa 50 reais]

Daraprim (Primetamina) 50mg/dia VO

Depoprovera – deposito (= Acetato de medroxyprogesterona 150 mg), aplicar 01 vez.


(Após 3 meses: repetir histeroscopia)[Hiperplasia simples do endométrio]

1º dia: Dexametasona pomada, aplicar 3 vezes ao dia no mamilo [indicacão: fissura


mamilar]

2º dia: Dexametasona pomada, aplicar 2 vezes ao dia no mamilo


Se necessário:

3º e 4º dia: Dexametasona pomada, aplicar 1 vez ao dia no mamilo

Diana 35 tomar 01 cp VO durante 21 dias, depois 7 dias nada, depois 21 dias 01 cp VO


ao dia. Durante 6 meses a 2 anos. [SOP, acne]

Diazepam 10mg, 1cp, VO às 22 horas -> também tem que preencher a recetuaria rosa

Diclofenaco de sódio 50 mg. Tomar 01 cp VO 12/12 horas (ou 8/8 horas), SN 9-11/20
comp (=1,25/ dia) [dismenorréia]

Diclofenaco sódico 50 mg), 01 sup, VR, 8/8h [as primeiras 48 horas pós cesárea. NÃO
USE NO CASO DE: PE ou HASG ou HASC]

Dipirona (pós-PC imediáto)): Dipirona 500 mg/ml 1 amp + 1 amp AD , EV, 6/6 horas

Dipirona: Dipirona 500mg, 1cp [melhor é usar 2cp nas primeiras 24 horas pós-PC] , VO,
6/6horas, fixo OU S/N

Doxicilina 100 mg, 1 cp, VO, 12/12h (durante ??? dias) (DIPA)

Dramin 20-40 ml VO, 4/4 ou 6/6 horas (dose máxima 160 ml) ou 1 cp de 50-100 mg 6/6
h ou 4/4h (dose máxima 400mg/dia) (custa: 7 reais)

Ducolax 01 cp, VO, 12/12h

Espiramicina (Rovamicina) 1,5 unidades (500mg) 02 cp VO 8/8

Estearato de eritromicina 250 mg, 1 cp, VO, 6/6 horas

Estrofen 1 mg (OU 2 mg). Tomar 01 cp VO ao dia [climatério: queixas vasomotores,


pctes com histerectomia]

Femostron [=Estradiol 1mg + Didrogesterona 5 mg] 01 caixa: 28 comp. R$ 48, 96


[Reposição hormonal]

Fenergan 01 amp IM, dose única

Fenitoína (Hidantal) 250 mg – uma ampola diluída em soro fisiológico 250 ml, EV, em
10 minutos. Manutenção: Primeira dose: 100mg, EV, 8/8 horas. [Eclâmpsia +
convulsões]

Fitenema 1, VR, agora e 1 às 20 horas


Fluconazol 150 mg, 01 cp VO dose única

Fluoxetina, 20 mg, 1cp, VO, de manhã -> precisa prencher recetuário rosa

Gentamicina 80 mg + SG 5% 100 ml, EV, em 20 min [indicação: profilaxia de


endocardite]

Gentamicina 120mg + SG 5% 100ml, EV, 12/12h [indicação: corioamnionite e


endometrite]

Gestadinona injecção [=Progresterona], 01 amp, 3/3 dias Progresterona até..... (12


semanas????)

Gluconato de Ca 10% 1 amp na cabeceira do leito

Heparina não fracionada profilático 10.000 s.c., 12/12h

Hidantal (Fentoína) 250 mg – uma ampola diluída em soro fisiológico 250 ml, EV, em 10
minutos. Manutenção: Primeira dose: 100mg, EV, 8/8 horas. [Eclâmpsia + convulsões)

Hidralazina 1 amp + 09 ml AD. Dar 2,5 ml de solução, EV, agora OU se PAS ≥ 180(OU
160) e/ou PAD ≥ 110.

[1 ml = 20 mg. Fazer 5 mg dose até 20/20 min. No máximo 4 doses = 20 mg]

Hidralazina 25 mg, 1 cp, VO, 8/8h -> dose mínimo

Hidralazina 25 mg, 1 cp, VO, 6/6h -> dose máximo

Hidroclorotiazide, 25 mg, 1cp, VO pela manhã

Hidrocortisona (500 mg) 01 amp + SG 5% 100 ml, EV, aberto [Indicação: reação
alérgica]

Hidrocortisona (500 mg) 01 amp + 8 ml AD. Dar 2 ml da solução em 100 ml SG 5%,


EV, 8/8 h (OU 4/4 h) [Indicação: reação alérgica grave ou persistente]

Hidrocortisona 500 mg, 01 amp + 01 amp AD, EV, 8/8 horas (Indicação: Cefaleía pós-
raqui)

Hidróxido de alumínio, 10 ml, VO, agora OU após as refeições

Hioscina 10 mg 01 dg, VO, 8/8 horas OU 6/6 horas

Hioscina 4mg/ml +Dipirona sódica 500mg/ml 1 amp (=5ml) +1 amp AD, EV, agora OU
8/8 horas OU 6/6 horas
Caso exista alergia de dipirona: Hioscina 20 mg/ml 1 amp (= 1ml) + 1 amp AD, EV,
agora OU 8/8 horas OU 6/6 horas

Também existe: Hioscina 10 mg + paracetamol 500 mg, VO, 8/8 horas OU 6/6 horas

Ibuprofen 200 mg, tomar 2 cp VO 8/8, SN – R$ 8,5/20 comp (=2,55/dia) [dismenorréia]

Inflarem (=diclofenaco sódico 50 mg), 01 sup, VR, 8/8h [as primeiras 48 horas pós
cesárea. NÃO USE NO CASO DE: PE ou hipertensão]

Kaletra, 2 cp, VO, 12/12 horas (de manhã e à noite) [HIV]

Level 20 mcg -- 02 caixas Dar 2dias 3 cp dose única, 3 dias 2 cp dose única, 16 dias 1
cp/dia.

Losartan 50 mg 1x/dia, 50 mg 2x/dia ou 100 mg 1x/dia [Se tiver RASH ou tosse com
Captopril]

Lucretin – 01 caixo (27,70 reais) Diluir 01 envelope em 01 litro de água. Tomar 01


banho ao dia à noite durante 15 dias. [candidíase vaginal virgem]

Luftal (Dimeticona) 40 mg 2 cp VO 8/8h

Marevan 5 mg 1 cp VO – ajustar a dose seguindo o INR

Matergan 01 amp I.M. dose única -> também precisa preencher o receituário (duas
vias).

Meclin 25 mg – 01 caixa. 01 cp VO, 8/8 h (15 reais)

Metamucil 01 caixa. Tomar 01 mixturado com meio copo de água ou suco 02 vezes ao
dia [constipação]

Metildopa 250 mg, 1cp, VO, 8/8h -> dose mínimo. Metildopa 500 mg 6/6 h à dose
máximo
Metoclopramida 10 mg, 01 amp, IM (OU: + 1 amp AD, EV), 8/8 h, SN

Metronidazol creme 01 vez por dia à noite (durante 10 dias)

No caso de tricomoníase: Metronidazol (250mg), 01 cp, VO, 8/8 h (durante 3 dias)* OU


Metronidazol (250 mg), 8 cp, dose única*

No caso de vaginose bacteriana: Metronidazol (250mg), 1 cp, VO, 12/12 h durante 7


dias*

* Não utiliza durante o primeiro trimestre!

MgSO4 6 g + Sg%% 40 ml, IV em 30 min, ataque

MgSO4 6g + SG 5% 440 ml, IV, 84ml/hora (OU 28 gts/min) (anotar o fase: 1º, 2º ...) (PE
Grave)

MgSO4 12 g + SG5% 380 ml, EV, 28 gts/min (anotar o fase: 1º, 2º ....) (Eclâmpsia)

Miconazol creme vaginal – 01 tubo. Aplicar 1x à noite durante 10 dias OU até acabar o
tubo.*

*Obs: não pode usar durante graivdez

Movatec 15mg, 01 cp VO ao dia, S/N [indicação: mastalgia pré-menstrual]

Nalifa [= Estradiol 1 mg): 1 caixa: 28 comp. R$ 31,95 [Reposição hormonal]

Nalifa Pro [= Estradiol 1 mg + Acetato de Noretisterona 0,5 mg]: 01 caixa: 28 comp


[Reposição hormonal]

Naproxeno OU naproxeno sódico 250mg, tomar primeiramente 2 cp VO e depois 1 cp


VO de 12/12h (ou de 8/8 h) – RS6,5/15 comp (=1,08/dia) [dismenorréia]

Nifedipine 02 cp, SL, dose de ataque E: nifedipine 10 mg 02 cp, VO, 6/6 h (OU – menos
comum no IMIP: 8/8h)

Nifedipina 10 mg, 1 cp, VO, 8/8 h -> dose mínimo

Nifedipina 10 mg, 2 cp, VO, 6/6h -> dose máximo

Nimesulida 100 mg. Tomar 01 cp VO 12/12 horas, SN RS13-15/12 comp (=2,33/dia)


[dismenorréia]

Nistatina creme vaginal – 01 tubo - Aplicar 1 vez/ dia à noite durante 14 dias
Nausedron 01 amp + SG 5% 100 ml, EV, 12/12 horas (usar no caso de alergia a
metoclopramida)

Óleo mineral 10 ml VO 8/8h até evacuações

Ocitocina: induzir com aborto (incompleto, infectado, retido)

Regra de Sicca-Blanco

16-22 sem: 16 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

22-28 sem: 8 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

28-32 sem: 4 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

32-36 sem: 2 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

>36 sem: 1 amp + 500 ml SG 5%, EV, 8 gts/min

Ocitocina (intra-parto): SG 5% 500ml + 1 (caso GUT) OU 2 (caso GUTpT) amp


Ocitocina, EV, 8 gts/min

Ocitocina (pós-curetagem): SG 5% 1000 ml + 2 (OU 3) amp Ocitocina, EV, 28 gts/min

Ocitocina (pós-parto): SG 5% 500 ml + 2(OU 3 OU 4) amp Ocitocina, EV, 8 gts/min

Omeprazol, 1 amp + 1amp AD, EV, pela manhã

Omeprazol, 40 mg, 1 cp, VO, pela manhã

Ondasedrona 4 mg 01 amp + SF 0,9% 100 ml, EV, 8/8 h => recetuario branco

Ovestrion creme vaginal – 01 tubo, Aplicar na vagina duas vezes por semana [atrofia
vaginal / hipoestrogenismo]

Penicilina Benzatina 1.200.000 UI, 01 amp IM, 21/21 dias [febre reumática + lesão
valvular)

Penicilina Cristalina 5.000.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, ataque E


Penicilina Cristalina 2.500.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, 4/4 horas

Plasil (metoclopramida) 10 mg 1 amp IM 8/8 horas, S/N*

*No caso de alergia a metoclopramida: Nausedron 01 amp + SG 5% 100 ml, EV, 12/12
horas
Postokos 25 mcg, intravaginal, 6/6 horas durante max 2-3 dias e até 5 cm de dilatação

Prednisona: esquema de desmama -> metade do dose original durante 5 dias ->
metade da metade durante 5 dias etc (cada vez metada do anterior durante 5 dias) até
chegar no 5 mg; 5 mg/dia durante 5 dias e depois 5 mg em dias alternados (dia sim,
dia não) durante 5 dia. Depois: supenso.

Primetamina (Daraprim) 50mg/dia VO

Gestadinona injecção [=Progresterona], 01 amp, 3/3 dias Progresterona até..... (12


semanas????) [abortamento de repetição sem exames feitos]

Progesterona 200 mg, colocar 01 óvulo vaginal intravaginal ao dia (mais barato que
Gestadinona) [ abortamento de repetição sem exames feitos]

Progesterona micronizado, 100 mg, via vaginal, 12/12 horas [gestante com muita dor
por causa de um útero reativo mesmo com nifedipina e buscopam composto]. Também
preencha pedido de compra.

Prometazina 01 amp IM, agora [Indicação: reação alérgica]

Ranitidina 150 mg, 1 cp, VO, 12/12h OU 2cp, VO, 24/24h (????)

Rocefin (Ceftriaxona) 1g + 10 ml AD, EV, 12/12h

Rovamicina (Espiramicina) 1,5 unidades (500mg) 02 cp VO 8/8

Selene, tomar 01 cp VO durante 21 dias, depois 7 dias nada, depois 21 dias 01 cp VO


ao dia. Durante 6 meses a 2 anos. [SOP]

Sertralina, 50mg, VO, 1 cp, à noite, de 15 até 28 dia do ciclo, 25 reias por mês ->
recuário azul no ambulatório

Sulfato ferroso 40 mg 1 cp VO em dias alternados (hoje: dia sim, amanhã: dia não)
durante 3 meses. Obs: em dias alternados tem menos efeitos adversos, mesma
absorpção que 1x/dia

=> Ministério de Saúde: Sulfato ferroso 40 mg 1 cp VO ao dia meia hora antes do


almoço + Vitamina C 500mg 1cp VO ao dia junto com o sulfato ferroso, durante 3
meses

Sulfadiazina 3g/dia VO
Suprelle 03 caixas. Tomar 01 cp VO ao dia. (Paciente volta com 6 meses) [Reposição
hormonal + Climatério: queixas vasomotores, mamagrafia e USG vaginal normais)

Têtanus-vaccina/anti-tetânica -> veja: anti-tetânica

Tamisa 20 mcg -- 02 caixas Dar 2dias 3 cp dose única, 3 dias 2 cp dose única, 16 dias
1 cp/dia.

Tibolona, 03 caixas. Tomar 01 cp VO ao dia. (Paciente volta com 6 meses)(30-40 reais


por caixa) [Climatério: queixas vasomotores, mamagrafia e USG vaginal normais]

Tintura de algodeiro. Diluir 01 colher de chá em 01 copo de água 8/8 horas durante 01
semana

Tramal (Tramadol) 50 mg/ml 01 amp (=1ml) + SF 0,9% 100 ml, EV, 8/8 horas

Transamin (ácido tranexânico) 250 mg 2-3 comp 3-4 vezes ao dia por 3-4 dias (iniciar
logo após o sangramento intenso / 1º dia do ciclo). 12 comp: R$26-34 [menorragia]

Transamin [= antifibrinolítica] 10mg/kg/dose, EV, 8/8h + SG 5% 1000 ml + 2 (OU 3)


amp Oxitocina, EV, 28 gts/min

Tylex (paracetamol + codeine) 30 mg VO 6/6 horas -> também precisa preencher a


receituário rosa (paciente internada) ou recetuário azul (paciente de alta ou
ambulatorial)

Vaccinas – veja: anti-tetânica

Venóclise (pós-PC): SF 0,9% 1000 ml, EV, 40 gts/min. Alternar com: SG 5% 1.500 ml,
EV, 40 gts/min

Vitamina C 500mg 01 cp VO ao dia (junto com o Sulfato Ferroso)

2C. Drogas na gravidez

1) Introdução geral
2) Categorias da FDA
3) Drogas sorteadas por tipo/indicação
Introdução geral
Andreza Saraiva e Ana Beatriz Albuquerque Janeiro 2009

Conceito
Epidemiologia
Periódo Sensível
Gestação X farmocinética
Droga X barreira de placenta

Conceito

Teratos: monstro
Teratógeno: qualquer agente ou fator ao qual a exposição embriofetal produz uma
alteração permanente na forma ou função da prole (Shepard,1986)

Danos reprodutivos:
-morte do concepto

-malformações

-CIUR

-deficiências funcionais

Epidemiologia

Malformações
-65% multifatorial ou fatores desconhecidos

-conhecidos: 10% fat ambientais - 50% drogas e agentes químicos

Pré-natal (desenvolvidos):

-82% medicadas / 65% auto

Shepard, 1986: 1600 drogas em animais, provavelmente 50% causam efeitos


teratógenos, embora hoje apenas 48 teratógenos humanos descritos
Relato de caso: superestima, levanta hipóteses

Caso-controle: depende da memória


-caso: crianças com malformações específicas

-controle: crianças normais

Coorte (prospectivo): melhor


-compara gestantes expostas a um fármaco e observa a saúde dos bebês; para
controle usa uma série de grávidas com exposição considerada segura

Periódo sensível

Horário Embriopático” (Wilson,1953)

1-FASE OVULAR: morte do concepto (tudo ou nada)

2-FASE EMBRIONÁRIA: alterações morfológicas

3-FASE FETAL: anormalidades funcionais

Gestação x Farmacocinética

• Aumento do volume de distribuição (intersticial, vascular e fetal)


• Aumento do DC
• Aumento do FSR e RFG
• Redução sérica de proteínas
• Alterações da absorção gástrica e intestinal
• Modificações ventilatórias

Droga x barreira placentar

• Gradiente de concentração
• Baixo grau de ionização
• BPM
• Livre
• Lipossolubilidade
• Área placentar

Categorias

Categorias simplificadas

Categorias da FDA (oficial)

Categorias simplificadas

A Estudos controlados não mostraram risco


B Não há evidência de risco no ser humano

C O risco não pode ser afastado; aqui estão incluídos


fármacos recentemente lançados no mercado e/ou ainda
não estudados

D Há evidência positiva de risco

X Contra-indicados na gravidez

Categorias da FDA

A Estudos controlados não demonstraram riscos no 1º trimestre e não há


evidências de risco nos demais trimestres

B Estudos de reprodução animal não demonstraram risco fetal, mas não há estudos
controlados no humano; ou estudos em reprodução animal demonstraram
efeitos adversos que não foram confirmados em estudos controlados no ser
humano nos vários trimestres
C Relatos em animais revelaram efeitos adversos no feto. Não há estudos
controlados em mulheres ou em animais. Avaliar risco-benefício

D Há evidência positiva de risco fetal humano, porém, os benefícios do uso em


gestantes podem ser aceitáveis

X Estudos em animais ou seres humanos revelaram efeitos deletérios sobre o


concepto que ultrapassam os benefícios. O fármaco está contra-indicado durante
a gestação e em mulheres que pretendam engravidar

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Adocantes (veja: outras drogas)


Antiarrítmicos (veja: drogas Cardiovasculares)
Antibióticos (veja: antimicrobianos)
Anticoagulantes
Anticonvulsivantes
Antiepileptica (veja: anticonvulsivantes)
Antidepressívos (veja: drogas para Sistema Nervoso Central)
Antifúnigicos (veja: antimicrobianos)
Antihipertensivos (veja: drogas Cardiovasculares)
Antihistamínicos
Antiinflamatórios não-hormonais
Antimaláricos (veja: antimicrobianos)
Antimicrobianos (também veja: Antivirais)
Antineoplásicos (veja: citostáticos)
Antivirais
Antiparasitários (veja: antimicrobianos)
Antipsicóticos (veja: drogas para Sistema Nervoso Central)
Citostáticos
Corticoesteróides (veja: hormônios)
(Drogas) Cardiovasculares
Diuréticos (veja: drogas Cardiovasculares)
Drogas lícitas e ilícitas
Hipoglicemiantes (veja: hormônios)
Hipolipemiantes (veja: drogas Cardiovasculares)
Hormônios
Imunosuppessores (veja: outras drogas)
Psicotrópicos (veja: drogas para Sistema Nervoso Central)
Retinóides (veja: vitaminas)
(Drogas para) Sitema Nervoso Central
Tuberculostáticos (veja: antimicrobianos)
Vacinas, serums e toxoides
Vitaminas
Outras Drogas e Substâncias

Anticoagulantes

• Anisindiona (D)
• Coumarina (Derivados) (D/X)
• Dalteparina (B)
• Danaparoid (B)
• Dicumarol (D)
• Difenadiona (D)
• Enoxaparina (PM 4000 a 6000) (B) Não ultrapassa a placenta (Fejgin 1994)
• Etil Biscoumacetato (D)
• Heparina (C) (PM 4.000 a 30.000) (C) Não ultrapassa a placenta. Não está assoc
a anomalias. Uso prolongado pode causar osteoporose e trombocitopenia
maternos
• Nadroparina (B)
• Nicoumalona (D)
• Parnaparina (B)
• Fenindiona (D)
• Fenprocoumon (D)
• Reviparina (C)
• Tinzaparina (B)
• Warfarina (D/X) Síndrome Warfarin Fetal (15-25%): condrodisplasia punctata,
hipoplasia nasal, defeitos de crânio, malform olhos, orelhas e SNC. Período de
maior suceptibilidade 6-9ºsem

Anticonvulsivantes

A–E F–L M–Z

A-E
• Ácido Valpróico (D) Impede o metabolismo do folato => diminuição de
Ác fólico. 4mg/dia ác fólico: 3,7%à0,7%. 1-2% espinha bífida (1ºT) Síndrome
Valproato - fetalà braquicefalia, hipertelorismo ocular, superposição de dedos e
artelhos
• Aminoglutetimida (C)
• Bromidas (D)
• Carbamazepina (D) (D) Impede o metabolismo do folato => diminuição
de Ác fólico. 4mg/dia ác fólico: 3,7%à0,7%. Síndrome da Carbamazepina.
Anormalidades craniofaciais. Fissuras palpebrais ascendentes. Narzi curto.
Pregas epicânticas. Defeitos dos membros. Hipoplasia das falanges distais,
unhas. Deficiência do crescimento. Deficiência mental.
• Clonazepam (D)
• Etosuximida (C)
• Etotoina (D)

F –L
• Felbamato (C)
• Fenitoina (D) Impede o metabolismo do folato => diminuição de Ác
fólico. 4mg/dia ác fólico: 3,7%à0,7%
• Fenobarbital (D) Impede o metabolismo do folato => diminuição de Ác
fólico. 4mg/dia ác fólico: 3,7%à0,7%A frequência de defeitos ao nascimento
não aumentou com relação ao controle (Heinonem,1997) Observou-se
diminuição no QI na vida adulta em comparação aos não expostos
• Fensuximida (D)
• Gabapentina (C)
• Gardenal (D)
• Hidantoína. Síndrome da Hidantoína. Anormalidades craniofaciais, Fenda
labial/palatina. Ponte nasal larga. Hipertelorismo Pregas epicânticas. Defeitos
dos membros. Hipoplasia das falanges distais, unhas. Deficiência do
crescimento. Deficiência mental.

• Lamotrigina (C)

M–Z

• Magnesium Sulfato (B)

• Mefenitoina (C)

• Mefobarbital (D)

• Metarbital (B)

• Metsuximida (C)

• Oxcarbazepina (C)

• Parametadiona (D)

• Primidona (D)

• Trimetadiona (D) Síndrome da Trimetadiona: Anormalidades


craniofaciais. Fenda palatina. Sobrancelhas em forma de V. Dentes irregulares.
Pregas epicânticas. Orelhas inclinadas para trás. Dificuldade de fala. Pregas
símias. Perda auditiva. Anomalias cardíacas. Defiência do crescimento.
Deficiência mental. Microcefalia.

Antihistamínicos

A–D E-Z
A–D

• Antazolina (C)
• Astemizol (C)
• Azatadina (B)
• Bromodifenhidramina (C)
• Bromfeniramina (C)
• Buclizina (C)
• Carbinoxamina (C)
• Cetirizina (B)
• Clorciclizina (C)
• Clorfeniramina (B)
• Cinarizina (C)
• Clemastina (C)
• Ciclizina (B)
• Ciproheptadina (B)
• Dexbromfeniramina (C)
• Dexclorfeniramina (B)
• Dimenhidrinato (B)
• Dimetinden (B)
• Dimetotiazina (C)
• Difenhidramina (B)
• Doxilamina (A)

E–Z

• Feniramina (C)
• Feniltoloxamina (C)
• Fexofenadina (C)
• Hidroxizina (C)
• Loratadina (B)
• Meclizina (B)
• Metdilazina (C)
• Prometazina (C)
• Pirilamina (C)
• Terfenadina (C)
• Trimeprazina (C)
• Tripelennamina (B)
• Triprolidina (C)

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Também veja: (Drogas para) Sitema Nervoso Central

• Em geral classe B/D. Derivados dos salicilatos, do indol, do ácido propiônico, do


ácido fenilacético, do ácido antranílico, dos pirazolônicos, dos oxicans, da
nabumetona. No terceiro trimestre: disfunção renal fetal, oligoâmnio, oclusão
precoce do ducto arterioso com hipertensão pulmonar
• AAS (C/D) oligoidrâmnio, fechamento prematuro do canal arterial, hipertensão
pulmonar, risco de hemorragias, pode prolongar a gestação

• Indometacina: tratamento de polidrâmnio

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Também veja: Antivirais

A B C D E F G H I K L M N O P Q R S T–Z

• Ácido Mandélico (C)


• Ácido nalidíxico (C)
• Ácido para-aminosalicílico (C)
• Albendazol (C) Amplo espectro. A partir do segundo trimestre
• Amfotericina B (B)
• Amikacina (C/D)
• Aminoglicosídeos (C/D)

• Amoxicillina (B) Não há evidência de teratogenicidade

• Ampicillina (B) Não tem evidência de risco

• Artemeter. Contraindicado na gravidez

• Artesunato. Contraindicado na gravidez

• Azitromicina (B) Data limitada sobre uso na gravidez; usar somente se benefício
é maior que o risco.

• Aztreonam (B/C) Alternativa aos aminoglicosídeos. Não está associado à


ototoxidade ou toxidade renal. Não há estudos em humanos. Não é teratogênico
em roedores

• Azul Metilene (C/D)

• Bacampicillina (B)
• Bacitracina (C)
• Benzonidazol (C) Indicação: Leishmaniose / Tripanossomíase
• Butoconazol (C)

• Capreomicina (C)
• Carbapenen (Imipenen) (C) Eficaz contra aeróbios e anaeróbios. Não há dados
humanos sobre segurança. Há indicações para seu uso: apendicite perfurada,
infecções maternas graves
• Carbarsona (D)
• Carbenicillina (B)
• Cefaclor (B)
• Cefadroxil (B)
• Cefalosporinas (B) Todos atravessam a placenta; meia vida menor na
gestante.Cefamandol (B)
• Cefatrizina (B)
• Cefazolina (B)
• Cefdinir (B)
• Cefepim (B)
• Cefixima (B) Dose única é considerada seguro
• Cefmetazol (B)
• Cefonicid (B)
• Cefoperazona (B)
• Ceforanida (B)
• Cefotaxime (B)
• Cefotetan (B)
• Cefoxitina (B)
• Cefpodoxime (B)
• Cefprozil (B)
• Ceftazidime (B) Não tem evidência de risco
• Ceftibuten (B)
• Ceftizoxim (B)
• Ceftriaxona (B) Não tem evidência de risco
• Cefuroxim (B)
• Cefalexina (B)
• Cefalotina (B)
• Cefapirina (B)
• Cefradina (B)
• Ciclacillina (B)
• Ciclopirox (B)
• Cicloserina (C)
• Cinoxacina (C)
• Ciprofloxacina (C) Evitar—artropatia em estudos de reprodução animal; existem
alternativos mais seguros
• Claritromicina (C)
• Clavulano de Potássio (B)
• Clindamicina (B) Não tem evidência de risco. Atravessa facilmente a placenta,
níveis fetais significativos (Gilstrap e associados, 1988) A experiência clínica
sugere que seja droga relativamente segura
• Clofazimina (C)
• Clomociclina (D)
• Cloramfenicol (C/D) Em 100 lactentes expostos no início da gravidez, não houve
aumento na incidência (Heinonen,1977). Terceiro trimestre: Síndrome do Bebê
Cinzento (cianose, colapso vascular e morte) Parece improvável que níveis
fetais obtidos por administração materna causem tal síndrome
• Clorhexidina (B)
• Cloroquina (C)
• Clortetraciclina (D)
• Clotrimazol (B) Não tem estudos no primeiro trimestre. O uso vaginal durante o
segundo and terceiro trimestre não demonstrou causar malformaçãos. Outros
autores: em relatos não houve aumento das malformações (Rosa e assoc,1987)
• Cloxacillina (B) Não tem evidência de risco
• Colistimetato (C)

• Dapsona (C)
• Demeclociclina (D)
• Dicloxacillina (B)
• Diritromicina (C)
• Doxiciclina (D/X) Contraindicada na gravidez e amamentação. Primeiro
trimestre: efetos no desenvolvimento skeletal nos estudos de repoducção
animal. Segundo and terceiro trimestres: discoloração dental em crianças;
hepatotoxicidade materna com doses parenterais grandes. Pode causar
coloração amarelo-castanha nos dentes ou se depositare nos ossos longos,
embora não pareça inibir o crescimento (Kutscher e assoc, 1966) Esteatose
hepática ag em gestantes com Insuf. Renal (Whally e col,1964)

• Enoxacina (C)
• Eritromicina (B) Não tem evidência de risco. Usada em alérgicos à penicilina; o
feto nem sempre é tratado devidamente para sífilis
• Espiramicina (C) Não há evidências embrio-fetais adversas. Apesar do tto, os
RNs podem apresentar hidrocefalia, coriorretinite e calcificações intracranianas
(Foullon e cols,1999)
• Estreptomicina (D/X) (Tuberculostático) Segundo and terceiro trimestres: dano
de nervo auditório (surdez congênita) ou vestibular; usar somente se estivar
essential (quando usar: monitorar o nível sérico de steptomicina concentração).
Está assoc. à lesão do 8º nervo fetal (Conway,1965). Risco de ototoxidade com
qualquer um é 1-2%. Só devem ser usados para infecções resistentes a outros
antibióticos
• Etambutol (B) (Tuberculostático)
• Etionamida (B/C) (Tuberculostático)

• Fluconazol (X/C) Evitar in primeiro trimestre—anormalidades congenitas


multiplas documentas com uso de longo prazo de doses altas. Teratogênico em
animais de experimentação e no humano quando ministrado continuadamente
no primeiro trimestre
• Flucitosina (C)
• Fluoroquinolonas (ciprofloxacino, norfloxacino, ofloxacino) (C) O fabricante
relata associação com artropatia irreversível em cães imaturos
• Fosfomicina (B)
• Furazolidona (C)

• Gatifloxacina (C)
• Gentamicina (Aminoglicosídeo) (C/D) Segundo and terceiro trimestres: dano de
nervo auditório ou vestibular; risco provávelmente é muito pequeno, mas usar
somente se benefício é maior que o risco (quando usar: monitorar o nível sérico
de gentamicina concentração)
• Gentian Violt (???) (C)
• Griseofulvina (D) Há um relato de sua possível associação com gêmeos unidos
(Rosa e assoc,1987) Estudos em animais indicam anomalia no SNC e esqueleto

• Hetacillina (B)
• Hexaclorofene (C)
• Hidroxicloroquina (C/D)

• Imipenem–Cilastatina Sódica (C) Eficaz contra aeróbios e anaeróbios. Não há


dados humanos sobre segurança. Há indicações para seu uso: apendicite
perfurada, infecções maternas graves
• Iodina / Iodo (??) (D)
• Iodoquinol (C)
• Isoniazida (C) (Tuberculostático)
• Itraconazol (X/C) Teratogênico em animais de experimentação e no humano
quando ministrado continuadamente no primeiro trimestre

• Kanamicina (D)
• Ketoconazol (C)

• Levofloxacina (C)
• Lincomicina (B)
• Lindane (B)
• Linezolid (C)
• Lomefloxacina (C)
• Loracarbef (B)

M
• Macrolídeos (B)
• Mebendazol (C) É teratogênico em animais de laboratório. Deve ser evitado até
a 9º semana.
• Mefloquina (C)
• Meglumina(C) Indicação: Leishmaniose / Tripanossomíase
• Meropenem (B)
• Metaciclina (D)
• Metenamina (C)
• Meticillina (B)
• Metronidazol (B) Primeiro trimestre: evitar. Segundo and terceiro trimestres:
evitar regimes de dose alta (>1g). É carcinogênico em roedores e mutagênico
em bactérias, alguns autores não recomendam seu uso no 1ºT. 1700 lactentes
não houve anomalia congênita (Rosa e cols,1987)
• Miconazol (C). Em relatos não houve aumento das malformações (Rosa e
assoc,1987) Outros autores: contra-indicado na gravidez pelo seu potencial
efeito inibidor na síntese androgênica. Melhor usar: Nistatina ou Clotrimazol
• Minociclina (D/X) Deve ser evitada. Pode causar coloração amarelo-castanha
nos dentes ou se depositare nos ossos longos, embora não pareça inibir o
crescimento (Kutscher e assoc, 1966) Esteatose hepática ag em gestantes com
Insuf. Renal (Whally e col,1964)
• Monobactam (C) Alternativa aos aminoglicosídeos. Não está associado à
ototoxidade ou toxidade renal. Não há estudos em humanos. Não é teratogênico
em roedores
• Moxalactam (C)
• Moxifloxacina (C)

• Nafcillina (B)
• Neomicina (C)
• Nistatina (C) Não tem informação, mas absorção gastrointestinal é mínima.
Outros autores: em relatos não houve aumento das malformações (Rosa e
assoc,1987)
• Nitrofurantoina (B) Estudo prospectivo com 100 gestantes tratadas não houve
aumento na incidência (Lanke e cols,1983) Associado a anemia hemolítica em
mulheres com def. de G6PD ->20.000 gestantes que receberam tto não foi
observada anemia hemolítica na mãe, nem no feto
• Norfloxacina (C)
• Novobiocina (C)

• Ofloxacina (C) Evitar - artropatia em estudos de reprodução animal; existem


alternativos mais seguros
• Oleandomicina (C)
• Oxacillina (B)
• Oxitetraciclina (D)

• Paromomicina (C)
• Penicilinas (B) Mais seguros Inibidores da Beta-lactamase.Níveis séricos na
gestante menores que em não gestantes Penicillina G (B)
• Penicillina G, Benzatina (B) Não tem evidência de risco
• Penicillina G, Procaina (B)
• Penicillina V (B)
• Pentamidina (C) Indicação: Leishmaniose / Tripanossomíase
• Permetrina (B)
• Piperacillina (B)
• Piperazina (B)
• Pirimetamina (C) Antagonista do ác. Fólico. Hengst(1972) não relatou aumento
na frequência em 64 RNs
• Podofyllum Resina. Evitar – morte neonatal e teratogenesia são documentados
• Praziquantel (B)
• Pirantel Pamoato (C)
• Pirazinamida (C) (Tuberculostático)
• Piretrinas com Piperonil Butoxida (C)
• Pirvinium Pamoato (C)
• Polimixina B (B)
• Povidona-Iodina / Povidine-Iódo(??) (D)
• Primaquina (C)
• Proguanil (B)

• Quinacrina (C)
• Quinidina (C)
• Quinino (D/X)

• Rifampina (C) (Tuberculostático)

• Sparfloxacina (C)
• Spectinomicina (B)
• Sulfametoxazol + Trimetoprim Primeiro trimestre: risco teratogênico teórico
(trimethoprim é um antagonista de folato). Terceiro trimestre: hemolise
neonatal e methemoglobinamia; ídeia de risco aumentado de kernictericia
parece ser sem evidência.
• Sulfonamidas (B/C/D) Não houve estudos com sulfas versus anomalias
congênitas. Hiperbilirrubinemia se usadas próximo ao parto, no lactente pré-
termo (Landers e cols, 1973)

T-Z
• Talidomida (X) Suscetibilidade diferente entre espécies diferentes. Entre 21 e
27º dias: defeitos do ouvido externo. Entre 27 e 30º dias: focomelia nos MMSS.
Entre 30 e 33º dias: focomelia nos MMII. Outros defeitos: anomalias de face,
renais e torácicas, cardiopatias, atresia anal e defeitos do tubo neural. Não é
mais disponível nos EUA, mas ainda é usada em outros países para tratamento
do LE cutâneo refratário, doença enxerto-versus-hospedeiro crônica em crianças
após transplante de medula óssea e hanseníase.
• Terbinafina (B)
• Terconazol (C)
• Tetraciclina (D/X) Contraindicada na gravidez e amamentação.Primeiro
trimestre: efetos no desenvolvimento skeletal nos estudos de repoducção
animal. Segundo and terceiro trimestres: discoloração dental em crianças;
hepatotoxicidade materna com doses parenterais grandes Pode causar
coloração amarelo-castanha nos dentes ou se depositarem nos ossos longos,
embora não pareçam inibir o crescimento (Kutscher e assoc, 1966) Esteatose
hepática ag em gestantes com Insuf. Renal (Whally e col,1964)
• Tiabendazol (C) Indicação: estrongiloidíase, ancilostomose, larva migrans. Não
há estudos em humanos, nem relato de teratogenicidade em animais
• Ticarcillina (B)
• Tinidazol Fabricante conselha evitar no primeiro trimestre. Segundo and terceiro
trimestres: evitar regimens de dose alta (>1g)
• Tobramicina (C/D)
• Trimetoprim (C/D) Primeiro trimestre: risco teratogênico teórico (trimethoprim é
um antagonista de folato). Não houve aumento na frequência de anomalias com
o uso de SMZ-TMP no primeiro trimestre (Pursell,1973) / contra-indicado,
principalmente no 1º trim
• Trimetrexato (D)
• Troleandomicina (C)
• Trovafloxacina (C)
• Vancomicina (B/C) Está associada à nefrotoxidade e ototoxidade maternas
(Hermano,1987) Usar somente se benefício potencial é maior que o risco –
monitorar de concentração de vancomicina na plasma é essential para reduzir o
risco de toxicidade fetal

Antivirais

A–I J-Z

A–I

• Abacavir (B/C) Inibidor da transcriptase reversa, aprovados para tto infecção


HIV
• Aciclovir (B/C) Não tem evidência de risco; absorpção limitado no uso tópico.
Andrews e cols,1992: 239 gestantes(1ºT): =>47 abortos induzidos. => 24
espontâneos => 168 vivos. 95% não tiveram anomalias. 5% anomalias sem
padrão distinto
• Amantadina (C)
• Amprenavir (C)
• AZT (Zidovudina) (C) Se possível evitar no primeiro trimestre; beniício de
tratamento é considerado maior do que o risco no segundo and terceiro
trimestres
• Biovir [veja: zidovudina/AZT 300 mg + lamivudina/3TZ 150 mg
• Cidofovir (C)
• Delavirdina (C)
• Didanosina (ddl)(B/C) Inibidor da transcriptase reversa, aprovados para tto
infecção HIV
• Efavirenz (C)
• Estavudina (d4T) (B/C) Inibidor da transcriptase reversa, aprovados para tto
infecção HIV
• Famciclovir (B) Estudos de reprodução animal não demonstraram nenhum risco
— usar somente se benefício é maior que o risco.
• Foscarnet (C)
• Ganciclovir (C). Ganciclovir tem maior toxidade que aciclovir em animais
• Idoxuridina (C)
• Indinavir (C)

J–Z
• Kaletra [veja: lopinavir 133,3 mg + ritonavir 33,3mg],
• Lamivudina (B/C)
• Nelfinavir (B)
• Nevirapina (C)
• Oseltamivir (C)
• Ribavirina (X)
• Rimantadina (C)
• Ritonavir (B)
• Saquinavir (B)
• Stavudina (C)
• Valaciclovir (B) Estudos de reprodução animal não demonstraram nenhum risco
— usar somente se benefício é maior que o risco.
• idarabina (C)
• Zalcitabina (ddC) (B/C) Inibidor da transcriptase reversa, aprovados para tto
infecção HIV
• Zidovudina (C) Se possível evitar no primeiro trimestre; beniício de tratamento é
considerado maior do que o risco no segundo and terceiro trimestres

(Drogas) Cardiovasculares

A B C D E F G H I M N O P Q R S T U–Z

• Acebutolol (B/D)
• Acetazolamida (C)
• Acetildigitoxina (C)
• Ácido Etacriníco (B/D)
• Adenosina (C) Atravessa a placenta e foi usado para tto de arritmias fetais sem
efeitos adversos (Rey e cols,1985)
• Amilorida (B/D)
• Amiodarona (C/D). Atravessa a placenta e foi usado para tto de arritmias fetais
sem efeitos adversos (Rey e cols,1985)
• Amlodipina (C)
• Amrinona (C)
• Atenolol (C/D) Vários foram usados sem efeitos adversos aparentes no Reino
Unido. Sibai e assoc,1990: o tto da PE ou HASC com Labetolol não melhorou a
evolução perinatal em comparação com mulheres HASC não tratadas
• Atorvastatina (X)

• Benazepril (C/D)
• Bendroflumetiazida (C/D)
• Benztiazida (C/D)
• Bepridil (C)
• Betaxolol (C/D)
• Bisoprolol (C/D)
• Bretilium (C)
• Bumetanida (C/D)

• Candesartan Cilexetil (C/D)


• Captopril (D) IECA. Hipocalvária congênita, anomalias renais, nefrotoxidade,
anúria fetal, hipoplasia pulmonar, oligoâmnio e morte. Não devem ser usados
durante a gravidez.
• Carteolol (C/D)
• Carvedilol (C/D)
• Celiprolol (B/D)
• Cerivastatina (X)
• Ciclandelato (C)
• Ciclopentiazida (C/D)
• Ciclotiazida (C/D)
• Clofibrato (C)
• Clonidina (C)
• Clorotiazida (C/D)
• Clortalidona (B/D)
• Colesevelam (B)
• Colestipol (B)
• Colestiramina (C)

• Deslanosida (C)
• Dextrotiroxina (C)
• Diazoxida (C)
• Diclorfenamida (C)
• Digitalis (C)
• Digitoxina (C)
• Digoxina (C) Indcação: ICC, Flutter ou FA. Atravessa rapidamente a barreira,
porém não há evidências de que cause efeitos fetais
• Diltiazem (C) Antagonista do canal de Cálcio. Atravessa a placenta e foi usado
para tto de arritmias fetais sem efeitos adversos (Rey e cols,1985)
• Dioxilina (C)
• Dipiridamol (C)
• Disopiramida (C)
• Dofetilida (C)

• Enalapril (D) IECA. Hipocalvária congênita, anomalias renais, nefrotoxidade,


anúria fetal, hipoplasia pulmonar, oligoâmnio e morte. Não devem ser usados
durante a gravidez.
• Encainida (B)
• Epoprostenol (B)
• Eprosartan (C/D)
• Eritritil Tetranitrato (C)
• Esmolol (C)
• Espironolactona (D) Pode causar feminização em fetos masculinos
F

• Felodipina (C)
• Fenofibrato (C)
• Fenoldopam (B)
• Fenoxibenzamina (C)
• Fentolamina (C)
• Flecainida (C)
• Flosequinan (C)
• Fluvastatina (X)
• Fosinopril (C/D)
• Furosemida (C/D) Uso comum, não há associação com anomalias no inicio da
gestação

• Gemfibrozil (C)
• Gitalina (C)
• Glicerina (C)
• Guanabenz (C)
• Guanadrel (B)
• Guanfacina (B)

• Hexametonium (C)
• Hidralazina (C) Usada no tto na 2º metade da gestação. Há relatos de
hematomas, petéquias, trombocitopenia e leucopenia
• Hidroclorotiazida (B/D) Não houve aumento da incidência de anomalias em mais
de 60 gestantes no 1ºT e em 5000 que tomaram mais tarde (Heinonen e
cols,1977)
• Hidroflumetiazida (C/D)

• Ibutilida (C)
• Indapamida (B/D)
• Irbesartan (C/D)
• Isosorbida (C)
• Isosorbida Dinitrato (C)
• Isosorbida Mononitrato (C)
• Isoxsuprina (C)
• Isradipina (C)

• Labetalol (C/D)
• Lanatosida C (C)
• Lidocaina (B) Atravessa a placenta e foi usado para tto de arritmias fetais sem
efeitos adversos (Rey e cols,1985)
• Lisinopril (D) IECA. Hipocalvária congênita, anomalias renais, nefrotoxidade,
anúria fetal, hipoplasia pulmonar, oligoâmnio e morte. Não devem ser usados
durante a gravidez.
• Losartan (C/D)
• Lovastatina (X)

• Mannitol (C)
• Mecamilamina (C)
• Mepindolol (C/D)
• Metazolamida (C)
• Metildopa (B) Amplamente utilizado. Não há grandes estudos epidemiológicos,
mas a experiência comprova segurança
• Meticlotiazida (B/D)
• Metirosina (C)
• Metolazona (B/D)
• Metoprolol (C/D)
• Mexiletina (C)
• Milrinona (C)
• Minoxidil (C)
• Moexipril (C/D)
• Moricizina (B)

• Nadolol (C/D)
• Niacina (A/C)
• Nicardipina (C)
• Nicotinil Alcool (C)
• Nifedipina (C) Antagonista do canal de Cálcio. Atravessa a placenta e foi usado
para tto de arritmias fetais sem efeitos adversos (Rey e cols,1985). Foi
associado a oligoâmnio e a perda fetal, porém sem relatos consistentes
• ilidrina (C)
• Nimodipina (C)
• Nisoldipina (C)
• Nitrito de Amil(C)
• Nitroglicerina (B/C)
• Nitroprussida (C)

• Ouabaina (B)
• Oxprenolol (C/D)

• Pargilina (C)
• Penbutolol (C/D)
• Pentaeritritol Tetranitrato (C)
• Perindopril (C/D)
• Pindolol (B/D)
• Politiazida (C/D)
• Pravastatina (X)
• Prazosina (C)
• Probucol (B)
• Procainamida (C) Atravessa a placenta e foi usado para tto de arritmias fetais
sem efeitos adversos (Rey e cols,1985)
• Propafenona (C)
• Propranolol (C/D) Embora associado com RCIU anteriormente, em uma revisão
de 5 estudos prospectivos, essas complicações só foram identificadas em 4%
(Ritmensch e cols,1983) Vários foram usados sem efeitos adversos aparentes
no Reino Unido. Sibai e assoc,1990: o tto da PE ou HASC com Labetolol não
melhorou a evolução perinatal em comparação com mulheres HASC não
tratadas.

• Quinapril (C/D)
• Quinetazona (C/D)
• Quinidina (C)

• Ramipril (C/D)
• Reserpina (C)

• Simvastatina (X)
• Sotalol (B/D)

• Telmisartan (C/D)
• Tiazídicos => próximo ao parto => trombocitopenia neonatal
• Timolol (C/D)
• Tocainida (C)
• Tolazolina (C)
• Trandolapril (C/D)
• Triamterene (C/D)
• Triclormetiazida (C/D)
• Trimetafan (C)

U–Z

• Urea (C)
• Valsartan (C/D)
• Verapamil (C) Antagonista do canal de Cálcio.
Citostáticos

A–E F–M N-Z

A–E

• Aminopterina (X) Baixa estatura, retardo de ossificação da calvária,


craniossinostose, hidrocefalia, orelhas anormais, hipertelorismo ocular,
micrognatia e fenda palatina.
• Asparaginase (C)
• Bexarotene (X)
• Bleomicina (D)
• Busulfan (D)
• Clorambucil (D)
• Cisplatina (D)
• Ciclofosfamida (D) Ausência de dedos das mãos e dos pés, com hipoplasia dos
outros dedos, fenda palatina, a.coronária única, ânus imperfurado e CIUR com
microcefalia. Glantz (1994): agentes alquilantes devem ser evitados no início da
gravidez, se possível, podendo ser administrados no restante
• Citarabina (D)
• Dacarbazina (C)
• Dactinomicina (C)
• Daunorubicina (D)
• Doxorubicina (D)
• Epirubicina (D)
• Etoposida (D)

F-M

• Fluorouracil (D/X)
• Hidroxiurea (D)
• Idarubicina (D)
• Interferon Alfa (C) (incluindo: Interferon Alfa-n3, -NL, -2a, and -2b)
• Laetrile (C)
• Leuprolida (X)
• Mecloretamina (D)
• Melfalan (D)
• Mercaptopurina (D)
• Metotrexato (X)
• Mitoxantrona (D)

N–Z

• Plicamicina (Mitramicina) (X)


• Procarbazina (D)
• Tamoxifen (D)
• Teniposida (D)
• Tioguanina (D)
• Tiotepa (D)
• Tretinoina (Sistémico) (D)
• Trimetrexato (D)
• Vinblastina (D)
• Vincristina (D)
• Vinorelbina (D)

Drogas Lícitas E Ilícitas

• Álcool. Potente teratógeno.Não há nível seguro para ingestâo de álcool durante


a gestação. Jones e cols. (1973): Síndrome Alcoólica fetal. Deficiência de
crescimento pré e pós-natal. Retardo mental. Distúrbios do comportamento.
Fáscies típica: fissuras palpebrais curtas, pregas epicânticas, meio da face
plano, hipoplasia da face média, lábio superior fino,microcefalia leve a
moderada, estatura pré-puberal. Outros: defeitos cardíacos congênitos,
cerebrais, dos membros, geniturinários, espinha bífida. Ingestão > 85 ml de
álcool absoluto/ dia ( 4 a 6 drinques/ dia)
• Anfetaminas: não há evidências de anomalias congênitas
• Cocaína (C/X) Complicações maternas: IAM, arritmias, ruptura aórtica, AVC,
convulsões, isquemia intestinal, hipertermia e morte súbita. Complicações
fetais: DPP, ruptura vascular no embrião ou feto ( lesões cerebrais, atresia
intestinal). Anomalia do ventre em ameixa: anomalias do trato geniturinário
• Dietilamida do ácido lisérgico (LSD) Não tem evidência de teratogenicidade
• Fenciclidina Não tem evidência de teratogenicidade
• Heroína. Parece não causar anomalias congênitas. Morbidades: RCIU, morte
perinatal, complicações perinatais graves, atraso do desenvolvimento leve ou
distúrbios comportamentais. Sintomas de abstinência em RNs: tremores,
irritabilidades, espirros, vômitos, febre, diarréia e convulsões.
• LSD (Dietilamida do ácido lisérgico) Não tem evidência de teratogenicidade
• Metadona. Usada no tratamento de manutenção para vício em heroína. Não há
evidências de anomalias congênitas. Relacionada à síndrome de abstinência
( mais grave e mais prolongada que a da heroína) e baixo peso ao nascer.
• Tabaco. Abortamentos espontâneos. Baixo peso ao nascer. Maior índice de
mortalidade perinatal. DPP. Parece não causar malformações
• T’s and blues Não tem evidência de teratogenicidade

Hormônios

A–C D–E F–L M–R S–Z

A-C

• Acarbose (B) (antidiabético)


• Acetohexamida (C) (antidiabético)
• ACHO (X) Dados iniciais apontavam aumento do risco de defeitos
cardiovasculares e redução de membros. FDA (1988): retirada da advertência
na bula. Raman-Wilms (1995): não houve associação entre exposição e
malformações genitais fetais
• Aminoglutetimida (C) (agente antiadrenal)
• Androgênios (X) Virilização da genitália externa em fetos femininos
• Agonistas do GnRH: poucos estudos
• Beclometasona (C)
• Betametasona (C/D)
• Budesonida (C)
• Calcitonina-Salmon (C)
• Carbimazol (D) (antitiroide)
• Clomifen (X) (estrogênio)
• Clorotrianisene (X) (estrogênio)
• Clorpropamida (C) (antidiabético)
• Contraceptivos orais (X)
• Corticosteróides (B) fenda labial em animais
• Corticotropina/Cosintropina (C)
• Cortisona (C/D)

D–E

• Danazol (X) Virilização da genitália externa em fetos femininos


• Desmopressina (B)
• Dexametasona (C/D)
• Dienestrol (X) (estrogênio)
• Dietilstilbestrol (X) (estrogênio) Adenocarcinoma de células claras da vagina e
da cérvice. Anormalidades estruturais macroscópicas da cérvice e da vagina.
Malformações uterinas, hipoplasia uterina, cistos paraovarianos. Parto pré-
termo, gravidez ectópica e abortamentos espontâneos. Cistos de epidídimo,
testículos hipoplásicos e criptorquidismo.
• Estradiol (X) (estrogênio)
• Estrogênios, Conjugados (X) (estrogênio)
• Estrogênios (Dietilestilbestrol) (X) Adenocarcinoma de células claras da vagina e
da cérvice. Anormalidades estruturais macroscópicas da cérvice e da vagina.
Malformações uterinas, hipoplasia uterina, cistos paraovarianos. Parto pré-
termo, gravidez ectópica e abortamentos espontâneos. Cistos de epidídimo,
testículos hipoplásicos e criptorquidismo.
• Estrona (X) (estrogênio)
• Etinil Estradiol (X) (estrogênio)
• Etinodiol (D) (progesterona)
• Etisterona (D) (progesterona)

F –L

• Glimepirida (C) (antidiabético)


• Glipizida (C) (antidiabético)
• Gliburida (C) (antidiabético)
• Hidrocortisona (C/D)
• Hidroxiprogesterona (D) (progesterona)
• Iodotirina (A) (agente tiroide)
• Insulina (B) (antidiabético) Droga de eleição durante a gestação e a
amamentação (American College of Obstetricians and Gynecologists, 1994)
• Iódo Sódico 131I(X) (antitiroide)
• Leuprolida (X)
• Levotiroxina (A) (agente tiroide)
• Linestrenol (D) (progesterona)
• Liotironina (A) (agente tiroide)
• Liotrix (A) (agente tiroide)
• Lypressina (C)

M–R

• Medroxiprogesterona (D) (progesterona)


• Mestranol (X) (estrogênio)Metformina (B) (antidiabético)
• Metformina (B)
• Metimazol (D) (antitiroide) (indicação: hipertireoidismo) Hipotireoidismo e bócio
no concepto. Melhorar usar propiltiouracil
• Mifepristona (X)
• Miglitol (B) (antidiabético)
• Noretindrona (X) (progesterona)
• Noretinodrel (X) (progesterona)
• Norgestrel (X) (progesterona)
• Pílulas de teste de gravidez (X) (estrogênio+progesterona)
• Pioglitazona (C) (antidiabético)
• Prednisolona (C/D)
• Prednisona (C/D)
• Propiltiouracil (D) (antitiroide) (indicação: hipertireoidismo) Droga de escolha
• Protirelina (C) (agente tiroide)
• Repaglinida (C) (antidiabético)
• Rosiglitazona (C) (antidiabético)

S-Z

• Somatostatina (B)
• Tamoxifen (D)
• Testosterona (X) Virilização da genitália externa em fetos femininos
• Tireotrofina (A) não atravessa a barreira placentária
• Tiroglobulina (A) (agente tiroide)
• Tiroid (A) (agente tiroide)
• Tirotropina (C) (agente tiroide)
• Tolazamida (C) (antidiabético)
• Tolbutamida (C) (antidiabético)
• Triamcinolona (C/D)
• Troglitazona (B) (antidiabético)
• Vasopressina (B)

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

A B C D E F H I K L M N O P Q R S T-Z

• Acetaminofen (B)
• Acetofenazina (C)
• Ácido Mefenámico (C/D)
• Alfaprodina (C/D)
• Alfentanil (C/D)
• Alprazolam (D)
• Amantadina (C)
• Amfetamina (C)
• Amitriptilina (C)
• Amobarbital (D/B)
• Amoxapina (C)
• Anileridina (B/D)
• Antidepressivos: Malformações de membros (1ºT) Associados com hipotensãoà
fluxo útero-placentário
• Antipirina (C)
• Aprobarbital (C)
• Aspirina (C/D)

B
• Benzodiazepínicos C/D
• Bromidas (D)
• Buprenorfina (C)
• Bupropion (B)
• Buspirona (B)
• Butalbital (C/D)
• Butaperazina (C)
• Butorfanol (C/D)

C
• Carbonato de Lítio (C) Indicação: Doença mental afetiva. Estudos recentes
demonstram que não é um grande teratógeno
• Cafeina (B)
• Carbidopa (C)
• Carfenazina (C)
• Celecoxib (C/D)
• Ciclazocina (D)
• Citalopram (C)
• Clomipramina (C)
• Clonidina (C)
• Clorazepato (D)
• Clorodiazepoxida (D)
• Clorohidrato (C)
• Clorpromazina (C)
• Clorprotixene (C)
• Clozapina (B)
• Codeina (C/D)
• Curare. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante o
parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)

• Desipramina (C)
• Dexfenfluramina (C)
• Dextroamfetamina (C)
• Diazepam (D) Teratogenicidade controversa => fenda palatina e malformações
dos membros em relatos de caso => estudos maiores sugerem ser esse risco
inconsistente (Brigg e cols,1994)
• Dibenzepina (D)
• Diclofenaco (B/D)
• Dicloralfenazona (B)
• Dietilpropion (B)
• Diflunisal (C/D)
• Dihidrocodeina Bitartrato (B/D)
• Dipirona (C/D) Não é aprovada pelo FDA
• Dotiepina (D)
• Doxepina (C)
• Droperidol (C)

• Ecstasi (C)
• Ergotamina (X)
• Etanol (D/X)
• Etclorvinol (C)
• Etinamato (C)
• Etodolac (C/D)
• Etoheptazina (C)

• Fenacetina (B)
• Fenazocina (C/D)
• Fenciclidina (X)
• Fendimetrazina (C)
• Fenelzina (C)
• Fenfluramina (C)
• Fenilbutazona (C/D)
• Fenobarbital (D)
• Fenoprofen (B/D)
• Fentanil (C/D)
• Fentermina (C)
• Flupentixol (C)
• Flufenazina (C)
• Flunitrazepam (D)
• Fluoxetina (B/C) Não causa sedação, hipotensão ou constipação
• Flurazepam (X)
• Flurbiprofen (B/D)
• Fluvoxamina (C)

• Haloperidol (C)
• Halotano. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante o
parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Heroina (B/D)
• Hidrocodona (C/D)
• Hidromorfona (B/D)

• Ibuprofen (B/D)
• IMAO (C) – evitar.
• Imipramina (D)
• Indometacina (B/D)
• Iprindol (D)
• Iproniazid (C)
• IRSS (B/C)
• Isocarboxazid (C)
• Isoflurano. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante o
parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)

• Ketoprofen (B/D)
• Ketorolac (C/D)

• Levallorfan (D
• Levodopa (C)
• Levorfanol (C/D)
• Lisergico Ácido Dietilamida (C)
• Lítio (C/D) Indicação: Doença mental afetiva. Estudos recentes demonstram que
não é um grande teratógeno
• Loxapina (C)
• Lorazepam (D)

• Maprotilina (B)
• Marconha (C)
• Mazindol (C)
• Mebanazina (C)
• Meclofenamato (B/D)
• Mefobarbital (D)
• Meloxicam (C/D)
• Meperidina (B/D) no1ºT 4,8% desenvolvem polidactilia e/ou hipospadia;
amamentação: liberado. Síndrome da abstinência neonatal.
• Meprobamato (D)
• Mesoridazina (C)
• Metadona (B/D)
• Metamfetamina (C)
• Metaqualona (D)
• Metarbital (D)
• Metilfenidato (C)
• Metotrimeprazina (C)
• Metoxiflurano. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante
o parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Midazolam (D)
• Mirtazapina (C)
• Molindona (C)
• Morfina (B/C/D) pode causar depressão respiratória no RN; amamentação
liberado porém monitorar RN e evitar doses muito altas. Síndrome da
abstinência neonatal.

• Nabumetona (C/D)
• Nalbufina (B/D)
• Nalorfina (D)
• Naloxona (B)
• Naltrexona (C)
• Naproxen (B/D)
• Naratriptan (C)
• Nefazodona (C)
• Nialamida (C)
• Nortriptilina (D)

• Opipramol (D)
• Oxaprozina (C/D)
• Oxazepam (D)
• Oxicodona (B/D)
• Óxido nitroso. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante
o parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Oxifenbutazona (C)
• Oximorfona (B/D)

P
• Paracetamol (B) droga de escolha
• Paroxetina (C)
• Pemolina (B)
• Pentazocina (C/D)
• Pentobarbital (D)
• Perfenazina (C)
• Piperacetazina (C)
• Piroxicam (C/D)
• Proclorperazina (C)
• Promazina (C)
• Propofol (B)
• Propoxifene (C/D)
• Protriptilina (C)

Q
• Quazepam (X)
• Quetamina (B) Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante
o parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)

• Rizatriptan (C)
• Rofecoxib (C/D)

• Secobarbital (D)
• Selegilina (C)
• Sertralina (B/C) Não causa sedação, hipotensão ou constipação
• Succinilcolina (C) Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação.
Durante o parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Sufentanil (C/D)
• Sulindac (B/D)
• Sumatriptan (C)

T-Z

• Temazepam (X)
• Tetrabenazina (C)
• Tiopental. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante o
parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Tiopropazato (C)
• Tioridazina (C)
• Tiotixene (C)
• Tolmetina (C/D)
• Tramadol (C)
• Tranilcipromina (C)
• Trazodona (C)
• Triazolam (X)
• Trifluoperazina (C)
• Triflupromazina (C)
• Venlafaxina (C)
• Zolpidam (B)
• Zuclopentixol (C)

Vacinas, Serums E Toxoides

Também veja: tabela vacinas

• BCG (C)
• Colera (C)
• Escherichia coli (C)
• Estreptococo Grupo B (C)
• Febre amarela (D)
• Febre tifoide
• Ciguatoxina (X)
• Haemofilus b Conjugato (C)
• Hepatite A (C)
• Hepatite B (C). Inicado quando mãe HBsAG negativo c/ esposo +.
• HPV: Não recomendado na gestação
• Immuno Globulina, Hepatite B (C)
• Immuno Globulina Intramuscular (C)
• Immuno Globulina Intraveno (C)
• Immuno Globulina, Raiva (C)
• Immuno Globulina, Têtano (C)
• Immuno Globulina, Varicella-Zoster (Human) (C)
• Influenza (C) – recomendade nas mulheres de risco aumentado
• Sarampo (Measles) (X/C)
• Meningococcal (C)
• Paréra/Caxumba (Mumps, Bof) (X/C)
• Peste (C)
• Pneumococcal Polivalent (C)
• Poliovirus Inactivated (C)
• Poliovirus Live (C)
• Raiva (Rabies Human) (C)
• Rubella (X/C)
• Variola (Smallpox) (X)
• Têtano/Difteria Toxoides (Adulto) (C) - 2ª dose: no mínimo 20 dias antes do
parto
• Tularemia (C)
• Varicella Virus (C)

Vacina Permitida Contra-Ind. Composição

Hepatite A Falta dados Vírus inativado

Hepatite B SIM Partículas virais

Influenza Recomendada

Sarampo SIM Vírus atenuado

Caxumba SIM Vírus atenuado

Pneumocócica Falta dados Ags capsulares

Pólio Evitar Salk - Sabin

Rubéola SIM Vírus atenuado


dT Recomendada Toxóide

Varicela SIM Vírus atenuado

BCG SIM Bact. atenuada

Raiva SIM Vírus inativado

Febre Amarela S/N Vírus atenuado

Varicela:

2 doses: 1 anos 4-6 anos

Mais que 5 dias antes do parto (???): variela neonatal precoce (leve)

Entre 5 dias antes e 2 dias depois o parto: varicela neonatal tardia (grave): com 30%
de óbito

Vitaminas

A–M N-Z

A–M

• Ácido Fólico (A/C)


• Ácido Pantoténico (A/C)
• Acitretina (X)
• Azatioprina (D)
• b-Carotena (C) Não mostrou ser teratogênico
• Calcifediol (C/D)
• Calcitriol (C/D)
• Colecalciferol (C/D)
• Dihidrotachisterol (A/D)
• Ergocalciferol (A/D)
• Etretinato (X)
• Fitonadiona (C)
• Isotretinoina (X) Microtia ou anotia, micrognatia, fenda palatina, defeitos do
coração e dos grandes vasos, anormalidades tímicas e oculares, malformações
cerebrais. Meia-vida: 10 a 12 horas
• Leucovorina (C)
• Menadiona (CM/X)

N–Z

• Niacina (A/CM)
• Niacinamida (A/C)
• Pyridoxina (A)
• Riboflavina (A/C)
• Tiamina (A/C)
• Tretinoina (Sistémico) (D)
• Tretinoina (Tópico) (C)
• Vitamina A (A/X) dose teratogênica: 25.000 a 50.000 UI diárias
• Vitamina B12 (A/C)
• Vitamina C (A/C)
• Vitamina D (A/D)
• Vitamina E (A/C)
• Vitaminas, Multiplas (A)

Outras Drogas E Substâncias

A B C D E F G H I K L M N O P Q R S T U V-Z

• AAS (C/D) oligoidrâmnio, fechamento prematuro do canal arterial, hipertensão


pulmonar, risco de hemorragias, pode prolongar a gestação

• Acebrofilina (mucolítico) Evitar no 1º Trimestre

• Acebutolol (B/D)

• Acetilcolina (C)

• Acetilcisteína (B) (mucolítico)

• Ácido Aminocapróico (C) (hemostático)

• Ácido Hidriódico (D)


• Ácido Iocetámico (D)

• Ácido Iopanoico (D)

• Ácido Tranexamíco (B) (hemostático)

• Acitretina (X)
• Albuterol (C)
• Allopurinol (C)
• Alteplase (C) (trombolítico)
• Ambenonium (C)
• Aminofillina (C) (broncodilatodor)
• Ammonium Clorida (B)
• Anagrelida (C)
• Anisotropina (C)
• Aprotinina (B) (hemostático)
• Aspartame (B/C) Permitido na gestação (Sturtevant, 1985) com controvérsias
na amamentação. Restrição em mulheres com fenilcetonúria
• Atonolol (D)
• Atorvastatina (X)
• Atracurium (C)
• Atropina (C) (antiespasmódico)
• Aurotioglucose (C)
• Azathioprina (D) Foram descritas anormalidades hematológicas neonatais
(pancitopenia fatal)
• Azul deEvans (C)

• Baclofen (C)
• Beclometasona (C) (corticoide inalatório)
• Belladonna (C)
• Benztropina (C)
• Betanecol (C)
• Betaxolol (C/D)
• Biperiden (C)
• Bismut Subsalicilato (C)
• Bisoprolol (C/D)
• Bromexina (mucolítico) (B)
• Bromocriptina (C)
• Buclizina (C)
• Budesonida (C) (corticoide inalatório)Camphor (C)
• Bupivacaína. Não é teratogênico. pode ser usado durante a gestação e parto

• Carbacol (C)
• Carisoprodol (C)
• Carteolol (C/D)
• Carvedilol (C/D)
• Casantranol (C)
• Cascara Sagrada (C)
• Celiprolol (B/D)
• Cerivastatina (X)
• Cevimelina (C)
• Ciclamato (C) Não existem estudos controlados
• Ciclizina (B)
• Ciclobenzaprina (B)
• Ciclosporina (C) toxicidade materna significativa, principalmente
nefrotoxicidade
• Cicrimina (C)
• Ciguatoxina (X)
• Cilostazol (C)
• Cimetidina (B) (Antiulceroso)
• Cisaprida (C)
• Citrato de potássio (A)
• Clidinium (C)
• Clorato de potássio (A)
• Clorido de ammonio (B)
• Clorzoxazona (C)
• Colchicina (D)
• Colestiramina (C)
• Clofibrato (hipolipemiante) (C/X)
• Cocaina (C/X)
• Codeina (C/D)
• Colesevelam (B)
• Colestipol (B)
• Cromolina Sódico (B) (inalatório)
• Curare. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante o
parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)

• Dantrolene (C)
• Dantron (C)
• Decametonium (C)
• Deferoxamina (C)
• Demecarium (C/X)
• Dextrometorfan (C)
• Dextrotiroxina (C)
• Diatrizoato (D)
• Diciclomina (B) (antiespasmódico)
• Difemanil (C)
• Difenoxilato (C)
• Difillina (C) (broncodilatodor)
• Dimenhidrinato (B)
• Dimeticona (B)
• Dipirona (C/D) Não é aprovada pelo FDA
• Disulfiram (C)
• Dobutamina (B)
• Docusato de Cálcio (C)
• Docusato de Potássio (C)
• Docusato de Sódio(C)
• Dolasetron (B)
• Dopamina (C)
• Doxazosina (C)
• Doxilamina (A)
• Droperidol (C)

• Ecotiofato (C)
• Edrofonium (C)
• Efedrina (C)
• Eletricidade (D)
• Epinefrina (C)
• Epoetina Alfa (C) (hematopeótico)
• Ergotamina (X)
• Esmolol (C)
• Etanercept (B)
• Etopropazina (C)
• Etretinato (X)

• Famotidina (B) (antiulceroso)


• Fenazopiridina (B)
• Fenilefedrina (descongestionante) evitar 1ºT
• Fenilefrina (C)
• Fenilpropanolamina (C)
• Fenofibrato (C)
• Fenolftaleina (C)
• Fenoterol (B)
• Fisostigmina (C)
• Flavoxato (B)
• Fluoresceina Sódica (B)
• Fluvastatina (X)

• Gadopentetato Dimeglumina (C)


• Gemfibrozil (C)
• Glatiramer (B)
• Glicerol Iodado (X)
• Glicopirrolato (B)
• Gluconato de potássio (A)
• Granisetron (B)
• Guaifanesina (expectorante) (C) evitar no 1º trimestre (Committee on
Drugs,1994)
• Guanabenz (C)
• Guanadrel (B)
• Guanetidina (C)
• Guanfacina (B)
H
• Halotano. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante o
parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Hexociclium (C)
• Hexoprenalina (C)
• Hidrocodona (C/D)
• Hidroxicloroquina (C)
• Hiperalimentação, Parenteral (C)
• Homatropina (C)

• Implantos de silicone (seios) (C)


• Interferon Alfa (C) (incluindo interferon Alfa-n3, -NL, -2a, and -2b)
• Interferon Beta-1b (C)
• Interferon Gamma-1b (C)
• Iodamida (D)
• Iodeto de Potássio (expectorante) (D) Contra-indicado uso prolongado;
hipotireoidismo/ bócio no RN
• Iodo de potássio 125I (X)
• Iodo de potássio 131I (X)
• Iodipamida (D)
• Iodoxamato (D)
• Iotalamato (D)
• Ipodato (D)
• Ipratropium (B)
• Isoetarina (C)
• Isoflurano. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante o
parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Isoflurofato (C)
• Isometeptene (C)
• Isopropamida (C)
• Isoproterenol (C)
• Isotretinoina (X) Microtia ou anotia, micrognatia, fenda palatina, defeitos do
coração e dos grandes vasos, anormalidades tímicas e oculares, malformações
cerebrais. Meia-vida: 10 a 12 horas
• Isoxsuprina (C)

• Kaolina/Pectina (C)

• Labetalol (C/D)
• Lactulose (B)
• Lansoprazol (B/C) (antiulceroso)
• Leflunomida (X)
• L-Hiosciamina (C)
• Lidocaína (B) Não é teratogênico. pode ser usado durante a gestação e parto.
• Lipidas (C)
• L-Lysina (C)
• Loperamida (B)
• Lovastatina (X)

• Magnesio Sulfato (B)


• Meclizina (B)
• Mefentermina (C)
• Mepenzolato (C)
• Meperidina (B/D) no1ºT 4,8% desenvolvem polidactilia e/ou hipospadia;
amamentação: liberado. Síndrome da abstinência neonatal.
• Mepindolol (C/D)
• Mesalamina (B)
• Metantelina (C)
• Metaproterenol (C)
• Metaraminol (C)
• Metilene Azul (C/D)
• Metilergonovina Maleato (C)
• Metixene (C)
• Metocarbamol (C)
• Metoclopramida (B)
• Metoprolol (C/D)
• Metotrexato (D)
• Metoxsalen (C)
• Metoxamina (C)
• Metoxiflurano. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante
o parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Metrizamida (D)
• Metrizoato (D)
• Metscopolamina (C)
• Micofenolato Mofetil (C)
• Midodrina (C)
• Misoprostol (X) Seqüência de Möebius (paralisia de sexto e sétimo pares
cranianos), redução de membros e anomalias do SNC
• Morfina (B/D) pode causar depressão respiratória no RN; amamentação liberado
porém monitorar RN e evitar doses muito altas. Síndrome da abstinência
neonatal.
• Montelukast (B)

• Nadolol (C/D)
• Nafazolina (descongestionante) não tem estudo controlado
• N-butilescopolamina (C) (antiespasmódico)
• Nedocromil Sódico (B) (inalatório)
• Neostigmina (C)
• Niacina (A/C)
• Nizatidina (B) (antiulceroso)
• Nonoxynol-9/Octoxynol-9 (C)
• Norepinefrina (D)
O

• Octreotida (B)
• Óleo Etiodizédicol (D/C)
• Óleo Mineral (C)
• Olsalazina (C)
• Omeprazol (C) (antiulceroso)
• Ondansetron (B)
• Opium (B/D)
• Orfenadrina (C)
• Orlistat (B)
• Ouro sódico Tiomalato (C)
• Oxibutinina (B)
• Óxido nitroso. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante
o parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Oxifenciclimina (C)
• Oxifenonium (C)
• Oximetazolina (C)
• Oxprenolol (C/D)
• Oxtrifillina (C) (broncodilatodor)

• Pancuronium (C)
• Pantoprazol (B) (antiulceroso)
• Paracetamol (B) droga de escolha
• Paregoric (B/D)
• Penbutolol (C/D)
• Penicillamina (D)
• Pentoxifillina (C)
• Pilocarpina (C)
• Pindolol (B/D)
• Piperidolato (C)
• Piridostigmina (C)
• Potássio Iodado (D)
• Prazosina (C)
• Probenecid (C)
• Probucol (hipolipemiante) (X)
• Procaína. Não é teratogênico. pode ser usado durante a gestação e parto
• Prociclidina (C)
• Proclorperazina (C)
• Prometazina (C)
• Propantelina (C)
• Propranolol (C/D)
• Podofilox (C)
• Podofyllum (C)
• Pravastatina (X)
• Probucol (B)
• Protamina (C) (=antiheparina)
• Pseudoefedrina (C)
Q
• Quetamina. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante o
parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)

• Rabeprazol (B)
• Ranitidina (B) (antiulceroso)
• Ritodrina (B)

• Saccarina (C) Não existem estudos controlados


• Scopolamina (C)
• Senna (C)
• Simeticona (C)
• Simvastatina (X)
• Sódio Iodado (D)
• Sotalol (B/D)
• Streptokinase (C) (trombolítico)
• Succinilcolina (C) Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação.
Durante o parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Sucralfato (B)
• Sulfasalazina (B/D)

• Tacrolimus (C)
• Talidomida (X)
• Teofillina (C) (broncodilatodor)
• Terazosina (C)
• Terbutalina (B)
• Terpin Hidrato (D)
• Tetracaína. Não é teratogênico. pode ser usado durante a gestação e parto
• Tifenamil (C)
• Timolol (C/D)
• Tiopental. Não é teratogênico, pode ser usado durante a gestação. Durante o
parto, pode causar depressão no recém-nascido. (Kuczkowiski 2004)
• Tiropanoato (D)
• Triamcinolona (C) (corticoide inalatório)
• Tridihexetil (C)
• Trientina (C)
• Trihexifenidil (C)
• Trimetobenzamida (C)

• Urokinase (B) (trombolítico)


• Ursodiol (B)
V-Z
• Vastatinas (hipolipemiantes) (X)
• Zafirlukast (B)
• Zileuton (B)

2D. Drogas na lactação

1) Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

2) Lista alfabética: ABCDEFGHIKLMNOPQRSTVWZ

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Grupo farmacológico Fármacos Evitar uso/usar com


recomendados cuidado

Benzodiazepínicos Lorazepam, midazolam, Alprazolam


diazepam *, nitrazepam *

Neurolépticos Sulpiride Clorpromazina, clozapina,


haloperidol, prometazina

Antidepressivos Sertralina, paroxetina, Fluoxetina, nefazodone,


citalopram, moclobenida bupropiona, lítio

Antiepiléticos Fenitoína, carbamazepina Etosuximida, fenobarbital,


*, ácido valpróico primidona

Opióides Codeína, propoxifeno, Meperidina, metadona


morfina *

Analgésicos e antiinfla Paracetamol, ibuprofeno, Naproxeno, ácido


matórios não-esteróides cetorolaco, celecoxib acetilsalicílico+
Corticosteróides Prednisona, hidrocortisona,
dexametasona

Anti-histamínicos Loratadina, fexofenadina, Prometazina *, clemastina


terfenadina

Broncodilatadores Aminofilina, teofilina,


salbutamol

Anti-hipertensivos Nifedipina, nimodipina, Atenolol, acebutolol,


metildopa, captopril#, diuréticos, reserpina,
enalapril#, propranolol, telmisartan
hidralazina

Antiarrítmicos Digoxina, verapamil, Amiodarona


lidocaína, procainamida,
quinidina

Antiácidos Hidróxido de alumínio, Bicarbonato de sódio


hidróxido de magnésio,
cimetidina

Antieméticos Domperidona, Metoclopramida


dimenidrinato

Antiparasitários Albendazol, mebendazol, Ivermectina


levamisol, praziquantel

Antibióticos & Beta-lactâmicos, Fluorquinolonas,


macrolídeos, tetraciclinas, cloranfenicol
aminoglicosídeos,
sulfonamidas||,
metronidazol, clindamicina

Antituberculosos ¶ Isoniazida, rifampicina, Etionamida


pirazinamida, etambutol,
estreptomicina

Antifúngicos Nistatina, miconazol, Griseofulvina, anfotericina


fluconazol, cetoconazol b

Antivirais Aciclovir Demais antivirais


Antitireoideanos Propiltiouracil Iodeto de potássio

Antidiabéticos Insulina, glibenclamida Metformin

Contraceptivos Levonorgestrel **, Etilnilestradiol


hormonais medroxiprogesterona**,
noretisterona

Anticoagulantes Heparina, warfarim Fenindiona

Imunossupressores Azatioprina, ciclosporina

• || Evitar em crianças com hiperbilirrubinemia e deficiência de desidrogenase

• glicose-6-fosfato.

• ¶ Monitorizar lactente para icterícia.

• ** Uso somente após 6 semanas do parto.

• * Usar por períodos curtos. Observar sonolência.

• + Permitido uso em doses baixas (100 mg/dia).

• # Evitar uso no pós-parto imediato.

• & Risco de alteração da flora intestinal e hipersensibilização.

Alfabético

ABCDEFGHIKLMNOPQRSTVWZ

AAS - Permitido uso em doses baixas (100 mg/dia). Melhor usar: paracetamol,
ibuprofeno, cetorolaco, celecoxib
Acebutolol - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes –
cuidado! Tentar evitar. Melhor usar: nifedipina, nimodipina, metildopa, captopril,
enalapril, propranolol ou hidralazina

Acetilcisteína (mucolítico) Amamentação: liberado

Acetominofeno – usualmente compatível com amamentação

Acetazolamida – usualmente compatível com amamentação

Acitretin – usualmente compatível com amamentação

Ácido 5-aminosalicílico - tem sido associada com efeitos significativos em alguns


lactentes – cuidado!

Ácido acetilsalicílico - Permitido uso em doses baixas (100 mg/dia). Melhor usar:
paracetamol, ibuprofeno, cetorolaco, celecoxib

Ácido flufenâmico – usualmente compatível com amamentação

Ácido iopanóico – usualmente compatível com amamentação

Ácido mefenâmico – usualmente compatível com amamentação

Ácido nalidíxico – usualmente compatível com amamentação

Aciclovir – usualmente compatível com amamentação

ACHO – usualmente compatível com amamentação. Estrógenos – podem suprimir a


lactação. Evitar uso de Etilnilestradiol. Levonorgestrel e medroxiprogesterona são
contraindicados nas primeiras 6 semanas pós-parto.

Albendazol – usualmente compatível com amentação

Álcool – usualmente compatível com amamentação (uso moderado). Pode suprimir a


lactação

Alopurinol – usualmente compatível com amamentação

Alprazolam – efeito desconhecido, requer cuidado,. Melhor usar: lorazepam,


midazolam, diazepam ou nitrazepam.

Aminofilina – usualmente compatível com amamentação

Aminopterina - Amamentação: contra-indicado

Amiodarona – efeito desconhecido, requer cuidado. Melhor usar: digoxina, verapamil,


lidocaína, procainamida, quinidina

Amitriptilina – efeito desconhecido, requer cuidado

Amoxapine – efeito desconhecido, requer cuidado

Amoxicilina – usualmente compatível com amamentação


Androgênios - Amamentação: Contra-indicado

Anfetamina - incompatível com a amamentação

Anfotericina B - evitar/usar com cuidado. Melhor usar: fluconazol, miconazol,


cetoconazol e/ou nistatina. Agora: mais de 30 lactentes expostos não houve anomalia
congênita (Duan e assoc,1997)

Antibióticos - Beta-lactâmicos, macrolídeos, aminoglicosídeos, metronidazol,


clindamicina => usualmente compatível com amamentação; Sulfonamidas => Evitar
em crianças com hiperbilirrubinemia e deficiência de desidrogenase glicose-6-fosfato;
Fluorquinolonas, tetraciclinas, cloranfenicol – evitar/ usar com cuidado

Antimônio – usualmente compatível com amamentação

Apazone – usualmente compatível com amamentação

Aspirina - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes – cuidado!

Atenolol - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes – cuidado!
Tentar evitar. Melhor usar: nifedipina, nimodipina, metildopa, captopril, enalapril,
propranolol ou hidralazina

Atropina – usualmente compatível com amamentação

Azatioprina – evitar/usar com cuidado

AZT (Zidovudina) (C) - Sperling e assoc,1992, não constataram anomalias em 45


lactentes expostos

Aztreonam – usualmente compatível com amamentação

Baclofeno – usualmente compatível com amamentação

Barbitúricos – usualmente compatível com amamentação

Bendroflumetiazide – usualmente compatível com amamentação

Betametasona - amamentação: liberado,usar com cautela

Bicarbonato de sódio – evitar/ usar com cuidado. Melhor usar: Hidróxido de alumínio,
hidróxido de magnésio, cimetidina

Bromexina (mucolítico) amamentação liberada

Bromide – usualmente compatível com amamentação

Bromocriptina - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes –


cuidado! Pode suprimir a lactação
Bupropiona – efeito desconhecido, requer cuidado. Pode suprimir a lactação. Melhor
usar: sertralina, paroxetina, citalopram ou moclobenida

Butorfanol – usualmente compatível com amamentação

Cafeína – usualmente compatível com amamentação

Cabergolide – suprime a lactação

Captropril – usualmente compatível com amamentação. Evitar em crianças com


hiperbilirrubinemia e deficiência de desidrogenase

Carbamazepina – usualmente compatível com amamentação

Carbetocina – usualmente compatível com amamentação

Carbimazol – usualmente compatível com amamentação

Carbonato de Lítio (C) Indcação: Doença mental afetiva. 25 lactentes expostos, 8%


com anomalias cardiovasculares sérias (Weinstein, 1980). Melhor usar: sertralina,
paroxetina, citalopram oumoclobenida

Cáscara – usualmente compatível com amamentação

Cefadroxil – usualmente compatível com amamentação

Cefazolin – usualmente compatível com amamentação

Cefotaxime – usualmente compatível com amamentação

Cefoxitin – usualmente compatível com amamentação

Cefprozil – usualmente compatível com amamentação

Ceftazidime – usualmente compatível com amamentação

Celecoxib - usualmente compatível com amamentação

Cetoconazol – usualmente compatível com amamentação

Cetorolac – usualmente compatível com amamentação

Ciclofosfamida - incompatível com a amamentação

Ciclosporina - incompatível com a amamentação

Cimetidina – usualmente compatível com amamentação

Cisplatina – usualmente compatível com amamentação

Citalopram – usualmente compatível com amamentação, mas use com cuidado


Clemastina - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes –
cuidado! Melhor usar: loratadina, fexofenadina ou terfenadina

Clindamicina – usualmente compatível com amamentação

Clofazimina – efeito desconhecido, requer cuidado

Clogestone – usualmente compatível com amamentação

Clomipramina – efeito desconhecido, requer cuidado

Cloranfenicol – efeito desconhecido, requer cuidado

Clorpropamina - Amamentação: contra-indicado

Clorofórmio – usualmente compatível com amamentação

Cloroquina – usualmente compatível com amamentação

Clorotiazida – usualmente compatível com amamentação

Clorpromazina – efeito desconhecido, requer cuidado. Tentar evitar durante lactação.


Melhor usar: sulpiride.

Clorprotixeno – efeito desconhecido, requer cuidado

Clortalidona – usualmente compatível com amamentação

Clozapina – efeito desconhecido, requer cuidado. Tentar evitar durante lactação.


Melhor usar: sulpiride.

Cicloserina – usualmente compatível com amamentação

Cimetidina – usualmente compatível com amamentação

Ciprofloxacina – usualmente compatível com amamentação

Clofibrato (hipolipemiante) Amamentação: Contra-indicado

Cobre 64 (Cu 64) - suspensão temporária da amamentação

Cocaína - incompatível com a amamentação

Codeína – usualmente compatível com amamentação

Colchicina – usualmente compatível com amamentação

Contraceptivos com estrógeno/progesterona – usualmente compatível com


amamentação

Corticosteróides - Amamentação: liberado,usar com cautela

D
Danazol - Amamentação: Contra-indicado

Dantron – usualmente compatível com amamentação

Dapsone – usualmente compatível com amamentação. Uso criterioso. Anemia


hemolítica em RN deficiência G6PD; meta-hemoglobinemia

Desipramina – efeito desconhecido, requer cuidado

Dexametasona – usualmente compatível com amamentação. Usar com cautela.

Dexbromfeniramina – usualmente compatível com amamentação

Diatrizoate – usualmente compatível com amamentação

Diazepam – efeito desconhecido, requer cuidado. Usar por períodos curtos. Observar
sonolência.

Diciclomina (B) (antiespasmódico) Amamentação: controverso

Dicumarol – usualmente compatível com amamentação

Dietilestibestrol - Amamentação: Contra-indicado

Difilina – usualmente compatível com amamentação

Digoxina – usualmente compatível com amamentação

Diltiazen – usualmente compatível com amamentação

Dimenidrinato - – usualmente compatível com amamentação

Dipirona – usualmente compatível com amamentação

Diuréticos – podem suprimir a lactação. Tentar evitar. Melhor usar: nifedipina,


nimodipina, metildopa, captopril, enalapril, propranolol ou hidralazina

Disopiramida – usualmente compatível com amamentação

Domperidona – usualmente compatível com amamentação

Dotiepina – efeito desconhecido, requer cuidado

Doxepin – efeito desconhecido, requer cuidado

Doxoribicina - incompatível com a amamentação

Enalapril – usualmente compatível com amamentação. Evitar em crianças com


hiperbilirrubinemia e deficiência de desidrogenase.

Ergometrina – pode suprimir a lactação


Ergotamina - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes –
cuidado! Pode suprimir a lactação

Espironolactona – usualmente compatível com amamentação

Estreptomicina – usualmente compatível com amamentação

Estrógenos – podem suprimir a lactação

Etambutol – usualmente compatível com amamentação

Etanol – usualmente compatível com amamentação

Etilnilestradiol – evitar/usar com cuidado

Etionamida – evitar/usar com cuidado, melhor usar: Isoniazida, rifampicina,


pirazinamida, etambutol ou estreptomicina

Famotidina (Antiulceroso) Amamentação: liberado

Fenciclidina - incompatível com a amamentação

Fenilbutazona – usualmente compatível com amamentação

Fenindiona - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes –


cuidado! Melhor usar: Heparina ou Warfarin

Fenitoína – usualmente compatível com amamentação

Fenobarbital - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes –


cuidado!

Fexofenadina – usualmente compatível com amamentação

Flecainide – usualmente compatível com amamentação

Fleroxacin – usualmente compatível com amamentação

Fluconazol – usualmente compatível com amamentação

Fluoresceína – usualmente compatível com amamentação

Fluoxetina – efeito desconhecido, requer cuidado. Melhor usar: sertralina, paroxetina,


citalopram ou moclobenida

Fluvoxamina – efeito desconhecido, requer cuidado

G
Gadolinium – usualmente compatível com amamentação

Gálio 67 (Ga 67) - suspensão temporária da amamentação

Glibenclamida - usualmente compatível com amamentação

Griseofulvina – evitar/usar com cuidado. Melhor usar: fluconazol, miconazol,


cetoconazol e/ou nistatina

Haloperidol – efeito desconhecido, requer cuidado. Tentar evitar durante lactação.


Melhor usar: sulpiride.

Halotano – usualmente compatível com amamentação

Heparina - usualmente compatível com amamentação

Heroína - incompatível com a amamentação

Hidralazina – usualmente compatível com amamentação

Hidrato de cloral – usualmente compatível com amamentação

Hidroclorotiazida – usualmente compatível com amamentação

Hidrocortisona – usualmente compatível com amamentação

Hidroxicloroquina – usualmente compatível com amamentação

Hidróxido de alumínio – usualmente compatível com amamentação

Hidróxido de magnésio – usualmente compatível com amamentação

Ibuprofeno – usualmente compatível com amamentação

Imipramina – efeito desconhecido, requer cuidado

Índio 111 (In 111) - suspensão temporária da amamentação

Indometacina – usualmente compatível com amamentação

Insulina - usualmente compatível com amamentação

Interferon – usualmente compatível com amamentação

Iodeto de potássio – evitar/usar com cuidado. Melhor usar: propiltiouracil

Iodo – usualmente compatível com amamentação


Iodo 123 (I 123) - suspensão temporária da amamentação

Iodo 125 (I 125) - suspensão temporária da amamentação

Iodo 131 (I 131) - suspensão temporária da amamentação

Iodine (Povidine) – usualmente compatível com amamentação

Ioexol – usualmente compatível com amamentação

Isoniazida – usualmente compatível com amamentação

Ivermectina – evitar/ usar com cuidado. Melhor usar: Albendazol, mebendazol,


levamisol, praziquantel

Kanamicina – usualmente compatível com amamentação

Labetolol – usualmente compatível com amamentação

Lamotrigina – efeito desconhecido, requer cuidado

Lanzoprazol (Antiulceroso) Amamentação: liberado

Levamisol – usualmente compatível com a amentação

Levonorgestrel – Contraindicado nas primeiras 6 semanas pós-parto, depois:


usualmente compatível com amamentação

Levotiroxina – usualmente compatível com amamentação

Lidocaína – usualmente compatível com amamentação

Lisurida – pode suprimir a lactação

Lítio - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes – cuidado! 25
lactentes expostos, 8% com anomalias cardiovasculares sérias (Weinstein, 1980)
Melhor usar: sertralina, paroxetina, citalopram oumoclobenida

Levodopa – pode suprimir a lactação

Loperamida – usualmente compatível com amamentação

Loratadina – usualmente compatível com amamentação

Lorazepam – efeito desconhecido, requer cuidado


M

Marijuana - incompatível com a amamentação

Mebendazol – usualmente compatível com a amantação

Medroxiprogesterona –Contraindicado nas primeiras 6 semanas pós-parto, depois:


usualmente compatível com amamentação

Mefloquina - Amamentação: permitida com cautela

Meglumina - Amamentação: permitida

Meperidina – evitar/ udsar com cuidado. Melhor usar: Codeína, propoxifeno, morfina

Mesoridazina – efeito desconhecido, requer cuidado

Metadona – evitar/ usar com cuidado. Melhor usar: Codeína, propoxifeno, morfina

Metformin – usar com cuidado

Metimazol – usualmente compatível com amamentação

Metildopa – usualmente compatível com amamentação

Metimazole (D) (indicação: hipertireoidismo) Amamentação: contra-indicado

Metiprilon – usualmente compatível com amamentação

Metoclopramida – efeito desconhecido, requer cuidado. Melhor usar: Domperidona,


dimenidrinato

Metoprolol – usualmente compatível com amamentação

Metoexital – usualmente compatível com amamentação

Metformina - Amamentação: permitida, monitorar RN

Metrizamida – usualmente compatível com amamentação

Metrizoato – usualmente compatível com amamentação

Metronidazol – efeito desconhecido, requer cuidado

Metrotexate - incompatível com a amamentação

Mexiletine – usualmente compatível com amamentação

Miconazol – usualmente compatível com amamentação

Midazolam – efeito desconhecido, requer cuidado

Minoxidil – usualmente compatível com amamentação

Misoprostol. Amamentação: contra-indicado


Moclobenida – usualmente compatível com amamentação, mas use com cuidado

Morfina – usualmente compatível com amamentação. Usar por períodos curtos.


Observar sonolência.

Moxalactam – usualmente compatível com amamentação

Nadolol – usualmente compatível com amamentação

Naproxeno – Evitar/ usar com cuidado. Melhor usar: paracetamol, ibuprofeno,


cetorolaco ou celecoxib

N-butilescopolamina (antiespasmódico) Amamentação: compatível

Nefazodone – Evitar/usar com cuidado. Melhor usar: sertralina, paroxetina, citalopram


ou moclobenida

Nefopam – usualmente compatível com amamentação

Nicotina – pode suprimir a lactação

Nifedipina – usualmente compatível com amamentação

Nimodipina – usualmente compatível com amamentação

Nistatina – usualmente compatível com amamentação

Nitrazepam - efeito desconhecido, requer cuidado. Usar por períodos curtos. Observar
sonolência.

Nitrofurantoína – usualmente compatível com amamentação

Nizatidina (Antiulceroso) Amamentação: liberado

Noretinodrel – usualmente compatível com amamentação

Norsteróide – usualmente compatível com amamentação

Nortriplina – efeito desconhecido, requer cuidado

Noscapina – usualmente compatível com amamentação

Ofloxacin – usualmente compatível com amamentação

Omeprazol (Antiulceroso) Amamentação: liberado

Oxprenolol – usualmente compatível com amamentação


P

Pantoprazol (Antiulceroso) Amamentação: liberado

Paracetamol – usualmente compatível com amamentação

Paroxetina – efeito desconhecido, requer cuidado

Pentamidina - Amamentação: permitida

Perfenazina – efeito desconhecido, requer cuidado

Pirazinamida - usualmente compatível com amamentação

Piridostigmina – usualmente compatível com amamentação

Pirimetamina – usualmente compatível com amamentação

Piroxicam – usualmente compatível com amamentação

Prazepam – efeito desconhecido, requer cuidado

Praziquantel – usualmente compatível com a amentação

Prednisolona – usualmente compatível com amamentação. Usar com cautela.

Prednisona – usualmente compatível com amamentação. Usar com cautela.

Primaquina - Amamentação: permitida com cautela

Primidona - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes –


cuidado!

Probucol (hipolipemiante) Amamentação: Contra-indicado

Procainamida – usualmente compatível com amamentação

Progesterona – usualmente compatível com amamentação. Levonorgestrel e


medroxiprogesterona são contraindicados nas primeiras 6 semanas pós-parto.

Prometazina: Usar por períodos curtos. Observar sonolência. Melhor usar: Loratadina,
fexofenadina, terfenadina ou sulpiride.

Propiltiouracil – usualmente compatível com amamentação. Outros autores:


amamentção contra-indicado.

Propoxifeno – usualmente compatível com amamentação

Propranolol – usualmente compatível com amamentação

Pseudo-efedrina – usualmente compatível com amamentação. Pode suprimir a


lactação.
Q

Quazepam – efeito desconhecido, requer cuidado

Quinidina – usualmente compatível com amamentação

Quinina – usualmente compatível com amamentação

Ranitidina (Antiulceroso) Amamentação: liberado

Reserpina – Use com cuidado / Tentar evitar. Melhor usar: nifedipina, nimodipina,
metildopa, captopril, enalapril, propranolol ou hidralazina

Riboflavina – usualmente compatível com amamentação

Rifampicina – usualmente compatível com amamentação

Sais de ouro – usualmente compatível com amamentação

Salbutamol – usualmente compatível com amamentação

Secobarbital – usualmente compatível com amamentação

Senna – usualmente compatível com amamentação

Sertralina – efeito desconhecido, requer cuidado

Sódio radioativo - suspensão temporária da amamentação

Sotalol – usualmente compatível com amamentação

Sulbactam – usualmente compatível com amamentação

Sulfametoxazol/ Trimetoprim – usualmente compatível com amamentação

Sulfapiridina – usualmente compatível com amamentação

Sulfasalazina - tem sido associada com efeitos significativos em alguns lactentes –


cuidado!

Sulfato magnésio – usualmente compatível com amamentação

Sulfisoxazol – usualmente compatível com amamentação

Sulpiride – pode usar durante amamentação (com cuidado?)


Sumatriptan – usualmente compatível com amamentação

Suprofen – usualmente compatível com amamentação

Tecnécio 99 (Tc 99) - suspensão temporária da amamentação

Telmisartan – Use com cuidado / Tentar evitar. Melhor usar: nifedipina, nimodipina,
metildopa, captopril, enalapril, propranolol ou hidralazina.

Temazepam – efeito desconhecido, requer cuidado

Teofilina - – usualmente compatível com amamentação

Terbutalina – usualmente compatível com amamentação

Terfenadina – usualmente compatível com amamentação

Testosterona - Amamentação: Contra-indicado

Tetraciclina – usualmente compatível com amamentação

Teofilina – usualmente compatível com amamentação

Testosterona – pode suprimir a lactação

Ticarcilina – usualmente compatível com amamentação

Timolol – usualmente compatível com amamentação

Tinidazol – efeito desconhecido, requer cuidado

Tiopental – usualmente compatível com amamentação

Tiouracil – usualmente compatível com amamentação

Tolbutamida – usualmente compatível com amamentação

Tolmetin – usualmente compatível com amamentação

Trazodone – efeito desconhecido, requer cuidado

Trifluoperazina – efeito desconhecido, requer cuidado

Triprolidina – usualmente compatível com amamentação

Valproato – usualmente compatível com amamentação


Vastatinas (hipolipemiante) Amamentação: Contra-indicado

Verapamil – usualmente compatível com amamentação

Vitamina B1 – usualmente compatível com amamentação

Vitamina B6 (piridoxina) – usualmente compatível com amamentação

Vitamina B12 – usualmente compatível com amamentação

Vitamina D – usualmente compatível com amamentação

Vitamina K – usualmente compatível com amamentação

Warfarin – usualmente compatível com amamentação

Zidovudina (AZT) (C) - Sperling e assoc,1992, não constataram anomalias em 45


lactentes expostos

Zolpiden – usualmente compatível com amamentação

4. Procedimentos: descrições e manuais


Amniotomia – AMIU - Atestado – Cerclagem - Cesárea – Cone Clássico - Curetagem -
Curetagem uterina fracionada – Drenagem de abscesso de Bartholini – Drenagem de
abscesso de mama - Esterilizações tubárias - Exame Especular - Exame Ginecológico:
genitalia externa - Exame de mamas – Exerése de cisto clitoriano - Exerése de lesão
condilomatosa - Fórceps - HTA - HTV + CPP – Laparotomia exploratória (LE) –
Laparotomia exploratória para Prenhez ectópica – Laqueadura tubária (LTB) –
Mastectomia radical modificada – Miomectomia (e taquelectomia) - Nodulectomia –
Ooforectomia - Ooforoplastia – Ooforoplastia para ovários multipolicísticos - Parto
normal – Prenhez ectópica (LE) – Salpingectomia (Prenhez ectópica) - USG [Construindo
Manual]

AMIU
Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Indicações:

- Coleta de amostra endometrial

- Monitorizaçõ TRH

- Neoplasia intra-uterina

- Dx de Ca endometrial

- Esvazamento intra-útero: abortamento incompleto /inevitável /infectado (até 12


semanas), retenção de restos ovulares, aborto previsto pela lei, gravidez
anembrionado, mola hidratiforma => até IG de 12 semanas

Contra-indicações:

- cervicite purulenta

- miomatose uterina (intramural e submucosa)

- discrasia sanguinea (fazer curetagem)

- gestação > 12 semanas

- AFU > 12 (ao exame clínico)

Complicação:

- Sinéquias endometriais

- Não retira o AMIU sob vácuo

Desfaz o vácuo para primeiramente

Atestado (Triagem)

Atesto que a paciente [Nome] foi atendida em nosso serviço no dia [data] em nosso
serviço e necessita de [número] dias a afastamento de suas atividades a partir de
[data]

Cerclagem

Também veja: IIC e Cerclagem


1. Paciente em decúbito dorsal sob raquianestesia

2. Assepsia + antisepsia + colocação dos campos cirúrgicos

3. Toque vaginal bimanual

4. Colocação de especulo de Collins

5. Pinçamento do lábio anterior do colo uterino com pinça de Pozzi e ts (????) lábio
porterior

6. Realização da cerclagem de colo uterina a MacDonald

7. Revisão da hemostasia

8. Embrocação vaginal com povidine.

9. Toque vaginal com colo impérvio

10. Retirada do arsenal cirúrgico

Cesárea

Descrição

Manual

Descrição

Anestesia: raqui (=>isso é normal)

Diagnóstico pré-operatório: oligoâmnio (=> por exemplo)

Diagnóstico pós-operatório: o mesmo (=> quando você não teve outro achado)

Operação proposta: Cesárea eletiva

Operação realizada: a mesma

Descrição do ato operatório:

1. Assepsia + anti-sepsia da parede abdominal

2. Aposição dos campos cirúrgicos

3. Incisão de Pfannenstiel.

4. Abertura da cavidade abdominal por planos anatômicos

5. Histerotomia com retiro do feto vivo, masculino em boas condições


(Exemplo duma intercorrência: Durante a incisão seccionamos um vaso
calibroso que levou um sangramento moderado, sendo feito hemostática com
sucesso.)

6. Delivramento manual da placenta

7. Toilet da cavidade uterina

8. Historrafia com Catgut Cromado

9. Fechamento da cavidade abdominal por planos anatômicos

10. Sutura da pele com.... (suturas do tipo Donati falsos OU Nylon 3.0)

Manual

1. Instrumentos

2. Procedimento

3. Indicações

INSTRUMENTOS (BÁSICO CESÁRIO)

01 Cabo de bisturi no 14

06 Pinças Backaus 12 cm

08 Pinças hemostáticas Crile /C 16 cm

01 Pinça Colllin 16 cm

04 Pinças hemostáticas Crile /R 16 cm

01 Pinça Foerster 16 cm

01 Porta agulha Hegar grande 18 cm

01 Porta agulha Hegar médio 16 cm

01 Pinça Kocher reta 18 cm

01 Pinça Kocher curva 18 cm

02 Pinças de dissecção anatômica s/ dente

01 Pinça de disscecção anatômica c/dente

01 Par de afastador Farabeuf


01 cuba redonda pequena

01 Tesoura de Mayo /R 18 cm

01 Tesoura de Metzembaum /C 18 cm

01 Válvula Doyen

01 Válvula supra-púbica (Baufor)

PROCEDIMENTO

1. Paciente em decúbito dorsal após raqui-anestesia

2. Assepsia com PVPI (povidine) no abdômen (2x centro para periferia)

3. Povidine nas pernas e vagina (2x)

4. Colocar compressa acima de vagina

5. Colocar os campos cirúrgicos: primeiramente abaixo, depois acima, depois nos dois
lados. Segurar os campos com pinças de campos (os backaus??)

6. Coloque uma pinça Backau abaixo-médio: isso serve para segurar o tubo de
aspirador (Não necessário em caso de oligoâmnio e cesárea intraparto com bolsa
rota)

7. Coloque compressas aos quatro lados

8. Testar sensibilidade da pele com a pinça com dente

9. Incisão da pele com bisturi (tamanho: 20). Use a incisão inteira. Para saber onde
fazer a incisão empurre a barriga para baixo. A prega acima de sínfise púbica é o
lugar da incisão. Caso que não tiver uma prega visível: faça uma incisão dois dedos
acima da sínfise púbica

10. Criar espaço com os dedos e coloque a aponeurose bem a vista

11. Incisão da aponeurose

12. Coloque dois dedos em abaixo da aponeurose e pular para criar espaço acima/lado
superior

13. Pode usar bisturi ou tesoura de Metzembaum para separar o aponeurose do


músculo na línea média.

14. Dividir manual o M. rectus abdominus. Empurre para cima e para baixo.

15. Pegue o peritônio e faça um buraco (=gat) com o dedo OU: use duas pinças para
segurar o peritônio e corta um buraco com a tesoura Metzembaum
16. Abrir o peritônio com dois dedos para cima.

16. Incisão do útero (segmento inferior): primeiramente uma incisão pequena, leve da
serosa uterina arciforme e depois uma incisão pequena, superficial do miométrio.

17. Abra o miométrio com uma pinça hemostática

18. Coloque dois dedos na abertura e pule para cima. Faça uma abertura arciforme
(para ter bastante espaço para a cabeça do feto e no mesmo temo evitar uma
rotura das aa uterinas.

19. Pegue a cabeça do feto no lado occipital

20. Pular a cabeça para fora + empurrar no fundo do útero e logo caudal da cabeça

21. Cabeça nasce

22. Ombros nascem

23. Clampamento do cordão umbilical e cortar com tesoura de Metzembaum

24. Tração de cordão + massagem do útero

25. Esperar o descolamento da placenta (OU: retirar a placenta com a mão intra-
uterina)

26. Tirar útero da cavidade abdominal

27. Coloque uma compressa: cubra o lado posterior e dois lados bilaterais para
proteger os ovários e as trompas

28. Toilet da cavidade uterina com compressas

29. Fechar o útero com Catchromo 1.0 com sutura continua cruzada (Rollade-model)

30. Suturas extras nos lugares de sangramento persistente

31. Sangramento do serosa? => clampamento com pinça hemostática e depois um nó


com Catgut simples 0 (em usar argulha)

32. Poderia fazer: suturar a serosa uterina com Catgut simples 0

33. Colocar o útero na cavidade abdominal. Vire o útero 90 graus e evitar


pressão/toque das trompas.

34. Toilet da/retirar coágulos na cavidade abdominal

35. Verificar se tiver sangramento do peritônio. Poderia fazer: fechar o peritônio (as
duas lâminas) com Catgut simples 0. Fica perto das bordas porque o peritônio pode
sangrar muito.

36. Fechar o M. rectus abdominus com Catgut simples 0 sutura continua (não cruzada)
37. Procurar vasos que sangram e ‘feche’ com Catgut simples 0 (2 nozes). Um
sangramento maior pode ser resolvido com uma sutura de tipo X.

38. Fechar a aponeurose com poliprolene 0 sutura continua (não cruzada) (7 nozes)

39. Procurar os sangramentos subcutâneos, pinçar com pinça hemostática e colocar


um nó com Catgut simples 0.

40. Poderia fazer: aproximar o tecido subcutâneo com Catgut simples 0 pontos simples

41. Suturar a pele com Nylon 3.0 com pontos separados de preferência com pontos
simples, mas pode usar Donatis falsos (Lado A: de fora para branco/intra-dermico,
lado B: de subdermíco para branco/intra-dermico, lado A: de branco/intra-dermico
para fora)

42. Limpar a pele primeiramente com SF0,9%

43. Limpar a FO com povidine

44. Limpar a FO com éter

45. Colocar as gazes acima da FO.

Cone Clássico

Descrição

Manual

Descrição

1. Paciente em posição litotomica sob raquianestesia

2. Assepsia + anti-sepsia com povidine

3. Alocação de campos cirúrgicos

4. Embrocação vaginal com povidine

5. Introdução de especulo de Collins e pinçamento de lábios anterior e posterior de


colo com pinça de Pozzi

6. Pinçamento de colo às 12h, 4h, 7 h e 11 h com ligadura dos vasos paracervicais

7. Incisão circular periorificial do colo uterino

8. Incisão cônica do colo uterino com bisturi elétrico e retirada da peça operatória

9. Hemostasia com bisturi elétrico


10. Colocação de tampão vaginal

Manual

Dicas:

- Adrenalina 0,1 ml + AD 10 ml. Aplicar no colo as 6h, 9h, 12h 3h. 3 a 5 ml em cada
lugar.

- Com cromado “1” faça pontos cervicais ?????? de cada lado paracervical e prende
com a hemostática no ????? para ampliar campo operatório

Curetagem (normal)

Descrição

Manual - não pós-parto imediato

Manual - pós-parto imediato

Descrição

1. Assepsia + anti-sepsia da área operatória

2. Aposição dos campos cirúrgicos

3. Realizado toque vaginal bimanual

4. Colocação do especulo de Collins

5. Tração de colo de útero com pinça de Pozzi

6. Introduzimos pinça de Winter na cavidade uterina

7. Realizado curetagem uterina e retiramos uma grande quantidade de restos


placentários

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Sem DTG/mola presente

DTG/mola presente
Sem DTG/mola presente

1. Antes: SG 5% 500 ml aberto

2. Durante (anestesista faz isso): SG 5% 500ml + 3 (OU 4) amp Ocitocina, EV,


aberto

3. Assepsia + anti-sepsia da pele

4. Assepsia da vulva: entra com gaze com povidine

5. Aposição dos campos cirúrgicos

6. Caso que não esteja pós-parto imediato: Realizado toque vaginal bimanual:
medir dilatação (< ou > 2 cm?) e tentar retirar manualmente os restos
placentários grandes.

7. Colocação do especulo de Collins

8. Tração de colo de útero com pinça de Pozzi

9. Dilatação < 2 cm: dilatar o colo com pinça de Winter.

10. Dilatação ≥ 2cm: Introduzir pinça de Winter na cavidade uterina com a pinça
fechada.

11. Abre a pinça dentro a cavidade e retire por exemplo os restos placentários.

12. Trabalhe sistematicamente num circulo (por exemplo: começa e termine às 6


horas)

13. Entra a cavidade uterina com a pinça de fenda.

14. Empurre para dentro com POUCA força até chegar no fundo de útero.

15. Faça a curetagem num movimento só de cima para baixo.

16. Trabalhe sistematicamente num circulo (por exemplo: começa e termine às 6


horas)

17. Limpar a vulva com gaze com Povidine

18. Pode fazer: SG 5% 1000 ml + 2 (OU 3) amp Ocitocina, EV, 28 gts/min

19. Dipirona 500 mg 1 cp, VO, 6/6 horas, fixo

DTG/Mola presente
Os mesmos passos que qualquer curetagem, mas:

1) com reserva sanguinea

2) Evitar uso de misopostol e ocootcina

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Indicação: IG >8 e < 30 sem*

IG < 8 semanas: USG para ver se tiver restos placentários

IG entre 30 e 34 semanas: examinar a placenta: se tiver dúvidas, curetar.

IG menos que 30 semanas: curetar

1. Antes: SG 5% 500 ml aberto

2. Durante (anestesista faz isso): SG 5% 500ml + 3 (OU 4) amp Ocitocina, EV,


aberto

3. Assepsia + anti-sepsia da pele

4. Assepsia da vulva: entra com gaze com povidine

5. Aposição dos campos cirúrgicos

6. Caso que não esteja pós-parto imediato: Realizado toque vaginal bimanual:
medir dilatação (< ou > 2 cm?) e tentar retirar manualmente os restos
placentários grandes.

7. Colocação do especulo de Collins

8. Tração de colo de útero com pinça de Pozzi

9. NÃO USE A PINÇA DE WINTER PARA DILATAR O COLO – PERIGO DE LAÇERAÇÕES


IATROGÊNIAS

10. Entra a cavidade com a curata longa

11. Empurre para dentro com POUCA força até chegar no fundo de útero.

12. Faça a curetagem num movimento só de cima para baixo.

13. Trabalhe sistematicamente num circulo (por exemplo: começa e termine às 6


horas)

14. Limpar a vulva com gaze com Povidine


15. Pode fazer: SG 5% 1000 ml + 2 (OU 3) amp Ocitocina, EV, 28 gts/min

16. Dipirona 500 mg 1 cp, VO, 6/6 horas, fixo

Curetagem Uterina Fracionada

1. Paciente em litotomia dorsal sob efeito anestésico

2. Assepsia + anti-sepsia com PVPI + campos estéreis

3. Toque vaginal bimanual

4. Introdução do especulo de Collins + pinçamento do lábio anterior do colo com pinça


de Pozzi

5. Realizada histerometria do canal cervical medindo 5,5 cm

6. Realizada histerometria da cavidade uterina medindo 9 cm

7. Realizada curetagem de material endocervical, mandando para histopatológico

8. Realizado curetagem de material intracavitário, enviado para histopatológico


separadamente

9. Retirada de arsenal cirúrgico

10. Emborcação vaginal [=gaze com PVPI dentro]

11. Limpeza com SF 0,9%

Drenagem de abscesso de mama

1. Assepsia e anti-sepsia da área operatória

2. Aposição dos campos cirúrgicos

3. Incisão periareolar de 2-3 cm

4. Exploração instrumental da loja com drengam de s grande quantidade de secreção


purulenta

5. Exploração dos compartimentos

6. Lavagem com Povidine mixturado com SF 0,9%

7. Lavagem com SF 0,9%

8. Colocação do dreno laminar


9. Curativo

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

1. Assepsia e anti-sepsia

2. Colocação dos campos cirúrgicos

3. Incisão em fascie interna do pequeno lábio direito com saída de pequena


quantidade de líquido purulento

4. Lavagem intensiva com SF 0,9%

5. Introdução de dreno de Penrose.

Esterilizações Tubárias

a) Pomoroy modificado

b) Uchida

c) Parkland

d) Electrocoagulação

a) Pomoroy modificado

1. Aprensão da porção média da tuba com uma pinça atraumátrica.


Formando-se uma alça do segmento da trompa

2. Transfixação do mesossalpinge em uma área avascular logo abaixo da


alça

3. Ligação da trompa com um fio de rápida absorção (IMIP: Catgut cromado


2.0)

4. Segmento redundante da alça é seccionado e disprezado

5. Obs. Recomenda-se um fio de rápida absorção porque os cotos serão


rapidamente afastados um do outro impossibilitando a formação de uma
fístula (que seria o fracasso cirúrgico)

Quanto maior for a alça, maior a partes seccionadas, menores as


chances de reversão cirúrgica atráveis de recanalização tubária.
b) Uchida

1. Injeta-se líquido (SF 0,9%, H2O destilada ou solução com


vasoconstrictor) na serosa da trompa

2. Permite-se a separação da serosa de sua camada muscular

3. Secciona-se a serosa

4. Traciona-se o oviduto

5. Retira-se +/- 2 cm da trompa

6. Cotos restantes são ligados com Catgut Cromado 0 ou 2.0

7. Sepulta-se o coto proximal através da sutura da serosa, por cima do


coto, com um fio absorvível fino.

8. Proporciona melhores chances de recanalização futura

c) Parkland

1. Raramente usada no IMIP

2. Realiza-se uma janela na porção avascular do mesossalpinge, logo


abaixo do segmento médio a ser seccionado com o auxílio de uma
tesoura ou pinça hemostática

3. Transfixa-se um fio pela janela e as 2 extremidades são ligadas

4. Secciona-se o segmento entre os 2 nós

5. Usa-se fio de absorção rápida fino

6. Método fácil, boa eficácia e fácil reversão.

d) d) Eletrocoagulação

1. Coagula-se as 2 porções da trompa com o bisturi elétrico e em seguida,


secciona-se o segmento entre eles.

OBS: Peri-umbilical: Nas primeiras 48 horas pós-parto. Incisão pequena: semicircular ou


transversa logo abaixo da cicatriz umbilical

Exerése de cisto clitoriano

1. Assepsia e antisepsia
2. Colocação dos campos cirúrgicos

3. Incisão longitudinal infra-clitorial

4. Descolamento do cápsula do cisto

5. Retiramos o cisto

6. Retiramos o excesso de pele

7. Sutura de pele com Catgut simples 2.0

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

1. Assepsia + antisepsia

2. Colocação de espéculo vaginal emborrachada

3. Pinçamento de lábio anterior do colo

4. Cauterização com alça diatérmica em extensa lesão atingindo fundo de saco


posterior e laterais

5. Exerése de fragmento de lábio posterior de colo uterino para estudo


histopatológico

6. Cauterização de labio anterior e posterior do colo

7. Revisão de hemostasia

8. Colocação de tampão vaginal [obs: em geral com muito vaseline]

Fórceps

Descrição

Manual

Descrição

1. Paciente em posição de litotomia

2. Anti-sepsia de região vulvaperineal

3. Avaliado condição de aplicabilidade

4. Apresentação espacial do fórceps


5. Esvaziamento vesical e retal

6. Aplicação do ramo esquerdo

7. Aplicação do ramo direito

8. Articulação do fórceps

9. Verificado provas de boa pega

10. Manobra de Saxthorph-Pajet (????)

11. Extração do pólo cefálico e pólo córmico

12. Desarticulação do fórceps

13. Dequitação

14. Revisão do canal de parto

15. Episiorrafia

16. Toque retal livre

Manual

1. Verificar se tenha condições para aplicação. Feto < ou = plano 3 de


Hodge. Rotação necessária < ou = 45 graus.

2. Não precisa fazer episiotomia

3. Colocar uma sonda de alívio e esvaziar a beixiga, depois retirar a sonda.

4. Procurar o pavilhão auricular do feto e colocar esquerdo (a esquerda da


mãe!!)

5. Procurar o pavilhão auricular do feto e colocar direitoo

6. O médico coloca os próprios pés um ao lado de outro

7. Pule:

a) Durante a contração

b) Com força continua e descrescente

c) Primeiramente para baixo e depois para cima

8. Desligue /tirar o fórceps antes o nascimento do queixo.


Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Descrição

1. Paciente en DDH sob raquianestesia

2. Assepsia + antisepsia + aposição dos campos estéreis

3. Incisão da pele à Pfannenstiel

4. Abertura da cavidade abdominal por planos anatômicos

5. Inventario da cavidade:

Exemplo 1: alças intestinais de aspecto normal, útero aumentado de tamanho


às custas de mioma intramural em parede posterior de +/- 6 X 7 cm. Ovários
bem visualizados e de aspecto normal, tubas uterinas com cicatriz de
lagueadura prévia e anatomia deformada devido mioma uterino.

Exemplo 2: útero de aproximadeamente 8 x 5 cm, apresentando finas


aderências. Tubas uterinas enoveladas, edemaciadas, e aderidas aos ovários
bilateralmente. Bexiga e alças intestinais com morfologia preservadas. Fígado
com superfície regular. Omento sem sinais de implantes. Moderada quantidade
de líquido livre em cavidade.

Exemplo 3: alças intestinais macroscopicamente normais. Bexiga


macroscopicamente normal, aderida à parede anterior do útero. Útero
macroscopicamente normal, medindo 12 x 8 cm. Trompas macroscopicamente
normais bilateralmente. Ovário direito macroscópicamente normal medindo 3 x
3 cm. Ovário esquerdo medindo 3 x 3 cm apresentando em sua superfície
pequeno cisto hemático que se rompeu durante o procedimento. Realizado
cauterização do ovário com posteriormente hemostasia.

Exemplo 4: Bexiga aderida à face anterior do útero. Alças intestinais


macroscopicamente normais. Pequena quantidade de aderências pélvicas (02
cesáreas anteriores). Útero aumentado de volume, medindo 13 x 9 cm de
superfície irregular às custas de miomatose uterina de coloração caraterística.
Ovários macroscopicamente normais pela idade. Presença de LTB anterior.

Exemplo 5: útero aumento de tamanho, superfície irregular, presença de


nódulos sugestivos de miomas subserosos em região fúndica e parede anterior;
o primeiro medindo 2 x 2cm, o outro 3x 4 cm. Tubas com área de estenos em
1/3 médio (paciente com história de LTB. Ovários macroscópicamente normais.
[OU OE: presença de formação cística de superfície regular, medindo 7 x5 cm
com superfície pouco vascularizado.
Exemplo 6: Anexo direito aumentado de volume com aspecto cístico (7x6 cm).
Ausência de ovário esquerdo + tuba uterina esquerda. Útero
macroscopicamente normal. Fígado sem alterações, alças intestinais e epiplon
(???) sem alterações. Presença de aderências com ligamentos redondo
esquerdo de sigmóide para parede posterior do útero e epíplon.

Não foi possível distinguir o cisto do parênquima ovariano – tumoração ocupava


tudo o ovário.] Alças intestinais macroscopicamente normais.

6. [Poderia colocar:] Apreensão uterina com pinças fortes na inserção dos anexos e
ligamento redondo.

7. Pinçamento + ligadura de ligamentos redondos bilateralmente

HTA + SB

8. Pinçamento + ligadura de ligamentos útero-ovários bilateralmente [poderia


colocar: e ligamentos tubo-ovarianos bilateralmente.] [OU pinçamento, secção e
ligadura do mesosalpinge bilateralmente.]

9. [Poderia colocar:] Salpingectomia bilateral

OU

PAN-HTA

8. Pinçamento, secção e ligadura do ligamento infundíbulo pélvico bilateralmente.

9. Disssecção de peritôneo útero-vesical e rebaixamento da bexiga [OU Abertura


do peritônio visceral anteriormente com liberação da bexiga no sentido caudal]

10. Pinçamento e ligadura das artérias uterinas bilateralmente

A parte seguinte tem vários descrições

Extra-fascial 1??

11. Pinçamento e ligadura do ligamento útero-sacro

12. Pinçamento e ligadura de ligamentos cardinais bilateralmente [OU ligamentos


paramétrios laterais bilateralmente, OU dissecção da fascia para-cervical]

13. Abertura de cavidade vaginal [OU cúpula vaginal] e retirada de peça operatória

OU
Extra-fascial 2

11. Pinçamento, secção e ligadura dos ligamentos paracervicais e ligamentos


uterossacros

12. Abertura da cúpula vaginal pela tíenica (????) extrafascial

13. Retirada da peça operatória

14. Síntese da cúpula vaginal e fixação dos ligamentos uterossacros

Intra-fascial 1

11. Pinçamento em 4 pontos (às 3h, 6h, 9h e 12h) ao nível da juncção cérvico
vaginal.

12. Dissecção com bisturi elétrico da fáscia pélvica com retirada da peça (útero +
trompas)

OU

Intrafascial 2

11. Pinçamento com allis ao nível da junção cérvico-vaginal às 12-3-6 e 9 horas.

12. Dissecção pela tié (????) intrafascial da peça uterina

13. Retirada da peça cirúrgica.

14. Sutura [ com vicryl] de cúpulo vaginal e fixação em ligamento útero-sacro [OU
síntese da cúpula vaginal – com hemostasia local rigorosa]

15. Revisão da hemosstasia

16. [Poderia colocar:] Salpingectomia bilateral

17. Fechamento de cavidade por planos anatômicos [OU Aproximação dos músculos
reto-abdominais com Catgut simples. + Síntese da aponeurose com vicryl 0]

18. Hemosstasia de TSC

19. Sutura da pele com Nylon 3.0

20. Curativo local

21. [Poderia colocar:] Obs. 1: Ao abrir a cavidade abdominal foi realizado lavado
peritoneal com SF 0,9%

22. [Poderia colocar:] Obs. 2: Nào foi observado infiltrações peritoneais.


DESCRIÇÃO DA PEÇA OPERATÓRIA

Exemplo 1:

- Útero de aproximadamente 8 x 5 cm, superfície regular. Realizada abertura mediana


da peça. Observamos cavidade endometrial com endométrio possivelmente espessado.
Colo de aproximademente 3 cm sem alterações macroscópicas.

- Grande tumoração multilobulada mista em topografia de anexo direito de


aproximademente 25 x 20 cm.

- Tumoração multilobulada mista de aproximademente 10 X 12 cm em topografia de


anexo esquerdo

- Fragmenteo de peritônio pélvico

- Fragmento de omento

- Líquido ascítico

- Líquido de tumoração cística em FSP

Exemplo 2:

- Útero de aproximadamente 8 x 5 cm, superfície apresentando pequena aderências


pélvicas. Realizada abertura mediana da peça. Observamos cavidade endometrial sem
alterações macroscópicas. Presença de tumoração cística de 2 x 1,5 cm dentro do
miométrio em região ístmica (endometrioma?). Colo de aproximademente 3 cm sem
alterações.

Exemplo 3:

-Útero medindo 13 x 9 cm, com nódulo em cavidade endometrial, à abertura da peça,


ocupando parcialmente a cavidade e medindo 4,0 x 2,5 cm.

Exemplo $:

Ao abrir o útero foi evidenciado mioma com aspecto calcificado em topografia intra-
mural.

Ao abrir tumoração anexial esquerda foi evidenciado líquido amarelo espesso com
cabelos em seu interior.

Manual

1. Apreensão uterina com pinças fortes na inserção dos anexos e ligamento


redondo.
2. Pinçamento + ligadura de ligamentos redondos bilateralmente. Use Catgut
cromado 0 ou 2

HTA + SB

3. Pinçamento + ligadura de ligamentos útero-ovários bilateralmente o mais


próximo do corno uterino. Não é necessário preservar a trompa.

PAN-HTA

4. Diseca-se o ligamento largo próximo ai infundíbulo pélvico e procede-se com


pinçamento, secção e ligadura do ligamento infundíbulo pélvico bilateralmente.
Ligadura com Catgut Cromado 0 ou 1. Não é necessário preservar a trompa.

5. Disssecção de peritôneo útero-vesical e rebaixamento a bexiga

6. Clampeamente e secção dos ligamentos largos (margendo o útero até o n’vel


dos liggamentos uterossacros.

7. Pinçamento c/ pinça de Fourier (Fawrey?) com posteriormente secção e ligadura


das artérias uterinas bilateralmente com fio Cromado 0.

A parte seguinte tem vários descrições

Extra-fascial 1??

8. Traciona-se o corpo uterino para cima e para frente de modo a retesão (??) os
ligamentos uterossacros posteriormente e facilitar seu clampeamento e secção
com cromado 1.0, reparando-os com pinça hemostática

9. Palpa-se a cérivce uterina e clampeia-se lateralmente a mesma, incisando a


cúpula e retirando a peça.

10. Sutura transfixante nos ângulos da cúpula e sutura contínua na sua porção
média. Síntese da cúpula vaginal e fixação dos ligamentos uterossacros

Intra-fascial 1

13. Pinçamento em 4 pontos (às 3h, 6h, 9h e 12h) ao nível da juncção cérvico
vaginal.

14. Dissecção com bisturi elétrico da fáscia pélvica com retirada da peça (útero +
trompas)
11. Fixação da cúpula vaginal com os fios do reparo dos ligamentos uterossacros
(diminuindo as chances de prolapso de cúpula no futuro).

12. Revisão da hemosstasia

13. [Poderia colocar:] Salpingectomia bilateral

14. Fechamento de cavidade por planos anatômicos [OU Aproximação dos músculos
reto-abdominais com Catgut simples. + Síntese da aponeurose com vicryl 0]

15. Hemosstasia de TSC

16. Sutura da pele com Nylon 3.0

17. Curativo local

Obs.: - A peritonização da cúpula é questionada. Preconiza-se uma aproximação


mínima dos bordos do peritônio visceral redundante, nos casos em que os ovários
foram preservados, evitando que a peritonização espontânea aconteça por cima dos
mesmos, tornando-os órgãos “retroperitoneais”.

- Na HTA subtotal o corpo uterino é secionado na altura do istmo, logo acima da


ligadura das uterinas e o coto remanescente é suturado, excluindo-se a secção dos
ligamento uterossacros.

- Ooforectomia profilática é inidicado nas mulheres que tem 50 anos ou mais e que irão
submeter-se à histerectomia por patologias benignas.

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia


(HTV+CPP)

1. Paciente em litotomia dorsal sob raquianestesia

2. Assepsia + antisepsia com clorexidina + Aposição dos campos

3. Pinçamento dom Pozzi do lábio anterior e posterior do colo uterino

4. Incisão circular do colo ao nível da prega vésico-uterina e divulção manual com


gaze da mucosa com descolamento cranial da bexiga. [OU passo 4 e 5 junto:
incisão arciforme em lábio anterior com dissecção cranial da bexiga + incisão
arciforme em lábio posterior do colo até abertura do peritônio parietal em fundo
do saco posterior.] [se tiver um cistocele e prolapso de útero importante você
poderia fazer: Incisão semicircular ao nível do istmo uterino + disseção da
mesma. Abertura de parede vaginal anterior em forma de T invertido até
próximo a uretra. Abertura e dissecção da parede posterior da vaginal]
5. Pinçamento dos paramétrios bilateralmente, secção e ligadura com cromado 1.0
[OU trocar passo 5 e 6 e colocar: pinçamento, secção e ligadura dos ligamentos
paracervicais e uterossacros bilateralmente om vicryl.]

6. Pinçamento, secção e ligadura das arterias uterinas bilateralmente [com vicryl]

7. [Poderia fazer:] Realizada secção + taquelectomia [=retirar o colo uterino] Colo


uterino enviado para histopatologia

8. Bascula do útero OU (outra técnica) Realizado hemissecção do corpo uterino


[poderia colocar:] sendo visualizada formação polipóide de +/- 3 x 1 cm em
fundo do útero.

9. Pinçamento, secção e ligadura do infundibulo pélvico [OU pinçamento, secção e


ligadura dos ligamentos redondos, útero-ováricos e trompas uterina
bilateralmente com vicryl + retirada da peça cirúrgica sendo enviada para
histologia.]

10. Aproximação proximal dos pontos do infudibulo pélvico e paramétrios. Os ditais


pontos transfixemos a mucosa da região lateral da direita e esquerda. [ou
Rafiada cúpula vaginal com vicryl.]

11. Passamos então a CPP anterior

12. Pinçamos com pinça Allins na região proximal, perto da uretra

13. Incisão da mucosa vaginal na região medial, divulgande a mucosa com gaze

14. Realizado pontos na fascia bilateral onde fomos corrigir o cistocele [OU juntar
passo 12-14: Correção de cistocele por aproximação da parede anterior com
ponto separadas pela técnica de Kely-Kenedy.

15. Pontos em X de mucosa vaginal anterior

Duas possibilidades de descrever o seguinte:

16. Passamos a CPP posterior

17. Aplicamos 2 pinças de Allins à região laterais de mucosa vaginal


transversalmente

18. Incisão transversal

19. Pinçamento com Allins na região medial divulção com tesoura e posteriormente
com gaze da mucosa

20. Pontos na fascia bilateralmente. Corrigimos a retocele.

21. Pontos com X da mucosa com Catgut 2.0 cromada

22. Pontos com Catgut 1.0 no elevador do anus


23. Fechamento da mucosa e pele com cromado 1.0

24. Curativo compressive

OU

16. Segundo tempo: incisão da borda inferior da vagina (fosse navicular) na junção
cutânea-mucosa

17. Dissecção de mucosa vaginal até 1/3 inferior da vagina

18. Retirada de retalho de mucosa vaginal

19. Aprensão com rafiado de m. elevador do ânus.

20. Síntese de mucosa e pele com Catgut simples

21. Toque retal livre

22. Limpeza + embrocação vaginal com PVPI

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

1. Paciente en DDH sob raquianestesia

2. Assepsia + antisepsia + aposição dos campos estéreis

3. Incisão longitudinal em pele

4. Abertura da cavidade abdominal por planos anatômicos

5. Inventario da cavidade:

Exemplo 1: alças intestinais de aspecto normal, útero aumentado de tamanho


às custas de mioma intramural em parede posterior de +/- 6 X 7 cm. Ovários
bem visualizados e de aspecto normal, tubas uterinas com cicatriz de
lagueadura prévia e anatomia deformada devido mioma uterino.

Exemplo 2: útero de aproximadeamente 8 x 5 cm, apresentando finas


aderências. Tubas uterinas enoveladas, edemaciadas, e aderidas aos ovários
bilateralmente. Bexiga e alças intestinais com morfologia preservadas. Fígado
com superfície regular. Omento sem sinais de implantes. Moderada quantidade
de líquido livre em cavidade.

6. Coleta de líquido ascítico para citologia

7. Adnexectomia à direita

8. Adnexectomia à esquerda
9. Veja HTA

10. Não observamos aumento de volume de linfonodos em …???

11. Biposia de omento e peritônio pélvico

12. Revisão da hemosstasia

13. Fechamento de cavidade por planos anatômicos [OU Aproximação dos músculos
reto-abdominais com Catgut simples. + Síntese da aponeurose com vicryl 0]

14. Hemosstasia de TSC

15. Sutura da pele com Nylon 3.0

16. Curativo local

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Descrição

1) Paciente em decúbito dorsal so anestesia geral

2) Assepsia + antisepsia e colocação dos campos operatórios

3) Incisão obliquica com bisturi frio do QIM à QSL da mama esquerda

4) Dissecção de retalho superior e em seguida inferior com ressecção de todo tecido


mamário e fascia anterior do músculo pectoral maior

5) Esvaziamento axilar até o nível 2 com preservação do nervo de Bell [=n. torácico
longo] e do plexo (??) do latissimo dorsal

6) Retirada da peça operatória em block (mama + axila esq.)

7) Hemostasia rigorosa

8) Colocação de dreno de sucção à vácuo

9) Sutura intradérmica com Vycril

10) Sutura da pele

11) Limpeza + enfaixamento das mamas

Manual
Mastectomia Radical (não-modificada)
1) Remoção da glândula mamária
2) Remoção dos músculos pequeno e grande peitoral
3) Esvaziamento axilar radical

Mastectomia radical modificado


1) Remoção da glândula mamária
2) Remoção do pequeno peitoral na técnica de Patey; remoção somente da
aponeurose do músculo grande peitoral na técnica de Madden
3) Esvaziamento axilar radical

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia + taquelectomia

Manual miomectomia

Descrição miomectomia e taquelectomia

Cirurgia em um paciente histerectizada com mioma grande de colo

1) Paciente em litotomia dorsal sob raquianestesia

2) Assepsia + anti-sepsia com clorexidina + aposição dos campos estéreis

3) Incisão de pele à Pfannenstiel + retirada do tecido cicatrizal anterior

4) Abertura da cavidade abdominal por planos anatômicos

5) Inventário da cavidade: Alças intestinais de aspecto normal. Tubas uterinas:


ausentes. Ovário direito de aspecto normal, medindo 3 x 3 cm. Ovário esquerdo
ausente. Massa heterogênea, sólida, medindo 15 x 10 cm em região uterina
sugestivo de mioma gigante com bexiga aderida à parede anterior até a massa
superior da massa. Multiplas aderências presentes; aderências espessas entre a
massa e ovário direito e entre a massa e a parede pélvica esquerda.

6) Abertura do peritônio visceral anterior com rebaixamento de bexiga.

7) Pinçamento, secção e ligadur das aderências espessas

8) Líse das aderências mais finas e pinçamento, secção e ligadura do ligamento


útero-sacro.

9) Retirada da massa/mioma

10)Pinçamento em 4 pontos (às 3h, 6h, 9h e 12h) ao nível da junção cérvica-


vaginal
11)Dissecção com bisturi eléctrico da fascia pélvica com retirada do colo uterino

12)Sutura de cúpula vaginal e fixação em ligamento útero-sacro

13)Revisão da hemostasia

14)Fechamento da cavidade por planos anatômicos

15)Sutura da pele com Nylon 3.0

16)Curativo local.

Obs. Identificamos os ureteres antes e depois o retiro da peça.

Descrição da peça cirúrgica:

Massa abdominal em região uterina. Sólida, heterogêneo, medindo 15 x 10 cm, de


aspecto sugestivo de mioma. Realizada abertura medianan a peça: massa solida, sem
cavidade. Colo de aproximadamente 3 cm sem alterações macroscópicas visíveis ao
abrir.

Manual Miomectomia

1. Incisão uterina e dissecção dos nódulos miomatosos

2. Colocara a paciente em Trendelburg suava para afastar as alças


intestinais da cavidade pélvica

3. Alguns autores sugerem o uso de um garrote em torno do segmento


inferior do útero, ao nível dos trompas, para diminuir o sangramento

4. O uso análogo de GnRH ainda é controverso no preparo pré-op das


pacientes com miomatose, pois pode dificultar a identificação dos planos
de clivagem gerando maior sangramento

5. Ao iniciarmos uma miomectomia devemos realizar o menor número


possível de incisões, estes devem estar localizados na parede anterior o
mais próximo possível da linha média

6. Nódulo miomatoso deve ser apreendido com pinça de campo ou


Backaus, sendo dissecado cuidadosamente com o dedo, cabo do bisturi
ou mesmo tesoura/lâmina.

7. PREFERENCIALMENTE O MAIOR MIOMA OU EM LOCALIZAÇÃO DIFÍCIL


DEVE SER O PRIMEIRO A SER DISSECADO.

8. Retirados todos os miomas possíveis, inicia-se a sutura por planos


podendo-se usar suturas contínuas ou intermittentes.

9. Usar fios de absorção tardio (Catgut cromado ou Vicryl) número 01 ou


02.
10. O miométrio é o principal plano de hemosstasia, portanto devem-se
evitar os espaços mortos para prevenção dos hematomas.

11. A serosa deve ser suturada com fio de absorção tardia (Catgut cromado
ou Vicryl) número 3.0, 4.0 ou 5.0

12. Ao final da cirurgia pode-se opor ao leito da sutura uma malha absorvível
hemostática tipo Surgicell (para diminuir as aderências).

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

1. Assepsia + antisepsia

2. Aposição dos campos cirúrgicos

3. Incisão de pele periareolar

4. Disseção de pele

5. Pinçamento de nodulo

6. Retirado de agulho

7. Pinçamento de tumoração de coloração esbranquiceido

8. Hemastasia rigorosa

9. Sutura de pele

10. Curativo oclusivo

11. Enfaixamento de mama

Ooforectomia

Manual

Ressecção total do ovário acometdio

1. Disseção do mesossalpinge próximo ao infundíbulo, clampeamento


posterior do mesmo com 2 pinças fortes.
2. Secçã e ligadura com fio de absorção mais tardia (Catgut cromado ou
Vicryl) 0 ou 1

Obs.: Recomenda-se a salpingectomia homolateral visto que o mesmo fica sem


função após retirada do ovário.

Ooforoplastia

Manual

1. Dissecçao da cápsula da tumoração do parênquima ovariano por meio de


uma incisão elíptica no córtex ovariano.

2. Sutura do parênquima remanescente. Contínua, tipo chuleio OU pontos


em X. Use fio fino não absorvível, não-reativo, calibre 5.0 Evitar ao máximo
deixar espaço morto.

OBS.: Como o diagnóstico definitivo só vem com o anatomopatológico, a


abordagem cirúrgica deve ser bastante cautelosa. Evitar contaminação da
cavidade pélvica por rupturas acidentais da cápsula.

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

13. Hoje em dia é contra-indicada em virtude dos tratamentos clínicos para


SOP

14. Hoje prefer-se a laparoscopia onde se realiza a fulguração do


parênquima ovariano com bisturi monopolar de agulha fina, perfurando-se o
córtex ovariano em seus vários pontos, onde são visíveis os cistos
subcapsulares. Esse procedimento também pode ser feito em mulheres inférteis
que se submetem à laparoscopia diagnóstica.

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Descrição
1. Placenta macroscópica normal

2. Lacerações vulvaperineal de mucosa e pele. Suturado com Catgut simples sem


intercorrências.

3. Toque retal sem anormalidades.

Descrição alternativa (não usada no IMIP):

1) Assespsia + anti-sepsia

2) Aposição dos campos cirúrgicos

3) Recepção de FTVT [feto tópico vivo termo?] sexo masculino

4) Delivramento espontâneo da placenta

5) Toalete de canal de parto

6) Rafia de laceração

7) Embrocação vaginal

8) Toque retal livre (se tiver laceração profunda/episiotomia)

“Manual”

- Assistência ao Trabalho de Parto

- Avaliação da vitalidade fetal intraparto

- Cordão circular

- Escore de Bishop (modificado)

- Gestação prolongado

- Indução do parto

- Mechanismo do parto

- Mecônio

- Partograma

- Parto Prolongado

- Placenta Prévia

- prenatal

- Procedimento (em holandês)

- Puerpério (fisiologia e patologia)


- Rutura uterina

- Sexo pós o parto e embolia de ar

- Sofrimento fetal aguda (SFA)

- Vantagens posição vertical

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações: Ordenha, Salpingectomia linear, Exérese da tumoração e


Salpingectomia

Descrição Salpingectomia

1. Paciente em decúbito dorsal sob raquianestesia

2. Assepsia + anti-sepsia

3. Aposição dos campos cirúrgicos

4. Incisão de pele à Pfannenstiel

5. Abertura da cavidade abdominal por planos anatômicos

6. Inventário da cavidade abdominal:

- presença de sangue na cavidade

- trompa esquerda rota com saco gestacional

- útero, ovários e trompa direita sem alterações

7. Pinçamento, secção e ligadura do ligamento tubo-ovárico (????) esquerdo com


retirada da trompa e saco gestacional

8. Lavagem da cavidade abdominal com soro fisiológico seguida de aspiração

9. Encerramento da cavidade abdominal por planos anatômicos

10. Síntese de pele

11. Curativo compressivo

Manual e indicações

Indicação tratamento cirúrgico:


- sinais de alterações cardiovasculares da mãe

- beta-HGT > 10.000

- Saco gesacional: > 4cm

Salpingestomia => Saco gestacional > 5 cm

Manual das opções cirúrgicas:

a) Ordenha

b) Salpingectomia linear

c) Exérese da tumoração

d) Salpingectomia

a) Ordenha

1) LE com excisão da pele à Pfannenstiel

2) Ordenha do saco gestacional

3) Promove-se um “abortamento tubário”

b) Salpingectomia linear

1) Incisão linear sobre a tumoração

2) Permite-se portanto à extrusão (??) de seu conteúdo

3) Dissecção romba cuidadosa

4) Hemostasia rigorosa

5) Síntese cuidadosa das bordas, incluindo serosa + camada muscular da tuba

6) Usar fio não-absorvível. Nylon 6.0 ou 8.0 p/provocar mínima resposta


inflamatória local, diminuindo as chances de formação de granulomas que
obstruíram a luz do oviduto.

c) Exérese da tumoração

1) Exérese da tumoração
2) Reanastomose término-terminal

3) Síntese cuidadosa das bordas, incluindo serosa + camada muscular da tuba

4) Usar fio não-absorvível. Nylon 6.0 ou 8.0 p/provocar mínima resposta


inflamatória local, diminuindo as chances de formação de granulomas que
obstruíram a luz do oviduto.

d) Salpingectomia

1) Indicação: sempre na presença de instabilidade hemodinâmica e/ou grande


sangramento

2) Exerese da trompa acometida

- Eleva-se a trompa acometida.

- Clampeia-se o mesossalpinge o mais próximo da tumoração, estendendo-se


até o corno uterino.

- Secciona-se toda estrutura

- Sutura-se com fio de absorção tardia número 0 ou 1 (Catgut Cromado ou


Vicryl, técnica tipo em 8 ou sutura contínua.

- Limpeza exaustiva da cavidade pélvica e abdominal

* obs: prenhez ectópica intersticial, a abordagem cirúrgica pode ser mais radical
(histerectomia)

11. Procedimentos: manuais e decrições


(cont.)
Parto normal - Parto cesáreo - Amniotomia - Curetagem (normal - não pós-parto
imediato) - Curetagem (normal - pós-parto imediato) – Forcéps - Indução do parto - USG
[Construindo]

Parto Normal
- Assistência ao Trabalho de Parto

- Avaliação da vitalidade fetal intraparto

- Cordão circular

- Escore de Bishop (modificado)

- Gestação prolongado

- Indução do parto

- Mechanismo do parto

- Mecônio

- Partograma

- Parto Prolongado

- Placenta Prévia

- prenatal

- Procedimento (em holandês)

- Puerpério (fisiologia e patologia)

- Rutura uterina

- Sexo pós o parto e embolia de ar

- Sofrimento fetal aguda (SFA)

- Vantagens posição vertical

Cordão Circular

Epidemiologia

Tem na literatura internacional ainda um pouco discussão sobre os cordões umbilicais


circulares tipo B (que tem um nó com o pescoço no centro, veja: Am J Obstet Gynecol
1997;177:94.) e cordões umbilicais com dois ou mais laços, mais em geral os estudos
demonstram o seguinte:

1. Mais ou menos 20% das crianças nascem com um cordão circular.

2. O achado dum cordão circular pela ultrasom não significa que a criança tem um
risco aumentado de problemas durante e logo depois o parto. O grupo com um
cordão circular nos Estados Unidos teve um risco de uma cesárea tão grande
quanto os outros fetos. Os estudos só demonstraram que nos casos dum cordão
circular existe um aumentado pequeno do risco que a criança nasce antes de 37
semanas. (veja por exemplo: Obstetrical & Gynecological Survey. 59(7):499-500,
July 2004.)

3. Dois estudos grandes demonstram que no caso de presença dum laço o risco
para sofrimento fetal agudo não está aumentado. Um demonstrou também
nenhuma diferença no caso duma cordão circular com laços múltiplos. E o outro
demonstrou que no caso de laços múltiplos o risco de sofrimento fetal agudo é
aumentado, mas...... que o escore de Apgar de 5 minutos (que é mais importante
do que o escore do primeiro minuto) é igual. A conclusão dos autores é que em
geral um cordão circular não realmente aumenta o risco para a criança e então não
é uma indicação para uma cesárea. (Veja: Am J Perinatol. 2005 Feb;22(2):83-5,
Midwifery Today E-News (Vol 1 Issue 30, July 23, 1999)

Escore de Bishop modificado

0 1 2 3

Alt. -3 -2 -1/0 1-2


Apresentaç
ão

Dilatação 0 1-2 3-4 >4

Comprimen >2cm 1-2cm 0,5-1cm <0,


to 5

Consistênci Firme Intermediári Amolecido -


a o

Posição Posterio Intermediári Medianizado -


r o

Escore:

> 8 indução geralmente bem-sucedida

5-7 sucesso de indução: 75%

<5 necessidade de preparo cervical


Mecônio

- Epidemiologia

- Etiologia

- Bibliografia

Epidemiologia

Mecônio no LA: 5-20% dos nascimentos. Deste 5-20% nascimentos um número de 5-


10% evolui com Síndrome de Aspiração de mecônio ou (em outras palavras) em 0,2 a
2% dos nascimentos a criança evolui com Síndrome de Apiração. .

Etiologia

Mecônio pode ser expulso quando a criança chega numa idade à termo ou, mais
freqüente, pós-termo. Mecônio pode ser também um sinal de sofrimento agudo fetal.

O mecanismo de expulso de mecônio numa situação de sofrimento fetal: um baixo


nível de oxigênio no sangue fetal -> estressa -> 1) estimula o início dos movimentos
de intestinos. O mecônio está expulso. 2) estimula contrações dos músculos de
inspiração. O feto inspira com força.

Quando o feto inspira o mecônio, o mecônio pode:

1. Bloquear totalmente as vias áreas.

2. Bloquear parcialmente as vias áreas -> pode funcionar como válvula; o ar pode
entrar mas não sair os pulmões. Conseqüência: hiper-expansão dos pulmões até
ruptura dos pulmões.

3. O mecônio também pode causar uma reação inflamatória. Mecônio é estéril,


não tem bactérias, mas as substancias dentro podemos causas irritação e provocar
uma inflamação grave: Pneumonia química.

Bibliografia (fora dos meus livros em holandês):

Mercks Manual Home Edition (tem no internet)


HT TP :/ / en.allexperts.com/ q/ObGyn-Pregnancy-issues-1007/BABY-INHALING-FIRST-
BOWEL .htm

Para mais informação veja: htt p: / / emedicine.com/ped/topic768 .htm

POSTURA VERTICAL - VANTAGENS

Ação da gravidade

- Melhor pressão axial fetal

- Favorece respiração

- Melhora pH

- Maior índice de Apgar

Contração uterina

- Aumento da

intensidade

- Redução da freqüência e do tono

Mobilidade pélvica

- Melhor adaptação cefálica na arcada púbica

- Maior retropulsão do sacro e do cóccix

Duração do parto

- Dilatação e expulsão mais rápidos

Fluxo uteroplacentário

-aumentado

Procedimento (em holandês)

!!!! SEJA BEM VINDO COLOCAR UM TEXTO EM PORTUGUÊS


- handen wasen met borstel, schort voor, bril op

- tegensdruk geven met doek tegen perineum

- Cefálico: Verificar se não tem um cordão circular. Hoofd goed vastpakken ((gehaakt
tussen twee handen), pular para baixo e PARA FORA

- Pélivico: As costas tem que ser no lado anterior da mãe (a cu para a lua), devolve as
braços (haak vinger erachter en breng ze naar buiten). Caso que as costas forem para
cima, aguarde, quando os escapulos nascem, pegue o corpo e pule o corpo para cima.

- wachten op placenta (evt. Massage do utero/fundo de utero)

- placenta om zijn as draaien tijdens nageboortte (NIET trekken)

- colocar tampona (gazen acima de outro com um gaze als wikkel eromheen) na vagina

- troca de luvas??

- inspecção de lacerações (goed spreiden van de lippen)

- drie tipen naalden de catgut simples: driehoek (huid), rond (musculo), ertussenin
(mucosa)

- hecht zo dat de labia minores een continuiteit vormen!!

- let op een holtevorming t.h.v het perineum -> hematoom daar is erg pijnlijk. Wwes
laagdrempelig met nog een hechting daar.

- na hechten: observar sangramento

- tirar tampona -> dois dedos para dentro -> in en uit bewegen en wassen met soro
fisiológico (om stolsels weg te wassen)

- limpar com um dedo dentro e povidina

- toque retal

Depois o parto normal coloque no prontuário:

1. Placenta macroscópica normal

2. Lacerações vulvaperineais de mucosa e pele. Suturado com catgut simples s/


intercorrências

3. Toque retal s/anormalidades.

24 horas pós parto normal:

Marcar uma consulta no ambulatório pós-natal após 7 dias

ROTURA UTERINA
-Epidemiologia e etiologia: Geral – Ruptura primária – Ruptura de uma cicatriz antiga

-Quadro Clínico

-Conduta e prognóstico

Epidemiologia e etiologia

Geral

Risco duma ruptura pós um cesáreo: 0,2% com parto cesáreo, 0,5-0,8% com parto
normal sem remédios para induzir o parto, 2,5% com parto normal com remédios para
induzir o parto. Mas......o risco de morto fetal em geral: com um parto normal pós um
cesáreo anterior: 6 por 10,000 partos, e com um parto cesáreo 3 por 10,000. Então,
são números pequenos.

Ruptura primária

Muito raro, muitas vezes causado pelo uma desproporção entre o feto e a pélvis (a
pélvis é pequena demais, o feto é grande demais ou o posicionamento do feto é
errado), tem uma apresentação aguda e grave. A mãe tem uma dor forte e aguda e
muitas vezes a mãe entra rapidamente num shock grave. As vidas da mãe e da criança
estão em perigo e a sobrevivência é baixa.

Ruptura de uma cicatriz antiga

Mais comum; uma ruptura duma cicatriz antiga dum cesáreo (ou outro procedimento
cirúrgico que corta a parede uterina como algumas cirurgias para tirar miomas) .

O risco é mais aumentado em caso de: parto induzido, peso fetal maior que 4000
gramas, parto pós-termo (>42 semanas), idade alta da mãe (>35 anos), altura baixa
da mãe e muitos partos anteriores.

Os sintomas podem ser bem leves (ás vezes eles somente descobrem a ruptura
durante uma cirurgia mais tarde). Outras vezes vasos uterinos também rompem e os
sintomas são bem mais graves. A ruptura pode acontecer antes o parto, mas mais
comum é uma ruptura durante o parto.

Quadro clínico

Antes a ruptura a mãe tem contrações normais ou mais fortes, uma dor elevada. A dor
fica presente entre as contrações e a parta baixa útero está doendo muito –
principalmente quando o médico toca lá. Com o útero a bexiga também está estendida
e portanto a mãe vai produzir urina com sangue. Às vezes tem sangramento vaginal.
Pós a ruptura de útero o dor diminua, porque o útero para ou diminua de contrair.
(Raramente as contrações continuam). A posição do feto é mais alto que antes durante
o parto (a cabeça volta para acima). No mesmo tempo a freqüência dos batimentos de
coração de feto altera (ou nos casos graves: o coração para). Quando o diagnóstico
demora: o feto pode sair o útero e entrar a cavidade abdominal.

Conduta e prognóstico

Cirurgia de emergência é indicada (dentre 18 minutos é o melhor) : para tirar o feto e


fazer cirurgia do útero. Muitas vezes a mãe precisa duma transfusão de sangue.

As conseqüências:

Necessidade de tirar o útero/ histerectomia (1 de cada 23 rupturas)

Morte do feto (1 de cada 8 rupturas) e/ou da mãe (raro)

A mãe não pode se engravidar de novo, pro causa do risco alto duma nova ruptura.

Sexo pós o parto e embolia de ar

Oppinão geral dos méidco: a mãe tem que esperar 3 a 6 semanas pós o parto. Se ainda
está doendo.... espere um pouco mais.

As mães que mamam: o uso de uma lubrificante é recomendável (nível de estrógeno é


mais baixo durante amamentação).

Um artigo (Postgrad Med J. 1998 Oct;74(876):612-3) que fala de dois casos de embolia
de ar. Duas mulheres que tiveram relações 5 e 8 dias pós um parto vaginal. Porém
existe um “mas”. Embolia de ar existe, mas é raríssima. Na Inglaterra (população de
60 milhões) teve 18 casos em 26 anos! É numa grande parte desses casos os casais
tiveram um jeito de ter relações que é diferente do normal. Eles empurram ar com
esforça dentro o útero!

Risco maior é um parto cesariano. Porque porém é bem mais freqüente que uma
embolia de ar é causada pela cirurgia. Durante cirurgia um pouco de ar facilmente
pode entrar nos vasos do útero.

O que mulheres fazem na realidade. Um mês pós o parto: 13% dos casais já têm
relações, mas na média as mulheres começam ter relações com 7 semanas. Existem
médicos que dizem que nunca mais vai ser tão bom quanto antes o parto.

Com três meses após o parto 71 a 83% das mulheres reclamam de problemas sexuais;
41-48% reclama de dor durante as relações, com 39% a vagina fica muito seca e 44%
das mulheres têm uma falta de vontade (uma libido baixa). As queixas de dor são
aumentadas nos casos de dano de períneo (a parte entre a vaginal e o ânus) ; o mais
dano, o mais risco de ter dor. Com seis meses já é bem melhor, mas ainda não no
nível de pré-parto. Com seis meses 34 a 38% das mulheres têm problemas sexuais,
22% têm um vagina seca e 35% sofrem duma libido baixa. O risco é aumentado nas
mulheres que tiveram um parto com uso de vácuo ou fórceps e infelizmente mulheres
que mamam têm um risco 4 vezes maior de ter dor e uma libido baixa.

Um parto cesariano e parto normal: os estudos não demonstram muitas diferenças em


função sexual. Um estudo demonstrou que pós um parto cesariano os primeiros 3
meses a função sexual é melhor, mas com 6 meses é igual ou mesmo pior. Outro
estudo mais profundo demonstrou que a função sexual é o melhor nas mulheres que
tiveram um parto vaginal com o períneo intacto, pior nas mulheres que tiveram um
parto cesariano e o pior nas mulheres que tiveram um parto vaginal com uma
episiotomia.

Bibliografia: Am J Obstet Gynecol. 2001 Apr;184(5):881-8; discussion 888-90, Zhonghua


Fu Chan Ke Za Zhi. 2003 Apr;38(4):219-22, BJOG. 2000 Feb;107(2):186-9, Arch Sex
Behav. 1999 Apr;28(2):179-91, Birth. 2005 Dec;32(4):306-11, J Obstet Gynaecol Can.
2005 Apr;27(4):332-9, Br J Obstet Gynaecol. 1997 Mar;104(3):330-5, J Fam Pract. 1998
Oct;47(4):305-8.

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia 14 de Agosto de
2002

Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez
2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano


Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética


A

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional


Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA
Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)


Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual


Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias
Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento
Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)


Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo


2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia


Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

M
N

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

S
T

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta
10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico
Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas


10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para
Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância


4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO
TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas


Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária
E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico
O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária


Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta
13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal


Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais


4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez
Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior
Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão
Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo
Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário


11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis
Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais
Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária
Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas
Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais
Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético
Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica
c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas
Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição
Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição
4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia
Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única


Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)


Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito
Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal


Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia
9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico
a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos


a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)


1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção
Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais
Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório
DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal
Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico
i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica
c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento
g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico
e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico
Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor


Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais
Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA
Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa


MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico
Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico
Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação
Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação
Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente
Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento
Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames
HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo
Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida
b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose
a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico
Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero
4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

1. Epidemiologia

Brasil: maiores índices de cesarianas de todo o mundo: cerca de 36% dos

nascimentos são por via alta. Quando tomamos como referência

hospitais particulares, estes índices são ainda maiores, chegando a

80% a 90%1(C).

Cerca de 850.000 cesarianas desnecessárias são realizadas

anualmente na América Latina2(B).

As pacientes submetidas à cesariana apresentam morbidade e

mortalidade maior quando comparadas a pacientes que realizaram

parto normal3(D)4(A).

Uma das principais causas de morbi-mortalidade perinatal é a

síndrome da angústia respiratória do RN. Fetos com

37 a 38 semanas de gestação, quando comparados a fetos de 39 a

40 semanas, possuem 120 vezes mais chances de necessitarem

suporte ventilatório. Assim, o nascimento antes de 39 semanas

deve ser realizado somente por fortes razões médicas6(A).

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica


2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

2a. Apresentação pélvica

Há evidências que fetos em apresentação pélvica beneficiem se da cesariana eletiva


em vez de parto vaginal. Estgudo (randomizado de 2088 mulheres): menor incidência
de mortalidade perinatal e séria morbidade neonatal. Não houve diferença entre os
grupos em relação à mortalidade materna e séria morbidade materna7(A).

Três meses após o nascimento: parto vaginal => maior queixa de incontinência
urinária. Em relação à recuperação da gestação, vida sexual, cuidados com o recém-
nascido, amamentação, dor, depressão e incontinência fecal, não houve diferença.(A)

2b. Gestação gemelar

Gestação gemelar com ambos os fetos em apresentação cefálica: consenso de que o


parto vaginal é seguro.

Estudos: favorável ao parto vaginal9(B).

Nos casos de gestação gemelar com o primeiro feto em apresentação cefálica e o


segundo feto em apresentação pélvica ou situação transversa após a 35ª semana de
gestação, o resultado neonatal do 2º gêmeo não é influenciado significativamente pela
via de parto10(A).

Neste caso, se não existir outra indicação para cesariana, recomenda-se o parto
vaginal.

Nas gestações gemelares com ambos os fetos em apresentação pélvica ou o primeiro


pélvico e o segundo cefálico, recomenda-se a realização de cesariana em vista de
possível maior morbi-mortalidade fetal11(D).

Nas gestações trigemelares também recomenda-se cesariana12(C).


2c. Prematuridade ou baixo peso

Não há evidência epidemiológica que mostre melhor desfecho neonatal.

Os estudos ainda apresentam maior morbidade materna.

Necessidade de maiores investigações(A).

2d. Sofrimento fetal agudo

Sofrimento fetal agudo real => indicação de cesariana

Recomenda-se a realização da cesariana no menor intervalo de tempo. A literatura tem


demonstrado que um intervalo de 30 minutos parece ser adequado para a maioria dos
casos(D).

2e. Macrossomia

A indicação de cesariana em fetos acima de 4.500g, principalmente em primíparas,


diminui morbidade fetal e materna15(C).

Fetos abaixo deste peso, em pacientes nãodiabéticas, podem ser submetidos ao


trabalho de parto com baixo risco de complicações fetais e maternas (A/B).

2f. Situação transversa

Fetos em situação transversa persistente a termo, em ocasiões em que não há domínio


da técnica de versão externa => cesariana fora do TP.

Altos índices de morbidade fetal são evidenciados quando a gestação de um feto


transverso evolui ao TP (C).

2g. Placenta prévia

Indica-se cesariana em gestações com placenta prévia oclusiva. Gestações com


placenta marginal podem ser submetidas ao trabalho de parto desde que com
monitorização adequada (D).

Vinte e sete porcento das pacientes com diagnóstico de placenta prévia com 32 a 35
semanas não mais apresentarão placenta prévia no termo.

No grupo restante, recomenda-se cesariana antes do trabalho de parto (B)


2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

Recomenda-se a realização de cesariana na maioria dos casos, com exceção daqueles


em que a via baixa é mais rápida (B).

2i. Procidência de cordão

Na maioria das vezes a cesariana urgente é obrigatória (C).

Em alguns casos, em que a apresentação é baixa, o colo uterino está completamente


dilatado e é possível o nascimento imediato, a via vaginal pode ser escolhida (D).

2j. Malformações congênitas

Fetos com meningomielocele, hidrocefalia e concomitante macrocrania, defeitos de


parede anterior com fígado extra-corpóreo, teratomas sacrococcígenos, hidropsia ou
trombocitopenia aloimune, beneficiam-se do nascimento por

cesariana.

Fetos com hidrocefalia sem macrocrania, defeitos de parede anterior sem


exteriorização hepática ou displasias ósseas, parecem não se beneficiar de cesariana.

Em vários casos, a decisão por cesariana é influenciada pela necessidade de


planejamento do horário e local de nascimento para dispor-se de uma equipe de
cirurgia pediátrica para pronto atendimento do feto D).

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

3a. Herpes genital ativo

Quando a lesão herpética decorrer de primoinfecção, o risco de transmissão fetal por


parto normal é de 30% a 50%. Quando a lesão for ocasionada por infecção recorrente,
o risco cai drasticamente para 3%23(C).
Lesão de herpes ativa (seja primoinfecção ou recorrente) => cesariana (D).

3b. Infecção pelo HIV

Pacientes com carga viral abaixo de 1000 cópias/ml ou indetectável: chance de 0% a


5% de transmitir a infecção para o feto.

Assim, recomenda-se atingir a menor carga viral possível durante a gestação (A).

Benefício da cesariana eletiva (fora do trabalho de parto e com membranas íntegras): a


interrupção por cesariana eletiva reduz em 50% a taxa de transmissão do vírus (A).

Estudo sugere que o benefício da via alta possa ser extendido para as pacientes em
que ocorre a ruptura de membranas próxima à realização da cesariana.

Há suposições que pacientes com carga viral abaixo de 1000 cópias/ml não teriam
vantagem na realização da cesariana.

O Ministério da Saúde do Brasil recomenda que pacientes com carga viral abaixo de
1000 cópias/ml ou indetectável possam ser submetidas ao parto vaginal.

Situações em que a carga viral está acima deste valor ou não pode ser avaliada,
devem ser manejadas com cesariana eletiva (D).

As pacientes HIV+: morbidade maior quando submetidas à cesariana; febre, infecção


do trato urinário, endometrite e hematoma (B).

3c. Cesarianas prévias

Uma cesariana prévia no TP: risco cerca de duas vezes maior de ruptura uterina
quando comparadas a pacientes que são submetidas à cesariana eletiva (3,92:1000
versus 1,61:1000).

Morte fetal, morte neonatal e Apgar menor que sete no 5º minuto também foram mais
freqüentes no grupo submetido ao trabalho de parto (A).

Entretanto, a realização de cesariana repetida, está associada a maior morbidade


materna, necessidade de transfusão e histerectomia puerperal.

Pacientes com cesariana seguida por parto vaginal apresentam menor risco de ruptura
uterina (1/5 do risco) quando comparadas àquelas que nunca experimentaram parto
vaginal após a cesariana. Assim, a realização de parto vaginal nestas pacientes é mais
seguro (B).

Pacientes com mais de uma cesariana prévia possuem um risco cinco vezes maior de
ruptura uterina quando comparadas a pacientes com apenas uma cesariana
prévia.Recomendação: cesariana eletiva (B).
Pacientes com ruptura uterina prévia devem ser sempre submetidas à cesariana (C).

3d. Outras condições maternas

Condições maternas relativas: psicopatia, doenças cardiovasculares, doenças


pulmonares, colestase gestacional, púrpura trombocitopênica idiopática e presença de
cistos/tumores anexiais.

Amniotomia
Em holandês

1. Plastic haakje tussen de vingers naar binnen laten glijden;

2. Aanhaken bij de bolsa tijdens het uteruscontractie;

3. Als bolsa rota ->hoofd omhoog duwen om amniovocht goedte laten aflopen

4. Hierna luisteren naar BCF -> lage frequentie: denk aan prolaps van de navenstreng

Escala 2009
Escala dos R1

Escala dos R2

Escala dos R1

Nome Fe Mar Abr. Mai. Jun. Jul. Ago Set. Out. Nov Dez. Jan.
v. . . .

Robert SP G O/P A G O/P SP F O/P G SIG O/P


a O
Flavio O/P SP G O/P A G O/P SP F O/P G SIGO

Fabiola G SIG O/P SP G O/P A G O/P SP F O/P


O

Marian O/P G SIG O/P SP G O/P A G O/P SP F


a O

Isabell A O/P G SIG O/P SP G O/P F G O/P SP


a O

Adrian SP A O/P G SIG O/P SP G O/P F G O/P


a O

Joaqui O/P SP F O/P G SIG O/P SP G O/P A G


m O

Maria G O/P SP F O/P G SIG O/P SP G O/P A


Vaness O
a

Ana A G O/P SP F O/P G SIG O/P SP G O/P


Carolin O
e

Djenan O/P A G O/P SP F O/P G SIG O/P SP G


e O

Bárbar G O/P A G O/P SP F O/P G SIG O/P SP


a O

Thayse G O/P SIG SP G O/P F SP O/P A G O/P


O

Daniel O/P G O/P SIG SP F G O/P A O/P SP G


a Maria O

Escala dos R2
Nome Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan.

Pollyana G O SP G O CD G O MD G O F

Eveline F G O SP G O CD G O MD G O

Ana O F G O SP G O CD G O MD G

Suelem G O F G O SP G O CD G O MD
Tais

Leonardo MD G O F G O SP G O CD G O

Juliana O MD G O F G O SP G O CD G

Ana G O MD G O F G O SP G O CD
Paula

Débora CD G O MD G O F G O SP G O

Raiane O CD G O MD G O F G O SP G

Giordana G O CD G O MD G O F G O SP

Suelem SP G O CD G O MD G O F G O
C.

Rafaella O SP G O CD G O MD G O F G

Renata G O CD G O SP G O F G O MD

Nathalia MD G O CD G O SP G O F G O

Andreza O CD G O F G O SP G O MD G

Bebiana G O MD G O F G O CD G O SP

Arthur SP G O F G O CD G O MD G O
Exames complementares
Beta-HCG (curva) - BIRADS - Cardiotocografia – Cistometria de infusão - Cistos de
mama - Colposcopia - Climatério - CTG - DTG / Mola - Espermograma - FSH (homens) -
HELLP síndrome - Hepatite B – Incontinência urinária - Mamagrafia - Metastases de
câncer de mama (rastreamento) - Mola / DTG - Pré-histeroscopia - (Exames antes da)
Quimoterapia - Rotina de ambulatório de mastologia - Rotina de pré-natal - Pré-op -
Rotina de PE – SAAF - SU e urocultura – USG na gestação – USG ginecológica - USG
mamária – Valores laboratoriais normais - VDRL

Cardiotocografia

Também veja: Cardiotocografia

Simplificado:

Frequência cardíaca basal normal: entre 110 e 180 bpm

Variabilidade normal: 10 (ou 6) -25 batimentos

Aceleração: aumento da freqüência cardíaca com 15 ou mais batimentos durante 15 ou


mais segundos (regra de 15/15 => 15 batimentos, 15 segundos)

Deceleração: diminuição da freqüência cardíaca com 15 ou mais batimentos durante


15 ou mais segundos (regra de 15/15 => 15 batimentos, 15 segundos)

Cistometria de infusão

- Mede 1º desejo micional: 150-250 ml

- Forte desejo de urinar: 350-550 ml

Bexiga hipereativa => anticolinérgicos + antidepressos

Cistos (na mama)

USG. Somente biopsia quando: A. o cisto é muito grande, B. duvida se for solido ou
líquido.
Também veja: BIRADS

Climatério

Hemograma, uréia, creatinina, perfil lipídico, glicemia de jejum, TSH + T4, sumário de
Urina, urocultura, mamagrafia, USG endovaginal (??)

Colposcopia

Veja: Colposcopia (descrição) e Lesões de colo uterino

Espermograma

Também veja: FSH (homens)

Valores normais do espermograma segundo os critérios da Organização Mundial da


Saúde

Volume: 1,5 - 6 ml (IMIP: 2-5 ml)

ph: 7 – 8 (outros autores: 7,2-8)

Concentração: > 20 milhõe/ml

Motilidade: > 50%(a + b) > 25% (a)

Morfologia: > 30% normais (outros autores: > 14% normais)

Vitalidade: > 50%

Leucócitos: < 1milhão/ml

FSH (homens)

Também veja: Espermograma

Nos homens:

< 5 => provavelmente o paciente tem > 5 miliões de espermatozóides/ml

5 – 10 => fertilidade comprometido

> 15 => chance pequena encontrar espermatozóides


Ginecomastia

Estrogênio, testosterona, beta-HCG, FSH, LH, T4 livre, TSH, Androestrenediona.

Hepatite B

Marcadores – Rastreamento – Interpretação dos resultados (CDC – IMIP)

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

HMG, bilirubinas, TGO, TGP, raio-x de tórax, USG abdômen, USG endovaginal,
scintilografia

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

HMG, Contagem de Plaquetas, Bilirubinas, Ureía, Creatinina, TGO, TGP, Fosfatase


Alcalina, Gamma-GT.

Pré-histeroscopia

pré-op (caso que tiver anestesia geral) e VDRL (sempre)

Pré-op

SU, CS (caso ainda não foi feito), HMG, glicose de jejum (até 200 mg% é aceitável para
cirurgia), VDRL, Raio-X de tórax (caso pcte > 60 anos) e ECG/ Parecer ao cardiologista
(caso pcte > 45 anos s/ outras patologias cardiovasculares OU pcte > 40 anos +
morbididade leve como HASC), Os exames: uréia, creatitina (às vezes também: Na+ e
K+) nas pacientes hipertensas, pacientes com idade > 60 anos, diabéticas, algumas
pacientes oncológicas, pacientes com antecedentes de alterações da função renal).

Rotina de ambulatório de mastologia

1. Caso que idade > 40 anos: 1X/ano exame físico de mamas + mamagrafia

2. USG: imagem cístico/sólido (não possível differenciar) + não palpável => 6 meses
mais tarde: nova USG => se imagem estiver persistente: PAAF
3. Paciente tem 25 anos => USG mamária

35 anos => mamografia (basal)

40 anos => mamografia de 1/1 ano

Mama densa => mamografia + USG

4. Todas as mamografia devem ser guardadas e sempre levar as dos últimos 3 horas
na hora de realizar um novo exame.

5. Quem faz TRH às vezes necessita de parar de usá-la por 3 meses

Também veja: BIRADS

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

HMG + contagem de plaquetas, TGP, TGO, Bilirrubinas, Ácido úrico, uréia, creatina,
DHL. (Ou número: 1, 104, 24, 32, 42, 49, 70, 71, 73)

HELLP:

Hemólise: Bilirubina Total > 1,2 mg, DHL > 600 UI

Enzimas hepáticas elevadas: TGO > 70 UI, DHL > 600 UI

Plaquetopenia: < 100.000

1 valor alterado: HELLP incompleto

Rotina de pré-natal

Citologia quando 1. Nunca, 2. Faz > 1 ano, 3. Alterações no exame físico. Caso que
tiver alterações na citologia: solicitar colposcopia

Colposcopia quando 1. Nunca, 2. Faz > 1 ano, 3. Alterações no exame físico.

Coombs direto: Se mãe estivar Rh- (e pai Rh+) a partir de 28 semanas cada mês (se os
testes de Coombs anteriores estejam negativos)

1º trimestre: Hb, Ht, TL, SU, ELISA de HIV, CS, HBs-Ag [Hbs-Ag tem ser sollicitado no
formulário especial], USG [para Idade Gestacional]

2º trimestre: Hb, Ht, TL, SU, USG [morfológico] e entre 20 e26 sem: GTTS

3º trimestre: Hb, Ht, TL, SU e com 35-36 sem: USG [posição e ILA]
SU e urocultura

Trate uma queixas e não um papel. 1) Pctes sintomáticas: tratar, 2) Pctes


assintomáticas e nitrito positivo: tratar 3) Pctes assintomáticas, nitrito negativo e > 9
piócitos: urocultura. Urocultura: postivo se 100-1000 UFC em sintomáticas, 100.000
UFC em assintomáticas. Mais do que um germe: contaminação.

USG na gestação

Anomalias da placenta e do cordão - Grau placentar - Idade Gestacional – IIC (avaliação


do colo na suspeita de IIC) - Peso estimado pela IG - USG c/ doppler e pre-eclâmpsia -
USG morfológica e Translucência nucal - Valores do ILA e a IG

Idade Gestacional

Até uma IG de 12 semanas: endovaginal

Trimes Parâmetro Margem de


tre erro

1º CCN (Comprimento 3-5 dias


Cefalonádega)

2º DBP (Diâmetro 1-2 semanas


biparietal)

2º CF (comprimento do 1 semana
fêmur)

3º DBP (Diâmetro 2-3 semanas


biparietal)

3º CF (comprimento do 2 semanas
fêmur)

IIC (Avaliação de colon a suspeita de IIC)

Comprimento do colo: < 2 cm em torno de 23 sem


Peso estimado

Usando fórmula de Hadlock et al. (1991), com erro estimado em 10%, expresso em
gramas exatas:
Equação [Log10 (Peso ao nascimento)] = 1,3596 - 0,00386(CA)(F) + 0,0064.(CC) +
0,00061(DBP) (CA) + 0,0424(CA) + 0,174(F)

Simplificado:
28 sem => 1200 gr
30 sem => 1500 gr

Valores dos percentis 10, 50 e 90 do peso fetal estimado de gestantes


normais, segundo a idade gestacional.*
20 =>10 percentil: 316,0; 50 percentil: 368,5; 90 percentil: 424,0
21 =>10 percentil: 367,0; 50 percentil: 425,0; 90 percentil: 489,0
22 =>10 percentil: 432,0; 50 percentil: 505,0; 90 percentil: 570,0
23 =>10 percentil: 510,0; 50 percentil: 578,0; 90 percentil: 658,0
24 =>10 percentil: 595,0; 50 percentil: 684,5; 90 percentil: 747,0
25 =>10 percentil: 672,5; 50 percentil: 774,5; 90 percentil: 864,5
26 =>10 percentil: 783,0; 50 percentil: 917,5; 90 percentil: 1.048,0
27 =>10 percentil: 902,0; 50 percentil: 1.043,5; 90 percentil: 1.189,0
28 =>10 percentil: 1.041,5; 50 percentil: 1.170,0; 90 percentil: 1.376,5
29 =>10 percentil: 1.200,5; 50 percentil: 1.341,5; 90 percentil: 1.550,0
30 =>10 percentil: 1.337,0; 50 percentil: 1.512,5; 90 percentil: 1.733,0
31 =>10 percentil: 1.518,0; 50 percentil: 1.700,0; 90 percentil: 1.975,0
32 =>10 percentil: 1.737,0; 50 percentil: 1.908,5; 90 percentil: 2.154,0
33 =>10 percentil: 1.856,0; 50 percentil: 2.101,5; 90 percentil: 2.343,0
34 =>10 percentil: 2.070,0; 50 percentil: 2.288,5; 90 percentil: 2.535,0
35 =>10 percentil: 2.256,0; 50 percentil: 2.527,0; 90 percentil: 2.829,0
36 =>10 percentil: 2.390,0; 50 percentil: 2.755,5; 90 percentil: 3.006,0
37 =>10 percentil: 2.583,0; 50 percentil: 2.952,5; 90 percentil: 3.307,0
38 =>10 percentil: 2.704,0; 50 percentil: 3.127,5; 90 percentil: 3.491,0
39 =>10 percentil: 2.816,0; 50 percentil: 3.305,0; 90 percentil: 3.772,5
40 =>10 percentil: 2.826,0; 50 percentil: 3.334,0; 90 percentil: 3.870,0
41 =>10 percentil: 2.844,0; 50 percentil: 3.411,0; 90 percentil: 3.823,5
42 =>10 percentil: 2.938,0; 50 percentil: 3.385,5; 90 percentil: 3.865,5

* Fonte: Curva dos valores normais de peso fetal estimado por ultra-sonografia
segundo a idade gestacional Autor(es) Cecatti,José Guilherme et al. 1998, veja: http: / /
www. scielo. BR / scielo.Php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2000000400026

USG com Doppler e pre-eclâmpsia (solicitar a partir de 28 semanas

Normal -> repetir com 15 dias

Aumenta de resistência de art. Umbilical -> repetir com 7 dias

Centralização -> repetir com 3 dias

Diastole zero (com resto normal) -> repetir com 1 dia


USG morfológica e Translucência nucal

Indicações:

- Idade materna avançada

- Alterações do ILA, CIUR,

- Gestação múltipla

IG 20-24 sem: melhor momento

Sensitividade até 85%

Translucência nucal – entre 11 e 13,6 sem

- fazer quando idade materna avançada

- CCN entre 45-84 mm

- > 2,4 mm e alterada

USG ginecológica

Dimensões no menacme:

Útero: 109-130 +/- 35 cm3

Endométrio:

5-10 mm: normal no menacme

1-4 mm: normal na menstruação

4-14 mm: fases proliferativas e secretórias

< 5 mm: menopausa

> 11 mm: biopsia para descartar hiperplasia, CA

Ovários:

3,0-9,0 m3 – menacme

1 -5 cm3 – menopausa

Folículo dominante de Graft


1,4 – 2 mm cresce por dia

20-24 mm diâmetro momento de rotura

Valores laboratoriais normal

Anticorpos

Beta-HCG (curva)

Perfil lipídico

Anticorpos

Antilupico: < 1,15 triagem, < 1,21 confirmatório

Anticardiolipinas: IgG > 30.00, IgM < 10.00 U/ml

Beta-HCG (curva)

Beta-HCG > 25 => positivo

Beta-HCG < 5 => negativo

Beta-HCG entre 5 e 25 => duvidoso

Beta-HCG: 500 – 1000 => Gravidez viável

Beta-HCG > 1000 => já tem saco gestacional

Beta-HCG dulpica cada 48 horas em uma gravidez tópica

Dosagens de beta-HCG:

1ª semana: 10-30 mUI/l

2ª semana: 30-100 mUI/l

3ª semana: 100-1000 mUI/l

4ª semana: 1000-10.000 mUI/l

5ª semana: até 23.000 mUI/l

5-6 semanas: 2.400 - 135.000 mUI/l (média 32.800)

6-7 semanas: 10.500 – 161.000 mUI/l (média 52.000)


7-8 semanas: 18.000 – 209.000 mUI/l (média 74.000)

8-9 semanas: 37.500 – 218.000 mUI/l (média 100.000)

9-10 semanas: 42.500 – 219.000 mUI/l (média 105.000)

10-11 semanas: 33.700 – 218.700 mUI/l (média 218.700)

2º e 3º mês: 30.000-100.000

2º trimestre: 10.000-30.000

3º trimestre: 5.000 – 15.000

Perfil lipídico

Colesterol total: < 200 mg/dl

Colesterol HDL: 32 -72

Colesterol LDL: < 115 mg/dl

Trigliceridos: < 170 mg/dl

VLDL: < 34 mg/dl

VDRL

1/1, 1 /2, 1/ 4 -> solicitar FBA-Abs

1 /8 -> tratar*

Obs: Doenças Lupus Eritematosus pode aumentar o resultado do VDRL (falso postivo)
-> solicitar FBA-Abs

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico


diferencial e tratamento
Diabetes Mellitus - Hipertensão durante gravidez – Lesões de colo uterino - Perda de
líquido durante gravidez - Sangramento vaginal
Diabetes Mellitus

CONSTRUINDO: VOLTE MAIS TARDE

Paciente em TP:

- Em uso de insulina => SG 7,5% e dieta líquidos claros

Se paciente se alimentou pode fazer dose de insulina.

- HGT de 2/2 horas

GTT-S > 130

Sim

Não

Sim:

Valor entre 120 e 200

Valor > 200

Valor entre 120 e 200:

CD: GTT/curva de glicemia

- Valores normais (normal é......??)

- Valoras alterados (veja valor > 200)


Valor > 200

Dieta para diabético

Perfil de glicose (ou glicemia??) após uma (??) semana

Resultado de perfil

Normal

Anormal

Resultado anormal de perfil:

Iniciar insulina ??

Hipertensão durante gravidez

Passo 1

PAD > ou = 90 E/OU PAS > ou = 140 com paciente sentada com braço direito ao nível
do coração?

1. Sim

2. Não

Passo 2

Pressão arterial persiste ser alta após 20 min em DLE (na prática: após 5 min)?

1. Sim
2. Não

3. Dúvida

Passo 3

PAD > ou = 110 E/OU PAS > ou = 160?

1. Sim

2. Não

3. Dúvida (pressores diferentes)

Passo 4

Tratar como PE Grave; faça labstix e iniciar MgSO4 (pré-parto).

Dx PE Grave OU HASC Agravada (HASC Agravada se tivesse uma pressão alta antes
20º semana da gestação)

Tem edema aguda de pulmão OU cianose?

1. Sim

2. Não

Passo 5

Tem Oliguria: 15 ml/hora OU < 400 ml/24 horas?

1. Sim

2. Não

3. Dúvida / não sabe

Passo 6

Tem sinais de iminência de eclâmpsia: as manifestões visuais e cerebrais persistentes,


dor em hipocôndrio direito e/ou epigastralgia, oligúria/cilindrúria, exaltação dos
reflexos tendinosos.

1. Sim
2. Não

Passo 7

Tem achados característicos da síndr HELLP: Hemólise (Esquizocitose, BT > 1,2mg/dl,


DHL > 600 U/l), Aumento das Enzimas Hepáticas (TGO > 70 U/l), Plaquetopenia (<
100.000/mm3)?

1. Sim

2. Não

Passo 4

Labstix:

1. 0 ou traços

2. 1+ ou mais OU proteínuria > ou = 300 mg/24 horas

Passo 5

Tem ou teve uma pressão alta antes a 20ª semana da gravidez?

1. Sim

2. Não

Passo 5

Tem edema aguda de pulmão OU cianose?

3. Sim

4. Não
Passo 6

Tem Oliguria: 15 ml/hora OU < 400 ml/24 horas?

4. Sim

5. Não

6. Dúvida / não sabe

Passo 7

Tem sinais de iminência de eclâmpsia: as manifestões visuais e cerebrais persistentes,


dor em hipocôndrio direito e/ou epigastralgia, oligúria/cilindrúria, exaltação dos
reflexos tendinosos.

3. Sim

4. Não

Passo 8

Tem achados característicos da síndr HELLP: Hemólise (Esquizocitose, BT > 1,2mg/dl,


DHL > 600 U/l), Aumento das Enzimas Hepáticas (TGO > 70 U/l), Plaquetopenia (<
100.000/mm3)?

3. Sim

4. Não

Passo 9

Tem um dos elementes seguintes?

1. Labstix 2g/24 horas OU labstix 3+ ou mais

2. Creatinina sérico > 1,2

3. Fundoscopia: papiledema, exsudatos, hemorragia

4. Manifestões visuais e cerebrais: Cefaleía, obnubilação, torpor e coma, turvação


visual, escotomas, diplopia e amaurose
Resposta:

1. Não, nenhum elemento está presente

2. Sim

Passo 10

Dx PE Leve (OU HASC Agravada se tiver uma pressão alta antes da 20ª semana)

Internamento

Em trabalho de parto franco?

1. Sim => iniciar MgSO4 (pré-parto)

2. Não e IG > 38 semanas

3. Não e IG < 38 semanas

Passo 11

Resultado de USG com Doppler:

Resistência < 1 OU CIUR presente OU oligoâmnio presente?

1. Sim

2. Não

Passo 12

Sem cesárea anterior com colo favorável: iniciar Prostokos SN (OU usar sonda de Foley
SN), vigilância (de BCF) rigorosa e dar 12 horas para parir por via vaginal

Com cesárea anterior: induzir com Sonda de Foley e/ou ocitocina, vigilância (de BCF)
rigorosa e dar 8 (????) horas para para parir por via vaginal

Se ultrapassou o tempo e/ou o colo é desfavorável:

Contagem de plaquetas*

1. > 50.000 => Cesárea com raqui*

2. < 50.000 => Cesárea com anestesia geral + transfusões plaquetárias estão
indicadas tanto antes como após o parto*.

OBS: Seguindo Dra Isabella: nem resistência < 1, nem oligoâmnio, nem HELLP são
indicações (absolutas) para Cesárea, mas são indicações para interromper a gravidez
em geral. Porém na prática no IMIP estas indicações ainda estão usadas para justificar
uma cesárea

Passo 12

Observar PA e rotina de PE (de 3/3 dias?) e vitalidade fetal (repetir USG com Doppler
de 3/3 dias)

Mudanças do quadro clínico ou rotina de PE ou vitalidade fetal?

1. Sim

2. Não

Passo 13

PAD > ou 110 E/OU PAS > 160 mmHg?

1. Sim

2. Não

Passo 13

Conduta mantida até 38 semanas. Depois: Indução parto normal e iniciar MgSO4se
entrar em trablaho de parto franco (obs. Um Escore de Bishop (modificado) < 5 pode
justificar uma cesárea)

Passo 11

Pedir USG c/ Doppler

Resistência > 1?

1. Sim => Indução parto normal e iniciar MgSO4se entrar em trablaho de parto franco
(obs. Um Escore de Bishop (modificado) < 5 pode justificar uma cesárea)

2. Não

Passo 12

Sem cesárea anterior com colo favorável: iniciar Prostokos SN (OU usar sonda de Foley
SN), vigilância (de BCF) rigorosa e dar 12 horas para parir por via vaginal

Com cesárea anterior: induzir com Sonda de Foley e/ou ocitocina, vigilância (de BCF)
rigorosa e dar 8 (????) horas para para parir por via vaginal
Se ultrapassou o tempo e/ou o colo é desfavorável:

Contagem de plaquetas*

1. > 50.000 => Cesárea com raqui*

2. < 50.000 => Cesárea com anestesia geral + transfusões plaquetárias estão
indicadas tanto antes como após o parto.*

Seguindo Dra Isabella: nem resistência < 1, nem oligoâmnio, nem HELLP são
indicações (absolutas) para Cesárea, mas são indicações para interromper a gravidez
em geral. Porém na prática no IMIP estas indicações ainda estão usadas para justificar
uma cesárea

Passo 10

Ingesta duma quantidade normal de líquido nas horas passadas?

1. Sim

2. Não

Passo 11

Dx PE Grave (OU HASC Agravada se tiver pressão alta antes da 20a semana da
gravidez)

Hidratação com SRL 500 ml EV aberto

1. Diurese boa após 30 minutos

2. Oligúria persiste

Passo 12

Repetir SRL 500 ml EV aberto

1. Diurese boa após 30 minutos

2. Olligúria persite

Passo 13
Creatinine e uréia elevados?

1. Não

2. Sim

Passo 14

?????Contagem de plaquetas

1. > 50.000 => Cesárea com raqui

2. < 50.000 => Cesárea com anestesia geral + transfusões plaquetárias estão
indicadas tanto antes como após o parto.

Passo 10

Dx PE Grave (OU HASC Agravada se tiver pressão alta antes da 20ª semana da
gravidez) + EAP

Estabililzar a paciente com furosemida 40 mg EV + oxigênio terapia. (Tem mais????)

Depois:

Contagem de plaquetas

1. > 50.000 => Cesárea com raqui

2. < 50.000 => Cesárea com anestesia geral + transfusões plaquetárias estão
indicadas tanto antes como após o parto.

Passo 10

Dx PE Grave (ou HASC agravada se tiver uma pressão alta antas da 20ª semana da
gravidez)

Iniciar MgSO4 (pré-parto)

Em trabalho de parto franco?

1. Sim, com pressão controlada


2. Sim, sem pressão controlada (picos com PAD > ou 110 e/ou PAS > ou = 160 após
tentativa de controlar a pressão com hipotensores)

3. Não

Passo 11

Aguardar evolução espontânea de trabalho de parto

Vigilância

Passo 11

Trabalho de parto avançado (dilatação > ou = 7 cm????)?

1. Sim

2. Não

Passo 12

Aguardar evolução espontânea de trabalho de parto

Vigilância

Passo 12

Contagem de plaquetas

1. > 50.000 => Cesárea com raqui

2. < 50.000 => Cesárea com anestesia geral + transfusões plaquetárias estão
indicadas tanto antes como após o parto.

Passo 11

USG Doppler; resistência > 1?*

(Em ausência de Doppler e IG > 35 sem e/ou maturidade pulmonar presente: já


começa induzir!!!!!)

1. Sim e IG entre > 24 sem e < 35 sem + maturidade pulmonar AUSENTE


2. Sim e IG < 24 sem OU > 35 sem OU maturidade pulmonar presente => Indução
parto normal (obs. Um Escore de Bishop (modificado) < 5 pode justificar uma
Cesárea)

3. Não

€Passo 12

Sem cesárea anterior com colo favorável: iniciar Prostokos SN (OU usar sonda de Foley
SN), vigilância (de BCF) rigorosa e dar 12 horas para parir por via vaginal

Com cesárea anterior: induzir com Sonda de Foley e/ou ocitocina, vigilância (de BCF)
rigorosa e dar 8 (????) horas para para parir por via vaginal

Se ultrapassou o tempo e/ou o colo é desfavorável:

Contagem de plaquetas*

1. > 50.000 => Cesárea com raqui*

2. < 50.000 => Cesárea com anestesia geral + transfusões plaquetárias estão
indicadas tanto antes como após o parto.*

Seguindo Dra Isabella: nem resistência < 1, nem oligoâmnio, nem HELLP são
indicações (absolutas) para Cesárea, mas são indicações para interromper a gravidez
em geral. Porém na prática no IMIP estas indicações ainda estão usadas para justificar
uma cesárea

Passo 12

1. Iniciar corticoterapia para imaturidade pulmonar

2. Iniciar MgSO4

3. Vigilância: repetir USG c/Doppler de 3/3 dias (????) e rotina de PE de 3/3 dias (????)

Observar PA e rotina de PE (de 3/3 dias?) e vitalidade fetal (repetir USG com Doppler
de 3/3 dias)

Mudanças do quadro clínico ou rotina de PE ou vitalidade fetal?

1. Sim

2. Não

Passo 13
Conduta mantida até 35 semanas

Depois Indução parto normal (obs. Um Escore de Bishop (modificado) < 5 pode
justificar uma Cesárea)

Passo 11

Dx Iminência de eclâmpsia

?????? Sem cesárea anterior com colo favorável: iniciar Prostokos SN (OU usar sonda
de Foley SN), vigilância (de BCF) rigorosa e dar 12 horas para parir por via vaginal

?????? Com cesárea anterior: induzir com Sonda de Foley e/ou ocitocina, vigilância (de
BCF) rigorosa e dar 8 (????) horas para para parir por via vaginal

Se ultrapassou o tempo e/ou o colo é desfavorável:

Contagem de plaquetas

1. > 50.000 => Cesárea com raqui

2. < 50.000 => Cesárea com anestesia geral + transfusões plaquetárias estão
indicadas tanto antes como após o parto.

Passo 10

Dx HELLP incompleto / HELLP Completo

Conduta equal para HELLP incompleto e completo????

Todos os elementos estão presentes?

- Esquizocitose

- BT > 1,2mg/dl

- DHL > 600 U/l

- Aumento das Enzimas Hepáticas (TGO > 70 U/l)

- Plaquetopenia (< 100.000/mm3)?


Resposta:

1. Sim, todos os elementos estão presentes

2. Não, algum ou alguns

Passo 11

HELLP Sindróme

???????Trabalho de parto avançado (dilatação > ou = 7 cm????)?

1. Sim

2. Não

Passo 12

Aguardar evolução espontânea de trabalho de parto

Transfusão antes e/ou depois o parto se tiver uma contagem de plaquetas < 20.000

Passo 12

Contagem de plaquetas*

1. > 50.000 => Cesárea com raqui*

2. < 50.000 => Cesárea com anestesia geral + transfusões plaquetárias estão
indicadas tanto antes como após o parto.*

Seguindo Dra Isabella: nem resistência < 1, nem oligoâmnio, nem HELLP são
indicações (absolutas) para Cesárea, mas são indicações para interromper a gravidez
em geral. Porém na prática no IMIP estas indicações ainda estão usadas para justificar
uma cesárea

Passo 11

Dx HELLP incompleta

Conduta?????????
Passo 6

Dx HASC? /HASC Agravada?

Repetir labstix com 4 horas e solicitar rotina de PE

1. Labstix 0 ou traços OU rotina de PE sem alterações

2. Labstix 1+ ou mais OU rotina de PE com Ácido úrico > 5,0???? OU Hemólise


(Esquizocitose OU BT > 1,2mg/dl OU DHL > 600 U/l) OU Aumento das Enzimas
Hepáticas (TGO > 70 U/l) OU Plaquetopenia (< 100.000/mm3)

Passo 7

Dx HASC

Iniciar ou aumentar dosagem do hipotensor

Termo: internamento => não precisa faxer uma USG com Doppler antes de induzir
com Misprostol ou cateter de Foley (Fonte: Dra Isabela)

Pré-termo: à Maternidade Dia

Passo 7

Dx HASC agravada

Tem edema aguda de pulmão OU cianose?

a. Sim

b. Não

Passo 6

Dx Hipertensão Gestacional? PE leve? PE Grave?

Repetir labstix com 4 horas e solicitar rotina de PE

1. Labstix 0 ou traços OU rotina de PE sem alterações

2. Labstix 1+ ou mais OU rotina de PE com Ácido úrico > 5,0???? OU Hemólise


(Esquizocitose OU BT > 1,2mg/dl OUDHL > 600 U/l) OU Aumento das Enzimas
Hepáticas (TGO > 70 U/l) OU Plaquetopenia (< 100.000/mm3)

Passo 7
Dx Hipertensão Gestacional

Iniciar ou aumentar dosagem do hipotensor

Termo: internamento => Observação: não precisa fazer uma USG com Doppler antes
de induzir com Misoprostol ou cateter de Foley (Fonte: Dra. Isabela)

Pré-termo: à Maternidade Dia

USG com Doppler (de ?/? dias), Rotina PE (de ?/? dias) e monitorar PA.

Passo 2

Pressão normal

Lesões de colo uterino

Obs.

IMIP: colheita anual em todas as mulheres sexualmente ativas e por


toda a vida

Ministério de Saúde: em mulheres de 25-60 anos, inicialmente


anualmente e, após 3 resultados consecutivos negativos, a cada 3 anos.

Passo 1

1. Gestante

2. Não gestante

Passo 2

1. Citologia: normal

2. Citologia: Lesão intraepitelial (LIE) de Baixo Grau (NIC I e HPV)

3. Citologia: Lesão intraepitelial (LIE) Alto Grau (NIC II e III)


4. ASCUS (Atypical Squamous Cells of Undetermined Significance)

Passo 3

Colposcopia

1. Normal => controle anualmente

2. ZTA

Passo 4

Biopsia dirigida ao Colposcópio

Resultado da biopsia

1. Ausência de LIE

2. Confirma LIE baixo grau

3. LIE de alto grau

Passo 5

Afastar ou tratar processos inflamatórios

Repetir Colposcopia (e biopsia????) com 6 meses

Achados com 6 meses:

1. LIE ausente

2. LIE Baixo Grau OU ASCUS persistente

Passo 6

Controle com colposcopia e citologia com 01 ano (???)

Passo 6

Excisão com Alça Diatérmica


Controle colposcopia e citologia (??) de 3/3 meses no 1º ano, de 6/6 meses no 2º ano e
(se todos os testes foram normais) anualmente a partir do 3º ano.

Passo 5

Biopsia dirigida ao Colposcópio

Resultado da biopsia:

1. LIE ausente OU baixo grau OU alto grau

2. Carcinoma cervical invasivo

Passo 6

Excisão com Alça Diatérmica

Controle colposcopia e citologia (??) de 3/3 meses no 1º ano, de 6/6 meses no 2º ano e
(se todos os testes foram normais) anualmente a partir do 3º ano.

Passo 6

Estadiamento FIGO + Tratamento

Passo 3

Colposcopia:

1. Normal => Investigar o canal cervical (citologi com escova ou curetagem


endocervical)

2. ZTA

Passo 4

Biopsia dirigida ao Colposcópio

Resultado da biopsia
1. Ausência de LIE

2. LIE baixo grau

3. LIE de alto grau

Passo 3

Colposcopia

1. Normal

2. Alterada

Passo 2

Citologia

1. Normal => repetir citologia com 01 ano

2. LIE de baixo grau

3. LIE de alto grau

Passo 3

1. Achados colposcópicos compatíveis com LIE de Baixo Grau (Quais???)

2. Colposcopia sugerindo LIE de Alto Grau (Quais achados??)

Passo 4

Biopsia 60 dias depois do parto

+ Vigilância colpocitológica e colposcópica na gestação – exames trimestral (vigentes


lesões; lesões suspeitas = biopsia)

Passo 4

Biopsia dirigida ao Colposcópio


1. LIE de Baixo Grau

2. LIE de Alto Grau

Passo 5

Seguimento clínico e repetir colposcopia com biopsia depois do parto

Passo 5

Individualizar por trimestre:

1. 1º trimestre => aguardar 2º trimestre

2. 2º trimestre => conização

3. 30 trimestre => aguardar o parto

Passo 3

Colposcopia

1. Normal

2. Colposcopia alterada (quais alterações??)

Passo 4

?????????

Passo 4

Biopsia:

1. LIE de Alto Grau

2. Carcinoma cervical invasivo

Passo 5

Estadiamento FIGO + Conduta no câncer de colo durante gestação


Perda de líquido durante a gravidez

Passo 1

Anamnese

Primeiramente avaliar o risco de perda de líquido amniótico pela anamnese:

A historia clássica tem os elementos seguintes:

- o líquido é claro

- perda de repente

- grande quantidade de líquido escorrendo pelas pernas e/ou molhando o lençol

- o líquido não tem cheiro ou tem cheiro de áqua sanitária.

No caso de outros tipos de perda a paciente refere:

- perda de pequena quantidade de líquido molhando a calcinha

- perdas anteriores

- perda de urina involuntária, disúria e/ou polisacúria (=> suspeita de ITU)

- prurido e/ou ardência vaginal e/ou corrimento esbranquiçado (=> suspeita de


candidíase vaginal)

- perda de catarro e dor em BV (=> suspeita de trabalho de parto)

Se não tiver suspeita nenhuma de perda de líquido amniótico => Conduta no caso de
história bem atípica para perda de LA

Se tiver alguma suspeita de perda de líquido amniótico e a paciente não é termo e em


trabalho de parto franco =>

Realizar Exame Especular -> está vendo líquido saindo do OCE (Valsalva positiva) e/ou
presença de líquido amniótica em FSP?*

1.Sim -> Amniorexe

2.Não ou dúvida -> solicitar USG obstétrica para avaliar ILA

* No caso de gestante termo em trabalho de parto franco você não precisa fazer um
exame especular e pode fazer um toque vaginal.
Passo 2

Amniorexe

Idade Gestacional:

< 24 sem

Entre 24 e 34,6 sem

Entre 35 e 36,6 sem

> ou = 37 sem

Passo 3

IG < 24,0 sem

Não é necessário internamento.

Alertar o casal que o prognóstico materno e perinatal é muito comprometido.

Individualizar caso.

Não faça corticoterapia

Controle ambulatorial semanal (Maternidade-Dia).

Propedêutica laboratorial: leucograma, PCR e urocultura

USG: avaliar ILA (valor prognósico).

Internamento com 24 sem.

Passo 3

IG entre 24,0 e 34,6 sem = Amniorexe prematura prétermo

Conduta: internar

Trabalho de parto presente? Sim – Não

Obs: Conduta durante internamento (no 4º CAM), veja: Tratamento hospitalar


Error: Reference source not found
Passo 4

A) Presença de TP

Algum dos sinais seguintes de corioamnionite está presente?

1. Febre e/ou malestar materna

2. Taquicardia materna

3. Taquicardia fetal

4. Secreção vaginal purulenta e/ou com mal-cheiro

5. Dor intensa à palpação do útero no exame dominal e/ou dor à mobilização no toque
vaginal

6. Leucograma alterado

a. Sim, um ou mais dos sinais está presente

b. Não, nenhum sinal está presente

Passo 5

Presença de sinais de corioamnioníte

Discutir o caso com o staff.

No caso de uma suspeita muita baixa de corioamnionite (por exemplo uma paciente
clinicamente bem com leucograma discretamente alterado) a conduta pode ser
expectativa com solicitação de outros exames como solicitação de um (novo)
leucograma.

No caso de uma suspeita moderada/alta de corioanmionite:

- [Poderia fazer:] Celestone Soluspam (Betametasona) 2 doses

- Iniciar: Clindamicina + Gentamicina

- Interrupção da gravidez => IG entre 24 e 32 semanas: Cesárea (se não já tiver uma
diliatação bem avançada!). IG > 32 semanas: Via obstétrica. No caso de parto normal:
iniciar Penicilina Cristalina se tiver uma dilatação > ou 6 cm

Passo 5

Ausência de sinais de corioamnionite


- Inibir o trabalho de parto (somente para completar corticoterapia!! Depois: não inibe
mais!)

- Celestone Soluspam (Betametasona) 2 doses

- Penicilina Cristalina se tiver uma dilatação > ou 6 cm e o trabalho de parto permatura


(ainda) não está inibido (caso o parto está inibido e/ou dilatação < 6 cm: iniciar
Estearato de eritromicina)

- Solicitar SU + leucograma

Obs: Conduta durante internamento (no 4º CAM), veja: Tratamento hospitalar


Error: Reference source not found

Passo 4

B) Ausência de TP

Algum dos sinais seguintes?

1. Febre e/ou malestar materna

2. Taquicardia materna

3. Taquicardia fetal

4. Secreção vaginal purulenta e/ou com mal-cheiro

5. Dor intensa à palpação do útero no exame dominal e/ou dor à mobilização no toque
vaginal

6. Leucograma alterado

1. Sim, um ou mais dos sinais está presente

2. Não, nenhum sinal está presente

Passo 5

Ausência de sinais de corioamnionite

- Estearato de eritromicina

- Celestone Soluspam (=Betametasona) (2 doses)

- Solicitar SU + leucograma
Obs: Conduta durante internamento (no 4º CAM), veja: Tratamento hospitalar
Error: Reference source not found

Passo 3

IG > 34,6 sem e < 37 sem

Algum dos sinais seguintes de corioamnionite está presente?

1. Febre e/ou malestar materna

2. Taquicardia materna

3. Taquicardia fetal

4. Secreção vaginal purulenta e/ou com mal-cheiro

5. Dor intensa à palpação do útero no exame dominal e/ou dor à mobilização no toque
vaginal

6. Leucograma alterado

a. Sim, um ou mais dos sinais está presente

b. Não, nenhum sinal está presente

Passo 4

Presença de sinais de corioamnionite

Discutir o caso com o staff.

No caso de uma suspeita muita baixa de corioamnionite (por exemplo uma paciente
clinicamente bem com leucograma discretamente alterado) a conduta pode ser
expectativa com solicitação de outros exames como solicitação de um (novo)
leucograma.

No caso de uma suspeita moderada/alta de corioanmionite:

- Iniciar: Clindamicina + Gentamicina

- Interrupção da gravidez => Via obstétrica. No caso de parto normal: iniciar Penicilina
Cristalina se tiver uma dilatação > ou 6 cm

Passo 4
Ausência de sinais de corioamnionite

Idade gestacional entre 34,6 sem e 36,3 sem e a paciente pode participar na pesquisa
de Dra. Ana Porto?

a. Sim

b. Não; IG > 36,3 e/ou não pode incluir a paciente

Passo 5

Inclusão na pesquisa de Dra. Ana Porto

- Inibir se tiver trabalho de parto prematura (somente para completar corticoterapia!!


Depois: não inibe mais!)

- Celestone Soluspam (Betametasona) 2 doses

- Penicilina Cristalina se tiver uma dilatação > ou 6 cm e o trabalho de parto permatura


(ainda) não está inibido (caso o parto está inibido e/ou dilatação < 6 cm: iniciar
Estearato de eritromicina)

- Solicitar SU + leucograma

Passo 5

IG > 36,3 sem e/ou exclusão de pesquisa de Dra. Ana Porto

- Interrupção da gravidez => Via obstétrica. No caso de parto normal: iniciar Penicilina
Cristalina se tiver uma dilatação > ou 6 cm + presença de dinâmica uterina (caso que
a paciente não tem dinâmica uterina e/ou dilatação < 6 cm: iniciar Estearato de
eritromicina)

Passo 3

IG = ou >37 sem

Paciente em trabalho de parto? Sim – Não

Passo 4

A) Presença de TP + IG > 37 sem (=Amniorrexe)

Menos que 6 horas: observar


Mais que 6 horas e menos que 18 horas: Cefalozina

(Mais que 18 horas: Penicilina Cristalina)

B) Ausência de TP + IG > 37 sem (= Amniorrexe prematura precoce)

Menos que 6 horas: observar

Mais que 6 horas e menos que 18 horas: Cefalozina

Mais que 18 horas: Penicilina Cristalina

Passo 2

Duvida de amniorexe

USG: ILA normal – ILA diminuído

Passo 3

ILA normal e/ou historia bem atípica

1) Queixas urinárias? Solicito SU => Se tiver piócitis > ou = 8 e/ou nitrito + => HD:
ITU

2) Corrimento? Veja: diagnóstico rápido de vulvovaginites

SU normal/nega queixas urinárias + Ausência de corrimento patológico => HD:


secreção vaginal fisiológico

Sangramento vaginal

Passo 1

Gravida?

1. Não

2. Sim

3. Desconhecido
Passo 2

Sim (Gravida)

- DD: Ameaça de abortamento / Abortamento incompleto / Abortamento completo /


Aborto retido / Aborto infectado / Placenta Prévia / Descolamento de placenta / TPP
(com dilatação de colo) / TP/ Lesão de colo / Gravidez ectópica

Gravidez:

a) Idade gestacional < 20 semanas

b) Idade gestacional > 20 semanas

Passo 3

Idade gestacional < 20 semanas

DD: Ameaça de abortamento / Abortamento incomplete / Abortamento completo/


Descolamento de placenta /Lesão de colo

Exame especular:

a) Colo com lesão sangrante

b) Colo sem lesão sangrante, sangue saindo pelo OCE

Passo 4

Colo com lesão sangrante

DD. Carcinoma de colo uterino / Inflamação

Sinais de vulvovaginite?

a) Sim

b) Não
Passo 5

HD: Lesão de colo uterino secundário à inflammação? / Carcinoma de colo?

Veja: diagnóstico rápido de vulvovaginite e iniciar tratamento

Marcar colposcopia e citologia oncótica

Também veja: Lesões de colo uterino

Passo 5

HD: Carcinoma de colo uterino?

Marcar colposcopia e citologia oncótica

Também veja: Lesões de colo uterino

Passo 4

Colo sem lesão sangrante, sangue saindo pelo OCE

DD. Ameaça de abortamento / Abortamento incompleto / Abortamento completo/


Descolamento de placenta / Gravidez ectópica

a) Sangramento grande com coágulos e/ou restos ovulares no canal vaginal

b) Sangramento pequeno ou moderado

Passo 5

Sangramento grande com coágulos e/ou restos ovulares no canal vaginal

DD. Abortamento (in)completo

Idade gestacional

a) Menos que 8 semanas (alguns dizem 10-11 semanas)

b) Mais que 8 semanas

c) Desconhecido

Passo 6

Idade gestacional < 8 semana


2 opções:

1) optar para conduta expectativa com USG com uma semana

2) alguns prefirem realizar USG logo. O USG demonstra:

a) Embrião presente com BCF presente => HD: ameaça de abortamento.


Orientação: ficar de repouso (não pode dar um atestado para o trabalho!), afastar
de relacionamentos sexuais durante 1 semana, buscopan 1 cp VO 6/6h SN.
Prescreva Ácido Fólico VO 5mg 1cp/dia

b) Embrião presente com BCF ausente => HD: Abortamento (in)completo ou aborto
retido => curetagem. Prescreva: 1) Dieta zero, 2) Hioscina 20 mg + Dipirona 1 g,
01 amp + 01 amp, EV, 6/6h, 3) SSVV + CCGG, 4) Ao pré-parto

c) Embrião ausente => HD: Abortamento (in)completo ou idade gestacional < 5


semanas (embrião não visível na USG) => repetir USG com 1 semana. Orientação:
ficar de repouso (não pode dar um atestado para o trabalho!), afastar de
relacionamentos sexuais durante 1 semana, buscopan 1 cp VO 6/6h SN. Prescreva
Ácido Fólico 5mg 1cp VO ao dia.

Passo 6

Idade gestacional > 8 semanas ou desconhecido

Toque vaginal: Colo pérvio?

1) Sim => Abortamento inevitável / incompleto

2) Não, está fechado => ameaça de abortamento / abortamento (in)completo ou


aborto retido => realizar USG

Passo 7

Colo pérvio > HD: Abortamento incompleto ou inevitável

Febre, estado geral caído ou secreção purulenta e/ou com odor fétido, ou dor intensa à
mobilização do colo? (Atenção com as pacientes que referem provocação do aborto!)

1) Sim => HD: aborto infectado

2) Não => HD: Abortamento incompleto ou aborto inevitável

Passo 8

HD: Abortamento infectado

CD: curategem
1) Dieta zero

2) Hioscina 20 mg + Dipirona 1g, 01 amp + 01 amp AD, EV, 6/6h SN

3) Metoclopramida 10 mg 01 amp IM, 8/8h SN

4) Clindamicina 1200 mg + SG 5% 100 ml, EV, 12/12 h

5) Gentamicina 120 mg + SG 5% 100 ml, EV, 12/12h

6) SSVV + CCGG

7) Ao pré-parto (ou se não tiver vagas no pré-parto: ao SIGO)

Passo 8

HD: Abortamento incompleto ou inevitável

CD: curategem

Prescrição:

1) Dieta zero

2) Hioscina 20 mg + Dipirona 1g, 01 amp + 01 amp AD, EV, 6/6h SN

3) Me\toclopramida 10 mg 01 amp IM, 8/8h SN

4) SSVV + CCGG

5) Ao pré-parto

Passo 7

Realizar USG:

a) Embrião/Feto presente com BCF presente => HD: ameaça de abortamento.


Orientação: ficar de repouso (não pode dar um atestado para o trabalho!), afastar de
relacionamentos sexuais durante 1 semana, buscopan 1 cp VO 6/6h SN. Prescreva
Ácido Fólico 5mg 1cp VO ao dia.

b) Embrião/feto presente com BCF ausente => HD: Abortamento (in)completo ou


aborto retido

c) Embrião/feto ausente => HD: Abortamento (in)completo

Passo 8
Embrião/feto presente com BCF ausente => HD: Abortamento (in)completo ou aborto
retido ou aborto infectado

Febre, estado geral caído ou secreção purulenta e/ou com odor fétido, ou dor intensa à
mobilização do colo? (Atenção com as pacientes que referem provocação do aborto!)

1) Sim => HD: aborto infectado

2) Não => HD: Abortamento (in)completo ou aborto retido

Passo 9

HD: Abortamento infectado

Conduta: curetagem

Prescrição:

1) Dieta zero

2) Hioscina 20 mg + Dipirona 1g, 01 amp + 01 amp AD, EV, 6/6h SN

3) Metoclopramida 10 mg 01 amp IM, 8/8h SN

4) Clindamicina 1200 mg + SG 5% 100 ml, EV, 12/12 h

5) Gentamicina 120 mg + SG 5% 100 ml, EV, 12/12h

6) SSVV + CCGG

7) Ao pré-parto (ou se não tiver vagas no pré-parto: ao SIGO)

Passo 9

HD: Abortamento (in)completo ou aborto retido

Conduta: curetagem

Prescrição:

1) Dieta zero

2) Hioscina 20 mg + Dipirona 1g, 01 amp + 01 amp AD, EV, 6/6h SN

3) Metoclopramida 10 mg 01 amp IM, 8/8h SN

4) SSVV + CCGG

5) Ao pré-parto
Passo 8

Feto ausente => HD: Abortamento (in)completo

Febre, estado geral caído ou secreção purulenta e/ou com odor fétido, ou dor intensa à
mobilização do colo? (Atenção com as pacientes que referem provocação do aborto!)

1) Sim => HD: aborto infectado

2) Não => HD: Abortamento (in)completo

Passo 9

HD: Abortamento infectado

CD: curetagem

1) Dieta zero

2) Hioscina 20 mg + Dipirona 1g, 01 amp + 01 amp AD, EV, 6/6h SN

3) Metoclopramida 10 mg 01 amp IM, 8/8h SN

4) Clindamicina 1200 mg + SG 5% 100 ml, EV, 12/12 h

5) Gentamicina 120 mg + SG 5% 100 ml, EV, 12/12h

6) SSVV + CCGG

7) Ao pré-parto (ou se não tiver vagas no pré-parto: ao SIGO)

Passo 9

HD: Abortamento (in)completo

CD: curategem

Prescrição:

1) Dieta zero

2) Hioscina 20 mg + Dipirona 1g, 01 amp + 01 amp AD, EV, 6/6h SN

3) Metoclopramida 10 mg 01 amp IM, 8/8h SN

4) SSVV + CCGG

5) Ao pré-parto
Passo 6

Idade gestacional desconhecida

Toque vaginal: útero aumentado?

1) Sim

2) Não (também poderia realizar USG)

Passo 5

Sangramento pequeno pelo OCE

DD. Ameaça de abortamento / Abortamento incomplete / Abortamento completo/


Descolamento de placenta / Aborto infectado / Gravidez ectópica

Paciente se apresenta com sinais de abdômen agudo com dor intensa espontânea ou à
palpação (até Blumberg positivo)?

1) Sim, com febre presente ou secreção vaginal purulenta ou odor fétido

2) Sim, com dor intensa mas sem febre ou secreção purulenta. A paciente pode se
apresentar bem pálida.

3) Não, a paciente está sem sinais de abdômen agudo

Passo 6

HD: Aborto infectado

Pode realizar uma USG para confirmar ou, se tiver um colo pérvio: logo realizar uma
curetagem. Veja: conduta

Passo 6

HD: Gravidez ectópica

Se a paciente esteja estável e exista possibilidade de USG => realizar USG para
confirmar o diagnóstico. Se a paciente esteja instável e/ou não exista possibilidade de
realizar uma USG => iniciar logo a terapia (laparotomia exploratório)

Prescrição:

1) Dieta zero
2) SRL 2000 ml, EV, 40 gts/min OU aberto

3) Dipirona 1 g + Hioscina 20 mg 01 amp + 01 amp AD, EV, 6/6h

4) Metoclopramida 10 mg 01 amp + 01 amp, EV, 8/8h SN

5) SSVV + CCGG

6) Ao pré-parto

Obs. Solicito 2 unidades de concentrados de hemácias (como reserva ou para


tranfundir logo – dependente o estado da paciente)

Passo 6

Idade gestacional > ou = 14 semanas?

1) Sim e BCF auscultável com sonar

2) Sim e BCF não auscultável => realizar USG

3) Não ou idade gestacional não conhecida

Passo 7

BCF auscultável com sonar

Se a paciente tiver uma história de muita dor e/ou tônus aumentado você poderia
solicitar uma USG para confimar ou afastar um descolamento de placenta.

HD: Ameaçã de abortamento

Conduta:

Orientação: ficar de repouso (não pode dar um atestado para o trabalho!), afastar de
relacionamentos sexuais durante 1 semana, buscopan 1 cp VO 6/6h SN

Se fizesse USG e a USG evidenciou um descolamento de placenta

1) Pequena área de descolamento => conduta expectante, repetir USG com +/- 1
semana

2) Grande área de descolamento => internamento????

Passo 7

Idade Gestacional > 14 semanas e BCF não auscultável


HD: Amaeça de abortamento?? / Aborto (in)completo / Aborto Retido / Gravidez
ectópica

Realizar USG

a) Embrião/Feto presente com BCF presente => HD: ameaça de abortamento.


Orientação: ficar de repouso (não pode dar um atestado para o trabalho!), afastar de
relacionamentos sexuais durante 1 semana, buscopan 1 cp VO 6/6h SN.

b) Feto presente com BCF ausente => HD: Abortamento (in)completo ou aborto retido

c) Feto ausente => HD: Abortamento (in)completo

Passo 7

Opções:

1) Realizar USG

2) Realizar USG com 1 semana

3) HD: ameaça de abortamento. Orientação: ficar de repouso (não pode dar um


atestado para o trabalho!), afastar de relacionamentos sexuais durante 1 semana,
buscopan 1 cp VO 6/6h SN.

Passo 3

Idade gestacional > 20 semanas

Tem USG que evidenciou uma placenta prévia ou placenta de inserção baixa?

1) Sim

2) Não tem USG anterior

3) USG não demonstrou placenta prévia ou placenta de inserção baixa

Passo 4

USG evidenciou uma placenta prévia ou inserção baixa

O sangramento é pequeno ou moderado e o BCF é normal?

1) Sim

2) Não, a sangramento é intensa e/ou o feto está bradicardizando


Passo 5

A USG demonstrou:

1) Uma placenta prévia

2) Uma placenta de inserção baixa

Passo 6

A USG demonstrou uma placenta prévia

1) Internar para observer sangramento

2) Peça 2 unidades de concentrados de hemácias como reserva de sangue

Passo 6

A USG demonstrou uma placenta de inserção baixa

Conduta: à residência

Passo 5

O feto é vivável?

A conduta depende da prematuridade, do uso anterior de betametasona na gravidez e


da intensidade do sangramento/bradicardia.

1) Um feto viável com sangramento intenso e/ou bradicardia fetal => interrupção
da gravidez imediata por cesárea + peça 2 unidades de concentrados de
hemácias

2) Um feto inviável com grande risco da vida materna => interrupção da gravidez
+ peça 2 unidades de concentrados de hemácias

3) Um feto inviável ou risco alto de morrer fora do útero e sem grande risco da
vida materna => pode optar por uma conduta expectante + peça 2 unidades
de concentrados de hemácias
Passo 4

Não tem USG

Dor em BV e/ou dinâmica uterina presente?

1) Sim

2) Não

Passo 5

Dor em BV e/ou dinâmica uterina presente

Toque vaginal (OBS: não faça toque vaginal se paciente refere perda de liquído e não
tem muita dinâmica uterina. Também veja: Perda de líquido durante gravidez)

Passo 5

Não tem dor em BV e/ou dinâmica uterina

Exame especular:

a) Colo com lesão sangrante

b) Colo sem lesão sangrante, sangue saindo pelo OCE

Passo 6

Colo com lesão sangrante

DD. Carcinoma de colo uterino / Inflamação

Sinais de vulvovaginite?

a) Sim

b) Não

Passo 7
Veja: diagnóstico rápido de vulvovaginite e iniciar tratamento

Marcar colposcopia e citologia oncótica

Também veja: Lesões de colo uterino

Passo 7

Marcar colposcopia e citologia oncótica

Também veja: Lesões de colo uterino

Passo 2

Paciente não está grávida.

A paciente está no:

1) Puerpério

2) Pre-menopausa + não puerpério

3) Pós-menopausa

Passo 2

Desconhecido

Solicitar planoteste

Resultado: Positivo – Negativo

Passo 3

Puerpério

DD: Laceração do canal do parto / Atonia uterina / Restos placentários / Placenta acreta
/ Coagulopatia
Passo 3

Pre-menopausa + não puerpério

DD. HUD / Mioma / Pólipo endometrial / Coagulopatia / Carcinoma de colo / (Carcinoma


de endométrio)

Ciclo 21 – 2 caixas (pelo poste de saúde), 2 cp VO durante 7 dias, 1 cp VO durante 14


dias.

Também poderia usar (as não pelo poste de saúde): Tamisa/Level -2 caixas, 3 cp dose
única/dia por 2 dias. Depois: 2 cp dose única/dia por 3 dias e depois: 1 cp/dia por 16
dias.

OBS: Endometrio espessado: não coloque ACHO para parar sangramento mas coloque
progesterona. Ainda não pare => Curetagem

Passo 3

Pós-menopausa

DD. Carcinoma de colo, carcinoma do endométrio, pólipo endometrial

Dor cólica em BV

DD Abortemento, TP(P), Infecção urinário/infecção genital

CONSTRUÏNDO – VOLTE MAIS TARDE

2. Abreviações usadas no imip

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

ABD Abdômen
AC ou ACV Aparelho cardiovascular
ACP Aparelho cardiopulmonar

AFU Altura do fundo uterino

AGU Aparelho geniturinário

AIG Adequado para idade gestacional (=peso do Recém Nascido normal para Idade
Gestacional)

AP Antecedentes patológicos

AR Aparelho respiratório

AHT Ambos hemitórax

ASO Teste de anticorpos contra estreptococos

AU Altura uterina

BCF Batimentos cardíacos fetais

BCP Broncopneumonia

BEG Bom estado geral

BNF s/ sopros: Batimentos cardíacos sem sopros

BV Baixo ventre

BTF Bilirrubinas totais e fracionadas

CA Circunferência abdominal

CAM Centro de attenção à mulher OU complexo auréolo-mamilar

CC Circunferência cefálica

CCN Comprimento encéfalo-nádega

CD Conduta

CE Corticóides

CF Comprimento do fêmur

CFR Crescimento fetal retardo


CH Concentrado de hemácias

CI Cuidados iniciais (usada em neonatologia quando o RN nasceu bem, mas não


pode ficar com a mãe)

CIUR Crescimento intra-uterino retardo

CIVD Coagulação intravasal disseminada

CIPE Cirurgia pediátrica

CO Citologia oncológico

COB Centro Obstétrico

CSV Cultura de secreção vaginal

CTG Cardiotocografia

CUF Curetagem uterina fracionada

CVT Comprimento vaginal total

DAG Doença da arranhadura de gato (= kattenkrabziekte)

DBP Diamêtro biparietal

DE Dados de enfermagem

DHEG Doença específica da gestação

DHPN Doença hemolítica perinatal

DIH Dia internado no hospital /dia hospitalar

DIPA Doença inflamatória pélvica aguda

DLE Decúbito lateral esquerda

DLM Duplo lesão mitral

DO Dados objetivos (exame físico + os outros exames)

DPC Dor pélvica crônica

DPO Dia(s) pós-operatório

DPOC Doença pulmonar obstructiva crônica

DPP Descolamento prematuro de placenta OU data provável de parto


DPPN Dia pós-parto normal

DPPNI Descolamento prematuro da placenta normalmente inserida

DS Dados subjetivos (anamnese)

dt Difteria e tétano

DU Dinâmica uterina

DUM Data da última menstruação

EAB Epitélio Aceto Branco (à colposcopia)

EAP Edema aguda de pulmão

EAS Elementos segmentares anormais (no SU)

EE Exame especular

EED Esôfago-estomago-duodeno-grama

EDT Endometriose

EV Endovenoso

F Fêmur

FC Freqüência cardíaca

FCF Freqüência cardíaca fetal

FCA Fêmur/Circunferência cefálica

FID Fossa ilíaca direita

FM Feto morto OU fluxo menstrual

FO ferida operatória OU fundo de olho

FTA-Abs Exame para confirmar uma infecção com Lues. Feito pós um resultado positivo
do VDRL (1/1 até 1/ 4)
G

GGT Gravidez gemelar tópica

GIG Grande para idade gestacional (recém nascido grande peso para idade
gestacional)

GUT Gravidez única tópica

+T termo

+PT pré-termo

GTG Grande para idade gestacional

GTT Teste de tolerância de glicose

GTTS GTT simplificado

HAS Hipertensão arterial sistêmica

HASC Hipertensão arterial sistêmica crônica

HD Hipótese diagnostico

HTA+SB Histerectomia total abdominal + salpingaectomia bilateral

HTF Hemotransfusão

HTV Histerectomia transvaginal

IG Idade gestacional

IGN Ignorável

IIG Insuficiência istmo cervical

ILA índice do líquido amniótico

IMC índice de massa coporal (=BMI)

ITR Infecção de trato respiratório


J

JEC Junção esquama celular (= overgang bij cervical glandula-plaveisel epitheel)

LMP Leite materno pasteurizado

LTB Ligação tubária bilateral

MAC Método anticoncepcional

MC Método concepcional

ML Mielograma

MMII Membros inferiores

MMSS Membros superiores

MPM Mastalgia pré-menstrual

MSD membro superior direito

MTD manter a conduta

MV+ em AHT murmura vesicular em ambos os hemotórax

s/RA sem ruídos áreas (sem roncos ou crepitações?????)

NBZ Nebulização

NDN s/ alterações, s/ anormalidades

NIC neoplasia intra-epitelial

NL normal
NPCN Negativo para células neoplásicas

NPH Insulina de ação mais lenta

NPT Nutrição parenteral total

NTG Neoplasia trofoblastica gestacional

OCE Orifício de colo externo

OCI Orifício de colo interno

PAAF Punção aspirativa com argulha fina

PBF Perfil biofísica fetal

PC Perímetro cefálico

PCR Parada cardiorrespiratória

PE Pré-eclampsia

PFE Peso do feto

PIE Possibilidade de infecção específica (usada em neonatologia)

PIG Pequeno para idade gestacional

PII Possibilidade de infecção inespecífica (usada em neonatologia se tiver BR > 8h,


ITU ou infecção materna em tto)

PLC Possibilidade de lues congênita (usada em neonatologia se tiver falta dum VDRL
materna)

PNA Pielonefrite aguda

POT Pós-operatório tardio

PPC Pneumonia Pneumocystitis carinii

PPD Teste de Mantoux

PVPI Povidine
Q

QIID Quadrante inferior interior de mama direita

s/RA s/ ruídos áreas

RCR em 2T Ritmo cardíaco regular em dois tempos

RG conteúdo da bolsa plástica conectado à SNG

RGE Refluxo gastro-esofagal

RHA+ Ruídos hidroáereos positivos

SAAF Síndr. de anticorpos antifosfolipos

SAR Síndr. de adaptação respiratória do RN (dispnéia transitória que melhora com 6-


12 horas, comum na prematuridade tardia)

SDR Síndr. de desconforto respiratório (antigamente: doença de membrano hialine;


pico com 72 horas pós-parto)

SF Soro fisiológico

SFA Sofrimento feta aguda

SG Soro de glicose

SGB Streptococo grupo B

SML Seio materno livre

SNC Sistema nervoso central

SNE Sonda naso-enteral

SNG Sonda nasogástrica

SOG Sonda orogastrica

SSVV + CCGGSinais vitais e cuidados gerais

SU Sumário de urina

SVD Sonda Vesicular Demora


T

TA Tensão arterial

TAX Temperatura axial

TGD Triplíce gradiente descente

TL Teste luético (=VDRL)

TOT Tubo orotraqueal

TOTG-S Teste oral de tolerância à glicose- simplificado

TPAE Tempo de protrombina

TPP Trabalho de parto prematuro

TR Teste reativo de HIV

TTRN Taquidispnéia transitória do RN (antigamente: Síndr. de pulmão úmido;


taquidispnéia comum pós-cesárea)

Síndr de VCS Síndr. de Vena Cava Superior

VDRL Teste inicial de Lues. 1/1-1/4 à FTA-Abs, 1/8 e acima à tratar

VMG Visceromegalia (por ex. hepatoesplenomegalia)

VO Via Oral

VPM Veja a prescrição médica

VR Via retal

VSH Velocidade da sedimentação das hemácias (=bezinking)

W
X

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Abortamento (com diagnóstico rápido) - Acretismo placentário - Amenorréia –


Amniorexe prematura - Anemia falciforme e gestação - Anomalias da placenta e do
cordão - Anticoncepcão hormonal oral e injetável - Assistência ao Trabalho de Parto –
Avaliação da vitalidade fetal intraparto

Câncer de mama - Cancro Mole - Candidíase - Carcinoma de colo uterino - Carcinoma


do Corpo Uterino – Carcinoma do Endométrio – Carcinoma de ovário – Carcinoma de
Vulva - Cefaleía após raqui – Cervicites - Ciclo Menstrual - Complicações pós-operatório
– Corciocarcionoma - Corticoterapia (evidências)Error: Reference source not found -
Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

Descolamento da placenta - DHPN – Diabetes e cirurgia - Diabetes na gestação –


Diagnóstico de gravidez - DIPA - Dismenorreía - Disturbios emiocionais pós-parto -
Doença Hemolítica Perinatal - Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA) - Doenças
sexualmente transmissíveis (DST) - Doenças Trofoblásticas Gestacionais (DTG) -
Donovanose - DPPNI

Eclâmpsia - Endometriose - Escabiose – Esterilidade - (Profilaxia para) Estreptococcus


do Grupo B (evidências) - Estupro (rotina)
F

Fisiologia da placenta e líquido amniótico - Formaçao e malformações do sistema


genital

Gestação Múltipla – Gestação Prolongada - Gonocócicas

HELLP Síndrome - Hepatite B - Hepatite C - Herpes Genital – Hiperplasia Endometrial –


Hiperplasia Supra-Renal Congênita - Hiperprolactinêmica – Hipertensão crônica na
gravidez - Hipertensão Gestacional - Hipertensão na gravidez - HIV - HPV (geral) - HPV
(transmissão vertical)

IIC - Incontinência urinária – Indução do parto - Infertilidade - Inibição da contratilidade


uterina (evidências)................................................Error: Reference source not found

Linfogranuloma Venéreo

(Câncer de) Mama - Mechanismo do parto - Mioma uterino – Modificações gravídicas


gerais e locais - Mola completa e parcial - Molusco Contagioso

Neoplasia de ovário

Oligoidrâmnio

Partograma - Parto Prolongado - Placenta acreta - Placenta Prévia - Pediculose Pubiana


- Poliidramnio – Pólipo Endometrial - Pré-eclampsia - Prenatal - Problemas (infecções)
da ferida operatória – Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B (evidências)...Error:
Reference source not found

- Pseudo-Hermafroditismo Masculino - Puerpério (fisiologia e patologia)

S
Sarcoma Uterino - Sífilis - Sífilis congênita - Síndrome do Anitcorpo Fosfolípide (SAAF) -
Síndrome Hiperprolactinêmica - Síndrome De Ovários Policísticos (SOP) - Sofrimento
fetal aguda (SFA) - Síndrome da tensão pré-menstrual

TPM - TPP - Tricomoníase - Toxoplasmose Congênita

Uretrites Não-Gonocócicas

Violência sexual (rotina) - Vulvovaginite bacteriana - Vulvovaginites (com diagnóstico


rápido)

Abortamento
1. Definição

2. Epidemiologia

3. Etiologia

4. Classificação + formas clínicas

5. DD

6. Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

8. Abortamento inevitável

8A. Abortamento incompleto

8B. Abortamento completo

8C. Aborto infectado

9. Aborto retido

10. Aborto habitual

11. Aborto provocado


Definição

A expulsão ou a extração do feto pesando menos de 500 grs. ou com idade gestacional
< 20-22 sem.

Epidemiologia

Incidência de abortamentos clínicos: 10-20% das gestações, subclínicos 8%


(possivelmente subestimado)/ perdas nas gestações pré-clinicas são mais
freqüentes- podem ocorrem em 20-60% das mulheres férteis.

80% ocorrem nas primeiras 12 sem

Freqüência aumenta com a idade materna

Ameaça de abortamento ocorre em cerca 20% de todas as gestações (50%


evoluem para interrupção),

Aborto infectado em 1-2% de todos os abortamentos.

3. Etiologia

- Cromossomopatias – 50-60% dos abortos precoces

- Trisomias autossômicas

- Translocações balanceadas

- Inversões cromossômicas balanceadas

- Monossomia X

- Triploides – associação com DTG

- Anomalias estruturais cromossômicas (não causa freqüente de aborto)

- Abortamentos euploídes

- Fatores poligênicos

- Fatores paternos

- fatores maternos:

- Infecções

a) Brucella abortus
b) Campylobacter fetus

c) Herpes simples

d) HIV

e) Sífilis (abortos tardes)

f) S. Haemolyticus grupo B

g) Mycoplasma hominis

h) Ureaplasma urealyticum

- Doenças crônicas debilitantes

- Hipotireoidismo

- DM não-controlado

- Fatores nutricionais

- Usa de drogas

- Fatores imunológicos

a) Abortamento aloimune – ausência dos anticorpos bloqueadores / grau excessivo de


compartilhamento HLA -> papel no aborto desconhecido

b) Abortamento auto-imune: Anticorpos Antifosfolípidios (anticoagulante lúpico,


anticardiolipina), 10% dos abortos recorrentes, risco de perda pós-detecção: 90%,
associado com DHEG, natimortos, CIUR

- Defeitos uterinos:

a) Útero septado

b) Útero bicorno

c) Anomalias devido ao DES

d) Leiomiomatose

e) Sinéquias intra-uterinas

f) Incompetência istmocervical

- Insuficiência lútea: secreção insuf de progesterona pelo corpo lúteo, diagnóstico:


dosagem de progesterona, dopplerfluxometria do corpo lúteo.

Classificação
Abortamento:

1. Espontâneo

1a < 12 sem: precoce

1b > 12 sem: tardio

2. provocado.

Formas clínicas

As principais formas clínicas são :

- Ameaça de Abortamento

- Abortamento Inevitável:

- Incompleto.

- Completo.

- Infectado.

- Aborto Retido.

- Aborto Habitual

5. Diagnóstico diferencial

- gravidez ectópica,

-neoplasia trofoblástica gestacional,

- sangramento disfuncional,

- leiomiomatose uterina,

- câncer de colo uterino e pólipos.

Diagnóstico rápido

Sangramento Dor cólica Colo e útero BC


F
Ameaça de Pequena pouco Impérvio, AFU +
abortamen intensidade, borra intensa corresponde
to de café ou com IG
vermelho vivo

Aborto Abudante, moderada Entreaberto, -


incompleto intermitente, ou forte, AFU pouco
expulsão “pedaço persistente menor do
de carne” normal para IG

Aborto Cede ou dimunui cessam colo -


completo geralment entreaberto
e logo após a
expulsão, a
seguir fechado

Aborto Discreta, de odor moderada colo pérvio, -


Infectado* fétido, mesclada a ou intensa útero
fragmentos de ovo aumentado e
amolecido

Aborto Inexiste ou escassa ausentes Fechado, AFU -


Retido menor do que
normal para IG

* Aborto infectado: EG caído, febre, TV: vagina de temperatura aumentada, colo


coleções pélivcos (abcessos) nos casos advancados, Toque retal: paramétrios podem
ser empastados, dolorosos, Sinais de defesa abdominal

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico – Prognóstico - Conduta

Diagnóstico

Também veja: diagnóstico rápido)

- um sangramento vaginal de pequena intensidade, sangramento tipo “borra de café”


ou vermelho-vivo
- acompanhado ou não de cólicas (que são normalmente pouco intensa).

EE: sangue saindo pelo OCE

TV: colo impérvio, tamnaho de útero compatiível com a IG

Diagnóstico:

USG: presença do embrião com batimentos cardíacos positivos, saco gestacional


integra

USG Risco de perda fetal aumentado quando: 1. Saco gestacional próximo ao canal
cervical, 2. BCF < 120 bpm, 3. Medida saco gestacional e CCN < 1.5 DP ou diferença <
5mm (= 80% aborto), 4. Áreas de descolamento (hemorragia subcoriônica), 5.
Vescícula vitelina (normal menor que 5,6 cm)

Exames laboratoriais:

- Beta-HCG < 20 ng/ml. Valor preditivo postivo (de perda): 83%

- Progesterona: risco aumentado se < 10, e principalmente quando < 5 ng/ml (90%
perda fetal)

Obs: O abortamento é considerado evitável sempre que a vitalidade embrionária


estiver presente e o saco gestacional encontrar-se em topografia normal na cavidade
uterina (fúndica ou corporal), mesmo na presença de expressivo sangramento.

Prognóstico

Duração do sangramento:

> 3 dias: 24% de perdas,

< 3 dias : 7% de perdas

Sinais de mau prognóstico:

- inadequado crescimento do saco gestacional

- a inatividade relativa do embrião ou do feto.

Risco aumentado (RR 2.5) de hemorragia ápos 20 sem (Placenta prévia, DPPNI)

Risco aumentado de parto prematuro=

Conduta

Terapêutica Sintomática :
Na presença de dor : analgésicos e/ou antiespasmódicos.

Solicitar Hb + Ht S/N

Repouso relativo enquanto dores e/ou sangramento.

Restrição da atividade sexual enquanto dores e/ou sangramento.

Progesterona: use apenas nos casos suspeitos de insuficiência lútea: 100-300


mg/dia, supositórios vaginais ou orais.

Explicar quando a paciente tem < 10 semanas que deve voltar se tiver uma
hemorragia genital ou um aumento de hemorragia e pede retornar com 15 dias para
realizar uma USG.

8. Abortamento inevitável

Sangramento moderado ou de vulto com coágulos

Dores rítmicas, intermitentes, mais intensas

TV: OCI pérvio com presença de material ovular na cavidade uterina. Tamanho do
útero corresponde com a IG.

USG: saco gestacional no segmento inferior, ou até mesmo no canal vaginal, podendo
estar envolto por uma linha sonolucente semilunar, que representa o sangue entre o
tecido trofoblástico e o miométrio, chegando até mesmo ao achado de ecos internos
formado pelo acúmulo de sangue.

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico – Conduta: IG< 16 sem – IG > 16 sem

Eliminação parcial do produto da concepção ou da placenta.

Diagnóstico

Sangramento abudante, intermitente, anamnese: expulsão de “massa” ou “pedaço de


carne”

Dores moderada ou forte, persistente

TV: colo entreaberto, útero menor do normal para IG (mas ainda maior do que não-
gestantes)
USG: conteúdo amorfo ou heterogêneo no interior da cavidade uterina acompanhado
ou não de líquido.

Conduta

- Internamento

- Solicitar CS, VDRL, Hb, Ht

IG< 16 sem – IG > 16 sem

Gestação < 16 semanas

- Dilatação do colo S/N e curetagem (OU aspiração OU pela técnica de Aspiração


Manual Intra-uterina (AMIU) se tiver IG < 12 sem).

Livro: não precisa iniciar ocitocina, se IG < 12 sem

Prática: sempre (???) iniciar Ocitocina 1 amp (????) + 500 ml SG 5%, EV, ???
gts/min

- Exame anátomo-patológico do feto para excluir: mola hidatiforme parcial.

- Tipo sanguíneo da paciente: administração da imunoglobulina anti Rh

Gestação > 16 semanas

- Dilatação < 4cm: Prostokos 200 mcg, 6/6 horas (OU 4/4 horas!)

- Dilatação ≥ 4 cm: iniciar Ocitocina pela regra de Sicco-Branco -> 16-22 sem: 16
ampolas

- Sedação S/N: Meperidina (Dolantyna): 50 mg IM

- Curetagem uterina após expusão do feto

- Exame anátomo-patológico do feto para excluir: mola hidatiforme parcial.

- Tipo sanguíneo da paciente: administração da imunoglobulina anti Rh

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico - Conduta

eliminação completa do embrião ou do feto juntamente com a placenta.


-> mais comum < 10 sem

Diagnóstico

Sangramento cede ou dimunui após expulsão do ovo

Dor cólicas cessam geralmente após expulsão

TV: colo entreaberto logo após a expulsão, a seguir fechado

USG: a cavidade uterina apresenta-se com poucos grupos de centrais de pequenos


ecos ou reação decidual representada por uma linha central, não sendo possível a
identificação do produto da concepção ou de restos ovulares.

Conduta

Não há necessidade de terapêutica específica, uma vez que a ecografia transvaginal já


revelou útero vazio sem restos ovulares.

- Exame anátomo-patológico do feto para excluir: mola hidatiforme parcial.

- Tipo sanguíneo da paciente: administração da imunoglobulina anti Rh

Caso que tiver restos ovulares: curetagem

8 C. ABORTO INFECTADO

Diagnóstico - etiologia – conduta no IMIP - conduta alternativa com febre


localizado – conduta alternativa com febre complicado

Associa-se quase sempre a interrupção provocada da gestação, sendo menos comum


em relação ao aborto incompleto. 1-2% dos todos os abortos

Diagnóstico

Dependendo da severidade do processo infeccioso:

- eliminação vaginal de material fétido ou purulento

- febre

- comprometimento do estado geral e quadros abdominais variáveis (Peritonite,


Septicemia (–> em geral por E.Coli), Choque séptico).

- Sangramento discreta, de odor fétido, mesclada a fragmentos de ovo


- Dor moderada ou intensa

- Taquiesfigmia (???)

- TV: vagina de temperatura aumentada, colo pérvio, útero aumentado e amolecido,


coleções pélivcos (abcessos) nos casos advancados

- Toque retal: paramétrios podem ser empastados, dolorosos

- Sinais de defesa abdominal

USG: presença de ar no interior da cavidade uterina ou restos ovulares. Também


demonstrar a propagação extra-uterina: coleções abscedadas na pelve ou em
segmentos altos do abdome.

Outros exames: HMG, Ureía, Creat, Ionograma, SU, urocultura, cultura do canal
cervical, nos casos grave: raio-x de tórax e coagulograma.

Etiologia

- Etiologia polimicrobiana:

a) Escherichia coli – Gram negativos,

b) Streptococcus beta-haemolyticus grupoB,

c) Streptococcus anaeróbios,

d) Bacteriodes,

e) Clostridum perfingens

Conduta no imip

- Iniciar:

Cefalotina 1 g, EV, 6/6 horas, por 4 dias

Metronidazol 500mg, EV, 6/6 horas, por 4 dias

Manter antibiótica terapia por 4 dias e suspender se: 1) paciente afebril > 24 horas, 2)
melhora dos sinais e sintomas, 3) regressão dos parâmetros leucométricos.

- Prostokos 200 mcg, 4/4 horas no caso dum colo fechado

- Ocitócicos

- 2 unidades de CH caso Hb < 6g% (????)


- Curetagem (OU vácuo aspiração) logo quando tem colo aberto e eliminação do
conteúdo uterino (livro de 2005: não precisa aguardar qualquer período de tempo
depois da anitbioticaterapia)

- Heparina 5.000 UI, SC, 12/12 horas (OU Enoxaparina – heparina de baixo peso – 20
mg, SC, ao dia)

- Na presença de abcesso de fundo-de-saco de Douglas: colpotomia e drenagem


tubular

- Na presença de abscessos pélvicos e/ou abdominais: considerar laparotomia

- Nos casos graves de infecção por Clostridium (“gangrena uterina”): HTA

Conduta alternativa:

conduta alternativa com febre localizado – conduta alternativa com febre


complicado

Abortamento inevitável incompleto febril localizado

- Internamento

-Colher material vaginal para bacterioscopia e cultura.

- Iniciar:

Penicilina Cristalina : 4 milhões de Unidades EV a cada 6 hs.

Metronidazol : 500 mg EV a cada 8 hs.

- Administrar ocitócico.

- Esvaziamento uterino, preferência à aspiração mecânica

- Exame anátomo-patológico do feto para excluir: mola hidatiforme parcial.

- Tipo sanguíneo da paciente: administração da imunoglobulina anti Rh

Abortamento inevitável incompleto febril complicado

- Internamento

- Medidas gerais para a melhoria do quadro tóxico-infeccioso.

- Iniciar:

Penicilina Cristalina : 4 a 5 milhões de Unidades EV a cada 6 hs.


Gentamicina : 60 a 80 mg EV, lentamente, a cada 8 hs.

Metronidazol : 500 mg EV a cada 8 hs.

- Drenagem imediata coleções purulentas -> colpotomia ou laparotomia, junto com


o esvaziamento uterino.

- Histerectomia total: reservada aos casos em que existe comprometimento da


vitalidade do tecido uterino

- Exame anátomo-patológico do feto para excluir: mola hidatiforme parcial.

- Tipo sanguíneo da paciente: administração da imunoglobulina anti Rh

9. Aborto retido

Diagnóstico – conduta

Quando o embrião ou o feto (sem atividade cardíaca presente) está na cavidade


uterina > 4 sem.

Diagnóstico

- Regressão dos sinais e sintomas gravídicos, não crescendo ou mesmo diminuindo, o


aumento do abdômen

- Sangramento inexiste ou escassa

- Dores cólicas ausentes

- TV: colo fechado, tamanho do útero menor do que normal para IG

- USG: ausência de batimentos cardíacos

Primeiro trimestre: USG estabelece a idade gestacional,

Segundo e terceiro trimestre: descrição da posição fetal e da placenta, além da


mensuração dos segmentos fetais

Em fases mais avançadas -> USG: acavalgamento dos ossos da calota craniana (sinal
de Spalding- Horner), perda da flexão dos membros (sinal de Bone-salad) e hiperflexão
da coluna vertebral (sinal de Hartley).

Conduta

- Coagulogrma nas retenções prolongados


- Exame anátomo-patológico do feto para excluir: mola hidatiforme parcial.

- Tipo sanguíneo da paciente: administração da imunoglobulina anti Rh

IG < 8 sem

- Conduta expectante – pode aguardar a expulsão espontânea durante 3-4 semanas

- monitorização com USG

- AMIU (???) e/ou vácuo apiração

- Prostokos 200 mcg 4/4 h S/N -> a expulsão geralmente é completo; evitar curetagem

IG 8-16 sem

- Prostokos 200 mcg 4/4 h

- Curetagem:

IG < 12 sem -> após dilatação cervical

IG > 12 sem -> após expulsão fetal

OU dilatação e curetagem quando houver contra-indicação ou falha de misoprostol

- AMIU (???) ou vácuo aspiraçõ

IG ≥ 16 sem

- Prostokos 200 mcg 4/4 h

- Ocitocina pela regra de Sicca-Branco

- Curetagem após expulsão do concepto OU iniciar ocitocina após dilatação

- Vácuo aspiração

10. Aborto habitual

Definição – investigação - tratamento

Definição
≥ 3 abortos scessivas, podendo ser primário ou secundário (quando precedidas as
interrupções por gestação normal). Ocorre em cerca 0,5% de todas as gestações

Incompetência istmo-cervical: uma das principais causas.

A abertura precoce do OCI podem resultar em prolapso das membranas ovulares ou


sinal de dedo de luva , patognomônico desta patologia.

Conduta

investigação - tratamento

Investigação

- Abortamento habitual, o material, sem contaminação, precisa ser colocado em meio


de cultura e encaminhado para avaliação citogenética.

- Exame anátomo-patológico do feto para excluir: mola hidatiforme parcial.

- Tipo sanguíneo da paciente: administração da imunoglobulina anti Rh

- Casal -> submetido a um protocolo de investigação, no intervalo inter-gestacional

Procolo de investigação:

- Exame clínico e ginecológico

- Espermograma

- USG pélvico

- Histerosalpingografia

- Biópsia de endométrio (24-26 dia do ciclo)

- Dosagem seriada de progesterona

- TSH

- Prolactina

- Glicemia

- pesquisa de clamídia e microplasmo (imunofluorescência direta, cultura)

- Cariótipo

- Anticorpos antifolfolipídios
Tratamento

- Consultas pre-natias 15/15 dias

- cirurgia das malformações uterina

- tratamento dos distúrbios hormonais (diabetes, tireóide)

- Tratamento da insuficiência lútea: progesterona natural (supositórios de 25-50 mg),


Via Vaginal, 2-3 vezes ao dia, até IG de 14 sem.

- Tratamento do fator imunológico: transfusão de leucos paternos, apirina,


corticosteróides

- Tratamento cirurgica da incomptência istmocervical; veja incompentência


istmocervical

Aborto provocado

Em caso de estupro:

- menor de 14 anos: consementimento dela e do respresentante legal, por escrito

- Boletim de ocorrência

- Até 20 sem de IG

Em caso de risco da vida:

- Risco da vida diretamente dependente do curso da gravidez e o abortamento faz


cessar este perigo

- No mínimo 2 ostetras atestam que abortamento é a única maneira de salvar a vida


materna

Conduta:

Gestação < 12 sem:

- Postokos 200 mcg 4/4 h (OU misoprostol gel 100 mcg 4/4 h)

- Curetagem após dilatação OU dilatação e curetagem quando houver contra-indicação


ou falha de misoprostol

Gestação 12-16 sem:


- Postokos 200 mcg 4/4 h (OU misoprostol gel 100 mcg 4/4 h)

- curetagem com 14 mm de dilatação cervical (pode usar laminárias para dilatar)

- Ocitocina 4 amp + 500 ml SG 5% durante a curetagem

Gestação > 16 sem

- Postokos 200 mcg 4/4 h (OU misoprostol gel 100 mcg 4/4 h) durante 24 horas

- Infusão de ocitocina pela regra de Sicca-Branco

- curetagem após expulsão do concepto (OU nos casos especificos: microcesárea)

Acretismo placentário
Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea
1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano


Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

G
H

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano


Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)
Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV
Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

A
B

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais
(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)


Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal
Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas


3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal


VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

S
T

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

Abortamento

Definição

Epidemiologia
3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral
Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP
Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B


11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário


8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1
Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial
Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação
Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas
Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral
Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas


IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez


5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado
3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia
Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação
Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico
Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração
Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia
12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição
2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)


Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*


Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos
6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina


Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório
Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor
c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço
Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento
Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento
Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários
Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação
Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal


Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta
Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento
Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral
10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação


A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia
Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I
Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano
Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico
Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza
2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:
3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico
f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico
d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico
f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia
Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)


USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico
Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose


Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico


Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III
*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral
*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações
Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha
Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)


Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida


Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente
Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV
Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas
Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco
6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita


f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento
Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis
Mama

Outros

Geral

A penetração do trofoblasto além da linha fisiológica de clivagem acarreta o acretismo


da placenta em graus variáveis.

Complicação comum e grave na história natural da placenta prévia.

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Placenta acreta

Aderência anormalmente detectada da placenta à parede uterina normalmente não


devidamente decidualizada. As vilosidades coriônicas estão fixadas ao miométrio ,
superficialmente.

Placenta increta

Condição clínica onde as vilosidades fixam-se e penetram mais profundamente no


miométrio.

Placenta percreta

As vilosidades penetram e atravessam a camada miometrial podendo atingir a serosa e


órgãos contíguos.

Etiologia

Decidualização anormal.

Implantação no segmento inferior sobre uma cicatriz de cesárea anterior


Curetagens repetidas.

Tratamento

Os casos de acretismo placentário, em geral, exigem:

1. 1. tratamento cirúrgico por histerectomia imediata.

2. 2. Nos casos sem sangramento (acretismo total) deixar a placenta “in loco”.

3. 3. considerar o uso de methotrexate .

4. 4. nos casos de acretismo parcial (com sangramento genital) realizar curetagem


uterina com cureta romba.

5. 5. antibioticoterapia

6. 6. correção dos distúrbios hemodinâmicos.

Amenorréia
1) Conceito

2) Classificação

3) Anamnese

4) Exame físico

5) Exames complementares

6) Diagnóstico

7) Síndrome Hiperprolactinêmica: Etiologia -- Tratamento

8) Insuficiência O’varia Prematura (Exames)

9) Síndrome De Ovários Policísticos

9) Outros distúribios:

a) Compartimento I (Distúrbios do tracto excretor)

b) Compartimento II (Distúrbios Gonadais)

c) Compartimento III (Distúrbios hipofisários)

d) Compartimento IV (Distúrbios Hipotalâmicos incl. SOP)


Conceito

Etimologia → Ausência de menstruação

É a ausência da menstruação em uma época da vida em que deveria ocorrer


habitualmente, isto é, no menacme.

Classificação

Primária – Secundária – Físiologica – Patológica – De arcordo com topografia –


Falsa/verdadeira

Há várias formas de se classificar a amenorréia. Suscintamente temos:

– Amenorréia primária: a da mulher que nunca menstruou. Habitualmente


sendo caracterizada após os 14 anos de idade associada à ausência de
caracteres sexuais secundários ou após os 16 anos, independentemente da
presença ou não destes caracteres.

– Amenorréia secundária: é a ausência de menstruações no período igual


ou superior a três ciclos consecutivos em mulheres que já tiveram
anteriormente, pelo menos um ciclo espontâneo.

Outra classificação:

– Amenorréia fisiológica: É a que ocorre no menacme, fisiologicamente,


isto é, na gestação e na amamentação. Desde que a ausência da menstruação
na infância e na pós-menopausa faz parte da fisiologia destas faixa etárias, não
as incluímos neste grupo.

– Amenorréia patológica: representa distúrbio da cadeia neuroendócrina


ou do sistema canalicular que origina e exterioriza a menstruação. Também
resulta do comprometimento da economia por doenças sistêmicas, de outras
glândulas (tiróide, supra-renais) ou iatrogênicas.

De acordo com a topografia do eixo gonadal:

- Causas hipotalâmicas, hipofisárias, gonadais, canaliculares.

Amenorréia falsa ou verdadeira:

- Amenorréia falsa ou criptomenorréia é apenas a falta de exteriorização do


sangramento menstrual. O fluxo não se torna evidente por um obstáculo a seu
escoamento. São causas congênitas (agenesia de vagina ou do colo uterino,
septo vaginal transverso,..) ou adquiridas (sinéquias cervicais ou vaginais)

Anamnese
Amenorréia primária – Amenorréia secundária

Na amenorréia primária, valorizar

– Queixa de dor progressiva, cíclica, no baixo ventre, após aparecimento


dos caracteres secundários, sem menstruação. Tal dado poderá sugerir
obstrução ao fluxo.

– Desenvolvimento das mamas e dos caracteres sexuais secundários:


ausentes (infantilismo sexual) nos indicará ausência de função ovariana,
portanto, hipogonadismo; compatíveis com o sexo ou não (CSS heterossexual).

– Massas nas regiões inguinais (que podem corresponder a gônadas


ectópicas. Síndrome de Morris?).

– Desenvolvimento pôndero-estatural.

– Antecedentes de traumas, cirurgias, radioterapia, quimioterapia.


Condições do nascimento e do crescimento.

– Distúrbios nutricionais e alimentares.

– Estado psicológico, emocional e vivencial.

– História familiar, ocorrência de outros casos e suas evoluções.

– Sinais de hiperandrogenismo.

– Anomalias dos órgãos genitais externos e presença de massas inguinais.

– Retardo ou anormalidade do crescimento corporal.

Na amenorréia secundária, valorizar

– História menstrual (menarca, padrão menstrual).

– Uso anterior de drogas e/ou medicamentos (hormônios, psicotrópicos,


anabolizantes), radioterapia, quimioterapia.

– Exercício físico excessivo, preocupação demasiada com a estética


corporal.

– Situação emocional, conjugal, familiar social (separação, abandono,


desemprego, instabilidade financeira).

– Abortamento e procedimentos anticonceptivos com manipulação intra-


uterina.

– Hemorragia intraparto, amamentação ou não.


– Operações e procedimentos ginecológicos prévios (cauterizações,
curetagens, histeroscopias, miomectomias, complicações).

– Descarga papilar láctea ou serosa, uni ou bilateral, espontânea ou à


expressão.

– Sinais de hiperandrogenismo (pele oleosa, acne, hirsutismo).

– Sinais de falência ovariana (fogachos, distúrbios menstruais, dispareunia,


e sintomas neuropsíquicos).

– Fadiga, febre, queda de estado geral, calafrios noturnos, associados a


contato com portadores de doenças orgânicas importantes como tuberculose.

Exame físico

Geral – Amenorréia primária – Amenorréia secundária

Geral

– Lembrar de verificar:

- Anomalias dos genitais e presença de nódulos nas regiões ínguino-crurais.

- Observar os caracteres sexuais secundários e a presença ou não de pêlos


axilares e pubianos.

- Avaliar a cronologia do desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.

- Presença de estigmas nas suspeitas de disgenesias gonadais.

- Critérios de Marshall e Tanner


(caracteres sexuais secundários)

Na amenorréia primária

– Peso, estatura, envergadura, medida superior (pubo-vértice) e medida


inferior (pubo-pé) (hipogonadismo)

– Estigmas de Turner (disgenesias gonadais).

– Massas inguinais (testículos?).

– Genitália externa e interna (estados intersexuais, hiperplasia adrenal,


anomalias congênitas).
– Discrepância entre idade cronológica e desenvolvimento corporal
(infantilismo).

Na amenorréia secundária

– Estado nutricional e ponderal (obesidade, desnutrição, anorexia,


diabetes, disfunção tiroidiana). Avaliação do índice de massa corporea (IMC);

– Hirsutismo, acne, estrias, acantose (desfeminização, virilização, tumores


virilizantes de ovários ou supra-renais, alterações supra-renais).

– Galactorréia (iatrogenia, hiperprolactinemia funcional ou adenoma


hipofisário).

– Genitália externa e interna (anomalias, iatrogenias).

– Trofismo da pele, da vulva e volume uterino e ovariano (níveis


estrogênicos).

Exames complementares

Devem ser seletivamente indicados:

-Radiografia de punho (idade óssea, índice de Pyle).

-Colpocitologia (índice de Frost).

-Glicemia (diabetes mellitus, SOP, hipertecose ovariana).

-Ultrassonografia pélvica (útero e ovários).

-Dosagem de FSH e E2 (hipopituirarismo, hipogonadismo)

-Dosagem de FSH/LH e PRL (SOP, hiperprolactinemia funcional, prolactinoma).

-Cromatina sexual e, sobretudo nos casos em que esta se apresente percentualmente


baixa (mosaico?) ou ausente (XO,XY?), cariótipo (disgenesias, anomalias genéticas).

-Radiografia da sela túrcica — CAT ou ressonância magnética (agenesia, degeneração,


tumores).

-Ultra-sonografia de abdômen total (supra-renal) e trans-vaginal.

-Dosagem de T (Total e livre), 17 OH-P, S-DHEA (hiperfunção/tumor de ovário e supra-


renal).

-Dosagem de TSH ultra-sensivel e T4 livre (hiper/hipotiroidismo).


Diagnóstico

Diagnóstico da Síndrome Hiperprolactinêmica

Insuficiência Ovária Prematura

Outros: distúribios

a) Compartamento I – II – III – IV

b) Síndr. De Ovários Císticos (compartamento IV)

c)

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia -- Tratamento

Etiologia

Causas Idiopáticas – Causas Fisiológicas – Causas farmacológicas – Causa patológicas

Causas idiopaticas

Causas fisiológicas

- Gravidez

- Lactação

- Recém-nascido

- Sono

- Coito

- Exercício físico

- Estresse

- Primeiras 2 horas pós-prandiais

- Estímulo dos mamilos

Causas farmacológicas

– Antagonistas dopaminérgicos:

- Fenotiazinas (clorpromazina)

- Butirofenonas (haloperidol)
- Benzamidas (metoclopramida, sulpirida, veraliprida)

– Drogas depletoras da dopamina:

- Alfa-metildopa

- Reserpina

– Drogas que atuam por meio de mecanismos não dopaminérgicos:

- Estrogênios

- Progestagênios

- Antidepressivos tricíclicos (inibidores da MAO)

- Opiáceos

- Cocaína

- TRH

Causas patológicas de hiperprolactinemia

– Tumores hipofisários

- Prolactinomas

- Acromegalia

- Síndrome da sela vazia

- Secção da haste hipofisária

- Tumores não secretores

- Angiossarcoma

– Lesões hipotalâmicas

- Histiocitose

- Sarcoidose

- Granuloma eosinófilo

- Tumores - crâniofaringeomas, meningeomas, disgerminomas

- Radioterapia

– Produção ectópica por tumores

- Carcinoma broncogênico

- Hipernefroma
– Doenças endocrinometabólicas

- Hipotiroidismo

- Doença de Addison

- Hiperplasia adrenal

- Insuficiência renal crônica

- Síndrome de Nelson

- Hepatopatia crônica

– Doenças e lesões irritativas da parede torácica:

- Herpes zoster

- Mastectomias

- Toracotomias

- Mastoplastias

- Dermatite atópica

- Queimaduras

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Clínico – Efeitos Colaterais do Tratamento Clínico – Conservador – Cirúrgico –


Radioterapia

Clínico

Agonistas Dopaminérgicos

– Bromocriptina – dose média de 7,5mg/d (durante as refeições), (iniciar


com 1,25mg/d).

– Lisurida – 0,1 a 0,2mg/d (após as refeições)

Afinidade pelo receptor da dopamina

– Cabergolina – 0,5 a 3,0mg/2x/sem

Efeitos colaterais do tratamento clínico

- Cefaléia

- Hipotensão ortostática
- Náuseas e vômitos

- Alucinação (< 1%)

- Fadiga

- Cólica abdominal

- Congestão nasal

- Depressão

- Tonteira

Conservador

Cirúrgico (ressecção transfenoidal seletiva)

– Seqüelas: Diabetes insipidus, fístulas do líquido cérebro-raquidiano, PAN-


Hipopituitarismo

– Recorrência: 10 – 80%

Radioterapia

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

- Cariótipo

- Cálcio

- Fósforo

- Cortisol matinal

- T4 livre

- TSH

- Anticorpos tireoidianos

- Hemograma completo e velocidade de sedimentação

- Proteínas totais, relação albumina/globulina

- Fator reumatóide

- Anticorpo antinúcleo
Outros distúrbios

Etiologia

Compartimento I

Distúrbios do tracto excretor

Compartimento II

Distúrbios Gonadais

Compartimento III

Distúrbios hipofisários

Compartimento IV

Distúrbios Hipotalâmicos

Compartimento I

Anomalias Müllerianas

– Agenesia uterina

– Cavidade uterina ausente

– Agenesia endometrial

– Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser

– Septo vaginal transverso

– Hímem imperfurado

Síndrome de Asherman

Ginatresia adquirida

– Cáusticos

– Tuberculose
– Esquistossomose

– Infecções por DIU

– DIP

Miomas uterinos

Pólipos endometriais

Câncer de colo uterino

Câncer de endométrio

Seqüela de eletro/criocauterização de colo uterino

Compartimento II

Agenesia gonadal (doenças virais, contaminação ambiental, doenças metabólicas na


gestação)

Síndrome do ovário resistente (Savage)

– Doença auto-imune

– Laparoscopia com biopsia

Insuficiência ovariana prematura

– Afecção genética

Radioterapia ou quimioterapia

DISGENESIAS GONADAIS (DG):

– Gonado-somáticas ou síndrome deTurner ou variantes (DGS)

– Puras (DGP)

– Mistas ou assimétricas (DGM)

PSEUDO - HERMAFRODITISMO FEMININO (PHF):

– Hiperandrogenismo fetal

- Hiperplasias congênitas das adrenais (deficiciências enzimáticas de 21-


hidroxilase, 11-hidroxilase e 3- hidroxiesteróido desidrogenase)

- Neoplasias Virilizantes do Recém-nascido

– Hiperandrogenismo materno

- Tumor masculinizante ovariano ou adrenal


- Ingestão de substâncias androgênicas pela mãe (iatrogenia)

– Virilização transitória da gravidez (insuficiência de aromatase


placentária)

– Idiopático

PSEUDO-HERMAFRODITISMO MASCULINO (PHM):

– Defeitos da função testicular:

- Insensibilidade das células de Leydig ao HCG

- Deficiência da síntese de testosterona por deficiência enzimática (ocorrem


também na adrenal, com exceção da 17(ol-D): 20-22 desmolase ou P45Oscc

– 3-hidroxiesteróido desidrogenase

– 17-hidroxilase ou P450c17

– 17-20 desmolase

– 17-hidroxiesteróide desidrogenase (17(ol-D)

– Anormalidades da síntese e/ou ação do fator inibidor dos dutos de Müller


(síndrome da hérnia útero-inguinal no homem).

– Defeitos na função dos tecidos-alvo da ação androgênica (feminização


testicular):

- Insensibilidade dos receptores de testosterona: Total (síndrome de


Morris), parcial

- Deficiência da enzima 5 α-redutase, com insuficiente transformação da


testosterona em diidrotestosterona (hipospádia períneo-escrotal
pseudovaginal)

- Síndrome de Swyer – sistema Müller palpável, testosterona com níveis


femininos normais e falta de desenvolvimento sexual

Compartimento III

- Câncer hipofisário

- Tumores neurológicos

– Crâniofaringeomas, meningiomas, glicomas, tumores metastáticos e


cordomas

- Acromegalia

- Doença de Cushing
- Adenoma hipofisário

- Gomas, tuberculomas, depósito de gordura

- Aneurisma da artéria carótida interna

- Obstrução do aqueduto de Sylvius

- Síndromes genéticas (Laurence-Moon-Biedl e de Prader – Willi)

- Síndrome de Sheehan

- Síndrome da sela vazia (PRL = á)

(Deficiência congênita do diafragma da sela, permitindo uma extensão do espaço


subaracnóideo para dentro da fossa hipofisária, também: hipertensão liquórica,
cirurgia, RTP, infarto de tumor hipofisário)

Compartimento IV

- Amenorréia hipotalâmica

Estresse psicológico => aumento CRH => aumento Cortisol => diminuição secreção
opiácea endógena => diminuição da freqüência dopaminérgica dos pulsos do GnRH
=> alteração no estímulo de FSH e LH.

- Anorexia e bulimia

Santa Wilgefortis (Ano 1.000 – Princesa de Portugal – Rei da Sicília).

- Perda de Peso

– Spas

– 15 – 30% do peso corporal

– Doenças consuptivas

- Exercísios físicos

– Perda da gordura corporal

– Dispêndio de energia

– Estrese

– Anabolizantes

– diminuição FSH e LH, aumento PRL, aumento ACTH, aumento hormônio


crescimento, aumento testosterona, aumento endorfinas, diminuição T3 e T4,
aumento CRH => aumento GnRH
- Síndrome de Kallman

– Hipogonadismo hipogonadotrófico com anosmia

– Sulcos olfatórios hipoplásicos ou ausentes no rinencéfalo (RMN) ∴ não


migração dos axônios olfatórios como neurônios GnRH da placa olfatória do
nariz (embriologia)

– Defeito de um gene no braço curto do cromossoma X

– Anomalias ósseas, renais, lábio leporino, fenda palatina

- Amenorréia pós-pílula

- TRH

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia – Patologia – Diagnóstico - Tratamento

Epidemiologia

– Síndrome de Stein-Leventhal

– 6 – 10% das mulheres

– 20 – 30% dos casos de infertilidade feminina

Fisiopatologia da SOP

A-?

B – Adrenarca na puberdade => excesso de androgênios => conversão periférica em


estrona => inibe dopamina => aumento pulsos de GnRH => aumento LH =>
aumento androgênios ovariano => conversão periférica em estrona => diminuição
FSH

C - aumento androgênios compromete crescimento folicular => formação de múltiplos


cistos ovarianos.

D – Há acúmulo de inibina => diminuição FSH => compromete a aromatase folicular


=> aumento androgênios.

E – Há quebra do mecanismo de retrocontrole do eixo hipotálamo – hipófise – ovariano


=> anovulação.
F – Defeito em ereceptores + obesidade => aumento resistência à insulina =>
hiperinsulinemia => aumento efeito do LH sobre a produção de androgênio na teca =>
androgênios + obesidade => diminuição SHBG => aumento fração livre androgênios
=> acne, hirsutismo, oleosidade pele e cabelos, queda de cabelos (testosterona livre
converte-se perifericamente em diidrotestosterona (DHT), através da enzima 5 α
redutase.

G - aumento resistência insulínica => alterações no metabolismo da glicose => piora


do perfil lipídico e aumento do inibidor do ativador plasminogênico (PAI – 1) =>
aumento risco cardiovascular, tendência aumento PA, doença coronariana, diabetes
mellitus e trombose venosa.

H – SOP + obesidade => aumento risco câncer de endométrio e de mama (?) =>
exposição aos estrogênios sem contraposição pela progesterona (ciclos anovulatórios)

Diagnóstico da SOP

– Quadro clínico

– 17 alfa-hidroxiprogesterona (hiperplasia adrenal congênita tardia)

– TSH e PRL

– USG

– FSH : LH (relação)

– Testosterona total + livre e sulfato de deidroepiandrosterona (S-DHEA)


=> afastar neoplasias ovarianas ou adrenais

– Insulina de jejum > 25µU/ml => resistência à insulina

– Glicemia + perfil lipídico

Tratamento da SOP

– âpeso (dieta + exercícios físicos)

– Desejo da paciente

– Acetato de medroxiprogesterona (AMP) 5 – 10 mg/d – 10-12 dias/mês


(não derivados da 19 – nortestosterona)

– Hirsutismo: ciproterona (50-100mg/d – 10 dias/mês, iniciando no 5º dia


do ciclo), espironolactona (100-200mg/d), flutamida (efeitos hepatotóxicos),
finasterida (experimental)

– Eletrólise ou laser diodo


– Anticoncepção: contraceptivos orais (ciproterona ou drospirenona?).

– Se S-DHEA aumento: prednisona (2,5 – 5mg/noite) ou dexametasona


(0,25 – 0,5mg/noite)

– Infertilidade: citrato de clomifene ou associado com gonadotrofinas (75


U/dia), e/ou associado com análogo agonista do GnRH

– Resistência à insulina: metformina. troglitazona, rosiglitazona,


pioglitazona e D – quiroinositol.

Amniorrexe prematura
Modificado no dia 4/3/09 usando a apresentação de Dra. Isabela de dezembro 2008 e
as apresentações de Yanny Karla Correia Freitas e Nathalia Ramalho

Conteúdo versão 3.50* 1

Contuédo Alternativo 1

1. Geral 2

2. Obstetrícia 2

A. Geral 77

1. Exames Utilizados................................................................................................77

2. Prescrições...........................................................................................................77

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto..........................................................................78

4. Fluxogramas........................................................................................................78

B. Gravidez 78

1. Fisiologia da gravidez..........................................................................................78

2. Patiologia na gravidez..........................................................................................79

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)..........................................79

C. Parto Normal 79

1. Fisiologia..............................................................................................................79

2. Patologia..............................................................................................................80

3. Descrições e manuais dos procedimentos...........................................................80

D. Cesárea 80

1. Indicações............................................................................................................80
2. Descrição.............................................................................................................80

3. Manual do procedimento.....................................................................................80

4. Complicações.......................................................................................................81

E. Puerpério 81

3. Ginecologia 81

A. Geral 156

1. Exames Utilizados..............................................................................................156

2. Prescrições.........................................................................................................156

3. Rotinas no IMIP..................................................................................................157

4. Fluxogramas......................................................................................................157

B. Fisiologia 157

C. Patologia 157

D. Descrições e manuais dos procedimentos 158

Pela ordem 158

12. Protolos /Rotina nos setores 159

Rotina no Ambulatório Ginecológico 159

Anamnese..............................................................................................................159

Rotina no Ambulatório de Mastologia 160

Anamnese..............................................................................................................160

BIRADS..................................................................................................................160

Rotina no banco de leite humano 162

Desmame no 6º mês da vida.................................................................................163

Leite artificial (criança não mama) e desmame.....................................................163

Relactação.............................................................................................................164

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite.............................164

Coletar leite /ordenhar...........................................................................................164

Conservar leite coletado (validade).......................................................................165

Consumir o leite humano.......................................................................................165

Rotina no 4o CAM 165


PE Grave................................................................................................................165

Rotina na Ginecologia (sexto andar) 166

Admissão duma paciente nova..............................................................................166

Diabetes e cirurgia.................................................................................................167

Rotina no caso de mola / DTG................................................................................169

Pre-operatório........................................................................................................170

Preparo para tomografia – paciente alérgico.........................................................173

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP.......................................................................174

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório) 175

Rotina de neonatologia no pré-parto 175

APGAR....................................................................................................................176

VIG e QH................................................................................................................176

Formulas................................................................................................................177

Prescriçãoes...........................................................................................................177

Rotina no Pré-Parto 179

Rotina no Puérperio 179

Rotina no SIGO 180

Rotina na triagem 180

Estupro (após) / violência sexual...........................................................................180

Prescrições 181

2A. Indicação alfabética 182

A............................................................................................................................182

B............................................................................................................................182

C............................................................................................................................182

D............................................................................................................................182

E............................................................................................................................182

F............................................................................................................................182

G............................................................................................................................183

H............................................................................................................................183
I.............................................................................................................................183

L.............................................................................................................................183

M............................................................................................................................183

N............................................................................................................................183

O............................................................................................................................183

P............................................................................................................................183

R............................................................................................................................183

S............................................................................................................................183

T............................................................................................................................184

V............................................................................................................................184

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica...................................................184

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)...................................................184

Prescrição pós-parto normal..................................................................................185

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato).................................................186

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)....................................................................186

Abortamento de repetição (e gravidez nova).........................................................187

Abscesso Tubo-Ovariano........................................................................................187

Abscesso de mama................................................................................................188

Acne (e pílula anticoncepcional)............................................................................188

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional.........................189

Alergia ao remedio (reação alérgica).....................................................................195

Amniorexe.............................................................................................................195

Anemia..................................................................................................................197

Anemia falciforme..................................................................................................197

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois....................197

Anti-depressiva......................................................................................................198

Vacinação contra Têtano.......................................................................................198

Asma (crise)...........................................................................................................199
Atrofia mucosa vagina ..........................................................................................199

Bartholinite............................................................................................................199

Bacturia Assintomática..........................................................................................200

Candidíase Inguinal ...............................................................................................200

Candíase Mamilar..................................................................................................201

Candidiase ungueal...............................................................................................201

Candidíase vaginal.................................................................................................201

Cefaleía pós-punção lombar..................................................................................202

Celulite..................................................................................................................204

Cisto ovariano simples...........................................................................................204

Climatério: queixas vasomotores...........................................................................204

Coagulopatia..........................................................................................................205

Coalescência de nimfas/lábios pequenos...............................................................205

Constipação...........................................................................................................205

Corioamnionite......................................................................................................206

Corticoide (desmama)............................................................................................206

Curetagem.............................................................................................................207

Diabetes................................................................................................................207

Dilatar o colo (durante TP).....................................................................................208

DIPA.......................................................................................................................209

Dismenorréia.........................................................................................................209

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)................................................................210

Dor cólica (na Triagem).........................................................................................211

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)...........................................................211

Eclâmpsia .............................................................................................................211

Edema aguda de pulmão.......................................................................................213

Endocardite (profilaxia)..........................................................................................213

Endometrite (pós-parto).........................................................................................214
Endometriose.........................................................................................................215

Erisipela.................................................................................................................216

Escabiose...............................................................................................................216

Pós-estupro (violência sexual)...............................................................................216

Febre reumática + lesão de válvula.......................................................................217

Fissura mamilar profunda......................................................................................217

Fluxo reduzido.......................................................................................................217

Gardnarella vaginalis.............................................................................................218

Gonerreia...............................................................................................................219

Granuloma de cúpula vaginal................................................................................219

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)..........................................................219

HELLP-síndrome.....................................................................................................219

Herpes Genital.......................................................................................................221

Herpes Zoster........................................................................................................221

Hiperêmesis gravídica...........................................................................................221

Hiperplasia simples do endométrio........................................................................221

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez...............................................................222

Hipertensão pós-parto...........................................................................................222

HIV.........................................................................................................................224

Íleo paralítica (pós-cirúrgica).................................................................................226

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem).........................................................227

Inibir produção do leite..........................................................................................227

Indução do parto....................................................................................................227

Ingurgitamento (de mama)....................................................................................228

Insuficiência Cardíaca Fetal...................................................................................228

ITU ........................................................................................................................228

HPV .......................................................................................................................229

Mastalgia prë-menstrual (MPM).............................................................................230


Mastite...................................................................................................................230

Menorragia / sangramento genital (não gravida)...................................................230

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado).........................230

Ocitocina intra-parto..............................................................................................231

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)........................................231

PE-grave (pós-Cesárea).........................................................................................232

PE-grave (pós-parto normal)..................................................................................233

PE Leve (sem TP franco)........................................................................................234

Pielonefrite.............................................................................................................235

Pirose.....................................................................................................................236

Pneumonia.............................................................................................................236

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)............236

Preparo intestinal para USG...................................................................................236

Prurido pós morfina...............................................................................................237

Puderdade precoce................................................................................................237

Reposição hormonal..............................................................................................237

SAAF......................................................................................................................237

Sindrôme de ovários policísticos............................................................................238

Toxoplasmose........................................................................................................238

TPM / Síndrome Pre-Menstrual...............................................................................238

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior.............................239

TPP.........................................................................................................................239

Tricomoníase.........................................................................................................241

Trombose (profilaxia e tratamento).......................................................................241

Vermes..................................................................................................................242

2B. Medicamento - Alfabético 242

A............................................................................................................................242

B............................................................................................................................243
C............................................................................................................................243

D............................................................................................................................244

E............................................................................................................................245

F............................................................................................................................245

G............................................................................................................................246

H............................................................................................................................246

I.............................................................................................................................247

K............................................................................................................................247

L.............................................................................................................................247

M............................................................................................................................247

N............................................................................................................................248

O............................................................................................................................249

P............................................................................................................................249

R............................................................................................................................250

S............................................................................................................................250

T............................................................................................................................251

V............................................................................................................................251

2C. Drogas na gravidez 251

Introdução geral....................................................................................................252

Categorias.............................................................................................................253

Drogas sorteadas por tipo/indicação......................................................................255

Anticoagulantes.....................................................................................................256

Anticonvulsivantes.................................................................................................256

Antihistamínicos....................................................................................................257

Antiinflamatórios Não-Hormonais..........................................................................258

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)............................259

Antivirais................................................................................................................265

(Drogas) Cardiovasculares....................................................................................266
Citostáticos............................................................................................................271

Drogas Lícitas E Ilícitas..........................................................................................272

Hormônios ...........................................................................................................272

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central................................................................274

Vacinas, Serums E Toxoides..................................................................................279

Vitaminas...............................................................................................................281

Outras Drogas E Substâncias.................................................................................282

2d. Drogas na lactação 290

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação........................290

Alfabético...............................................................................................................292

4. Procedimentos: descrições e manuais 306

AMIU 306

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações........................................307

Atestado (Triagem) 307

Cerclagem 307

Cesárea 308

Descrição...............................................................................................................308

Manual...................................................................................................................309

Instrumentos (básico cesário)................................................................................309

Procedimento.........................................................................................................310

Cone Clássico 312

Descrição...............................................................................................................312

Manual...................................................................................................................313

Curetagem (normal) 313

Descrição...............................................................................................................313

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)..........................................313

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato).................................................315

Curetagem Uterina Fracionada 316

Drenagem de abscesso de mama 316


Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini 317

Esterilizações Tubárias 317

Exerése de cisto clitoriano 318

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino 319

Fórceps 319

Descrição...............................................................................................................319

Manual...................................................................................................................320

Histerectomia total abdominal (HTA) 321

Descrição...............................................................................................................321

Manual...................................................................................................................324

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP) 326

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral) 328

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada) 329

Descrição...............................................................................................................329

Manual...................................................................................................................329

Miomectomia (e Taquelectomia) 330

Descrição miomectomia e taquelectomia..............................................................330

Manual Miomectomia.............................................................................................331

Miomectomia e taquelectomia 332

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama) 332

Ooforectomia 332

Manual...................................................................................................................332

Ooforoplastia 333

Manual...................................................................................................................333

Ooforplastia para ovários multipolicísticos 333

Manual...................................................................................................................333

Parto Normal 333

Descrição...............................................................................................................333

“Manual”................................................................................................................334
Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica 335

Descrição Salpingectomia......................................................................................335

Manual e indicações..............................................................................................335

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.) 337

Parto Normal 337

Cordão Circular......................................................................................................338

Escore de Bishop modificado.................................................................................339

Mecônio.................................................................................................................340

Postura vertical - vantagens..................................................................................341

Procedimento (em holandês).................................................................................341

Rotura Uterina.......................................................................................................342

Sexo pós o parto e embolia de ar..........................................................................344

Parto Cesáreo 345

Cesárea - indicações 345

1. Epidemiologia 420

2. Condições fetais e indicação de cesariana 420

2a. Apresentação pélvica.......................................................................................421

2b. Gestação gemelar............................................................................................421

2c. Prematuridade ou baixo peso...........................................................................422

2d. Sofrimento fetal agudo....................................................................................422

2e. Macrossomia....................................................................................................422

2f. Situação transversa..........................................................................................422

2g. Placenta prévia................................................................................................422

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo.......................................423

2i. Procidência de cordão.......................................................................................423

2j. Malformações congênitas.................................................................................423

3. Condições maternas e indicação de cesariana 423

3a. Herpes genital ativo.........................................................................................423


3b. Infecção pelo HIV.............................................................................................424

3c. Cesarianas prévias...........................................................................................424

3d. Outras condições maternas.............................................................................425

Amniotomia 425

Escala 2009 425

Exames complementares 428

Cardiotocografia....................................................................................................428

Cistometria de infusão...........................................................................................428

Cistos (na mama)...................................................................................................428

Climatério..............................................................................................................429

Colposcopia...........................................................................................................429

Espermograma......................................................................................................429

FSH (homens)........................................................................................................429

Ginecomastia ........................................................................................................430

Hepatite B..............................................................................................................430

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)..................................................430

Quimoterapia (antes da quimoterapia)..................................................................430

Pré-histeroscopia ..................................................................................................430

Pré-op....................................................................................................................430

Rotina de ambulatório de mastologia....................................................................430

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia .............................................................431

Rotina de pré-natal................................................................................................431

SU e urocultura......................................................................................................432

USG na gestação...................................................................................................432

USG ginecológica...................................................................................................434

Valores laboratoriais normal..................................................................................435

VDRL .....................................................................................................................436

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento 436


Diabetes Mellitus...................................................................................................437

Hipertensão durante gravidez................................................................................438

Lesões de colo uterino ..........................................................................................451

Perda de líquido durante a gravidez......................................................................456

Sangramento vaginal.............................................................................................462

Dor cólica em BV...................................................................................................475

2. Abreviações usadas no imip 475

A............................................................................................................................475

B............................................................................................................................476

C............................................................................................................................476

D............................................................................................................................477

E............................................................................................................................478

F............................................................................................................................478

G............................................................................................................................479

H............................................................................................................................479

I.............................................................................................................................479

J.............................................................................................................................480

K............................................................................................................................480

L.............................................................................................................................480

M............................................................................................................................480

N............................................................................................................................480

O............................................................................................................................481

P............................................................................................................................481

Q............................................................................................................................482

R............................................................................................................................482

S............................................................................................................................482

T............................................................................................................................483

U............................................................................................................................483
V............................................................................................................................483

W...........................................................................................................................483

X............................................................................................................................484

Y............................................................................................................................484

Z............................................................................................................................484

5. Fisiologia e patologia (incl seminários) 484

A............................................................................................................................484

C............................................................................................................................484

D............................................................................................................................484

E............................................................................................................................484

F............................................................................................................................485

G............................................................................................................................485

H............................................................................................................................485

I.............................................................................................................................485

L.............................................................................................................................485

M............................................................................................................................485

N............................................................................................................................485

O............................................................................................................................485

P............................................................................................................................485

S............................................................................................................................485

T............................................................................................................................486

U............................................................................................................................486

V............................................................................................................................486

Abortamento 486

Definição 487

Epidemiologia 487

3. Etiologia 487

Classificação 488
5. Diagnóstico diferencial 489

Diagnóstico rápido 489

7. Ameaça de abortamento 490

Diagnóstico............................................................................................................490

Prognóstico............................................................................................................491

Conduta.................................................................................................................491

8. Abortamento inevitável 492

8 A. Abortamento incompleto 492

Diagnóstico............................................................................................................492

Conduta.................................................................................................................493

8 B. Abortamento completo 493

Diagnóstico............................................................................................................494

Conduta.................................................................................................................494

8 C. Aborto infectado 494

Diagnóstico............................................................................................................494

Etiologia.................................................................................................................495

Conduta no imip....................................................................................................495

Conduta alternativa:..............................................................................................496

9. Aborto retido 497

Diagnóstico............................................................................................................497

Conduta.................................................................................................................497

10. Aborto habitual 498

Definição................................................................................................................498

Conduta.................................................................................................................499

Aborto provocado 500

Acretismo placentário 501

Geral 576

Classificação 576

Placenta acreta .....................................................................................................576


Placenta increta ....................................................................................................576

Placenta percreta...................................................................................................576

Etiologia 576

Tratamento 577

Amenorréia 577

Conceito 578

Classificação 578

Anamnese 578

Na amenorréia primária, valorizar.........................................................................579

Na amenorréia secundária, valorizar.....................................................................579

Exame físico 580

Geral......................................................................................................................580

Na amenorréia primária.........................................................................................580

Na amenorréia secundária.....................................................................................581

Exames complementares 581

Diagnóstico 582

Síndrome hiperprolactinêmica 582

Etiologia.................................................................................................................582

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica.......................................................584

Insuficiência ovariana prematura 585

Diagnóstico............................................................................................................585

Outros distúrbios 586

Etiologia.................................................................................................................586

Síndrome dos ovários policísticos (SOP) 590

Epidemiologia........................................................................................................590

Fisiopatologia da SOP............................................................................................590

Diagnóstico da SOP................................................................................................591

Tratamento da SOP................................................................................................591

Amniorrexe prematura 592


1. Conceito 666

2. Epidemiologia 667

3. Fatores de risco 667

3.1. Não evitáveis .................................................................................................667

3.2. Evitáveis ........................................................................................................668

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico 669

5. Etiopatogenia 669

6. Quadro Clínico 671

7. Diagnóstico 672

7.1. Diagnóstico clínico .........................................................................................672

7.2. Diagnóstico subsidiário ..................................................................................672

8. Diagnóstico diferencial 676

9. Conduta 676

9.1. Descartar a iminência de parto ......................................................................676

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal ..............................................................677

9.3. Descartar infecção intra-útero .......................................................................677

9.4. Conduta obstétrica.........................................................................................678

9.4.1. Gestação < 24 semanas .............................................................................678

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas ..................................................................679

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas .....................................................................682

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B 682

10.1. Evidências Corticoterapia.............................................................................682

10.2. Antibioticaterapia..........................................................................................686

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo............689

10.4. Inibição da contratilidade uterina.................................................................689

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B...................................................691

11. Prognóstico 693

12. Complicações 693


12.1. Infecção intra-amniótica ..............................................................................693

12.2. Prematuridade .............................................................................................693

12.3. Sofrimento fetal ...........................................................................................694

12.4. Hipoplasia pulmonar ....................................................................................694

12.5. Outras complicações ....................................................................................694

Câncer de mama 694

1. Epidemiologia 769

Geral......................................................................................................................769

Fatores de risco.....................................................................................................771

1.3. Freqüência por quadrantes.............................................................................774

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral ......................774

2. Etiopatologia 774

2.1. Geral...............................................................................................................774

2.2. Carcinogenêse................................................................................................775

3. Evolução da doença 776

3.1. Crescimento tumoral......................................................................................776

3.2. Angiogênese ..................................................................................................777

3.3. Disseminação..................................................................................................777

3.4. Via linfática.....................................................................................................778

3.5. Metástase à distância.....................................................................................778

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas 779

5. Diagnóstico – Anamnese 779

6. Diagnóstico - Quadro clínico 780

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais 780

8. Diagnóstico por imagem 780

8.1. BIRADS............................................................................................................781

8.2. Tumor primário...............................................................................................781

8.3. Doença metastática........................................................................................781

8.4. Mamografia.....................................................................................................781
8.5. USG mamária..................................................................................................782

9. Diagnóstico histo-patológico 783

10. Estadiamento 783

10.1. Tumor...........................................................................................................784

10.2. Linfonodos....................................................................................................784

10.3. Metástase à distância...................................................................................785

10.4. Grupamento por estádios.............................................................................785

11. Prognóstico 786

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada) 786

Carcinoma de colo uterino 786

Epidemiologia 787

Geral......................................................................................................................787

Fatores de risco.....................................................................................................787

Prognóstico 788

Patologia 788

Quadro clínico 789

Diagnóstico 790

Geral......................................................................................................................790

Conduta diagnóstico..............................................................................................790

Estadiamento FIGO 791

TNM 792

Tratamento 792

Estádio o (adenocarcinoma in situ!).......................................................................792

Estádio Ia (microcarcinoma)..................................................................................792

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)....................................................................................792

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm).................................................................793

Estádio Ib1.............................................................................................................793

Estádio Ib2.............................................................................................................793

Estádio IIa..............................................................................................................793
Estádios IIb, III e IVa...............................................................................................794

Estádio IVb.............................................................................................................794

Recorrência............................................................................................................794

Seguimento 795

Conduta no câncer de colo durante gestação 795

Geral......................................................................................................................795

Ca in situ e Ia:........................................................................................................796

Ib ..........................................................................................................................796

II,III e IV..................................................................................................................796

Cefaleía após raqui 796

Quadro clínico........................................................................................................796

Conduta.................................................................................................................797

Complicações pós – operatório geral e ginecológico 797

O período pós-operatório intermediário 872

Conceito.................................................................................................................872

Cuidado da ferida..................................................................................................872

Complicações pos-operatórios 872

Hipertermia precoce..............................................................................................873

Hipertermia após 48 horas ...................................................................................873

Hipertermia após o 3º dia .....................................................................................873

Complicações pulmonares 874

Pacientes de alto risco...........................................................................................875

Atelectasias...........................................................................................................875

Pneumonia.............................................................................................................875

Complicações vasculares 876

Tromboflebite superficial.......................................................................................876

Trombose venosa profunda...................................................................................876

Embolia pulmonar..................................................................................................877
Complicações urinárias 877

Oligúria..................................................................................................................877

Retenção urinária..................................................................................................877

Choque 878

Geral......................................................................................................................878

Quadro clínico........................................................................................................878

Manuseio ..............................................................................................................878

Descolamento da placenta normalmente inserida 878

1. Conceito 953

Terminologias paralelas 953

Freqüência 953

Etiologia 954

Fisiopatologia 954

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)........................................................954

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária).......955

Formas clínicas 955

Hemorragia oculta.................................................................................................955

B. Hemorragia externa...........................................................................................956

C. Hemoâmnio.......................................................................................................956

D. Apoplexia útero-placentária..............................................................................956

E. Prolapso da placenta..........................................................................................956

F. Descolamento placentário crônico.....................................................................956

G. Outra classificação ...........................................................................................956

Diagnóstico clínico 957

Diagnóstico laboratorial 957

Tratamento 958

Diabetes na gestação 958

Definição 959

Classificação de Priscilla White (1941) 959


Epidemiologia 960

Geral......................................................................................................................960

Fatores de risco ....................................................................................................960

Fisiopatologia Diabetes Gestacional......................................................................961

Prognóstico/repercussões......................................................................................962

Diagnóstico 964

IMIP........................................................................................................................964

Alternativos...........................................................................................................965

Diagnóstico e conduta simplificados 966

Exames complementares após diagnostico de Diabetes 967

Avaliação fetal 968

IMIP........................................................................................................................968

Alternativas...........................................................................................................969

Tratamento da gestante diabética 970

Objetivo.................................................................................................................970

Corticoides (Betametasona)...................................................................................970

Diabético em uso de hipoglicemiantes..................................................................970

Dieta......................................................................................................................971

Insulina durante gestação......................................................................................971

Exercício físico.......................................................................................................972

O parto 972

Via do parto...........................................................................................................972

Inibição de TPP.......................................................................................................973

Prescrição (eIndução)............................................................................................973

Puerpério 974

IMIP........................................................................................................................974

Alternativas...........................................................................................................974

Após alta 975

IMIP (????):.............................................................................................................975
IMIP (livro):.............................................................................................................975

Caso especial: Hipoglicemia 975

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação 976

Definição................................................................................................................976

Epidemiologia........................................................................................................976

Prognóstico/complicações......................................................................................976

Etiopatologia..........................................................................................................977

Tratamento............................................................................................................977

Eclampsia 977

Dismenorréia 977

Conceito e incidência 978

Classificação 978

Dismenorreía primária 978

Conceito e Epidemiologia.......................................................................................978

Etiopatogenia.........................................................................................................979

Diagnóstico............................................................................................................979

Tratamento ...........................................................................................................979

Dismenorréia secundária 980

Geral......................................................................................................................980

Causas de dismenorréia secundária......................................................................981

Disturbios emocionais pós-parto 981

Pós-Parto Blues 981

Depressão pós-parto (????) 982

Psicose pos-parto (????) 982

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG) 982

Conceito e nomenclatura 1057

Geral....................................................................................................................1057

Classificação........................................................................................................1057

Epidemiologia 1058
Incidência............................................................................................................1058

Fatores de risco...................................................................................................1058

Etiopatogenia 1059

Geral....................................................................................................................1059

Origem parental da mola hidatiforme completa..................................................1060

Origem parental da mola hidatiforme parcial......................................................1060

Anatomia patológica 1061

Macroscopia.........................................................................................................1061

Microscopia..........................................................................................................1061

Aspectos clínicos 1061

Quadro clínico clássico.........................................................................................1062

Quadro clínico da mola parcial (MHP)..................................................................1062

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma.........................................1062

Diagnóstico laboratorial 1063

Diagnóstico da mola completa 1063

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial 1064

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais 1065

10. Estadiamento FIGO 1066

11. Diagnóstico diferencial 1066

12. Conduta 1067

13. Prognóstico 1068

Gestação prolongada 1069

Conceito 1069

Epidemiologia 1069

Conduta 1069

IG entre 40-41 semanas.......................................................................................1069

IG entre 41-42 semanas.......................................................................................1069

IG > 42 semanas.................................................................................................1070

Hepatite B 1070
Etiologia 1070

Epidemiologia 1071

Geral....................................................................................................................1071

Fatores de risco...................................................................................................1071

Diagnóstico e Tratamento 1071

Marcadores..........................................................................................................1072

Rastreamento......................................................................................................1072

CDC interpretação dos resultados.......................................................................1073

IMIP interpretação dos resultados e conduta.......................................................1074

Hiperplasia endometrial 1075

Conceito...............................................................................................................1075

Fatores de risco...................................................................................................1075

Histeroscopia ......................................................................................................1076

Risco para desenvolver CA de endométrio...........................................................1076

Tratamento..........................................................................................................1077

Hiperplasia Supra-Renal Congênita 1078

Geral....................................................................................................................1078

Formas.................................................................................................................1078

Clássica não-perdedora de sal.............................................................................1078

Clássica perdedora de sal....................................................................................1079

Não-clássica.........................................................................................................1080

Hipertensão na gestação 1080

Geral 1155

1. Introdução 1155

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação 1155

3. Conceitos 1156

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez 1156

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC 1157

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez 1157


B. Hipertensão arterial crônica 1158

6. Tratamento: MgSO4 1165

A. Vantagens.......................................................................................................1165

B. Apresentações differentes no mercado...........................................................1165

C. Esquema de Zuspan .......................................................................................1166

D. Esquema de Pritchard.....................................................................................1166

E. Mecanismo de ação.........................................................................................1166

F. Cuidados gerais com MgSO4............................................................................1166

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato..................................................................1167

H. Manifestações de toxicidade...........................................................................1167

I. Monitorização....................................................................................................1168

J. Oligúria ............................................................................................................1168

Emergência hipertensiva.....................................................................................1170

D. Iminência de eclâmpsia 1178

E. Eclâmpsia 1179

1. Conceito 1179

2. Classificação prognóstica 1179

A. Não complicada...............................................................................................1179

B. Complicada......................................................................................................1179

3. Conduta: cuidados gerais 1179

4. Terapia anticonvulsiva 1180

5. Tratamento do edema cerebral 1181

F. Síndrome HELLP 1181

1. Geral 1182

2. Diagnóstico 1182

A. Quadro inicial ..................................................................................................1182

B. Quadro avançado............................................................................................1182

3. Diagnóstico diferencial 1182

4. Diagnóstico laboratorial 1182


5. Conduta na síndrome HELLP 1183

A. Geral................................................................................................................1183

B. Avaliação materno-fetal...................................................................................1183

C. Correção da coagulopatia ...............................................................................1184

D. Tratamento da CIVD........................................................................................1184

E. Terapia anticonvulsivante ...............................................................................1184

F. Terapia anti-hipertensiva.................................................................................1185

G. Interrupção da gestação..................................................................................1185

6. Hematoma hepático 1186

Conduta ..............................................................................................................1186

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada 1187

H. Hipertensão gestacional 1187

1. Conceito 1188

2. Tratamento durante pré-natal 1188

A. Geral................................................................................................................1188

B. Propedêutica laboratorial.................................................................................1188

C. Propedêutica fetal...........................................................................................1189

3. Tratamento gestação a termo 1189

HIV 1189

Durante gravidez 1189

Pré-natal..............................................................................................................1189

Prescrição............................................................................................................1190

HIV e parto 1191

Conduta...............................................................................................................1191

Prescricção ápos o parto .....................................................................................1192

HPV (transmissão vertical) 1193

Epidemiologia......................................................................................................1193

Bibliografia...........................................................................................................1194

Indução do parto 1194


Indicações 1195

Contra-indicações absolutas 1195

Contra-indicações relativas 1196

Complicações maternas 1196

Complicações feto-anexiais 1196

Requisitos 1197

Métodos de preparo cervical 1197

A. Métodos mecânicos 1197

Sonda de Foley com balão...................................................................................1197

Laminária.............................................................................................................1199

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann).......1199

Amniotomia.........................................................................................................1200

Estímulos naturais...............................................................................................1200

B. Métodos farmacológicos 1201

Misoprostol..........................................................................................................1201

Dimeprostone......................................................................................................1202

Hialuronidade .....................................................................................................1202

Ocitocina..............................................................................................................1202

Situações especiais 1203

Cesárea anterior..................................................................................................1203

Prematuridade.....................................................................................................1203

Polidrâmnio..........................................................................................................1204

Cesárea eletiva....................................................................................................1204

Quando há inexistência de indicações de cesárea...............................................1204

Incontinência urinária 1205

Definição 1205

Classificação 1205

Epidemiologia 1206

Geral....................................................................................................................1206
Fatores de risco...................................................................................................1206

Fisiologia 1206

Etiologia (causas) 1207

Diagnóstico 1208

Tratamento 1210

Manejo conservador.............................................................................................1210

Manejo cirúrgico..................................................................................................1211

Infertilidade 1212

Mioma uterino 1213

Definição 1213

Classificação pela localização 1214

Epidemiologia 1214

Etiopatogenia 1214

Patologia 1214

Prognóstico 1215

Manifestações clínicas 1215

Sangramento anormal.........................................................................................1215

Dor pélvica...........................................................................................................1216

Infertilidade.........................................................................................................1216

Sintomas compressão..........................................................................................1216

Manifestações clínicas gerais...............................................................................1216

Diagnóstico diferencial 1217

Diagnóstico 1217

Tratamento 1218

Assintomáticas.....................................................................................................1218

Sintomáticas 1218

Tratamento cirúrgico...........................................................................................1219

Medicamentoso....................................................................................................1219

Embolização das artérias uterinas (EAU).............................................................1220


Mioma uterino e gravidez 1220

Leiomioma uterino e emergências 1221

Sangramento.......................................................................................................1221

Dor aguda e intensa (abdome agudo)..................................................................1221

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno 1221

Modificações gravídicas sistêmicas 1222

1. Postura e deambulação 1222

Sistema circulatório 1223

Adaptações circulatórios......................................................................................1223

Adaptações circulatórias uteroplacentárias.........................................................1225

Resultado das modificações.................................................................................1225

3. Compartimento sangüíneo 1225

Pele 1226

Metabolismo 1226

Fase anabólica.....................................................................................................1226

Fase catabólica ...................................................................................................1226

Ganho de peso materno......................................................................................1227

Outros aspectos...................................................................................................1227

Sistema urinário 1227

Sistema digestivo 1228

Sistema respiratório 1228

B. Modificações gravídicas locais 1228

Útero 1229

Consistência........................................................................................................1229

Volume................................................................................................................1229

Peso.....................................................................................................................1229

Coloração.............................................................................................................1229

Forma..................................................................................................................1229

Posição................................................................................................................1230
2. Colo uterino 1230

Ovários e trompas 1231

4. Vagina 1231

5. Vulva 1231

6. Mamas 1231

Neoplasias Ovarianas 1232

1. Epidemiologia 1306

Geral....................................................................................................................1306

Fatores de risco...................................................................................................1308

2. Fisiopatologia 1309

3. Disseminação do carcinoma ovariano 1310

4. Quadro clínico 1311

5. Diagnóstico 1311

6. Exames complementares 1313

7. Fluxograma 1313

8. Classificação 1314

Tumores benignos...............................................................................................1314

Tumores malignos*..............................................................................................1314

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC) 1316

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário 1318

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais 1318

Geral....................................................................................................................1318

Resistência à quimioterapia.................................................................................1321

Terapia hormonal.................................................................................................1322

Cirurgia de second look.......................................................................................1322

Cirurgia de citorreduçao secundária....................................................................1322

Laporoscópia........................................................................................................1322

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia) 1323

Neoplasias derivadas de células germinativos.....................................................1323


Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado....................................1323

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico.........................................1324

13. Seguimento 1324

14. Prognóstico 1324

15. Prevenção 1325

16. Screening /rastreamento 1326

17. Developmentos recentes 1326

18. Evidências 1327

Parto prolongado 1329

Introdução 1330

Conceito 1330

Fisiológico............................................................................................................1330

Parto prolongado.................................................................................................1330

Riscos de um parto prolongado 1331

A dilatação cervical demora ................................................................................1331

A expulsão demora (= a segunda fase)...............................................................1331

Etiologia de um parto prolongado 1332

Dilatação cervical prolongada..............................................................................1332

Período expulsivo prolongado..............................................................................1332

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis 1332

Posição fetal anormal 1333

A. Posição anormal da cabeça ............................................................................1333

B. Apresentação pélvica......................................................................................1333

C. O feto tem uma posição transversal ...............................................................1334

Bibliografia 1334

Poliidramnio 1335

1. Definição 1409

2. Incidência 1410

3. Formas clínicas 1410


3.1 – Aguda ........................................................................................................1410

3.2 – Crônica........................................................................................................1410

4. Classificação 1410

5. Etiologia 1410

6. Manifestações clínicas 1411

6.1 Poliidramnia leve ..........................................................................................1411

6.2 Poliidramnia moderada ou severa..................................................................1411

7. Diagnóstico 1411

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional ............................................................1411

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita.....................................................................1413

7.3. Diagnóstico de certeza.................................................................................1413

8. Conduta 1413

8.1. Geral.............................................................................................................1413

8.2 Terapêutica específica...................................................................................1413

9. Via de parto 1414

10. Prognóstico 1414

Problemas (infecções) da ferida operatória 1414

Epidemiologia de infecçcões da FO 1415

Etiologia 1415

Fatores locais.......................................................................................................1415

Fatores gerais......................................................................................................1416

Tipos de fios cirúrgicos 1416

1 - Fios absorvíveis..............................................................................................1416

2 - Fios não absorvíveis.......................................................................................1418

Diagnóstico 1420

Geral....................................................................................................................1420

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)............................1420

Tratamento 1425

Finalidade de tratamento.....................................................................................1425
As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas. .1425

Escolha de curativo..............................................................................................1426

Curativos 1426

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)........................................................1426

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]
............................................................................................................................1426

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]...................................................1427

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE].........................1428

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]........1428

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]...........1429

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]................................1429

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]...............................1430

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]


............................................................................................................................1431

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]...........................................................................1431

Sífilis 1432

Etiologia 1433

Epidemiologia 1433

Classificação 1433

Sífilis primária 1433

Sífilis secundária 1434

Sífilis latente 1434

Sífilis terciária 1434

Sífilis na gestação 1435

Diagnóstico 1435

Sorologia..............................................................................................................1435

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*..........................1436

Exames após a confirmação do sífilis...................................................................1437


IMIP: indicações punção lombar...........................................................................1437

Tratamento 1437

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis..........................................1437

Pacientes alérgicas a penicilina**........................................................................1438

Neurossífilis.........................................................................................................1438

Seguimento 1438

Controle de cura..................................................................................................1439

Caso especial: Sífilis Congênita 1439

Quadro clínico......................................................................................................1439

Diagnóstico..........................................................................................................1439

Tratamento e exame complementares................................................................1440

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF) 1443

1. Conceito 1517

2. Classificação 1518

3. Epidemiologia 1519

4. Etiopatologia 1519

4. Quadro clínico 1520

Geral....................................................................................................................1520

Trombose Arterial................................................................................................1521

Manifestações Neurológicas.................................................................................1521

Manifestações Dermatológicas............................................................................1522

Manifestações Cardíacas.....................................................................................1522

Manifestações Hematológicas..............................................................................1522

Manifestações Renais..........................................................................................1523

SAAF Catastrófica................................................................................................1523

5. Exames subsidiários 1524

6. Critérios Diagnósticos 1524

6.1. Clínicos.........................................................................................................1524

6.2. Laboratoriais.................................................................................................1525
7. Tratamento 1525

7.1. Geral.............................................................................................................1525

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente...........................................................1526

8. Bibliografia 1527

Síndrome de Meckel-Gruber 1528

Sofrimento fetal aguda 1528

Conceito 1528

Etiologia 1528

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)...........1528

Problemas de segundo grupo (problemas fetais).................................................1529

Sindrome da tensão pré-menstrual 1529

Conceito 1530

Incidência 1530

Etiopatogenia 1530

Quadro clínico 1531

Sintomas somáticos.............................................................................................1531

Sintomas psicológicos..........................................................................................1532

Diagnóstico 1532

Diagnóstico diferencial 1533

Tratamento 1533

Medidas gerais.....................................................................................................1533

Tratamento farmacêutica....................................................................................1534

Trabalho de parto prematuro (TPP) 1534

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias 1535

Anamnese............................................................................................................1535

Exame físico........................................................................................................1535

Exames complementares.....................................................................................1535

Efeitos colaterais da nifedipina 1536

Formas clínicas 1536


Diagnóstico rápido 1536

Ameaça de parto prematuro 1537

Quadro clínico......................................................................................................1537

Conduta...............................................................................................................1537

Início de trabalho de parto prematuro 1538

Quadro clínico......................................................................................................1538

Conduta...............................................................................................................1538

Franco trabalho de parto prematuro 1539

Quadro clínico......................................................................................................1539

Conduta...............................................................................................................1539

1. Anamnese e exame físico 1541

Anamnese 1541

A. Anamnese em geral 1541

1. Queixa Principal 1542

2. História médica pregressa 1542

3. História familiar 1542

4. História pessoal e social 1542

5. Revisão de sistemas 1543

Geral ...................................................................................................................1543

Endócrino ............................................................................................................1543

Hematopoiético ...................................................................................................1543

Cabeça.................................................................................................................1543

Olhos...................................................................................................................1543

Orelhas................................................................................................................1543

Nariz e seios da face ...........................................................................................1544

Boca/ garganta ...................................................................................................1544

Pescoço ...............................................................................................................1544

Respiratório.........................................................................................................1544

Cardíaco ..............................................................................................................1544
Vascular ..............................................................................................................1544

Gastrointestinal ..................................................................................................1544

Gênito-urinário ....................................................................................................1545

Músculo-esquelético ...........................................................................................1545

Reumático ...........................................................................................................1545

Neurológico .........................................................................................................1545

Pele......................................................................................................................1545

Psiquiátrico..........................................................................................................1545

6. Casos especiais 1545

Caracterização da dor..........................................................................................1546

Vômito, diarréia e expectoração..........................................................................1546

Febre...................................................................................................................1546

Edema.................................................................................................................1547

Alergia.................................................................................................................1547

Desânimo, falta de ar, nervosismo......................................................................1547

Desmaio...............................................................................................................1547

B. Anamnese ginecológica 1548

1. Anamnese ginecológico em geral 1548

a. História menstrual...........................................................................................1548

b. História obstétrica............................................................................................1549

c. História ginecológica........................................................................................1549

d. História sexual ................................................................................................1550

e. História familiar...............................................................................................1550

f. História passada de: ........................................................................................1551

2. Anamnese ginecológico: casos especiais 1552

a. Sangramento ANORMAL...................................................................................1552

b. Dor...................................................................................................................1552

c. Descarga ou corrimento vaginal......................................................................1553


d. Sintomas pré-menstruais.................................................................................1553

e. Queixas/sintomas da menopausa....................................................................1553

f. Infertilidade/subfertilidade................................................................................1554

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência1555

h. Massas genitais ou pélvicas ............................................................................1555

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen) 1555

Exame físico 1557

Exame físico em geral 1557

Elementos do exame físico 1558

Geral - procedimento 1558

Estado geral.........................................................................................................1558

Estado de hidratação ..........................................................................................1558

Mucosas ..............................................................................................................1558

sinais vitais..........................................................................................................1559

Medidas antropométricas ...................................................................................1559

Biotipo.................................................................................................................1559

Geral – descrição 1559

Estado geral.........................................................................................................1559

Estado de hidratação ..........................................................................................1560

Mucosas ..............................................................................................................1560

Sinais vitais..........................................................................................................1560

medidas antropométricas ...................................................................................1560

Biotipo.................................................................................................................1560

Cabeça 1560

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1561

Pescoço 1561

Procedimento.......................................................................................................1561
Descrição.............................................................................................................1561

Aparelho respiratório e tórax geral 1561

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1562

Coração...............................................................................................................1562

Procedimento.......................................................................................................1562

Descrição.............................................................................................................1562

Vascular 1564

Procedimento.......................................................................................................1564

Descrição.............................................................................................................1564

Mamas 1566

Abdome 1566

Procedimento.......................................................................................................1566

Descrição.............................................................................................................1566

Músculo-esquelético 1567

Procedimento.......................................................................................................1567

Descrição.............................................................................................................1567

Pele e ?? Fâneros 1567

Procedimento.......................................................................................................1567

Descrição.............................................................................................................1568

Linfonodos 1568

Procedimento.......................................................................................................1568

Descrição.............................................................................................................1568

Neurológico 1568

Procedimento.......................................................................................................1568

Descrição.............................................................................................................1569

Genital 1569

Procedimento.......................................................................................................1569

Descrição.............................................................................................................1569
Retal 1569

Procedimento.......................................................................................................1570

Descrição.............................................................................................................1570

Exame ginecológico 1570

Mamas 1570

1. Mamas - procedimento 1570

Inspeção estática.................................................................................................1571

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os............................................1571

Inspeção dinâmica...............................................................................................1571

Palpação com a paciente sentada.......................................................................1572

Palpação com a paciente deitada........................................................................1572

2. Mamas - descrição 1572

Inspeção estática ...............................................................................................1573

Inspeção dos mamilos..........................................................................................1573

Inspeção dinâmica ..............................................................................................1573

Palpação (paciente sentada) ...............................................................................1573

Palpação (paciente deitada)................................................................................1573

3. Exame pélvico: genitália externa 1574

Procedimento.......................................................................................................1574

Descrição.............................................................................................................1576

4. Exame especular 1576

Procedimento.......................................................................................................1576

Descrição.............................................................................................................1577

Toque bimanual 1578

Procedimento.......................................................................................................1578

Descrição.............................................................................................................1580

Exame retovaginal 1580

Procedimento.......................................................................................................1580

Descrição.............................................................................................................1581
Colposcopia 1581

9. Fone 1588

Setores 1588

Pessoas 1589

Fisiologia e doenças (cont.) 1589

Anemia falciforme e gestação 1589

Epidemiologia 1590

Genética 1590

Fisiopatologia 1590

Formas clínicas 1590

Quadro clínico 1591

Diagnóstico 1591

Fatores predisponentes a falcização 1591

Gravidez 1591

Placenta...............................................................................................................1591

Riscos..................................................................................................................1592

Tratamento geral 1592

Tratamento durante gravidez 1592

Crise dolorosas....................................................................................................1592

Piora da anemia...................................................................................................1592

Anomalias da placenta e cordão umbilical 1593

A. Geral 1594

Anomalias da placenta 1594

Sistematização do exame USG da placenta 1595

Graus da placenta (classificação de Grannum) 1595

USG......................................................................................................................1595

Valor preditivo de complicações..........................................................................1596

Infartos placentários 1596

Lagos venosos 1596

Doença Trofoblástica Gestacional 1596


Neoplasias primárias da placenta 1597

Coriangioma .......................................................................................................1597

Teratoma ............................................................................................................1597

Placenta accreta 1597

Geral ...................................................................................................................1597

Categorias...........................................................................................................1597

Placenta prévia 1598

Outras anormalidades da placenta 1598

Inserção velamentosa do cordão ........................................................................1598

Placenta membranácea ......................................................................................1598

Lobo succenturiado .............................................................................................1598

Hematoma retroplacentário ................................................................................1599

DPPNI ..................................................................................................................1599

C. Anomalias do cordão umbilical 1599

Introdução 1599

Cordão curto 1600

Cordão longo 1600

Circulares de cordão 1600

Artéria Umbilical única 1600

Hematoma de cordão 1601

Formações císticas 1601

Neoplasias 1601

Anticoncepção hormonal oral e injetável 1602

Anticoncepcionais orais combinados 1671

Geral....................................................................................................................1672

Tipo e composição...............................................................................................1672

Mecanismo de ação.............................................................................................1672

Eficácia................................................................................................................1672

Modo de uso........................................................................................................1673
Desempenho clínico.............................................................................................1673

Efeitos secundários..............................................................................................1673

Contra-indicações................................................................................................1674

Uso sob supervisão cuidadosa.............................................................................1674

Riscos..................................................................................................................1675

Benefícios............................................................................................................1675

Anticoncepcionais orais de progestágenos 1676

B1. Progestágeno isolado 1676

Geral....................................................................................................................1676

Tipos e composição.............................................................................................1676

Mecanismo de ação.............................................................................................1676

Eficácia................................................................................................................1677

Modo de uso........................................................................................................1677

Desempenho clínico.............................................................................................1677

Efeitos secundários..............................................................................................1677

Riscos..................................................................................................................1678

Benefícios............................................................................................................1678

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp) 1678

Anticoncepção oral de emergência 1678

Geral....................................................................................................................1678

Tipos e composição.............................................................................................1679

Mecanismo de ação.............................................................................................1679

Eficácia................................................................................................................1679

Modo de uso........................................................................................................1679

Efeitos secundários..............................................................................................1680

Anticoncepcional injetável mensal 1680

Geral....................................................................................................................1680

Tipos e composição.............................................................................................1681
Mecanismo de ação.............................................................................................1681

Eficácia................................................................................................................1681

Modo de uso........................................................................................................1681

Desempenho clínico.............................................................................................1681

Efeitos secundários..............................................................................................1682

Riscos e benefícios...............................................................................................1682

Anticoncepcional injetável trimestral 1682

Geral....................................................................................................................1682

Mecanismo de ação.............................................................................................1682

Eficácia................................................................................................................1683

Modo de uso........................................................................................................1683

Desempenho clínico.............................................................................................1683

Efeitos secundários..............................................................................................1683

Riscos..................................................................................................................1684

Benefícios............................................................................................................1684

Assistência ao trabalho de parto 1685

Geral 1686

Conceito...............................................................................................................1687

Objetivos..............................................................................................................1687

Grau de recomendação........................................................................................1687

Diagnóstico do TP................................................................................................1687

Anamnese e exame obstétrico.............................................................................1688

Fases clínicas do TP.............................................................................................1688

Assistência ao 1° período 1688

Local....................................................................................................................1689

Dieta ...................................................................................................................1689

Enema e tricotomia..............................................................................................1689

Estimular a deambulação....................................................................................1690
Partograma .........................................................................................................1690

Monitorar bem-estar fetal....................................................................................1690

Alívio da dor (não-farmacológicos).......................................................................1690

Alívio da dor (farmacológico)...............................................................................1691

Amniotomia.........................................................................................................1691

Ocitocina..............................................................................................................1691

Suporte contínuo.................................................................................................1691

Assistência ao segundo período 1691

Conceito...............................................................................................................1692

Duração do período expulsivo .............................................................................1692

Complicações período expulsivo..........................................................................1693

Monitorização da vitalidade fetal.........................................................................1693

Posicionamento da parturiente............................................................................1693

Puxos...................................................................................................................1694

Episiotomia (conceito clássico)............................................................................1695

Episiotomia (conceito atual)................................................................................1695

Episiotomia seletiva.............................................................................................1696

Redução do trauma perineal................................................................................1697

Fórceps x vácuo extrator.....................................................................................1697

Manual rotation ...................................................................................................1697

Vácuo extrator.....................................................................................................1699

Acolhimento do Récem-Nascido...........................................................................1699

Ligadura do cordão umbilical...............................................................................1699

Assistência ao terceiro período 1700

Geral....................................................................................................................1700

Do nascimento ao delivramento..........................................................................1700

Manejo ativo da dequitação.................................................................................1700

Assistência ao quarto período 1701


Geral....................................................................................................................1701

Atonia uterina......................................................................................................1701

Revisão da cavidade uterina................................................................................1702

Revisão do trajeto................................................................................................1702

ATB profilaxia e pós-parto 1702

Profilaxia de acidentes tromboembólicos.............................................................1702

Antibioticoprofilaxia.............................................................................................1703

Puerpério.............................................................................................................1703

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências 1704

1. Objetivo 1773

2. Introdução 1773

3. História 1774

4. Níveis de evidência 1774

5. Grau de recomendação 1775

6. Conceito sofrimento fetal 1775

7. Auculta fetal intermittente 1776

8. Propedêutica do líquido amniótico 1777

8.1. Aminioscopia................................................................................................1777

8.2. Aminiotomia..................................................................................................1777

9. Cardiotocografia 1778

9.1. Vantagens e desvantagens...........................................................................1778

9.2. Condições maternas ....................................................................................1778

9.3. Condições relacionadas a gravidez...............................................................1779

9.4. Variações da FCF na ausculta ......................................................................1779

9.5. Evidências.....................................................................................................1783

10. Teste de estimulação sonora 1785

10.1. Geral...........................................................................................................1785

10.2. Buzina da marca Kobo................................................................................1785

10.3. Evidências...................................................................................................1786
11. Microanálise do sangue fetal 1787

12. Oximetria fetal de pulso 1787

12.1. Geral...........................................................................................................1787

12.2. Evidências...................................................................................................1788

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho 1788

14. Eletrocardiografia fetal 1789

14.1. Geral...........................................................................................................1789

14.2. Evidências...................................................................................................1789

Câncer do Corpo Uterino 1790

A1. Introdução 1860

A2. Epidemiologia 1860

A3. Patogênese 1860

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente................................................1861

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente.........................................1861

A4. Fatores de Risco 1862

a5. Fatores de Proteção 1863

A6. Histologia 1864

A7. Clínica 1864

a8. Diagnóstico 1865

a) Anamnese........................................................................................................1865

b) Exame Físico....................................................................................................1866

c) Citologia Oncótica............................................................................................1866

d) Biópsia por aspiração endometrial...................................................................1866

e) Curetagem Uterina .........................................................................................1866

f) Utra-sonografia Transvaginal............................................................................1867

g) Histeroscopia .................................................................................................1867

A9. Formas de Disseminação 1867

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio 1868

A11. Estadiamento Clínico 1868


A12. Estadiamento Cirúrgico 1869

A13. Tratamento 1870

a) Geral................................................................................................................1870

b) Ia, Ib, G1 e G2..................................................................................................1871

c) Ic e G3.............................................................................................................1871

d) IIa ...................................................................................................................1871

e) IIb ...................................................................................................................1871

f) IIIa ...................................................................................................................1871

g) IIIb ..................................................................................................................1871

h) IVa e IVb .........................................................................................................1872

g) Metástases......................................................................................................1872

h) Recidiva...........................................................................................................1872

A14. Seguimento 1872

B. Sarcomas Uterinos 1872

B1. Introdução 1873

B2. Diagnóstico 1873

B3. Classificação 1873

B4. Estadiamento 1873

B5. Tipos histológicos 1874

a) Leiomiossarcoma ............................................................................................1874

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno......................................................................1874

c) Sarcoma de Estroma Endometrial....................................................................1874

B6. Tratamento 1875

Câncer de vulva 1875

Estadiamento.......................................................................................................1875

Ciclo menstrual 1876

Historia 1877

Duração 1877

Nomenclatura 1877
Fases 1877

Geral (com imagem)............................................................................................1878

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual..................................................................1878

Fase folicular........................................................................................................1880

Fase lútea............................................................................................................1881

Transição lúteo- folicular......................................................................................1881

Ciclo Ovariano 1881

Desenvolvimento e forma dos oócitos.................................................................1881

Fase Folicular.......................................................................................................1883

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas...............................................................1883

Fase Lútea...........................................................................................................1884

Alterações endometriais 1885

Fase proliferativa.................................................................................................1885

Fase secretória....................................................................................................1886

Menstruação........................................................................................................1886

Alterações da cérvix uterina 1887

Alterações mamárias 1887

Referências bibliográficas 1887

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR) 1887

1. Conceito 1957

2. Crescimento Fetal 1957

3. Classificação 1958

Tipo I....................................................................................................................1958

Tipo II...................................................................................................................1958

Tipo III..................................................................................................................1959

4. Etiologia 1959

Tipo I ...................................................................................................................1959

Tipo II...................................................................................................................1959

Tipo III..................................................................................................................1959
5. Fisiologia 1960

6. Diagnóstico 1960

Risco para CIUR ..................................................................................................1960

Suspeita de CIUR.................................................................................................1960

Provável CIUR......................................................................................................1961

7. Acompanhamento 1961

8. Centralização Fetal 1961

9. Diástole Zero 1962

10. Diástole Reversa 1962

11. Via de parto 1962

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA) 1963

Introdução 1963

Definição 1964

Epidemiologia 1964

Geral....................................................................................................................1964

Alta morbidade....................................................................................................1964

Fatores de risco ..................................................................................................1964

DIPA e anticoncepção..........................................................................................1965

Fatores de proteção ............................................................................................1965

Etiologia 1965

Natureza polimicrobiana .....................................................................................1965

Aeróbios e anaeróbios.........................................................................................1966

Causas raras........................................................................................................1967

Fisiopatologia 1967

Geral....................................................................................................................1967

Salpingite ............................................................................................................1968

Abscesso tubo-ovariano 1968

Geral....................................................................................................................1968

Classificação de Monif (1990)..............................................................................1968


Quadro clínico 1969

Amamnese...........................................................................................................1969

Exame físico........................................................................................................1969

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis 1970

Diagnóstico 1970

Objetivo...............................................................................................................1970

Clínico..................................................................................................................1970

Critérios diagnósticos..........................................................................................1971

Considerações do CDC 2006................................................................................1971

Exames complementares.....................................................................................1972

Exames laboratoriais...........................................................................................1972

Exames radiológicos............................................................................................1972

Videolaparoscopia................................................................................................1973

Diagnóstico Diferencial 1974

Tratamento 1974

Objetivo...............................................................................................................1975

Critérios para tratamento hospitalar....................................................................1975

Medidas gerais.....................................................................................................1975

Tratamento ambulatorial (CDc 2006) 1976

Regime A.............................................................................................................1976

Regime B.............................................................................................................1976

Tratamento hospitalar (CDC 2006) 1977

Regime A.............................................................................................................1977

Regime B.............................................................................................................1977

Regime alternativo..............................................................................................1978

Tratamento ciríurgico 1978

Indicações............................................................................................................1978

Tratamento do parceiro sexual 1979

Complicações da doença 1979


Seqüelas precoces...............................................................................................1979

Seqüelas tardias..................................................................................................1979

Prevenção 1979

Diabetes e cirurgia 1980

Objetivos 1980

Fisiopatologia 1980

Importância do controle glicêmico 1981

Pré-operatório......................................................................................................1981

Pós-operatório......................................................................................................1981

Manuseio pré-operatório 1981

Admissão.............................................................................................................1981

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral .................................................................1982

DM 2 em uso de insulina......................................................................................1982

DM 1....................................................................................................................1982

Manuseio perioperatório 1983

Diabetes Mellitus tipo 2.......................................................................................1983

Diabetes Mellitus tipo 1.......................................................................................1983

Manuseio pós-operatório 1983

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral..................................................................1983

DM 2 em uso de insulina......................................................................................1983

DM 1....................................................................................................................1983

Diagnóstico de gravidez 1984

1) Diagnóstico clínico 1984

A) Sinais de presunção........................................................................................1984

B) Sinais de probabilidade...................................................................................1985

C) Sinais de certeza.............................................................................................1986

2) Diagnóstico laboratorial 1986

* BETA- HCG........................................................................................................1986

3) diagnóstico ultrassonográfico 1988


Idade gestacional 1988

Cálculo da idade gestacional 1989

Data provável do parto 1989

Doença hemolítica perinatal (DHPN) 1989

Conceito 1990

Histórico 1990

O sistema Rh 1990

O sistema ABO 1991

Aloimunização materna 1991

Passagem trans-placentária de sangue fetal 1991

Exames 1992

Resposta imunológica 1992

Primária...............................................................................................................1992

Secundária...........................................................................................................1992

Quadro clinico e fisiopatologia 1992

Geral....................................................................................................................1992

Hemólise..............................................................................................................1992

Hidropisia fetal.....................................................................................................1993

Propedêutica materna 1993

Não invasiva........................................................................................................1993

Invasiva 1994

Tratamento 1994

Profilaxia 1994

Infecções Sexualmente Transmissíveis 1994

1. Epidemiologia 2064

2. Complicações de DSTs: 2065

3. Histórico 2065

4. Úlceras Genitais (Geral) 2066

4.1. Cancro Mole 2066

a) Geral................................................................................................................2066
b) Agente Etiológica ............................................................................................2067

c) Período de incubação .....................................................................................2067

d) Fatores de risco...............................................................................................2067

e) Quadro Clínico.................................................................................................2067

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2068

g) Laboratorial ....................................................................................................2068

h) Tratamento......................................................................................................2068

i) Prognóstico.......................................................................................................2069

4.2. Herpes Genital 2069

a) Geral................................................................................................................2069

b) Agente Etiológica.............................................................................................2069

c) Período de incubação.......................................................................................2070

d) Modo de Transmissão......................................................................................2070

e) Quadro Clínico.................................................................................................2070

f) Fatores Desencadantes....................................................................................2071

g) Gestação.........................................................................................................2072

h) Diagnóstico......................................................................................................2072

i) Tratamento.......................................................................................................2072

4.3. Linfogranuloma Venéreo 2073

a) Geral................................................................................................................2073

b) Agente Etiológica ...........................................................................................2073

c) Período de incubação ....................................................................................2073

d) Quadro Clínico.................................................................................................2073

e) Diagnóstico......................................................................................................2074

f) Tratamento.......................................................................................................2074

4.4. Donovanose 2075

a) Geral................................................................................................................2075

b) Agente Etiológica.............................................................................................2075
c) Período de incubação .....................................................................................2075

d) Quadro Clínico.................................................................................................2075

e) Diagnóstico......................................................................................................2077

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2077

g) Tratamento......................................................................................................2077

5. Cervicites 2078

a) Geral................................................................................................................2078

b) Agente Etiológica.............................................................................................2078

c) Fatores de risco...............................................................................................2078

d) Quadro Clínico.................................................................................................2078

e) Gestação.........................................................................................................2079

f) Diagnóstico.......................................................................................................2079

g) Tratamento......................................................................................................2079

6. Uretrites (geral) 2080

6.1. Gonocócicas 2080

a) Geral ...............................................................................................................2080

b) Agente Etiológica ..........................................................................................2080

c) Período de incubação.......................................................................................2080

d) Quadro Clínico.................................................................................................2080

e) Diagnóstico......................................................................................................2080

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas 2081

a) Agente Etiológica ...........................................................................................2081

b) Perídoo de incubação......................................................................................2081

c) Quadro Clínico.................................................................................................2081

d) Complicações .................................................................................................2081

e) Diagnóstico......................................................................................................2081

7. HPV 2081

a) Geral................................................................................................................2082
b) Período de incubação ....................................................................................2082

c) Tipos de HPV....................................................................................................2082

d) Formas Clínicas...............................................................................................2082

e) Diagnóstico......................................................................................................2083

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2083

g) Tratamento infecção clínica.............................................................................2083

h) Gestação.........................................................................................................2084

i) Infecção Subclínica pelo HPV............................................................................2084

j) Rastreio de CA de colo......................................................................................2084

8. Hepatites Virais (geral) 2084

8.1. Hepatite B 2084

a) Geral................................................................................................................2085

b) Período de incubação .....................................................................................2085

c) Quadro Clínico.................................................................................................2085

d) Diagnóstico......................................................................................................2085

e) Gestação.........................................................................................................2086

f) Tratamento.......................................................................................................2086

g) Prevenção........................................................................................................2086

8.2. Hepatite C 2087

a) Geral................................................................................................................2087

b) Tempo de incubação.......................................................................................2087

c) População de risco...........................................................................................2087

d) Quadro Clínico.................................................................................................2088

e) Diagnóstico......................................................................................................2088

f) Prevenção.........................................................................................................2088

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral) 2088

9.1 Molusco Contagioso 2088

a) Agente Etiológica.............................................................................................2089
b) Transmissão ...................................................................................................2089

c) Período de incubação.......................................................................................2089

d) Quadro Clínico ................................................................................................2089

e) Diagnóstico......................................................................................................2089

f) Tratamento.......................................................................................................2089

9.2. Pediculose Pubiana 2090

a) Agente Etiológica.............................................................................................2090

b) Transmissão ...................................................................................................2090

c) Período de incubação.......................................................................................2090

d) Quadro Clínico.................................................................................................2090

e) Diagnóstico......................................................................................................2090

f) Tratamento.......................................................................................................2090

9.3. Escabiose 2091

a) Agente Etiológica.............................................................................................2091

b) Transmissão....................................................................................................2091

c) Quadro Clínico ................................................................................................2091

d) Patognomônico................................................................................................2091

e) Diagnóstico......................................................................................................2091

f) Tratamento.......................................................................................................2091

10.0 Referências Bibliográficas 2091

Endometriose 2092

Conceito 2162

Historia 2162

Epidemiologia 2162

Etiologia 2163

Geral....................................................................................................................2163

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)................................2164

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)


............................................................................................................................2164
Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)...2164

Metaplasia celômica............................................................................................2164

Transformação de Restos Embrionários...............................................................2165

Etiopatogenia 2165

Fatores genéticos ...............................................................................................2165

Fatores hormonais ..............................................................................................2165

Fatores ambientais .............................................................................................2166

Fatores imunológicos ..........................................................................................2166

Fatores Inflamatórios ..........................................................................................2166

Fatores locais ......................................................................................................2167

Fatores comportamentais....................................................................................2167

Fatores psicossociais ..........................................................................................2167

Prevenção 2168

Classificação 2168

Acosta (1973)......................................................................................................2168

American Fertility Society Reviewed (1985)........................................................2168

Diagnóstico Geral 2169

Quadro clínico 2169

Geral....................................................................................................................2170

Dor.......................................................................................................................2170

3. Infertilidade.....................................................................................................2171

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)...............................................................2171

Exame Ginecológico 2172

Métodos Laboratoriais (CA 125) 2172

Métodos de Imagem (USG e RNM) 2172

USG Transvaginal................................................................................................2172

RNM.....................................................................................................................2173

Laparoscopia (diagnose) 2173

Lesões 2173
Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur) 2174

Conceito...............................................................................................................2174

Tipos....................................................................................................................2174

Diagnóstico..........................................................................................................2174

Endometriose ovariana (endometrioma) 2174

Conceito...............................................................................................................2175

Tipos de endometrioma ......................................................................................2175

Nódulos de endometriose (adenomiose externa) 2175

Endometriose extragenital 2176

Geral....................................................................................................................2176

Trato digestivo ....................................................................................................2176

Trato urinário ......................................................................................................2177

Endometriose na adolescência 2177

Geral....................................................................................................................2177

Sintomatologia ....................................................................................................2178

Diagnóstico – clínico ...........................................................................................2178

Diagnóstico – Complementar...............................................................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à dor 2179

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma)......................................................2179

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma).....................................................2179

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.).............................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade 2179

Endometriose no climatério 2180

Geral....................................................................................................................2180

Diagnóstico..........................................................................................................2180

Tratamento (geral) 2181

Introdução...........................................................................................................2182

Opções.................................................................................................................2182

Escolha do tratamento.........................................................................................2182
Objetivos do tratamento......................................................................................2182

Tratamento clínico 2182

Geral....................................................................................................................2183

Objetivos..............................................................................................................2183

Progestogênios....................................................................................................2184

Anticoncepcionais orais.......................................................................................2185

Gestrinona...........................................................................................................2186

Danazol................................................................................................................2186

Análogos do GnRH ..............................................................................................2187

Análogo de GnRH + Add Back Therapy................................................................2190

DIU.......................................................................................................................2191

Inibidores da Aromatase......................................................................................2191

Alternativos.........................................................................................................2191

Tratamento cirúrgico 2192

Laparoscopia.......................................................................................................2192

Endometriose ovariana........................................................................................2193

Lesões peritoneais...............................................................................................2194

Conservador x radical..........................................................................................2194

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos............................2194

Tratamento combinado 2194

Vantagens e desvantagens..................................................................................2195

Quando combinar................................................................................................2195

Evidências............................................................................................................2195

Transformação maligna da endometriose 2195

Prognóstico/recidiva 2196

Esterilidade 2196

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico 2196

A. Fisiologia da placenta 2266


Placenta 2267

Desenvolvimento da placenta 2267

Circulação placentária 2267

Circulação fetal 2267

Circulação materna 2267

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência) 2267

Mecanismos de regulação das trocas 2268

Endocrinologia da placenta 2268

Hormônios placentários.......................................................................................2268

Hormônios protéicos............................................................................................2268

Hormônios esteróides..........................................................................................2269

Estrógenos...........................................................................................................2269

Progesterona.......................................................................................................2271

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico 2271

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica 2272

Gênese e regulação do LA 2272

Geral....................................................................................................................2272

Principais fontes de LA.........................................................................................2272

Produção do LA ................................................................................................2272

Reabsorção do LA................................................................................................2272

Estrutura do âmnio 2273

Funções do líquido amniótico 2273

Relação entre volume do LA e idade gestacional 2274

Ultra-sonográfica do líquido amniótico 2274

Análise do líquido amniótico 2274

Fosfolipídeos........................................................................................................2274

Teste de Clements...............................................................................................2275

Enzimas...............................................................................................................2275

Dhl.......................................................................................................................2275
Patologias do líquido amniótico 2275

Oligoidrâmnio......................................................................................................2275

Poliidrâmnio.........................................................................................................2276

Formaçao e malformações do sistema genital 2277

Formação do sistema genital 2278

Geral 2278

Gônadas 2278

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana...............................................2278

Início da 4a semana.............................................................................................2279

Cordões sexuais primários: 6a semana................................................................2279

Desenvolvimento dos testículos 2279

Formação dos ovários 2279

Formação dos ductos genitais 2280

Formação da vagina 2280

Outros 2280

Glândulas genitais auxiliares...............................................................................2280

Cistos do ducto de Gartner..................................................................................2280

Desenvolvimento da genitália externa................................................................2280

MalFormações Genitais 2281

Introdução 2281

Epidemiologia e patologia 2281

Classificação de Buttram & Gibbons (1979) 2282

*Classe I...............................................................................................................2282

*Classe II..............................................................................................................2282

*Classe III.............................................................................................................2282

*Classe IV.............................................................................................................2282

*Classe V.............................................................................................................2283

Classe VI..............................................................................................................2283

Classificação de Rock & Keenan 1992 2283


Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)
2283

Epidemiologia e patologia....................................................................................2283

Diagnóstico..........................................................................................................2284

Tratamento..........................................................................................................2284

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso 2284

Epidemiologia......................................................................................................2284

Sintomas..............................................................................................................2285

Exame físico........................................................................................................2285

Tratamento..........................................................................................................2285

Septo vaginal longitudinal 2285

Geral....................................................................................................................2285

Diagnóstico..........................................................................................................2285

Tratamento..........................................................................................................2285

Hímen Imperfurado 2286

Patologia..............................................................................................................2286

Quadro clínico......................................................................................................2286

Exame físico........................................................................................................2286

Diagnóstico..........................................................................................................2286

Tratamento..........................................................................................................2286

Anomalias cervicais 2286

Geral....................................................................................................................2286

Tratamento..........................................................................................................2287

Anomalias uterinas 2287

Geral....................................................................................................................2287

*Agenesia e hipoplasia uterina............................................................................2287

*Útero unicorno...................................................................................................2287

*Útero didelfo......................................................................................................2287

*Útero bicorno.....................................................................................................2288
**Útero arqueado.................................................................................................2288

**Útero septado...................................................................................................2288

Anomalias associadas ao DES..............................................................................2288

Exames complementares 2289

Histerossalpingografia (HSG)...............................................................................2289

USG......................................................................................................................2289

RNM.....................................................................................................................2289

Histeroscopia.......................................................................................................2289

Laparoscopia.......................................................................................................2289

Gestação múltipla 2290

Classificação 2290

Epidemiologia 2290

Importância (riscos) 2291

Tipos biológicos 2291

Monozigóticos......................................................................................................2291

Dizigóticos ..........................................................................................................2291

Adaptações maternas 2292

Morbidade materna 2292

Diagnóstico 2293

Anamnese............................................................................................................2293

Exame físico e obstétrico.....................................................................................2293

Exames complementares.....................................................................................2293

Aspectos fetais 2294

Crescimento e desenvolvimento..........................................................................2294

Complicações.......................................................................................................2294

Assistência pré-natal 2294

Objetivo...............................................................................................................2294

Seguimento.........................................................................................................2294

Preocupações......................................................................................................2295
Assistência ao parto 2296

Fatores.................................................................................................................2296

Período expulsivo.................................................................................................2296

Gestações com três ou mais conceptos 2297

Incompetência istmo-cervical 2297

A. IIC 2297

Epidemiologia 2297

Etiologia 2298

Anamnese 2298

Sintomas 2298

Patogenia 2299

Geral....................................................................................................................2299

Causas.................................................................................................................2299

Diagnóstico 2299

Clínico..................................................................................................................2299

História................................................................................................................2299

USG......................................................................................................................2300

Entre gestações...................................................................................................2300

Durante gestação................................................................................................2300

Tratamento 2300

B. Cerclagem 2301

Histórico 2301

Cerclagem profilática 2302

Geral....................................................................................................................2302

Sucesso e falha....................................................................................................2302

Cerclagem de emergência 2302

Indicação 2303

Contraindicações 2303

Técnicas 2303
MacDonald 2303

Shrodkar 2303

Transabdominal 2304

LASH 2304

Riscos 2304

Eficácia 2304

Controvérsias 2305

Rutura de membranas 2305

Controvérsias 2306

Revisão cochrane 2306

Conclusão 2307

Mecanismo de parto 2307

Considerações gerais 2307

Geral....................................................................................................................2308

Canal de parto.....................................................................................................2308

Força....................................................................................................................2308

Relações útero – fetais 2309

Atitude.................................................................................................................2309

Situação...............................................................................................................2310

Apresentação.......................................................................................................2310

Variedade de apresentação 2310

Variedades (tipos)................................................................................................2310

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações ...................2311

Cefálicas (fletidas e defletidas)............................................................................2311

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”).........................................................2312

Córmicas .............................................................................................................2312

Posição da cabeça 2312

Conceito...............................................................................................................2312

Variações.............................................................................................................2312
Incidência de variações.......................................................................................2314

Altura da apresentação (Planos) 2315

DeLee .................................................................................................................2315

Hodge..................................................................................................................2315

Introdução 2315

Insinuação ou encaixamento 2316

Flexão 2316

Descida 2316

Rotação interna 2317

Desprendimento da cabeça 2318

Rotação externa 2319

Desprendimento do tronco 2319

Fases clínicas do parto 2320

Partograma 2320

Conceito 2320

Importância 2320

Vantagens de uso 2321

Histórico 2321

Fase latente 2322

Fase ativa 2322

Construção 2322

Distócias 2322

Geral....................................................................................................................2322

Parto precipitado (taquitócico).............................................................................2322

Parada secundária da descida.............................................................................2323

Periódo pélvico prolongado..................................................................................2323

Fase ativa prolongada..........................................................................................2323

Parada secundária de dilatação...........................................................................2323

Conclusões 2323
Placenta prévia 2324

Definição 2324

Classificação 2324

Epidemiologia 2325

Geral ...................................................................................................................2325

Fatores de risco...................................................................................................2325

USG .....................................................................................................................2325

Etiologia 2325

Diagnóstico clínico 2326

Diagnóstico por imagem 2326

Ecográfico............................................................................................................2327

Ressonância magnética.......................................................................................2327

Tratamento 2327

Conservador ......................................................................................................2327

Ativo ..................................................................................................................2327

Pólipo Endometrial 2327

Conceito e epidemiologia.....................................................................................2327

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)...................2328

Tratamento .........................................................................................................2328

Pré-natal 2328

História 2329

Objetivos do pré-natal 2329

Quando iniciar? 2329

Primeira consulta pré-natal 2330

Identificação da paciente.....................................................................................2330

Dados sócio-econômicos .....................................................................................2330

Antecedentes pessoais........................................................................................2330

Antecedentes familiares......................................................................................2330

Antecedentes ginecológicos ...............................................................................2331


Sexualidade ........................................................................................................2331

Antecedentes obstétricos ...................................................................................2331

Higiene e orientações gerais................................................................................2332

Queixas mais freqüentes 2332

Exame físico 2333

Geral....................................................................................................................2333

Palpação abdominal.............................................................................................2333

Vacinação 2333

Epidemiologia 2334

Geral....................................................................................................................2334

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)..............................2334

Intervalos dos consultas 2335

Consultas subquentes 2335

Geral....................................................................................................................2336

Toque vaginal (escore cervical)...........................................................................2336

Ganho de peso durante gestação........................................................................2336

USG......................................................................................................................2336

Exames solictados 2337

Lista de exames...................................................................................................2337

HB/Ht...................................................................................................................2337

Anemias...............................................................................................................2337

Sífilis....................................................................................................................2338

Bacteriúria assintomática....................................................................................2338

Teste anti-HIV......................................................................................................2339

Toxoplasmose......................................................................................................2339

Rubéola................................................................................................................2339

Hepatite B............................................................................................................2340

Diabetes..............................................................................................................2340
Infecções genitais................................................................................................2340

Citologia oncótica................................................................................................2341

Pseudo-Hermafroditismo Masculino 2341

Etiologia...............................................................................................................2341

Cínica...................................................................................................................2341

Formas.................................................................................................................2341

Puerpério 2343

A. Fisiologia 2343

Conceito 2344

Fenômenos involutivos locais 2344

Útero: alterações macroscópicas.........................................................................2344

Útero: alterações microscópicas..........................................................................2345

Vulva e vagina ....................................................................................................2346

Ovários ...............................................................................................................2347

Parede abdominal e períneo ...............................................................................2347

Mamas.................................................................................................................2347

Modificações gerais no puerpério 2348

Aparelho cardiovascular......................................................................................2348

Aparelho digestivo...............................................................................................2348

Sistema hematopoético ......................................................................................2348

Sistema neuropsíquico.........................................................................................2348

Sistema endócrino e metabolismo.......................................................................2349

B. Patologia 2349

Infecciosas 2350

Conceito...............................................................................................................2350

Epidemiologia......................................................................................................2350

Etiopatogenia ......................................................................................................2351

Vulvovaginite e cervicite .....................................................................................2352


Endometrite/ endomiometrite .............................................................................2352

Anexite................................................................................................................2354

Tromboflebite pélvica..........................................................................................2354

Peritonite.............................................................................................................2355

Infecção do sítio cirúrgico....................................................................................2356

Fasciíte necrotizante............................................................................................2358

Infecção da episiotomia ......................................................................................2358

Ingurgitamento mamário.....................................................................................2359

Fissuras mamárias...............................................................................................2359

Mastite.................................................................................................................2360

Hemorrágicas 2360

Conceito...............................................................................................................2360

Hemorragias precoces.........................................................................................2360

Hemorragias tardias............................................................................................2361

Sífilis Congênita 2362

1. Introdução 2431

2. Histórico 2432

3. Classificação Evolutiva 2432

a) Sífilis adquirida................................................................................................2432

b) Sífilis congênita...............................................................................................2432

4. Transmissão Vertical 2433

5. Epidemiologia 2433

a) Geral................................................................................................................2433

b) Fatores de risco...............................................................................................2434

6. Manifestações Clínicas 2434

a) Sífilis Congênita Precoce..................................................................................2435

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis....................................................................2435

c) Aborto por Sífilis...............................................................................................2435


d) Sífilis congênita tardia.....................................................................................2435

7. Avaliação Complementar 2436

a) Microscopia......................................................................................................2436

b) PCR .................................................................................................................2436

c) Testes Sorológicos...........................................................................................2436

d) Estudo do LCR / Líquor ....................................................................................2438

e) Radiografia de Ossos Longos...........................................................................2439

f) Vigilância Epidemiológica.................................................................................2439

8. Tratamento 2439

a) Antibiótica ......................................................................................................2439

b) Medidas de controle........................................................................................2440

9. Sífilis x HIV 2441

10. Observações 2441

a) Tratamento Adequado.....................................................................................2441

b) Falha Terapêutica............................................................................................2441

11. Bibliografia 2442

Toxoplasmose Congênita 2442

1. Introdução 2512

2. Etiopatogenia 2512

3. Epidemiologia da Toxoplasmose 2513

a) Prevalência......................................................................................................2513

b) Transmissão Materno-Fetal.............................................................................2513

c) Prevalência de soropositividade na gestação..................................................2514

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal........................................2514

e) Incidência da Toxoplasmose congênita...........................................................2515

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose................................................................2515

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante 2516

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita 2516

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose 2517


7. Infecção Materna 2517

8. Infecção Fetal 2517

9. Tratamento de Infecção Materna 2518

10. Tratamento de Infecção Fetal 2518

11. Tratamento na gestante (evidências) 2518

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose 2518

13. Programa de Prevenção 2519

14. Recommendações 2519

Diagnóstico rápido 2521

Conceito 2522

Etiologia 2522

Epidemiologia 2523

Geral....................................................................................................................2523

Principais causas de leucorréia no brasil..............................................................2523

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial..............2523

Vaginose Bacteriana 2523

Patologia..............................................................................................................2524

Epidemiologia......................................................................................................2524

Quadro clínico......................................................................................................2524

Diagnóstico..........................................................................................................2525

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2525

Tratamento (Brasil - MS 2006).............................................................................2526

Vaginose Bacteriana Recorrente 2526

Geral....................................................................................................................2526

Tratamento..........................................................................................................2527

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)........................................................2527

Candidíase 2527

Patologia..............................................................................................................2528

Epidemiologia......................................................................................................2528
Quadro clínico......................................................................................................2529

Diagnóstico..........................................................................................................2529

Classificação........................................................................................................2529

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2530

Tratamento (MS 2006 Brasil)...............................................................................2532

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)........................................................2533

Tricomoníase 2533

Patologia e epidemiologia....................................................................................2533

Quadro clínico......................................................................................................2534

Diagnóstico..........................................................................................................2534

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2534

Tratamento (MS 2006 - Brasil).............................................................................2535

Tratamento – evidências dos estudos (cdc).........................................................2535

3. Anatomia 2536

Texto sobre o trato genital feminino 2536

Geral....................................................................................................................2536

1 - estudo do ovário ............................................................................................2537

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas...........................................2538

3 - Estudo do útero .............................................................................................2539

4 - estudo da vagina............................................................................................2540

Anatomia de Mama..............................................................................................2542

Imagens 2543

A. Útero, ovário e as ligamentos..........................................................................2543

B. Músculos do pélvis...........................................................................................2546

Mama...................................................................................................................2547

Outros 2548

1. Conceito
A ruptura das membranas âmnio-coriais antes do início do TP.

Período de latência: o intervalo entre a ruptura das membranas ovulares e o início


espontâneo do TP. Este último, é tanto menor quanto mais avançada for a gestação. A
amniorrexe prematura se responsabiliza por 1/3 dos partos prematuros e por 10% de
todo o obituário perinatal.

Amniorrexe Prematura - A ruptura das membranas âmnio-coriais antes do início do TP.


Em outras palavras: a Rotura Prematura das Membranas Ovulares (RPMO) é a solução
de continuidade da membrana corioamniótica ocorrida antes do início do trabalho de
parto.

É chamada Amniorrexe Prematura Pré-termo quando ocorre antes de 37 semanas de


gestação.

2. Epidemiologia

Incidência:

Varia de 1,7% (Willams) até 10,7% (Current).

94% gestações de termo.

6% gestações pré-termo. Dra Isabela: 20% - antes da 37ª semana (2% das gestações)

7-20% gestações gemelares.

1/3 dos partos prematuros.

1-2% dos óbitos perinatais em países desenvolvidos.

10% dos óbitos perinatais em países subdesenvolvidos.

Custos hospitalares:

IG 25-26 sem Custos mãe: $11.102 Custos RN: $192.892

> 36 sem Custos mãe: $4.310 Custos RN: $2.276

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

3.1. Não evitáveis


Antecedente de amniorrexe prematura : a taxa de recidiva é de 21%. (OU 16-32%)

Antecedente de parto prematuro: risco duas vezes mais elevado.

Antecedente de cirurgia cérvico-uterina.

Hemorragia vaginal (risco mais aumentado no 1º trimestre gestacional).

Patologias da placenta e/ou cordão umbilical (placenta prévia, DPPNI, inserção


marginal do cordão umbilical). DPP => 10-15%

Síndrome de Enhler-Danlos.

Sexo fetal masculino.

Terapia esteróide crônica

Doenças vasculares do colágeno

Anomalias uterinas (septo uterino)

Descolamento placentar (10-15%)

Dilatação cervical avançada

Conização cervical prévia

Encurtamento cervical < 2,5cm (2º trim)

Sobredistensão uterina

Gestação múltipla (7-10%) / sobredistenção uterina

Infecção intra-amniótica (corio)

3.2. Evitáveis

Cérvico-vaginites.

Cerclagem de urgência nos casos de incompetência istmo-cervical.

Tabagismo.

Trauma abdominal direto

Procedimentos invasivos realizados durante o pré-natal : amniocentese, biópsia de


vilosidade coriônica.

Múltiplos toques vaginais

Uso de drogas ilícitas (cocaína)


Anemia

IMC < 19,8 kg/m2

Deficiência nutricional

Baixo Status sócio-econômico

Ausência de companheiro

Gravidez com DIU

Uso crônico de corticóides$

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido


amniótico

Composta por 2 membranas, o córion e o âmnio, que entram em íntimo contato a


partir de 15-16 semanas de gestação, obliterando a cavidade amniótica.

Têm função de síntese e secreção de moléculas, recepção de sinais hormonais


materno-fetais, hemostasia, metabolismo do LA, manutenção da temperatura e
proteção contra traumas e infecções.

Líquido amniótico

 Anti-bacteriana

 Lisozima (superior ao soro materno)

 Transferrina

 Zinco- protéico

5. Etiopatogenia

Fisiopatologia..........................................................Error: Reference source not found


Causas......................................................................Error: Reference source not found

Fisiopatologia

Zona de morfologia alterada. => Engrossamento das camadas compacta, fibroblástica,


esponjosa e reticular. => Desorganização do colágeno, edema, depósito de material
fibrinóide. => Adelgaçamento da camada trofoblástica e da decídua. => Apoptose do
eptélio amniótico, degradação da fração ribossomal e ativação de metaloproteinases.
=> rotura de membranos

Estudos histológicos (alt. morfol):

Espessamento do Tecido Conectivo

Adelgaçamento citotrofoblasto/decídua

Disrupção das conexões amnio-coriôn

Conseqüência: fragilidade dos membranos => RPM

Estudos citológicos:

Fosfolipases

Aumento Eicosanóides (PgE2)

Aumento Citocinas

Aumento Elastases

Aumento Metaloproteinases

Aumento Outras proteases

Causas

1. Infecciosa => Cultura de LA +. 36-50% dos casos de RPMO. 75% dos casos de
RPMO que iniciam TP. Via ascendente, hematogênica (infecção periodontal) e direta
(acesso à cavidade amniótica). Bactérias => liberação de prostaglandinas =>
Trocas cervicais e dinâmica uterina => Ativação de metaloproteinases do âmnio e
córion => Degradação de colágeno da membrana corioamniótica. No mesmo
tempo: Monócitos, Macrófagos e Granulócitos => 1) liberação de prostoglandinas.
2) liberação de interleucinas (IL) e FNT => apoptose. 3) liberação de interleucinas
=> Quimiotaxe e ativação de leucócitos => Liberação de colagenase e radicas
livres de O => dano ao DNA + ativação de metaloproteinases + Liberação de
elastase. Dra Isabela: Patógenos aumentam =>Peróxido de Hidrogênio +
Fosfolipase A2 + Ácido Araquidônico + Precursores de Prostaglandinas + Hipertonia

Patógenos:

Ureaplasma urealyticum,
Fusobacterium species,

Mycoplasma ominis ,

Strectococus do grupo B,

Streptococus viridians,

Gardenerela vaginalis,

Bacterióides fragilis,

Bacterióides sp.,

E. Coli,

Stafilococus aureus,

Streptococus sp. e

Polimicrobiano.

2. Cirurgia genital prévia

3. Incompetência istmo cervical

4. Inserção baixa da placenta

5. Laceração cervical

6. Poliidrâmnio ou Gestação múltipla => Distenção das membranas => Elevação de


Interleucinas + Ativação de metaloproteinases.

7. Apresentação anômala

8. Trauma => aumento de: Peróxido de Hidrogênio + Fosfolipase A2 + Ácido


Araquidônico + Precursores de Prostaglandinas + Hipertonia

9. Processos inflamatórios => Pólo inferior: Edema + Degeneração hialina + Focos


hemorrágicos e necróticos

10. Tabagismo => Quimiotaxia de leucócitos + Liberação de elastase + Inativação de


inibidores de protease + Geração de radicais livres e consumo de antioxidantes.

11. Metrorragia e DPP => Aumento de trombina com ativação de Metaloproteinases.


Produção de radicais livres de O pelo ferro, da degradação das hemácias,
coriodecidual. Favorecimento de invasão bacteriana e infecção subclínica.

12. Isquemia => Liberação de Prostaglandina + elevação de Interleucinas.

6. Quadro Clínico
Perda de líquido através dos genitais externos. Algumas vezes, a percepção da perda
de líquido amniótico não é bem clara, especialmente se esta for escassa e
intermitente. O líquido amniótico perdido é usualmente claro, podendo algumas vezes
apresentar-se tingido de sangue.

A perda de líquido amniótico poderá muitas vezes acompanhar-se de sinais de infecção


podendo ser considerada como o fator desencadeante da amniorrexe.

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico...........................................Error: Reference source not found

7.2. Diagnóstico subsidiário....................................Error: Reference source not found

Também veja: Perda de líquido durante a gravidez (fluxograma)

7.1. Diagnóstico clínico

História de perda de grande quantidade de líquido claro pela vagina.

História de perda líquido claro pela vagina de forma intermitente.

Exame Físico: diminuição subjetiva do volume de LA observado à palpação abdominal.

Exame da Genitália Externa : em algumas situações é possível se observar sinais de


perda de líquido amniótico expressa pela sua presença na região gênito-perineal.

Exame Especular :

Observar a possível saída de LA através do OCE, com ou sem a mobilização da


apresentação fetal. O exame especular: Não está relacionado a aumento da infecção
corioamniótica.

Poderia analisar o tipo de fluxo vaginal, recolhendo amostra para realização de cultura.

Evitar toques vaginais desnecessários.

7.2. Diagnóstico subsidiário

Amniosure...............................................................Error: Reference source not found


Determinação do pH vaginal...................................Error: Reference source not found
Teste de Ianetta – Aquecimento do Conteúdo Endocervical em Lâmina de VidroError:
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Teste de Kittrich......................................................Error: Reference source not found
Cristalização do Muco Cervical ou Fern test............Error: Reference source not found
Ultra-sonografia Obstétrica.....................................Error: Reference source not found
Injeção de substâncias corantes da cavidade intra-amnióticaError: Reference source not
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Outros testes...........................................................Error: Reference source not found

Amniosure

– Aprovado pelo FDA.

– Detecção de alphamicroglobulina placentária (PAMG-1).

– Concentração:

– LA 2000-25000ng/ml.

– Sangue 5-25ng/ml.

– Secreção cérvico-vaginal 0,05-0,2ng/ml.

– Secreção cérvico-vaginal com pequena quantidade de sangue >3,0ng/ml.

– Positivo >= 5ng/ml.

- Alta Sensibilidade (99%) e especificidade (100%)

- Qualquer IG

- Sem interferências (sangue, sêmen, urina ou infecção vaginal)

Determinação do pH vaginal

O pH do líquido amniótico varia de 6,5 a 7,5 (outros dizem: 7,1-7,3) e o do muco


cervical varia de 4,5 a 5,5. (pH vaginal: 4,5-6,0)

A amostra deverá ser recolhida do fundo de saco vaginal posterior e não do canal
endocervical, já que o pH da endocérvice é normalmente alcalino, sem que exista
ruptura das membranas ovulares.

A sensibilidade da prova é de 95%.

Os possíveis fatores determinantes de resultados falso-positivos incluem: muco


cervical contaminado por sangue, urina, sêmen ou soluções anti-sépticas.

Os resultados falsos negativos podem ser observados quando o tempo entre a ruptura
e a realização do teste é muito longa ou quando a quantidade de líquido amniótico
perdida é muito pequena.
Exemplo: Teste da nitrazina

– O papel amarelo da nitrazina torna-se azul em pH alcalino.

– Falso +: cervicite, vaginose, sangue, urina, sêmen, antisépticos.

– Teste do fenol vermelho (cora em rosa na presença de pH alcalino).

Teste de Ianetta – Aquecimento do Conteúdo Endocervical em Lâmina de


Vidro

Aquecimento do material obtido em FSP em uma lâmina:

Transparente: +.

Marrom: -.

A cor marrom é indicativa de bolsa íntegra e a cor branca sugere amniorrexe.

Teste de Kittrich

Coloração com sulfato azul do Nilo de material colhido em FSP em lâmina:

- Células vaginais: coram-se em azul.

- Células fetais: coram-se em laranja.

Cristalização do Muco Cervical ou Fern test

Durante a gestação o muco cervical não cristaliza. A presença de líquido amniótico no


muco cervical promove a cristalização do mesmo, caracterizando o chamado padrão
arboriforme (samambaia com ramificações secundárias), sugerindo amniorrexe,
evidenciado através da análise microscópica da amostra seca disposta sobre uma
lâmina de vidro. O teste poderá ter o seu resultado alterado caso a amostra esteja
contaminada por sangue, sêmen ou solução anti-séptica ou ainda se a amniorrexe
tenha se processado há várias horas.

Cristalização do líquido amniótico em uma superfície seca (lâmina).

Formações em samambaias.

Falso +: sêmen, digitais, tampão mucoso.

Falso -: uso de swab seco para coleta de amostra, sangue.

Ultra-sonografia Obstétrica
Na verdade não é um método de diagnóstico de amniorrexe prematura.

A presença de oligoâmnio poderá sugerir uma amniorrexe.

Injeção de substâncias corantes da cavidade intra-amniótica

Procede-se uma punção trans-abdominal, guiada por ultra-som, infundindo-se


substâncias corantes na cavidade amniótica, colocando-se previamente uma gaze de
tamponamento na cavidade vaginal, buscando-se observar a possível perda de líquido
agora corado (marcado).

Os corantes mais freqüentemente utilizados: o azul de Evans e a vitamina B12.

O azul de Evans deverá ser diluído em soro glicosado a 5% na proporção de 1:10,


injetando-se 20 ml na cavidade amniótica. Se a opção for pela vitamina B 12, deve-se
diluir 2 a 4 ampolas (na dependência da intensidade da coloração avermelhada do
produto) em soro glicosado a 5% e infundir 20 ml na cavidade amniótica.

Solicita-se que a gestante deambule por um período mínimo de 30 minutos, retirando-


se posteriormente o tamponamento vaginal e caso se verifique a presença do corante
no tampão vaginal, o diagnóstico de amniorrexe prematura estará confirmado. S

e a prova for negativa deve-se proceder ao exame especular na tentativa de se


observar a eventual saída do corante pelo OCE.

Exemplo Amnio-dye test:

a) Padrão ouro.

b) Dúvida diagnóstica em gestações distantes do termo.

c) Amniocentese e instilação de corante em cavidade amniótica.

d) Tampão vaginal corado em azul 20-30min após amniocentese.

e) Preferir corante indigo carmin (corante azul de metileno está associado a


metahemoglobinemia fetal.

f) Complicações: sangramento, infecção, RPMO iatrogênica e perdas fetais.

Outros testes

- Identificação na secreção cérvico-vaginal de marcadores bioquímicos presentes na


cavidade amniótica e ausentes na gestante com membranas íntegras.

- Marcadores: Alfafetoproteína (AFP), fibronectina fetal, proteína ligadora de fator de


crescimento insulinalike, prolactina, beta-hCG, creatinina, uréia, lactato e
alphamicroglobulina placentária.
(Mercer- Obstet. and Gynecol. Clinics, 32, Issue 3, 2005)

8. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico diferencial deverá ser realizado com :

– Incontinência urinária / emissão de urina

– Corrimento vaginal fisiológico;

– Corrimento vaginal patológico;

– Perda de tampão mucoso;

– Hidrorréia decidual.

Um diagnóstico bom de rotura prematura é importante, porque:

– Infecção, prolapso e compressão de cordão umbilical.

– Hospitalização, uso de antibióticos e corticóide, indução do TP.

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto.......................Error: Reference source not found

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal...............Error: Reference source not found

9.3. Descartar infecção intra-útero.........................Error: Reference source not found

9.4. Conduta obstétrica..........................................Error: Reference source not found

9.4.1. Gestação < 24 semanas...............................Error: Reference source not found

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas...................Error: Reference source not found

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas......................Error: Reference source not found

9.1. Descartar a iminência de parto

Exploração vaginal.
Valorização da dinâmica uterina.

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

Cardiotocografia anteparto de repouso e/ou estimulada

Feto com vitalidade comprometida sem sinais de corioamnionite:

Idade gestacional > ou = 35 semanas : resolução da gestação.

Idade gestacional > 28 e < 35 semanas : avaliar a possibilidade de se induzir a


maturidade pulmonar fetal, para posterior resolução da gestação.

Idade gestacional < 28 semanas : individualizar o caso, valorizando-se as condições de


viabilidade fetal.

9.3. Descartar infecção intra-útero

Avaliação Clínica Geral: tem a finalidade de se afastar outros focos infecciosos. Sinais
que sugerem corioamnionite: secreção genital fétida e/ou purulenta, aumento da
sensibilidade uterina.

A paciente pode referir:

 Mal-estar

 Febre

 Dores pélvicas

 Secreção vaginal com odor

 Sensação térmica elevada

 Útero sensível

 Taquicardia

Avaliar temperatura axilar (TA) a cada 6 horas. Se a TA > 37,5º C deve-se afastar
outras causas de febre.

Hemograma – Leucograma : 2 vezes por semana.

Leucograma > 20.000/mm3 com ou sem desvio à esquerda : sugestivo de infecção


intra-útero.

Leucograma < 20.000/mm3 com um incremento de 100% relação ao 1º leucograma


realizado (leucograma basal) : sugestivo de infecção intra-amniótica. Caso a gestante
tenha usado corticóide considerar como o leucograma basal àquele realizado 48 hs.
antes da administração deste fármaco.

Avaliação ecográfica fetal enfatizando-se a possível presença dos movimentos


respiratórios do feto. A ausência de movimentos respiratórios do feto tem uma nítida
associação com infecção intra-útero.

Avaliação da Freqüência Cardíaca Fetal (FCF) Basal: a taquicardia fetal pode estar
associada a corioamnionite.

Avaliação da freqüência cardíaca materna: a taquicardia materna pode estar


assiociado a corioamnionite.

Avaliação dos níveis séricos de Proteína C reativa: pouca utilizada na prática.

9.4. Conduta obstétrica

A conduta obstétrica a ser instituída nos casos de amniorrexe prematura está na


dependência na análise dos seguintes parâmetros :

- Idade gestacional.

- Presença ou não de atividade uterina.

- Presença ou não de corioamnionite.

9.4.1. Gestação < 24 semanas...............................Error: Reference source not found

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas...................Error: Reference source not found

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas......................Error: Reference source not found

9.4.1. GESTAÇÃO < 24 SEMANAS

Conduta conservadora X Conduta ativa

Prognóstico materno e perinatal : muito comprometido.

Alertar o casal sobre o risco materno e potenciais complicações perinatais.

Na Europa e EUA opção de interrupção planejada da gestação.

Individualizar caso.

Não é necessário internamento.

Controle ambulatorial semanal (Maternidade-Dia).

Propedêutica laboratorial: leucograma, PCR e urocultura


USG: avaliar ILA (valor prognósico).

Internamento com 24 sem.

Maior risco: hipoplasia pulmonar, infecção, prematuridade extrema, tétrade do


oligoâmnio.

Via de parto: Parto transpelviano

9.4.2. GESTAÇÃO > 24 E < 35 SEMANAS

Tratamento hospitalar (preconizado no IMIP)..........Error: Reference source not found


Tratamento ambulatorial.........................................Error: Reference source not found
Também veja: Amniorexe prematura + TP - Amniorexe prematura sem TP - Amniorexe
com possibilidade de infecção

Tratamento hospitalar

Internamento hospitalar

Repouso.

Exame obstétrico

Avaliação do bem-estar fetal.

Propedêutica da vitalidade fetal (BCF, mobilograma, PBF, doppler, PBF simplificado) =>
lembre-se que PBF com ausência de MRF pode ter associação com infecção materna e
perinatal.

Exames complementares (leucograma, USG, culturas, exame a fresco) – Leucograma


diário até 3 vezes leuco normal depois: leucograma semanal combinado com Exame
Especular

- Cultura de secreção vaginal e cervical (Estreptococo do grupo B, clamídia,


micoplasma, ureoplasma).

- Colheita do swab vaginal e endoretal para detecção do streptococcus


agalactiae.

Complementar com os demais exames que compõem a rotina de pré-natal.

Avaliar parâmetros de infecção intra-útero. Se presentes ultimar o parto.


Intervenções terapêuticas

Aceleração da maturidade pulmonar fetal (corticoterapia antenatal) Veja: Imaturidade


pulmonar. Cuidados: Afastar corioamnionite + Dificuldades na interpretação do
leucograma

Uso de antibióticos. Veja: Amniorexe prematura + TP - Amniorexe prematura sem TP -


Amniorexe com possibilidade de infecção

Inibição da contratilidade uterina (até complementar 2 doses de betametasona, depois


pode suspender tocólise) Veja: Inibir

Tem alguns que fazem:

1) Hiperidratação:

ILA< 5.

Esquema: 4.000ml EV de SRL e SF 0,9% em 24h.

Objetivo: atingir ILA ≥ 6 – iniciar hiperidratação oral.

Ação: expansão do volume plasmático e melhora da perfusão placentária.

Contra- indicado: nefropatas, cardiopatas e PE

2) Amnioinfusão

Indicação:

a) No TP:

Prevenção das desacelerações pela compressão do cordão

Redução da incidência de corioamnionite

b) Na gestação:

Facilitar USG

Prevenção de hipoplasia pulmonar (aumenta o risco de infecção quando seriadas)

Procedimento:punção da câmara amniótica com jelco 16 ou 18 guiado por USG-


infusão de solução fisiológica
Indicações para interrupção da gestação

Idade gestacional = ou > 35 semanas

Maturidade pulmonar fetal

Franco trabalho de parto (após as 2 doses de betametasona)

Corioamnionite

Sofrimento fetal aguda

Via de parto:

24.32 semanas: Cesárea

> 32 semanas: Via obstétrica

*profilaxia do Streptococcus do grupo B

Tratamento ambulatorial

A internação hospitalar, na gestante com amniorrexe prematura, longe do termo,


impõe um período de tempo prolongado de permanência hospitalar predispondo essas
gestantes a um maior risco de infecção hospitalar e a transtornos de ordem familiar.
Sendo assim, em gestantes criteriosamente selecionadas, pode-se instituir uma
conduta expectante no próprio ambiente domiciliar. Para tal, é necessário que a
gestante atenda as seguintes prerrogativas

a) Feto em apresentação cefálica.

b) Vitalidade fetal preservada.

c) Dilatação cervical < 3 cm.

d) Cultura para streptococcus agalactiae negativa ou após tratamento.

e) Repouso físico e sexual.

f) Controle da TA duas vezes ao dia.

g) Avaliação da continuidade da perda de líquido amniótico pelos genitais externos.

h) Avaliação da movimentação fetal diária.

i) Retorno duas vezes por semana para realização de hemograma – leucograma e


avaliação clínica.

j) Ultra-sonografia semanal : avaliar movimentos respiratórios do feto, volume de


líquido amniótico e sinais ecográficos indicativos de maturidade fetal.
k) Importante é o entendimento e a consciência da gestante em submeter-se a tais
orientações.

9.4.3. GESTAÇÃO > OU = 35 SEMANAS

Também veja: Amniorexe prematura pretermo + TP - Amniorexe prematura pretermo


sem TP - Amniorexe > 6 horas e < 18 horas + IG >37s - Amniorexe precoce (IG >37s)
> 18 horas - Amniorexe com possibilidade de infecção

Idade gestacional > ou = 35 semanas

Via de parto: via obstétrica

*profilaxia do Streptococcus do grupo B

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e


Profilaxia para Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia..............................Error: Reference source not found

10.2. Antibioticaterapia..........................................Error: Reference source not found

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo.........Error:


Reference source not found

10.4. Inibição da contratilidade uterina..................Error: Reference source not found

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B....Error: Reference source not found

10.1. Evidências Corticoterapia

Geral.......................................................................Error: Reference source not found


Infecção materna e perinatal..................................Error: Reference source not found
Maturação Pulmonar Fetal Error: Reference source not found
Esquemas utilizados Error: Reference source not found
Corticóide: duração do efeito..................................Error: Reference source not found
Tipo do corticóide....................................................Error: Reference source not found
Revisão sistemática (Cochrane)..............................Error: Reference source not found
Geral

“A corticoterapia antenatal é indicada para mulheres com risco de parto pré-termo,


salvo poucas exceções, podendo resultar em substancial decréscimo na mortalidade e
morbidade neonatal, assim como em importante economia nos custos com os cuidados
de saúde ” (NIH Consensus Statement, 1994)

Recomendações baseadas em evidências

Nível a (ecr, metanálises)

Evidências boas e consistentes:

Betametasona 12 mg im- repetir com 24 horas

Dexametasona 6 mg im de 12/12h por 2 dias

Infecção materna e perinatal

Cuidados

Afastar corioamnionite

Dificuldades na interpretação do leucograma

* Função imune materna - tanto específica como inespecífica permanecem intactas na


gestante pré-termo depois da administração de betametasona

Risco de infecção neonatal: inalterado

CROWLEY, 1995: OR = 0.84 (0.57 - 1.23)

Metanálise (CROWLEY, 2000): risco de infecção fetal, neonatal ou materno é inalterado

Aumento do risco com doses repetidas

(VERMILLION, 1999)

Metanálise (HARDING et al., 2001):

Redução da freqüência de SDRN, HIPV, EN

Tendência a redução da morte neonatal (RR=0,68; IC 95% = 0,43 – 1,07)

Risco inalterado de infecção materna/ neonatal


Não é ético prosseguir com ensaios clínicos de corticóide em pacientes com
amniorrexe

(Am J Obstet Gynecol 2001 Jan;184(2):131-9)

Metanálise (Roberts & Dalziel,2007):

risco de infecção fetal, neonatal ou materno (corioamnionite, sepse ou morte) é


inalterado

Corticóide antenatal é efetivo em RPM

Maturação Pulmonar Fetal

RN’s de mães com amniorrexe prolongada têm a mesma chance que os outros RN’s
prematuros de desenvolver SDRN

HALLAK & BOTTOMS

“Accelerated pulmonary maturation from preterm premature rupture of membranes: A


myth”

(Am J Obstet Gynecol, 169: 1045-1049, 1993)

Esquemas utilizados

Betametasona 12 mg IM- repetir com 24 horas

Dexametasona 4 mg IM de 8/8 horas por 2 dias

Cuidados:

Afastar corioamnionite

Dificuldades na interpretação do leucograma

Efeitos deletérios neurológicos com dexametasona (Klinger & Koren, 2000)

Corticóide: duração do efeito

Revisão sistemática (crowley)

Efeito a partir de 12 horas, otimizado a partir de 24 horas

Dados inconclusivos acerca da necessidade de se repetir a dose com 7 dias


Tipo do corticóide

Melhores efeitos da betametasona em estudos animais (rayburn et al., 1997)

Em mulheres gestantes dexametasona: aumento de leucomalácia periventricular (Jobe


& Soll, 2004)

Dexametasona associada com diminuição do ganho de peso, crescimento cefálico e


aumento de disfunção neuromotora (papile et al., 1998; yeh et al., 1998)

Ausência de ecr desenhados com o objetivo de comparar as duas drogas

Tabela I. Comparação de razão de risco e IC 95% para


betametasona e dexametasona

Variável Betametasona vs Dexametasona vs


controle controle

SDRN 0.57 (0.46-0.69) 0.70 (0.60-0.83)

HIPV 0.27 (0.12-0.57) 0.60 (0.43-0.83)

Infecção 0.72 (0.44-1.19) 0.99 (0.62-1.57)


fetal ou
neonatal

Morte 0.47 (0.35-0.62) 0.84 (0.59-1.18)

Natimortos 0.80 (0.54-1.19) 0.95 (0.40-2.28)


Infecção 1.33 (0.92-1.92) 1.17 (0.85-1.60)
Materna

Revisão sistemática (Cochrane)

(Crowther ca, Harding j)

Repeat doses of prenatal corticosteroids for

Women at risk of preterm birth for preventing

Neonatal respiratory disease

The cochrane library, issue 3, 2006. Oxford:

Update software.

Conclusões dos revisores

As evidências atualmente disponíveis sugerem que doses repetidas de corticóide


antenatal podem reduzir a gravidade da doença pulmonar neonatal.

Entretanto, há evidências insuficientes sobre os riscos e os benefícios para recomendar


doses repetidas de corticóide para prevenção de doença respiratória neonatal em
mulheres com risco de parto prematuro

10.2. Antibioticaterapia

Recomendações baseadas em evidências

Nível A (ecr, metanálises)

Evidências boas e consistentes:

Efeitos benéficos:

Aumentar o período de latência (±7 dias)

Reduzir a morbidade infecciosa (materna e neonatal)

Metanálises:
MERCER & ARHEART (Lancet, 346: 1271-1279, 1995)

EGARTER et al (Am J Obstet Gynecol, 174: 589-597, 1996)

KENION et al ( The Cochrane Library, Issue 3, 2006)

Metanálise de Kenyon, et al.,2006

- Diminuição infecção materna (RR 0,85 IC 95% 0,76-0,96)

- Diminuição morbidade materna (RR 0,62 IC 95% 0,51-0,75)

- Diminuição nº de RN’s entre 48 horas (RR 0,77 IC 95% 0,72-0,83) e 7 dias (RR 0,88 IC
95% 0,84-0,92)

- Diminuição infecção neonatal (inclusive pneumonia) (RR 0,67 IC 95% 0,52-0,85)

- Diminuição hemocultura positiva (RR 0,75 IC 95% 0,60-0,93)

- Diminuição necessidade de oxigenioterapia (RR 0,88 IC 95% 0,81-0,96)

ORACLE I

- Diminuição uso de surfactante (RR 0,83 IC 95% 0,72-0,96)

- Diminuição USG cerebral anormal (RN’s) (RR 0,82 IC 95% 0,68-0,96)

ATB’s beta-lactâmicos: aumento período de latência, mas aumento no nº de RN’s com


EN (RR 4,60 IC 95% 1,98-10,72)

Dados obtidos são suficientes para recomendar a prescrição rotineira dos macrolídeos
(eritromicina)

Revisão sistemática da Cochrane, edição n˚ 2, 2008.

Última modificação em 24 de janeiro de 2003.

Autores: Kenyon S, Boulvain M, Nielsen J.

Objetivo: avaliar os efeitos imediatos e a longo prazo da administração de antibióticos


em mulheres com RPM antes de 37 semanas sobre a morbidade infecciosa materna,
morbimortalidade fetal e neonatal e desenvolvimento infantil a longo prazo.

Buscas: dados do registro de estudos clínicos do grupo Cochrane de gravidez e parto e


grupo Cochrane de estudos clínicos comparados

Resultados:
19 estudos clínicos com 6000 mulheres e seus bebês.

Uso de antibióticos se associa com:

 Redução estatística de coriamnionite

RR:0,57 (IC 95%: 0,37-0,86)

 Redução do número de bebês nascidos dentro de 48h

RR:0,71 (IC 95%: 0,58-0,87)

 Redução de nascimentos em 7 dias

RR:0,80 (IC 95%: 0,71-0,90)

Infecção neonatal

RR: 0,68 (IC 95%: 0,72-0,96)

Uso de surfactante

RR: 0,83 (IC 95%: 0,72-0,96)

Oxigenoterapia

RR: 0,88 (IC 95%: 0,81-0,96)

USG cerebral alterada(alta)

RR: 0,82 (IC 95%: 0,68-0,98)

Combinação de amoxicilina + clavulonato X enterocolite necrotizante

RR: 4,6 (IC 95%: 1,98-10,72)

Conclusão:

O uso de antibióticos na RPM está associado com postergação do parto e redução dos
principais marcadores de morbidade neonatal respaldando o uso corriqueiro na RPM.

A indicação do melhor antibiótico não está clara, necessita de mais estudos, mas sabe-
se amoxicilina + clavulonato aumenta o risco de enterocolite necrotizante e que a
eritromicina parece ser o melhor.

Impacto no Resultado Neonatal e no Crescimento Antropométrico de


Crianças de Baixo Peso ao Nascer com Corioamnionite Histológico

Estudo realizado em Taiwan (PubMed)- Shin Kong Wu Ho-Su Memorial Hospital,Institute


of Clinical Medicine, Nacional Yang-Ming University.

Abril de 2008 (Journal of the Formosan Medical Association).


Sepse (OR: 3,335), displasia broncopulmonar (OR: 3,018), ventilação mecânica
(OR:4,09).

Medidas antropométricas de peso, comprimento e circunferência abdominal foram


similares.

Conclusão: Corioamnionite está fortemente associada com sepse, displasia


broncopulmonar, mais ventilação mecânica e por maior tempo, mas não tem impacto
antropométrico ao longo de 2 anos.

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

Revisão sistemática da Cochrane, edição n˚ 2/ 2008

Última modificação: 19 outubro 1997

Autor: Hofmeyr GJ

Objetivo: avaliar os efeitos da amnioinfusão para RPM antes do termo sobre os


resultados maternos e perinatais.

Resultados:

Um ensaio com 66 mulheres.

Não se detectou nenhum diferença nas taxas de cesarianas, pontuação do apgar,


morte neonatal e morbidade infecciosa

Observou-se a redução do número de desacelerações severas da FCF por hora durante


a primeira fase do TP .

Diferença de média ponderal: -1,20 (IC95%: -1,83 a 0,57)

Aumentou o valor do PH na artéria umbilical.

Ensaio com algumas falhas metodológicas

O número estudado foi muito pequeno para estudar os resultados de forma adequada.

Conclusão: não existem evidências suficientes para o uso de amnioinfusão na RPM

10.4. Inibição da contratilidade uterina


Geral.......................................................................Error: Reference source not found
Critérios...................................................................Error: Reference source not found
Contra-indicações....................................................Error: Reference source not found
Drogas utilizadas para a tocólise.............................Error: Reference source not found
Metanálise de King et al., 2006 (Cochrane).............Error: Reference source not found

Geral

Inibição da contratilidade uterina

Recomendações baseadas em evidências

Nível C (consensos, experts):

Critérios

Idade gestacional <35 semanas

Maturidade pulmonar ausente

Vitalidade fetal preservada

Ausência de sinais clínicos e laboratoriais de infecção

Contra-indicações

Idade gestacional ≥ 35 semanas

Óbito fetal

Hemorragia materna (Placenta prévia, DPPNI)

Sofrimento fetal

Malformações fetais graves

Corioamnionite

Pré-eclâmpsia/ Eclâmpsia

Doença cardiovascular grave

RCF grave
Drogas utilizadas para a tocólise

Bloqueadores dos canais de cálcio (nifedipina VO ou SL)

Betamiméticos: ritodrina, salbutamol e terbutalina

Antagonistas da ocitocina (atosiban)

Inibidores da síntese de prostaglandinas

Doadores de óxido nítrico (nitroglicerina)

Metanálise de King et al., 2006 (Cochrane)

12 ensaios clínicos (1029 mulheres)

Bloqueadores dos canais de cálcio:

Diminuição n°de nascimentos dentro de 48h (RR 0,73; IC 95% 0,54-0,98) e sete dias
(RR 0,76; IC 95% 0,59-0,99)

interrupção do tratamento por efeitos adversos (RR 0,15; IC 95% 0,06-0,43)

Diminuição SDRN (RR 0,64; IC 95% 0,45-0,91)

Diminuição icterícia neonatal (RR 0,73; IC 95% 0,57-0,93)

Bloqueadores dos canais de cálcio são preferíveis aos betamiméticos

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

Introdução...............................................................Error: Reference source not found


Diagnóstico.............................................................Error: Reference source not found
Tratamento.............................................................Error: Reference source not found
Indicações CDC (2002) para Profilaxia do streptococcus do grupo B. Error: Reference
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Introdução

Cocos G (+)

Infecção materna (endometrite, corio, ITU)

Infecção neonatal: precoce (bacteremia, pneumonia, meningite)


GBS: 5-40% das gestantes

Colonização neonatal: via ascendente ou durante o parto (75%)

Casos fatais: 11-50%

Significante causa de morbimortalidade neonatal

CDC (2002) => parto prematuro, TBR>18 horas, história anterior, febre intraparto ou
cultura retovaginal (+)

SMAILL, 2006 (metanálise): diminuição infecção neonatal (vários esquemas: ampicilina


1 g IV 6/6 horas, penicilina benzatina, eritromicina)

Penicilina cristalina : 5.000.000 (dose de ataque), seguido por 2.500.000 a cada 4


horas até o parto.

Diagnóstico

Cultura retovaginal 35-37s (padrão ouro)

Limitação: tempo

Teste rápido: mais rápido e barato

Limitação: ↓ sensibilidade geral (25%)

Tratamento

Pré-natal

Cultura retovaginal (+): 30-70% permanecem colonizadas no TP/parto

Urocultura (+): tratar anteparto e profilaxia intraparto

Indicações CDC (2002) para Profilaxia do streptococcus do grupo B

7 Parto prematuro

8 TBR> 18 horas

9 História anterior

10 Febre intraparto

11 Cultura reto-vaginal desconhecida ou (+)

12 ITU por streptococcus na gravidez


11. Prognóstico

a) Tempo do periodo de latência

b) RN nascido após 16-24 hs de amniorrexe : diminuição SAR

c) Aumento morbiletalidade perinatal

d) Incidência de infecção : ‹ 24hs - 3,5%

i. 24-48hs - 10%

ii. 48-72hs - 25%

iii. › 72hs - 40%

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica......................Error: Reference source not found

12.2. Prematuridade....................................Error: Reference source not found

12.3. Sofrimento fetal..................................Error: Reference source not found

12.4. Hipoplasia pulmonar...........................Error: Reference source not found

12.5. Outras complicações............................Error: Reference source not found

12.1. Infecção intra-amniótica

É a principal complicação, tanto materna quanto perinatal.

A corioamnionite, endometrite, parametrite e sepse materna ou fetal apresentam-se


com maior freqüência depois da amniorrexe de longa evolução.

A possibilidade de infecção aumenta nos casos de oligoâmnio. O risco de morte fetal


está diretamente relacionado com a incidência de amnionite clínica.

A corioamnionite é definida como uma infecção localizada no útero, com envolvimento


placentário e das membranas amnióticas implicando dessa maneira em
comprometimento fetal.

12.2. Prematuridade
A deflagração do trabalho de parto antes de 37 semanas completas de gestação tanto
poderá ser de indicação médica quanto poderá ser deflagrada espontaneamente.

Prematuridade (aumento 4X mortalidade)

12.3. Sofrimento fetal

Decorrente da compressão funicular, nos casos de oligoâmnio acentuado.

12.4. Hipoplasia pulmonar

Nos casos em que a amniorrexe é precoce, com menos de 22 semanas de gestação,


resultando em um oligoâmnio acentuado.

Hipoplasia pulmonar fetal (26% < 22s)

12.5. Outras complicações

Hemorragia intraventricular

Deformidades esqueléticas

Oligo-hidrâmnio (SF e compressão cordão)

Natimortos

Riscos maternos:

Infecção intra-amniótica (13-60%)

Corioamnionite

Endometrite pós-parto (2-13%)

Aumento risco de cesárea

Câncer de mama
Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas
B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto


APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

T
V

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite
Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia
Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite
Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

L
M

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação


Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição
Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens


Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)


Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

B
C

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

D
E

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta
8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar


Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico


7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes


1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino


Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui


Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência
Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal
IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia
Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos
Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial
Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade
I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta
G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária
Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição
Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias


Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia
3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução
Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita


7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]


7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,
TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico
Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)


Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta
1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor
Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento
Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição
Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada


Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas
Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão


Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral
Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação
Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito
Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências


1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino


A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb
h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular
Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa


11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006


Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório
Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna
Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico
4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica
c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV


j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão
c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos
Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)


Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona
Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta
Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana


Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico
Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia
Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia
Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas
Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida
Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia
Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação
Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia
Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário
Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento
a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido
Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia
Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

1. Epidemiologia

1.1. Geral

1.2. Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

Geral

Mundo – Brasil – Diagnóstico Tardio

Mundo
Segunda NEO maligna mais frequente

Primeira entre as mulheres

Faixa etária > 40a => grande aumento: 45a

Prevalência em classes sociais elevadas e nas grandes cidades

Incidência

Holanda => 90 / 100mil mulheres

EUA => 87 / 100mil mulheres

Sobrevida: 61% em 5 anos

6% de CA de mama já ocorre em < ou = 30 anos

Neoplasia lobulas in situ E hiperplasia simples sem atipia => ambos tem um risco alto

90% do CA de mamma ocorrem em mulheres sem história familiar postitivo.

Brasil

NEO maligna de maior incidência

Maior causa de mortalidade na mulher

20% das NEO em mulheres

15% das mortes em mulheres

48.930 novos casos (2006)

- Neoplasia maligna mais freqüente na brasileira;

- Incidência: 40000 casos/ano;

- Elevada taxa de mortalidade: 8000 óbitos/ano;

LOCAL Nº DE CASOS/100MIL
MULHERES /ANO
Brasil 52
Sudeste 71
Sul 69
Centro-Oeste 38
Nordeste 27
Norte 15
Pernambuco 44
Recife 91

Diagnóstico tardio

No Brasil o diagnóstico é tardio.

Fatores para Diagnóstico Tardio

-Pobreza de sinais e sintomas;

-Ausência de dor no câncer inicial;

-Medo de mutilação;

-Desconhecimento das possibilidades de cura e do tratamento conservador;

-Falta de acesso à saúde;

-Pouca ênfase dada ao exame clínico da mama;

-Dificuldade de implementar programas de triagem.

Fatores de risco

Riscos Estabilecidos – Riscos Prováveis – Risco Relativo (RR) – Historia familiar e RR –


Doença Benigna de Mama e RR – Modelo de Gail

Riscos Estabelecidos

Idade

Antecedente pessoal de CA de mama

Antecedentes familiares

Mutação em BRCA1, BRCA2 ou p53

Doenças benignas da mama

Estrogênios endógenos

Radiações ionizantes
Obesidade na pós-menopausa

Riscos Prováveis

TRH

ACO

Tabagismo

Ingestão alcoólica

Risco relativo (RR)

Risco muito elevado (RR ≥ 3)

Mãe ou irmã com câncer de mama na pré-menopausa (parente 1º grau: 1,4-


13,6);

Hiperplasia epitelial atípica ou carcinoma in situ;

Mutação em BRCA1 (RR 7,5) ou BRCA2 (RR 10,6);

Idade > 50 anos (RR 6,5)

Risco medianamente elevado (1,5 ≤ RR < 3)

Mãe ou irmã com câncer de mama na pós-menopausa;

Nuliparidade;

Hiperplasia epitelial sem atipia;

Risco pouco elevado (1.0 ≤ RR < 1,5)

Menarca precoce (≤11) (RR 1,2-1,5) ou menopausa tardia (≥55) (RR1,5-2,0);

Primigestação após os 30 anos (RR 1,3-2,2);

Terapia de reposição hormonal por mais de 5 anos;

Dieta – aumento na ingesta de gordura e álcool.

Historia familiar e RR

Risco Risco Absoluto Risco


durante a (%) Relativo
vida
População em 1:12 8 1
geral
1 parente 1º 1:8 12 1,6
grau >55a
1 parente 1º 1:6 18 2,3
grau 45-55a
1 parente 1º 1:3 30 3,8
grau <45a

Doença Benigna da Mama e RR

Doença Benigna
Sem risco
Adenose Macro e
Microcistos
Metaplasia Apócrina
Hiperplasia Simples
Ectasia Ductal
Risco leve (1,5 a 2x)
Hiperplasia Moderada
Adenose Esclerosante
Papiloma
Risco Moderado (4 a 5x)
Hiperplasia Ductal Atípica
Hiperplasia Lobular Atípica
Risco Alto (10x)
Carcinoma Ductal in situ
Carcinoma Lobular in situ

Modelo de Gail

Cálculo do nível absoluto de risco para CA de mama

Instrumento mais conhecido e usado


Único estatisticamente válido em estudos de população

Variáveis consideradas:

- Idade

- Raça

- Idade da menarca

- Número de parentes de primeiro grau com CA de mama

- Idade da primeira gestação a termo

- Número de biópsias mamárias

- Achado de hiperplasia atípica.

1.3. FREQÜÊNCIA POR QUADRANTES

QSE – 45 %

Retro-Areolar - 25%

QIE – 10 %

QSI – 15 %

QII – 5 %

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

Tamanho Tumoral Acometimento Linfonodal


< 1cm 20%
1 – 1,9cm 33% 2. Etiopatologia
2 – 2,9cm 45%
3 – 3,9cm 52% 2.1. Geral
4 – 4,9cm 60%
> 5cm 70% 2.2. Carcinogenêse

2.1. Geral

Multifatorial à genética x ambiente


Aspectos Biológicos:

90 a 95 % são tumores esporádicos;

5 a 10% são hereditários (genes BRCA1 e BRCA2);

Crescimento lento e longo período pré-clínico;

2 – 17 anos ( média: 8 anos) para atingir 1 cm3;

Disseminação por via linfática e hematogênica;

Metástases para linfonodos regionais, pleura, pulmão, fígado, cérebro e ossos.

2.2. Carcinogenêse

Múltiplos eventos

- Iniciação

- Promoção

- Progressão

Iniciação

1. Fatores genéticos

1A. Proto-oncogenes:

- Genes normais

- Codificam proteínas reguladoras da multiplicação celular normal

- Ativados => Oncogenes => Crescimento e proliferação anormal

- Risco aumentado de recidivas e metástases

1B. Genes Supressores Tumorais

- Inibição da divisão celular

- Reparo de defeitos do DNA

- Mutação ou inativação => 2 cópias inativadas

- Alteração somática
- Mutação germinativa

2. Eventos genéticos desencadeados por fatores carcinogênicos

2A. Ativação de proto-oncogenes: HER-2, c-erb B2, NEU

2B. Perda de bloqueio de genes supressores: BRCA1, BRCA2, p53

Promoção

Estímulos específicos

- Hormônios esteróides

- Reações inflamatórias

- Fatores de crescimento

Progressão

- Invasão

- Metastatização

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

3.1. CRESCIMENTO TUMORAL

Velocidade de duplicação celular (ciclo celular)

G0: repouso

G1: início do processo de divisão celular

S: duplicação do DNA
G2: final da duplicação do DNA

M: mitose

3.2. ANGIOGÊNESE

TU c/ milímetros

Fatores de crescimento locais

Crescimento tumoral

Disseminação

3.3. DISSEMINAÇÃO

Geral – Propagação direta

Geral

Angiogênese

Adesão a outras estruturas

Motilidade

Destruição da MB e matriz extracelular:

- Propagação direta

- Via linfática

- Via hematogênica

Propagação direta

- Ductos

- Estroma

- Parênquima

- Linfáticos intramamários
3.4. VIA LINFÁTICA

Geral – Linfonodos Axilares – Linfonodos Mamários Internos – Linfonodos


Supraclaviculares

Geral

- Mais importante

- Estreita relação com o prognóstico e tto

Linfonodos Axilares

95% da drenagem linfática das mamas

Mais acometidos por células tumorais

Nível I => Nível II => Nível III

Skip metastasis – 1%

Linfonodos Mamários Internos

Raro acometimento clinicamente evidente

20% acometimento histológico

LMI acometidos => Axila comprometida

8% acometimento com axila livre

Linfonodos supraclaviculares

Extenso envolvimento dos linfonodos regionais

Sobrevida: 30% em 5 anos

3.5. Metástase à distância

Geral – Sítios mais comuns

Geral
Qualquer tamanho tumoral

Maior o TU => Maior chance de metástase

Intervalo de aparecimento variável

Até 10 anos livre de doença

Tempo médio de aparecimento de


Metástases
LN (-) 69 meses
1 a 3 LN (+) 43 meses
≥ 4 LN (+) 30 meses

Sítios mais comuns

Ossos

Pleura

Pulmão

Fígado

Ovários

Cérebro

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

Após os 30 anos:

Auto-exame mensal após a menstruação;

Exame clínico anual;

Mamografia:

Basal aos 35 anos;

Anual após os 40 anos.

5. Diagnóstico – Anamnese
QP

Antecedentes:

- G.O.

- Mastológicos

- Familiares

Perfil Psicossocial

6. Diagnóstico - Quadro clínico

-Nódulo mamário de consistência pétrea, bordos irregulares ou multilobulados;

-Assimetria das mamas (abaulamentos ou retrações na pele ou no mamilo);

-Fixação aos planos profundos ou à pele;

-Linfoadenopatia axilar;

-Descarga papilar (aquosa, sangüinolenta);

-Erosão e eczema mamilar (Paget);

-Dor, eritema e edema (Carcinoma inflamatório);

-Ulceração, edema em M.S., perda ponderal;

-Metástases: dor torácica, dor óssea, icterícia;

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

Inespecíficos;

VHS, fosfatase alcalina e cálcio sérico elevados;

Marcadores tumorais (Ca recorrente):

CEA, CA 15-3, CA 27-29

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário


8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

8.1. BIRADS

Veja: BIRADS

8.2. Tumor primário

Mamografia;

Ultra-sonografia das mamas;

Ressonância nuclear magnética das mamas;

8.3. Doença metastática

Radiografia de tórax;

Tomografia computadorizada de abdomen;

Cintilografia óssea.

8.4. Mamografia

Sensibilidade: 60 a 90 % (à depender da idade)

Especificidade: 30 a 40 % (nódulo não-palpável)

80 a 90 % (nódulo palpável)

Sinais primários:

- Massas

- Microcalcificações

Sinais secundários

- Espessamentos e retração da pele

- Retração do complexo areolopapilar

- Aumento do linfonodos das axilas


Sinais indiretos

- Dilatação de ducto único

- Distorção localizada da arquitetura

- Assimetria de densidade

- Neodensidades

Características de malignidade:

Alta densidade e opacidade heterogênea (Bi-Rads III / IV);

Margens irregulares ou mal-definidas;

Espículas ou tentáculos;

Desorganização de estruturas anatômicas;

Aumento de linfonodos axilares;

Microcalcificações.

8.5. USG mamária

Complementa a mamografia em pacientes com parênquima mamário denso;

Diferenciação entre massa cística e sólida;

Guia para procedimentos intervencionistas;

Características de malignidade:

Margens irregulares;

Ecogeneidade variável;

Sombra acústica posterior irregular;

Incompressibilidade;

Lesões infiltrantes (diâmetro AP > L).

MALIGNIDADE BENIGNIDADE INDETERMINADAS


Espiculação Ausência dos sinais de Diâmetro AP ≥ diâmetro
malignidade longitudinal
Margens Intensa Isoecogenicidade
angulares hiperecogenicidade
Hipoecogenicida Forma elipsóide Média
de acentuada hipoecogenicidade
Sombra acústica Bi ou trilobulações Transmissão sonora
retrotumoral inalterada
Calcificações Fina pseudocapsula Reforço acústico
ecogênica
Extensão ductal Textura heterogênea
Padrão Textura homogênea
arboriforme
Microlobulação

9. Diagnóstico histo-patológico

Punção aspirativa por agulha fina (PAAF)

Exame citológico

Falso-negativo: 10 %

Biópsia por agulha grossa (core biopsy)

Pode haver erro de amostragem

Biópsia estereotática por agulha

Biópsia excisional aberta

Sensibilidade e especificidade de 100 %

Imunohistoquímica

Receptores para estrogênio, progesterona e c-erbB-2

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância


10.4. Grupamento por estádios

10.1. Tumor

Tx
Não pode ser avaliado
T0
Não há evidência de TU primário
Tis
Carcinoma in situ (CDIS; CLIS;
Paget sem TU)
T1
≤ 2cm
T1mic
≤ 0,1cm
T1a
0,1cm < TU ≤ 0,5cm
T1b
0,5cm < TU ≤ 1cm
T1c
1cm < TU ≤ 2cm
T2
2cm < TU ≤ 5cm
T3
> 5cm
T4
Qualquer tamanho com extensão
direta para:
T4a
Parede torácica
T4b
Pele: edema ou ulceração ou
nódulos satélites
T4c
T4a + T4b
T4d
CA inflamatório

10.2. Linfonodos

Nx
Não podem ser avaliados
N0
Ausência de metástase linfonodal
N1
Linfonodo(s) axilar(es), móvel(eis)
N2
N2a
Linfonodos axilares coalescentes ou
aderidos a estruturas
N2a
Metástase clinicamente aparente* em
linfonodo(s) mamário(s) interno(s), na
ausência de metástase axilar
N3
N3a
linfonodo(s) infraclavicular(es)
N3b
linfonodo(s) mamário(s) interno(s) e
axilar(es)
N3c
linfonodo(s) supraclavicular(es)

*detectado por exame clínico ou por


estudos de imagem (excluindo
linfocintigrafia)

10.3. Metástase à distância

Mx
Não pode ser avaliada
M0
Ausência de metástase à
distância
M1
Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

Estádio
Tumor Linfonodo Metátase
O
Tis N0 M0
I
T1 N0 M0
IIA
T0 N1 M0
T1 N1 M0
T2 N0 M0
IIB
T2 N1 M0
T3 N0 M0
IIIA
T0 N2 M0
T1 N2 M0
T2 N2 M0
T3 N1 / N2 M0
IIIB
T4 N0 / N1 / N2 M0
IIIC
Qualquer T N3 M0
IV
Qualquer T Qualquer N M1

11. Prognóstico

Sobrevida em 5 anos por tamanho tumoral e linfonodos axilares

Tamanho LN (-) 1 a 3 LN (+) ≥4 LN (+)


Tumoral
< 1cm 98% 95% 54%
1 – 1,9cm 95,8% 86,6% 67%
2 – 2,9cm 92,3% 83,4% 63%
3 – 3,9cm 86,2% 79% 57%
4 – 4,9cm 84,6% 69,8% 52,6%
> 5cm 82,2% 73% 45,5%

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)


▪ Dor
▪ Diminuição da ADM do ombro homolateral à cirurgia
▪ Diminuição de força em MS homolateral à cirurgia
▪ Linfedema
▪ Alterações de sensibilidade
▪ Alterações posturais
Podem ocorrer ainda:
▪ Infecção da ferida
▪ Seroma
▪ Pneumotórax
▪ Necrose tecidual
▪ Hemorragia
▪ Lesão da estruturas neurovasculares da axila

Carcinoma de colo uterino


1. Epidemiologia

2. Prognóstico

3. Patologia

4. Quadro clínico
5. Diagnóstico

6. Estadiamento FIGO

7. TNM

8. Tratamento

9. Seguimento

10. Caso especial: Conduta no câncer de colo durante gestação

Epidemiologia

geral – fatores de risco

Geral

Pico de incidência do carcinoma invasor: idade 48-55 anos, em constraste com


carcinoma in situ: idade 25-40 anos

10% das mulheres com câncer invasor < 35 anos

Brasil: incidência no sul-sudeste: 20/100.000 e no norte/nordeste: 90/100.000

HPV está presente em 50%

HPV 6 e 11: condilma acuminado e LIE de baixo grau

HPV 16, 18, 31, 33 e 35: LIE de alto grau carcinoma invasor

Fatores de risco

- Baixo nível sócio-econômico

- início precoce de atividades sexuais

- aumento do número de parceiros sexuais

- gravidez muito jovem

- multíparas

- prostitutas

Associado ao:
- número total de parceiros durante a vida

- número de parceiras sexuasi do próprio parceiro

Prognóstico

Influenciado pelo:

- tamanho do tumor primário

- profundidade da invasão

- grau da diferenciação

- estadiamento

Também importante:

- grau de envolvimento de linfonodos

- invasão linfovascular

- margens de ressecção

- invasão de paramétrio

Sobrevivência: carcinoma bem diferenciada queratinizante > grandes células não-


queratinizante > Carcinoma de pequenas células > adenocarcinoma

50% das mulheres com câncer invasor morrem

-Estádio I: 81,6% sobrevida em 5 anos

-Estádio II: 61,3 sobrevida em 5 anos

-Estádio III: 36,7 sobrevida em 5 anos

-Estádio IV: 12,1 sobrevida em 5 anos

-Câncer de colo recorrente: 15% em 1 ano e < 5% em 5 anos

Patologia

- O carcinoma usualmente se origina no nível da junção escamocolunar (JEC). LIE de


alto de grau se evolui para carcinoma invasor em 30-40%

- Raremente (!!) uma LIE de baixo grau se evolui para LIE de alto grau
O carcincoma: 75-90% epidermoíde – subclassifiado em:

a) Carcinoma de grande células não-queratinizado

b) Carcinoma de grande células queratinizado

c) Carcinoma de pequenas células não-queratinizado

O adenocarcinoma: 10-25%

- Se origina das células colunares endocervicais. Pode perder sua aperência glandular e
tornar-se mais sólido

- Associada à maior recorrência e maior número de linfodos + e sobrevivência


diminuida

Quadro clínico

- Iniciamente: assintomática ou pouco sintomática

Queixas:

-secreção vaginal amerelada, fétida e até sangiunolenta

- ciclos menstuais irregulares

- spotting intermenstrual

- sangramento pós-coital

- dor em BV

Estágios mais avançados:

- dor em BV importante

- dor lombar (pelo comprometimento ureteral)

- hematúria (pela invasão da bexiga)

- alterações miccionais (pela invasão da bexiga)

- alterções do hábito intesitinal (pelo invasão do reto)

- dor na cluna lombar (pelo comprometimeto da parede pélvica)

- dor na bacia pélvica (pelo comprometimeto da parede pélvica)


Diagnóstico

geral – conduta diagnóstico

Geral

Baseada na tríade:

- citologia

- colposcopia

- histologia

*Se JEC não for visível, a coleta deverá ser feita com escova endocervical (cytobrush),
além da espátula de Ayre (na mesm lâmina)

* O tumor invasor francoé melhor detectado pela inseção do colo do que citologia, que
muitas vezes é negativa

- Lesão endocervical: curetagem endocervical -> 50% falsos-negativos

TV: colo de aspecto irregular, tumoral e vegetante

Conduta diagnóstico

- Anamnese

- Exame físico

- Colposcopia e bíopsia dirigida

- Citopatológico (dispensável quando o tumor tiver expressão clínica)

Exames de Estadiamento:

- Raio-X de tórax em estádios III e IV

- Urethrocistoscopia com biopsia de áreas suspeitas (tumores avançados localmente)

- Retossigmoidoscopia com biopsia de áreas suspeitas (tumores avançados localmente)

- RNM

(-urografia excretora No IMIP substituda pela RNM)


Estadiamento FIGO

0 Tumor primário não pode ser avaliado

Sem evidências do tumor primário

Tumor in situ

I Tumor limitado ao colo de útero

IA Tumor invasor não-visivel clinicamento, apenas microscopicamente


(microinvasor)

IA1 invasão do estroma até 3 mm

IA2 invasão do estroma de 3-5 mm em profundidades e até 7 mm em extensão


horizontal

IB Lesão clinicamente visível confinada ao colo uterino ou lesão microscópica


maior que IA

IB1 Lesão visível com diâmetro < 4cm

IB2 Lesão visível com diâmetro > 4 cm

Tumor invasor > 5 mm limitado ao colo uterino

II Tumor invade paramétrio e/ ou vagina sem acometer parede óssea ou 1/3


inferior da vagina

IIA invade a vagina até 1/3 inferior

IIB envolvimento parametrial sem acometer parede óssea

III Tumor que se estende à parede óssea (paramétrio) e/ou 1/3 distal da vagina
e/ou causa hidronefrose ou rim não-funcionante

IIIA tumor envolve o 1/3 inferior da vagina, sem estenção à parede óssea

IIIB tumor se estende à parede pélivica e/ou causa hidronefrose ou rim não-
funcionante

IV Tumor que se estende à mucosa vesical e/ ou retal e/ou extensão fora da pelve
verdadeira

IVA invasão da bexiga e/ou reto


IVB metastases à distância

TNM

- Linfonodos regionais (N)

NX: não podem ser avaliados

N0: sem metástases para linfonodos regionais

N1: metástases para linfonodos regionais

Metástases (M)

MX: metástases a distância não podem ser avaliadas

M0: sem metástases

M1: metástases a distância

Tratamento

Estádio O – IA1 –IA2 – IB1 – IB2 – IIA – IIB – IIIA – IIIB – IVA – IVB - Recorrência

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

*Maior freqüência de margens comprometidas nos cones (mesmo com margens livres)
e taxas mais altas de recorrência do que as que apresentam lesões epidermóides in
situ.

-Histerectomia

Também veja: Conduta no câncer de colo durante gestação

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

* freqüência de linfonodos comprometidos é cerca de 1%, que torna a linfadenectomia


desnecessária

- Conização com bisturi ou laser: em pacientes desejando preservar a fertilidade

- Piver I: histerectomia total: em pacientes com prole completo ou mau seguimento. ->
Poderia fazer em pacientes com prolapso genital: histerectomia vaginal.

(Radioterapia com irradiação intra-cavitaria em pacientes sem condições cirúrgicas)


Também veja: Conduta no câncer de colo durante gestação

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

* metástases em gânglios em 7% dos casos e invasão vascular e linfático em 30%

- Primeiramente: conização para afastar tumor macroinvasor

- Piver II (histerectomia + paramétrio até o nível do ureter + amostragem de linfonódos


pélvicos

- Radioterapia: em pacientes sem condições cirúrgicas

Também veja: Conduta no câncer de colo durante gestação

Estádio Ib1

- Wertheim-Meigs

- Radioterapia radical: em pacientes sem condições cirurgicas

(- Cirurgia radical: histerectomia total com ligadura da artéria uterina na origem (a.
hipogástrica), parametrectomia e colpectomia dos 1/3 superiores da vagina(classe
III/Piver III) ou com ligadura das artérias uterina no cruzamento com o ureter e
parametrectomia medial (classeII/Piver II), sempre associada à linfadenectomia
pélvica.)

Também veja: Conduta no câncer de colo durante gestação

Estádio Ib2

- IMIP: Wertheim-Meigs

- Radioterapia radical com ou sem histerectomia

- Radioquimioterapia com ou sem histerectomia

- Cirurgia radical: histerectomia total com ligadura da artéria uterina na origem (a.
hipogástrica), parametrectomia até porção lateral e colpectomia dos 1/3 superiores da
vagina(classe III/Piver III) + linfadenectomia pélvica OU com ligadura das artérias
uterina no cruzamento com o ureter e parametrectomia medial (classeII/Piver II) +
linfadenectomia pélvica.) -> radioterapia se houver margens cirúrgicas comprometidas
e invasão parametrial ou metástases para gânglios.

Também veja: Conduta no câncer de colo durante gestação

Estádio IIa
- IMIP: Radioterapia e quimoterapia (e bradiquimoterapia)

- Wertheim-Meigs (mesmas indicações de radioterapia pós-operatória que no estádio


IB)

- Radioterapia radical (75-80% cura; mesmo que cirurgia) -> cirurgia em seguida nos
casos de respost parcial ou naqueles casos em que a radioterapia (braquiterapia) não
pôde ser completada por problemas anatômicos vaginais

Alternativa:- Cirurgia radical: histerectomia total com ligadura da artéria uterina na


origem (a. hipogástrica), parametrectomia e colpectomia dos 1/3 superiores da
vagina(classe III/Piver III) com linfadenectomia pélvica

-> com ou sem radioterapia (ex. se houver margens cirúrgicas comprometidas e


invasão parametrial ou metástases para gânglios).

Também veja: Conduta no câncer de colo durante gestação

Estádios IIb, III e IVa

- Radioterapia radical

- Radioquimioterapia

??(- Cirurgia radical: histerectomia total com ligadura da artéria uterina na origem (a.
hipogástrica), parametrectomia e colpectomia dos 1/3 superiores da vagina(classe
III/Piver III) ou com ligadura das artérias uterina no cruzamento com o ureter e
parametrectomia medial (classeII/Piver II), sempre associada à linfadenectomia
pélvica.)

Também veja: Conduta no câncer de colo durante gestação

Estádio IVb

- Quimioterapia

Também veja: Conduta no câncer de colo durante gestação

Recorrência

- Para pacientes em condições clínicas precárias: estritamente paliativa (pode ser


radioquimiterapia/quimoterapia)

- Se a recidiva foi detectada precocemente, tem localização central e há condições


cirúrgicas adequadas: exenteração pélvica (taxa de sobrevida geral em 5 anos de 32%
a 62%. Mortalidade cirúrgica: 4% a 25%).
- Pacientes tratadas previamente sem cirurgia: histerectomia radical (morbidade
asssociada alta)
- Pacientes tratadas apenas com cirurgia previamente: radioterapia

Seguimento

50% das recorrências detectadas no primeiro ano, 85% com dois anos, 95% com 5
anos.

2 primeiros anos:

- insepcção do fundo vaginal – 4/4 meses

- citologia e/ou colposcopia – 6/6 meses (OU 3-4/3-4 meses)

- TV e Toque Rectal – 4/4 meses

- USG do sitema urinário – com 3,6 e 12 meses

- USG retroperitoneal – 6/6 meses

- raio-X de tórax – anual (ESTÁDIOS III E IV)

3 a 5 anos:

- citologia ou colposcopia – anual (OU 6/6 meses)

- Toque retal – 6/6 meses

- USG retroperitoneal – anual

- raio-X de tórax – anual (ESTÁDIOS III E IV)

>5 anos:

- Colposcopia (poderia fazer anual)

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral – Ca in situ e Ia – Ib – II, III e IV

Geral

A gravidez é uma oportunidade de screening do Ca Colo Uterino

Incidência do Ca Colo na gravidez é de 1:2200 (EUA)


Lesões intra-epiteliais pré-malignas de baixo e alto grau devem ser apenas
acompanhadas com C.O + colposcopia e podem ter parto vaginal,com tto definitivo
após nascimento

Cone se indicado só deve ser feito no 2º T,e apenas em pacientes com câncer

Cone no 1ºT à abortamento em 33%

É menos satisfatório na gestante pois não se pode fazer excisão ampla(risco elevado
de rotura das membranas)

Nos casos de câncer com conduta conservadora,espera-se a maturidade pulmonar,e


não o termo

O prognóstico de todos os estágios de Ca Colo durante a gestação é semelhante à de


não-gestante

Ca in situ e Ia:

Conização

obs:pode ter parto vaginal e esperar a maturidade pulmonar fetal;6 sem após o
partoàconduta definitiva

Ib

<24sem:Wherteim-Meigs

>24sem:aguarda maturidade fetal(não mais que 4 sem) e Wherteim-Meigs durante


Cesariana

II,III e IV

<24sem: RXT (expect. aborto)

>24sem: se feto viávelàPC+RxT

se não viávelàRxT (leva à expulsão fetal na maioria)

Cefaleía após raqui


1. Quadro Clínico

2. Conduta

Quadro clínico

- Começa 24-36 horas após a cirurgia

- Pressão na nuca
- Queixas pioram quando a paciente se levante

Conduta

Veja: prescrição

Complicações pós – operatório geral e ginecológico


Conteúdo versão 3.50* 1

Contuédo Alternativo 1

1. Geral 2

2. Obstetrícia 2

A. Geral 77

1. Exames Utilizados................................................................................................77

2. Prescrições...........................................................................................................77

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto..........................................................................78

4. Fluxogramas........................................................................................................78

B. Gravidez 78

1. Fisiologia da gravidez..........................................................................................78

2. Patiologia na gravidez..........................................................................................79

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)..........................................79

C. Parto Normal 79

1. Fisiologia..............................................................................................................79

2. Patologia..............................................................................................................80

3. Descrições e manuais dos procedimentos...........................................................80

D. Cesárea 80

1. Indicações............................................................................................................80

2. Descrição.............................................................................................................80

3. Manual do procedimento.....................................................................................80
4. Complicações.......................................................................................................81

E. Puerpério 81

3. Ginecologia 81

A. Geral 156

1. Exames Utilizados..............................................................................................156

2. Prescrições.........................................................................................................156

3. Rotinas no IMIP..................................................................................................157

4. Fluxogramas......................................................................................................157

B. Fisiologia 157

C. Patologia 157

D. Descrições e manuais dos procedimentos 158

Pela ordem 158

12. Protolos /Rotina nos setores 159

Rotina no Ambulatório Ginecológico 159

Anamnese..............................................................................................................159

Rotina no Ambulatório de Mastologia 160

Anamnese..............................................................................................................160

BIRADS..................................................................................................................160

Rotina no banco de leite humano 162

Desmame no 6º mês da vida.................................................................................163

Leite artificial (criança não mama) e desmame.....................................................163

Relactação.............................................................................................................164

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite.............................164

Coletar leite /ordenhar...........................................................................................164

Conservar leite coletado (validade).......................................................................165

Consumir o leite humano.......................................................................................165

Rotina no 4o CAM 165

PE Grave................................................................................................................165

Rotina na Ginecologia (sexto andar) 166


Admissão duma paciente nova..............................................................................166

Diabetes e cirurgia.................................................................................................167

Rotina no caso de mola / DTG................................................................................169

Pre-operatório........................................................................................................170

Preparo para tomografia – paciente alérgico.........................................................173

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP.......................................................................174

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório) 175

Rotina de neonatologia no pré-parto 175

APGAR....................................................................................................................176

VIG e QH................................................................................................................176

Formulas................................................................................................................177

Prescriçãoes...........................................................................................................177

Rotina no Pré-Parto 179

Rotina no Puérperio 179

Rotina no SIGO 180

Rotina na triagem 180

Estupro (após) / violência sexual...........................................................................180

Prescrições 181

2A. Indicação alfabética 182

A............................................................................................................................182

B............................................................................................................................182

C............................................................................................................................182

D............................................................................................................................182

E............................................................................................................................182

F............................................................................................................................182

G............................................................................................................................183

H............................................................................................................................183

I.............................................................................................................................183
L.............................................................................................................................183

M............................................................................................................................183

N............................................................................................................................183

O............................................................................................................................183

P............................................................................................................................183

R............................................................................................................................183

S............................................................................................................................183

T............................................................................................................................184

V............................................................................................................................184

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica...................................................184

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)...................................................184

Prescrição pós-parto normal..................................................................................185

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato).................................................186

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)....................................................................186

Abortamento de repetição (e gravidez nova).........................................................187

Abscesso Tubo-Ovariano........................................................................................187

Abscesso de mama................................................................................................188

Acne (e pílula anticoncepcional)............................................................................188

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional.........................189

Alergia ao remedio (reação alérgica).....................................................................195

Amniorexe.............................................................................................................195

Anemia..................................................................................................................197

Anemia falciforme..................................................................................................197

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois....................197

Anti-depressiva......................................................................................................198

Vacinação contra Têtano.......................................................................................198

Asma (crise)...........................................................................................................199

Atrofia mucosa vagina ..........................................................................................199


Bartholinite............................................................................................................199

Bacturia Assintomática..........................................................................................200

Candidíase Inguinal ...............................................................................................200

Candíase Mamilar..................................................................................................201

Candidiase ungueal...............................................................................................201

Candidíase vaginal.................................................................................................201

Cefaleía pós-punção lombar..................................................................................202

Celulite..................................................................................................................204

Cisto ovariano simples...........................................................................................204

Climatério: queixas vasomotores...........................................................................204

Coagulopatia..........................................................................................................205

Coalescência de nimfas/lábios pequenos...............................................................205

Constipação...........................................................................................................205

Corioamnionite......................................................................................................206

Corticoide (desmama)............................................................................................206

Curetagem.............................................................................................................207

Diabetes................................................................................................................207

Dilatar o colo (durante TP).....................................................................................208

DIPA.......................................................................................................................209

Dismenorréia.........................................................................................................209

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)................................................................210

Dor cólica (na Triagem).........................................................................................211

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)...........................................................211

Eclâmpsia .............................................................................................................211

Edema aguda de pulmão.......................................................................................213

Endocardite (profilaxia)..........................................................................................213

Endometrite (pós-parto).........................................................................................214

Endometriose.........................................................................................................215
Erisipela.................................................................................................................216

Escabiose...............................................................................................................216

Pós-estupro (violência sexual)...............................................................................216

Febre reumática + lesão de válvula.......................................................................217

Fissura mamilar profunda......................................................................................217

Fluxo reduzido.......................................................................................................217

Gardnarella vaginalis.............................................................................................218

Gonerreia...............................................................................................................219

Granuloma de cúpula vaginal................................................................................219

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)..........................................................219

HELLP-síndrome.....................................................................................................219

Herpes Genital.......................................................................................................221

Herpes Zoster........................................................................................................221

Hiperêmesis gravídica...........................................................................................221

Hiperplasia simples do endométrio........................................................................221

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez...............................................................222

Hipertensão pós-parto...........................................................................................222

HIV.........................................................................................................................224

Íleo paralítica (pós-cirúrgica).................................................................................226

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem).........................................................227

Inibir produção do leite..........................................................................................227

Indução do parto....................................................................................................227

Ingurgitamento (de mama)....................................................................................228

Insuficiência Cardíaca Fetal...................................................................................228

ITU ........................................................................................................................228

HPV .......................................................................................................................229

Mastalgia prë-menstrual (MPM).............................................................................230

Mastite...................................................................................................................230
Menorragia / sangramento genital (não gravida)...................................................230

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado).........................230

Ocitocina intra-parto..............................................................................................231

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)........................................231

PE-grave (pós-Cesárea).........................................................................................232

PE-grave (pós-parto normal)..................................................................................233

PE Leve (sem TP franco)........................................................................................234

Pielonefrite.............................................................................................................235

Pirose.....................................................................................................................236

Pneumonia.............................................................................................................236

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)............236

Preparo intestinal para USG...................................................................................236

Prurido pós morfina...............................................................................................237

Puderdade precoce................................................................................................237

Reposição hormonal..............................................................................................237

SAAF......................................................................................................................237

Sindrôme de ovários policísticos............................................................................238

Toxoplasmose........................................................................................................238

TPM / Síndrome Pre-Menstrual...............................................................................238

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior.............................239

TPP.........................................................................................................................239

Tricomoníase.........................................................................................................241

Trombose (profilaxia e tratamento).......................................................................241

Vermes..................................................................................................................242

2B. Medicamento - Alfabético 242

A............................................................................................................................242

B............................................................................................................................243

C............................................................................................................................243
D............................................................................................................................244

E............................................................................................................................245

F............................................................................................................................245

G............................................................................................................................246

H............................................................................................................................246

I.............................................................................................................................247

K............................................................................................................................247

L.............................................................................................................................247

M............................................................................................................................247

N............................................................................................................................248

O............................................................................................................................249

P............................................................................................................................249

R............................................................................................................................250

S............................................................................................................................250

T............................................................................................................................251

V............................................................................................................................251

2C. Drogas na gravidez 251

Introdução geral....................................................................................................252

Categorias.............................................................................................................253

Drogas sorteadas por tipo/indicação......................................................................255

Anticoagulantes.....................................................................................................256

Anticonvulsivantes.................................................................................................256

Antihistamínicos....................................................................................................257

Antiinflamatórios Não-Hormonais..........................................................................258

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)............................259

Antivirais................................................................................................................265

(Drogas) Cardiovasculares....................................................................................266

Citostáticos............................................................................................................271
Drogas Lícitas E Ilícitas..........................................................................................272

Hormônios ...........................................................................................................272

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central................................................................274

Vacinas, Serums E Toxoides..................................................................................279

Vitaminas...............................................................................................................281

Outras Drogas E Substâncias.................................................................................282

2d. Drogas na lactação 290

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação........................290

Alfabético...............................................................................................................292

4. Procedimentos: descrições e manuais 306

AMIU 306

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações........................................307

Atestado (Triagem) 307

Cerclagem 307

Cesárea 308

Descrição...............................................................................................................308

Manual...................................................................................................................309

Instrumentos (básico cesário)................................................................................309

Procedimento.........................................................................................................310

Cone Clássico 312

Descrição...............................................................................................................312

Manual...................................................................................................................313

Curetagem (normal) 313

Descrição...............................................................................................................313

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)..........................................313

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato).................................................315

Curetagem Uterina Fracionada 316

Drenagem de abscesso de mama 316

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini 317


Esterilizações Tubárias 317

Exerése de cisto clitoriano 318

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino 319

Fórceps 319

Descrição...............................................................................................................319

Manual...................................................................................................................320

Histerectomia total abdominal (HTA) 321

Descrição...............................................................................................................321

Manual...................................................................................................................324

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP) 326

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral) 328

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada) 329

Descrição...............................................................................................................329

Manual...................................................................................................................329

Miomectomia (e Taquelectomia) 330

Descrição miomectomia e taquelectomia..............................................................330

Manual Miomectomia.............................................................................................331

Miomectomia e taquelectomia 332

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama) 332

Ooforectomia 332

Manual...................................................................................................................332

Ooforoplastia 333

Manual...................................................................................................................333

Ooforplastia para ovários multipolicísticos 333

Manual...................................................................................................................333

Parto Normal 333

Descrição...............................................................................................................333

“Manual”................................................................................................................334

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica 335


Descrição Salpingectomia......................................................................................335

Manual e indicações..............................................................................................335

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.) 337

Parto Normal 337

Cordão Circular......................................................................................................338

Escore de Bishop modificado.................................................................................339

Mecônio.................................................................................................................340

Postura vertical - vantagens..................................................................................341

Procedimento (em holandês).................................................................................341

Rotura Uterina.......................................................................................................342

Sexo pós o parto e embolia de ar..........................................................................344

Parto Cesáreo 345

Cesárea - indicações 345

1. Epidemiologia 420

2. Condições fetais e indicação de cesariana 420

2a. Apresentação pélvica.......................................................................................421

2b. Gestação gemelar............................................................................................421

2c. Prematuridade ou baixo peso...........................................................................422

2d. Sofrimento fetal agudo....................................................................................422

2e. Macrossomia....................................................................................................422

2f. Situação transversa..........................................................................................422

2g. Placenta prévia................................................................................................422

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo.......................................423

2i. Procidência de cordão.......................................................................................423

2j. Malformações congênitas.................................................................................423

3. Condições maternas e indicação de cesariana 423

3a. Herpes genital ativo.........................................................................................423

3b. Infecção pelo HIV.............................................................................................424


3c. Cesarianas prévias...........................................................................................424

3d. Outras condições maternas.............................................................................425

Amniotomia 425

Escala 2009 425

Exames complementares 428

Cardiotocografia....................................................................................................428

Cistometria de infusão...........................................................................................428

Cistos (na mama)...................................................................................................428

Climatério..............................................................................................................429

Colposcopia...........................................................................................................429

Espermograma......................................................................................................429

FSH (homens)........................................................................................................429

Ginecomastia ........................................................................................................430

Hepatite B..............................................................................................................430

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)..................................................430

Quimoterapia (antes da quimoterapia)..................................................................430

Pré-histeroscopia ..................................................................................................430

Pré-op....................................................................................................................430

Rotina de ambulatório de mastologia....................................................................430

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia .............................................................431

Rotina de pré-natal................................................................................................431

SU e urocultura......................................................................................................432

USG na gestação...................................................................................................432

USG ginecológica...................................................................................................434

Valores laboratoriais normal..................................................................................435

VDRL .....................................................................................................................436

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento 436

Diabetes Mellitus...................................................................................................437
Hipertensão durante gravidez................................................................................438

Lesões de colo uterino ..........................................................................................451

Perda de líquido durante a gravidez......................................................................456

Sangramento vaginal.............................................................................................462

Dor cólica em BV...................................................................................................475

2. Abreviações usadas no imip 475

A............................................................................................................................475

B............................................................................................................................476

C............................................................................................................................476

D............................................................................................................................477

E............................................................................................................................478

F............................................................................................................................478

G............................................................................................................................479

H............................................................................................................................479

I.............................................................................................................................479

J.............................................................................................................................480

K............................................................................................................................480

L.............................................................................................................................480

M............................................................................................................................480

N............................................................................................................................480

O............................................................................................................................481

P............................................................................................................................481

Q............................................................................................................................482

R............................................................................................................................482

S............................................................................................................................482

T............................................................................................................................483

U............................................................................................................................483

V............................................................................................................................483
W...........................................................................................................................483

X............................................................................................................................484

Y............................................................................................................................484

Z............................................................................................................................484

5. Fisiologia e patologia (incl seminários) 484

A............................................................................................................................484

C............................................................................................................................484

D............................................................................................................................484

E............................................................................................................................484

F............................................................................................................................485

G............................................................................................................................485

H............................................................................................................................485

I.............................................................................................................................485

L.............................................................................................................................485

M............................................................................................................................485

N............................................................................................................................485

O............................................................................................................................485

P............................................................................................................................485

S............................................................................................................................485

T............................................................................................................................486

U............................................................................................................................486

V............................................................................................................................486

Abortamento 486

Definição 487

Epidemiologia 487

3. Etiologia 487

Classificação 488

5. Diagnóstico diferencial 489


Diagnóstico rápido 489

7. Ameaça de abortamento 490

Diagnóstico............................................................................................................490

Prognóstico............................................................................................................491

Conduta.................................................................................................................491

8. Abortamento inevitável 492

8 A. Abortamento incompleto 492

Diagnóstico............................................................................................................492

Conduta.................................................................................................................493

8 B. Abortamento completo 493

Diagnóstico............................................................................................................494

Conduta.................................................................................................................494

8 C. Aborto infectado 494

Diagnóstico............................................................................................................494

Etiologia.................................................................................................................495

Conduta no imip....................................................................................................495

Conduta alternativa:..............................................................................................496

9. Aborto retido 497

Diagnóstico............................................................................................................497

Conduta.................................................................................................................497

10. Aborto habitual 498

Definição................................................................................................................498

Conduta.................................................................................................................499

Aborto provocado 500

Acretismo placentário 501

Geral 576

Classificação 576

Placenta acreta .....................................................................................................576

Placenta increta ....................................................................................................576


Placenta percreta...................................................................................................576

Etiologia 576

Tratamento 577

Amenorréia 577

Conceito 578

Classificação 578

Anamnese 578

Na amenorréia primária, valorizar.........................................................................579

Na amenorréia secundária, valorizar.....................................................................579

Exame físico 580

Geral......................................................................................................................580

Na amenorréia primária.........................................................................................580

Na amenorréia secundária.....................................................................................581

Exames complementares 581

Diagnóstico 582

Síndrome hiperprolactinêmica 582

Etiologia.................................................................................................................582

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica.......................................................584

Insuficiência ovariana prematura 585

Diagnóstico............................................................................................................585

Outros distúrbios 586

Etiologia.................................................................................................................586

Síndrome dos ovários policísticos (SOP) 590

Epidemiologia........................................................................................................590

Fisiopatologia da SOP............................................................................................590

Diagnóstico da SOP................................................................................................591

Tratamento da SOP................................................................................................591

Amniorrexe prematura 592

1. Conceito 666
2. Epidemiologia 667

3. Fatores de risco 667

3.1. Não evitáveis .................................................................................................667

3.2. Evitáveis ........................................................................................................668

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico 669

5. Etiopatogenia 669

6. Quadro Clínico 671

7. Diagnóstico 672

7.1. Diagnóstico clínico .........................................................................................672

7.2. Diagnóstico subsidiário ..................................................................................672

8. Diagnóstico diferencial 676

9. Conduta 676

9.1. Descartar a iminência de parto ......................................................................676

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal ..............................................................677

9.3. Descartar infecção intra-útero .......................................................................677

9.4. Conduta obstétrica.........................................................................................678

9.4.1. Gestação < 24 semanas .............................................................................678

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas ..................................................................679

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas .....................................................................682

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B 682

10.1. Evidências Corticoterapia.............................................................................682

10.2. Antibioticaterapia..........................................................................................686

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo............689

10.4. Inibição da contratilidade uterina.................................................................689

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B...................................................691

11. Prognóstico 693

12. Complicações 693

12.1. Infecção intra-amniótica ..............................................................................693


12.2. Prematuridade .............................................................................................693

12.3. Sofrimento fetal ...........................................................................................694

12.4. Hipoplasia pulmonar ....................................................................................694

12.5. Outras complicações ....................................................................................694

Câncer de mama 694

1. Epidemiologia 769

Geral......................................................................................................................769

Fatores de risco.....................................................................................................771

1.3. Freqüência por quadrantes.............................................................................774

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral ......................774

2. Etiopatologia 774

2.1. Geral...............................................................................................................774

2.2. Carcinogenêse................................................................................................775

3. Evolução da doença 776

3.1. Crescimento tumoral......................................................................................776

3.2. Angiogênese ..................................................................................................777

3.3. Disseminação..................................................................................................777

3.4. Via linfática.....................................................................................................778

3.5. Metástase à distância.....................................................................................778

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas 779

5. Diagnóstico – Anamnese 779

6. Diagnóstico - Quadro clínico 780

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais 780

8. Diagnóstico por imagem 780

8.1. BIRADS............................................................................................................781

8.2. Tumor primário...............................................................................................781

8.3. Doença metastática........................................................................................781

8.4. Mamografia.....................................................................................................781

8.5. USG mamária..................................................................................................782


9. Diagnóstico histo-patológico 783

10. Estadiamento 783

10.1. Tumor...........................................................................................................784

10.2. Linfonodos....................................................................................................784

10.3. Metástase à distância...................................................................................785

10.4. Grupamento por estádios.............................................................................785

11. Prognóstico 786

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada) 786

Carcinoma de colo uterino 786

Epidemiologia 787

Geral......................................................................................................................787

Fatores de risco.....................................................................................................787

Prognóstico 788

Patologia 788

Quadro clínico 789

Diagnóstico 790

Geral......................................................................................................................790

Conduta diagnóstico..............................................................................................790

Estadiamento FIGO 791

TNM 792

Tratamento 792

Estádio o (adenocarcinoma in situ!).......................................................................792

Estádio Ia (microcarcinoma)..................................................................................792

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)....................................................................................792

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm).................................................................793

Estádio Ib1.............................................................................................................793

Estádio Ib2.............................................................................................................793

Estádio IIa..............................................................................................................793

Estádios IIb, III e IVa...............................................................................................794


Estádio IVb.............................................................................................................794

Recorrência............................................................................................................794

Seguimento 795

Conduta no câncer de colo durante gestação 795

Geral......................................................................................................................795

Ca in situ e Ia:........................................................................................................796

Ib ..........................................................................................................................796

II,III e IV..................................................................................................................796

Cefaleía após raqui 796

Quadro clínico........................................................................................................796

Conduta.................................................................................................................797

Complicações pós – operatório geral e ginecológico 797

O período pós-operatório intermediário 872

Conceito.................................................................................................................872

Cuidado da ferida..................................................................................................872

Complicações pos-operatórios 872

Hipertermia precoce..............................................................................................873

Hipertermia após 48 horas ...................................................................................873

Hipertermia após o 3º dia .....................................................................................873

Complicações pulmonares 874

Pacientes de alto risco...........................................................................................875

Atelectasias...........................................................................................................875

Pneumonia.............................................................................................................875

Complicações vasculares 876

Tromboflebite superficial.......................................................................................876

Trombose venosa profunda...................................................................................876

Embolia pulmonar..................................................................................................877

Complicações urinárias 877

Oligúria..................................................................................................................877
Retenção urinária..................................................................................................877

Choque 878

Geral......................................................................................................................878

Quadro clínico........................................................................................................878

Manuseio ..............................................................................................................878

Descolamento da placenta normalmente inserida 878

1. Conceito 953

Terminologias paralelas 953

Freqüência 953

Etiologia 954

Fisiopatologia 954

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)........................................................954

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária).......955

Formas clínicas 955

Hemorragia oculta.................................................................................................955

B. Hemorragia externa...........................................................................................956

C. Hemoâmnio.......................................................................................................956

D. Apoplexia útero-placentária..............................................................................956

E. Prolapso da placenta..........................................................................................956

F. Descolamento placentário crônico.....................................................................956

G. Outra classificação ...........................................................................................956

Diagnóstico clínico 957

Diagnóstico laboratorial 957

Tratamento 958

Diabetes na gestação 958

Definição 959

Classificação de Priscilla White (1941) 959

Epidemiologia 960

Geral......................................................................................................................960
Fatores de risco ....................................................................................................960

Fisiopatologia Diabetes Gestacional......................................................................961

Prognóstico/repercussões......................................................................................962

Diagnóstico 964

IMIP........................................................................................................................964

Alternativos...........................................................................................................965

Diagnóstico e conduta simplificados 966

Exames complementares após diagnostico de Diabetes 967

Avaliação fetal 968

IMIP........................................................................................................................968

Alternativas...........................................................................................................969

Tratamento da gestante diabética 970

Objetivo.................................................................................................................970

Corticoides (Betametasona)...................................................................................970

Diabético em uso de hipoglicemiantes..................................................................970

Dieta......................................................................................................................971

Insulina durante gestação......................................................................................971

Exercício físico.......................................................................................................972

O parto 972

Via do parto...........................................................................................................972

Inibição de TPP.......................................................................................................973

Prescrição (eIndução)............................................................................................973

Puerpério 974

IMIP........................................................................................................................974

Alternativas...........................................................................................................974

Após alta 975

IMIP (????):.............................................................................................................975

IMIP (livro):.............................................................................................................975
Caso especial: Hipoglicemia 975

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação 976

Definição................................................................................................................976

Epidemiologia........................................................................................................976

Prognóstico/complicações......................................................................................976

Etiopatologia..........................................................................................................977

Tratamento............................................................................................................977

Eclampsia 977

Dismenorréia 977

Conceito e incidência 978

Classificação 978

Dismenorreía primária 978

Conceito e Epidemiologia.......................................................................................978

Etiopatogenia.........................................................................................................979

Diagnóstico............................................................................................................979

Tratamento ...........................................................................................................979

Dismenorréia secundária 980

Geral......................................................................................................................980

Causas de dismenorréia secundária......................................................................981

Disturbios emocionais pós-parto 981

Pós-Parto Blues 981

Depressão pós-parto (????) 982

Psicose pos-parto (????) 982

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG) 982

Conceito e nomenclatura 1057

Geral....................................................................................................................1057

Classificação........................................................................................................1057

Epidemiologia 1058

Incidência............................................................................................................1058
Fatores de risco...................................................................................................1058

Etiopatogenia 1059

Geral....................................................................................................................1059

Origem parental da mola hidatiforme completa..................................................1060

Origem parental da mola hidatiforme parcial......................................................1060

Anatomia patológica 1061

Macroscopia.........................................................................................................1061

Microscopia..........................................................................................................1061

Aspectos clínicos 1061

Quadro clínico clássico.........................................................................................1062

Quadro clínico da mola parcial (MHP)..................................................................1062

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma.........................................1062

Diagnóstico laboratorial 1063

Diagnóstico da mola completa 1063

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial 1064

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais 1065

10. Estadiamento FIGO 1066

11. Diagnóstico diferencial 1066

12. Conduta 1067

13. Prognóstico 1068

Gestação prolongada 1069

Conceito 1069

Epidemiologia 1069

Conduta 1069

IG entre 40-41 semanas.......................................................................................1069

IG entre 41-42 semanas.......................................................................................1069

IG > 42 semanas.................................................................................................1070

Hepatite B 1070

Etiologia 1070
Epidemiologia 1071

Geral....................................................................................................................1071

Fatores de risco...................................................................................................1071

Diagnóstico e Tratamento 1071

Marcadores..........................................................................................................1072

Rastreamento......................................................................................................1072

CDC interpretação dos resultados.......................................................................1073

IMIP interpretação dos resultados e conduta.......................................................1074

Hiperplasia endometrial 1075

Conceito...............................................................................................................1075

Fatores de risco...................................................................................................1075

Histeroscopia ......................................................................................................1076

Risco para desenvolver CA de endométrio...........................................................1076

Tratamento..........................................................................................................1077

Hiperplasia Supra-Renal Congênita 1078

Geral....................................................................................................................1078

Formas.................................................................................................................1078

Clássica não-perdedora de sal.............................................................................1078

Clássica perdedora de sal....................................................................................1079

Não-clássica.........................................................................................................1080

Hipertensão na gestação 1080

Geral 1155

1. Introdução 1155

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação 1155

3. Conceitos 1156

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez 1156

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC 1157

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez 1157

B. Hipertensão arterial crônica 1158


6. Tratamento: MgSO4 1165

A. Vantagens.......................................................................................................1165

B. Apresentações differentes no mercado...........................................................1165

C. Esquema de Zuspan .......................................................................................1166

D. Esquema de Pritchard.....................................................................................1166

E. Mecanismo de ação.........................................................................................1166

F. Cuidados gerais com MgSO4............................................................................1166

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato..................................................................1167

H. Manifestações de toxicidade...........................................................................1167

I. Monitorização....................................................................................................1168

J. Oligúria ............................................................................................................1168

Emergência hipertensiva.....................................................................................1170

D. Iminência de eclâmpsia 1178

E. Eclâmpsia 1179

1. Conceito 1179

2. Classificação prognóstica 1179

A. Não complicada...............................................................................................1179

B. Complicada......................................................................................................1179

3. Conduta: cuidados gerais 1179

4. Terapia anticonvulsiva 1180

5. Tratamento do edema cerebral 1181

F. Síndrome HELLP 1181

1. Geral 1182

2. Diagnóstico 1182

A. Quadro inicial ..................................................................................................1182

B. Quadro avançado............................................................................................1182

3. Diagnóstico diferencial 1182

4. Diagnóstico laboratorial 1182

5. Conduta na síndrome HELLP 1183


A. Geral................................................................................................................1183

B. Avaliação materno-fetal...................................................................................1183

C. Correção da coagulopatia ...............................................................................1184

D. Tratamento da CIVD........................................................................................1184

E. Terapia anticonvulsivante ...............................................................................1184

F. Terapia anti-hipertensiva.................................................................................1185

G. Interrupção da gestação..................................................................................1185

6. Hematoma hepático 1186

Conduta ..............................................................................................................1186

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada 1187

H. Hipertensão gestacional 1187

1. Conceito 1188

2. Tratamento durante pré-natal 1188

A. Geral................................................................................................................1188

B. Propedêutica laboratorial.................................................................................1188

C. Propedêutica fetal...........................................................................................1189

3. Tratamento gestação a termo 1189

HIV 1189

Durante gravidez 1189

Pré-natal..............................................................................................................1189

Prescrição............................................................................................................1190

HIV e parto 1191

Conduta...............................................................................................................1191

Prescricção ápos o parto .....................................................................................1192

HPV (transmissão vertical) 1193

Epidemiologia......................................................................................................1193

Bibliografia...........................................................................................................1194

Indução do parto 1194

Indicações 1195
Contra-indicações absolutas 1195

Contra-indicações relativas 1196

Complicações maternas 1196

Complicações feto-anexiais 1196

Requisitos 1197

Métodos de preparo cervical 1197

A. Métodos mecânicos 1197

Sonda de Foley com balão...................................................................................1197

Laminária.............................................................................................................1199

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann).......1199

Amniotomia.........................................................................................................1200

Estímulos naturais...............................................................................................1200

B. Métodos farmacológicos 1201

Misoprostol..........................................................................................................1201

Dimeprostone......................................................................................................1202

Hialuronidade .....................................................................................................1202

Ocitocina..............................................................................................................1202

Situações especiais 1203

Cesárea anterior..................................................................................................1203

Prematuridade.....................................................................................................1203

Polidrâmnio..........................................................................................................1204

Cesárea eletiva....................................................................................................1204

Quando há inexistência de indicações de cesárea...............................................1204

Incontinência urinária 1205

Definição 1205

Classificação 1205

Epidemiologia 1206

Geral....................................................................................................................1206

Fatores de risco...................................................................................................1206
Fisiologia 1206

Etiologia (causas) 1207

Diagnóstico 1208

Tratamento 1210

Manejo conservador.............................................................................................1210

Manejo cirúrgico..................................................................................................1211

Infertilidade 1212

Mioma uterino 1213

Definição 1213

Classificação pela localização 1214

Epidemiologia 1214

Etiopatogenia 1214

Patologia 1214

Prognóstico 1215

Manifestações clínicas 1215

Sangramento anormal.........................................................................................1215

Dor pélvica...........................................................................................................1216

Infertilidade.........................................................................................................1216

Sintomas compressão..........................................................................................1216

Manifestações clínicas gerais...............................................................................1216

Diagnóstico diferencial 1217

Diagnóstico 1217

Tratamento 1218

Assintomáticas.....................................................................................................1218

Sintomáticas 1218

Tratamento cirúrgico...........................................................................................1219

Medicamentoso....................................................................................................1219

Embolização das artérias uterinas (EAU).............................................................1220

Mioma uterino e gravidez 1220


Leiomioma uterino e emergências 1221

Sangramento.......................................................................................................1221

Dor aguda e intensa (abdome agudo)..................................................................1221

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno 1221

Modificações gravídicas sistêmicas 1222

1. Postura e deambulação 1222

Sistema circulatório 1223

Adaptações circulatórios......................................................................................1223

Adaptações circulatórias uteroplacentárias.........................................................1225

Resultado das modificações.................................................................................1225

3. Compartimento sangüíneo 1225

Pele 1226

Metabolismo 1226

Fase anabólica.....................................................................................................1226

Fase catabólica ...................................................................................................1226

Ganho de peso materno......................................................................................1227

Outros aspectos...................................................................................................1227

Sistema urinário 1227

Sistema digestivo 1228

Sistema respiratório 1228

B. Modificações gravídicas locais 1228

Útero 1229

Consistência........................................................................................................1229

Volume................................................................................................................1229

Peso.....................................................................................................................1229

Coloração.............................................................................................................1229

Forma..................................................................................................................1229

Posição................................................................................................................1230

2. Colo uterino 1230


Ovários e trompas 1231

4. Vagina 1231

5. Vulva 1231

6. Mamas 1231

Neoplasias Ovarianas 1232

1. Epidemiologia 1306

Geral....................................................................................................................1306

Fatores de risco...................................................................................................1308

2. Fisiopatologia 1309

3. Disseminação do carcinoma ovariano 1310

4. Quadro clínico 1311

5. Diagnóstico 1311

6. Exames complementares 1313

7. Fluxograma 1313

8. Classificação 1314

Tumores benignos...............................................................................................1314

Tumores malignos*..............................................................................................1314

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC) 1316

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário 1318

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais 1318

Geral....................................................................................................................1318

Resistência à quimioterapia.................................................................................1321

Terapia hormonal.................................................................................................1322

Cirurgia de second look.......................................................................................1322

Cirurgia de citorreduçao secundária....................................................................1322

Laporoscópia........................................................................................................1322

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia) 1323

Neoplasias derivadas de células germinativos.....................................................1323

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado....................................1323


Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico.........................................1324

13. Seguimento 1324

14. Prognóstico 1324

15. Prevenção 1325

16. Screening /rastreamento 1326

17. Developmentos recentes 1326

18. Evidências 1327

Parto prolongado 1329

Introdução 1330

Conceito 1330

Fisiológico............................................................................................................1330

Parto prolongado.................................................................................................1330

Riscos de um parto prolongado 1331

A dilatação cervical demora ................................................................................1331

A expulsão demora (= a segunda fase)...............................................................1331

Etiologia de um parto prolongado 1332

Dilatação cervical prolongada..............................................................................1332

Período expulsivo prolongado..............................................................................1332

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis 1332

Posição fetal anormal 1333

A. Posição anormal da cabeça ............................................................................1333

B. Apresentação pélvica......................................................................................1333

C. O feto tem uma posição transversal ...............................................................1334

Bibliografia 1334

Poliidramnio 1335

1. Definição 1409

2. Incidência 1410

3. Formas clínicas 1410

3.1 – Aguda ........................................................................................................1410


3.2 – Crônica........................................................................................................1410

4. Classificação 1410

5. Etiologia 1410

6. Manifestações clínicas 1411

6.1 Poliidramnia leve ..........................................................................................1411

6.2 Poliidramnia moderada ou severa..................................................................1411

7. Diagnóstico 1411

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional ............................................................1411

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita.....................................................................1413

7.3. Diagnóstico de certeza.................................................................................1413

8. Conduta 1413

8.1. Geral.............................................................................................................1413

8.2 Terapêutica específica...................................................................................1413

9. Via de parto 1414

10. Prognóstico 1414

Problemas (infecções) da ferida operatória 1414

Epidemiologia de infecçcões da FO 1415

Etiologia 1415

Fatores locais.......................................................................................................1415

Fatores gerais......................................................................................................1416

Tipos de fios cirúrgicos 1416

1 - Fios absorvíveis..............................................................................................1416

2 - Fios não absorvíveis.......................................................................................1418

Diagnóstico 1420

Geral....................................................................................................................1420

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)............................1420

Tratamento 1425

Finalidade de tratamento.....................................................................................1425

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas. .1425


Escolha de curativo..............................................................................................1426

Curativos 1426

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)........................................................1426

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]
............................................................................................................................1426

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]...................................................1427

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE].........................1428

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]........1428

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]...........1429

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]................................1429

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]...............................1430

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]


............................................................................................................................1431

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]...........................................................................1431

Sífilis 1432

Etiologia 1433

Epidemiologia 1433

Classificação 1433

Sífilis primária 1433

Sífilis secundária 1434

Sífilis latente 1434

Sífilis terciária 1434

Sífilis na gestação 1435

Diagnóstico 1435

Sorologia..............................................................................................................1435

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*..........................1436

Exames após a confirmação do sífilis...................................................................1437

IMIP: indicações punção lombar...........................................................................1437


Tratamento 1437

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis..........................................1437

Pacientes alérgicas a penicilina**........................................................................1438

Neurossífilis.........................................................................................................1438

Seguimento 1438

Controle de cura..................................................................................................1439

Caso especial: Sífilis Congênita 1439

Quadro clínico......................................................................................................1439

Diagnóstico..........................................................................................................1439

Tratamento e exame complementares................................................................1440

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF) 1443

1. Conceito 1517

2. Classificação 1518

3. Epidemiologia 1519

4. Etiopatologia 1519

4. Quadro clínico 1520

Geral....................................................................................................................1520

Trombose Arterial................................................................................................1521

Manifestações Neurológicas.................................................................................1521

Manifestações Dermatológicas............................................................................1522

Manifestações Cardíacas.....................................................................................1522

Manifestações Hematológicas..............................................................................1522

Manifestações Renais..........................................................................................1523

SAAF Catastrófica................................................................................................1523

5. Exames subsidiários 1524

6. Critérios Diagnósticos 1524

6.1. Clínicos.........................................................................................................1524

6.2. Laboratoriais.................................................................................................1525

7. Tratamento 1525
7.1. Geral.............................................................................................................1525

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente...........................................................1526

8. Bibliografia 1527

Síndrome de Meckel-Gruber 1528

Sofrimento fetal aguda 1528

Conceito 1528

Etiologia 1528

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)...........1528

Problemas de segundo grupo (problemas fetais).................................................1529

Sindrome da tensão pré-menstrual 1529

Conceito 1530

Incidência 1530

Etiopatogenia 1530

Quadro clínico 1531

Sintomas somáticos.............................................................................................1531

Sintomas psicológicos..........................................................................................1532

Diagnóstico 1532

Diagnóstico diferencial 1533

Tratamento 1533

Medidas gerais.....................................................................................................1533

Tratamento farmacêutica....................................................................................1534

Trabalho de parto prematuro (TPP) 1534

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias 1535

Anamnese............................................................................................................1535

Exame físico........................................................................................................1535

Exames complementares.....................................................................................1535

Efeitos colaterais da nifedipina 1536

Formas clínicas 1536

Diagnóstico rápido 1536


Ameaça de parto prematuro 1537

Quadro clínico......................................................................................................1537

Conduta...............................................................................................................1537

Início de trabalho de parto prematuro 1538

Quadro clínico......................................................................................................1538

Conduta...............................................................................................................1538

Franco trabalho de parto prematuro 1539

Quadro clínico......................................................................................................1539

Conduta...............................................................................................................1539

1. Anamnese e exame físico 1541

Anamnese 1541

A. Anamnese em geral 1541

1. Queixa Principal 1542

2. História médica pregressa 1542

3. História familiar 1542

4. História pessoal e social 1542

5. Revisão de sistemas 1543

Geral ...................................................................................................................1543

Endócrino ............................................................................................................1543

Hematopoiético ...................................................................................................1543

Cabeça.................................................................................................................1543

Olhos...................................................................................................................1543

Orelhas................................................................................................................1543

Nariz e seios da face ...........................................................................................1544

Boca/ garganta ...................................................................................................1544

Pescoço ...............................................................................................................1544

Respiratório.........................................................................................................1544

Cardíaco ..............................................................................................................1544

Vascular ..............................................................................................................1544
Gastrointestinal ..................................................................................................1544

Gênito-urinário ....................................................................................................1545

Músculo-esquelético ...........................................................................................1545

Reumático ...........................................................................................................1545

Neurológico .........................................................................................................1545

Pele......................................................................................................................1545

Psiquiátrico..........................................................................................................1545

6. Casos especiais 1545

Caracterização da dor..........................................................................................1546

Vômito, diarréia e expectoração..........................................................................1546

Febre...................................................................................................................1546

Edema.................................................................................................................1547

Alergia.................................................................................................................1547

Desânimo, falta de ar, nervosismo......................................................................1547

Desmaio...............................................................................................................1547

B. Anamnese ginecológica 1548

1. Anamnese ginecológico em geral 1548

a. História menstrual...........................................................................................1548

b. História obstétrica............................................................................................1549

c. História ginecológica........................................................................................1549

d. História sexual ................................................................................................1550

e. História familiar...............................................................................................1550

f. História passada de: ........................................................................................1551

2. Anamnese ginecológico: casos especiais 1552

a. Sangramento ANORMAL...................................................................................1552

b. Dor...................................................................................................................1552

c. Descarga ou corrimento vaginal......................................................................1553

d. Sintomas pré-menstruais.................................................................................1553
e. Queixas/sintomas da menopausa....................................................................1553

f. Infertilidade/subfertilidade................................................................................1554

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência1555

h. Massas genitais ou pélvicas ............................................................................1555

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen) 1555

Exame físico 1557

Exame físico em geral 1557

Elementos do exame físico 1558

Geral - procedimento 1558

Estado geral.........................................................................................................1558

Estado de hidratação ..........................................................................................1558

Mucosas ..............................................................................................................1558

sinais vitais..........................................................................................................1559

Medidas antropométricas ...................................................................................1559

Biotipo.................................................................................................................1559

Geral – descrição 1559

Estado geral.........................................................................................................1559

Estado de hidratação ..........................................................................................1560

Mucosas ..............................................................................................................1560

Sinais vitais..........................................................................................................1560

medidas antropométricas ...................................................................................1560

Biotipo.................................................................................................................1560

Cabeça 1560

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1561

Pescoço 1561

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1561
Aparelho respiratório e tórax geral 1561

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1562

Coração...............................................................................................................1562

Procedimento.......................................................................................................1562

Descrição.............................................................................................................1562

Vascular 1564

Procedimento.......................................................................................................1564

Descrição.............................................................................................................1564

Mamas 1566

Abdome 1566

Procedimento.......................................................................................................1566

Descrição.............................................................................................................1566

Músculo-esquelético 1567

Procedimento.......................................................................................................1567

Descrição.............................................................................................................1567

Pele e ?? Fâneros 1567

Procedimento.......................................................................................................1567

Descrição.............................................................................................................1568

Linfonodos 1568

Procedimento.......................................................................................................1568

Descrição.............................................................................................................1568

Neurológico 1568

Procedimento.......................................................................................................1568

Descrição.............................................................................................................1569

Genital 1569

Procedimento.......................................................................................................1569

Descrição.............................................................................................................1569

Retal 1569
Procedimento.......................................................................................................1570

Descrição.............................................................................................................1570

Exame ginecológico 1570

Mamas 1570

1. Mamas - procedimento 1570

Inspeção estática.................................................................................................1571

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os............................................1571

Inspeção dinâmica...............................................................................................1571

Palpação com a paciente sentada.......................................................................1572

Palpação com a paciente deitada........................................................................1572

2. Mamas - descrição 1572

Inspeção estática ...............................................................................................1573

Inspeção dos mamilos..........................................................................................1573

Inspeção dinâmica ..............................................................................................1573

Palpação (paciente sentada) ...............................................................................1573

Palpação (paciente deitada)................................................................................1573

3. Exame pélvico: genitália externa 1574

Procedimento.......................................................................................................1574

Descrição.............................................................................................................1576

4. Exame especular 1576

Procedimento.......................................................................................................1576

Descrição.............................................................................................................1577

Toque bimanual 1578

Procedimento.......................................................................................................1578

Descrição.............................................................................................................1580

Exame retovaginal 1580

Procedimento.......................................................................................................1580

Descrição.............................................................................................................1581
Colposcopia 1581

9. Fone 1588

Setores 1588

Pessoas 1589

Fisiologia e doenças (cont.) 1589

Anemia falciforme e gestação 1589

Epidemiologia 1590

Genética 1590

Fisiopatologia 1590

Formas clínicas 1590

Quadro clínico 1591

Diagnóstico 1591

Fatores predisponentes a falcização 1591

Gravidez 1591

Placenta...............................................................................................................1591

Riscos..................................................................................................................1592

Tratamento geral 1592

Tratamento durante gravidez 1592

Crise dolorosas....................................................................................................1592

Piora da anemia...................................................................................................1592

Anomalias da placenta e cordão umbilical 1593

A. Geral 1594

Anomalias da placenta 1594

Sistematização do exame USG da placenta 1595

Graus da placenta (classificação de Grannum) 1595

USG......................................................................................................................1595

Valor preditivo de complicações..........................................................................1596

Infartos placentários 1596

Lagos venosos 1596

Doença Trofoblástica Gestacional 1596


Neoplasias primárias da placenta 1597

Coriangioma .......................................................................................................1597

Teratoma ............................................................................................................1597

Placenta accreta 1597

Geral ...................................................................................................................1597

Categorias...........................................................................................................1597

Placenta prévia 1598

Outras anormalidades da placenta 1598

Inserção velamentosa do cordão ........................................................................1598

Placenta membranácea ......................................................................................1598

Lobo succenturiado .............................................................................................1598

Hematoma retroplacentário ................................................................................1599

DPPNI ..................................................................................................................1599

C. Anomalias do cordão umbilical 1599

Introdução 1599

Cordão curto 1600

Cordão longo 1600

Circulares de cordão 1600

Artéria Umbilical única 1600

Hematoma de cordão 1601

Formações císticas 1601

Neoplasias 1601

Anticoncepção hormonal oral e injetável 1602

Anticoncepcionais orais combinados 1671

Geral....................................................................................................................1672

Tipo e composição...............................................................................................1672

Mecanismo de ação.............................................................................................1672

Eficácia................................................................................................................1672

Modo de uso........................................................................................................1673
Desempenho clínico.............................................................................................1673

Efeitos secundários..............................................................................................1673

Contra-indicações................................................................................................1674

Uso sob supervisão cuidadosa.............................................................................1674

Riscos..................................................................................................................1675

Benefícios............................................................................................................1675

Anticoncepcionais orais de progestágenos 1676

B1. Progestágeno isolado 1676

Geral....................................................................................................................1676

Tipos e composição.............................................................................................1676

Mecanismo de ação.............................................................................................1676

Eficácia................................................................................................................1677

Modo de uso........................................................................................................1677

Desempenho clínico.............................................................................................1677

Efeitos secundários..............................................................................................1677

Riscos..................................................................................................................1678

Benefícios............................................................................................................1678

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp) 1678

Anticoncepção oral de emergência 1678

Geral....................................................................................................................1678

Tipos e composição.............................................................................................1679

Mecanismo de ação.............................................................................................1679

Eficácia................................................................................................................1679

Modo de uso........................................................................................................1679

Efeitos secundários..............................................................................................1680

Anticoncepcional injetável mensal 1680

Geral....................................................................................................................1680

Tipos e composição.............................................................................................1681
Mecanismo de ação.............................................................................................1681

Eficácia................................................................................................................1681

Modo de uso........................................................................................................1681

Desempenho clínico.............................................................................................1681

Efeitos secundários..............................................................................................1682

Riscos e benefícios...............................................................................................1682

Anticoncepcional injetável trimestral 1682

Geral....................................................................................................................1682

Mecanismo de ação.............................................................................................1682

Eficácia................................................................................................................1683

Modo de uso........................................................................................................1683

Desempenho clínico.............................................................................................1683

Efeitos secundários..............................................................................................1683

Riscos..................................................................................................................1684

Benefícios............................................................................................................1684

Assistência ao trabalho de parto 1685

Geral 1686

Conceito...............................................................................................................1687

Objetivos..............................................................................................................1687

Grau de recomendação........................................................................................1687

Diagnóstico do TP................................................................................................1687

Anamnese e exame obstétrico.............................................................................1688

Fases clínicas do TP.............................................................................................1688

Assistência ao 1° período 1688

Local....................................................................................................................1689

Dieta ...................................................................................................................1689

Enema e tricotomia..............................................................................................1689

Estimular a deambulação....................................................................................1690
Partograma .........................................................................................................1690

Monitorar bem-estar fetal....................................................................................1690

Alívio da dor (não-farmacológicos).......................................................................1690

Alívio da dor (farmacológico)...............................................................................1691

Amniotomia.........................................................................................................1691

Ocitocina..............................................................................................................1691

Suporte contínuo.................................................................................................1691

Assistência ao segundo período 1691

Conceito...............................................................................................................1692

Duração do período expulsivo .............................................................................1692

Complicações período expulsivo..........................................................................1693

Monitorização da vitalidade fetal.........................................................................1693

Posicionamento da parturiente............................................................................1693

Puxos...................................................................................................................1694

Episiotomia (conceito clássico)............................................................................1695

Episiotomia (conceito atual)................................................................................1695

Episiotomia seletiva.............................................................................................1696

Redução do trauma perineal................................................................................1697

Fórceps x vácuo extrator.....................................................................................1697

Manual rotation ...................................................................................................1697

Vácuo extrator.....................................................................................................1699

Acolhimento do Récem-Nascido...........................................................................1699

Ligadura do cordão umbilical...............................................................................1699

Assistência ao terceiro período 1700

Geral....................................................................................................................1700

Do nascimento ao delivramento..........................................................................1700

Manejo ativo da dequitação.................................................................................1700

Assistência ao quarto período 1701


Geral....................................................................................................................1701

Atonia uterina......................................................................................................1701

Revisão da cavidade uterina................................................................................1702

Revisão do trajeto................................................................................................1702

ATB profilaxia e pós-parto 1702

Profilaxia de acidentes tromboembólicos.............................................................1702

Antibioticoprofilaxia.............................................................................................1703

Puerpério.............................................................................................................1703

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências 1704

1. Objetivo 1773

2. Introdução 1773

3. História 1774

4. Níveis de evidência 1774

5. Grau de recomendação 1775

6. Conceito sofrimento fetal 1775

7. Auculta fetal intermittente 1776

8. Propedêutica do líquido amniótico 1777

8.1. Aminioscopia................................................................................................1777

8.2. Aminiotomia..................................................................................................1777

9. Cardiotocografia 1778

9.1. Vantagens e desvantagens...........................................................................1778

9.2. Condições maternas ....................................................................................1778

9.3. Condições relacionadas a gravidez...............................................................1779

9.4. Variações da FCF na ausculta ......................................................................1779

9.5. Evidências.....................................................................................................1783

10. Teste de estimulação sonora 1785

10.1. Geral...........................................................................................................1785

10.2. Buzina da marca Kobo................................................................................1785

10.3. Evidências...................................................................................................1786
11. Microanálise do sangue fetal 1787

12. Oximetria fetal de pulso 1787

12.1. Geral...........................................................................................................1787

12.2. Evidências...................................................................................................1788

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho 1788

14. Eletrocardiografia fetal 1789

14.1. Geral...........................................................................................................1789

14.2. Evidências...................................................................................................1789

Câncer do Corpo Uterino 1790

A1. Introdução 1860

A2. Epidemiologia 1860

A3. Patogênese 1860

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente................................................1861

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente.........................................1861

A4. Fatores de Risco 1862

a5. Fatores de Proteção 1863

A6. Histologia 1864

A7. Clínica 1864

a8. Diagnóstico 1865

a) Anamnese........................................................................................................1865

b) Exame Físico....................................................................................................1866

c) Citologia Oncótica............................................................................................1866

d) Biópsia por aspiração endometrial...................................................................1866

e) Curetagem Uterina .........................................................................................1866

f) Utra-sonografia Transvaginal............................................................................1867

g) Histeroscopia .................................................................................................1867

A9. Formas de Disseminação 1867

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio 1868

A11. Estadiamento Clínico 1868


A12. Estadiamento Cirúrgico 1869

A13. Tratamento 1870

a) Geral................................................................................................................1870

b) Ia, Ib, G1 e G2..................................................................................................1871

c) Ic e G3.............................................................................................................1871

d) IIa ...................................................................................................................1871

e) IIb ...................................................................................................................1871

f) IIIa ...................................................................................................................1871

g) IIIb ..................................................................................................................1871

h) IVa e IVb .........................................................................................................1872

g) Metástases......................................................................................................1872

h) Recidiva...........................................................................................................1872

A14. Seguimento 1872

B. Sarcomas Uterinos 1872

B1. Introdução 1873

B2. Diagnóstico 1873

B3. Classificação 1873

B4. Estadiamento 1873

B5. Tipos histológicos 1874

a) Leiomiossarcoma ............................................................................................1874

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno......................................................................1874

c) Sarcoma de Estroma Endometrial....................................................................1874

B6. Tratamento 1875

Câncer de vulva 1875

Estadiamento.......................................................................................................1875

Ciclo menstrual 1876

Historia 1877

Duração 1877

Nomenclatura 1877
Fases 1877

Geral (com imagem)............................................................................................1878

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual..................................................................1878

Fase folicular........................................................................................................1880

Fase lútea............................................................................................................1881

Transição lúteo- folicular......................................................................................1881

Ciclo Ovariano 1881

Desenvolvimento e forma dos oócitos.................................................................1881

Fase Folicular.......................................................................................................1883

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas...............................................................1883

Fase Lútea...........................................................................................................1884

Alterações endometriais 1885

Fase proliferativa.................................................................................................1885

Fase secretória....................................................................................................1886

Menstruação........................................................................................................1886

Alterações da cérvix uterina 1887

Alterações mamárias 1887

Referências bibliográficas 1887

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR) 1887

1. Conceito 1957

2. Crescimento Fetal 1957

3. Classificação 1958

Tipo I....................................................................................................................1958

Tipo II...................................................................................................................1958

Tipo III..................................................................................................................1959

4. Etiologia 1959

Tipo I ...................................................................................................................1959

Tipo II...................................................................................................................1959

Tipo III..................................................................................................................1959
5. Fisiologia 1960

6. Diagnóstico 1960

Risco para CIUR ..................................................................................................1960

Suspeita de CIUR.................................................................................................1960

Provável CIUR......................................................................................................1961

7. Acompanhamento 1961

8. Centralização Fetal 1961

9. Diástole Zero 1962

10. Diástole Reversa 1962

11. Via de parto 1962

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA) 1963

Introdução 1963

Definição 1964

Epidemiologia 1964

Geral....................................................................................................................1964

Alta morbidade....................................................................................................1964

Fatores de risco ..................................................................................................1964

DIPA e anticoncepção..........................................................................................1965

Fatores de proteção ............................................................................................1965

Etiologia 1965

Natureza polimicrobiana .....................................................................................1965

Aeróbios e anaeróbios.........................................................................................1966

Causas raras........................................................................................................1967

Fisiopatologia 1967

Geral....................................................................................................................1967

Salpingite ............................................................................................................1968

Abscesso tubo-ovariano 1968

Geral....................................................................................................................1968

Classificação de Monif (1990)..............................................................................1968


Quadro clínico 1969

Amamnese...........................................................................................................1969

Exame físico........................................................................................................1969

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis 1970

Diagnóstico 1970

Objetivo...............................................................................................................1970

Clínico..................................................................................................................1970

Critérios diagnósticos..........................................................................................1971

Considerações do CDC 2006................................................................................1971

Exames complementares.....................................................................................1972

Exames laboratoriais...........................................................................................1972

Exames radiológicos............................................................................................1972

Videolaparoscopia................................................................................................1973

Diagnóstico Diferencial 1974

Tratamento 1974

Objetivo...............................................................................................................1975

Critérios para tratamento hospitalar....................................................................1975

Medidas gerais.....................................................................................................1975

Tratamento ambulatorial (CDc 2006) 1976

Regime A.............................................................................................................1976

Regime B.............................................................................................................1976

Tratamento hospitalar (CDC 2006) 1977

Regime A.............................................................................................................1977

Regime B.............................................................................................................1977

Regime alternativo..............................................................................................1978

Tratamento ciríurgico 1978

Indicações............................................................................................................1978

Tratamento do parceiro sexual 1979

Complicações da doença 1979


Seqüelas precoces...............................................................................................1979

Seqüelas tardias..................................................................................................1979

Prevenção 1979

Diabetes e cirurgia 1980

Objetivos 1980

Fisiopatologia 1980

Importância do controle glicêmico 1981

Pré-operatório......................................................................................................1981

Pós-operatório......................................................................................................1981

Manuseio pré-operatório 1981

Admissão.............................................................................................................1981

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral .................................................................1982

DM 2 em uso de insulina......................................................................................1982

DM 1....................................................................................................................1982

Manuseio perioperatório 1983

Diabetes Mellitus tipo 2.......................................................................................1983

Diabetes Mellitus tipo 1.......................................................................................1983

Manuseio pós-operatório 1983

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral..................................................................1983

DM 2 em uso de insulina......................................................................................1983

DM 1....................................................................................................................1983

Diagnóstico de gravidez 1984

1) Diagnóstico clínico 1984

A) Sinais de presunção........................................................................................1984

B) Sinais de probabilidade...................................................................................1985

C) Sinais de certeza.............................................................................................1986

2) Diagnóstico laboratorial 1986

* BETA- HCG........................................................................................................1986

3) diagnóstico ultrassonográfico 1988


Idade gestacional 1988

Cálculo da idade gestacional 1989

Data provável do parto 1989

Doença hemolítica perinatal (DHPN) 1989

Conceito 1990

Histórico 1990

O sistema Rh 1990

O sistema ABO 1991

Aloimunização materna 1991

Passagem trans-placentária de sangue fetal 1991

Exames 1992

Resposta imunológica 1992

Primária...............................................................................................................1992

Secundária...........................................................................................................1992

Quadro clinico e fisiopatologia 1992

Geral....................................................................................................................1992

Hemólise..............................................................................................................1992

Hidropisia fetal.....................................................................................................1993

Propedêutica materna 1993

Não invasiva........................................................................................................1993

Invasiva 1994

Tratamento 1994

Profilaxia 1994

Infecções Sexualmente Transmissíveis 1994

1. Epidemiologia 2064

2. Complicações de DSTs: 2065

3. Histórico 2065

4. Úlceras Genitais (Geral) 2066

4.1. Cancro Mole 2066

a) Geral................................................................................................................2066
b) Agente Etiológica ............................................................................................2067

c) Período de incubação .....................................................................................2067

d) Fatores de risco...............................................................................................2067

e) Quadro Clínico.................................................................................................2067

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2068

g) Laboratorial ....................................................................................................2068

h) Tratamento......................................................................................................2068

i) Prognóstico.......................................................................................................2069

4.2. Herpes Genital 2069

a) Geral................................................................................................................2069

b) Agente Etiológica.............................................................................................2069

c) Período de incubação.......................................................................................2070

d) Modo de Transmissão......................................................................................2070

e) Quadro Clínico.................................................................................................2070

f) Fatores Desencadantes....................................................................................2071

g) Gestação.........................................................................................................2072

h) Diagnóstico......................................................................................................2072

i) Tratamento.......................................................................................................2072

4.3. Linfogranuloma Venéreo 2073

a) Geral................................................................................................................2073

b) Agente Etiológica ...........................................................................................2073

c) Período de incubação ....................................................................................2073

d) Quadro Clínico.................................................................................................2073

e) Diagnóstico......................................................................................................2074

f) Tratamento.......................................................................................................2074

4.4. Donovanose 2075

a) Geral................................................................................................................2075

b) Agente Etiológica.............................................................................................2075
c) Período de incubação .....................................................................................2075

d) Quadro Clínico.................................................................................................2075

e) Diagnóstico......................................................................................................2077

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2077

g) Tratamento......................................................................................................2077

5. Cervicites 2078

a) Geral................................................................................................................2078

b) Agente Etiológica.............................................................................................2078

c) Fatores de risco...............................................................................................2078

d) Quadro Clínico.................................................................................................2078

e) Gestação.........................................................................................................2079

f) Diagnóstico.......................................................................................................2079

g) Tratamento......................................................................................................2079

6. Uretrites (geral) 2080

6.1. Gonocócicas 2080

a) Geral ...............................................................................................................2080

b) Agente Etiológica ..........................................................................................2080

c) Período de incubação.......................................................................................2080

d) Quadro Clínico.................................................................................................2080

e) Diagnóstico......................................................................................................2080

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas 2081

a) Agente Etiológica ...........................................................................................2081

b) Perídoo de incubação......................................................................................2081

c) Quadro Clínico.................................................................................................2081

d) Complicações .................................................................................................2081

e) Diagnóstico......................................................................................................2081

7. HPV 2081

a) Geral................................................................................................................2082
b) Período de incubação ....................................................................................2082

c) Tipos de HPV....................................................................................................2082

d) Formas Clínicas...............................................................................................2082

e) Diagnóstico......................................................................................................2083

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2083

g) Tratamento infecção clínica.............................................................................2083

h) Gestação.........................................................................................................2084

i) Infecção Subclínica pelo HPV............................................................................2084

j) Rastreio de CA de colo......................................................................................2084

8. Hepatites Virais (geral) 2084

8.1. Hepatite B 2084

a) Geral................................................................................................................2085

b) Período de incubação .....................................................................................2085

c) Quadro Clínico.................................................................................................2085

d) Diagnóstico......................................................................................................2085

e) Gestação.........................................................................................................2086

f) Tratamento.......................................................................................................2086

g) Prevenção........................................................................................................2086

8.2. Hepatite C 2087

a) Geral................................................................................................................2087

b) Tempo de incubação.......................................................................................2087

c) População de risco...........................................................................................2087

d) Quadro Clínico.................................................................................................2088

e) Diagnóstico......................................................................................................2088

f) Prevenção.........................................................................................................2088

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral) 2088

9.1 Molusco Contagioso 2088

a) Agente Etiológica.............................................................................................2089
b) Transmissão ...................................................................................................2089

c) Período de incubação.......................................................................................2089

d) Quadro Clínico ................................................................................................2089

e) Diagnóstico......................................................................................................2089

f) Tratamento.......................................................................................................2089

9.2. Pediculose Pubiana 2090

a) Agente Etiológica.............................................................................................2090

b) Transmissão ...................................................................................................2090

c) Período de incubação.......................................................................................2090

d) Quadro Clínico.................................................................................................2090

e) Diagnóstico......................................................................................................2090

f) Tratamento.......................................................................................................2090

9.3. Escabiose 2091

a) Agente Etiológica.............................................................................................2091

b) Transmissão....................................................................................................2091

c) Quadro Clínico ................................................................................................2091

d) Patognomônico................................................................................................2091

e) Diagnóstico......................................................................................................2091

f) Tratamento.......................................................................................................2091

10.0 Referências Bibliográficas 2091

Endometriose 2092

Conceito 2162

Historia 2162

Epidemiologia 2162

Etiologia 2163

Geral....................................................................................................................2163

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)................................2164

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)


............................................................................................................................2164
Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)...2164

Metaplasia celômica............................................................................................2164

Transformação de Restos Embrionários...............................................................2165

Etiopatogenia 2165

Fatores genéticos ...............................................................................................2165

Fatores hormonais ..............................................................................................2165

Fatores ambientais .............................................................................................2166

Fatores imunológicos ..........................................................................................2166

Fatores Inflamatórios ..........................................................................................2166

Fatores locais ......................................................................................................2167

Fatores comportamentais....................................................................................2167

Fatores psicossociais ..........................................................................................2167

Prevenção 2168

Classificação 2168

Acosta (1973)......................................................................................................2168

American Fertility Society Reviewed (1985)........................................................2168

Diagnóstico Geral 2169

Quadro clínico 2169

Geral....................................................................................................................2170

Dor.......................................................................................................................2170

3. Infertilidade.....................................................................................................2171

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)...............................................................2171

Exame Ginecológico 2172

Métodos Laboratoriais (CA 125) 2172

Métodos de Imagem (USG e RNM) 2172

USG Transvaginal................................................................................................2172

RNM.....................................................................................................................2173

Laparoscopia (diagnose) 2173

Lesões 2173
Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur) 2174

Conceito...............................................................................................................2174

Tipos....................................................................................................................2174

Diagnóstico..........................................................................................................2174

Endometriose ovariana (endometrioma) 2174

Conceito...............................................................................................................2175

Tipos de endometrioma ......................................................................................2175

Nódulos de endometriose (adenomiose externa) 2175

Endometriose extragenital 2176

Geral....................................................................................................................2176

Trato digestivo ....................................................................................................2176

Trato urinário ......................................................................................................2177

Endometriose na adolescência 2177

Geral....................................................................................................................2177

Sintomatologia ....................................................................................................2178

Diagnóstico – clínico ...........................................................................................2178

Diagnóstico – Complementar...............................................................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à dor 2179

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma)......................................................2179

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma).....................................................2179

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.).............................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade 2179

Endometriose no climatério 2180

Geral....................................................................................................................2180

Diagnóstico..........................................................................................................2180

Tratamento (geral) 2181

Introdução...........................................................................................................2182

Opções.................................................................................................................2182

Escolha do tratamento.........................................................................................2182
Objetivos do tratamento......................................................................................2182

Tratamento clínico 2182

Geral....................................................................................................................2183

Objetivos..............................................................................................................2183

Progestogênios....................................................................................................2184

Anticoncepcionais orais.......................................................................................2185

Gestrinona...........................................................................................................2186

Danazol................................................................................................................2186

Análogos do GnRH ..............................................................................................2187

Análogo de GnRH + Add Back Therapy................................................................2190

DIU.......................................................................................................................2191

Inibidores da Aromatase......................................................................................2191

Alternativos.........................................................................................................2191

Tratamento cirúrgico 2192

Laparoscopia.......................................................................................................2192

Endometriose ovariana........................................................................................2193

Lesões peritoneais...............................................................................................2194

Conservador x radical..........................................................................................2194

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos............................2194

Tratamento combinado 2194

Vantagens e desvantagens..................................................................................2195

Quando combinar................................................................................................2195

Evidências............................................................................................................2195

Transformação maligna da endometriose 2195

Prognóstico/recidiva 2196

Esterilidade 2196

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico 2196

A. Fisiologia da placenta 2266


Placenta 2267

Desenvolvimento da placenta 2267

Circulação placentária 2267

Circulação fetal 2267

Circulação materna 2267

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência) 2267

Mecanismos de regulação das trocas 2268

Endocrinologia da placenta 2268

Hormônios placentários.......................................................................................2268

Hormônios protéicos............................................................................................2268

Hormônios esteróides..........................................................................................2269

Estrógenos...........................................................................................................2269

Progesterona.......................................................................................................2271

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico 2271

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica 2272

Gênese e regulação do LA 2272

Geral....................................................................................................................2272

Principais fontes de LA.........................................................................................2272

Produção do LA ................................................................................................2272

Reabsorção do LA................................................................................................2272

Estrutura do âmnio 2273

Funções do líquido amniótico 2273

Relação entre volume do LA e idade gestacional 2274

Ultra-sonográfica do líquido amniótico 2274

Análise do líquido amniótico 2274

Fosfolipídeos........................................................................................................2274

Teste de Clements...............................................................................................2275

Enzimas...............................................................................................................2275

Dhl.......................................................................................................................2275
Patologias do líquido amniótico 2275

Oligoidrâmnio......................................................................................................2275

Poliidrâmnio.........................................................................................................2276

Formaçao e malformações do sistema genital 2277

Formação do sistema genital 2278

Geral 2278

Gônadas 2278

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana...............................................2278

Início da 4a semana.............................................................................................2279

Cordões sexuais primários: 6a semana................................................................2279

Desenvolvimento dos testículos 2279

Formação dos ovários 2279

Formação dos ductos genitais 2280

Formação da vagina 2280

Outros 2280

Glândulas genitais auxiliares...............................................................................2280

Cistos do ducto de Gartner..................................................................................2280

Desenvolvimento da genitália externa................................................................2280

MalFormações Genitais 2281

Introdução 2281

Epidemiologia e patologia 2281

Classificação de Buttram & Gibbons (1979) 2282

*Classe I...............................................................................................................2282

*Classe II..............................................................................................................2282

*Classe III.............................................................................................................2282

*Classe IV.............................................................................................................2282

*Classe V.............................................................................................................2283

Classe VI..............................................................................................................2283

Classificação de Rock & Keenan 1992 2283


Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)
2283

Epidemiologia e patologia....................................................................................2283

Diagnóstico..........................................................................................................2284

Tratamento..........................................................................................................2284

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso 2284

Epidemiologia......................................................................................................2284

Sintomas..............................................................................................................2285

Exame físico........................................................................................................2285

Tratamento..........................................................................................................2285

Septo vaginal longitudinal 2285

Geral....................................................................................................................2285

Diagnóstico..........................................................................................................2285

Tratamento..........................................................................................................2285

Hímen Imperfurado 2286

Patologia..............................................................................................................2286

Quadro clínico......................................................................................................2286

Exame físico........................................................................................................2286

Diagnóstico..........................................................................................................2286

Tratamento..........................................................................................................2286

Anomalias cervicais 2286

Geral....................................................................................................................2286

Tratamento..........................................................................................................2287

Anomalias uterinas 2287

Geral....................................................................................................................2287

*Agenesia e hipoplasia uterina............................................................................2287

*Útero unicorno...................................................................................................2287

*Útero didelfo......................................................................................................2287

*Útero bicorno.....................................................................................................2288
**Útero arqueado.................................................................................................2288

**Útero septado...................................................................................................2288

Anomalias associadas ao DES..............................................................................2288

Exames complementares 2289

Histerossalpingografia (HSG)...............................................................................2289

USG......................................................................................................................2289

RNM.....................................................................................................................2289

Histeroscopia.......................................................................................................2289

Laparoscopia.......................................................................................................2289

Gestação múltipla 2290

Classificação 2290

Epidemiologia 2290

Importância (riscos) 2291

Tipos biológicos 2291

Monozigóticos......................................................................................................2291

Dizigóticos ..........................................................................................................2291

Adaptações maternas 2292

Morbidade materna 2292

Diagnóstico 2293

Anamnese............................................................................................................2293

Exame físico e obstétrico.....................................................................................2293

Exames complementares.....................................................................................2293

Aspectos fetais 2294

Crescimento e desenvolvimento..........................................................................2294

Complicações.......................................................................................................2294

Assistência pré-natal 2294

Objetivo...............................................................................................................2294

Seguimento.........................................................................................................2294

Preocupações......................................................................................................2295
Assistência ao parto 2296

Fatores.................................................................................................................2296

Período expulsivo.................................................................................................2296

Gestações com três ou mais conceptos 2297

Incompetência istmo-cervical 2297

A. IIC 2297

Epidemiologia 2297

Etiologia 2298

Anamnese 2298

Sintomas 2298

Patogenia 2299

Geral....................................................................................................................2299

Causas.................................................................................................................2299

Diagnóstico 2299

Clínico..................................................................................................................2299

História................................................................................................................2299

USG......................................................................................................................2300

Entre gestações...................................................................................................2300

Durante gestação................................................................................................2300

Tratamento 2300

B. Cerclagem 2301

Histórico 2301

Cerclagem profilática 2302

Geral....................................................................................................................2302

Sucesso e falha....................................................................................................2302

Cerclagem de emergência 2302

Indicação 2303

Contraindicações 2303

Técnicas 2303
MacDonald 2303

Shrodkar 2303

Transabdominal 2304

LASH 2304

Riscos 2304

Eficácia 2304

Controvérsias 2305

Rutura de membranas 2305

Controvérsias 2306

Revisão cochrane 2306

Conclusão 2307

Mecanismo de parto 2307

Considerações gerais 2307

Geral....................................................................................................................2308

Canal de parto.....................................................................................................2308

Força....................................................................................................................2308

Relações útero – fetais 2309

Atitude.................................................................................................................2309

Situação...............................................................................................................2310

Apresentação.......................................................................................................2310

Variedade de apresentação 2310

Variedades (tipos)................................................................................................2310

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações ...................2311

Cefálicas (fletidas e defletidas)............................................................................2311

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”).........................................................2312

Córmicas .............................................................................................................2312

Posição da cabeça 2312

Conceito...............................................................................................................2312

Variações.............................................................................................................2312
Incidência de variações.......................................................................................2314

Altura da apresentação (Planos) 2315

DeLee .................................................................................................................2315

Hodge..................................................................................................................2315

Introdução 2315

Insinuação ou encaixamento 2316

Flexão 2316

Descida 2316

Rotação interna 2317

Desprendimento da cabeça 2318

Rotação externa 2319

Desprendimento do tronco 2319

Fases clínicas do parto 2320

Partograma 2320

Conceito 2320

Importância 2320

Vantagens de uso 2321

Histórico 2321

Fase latente 2322

Fase ativa 2322

Construção 2322

Distócias 2322

Geral....................................................................................................................2322

Parto precipitado (taquitócico).............................................................................2322

Parada secundária da descida.............................................................................2323

Periódo pélvico prolongado..................................................................................2323

Fase ativa prolongada..........................................................................................2323

Parada secundária de dilatação...........................................................................2323

Conclusões 2323
Placenta prévia 2324

Definição 2324

Classificação 2324

Epidemiologia 2325

Geral ...................................................................................................................2325

Fatores de risco...................................................................................................2325

USG .....................................................................................................................2325

Etiologia 2325

Diagnóstico clínico 2326

Diagnóstico por imagem 2326

Ecográfico............................................................................................................2327

Ressonância magnética.......................................................................................2327

Tratamento 2327

Conservador ......................................................................................................2327

Ativo ..................................................................................................................2327

Pólipo Endometrial 2327

Conceito e epidemiologia.....................................................................................2327

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)...................2328

Tratamento .........................................................................................................2328

Pré-natal 2328

História 2329

Objetivos do pré-natal 2329

Quando iniciar? 2329

Primeira consulta pré-natal 2330

Identificação da paciente.....................................................................................2330

Dados sócio-econômicos .....................................................................................2330

Antecedentes pessoais........................................................................................2330

Antecedentes familiares......................................................................................2330

Antecedentes ginecológicos ...............................................................................2331


Sexualidade ........................................................................................................2331

Antecedentes obstétricos ...................................................................................2331

Higiene e orientações gerais................................................................................2332

Queixas mais freqüentes 2332

Exame físico 2333

Geral....................................................................................................................2333

Palpação abdominal.............................................................................................2333

Vacinação 2333

Epidemiologia 2334

Geral....................................................................................................................2334

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)..............................2334

Intervalos dos consultas 2335

Consultas subquentes 2335

Geral....................................................................................................................2336

Toque vaginal (escore cervical)...........................................................................2336

Ganho de peso durante gestação........................................................................2336

USG......................................................................................................................2336

Exames solictados 2337

Lista de exames...................................................................................................2337

HB/Ht...................................................................................................................2337

Anemias...............................................................................................................2337

Sífilis....................................................................................................................2338

Bacteriúria assintomática....................................................................................2338

Teste anti-HIV......................................................................................................2339

Toxoplasmose......................................................................................................2339

Rubéola................................................................................................................2339

Hepatite B............................................................................................................2340

Diabetes..............................................................................................................2340
Infecções genitais................................................................................................2340

Citologia oncótica................................................................................................2341

Pseudo-Hermafroditismo Masculino 2341

Etiologia...............................................................................................................2341

Cínica...................................................................................................................2341

Formas.................................................................................................................2341

Puerpério 2343

A. Fisiologia 2343

Conceito 2344

Fenômenos involutivos locais 2344

Útero: alterações macroscópicas.........................................................................2344

Útero: alterações microscópicas..........................................................................2345

Vulva e vagina ....................................................................................................2346

Ovários ...............................................................................................................2347

Parede abdominal e períneo ...............................................................................2347

Mamas.................................................................................................................2347

Modificações gerais no puerpério 2348

Aparelho cardiovascular......................................................................................2348

Aparelho digestivo...............................................................................................2348

Sistema hematopoético ......................................................................................2348

Sistema neuropsíquico.........................................................................................2348

Sistema endócrino e metabolismo.......................................................................2349

B. Patologia 2349

Infecciosas 2350

Conceito...............................................................................................................2350

Epidemiologia......................................................................................................2350

Etiopatogenia ......................................................................................................2351

Vulvovaginite e cervicite .....................................................................................2352


Endometrite/ endomiometrite .............................................................................2352

Anexite................................................................................................................2354

Tromboflebite pélvica..........................................................................................2354

Peritonite.............................................................................................................2355

Infecção do sítio cirúrgico....................................................................................2356

Fasciíte necrotizante............................................................................................2358

Infecção da episiotomia ......................................................................................2358

Ingurgitamento mamário.....................................................................................2359

Fissuras mamárias...............................................................................................2359

Mastite.................................................................................................................2360

Hemorrágicas 2360

Conceito...............................................................................................................2360

Hemorragias precoces.........................................................................................2360

Hemorragias tardias............................................................................................2361

Sífilis Congênita 2362

1. Introdução 2431

2. Histórico 2432

3. Classificação Evolutiva 2432

a) Sífilis adquirida................................................................................................2432

b) Sífilis congênita...............................................................................................2432

4. Transmissão Vertical 2433

5. Epidemiologia 2433

a) Geral................................................................................................................2433

b) Fatores de risco...............................................................................................2434

6. Manifestações Clínicas 2434

a) Sífilis Congênita Precoce..................................................................................2435

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis....................................................................2435

c) Aborto por Sífilis...............................................................................................2435


d) Sífilis congênita tardia.....................................................................................2435

7. Avaliação Complementar 2436

a) Microscopia......................................................................................................2436

b) PCR .................................................................................................................2436

c) Testes Sorológicos...........................................................................................2436

d) Estudo do LCR / Líquor ....................................................................................2438

e) Radiografia de Ossos Longos...........................................................................2439

f) Vigilância Epidemiológica.................................................................................2439

8. Tratamento 2439

a) Antibiótica ......................................................................................................2439

b) Medidas de controle........................................................................................2440

9. Sífilis x HIV 2441

10. Observações 2441

a) Tratamento Adequado.....................................................................................2441

b) Falha Terapêutica............................................................................................2441

11. Bibliografia 2442

Toxoplasmose Congênita 2442

1. Introdução 2512

2. Etiopatogenia 2512

3. Epidemiologia da Toxoplasmose 2513

a) Prevalência......................................................................................................2513

b) Transmissão Materno-Fetal.............................................................................2513

c) Prevalência de soropositividade na gestação..................................................2514

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal........................................2514

e) Incidência da Toxoplasmose congênita...........................................................2515

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose................................................................2515

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante 2516

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita 2516

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose 2517


7. Infecção Materna 2517

8. Infecção Fetal 2517

9. Tratamento de Infecção Materna 2518

10. Tratamento de Infecção Fetal 2518

11. Tratamento na gestante (evidências) 2518

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose 2518

13. Programa de Prevenção 2519

14. Recommendações 2519

Diagnóstico rápido 2521

Conceito 2522

Etiologia 2522

Epidemiologia 2523

Geral....................................................................................................................2523

Principais causas de leucorréia no brasil..............................................................2523

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial..............2523

Vaginose Bacteriana 2523

Patologia..............................................................................................................2524

Epidemiologia......................................................................................................2524

Quadro clínico......................................................................................................2524

Diagnóstico..........................................................................................................2525

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2525

Tratamento (Brasil - MS 2006).............................................................................2526

Vaginose Bacteriana Recorrente 2526

Geral....................................................................................................................2526

Tratamento..........................................................................................................2527

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)........................................................2527

Candidíase 2527

Patologia..............................................................................................................2528

Epidemiologia......................................................................................................2528
Quadro clínico......................................................................................................2529

Diagnóstico..........................................................................................................2529

Classificação........................................................................................................2529

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2530

Tratamento (MS 2006 Brasil)...............................................................................2532

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)........................................................2533

Tricomoníase 2533

Patologia e epidemiologia....................................................................................2533

Quadro clínico......................................................................................................2534

Diagnóstico..........................................................................................................2534

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2534

Tratamento (MS 2006 - Brasil).............................................................................2535

Tratamento – evidências dos estudos (cdc).........................................................2535

3. Anatomia 2536

Texto sobre o trato genital feminino 2536

Geral....................................................................................................................2536

1 - estudo do ovário ............................................................................................2537

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas...........................................2538

3 - Estudo do útero .............................................................................................2539

4 - estudo da vagina............................................................................................2540

Anatomia de Mama..............................................................................................2542

Imagens 2543

A. Útero, ovário e as ligamentos..........................................................................2543

B. Músculos do pélvis...........................................................................................2546

Mama...................................................................................................................2547

Outros 2548
O período pós-operatório intermediário

Conceito.................................................................Error: Reference source not found

Cuidado da ferida...................................................Error: Reference source not found

Conceito

Começa pela recuperação completa da anestesia e dura o restante da estada


hospitalar.

Cuidado da ferida

Geral.........................................................................Error: Reference source not found


Suturas.....................................................................Error: Reference source not found

Geral

- Os curativos estéreis aplicados na sala de cirurgia proporcionam proteção durante 48


horas.

- Os curativos sobre feridas fechadas devem ser removidos no 3º ou 4º DPO; se a


ferida estiver seca, os curativos não precisam ser aplicados novamente; eles devem
ser removidos antes se estirem úmidos, porque curativos encharcados aumentam a
contaminação bacteriana da ferida.

- Qualquer secreção drenando da ferida deve ser examinada por esfregaço corado pelo
Gram

- Lavar as mãos antes e depois de cuidar de qualquer ferida cirúrgica e usar sempre
luvas, quando houver contato com feridas abertas ou recentes.

Suturas

- As suturas removidas: 5º ou 6º DPO; exceções: mais tempo nas incisões através de


pregas (virilha, área poplítea), nas incisões fechadas sob tensão, em algumas incisões
em extremidades (mão) e em incisões em pacientes muito debilitados

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce...............................................Error: Reference source not found

Hipertermia após 48 horas.....................................Error: Reference source not found


Hipertermia após o 3º dia.......................................Error: Reference source not found

Hipertermia precoce

Inicio nas primeiras 48 horas após um procedimento cirúrgico.

Possíveis causas:

-Soluções intravenosas contaminadas;

-Traumatismo e necrose tecidual devido ao ato cirúrgico;

-Infecção precoce da parede abdominal (sinais inflamatórios na incisão discretos porem


a um comprometimento geral grave);

-Trata urinário infectado, especialmente em mulheres com bacteriúria assintomática;

-Pacientes com infecção pélvica assintomática;

-Infecção do trato respiratório.

O aumento da temperatura acima de 38º C mais achados pulmonares pode ser


aspiração e, se houver estresse respiratório pode ser embolia pulmonar.

Hipertermia após 48 horas

Esta hipertermia é a mais importante.

Comum é ITU -> tratar com: sulfas/nitrosurantroinas. Nos pacientes com infecção
urinaria de repetição e oncológica, estes antimicrobianos não deverão ser escolha.

Hipertermia após o 3º dia

1. Locais de introdução.............................................Error: Reference source not found


2. FO.........................................................................Error: Reference source not found
3. Abscessos em cúpula vaginal...............................Error: Reference source not found
4. Celulite pélvica.....................................................Error: Reference source not found
5. Tromboflebite pélvica...........................................Error: Reference source not found
6. Osteite púbica......................................................Error: Reference source not found
1. Locais de introdução

- Pesquisar sinais inflamatórios nos locais de introdução de cateteres intravenosos, os


quais não deverão permanecer por mais de 48 horas.

- O tratamento consiste de retirar e enviar a ponta para a cultura.

2. FO

- A maioria das infecções de parede ocorre entre o 4º e o 10º dia do pós-operatório.

- Tratamento: deixar FO amplamente aberta e limpa como forma de tratamento.

- Solicitar: cultura.

- Antibioticoterapia é necessário somente em caso de celulite importante nos ângulos


da incisão.

3. Abscessos em cúpula vaginal

Queixa de dor em BV + febre: abscessos em cúpula vaginal

Tratamento: drenagem da secreção purulenta do fundo de saco.

4. Celulite pélvica

Nos casos de celulite pélvica empregasse o uso de antibióticos para anaeróbicos e


gram-negativos.

5. Tromboflebite pélvica

Persistência de febre após adequada antibioticoterapia: tromboflebite pélvica.

Tratamento: heparina EV.

Se a febre permanecer apesar da terapêutica: pesquisar abscessos.Tratamento: pela


drenagem cirúrgica ou sobre visão ecográfica.

6. Osteite púbica

Casos rasos em que a paciente tem dificuldades de deambulação, de abdução da coxa,


dor púbica e ao raio-X apresenta sinais de comprometimento ósseo, suspeitamos de
osteíte púbica. O tratamento é antibioticoterapia prolongada.

Complicações pulmonares
Pacientes de alto risco............................................Error: Reference source not found

Atelectasias............................................................Error: Reference source not found

Pneumonia..............................................................Error: Reference source not found

Pacientes de alto risco

-Idade > 70 anos

-Fumantes (20cigarros/dia por 40 anos)

-DPOC

-Obesidade (> 120% do peso ideal)

-Doenças neurológicas

-Asma

Atelectasias

As mais precoces, (nas primeiras 48 horas)

Pneumonia

Geral.........................................................................Error: Reference source not found


Diagnóstico...............................................................Error: Reference source not found
Tratamento...............................................................Error: Reference source not found

Geral

pode se seguir a uma atelectasia ou aspiração, estas são atelectasias que aparecem
com mais de72 horas de evolução.

Diagnóstico

Raio-X: infiltrado difuso ou consolidação lombar

Tratamento
Penicilina G ou ampicilina ou cefalotina, exercícios respiratórios de tosse e nebulização.
Em idosas, debilitadas se justifica o uso de aminoglicosídeo ou cefalosporina de
terceira geração. A aspiração pode levar a pneumonia que é tratada com antibiótico e
corticóides.

Outras complicações como parada cardiorrespiratória, infarto agudo do miocárdio e


SARA deve ser manejadas com auxílio de um intensivista.

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial........................................Error: Reference source not found

Trombose venosa profunda....................................Error: Reference source not found

Embolia pulmonar..................................................Error: Reference source not found

Tromboflebite superficial

Ocorre nos membros inferires e nos locais de inserção de cateteres intravenoso que
permanecem por mais de 48 horas. A paciente sente dor, aumento local da
temperatura e eritema. Resolve-se o problema com a elevação dos membros e
analgesia com antiinflamatórios.

Trombose venosa profunda

Diagnóstico...............................................................Error: Reference source not found


Tratamento...............................................................Error: Reference source not found

Diagnóstico

Pode aparecer em ambas as pernas, começando nas pequenas veias das pernas e
progredindo até as veias ilíacas. Pode haver dor, empastamento, edema de pé e
tornozelo, sinal de Homans, taquicardia e hipertermia. Confirmamos pelo Doppler

Tratamento

Heparina. O KTTP deve ser solicitado previamente a dose de Heparina. Manter a


heparinização por 10 dias e inicia cumarínico via oral. Fazer controle pelo TP. Se
necessário reverter efeito da heparina usar sulfato de protamina e vitamina K para o
efeito do cumarínico.
Embolia pulmonar

È potencialmente fatal e, em geral, necessita de cuidados em UTI.

Complicações urinárias

Oligúria...................................................................Error: Reference source not found

Retenção urinária...................................................Error: Reference source not found

Oligúria

Geral.........................................................................Error: Reference source not found


Tratamento...............................................................Error: Reference source not found

Geral

Síndrome da falência rena l aguda: pré-renal, renal e pós-renal.

Entidades patológicas: necrose tubular aguda, nefrite intersticial aguda,


glomerulonefrite aguda e necrose papilar aguda.

Origem: isquemia até nefrotoxicidade.

Causa pré-renal é a mais comum, podendo ser devido a hipovolemia.

Tratamento

-Podemos infundir SF 0,9% EV ou manitol 25% para aumentar o fluxo urinário.A


retirada de medicação nefrotóxicas, correção da hipotensão, monitorização de fluidos,
peso e bioquímica do sangue pode ajudar nas causas renais.

-Nas pós-renais: afastar lesão ureteral -> USG e avaliação do urologista.

Retenção urinária

-Sondagens vesicais de alívio a cada 4 a 6 horas podem ser úteis, assim como a
manobra de Credè.

-Em retenção mais prolongada com resíduo vesical inferior a 50ml/24h se suspende o
cateterismo e se mantém nitrofurantoína 1 comprimido/noite.

-Às vezes, é necessário ensinar a auto- sondagem.


Choque

Geral.......................................................................Error: Reference source not found

Quadro Clínico........................................................Error: Reference source not found

Manuseio................................................................Error: Reference source not found

Geral

Pode ser hipovolêmico, cardiogênico ou séptico.

Quadro clínico

PAS <90mmhg, fluxo urinário menor que 25ml/h, acidose metabólica e pele fria.

Manuseio

Transferência para UTI, instalar PVC na veia subclávia, cateter vesical, e solicitar
exames básicos visando estabelecer a causa.

Administração de cristalóides, colóides ou sangue.

Drogas vasoativas são indicadas nos casos que mesmo restauração do volume o
choque persiste. Inicia-se com 1-2mg/kg/min de dopamina até a PA sistólica se maior
que 90mmhg.

No choque séptico acrescentamos antibióticos e drenagem de focos infecciosos. A


cultura prévia é importante.

No choque cardiogênico: auxilio de um cardiologista.

Descolamento da placenta normalmente inserida


Conteúdo versão 3.50* 1

Contuédo Alternativo 1

1. Geral 2

2. Obstetrícia 2

A. Geral 77

1. Exames Utilizados................................................................................................77

2. Prescrições...........................................................................................................77
3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto..........................................................................78

4. Fluxogramas........................................................................................................78

B. Gravidez 78

1. Fisiologia da gravidez..........................................................................................78

2. Patiologia na gravidez..........................................................................................79

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)..........................................79

C. Parto Normal 79

1. Fisiologia..............................................................................................................79

2. Patologia..............................................................................................................80

3. Descrições e manuais dos procedimentos...........................................................80

D. Cesárea 80

1. Indicações............................................................................................................80

2. Descrição.............................................................................................................80

3. Manual do procedimento.....................................................................................80

4. Complicações.......................................................................................................81

E. Puerpério 81

3. Ginecologia 81

A. Geral 156

1. Exames Utilizados..............................................................................................156

2. Prescrições.........................................................................................................156

3. Rotinas no IMIP..................................................................................................157

4. Fluxogramas......................................................................................................157

B. Fisiologia 157

C. Patologia 157

D. Descrições e manuais dos procedimentos 158

Pela ordem 158

12. Protolos /Rotina nos setores 159

Rotina no Ambulatório Ginecológico 159

Anamnese..............................................................................................................159
Rotina no Ambulatório de Mastologia 160

Anamnese..............................................................................................................160

BIRADS..................................................................................................................160

Rotina no banco de leite humano 162

Desmame no 6º mês da vida.................................................................................163

Leite artificial (criança não mama) e desmame.....................................................163

Relactação.............................................................................................................164

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite.............................164

Coletar leite /ordenhar...........................................................................................164

Conservar leite coletado (validade).......................................................................165

Consumir o leite humano.......................................................................................165

Rotina no 4o CAM 165

PE Grave................................................................................................................165

Rotina na Ginecologia (sexto andar) 166

Admissão duma paciente nova..............................................................................166

Diabetes e cirurgia.................................................................................................167

Rotina no caso de mola / DTG................................................................................169

Pre-operatório........................................................................................................170

Preparo para tomografia – paciente alérgico.........................................................173

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP.......................................................................174

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório) 175

Rotina de neonatologia no pré-parto 175

APGAR....................................................................................................................176

VIG e QH................................................................................................................176

Formulas................................................................................................................177

Prescriçãoes...........................................................................................................177

Rotina no Pré-Parto 179

Rotina no Puérperio 179


Rotina no SIGO 180

Rotina na triagem 180

Estupro (após) / violência sexual...........................................................................180

Prescrições 181

2A. Indicação alfabética 182

A............................................................................................................................182

B............................................................................................................................182

C............................................................................................................................182

D............................................................................................................................182

E............................................................................................................................182

F............................................................................................................................182

G............................................................................................................................183

H............................................................................................................................183

I.............................................................................................................................183

L.............................................................................................................................183

M............................................................................................................................183

N............................................................................................................................183

O............................................................................................................................183

P............................................................................................................................183

R............................................................................................................................183

S............................................................................................................................183

T............................................................................................................................184

V............................................................................................................................184

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica...................................................184

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)...................................................184

Prescrição pós-parto normal..................................................................................185

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato).................................................186

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)....................................................................186


Abortamento de repetição (e gravidez nova).........................................................187

Abscesso Tubo-Ovariano........................................................................................187

Abscesso de mama................................................................................................188

Acne (e pílula anticoncepcional)............................................................................188

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional.........................189

Alergia ao remedio (reação alérgica).....................................................................195

Amniorexe.............................................................................................................195

Anemia..................................................................................................................197

Anemia falciforme..................................................................................................197

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois....................197

Anti-depressiva......................................................................................................198

Vacinação contra Têtano.......................................................................................198

Asma (crise)...........................................................................................................199

Atrofia mucosa vagina ..........................................................................................199

Bartholinite............................................................................................................199

Bacturia Assintomática..........................................................................................200

Candidíase Inguinal ...............................................................................................200

Candíase Mamilar..................................................................................................201

Candidiase ungueal...............................................................................................201

Candidíase vaginal.................................................................................................201

Cefaleía pós-punção lombar..................................................................................202

Celulite..................................................................................................................204

Cisto ovariano simples...........................................................................................204

Climatério: queixas vasomotores...........................................................................204

Coagulopatia..........................................................................................................205

Coalescência de nimfas/lábios pequenos...............................................................205

Constipação...........................................................................................................205

Corioamnionite......................................................................................................206
Corticoide (desmama)............................................................................................206

Curetagem.............................................................................................................207

Diabetes................................................................................................................207

Dilatar o colo (durante TP).....................................................................................208

DIPA.......................................................................................................................209

Dismenorréia.........................................................................................................209

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)................................................................210

Dor cólica (na Triagem).........................................................................................211

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)...........................................................211

Eclâmpsia .............................................................................................................211

Edema aguda de pulmão.......................................................................................213

Endocardite (profilaxia)..........................................................................................213

Endometrite (pós-parto).........................................................................................214

Endometriose.........................................................................................................215

Erisipela.................................................................................................................216

Escabiose...............................................................................................................216

Pós-estupro (violência sexual)...............................................................................216

Febre reumática + lesão de válvula.......................................................................217

Fissura mamilar profunda......................................................................................217

Fluxo reduzido.......................................................................................................217

Gardnarella vaginalis.............................................................................................218

Gonerreia...............................................................................................................219

Granuloma de cúpula vaginal................................................................................219

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)..........................................................219

HELLP-síndrome.....................................................................................................219

Herpes Genital.......................................................................................................221

Herpes Zoster........................................................................................................221

Hiperêmesis gravídica...........................................................................................221
Hiperplasia simples do endométrio........................................................................221

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez...............................................................222

Hipertensão pós-parto...........................................................................................222

HIV.........................................................................................................................224

Íleo paralítica (pós-cirúrgica).................................................................................226

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem).........................................................227

Inibir produção do leite..........................................................................................227

Indução do parto....................................................................................................227

Ingurgitamento (de mama)....................................................................................228

Insuficiência Cardíaca Fetal...................................................................................228

ITU ........................................................................................................................228

HPV .......................................................................................................................229

Mastalgia prë-menstrual (MPM).............................................................................230

Mastite...................................................................................................................230

Menorragia / sangramento genital (não gravida)...................................................230

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado).........................230

Ocitocina intra-parto..............................................................................................231

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)........................................231

PE-grave (pós-Cesárea).........................................................................................232

PE-grave (pós-parto normal)..................................................................................233

PE Leve (sem TP franco)........................................................................................234

Pielonefrite.............................................................................................................235

Pirose.....................................................................................................................236

Pneumonia.............................................................................................................236

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)............236

Preparo intestinal para USG...................................................................................236

Prurido pós morfina...............................................................................................237

Puderdade precoce................................................................................................237
Reposição hormonal..............................................................................................237

SAAF......................................................................................................................237

Sindrôme de ovários policísticos............................................................................238

Toxoplasmose........................................................................................................238

TPM / Síndrome Pre-Menstrual...............................................................................238

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior.............................239

TPP.........................................................................................................................239

Tricomoníase.........................................................................................................241

Trombose (profilaxia e tratamento).......................................................................241

Vermes..................................................................................................................242

2B. Medicamento - Alfabético 242

A............................................................................................................................242

B............................................................................................................................243

C............................................................................................................................243

D............................................................................................................................244

E............................................................................................................................245

F............................................................................................................................245

G............................................................................................................................246

H............................................................................................................................246

I.............................................................................................................................247

K............................................................................................................................247

L.............................................................................................................................247

M............................................................................................................................247

N............................................................................................................................248

O............................................................................................................................249

P............................................................................................................................249

R............................................................................................................................250

S............................................................................................................................250
T............................................................................................................................251

V............................................................................................................................251

2C. Drogas na gravidez 251

Introdução geral....................................................................................................252

Categorias.............................................................................................................253

Drogas sorteadas por tipo/indicação......................................................................255

Anticoagulantes.....................................................................................................256

Anticonvulsivantes.................................................................................................256

Antihistamínicos....................................................................................................257

Antiinflamatórios Não-Hormonais..........................................................................258

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)............................259

Antivirais................................................................................................................265

(Drogas) Cardiovasculares....................................................................................266

Citostáticos............................................................................................................271

Drogas Lícitas E Ilícitas..........................................................................................272

Hormônios ...........................................................................................................272

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central................................................................274

Vacinas, Serums E Toxoides..................................................................................279

Vitaminas...............................................................................................................281

Outras Drogas E Substâncias.................................................................................282

2d. Drogas na lactação 290

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação........................290

Alfabético...............................................................................................................292

4. Procedimentos: descrições e manuais 306

AMIU 306

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações........................................307

Atestado (Triagem) 307

Cerclagem 307
Cesárea 308

Descrição...............................................................................................................308

Manual...................................................................................................................309

Instrumentos (básico cesário)................................................................................309

Procedimento.........................................................................................................310

Cone Clássico 312

Descrição...............................................................................................................312

Manual...................................................................................................................313

Curetagem (normal) 313

Descrição...............................................................................................................313

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)..........................................313

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato).................................................315

Curetagem Uterina Fracionada 316

Drenagem de abscesso de mama 316

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini 317

Esterilizações Tubárias 317

Exerése de cisto clitoriano 318

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino 319

Fórceps 319

Descrição...............................................................................................................319

Manual...................................................................................................................320

Histerectomia total abdominal (HTA) 321

Descrição...............................................................................................................321

Manual...................................................................................................................324

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP) 326

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral) 328

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada) 329

Descrição...............................................................................................................329

Manual...................................................................................................................329
Miomectomia (e Taquelectomia) 330

Descrição miomectomia e taquelectomia..............................................................330

Manual Miomectomia.............................................................................................331

Miomectomia e taquelectomia 332

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama) 332

Ooforectomia 332

Manual...................................................................................................................332

Ooforoplastia 333

Manual...................................................................................................................333

Ooforplastia para ovários multipolicísticos 333

Manual...................................................................................................................333

Parto Normal 333

Descrição...............................................................................................................333

“Manual”................................................................................................................334

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica 335

Descrição Salpingectomia......................................................................................335

Manual e indicações..............................................................................................335

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.) 337

Parto Normal 337

Cordão Circular......................................................................................................338

Escore de Bishop modificado.................................................................................339

Mecônio.................................................................................................................340

Postura vertical - vantagens..................................................................................341

Procedimento (em holandês).................................................................................341

Rotura Uterina.......................................................................................................342

Sexo pós o parto e embolia de ar..........................................................................344

Parto Cesáreo 345

Cesárea - indicações 345

1. Epidemiologia 420
2. Condições fetais e indicação de cesariana 420

2a. Apresentação pélvica.......................................................................................421

2b. Gestação gemelar............................................................................................421

2c. Prematuridade ou baixo peso...........................................................................422

2d. Sofrimento fetal agudo....................................................................................422

2e. Macrossomia....................................................................................................422

2f. Situação transversa..........................................................................................422

2g. Placenta prévia................................................................................................422

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo.......................................423

2i. Procidência de cordão.......................................................................................423

2j. Malformações congênitas.................................................................................423

3. Condições maternas e indicação de cesariana 423

3a. Herpes genital ativo.........................................................................................423

3b. Infecção pelo HIV.............................................................................................424

3c. Cesarianas prévias...........................................................................................424

3d. Outras condições maternas.............................................................................425

Amniotomia 425

Escala 2009 425

Exames complementares 428

Cardiotocografia....................................................................................................428

Cistometria de infusão...........................................................................................428

Cistos (na mama)...................................................................................................428

Climatério..............................................................................................................429

Colposcopia...........................................................................................................429

Espermograma......................................................................................................429

FSH (homens)........................................................................................................429

Ginecomastia ........................................................................................................430

Hepatite B..............................................................................................................430
Mestastases de câncer de mama (rastreamento)..................................................430

Quimoterapia (antes da quimoterapia)..................................................................430

Pré-histeroscopia ..................................................................................................430

Pré-op....................................................................................................................430

Rotina de ambulatório de mastologia....................................................................430

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia .............................................................431

Rotina de pré-natal................................................................................................431

SU e urocultura......................................................................................................432

USG na gestação...................................................................................................432

USG ginecológica...................................................................................................434

Valores laboratoriais normal..................................................................................435

VDRL .....................................................................................................................436

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento 436

Diabetes Mellitus...................................................................................................437

Hipertensão durante gravidez................................................................................438

Lesões de colo uterino ..........................................................................................451

Perda de líquido durante a gravidez......................................................................456

Sangramento vaginal.............................................................................................462

Dor cólica em BV...................................................................................................475

2. Abreviações usadas no imip 475

A............................................................................................................................475

B............................................................................................................................476

C............................................................................................................................476

D............................................................................................................................477

E............................................................................................................................478

F............................................................................................................................478

G............................................................................................................................479

H............................................................................................................................479
I.............................................................................................................................479

J.............................................................................................................................480

K............................................................................................................................480

L.............................................................................................................................480

M............................................................................................................................480

N............................................................................................................................480

O............................................................................................................................481

P............................................................................................................................481

Q............................................................................................................................482

R............................................................................................................................482

S............................................................................................................................482

T............................................................................................................................483

U............................................................................................................................483

V............................................................................................................................483

W...........................................................................................................................483

X............................................................................................................................484

Y............................................................................................................................484

Z............................................................................................................................484

5. Fisiologia e patologia (incl seminários) 484

A............................................................................................................................484

C............................................................................................................................484

D............................................................................................................................484

E............................................................................................................................484

F............................................................................................................................485

G............................................................................................................................485

H............................................................................................................................485

I.............................................................................................................................485

L.............................................................................................................................485
M............................................................................................................................485

N............................................................................................................................485

O............................................................................................................................485

P............................................................................................................................485

S............................................................................................................................485

T............................................................................................................................486

U............................................................................................................................486

V............................................................................................................................486

Abortamento 486

Definição 487

Epidemiologia 487

3. Etiologia 487

Classificação 488

5. Diagnóstico diferencial 489

Diagnóstico rápido 489

7. Ameaça de abortamento 490

Diagnóstico............................................................................................................490

Prognóstico............................................................................................................491

Conduta.................................................................................................................491

8. Abortamento inevitável 492

8 A. Abortamento incompleto 492

Diagnóstico............................................................................................................492

Conduta.................................................................................................................493

8 B. Abortamento completo 493

Diagnóstico............................................................................................................494

Conduta.................................................................................................................494

8 C. Aborto infectado 494

Diagnóstico............................................................................................................494

Etiologia.................................................................................................................495
Conduta no imip....................................................................................................495

Conduta alternativa:..............................................................................................496

9. Aborto retido 497

Diagnóstico............................................................................................................497

Conduta.................................................................................................................497

10. Aborto habitual 498

Definição................................................................................................................498

Conduta.................................................................................................................499

Aborto provocado 500

Acretismo placentário 501

Geral 576

Classificação 576

Placenta acreta .....................................................................................................576

Placenta increta ....................................................................................................576

Placenta percreta...................................................................................................576

Etiologia 576

Tratamento 577

Amenorréia 577

Conceito 578

Classificação 578

Anamnese 578

Na amenorréia primária, valorizar.........................................................................579

Na amenorréia secundária, valorizar.....................................................................579

Exame físico 580

Geral......................................................................................................................580

Na amenorréia primária.........................................................................................580

Na amenorréia secundária.....................................................................................581

Exames complementares 581

Diagnóstico 582
Síndrome hiperprolactinêmica 582

Etiologia.................................................................................................................582

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica.......................................................584

Insuficiência ovariana prematura 585

Diagnóstico............................................................................................................585

Outros distúrbios 586

Etiologia.................................................................................................................586

Síndrome dos ovários policísticos (SOP) 590

Epidemiologia........................................................................................................590

Fisiopatologia da SOP............................................................................................590

Diagnóstico da SOP................................................................................................591

Tratamento da SOP................................................................................................591

Amniorrexe prematura 592

1. Conceito 666

2. Epidemiologia 667

3. Fatores de risco 667

3.1. Não evitáveis .................................................................................................667

3.2. Evitáveis ........................................................................................................668

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico 669

5. Etiopatogenia 669

6. Quadro Clínico 671

7. Diagnóstico 672

7.1. Diagnóstico clínico .........................................................................................672

7.2. Diagnóstico subsidiário ..................................................................................672

8. Diagnóstico diferencial 676

9. Conduta 676

9.1. Descartar a iminência de parto ......................................................................676

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal ..............................................................677

9.3. Descartar infecção intra-útero .......................................................................677


9.4. Conduta obstétrica.........................................................................................678

9.4.1. Gestação < 24 semanas .............................................................................678

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas ..................................................................679

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas .....................................................................682

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B 682

10.1. Evidências Corticoterapia.............................................................................682

10.2. Antibioticaterapia..........................................................................................686

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo............689

10.4. Inibição da contratilidade uterina.................................................................689

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B...................................................691

11. Prognóstico 693

12. Complicações 693

12.1. Infecção intra-amniótica ..............................................................................693

12.2. Prematuridade .............................................................................................693

12.3. Sofrimento fetal ...........................................................................................694

12.4. Hipoplasia pulmonar ....................................................................................694

12.5. Outras complicações ....................................................................................694

Câncer de mama 694

1. Epidemiologia 769

Geral......................................................................................................................769

Fatores de risco.....................................................................................................771

1.3. Freqüência por quadrantes.............................................................................774

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral ......................774

2. Etiopatologia 774

2.1. Geral...............................................................................................................774

2.2. Carcinogenêse................................................................................................775

3. Evolução da doença 776

3.1. Crescimento tumoral......................................................................................776


3.2. Angiogênese ..................................................................................................777

3.3. Disseminação..................................................................................................777

3.4. Via linfática.....................................................................................................778

3.5. Metástase à distância.....................................................................................778

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas 779

5. Diagnóstico – Anamnese 779

6. Diagnóstico - Quadro clínico 780

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais 780

8. Diagnóstico por imagem 780

8.1. BIRADS............................................................................................................781

8.2. Tumor primário...............................................................................................781

8.3. Doença metastática........................................................................................781

8.4. Mamografia.....................................................................................................781

8.5. USG mamária..................................................................................................782

9. Diagnóstico histo-patológico 783

10. Estadiamento 783

10.1. Tumor...........................................................................................................784

10.2. Linfonodos....................................................................................................784

10.3. Metástase à distância...................................................................................785

10.4. Grupamento por estádios.............................................................................785

11. Prognóstico 786

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada) 786

Carcinoma de colo uterino 786

Epidemiologia 787

Geral......................................................................................................................787

Fatores de risco.....................................................................................................787

Prognóstico 788

Patologia 788

Quadro clínico 789


Diagnóstico 790

Geral......................................................................................................................790

Conduta diagnóstico..............................................................................................790

Estadiamento FIGO 791

TNM 792

Tratamento 792

Estádio o (adenocarcinoma in situ!).......................................................................792

Estádio Ia (microcarcinoma)..................................................................................792

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)....................................................................................792

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm).................................................................793

Estádio Ib1.............................................................................................................793

Estádio Ib2.............................................................................................................793

Estádio IIa..............................................................................................................793

Estádios IIb, III e IVa...............................................................................................794

Estádio IVb.............................................................................................................794

Recorrência............................................................................................................794

Seguimento 795

Conduta no câncer de colo durante gestação 795

Geral......................................................................................................................795

Ca in situ e Ia:........................................................................................................796

Ib ..........................................................................................................................796

II,III e IV..................................................................................................................796

Cefaleía após raqui 796

Quadro clínico........................................................................................................796

Conduta.................................................................................................................797

Complicações pós – operatório geral e ginecológico 797

O período pós-operatório intermediário 872

Conceito.................................................................................................................872

Cuidado da ferida..................................................................................................872
Complicações pos-operatórios 872

Hipertermia precoce..............................................................................................873

Hipertermia após 48 horas ...................................................................................873

Hipertermia após o 3º dia .....................................................................................873

Complicações pulmonares 874

Pacientes de alto risco...........................................................................................875

Atelectasias...........................................................................................................875

Pneumonia.............................................................................................................875

Complicações vasculares 876

Tromboflebite superficial.......................................................................................876

Trombose venosa profunda...................................................................................876

Embolia pulmonar..................................................................................................877

Complicações urinárias 877

Oligúria..................................................................................................................877

Retenção urinária..................................................................................................877

Choque 878

Geral......................................................................................................................878

Quadro clínico........................................................................................................878

Manuseio ..............................................................................................................878

Descolamento da placenta normalmente inserida 878

1. Conceito 953

Terminologias paralelas 953

Freqüência 953

Etiologia 954

Fisiopatologia 954

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)........................................................954

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária).......955

Formas clínicas 955

Hemorragia oculta.................................................................................................955
B. Hemorragia externa...........................................................................................956

C. Hemoâmnio.......................................................................................................956

D. Apoplexia útero-placentária..............................................................................956

E. Prolapso da placenta..........................................................................................956

F. Descolamento placentário crônico.....................................................................956

G. Outra classificação ...........................................................................................956

Diagnóstico clínico 957

Diagnóstico laboratorial 957

Tratamento 958

Diabetes na gestação 958

Definição 959

Classificação de Priscilla White (1941) 959

Epidemiologia 960

Geral......................................................................................................................960

Fatores de risco ....................................................................................................960

Fisiopatologia Diabetes Gestacional......................................................................961

Prognóstico/repercussões......................................................................................962

Diagnóstico 964

IMIP........................................................................................................................964

Alternativos...........................................................................................................965

Diagnóstico e conduta simplificados 966

Exames complementares após diagnostico de Diabetes 967

Avaliação fetal 968

IMIP........................................................................................................................968

Alternativas...........................................................................................................969

Tratamento da gestante diabética 970

Objetivo.................................................................................................................970

Corticoides (Betametasona)...................................................................................970

Diabético em uso de hipoglicemiantes..................................................................970


Dieta......................................................................................................................971

Insulina durante gestação......................................................................................971

Exercício físico.......................................................................................................972

O parto 972

Via do parto...........................................................................................................972

Inibição de TPP.......................................................................................................973

Prescrição (eIndução)............................................................................................973

Puerpério 974

IMIP........................................................................................................................974

Alternativas...........................................................................................................974

Após alta 975

IMIP (????):.............................................................................................................975

IMIP (livro):.............................................................................................................975

Caso especial: Hipoglicemia 975

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação 976

Definição................................................................................................................976

Epidemiologia........................................................................................................976

Prognóstico/complicações......................................................................................976

Etiopatologia..........................................................................................................977

Tratamento............................................................................................................977

Eclampsia 977

Dismenorréia 977

Conceito e incidência 978

Classificação 978

Dismenorreía primária 978

Conceito e Epidemiologia.......................................................................................978

Etiopatogenia.........................................................................................................979

Diagnóstico............................................................................................................979

Tratamento ...........................................................................................................979
Dismenorréia secundária 980

Geral......................................................................................................................980

Causas de dismenorréia secundária......................................................................981

Disturbios emocionais pós-parto 981

Pós-Parto Blues 981

Depressão pós-parto (????) 982

Psicose pos-parto (????) 982

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG) 982

Conceito e nomenclatura 1057

Geral....................................................................................................................1057

Classificação........................................................................................................1057

Epidemiologia 1058

Incidência............................................................................................................1058

Fatores de risco...................................................................................................1058

Etiopatogenia 1059

Geral....................................................................................................................1059

Origem parental da mola hidatiforme completa..................................................1060

Origem parental da mola hidatiforme parcial......................................................1060

Anatomia patológica 1061

Macroscopia.........................................................................................................1061

Microscopia..........................................................................................................1061

Aspectos clínicos 1061

Quadro clínico clássico.........................................................................................1062

Quadro clínico da mola parcial (MHP)..................................................................1062

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma.........................................1062

Diagnóstico laboratorial 1063

Diagnóstico da mola completa 1063

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial 1064

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais 1065


10. Estadiamento FIGO 1066

11. Diagnóstico diferencial 1066

12. Conduta 1067

13. Prognóstico 1068

Gestação prolongada 1069

Conceito 1069

Epidemiologia 1069

Conduta 1069

IG entre 40-41 semanas.......................................................................................1069

IG entre 41-42 semanas.......................................................................................1069

IG > 42 semanas.................................................................................................1070

Hepatite B 1070

Etiologia 1070

Epidemiologia 1071

Geral....................................................................................................................1071

Fatores de risco...................................................................................................1071

Diagnóstico e Tratamento 1071

Marcadores..........................................................................................................1072

Rastreamento......................................................................................................1072

CDC interpretação dos resultados.......................................................................1073

IMIP interpretação dos resultados e conduta.......................................................1074

Hiperplasia endometrial 1075

Conceito...............................................................................................................1075

Fatores de risco...................................................................................................1075

Histeroscopia ......................................................................................................1076

Risco para desenvolver CA de endométrio...........................................................1076

Tratamento..........................................................................................................1077

Hiperplasia Supra-Renal Congênita 1078

Geral....................................................................................................................1078
Formas.................................................................................................................1078

Clássica não-perdedora de sal.............................................................................1078

Clássica perdedora de sal....................................................................................1079

Não-clássica.........................................................................................................1080

Hipertensão na gestação 1080

Geral 1155

1. Introdução 1155

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação 1155

3. Conceitos 1156

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez 1156

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC 1157

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez 1157

B. Hipertensão arterial crônica 1158

6. Tratamento: MgSO4 1165

A. Vantagens.......................................................................................................1165

B. Apresentações differentes no mercado...........................................................1165

C. Esquema de Zuspan .......................................................................................1166

D. Esquema de Pritchard.....................................................................................1166

E. Mecanismo de ação.........................................................................................1166

F. Cuidados gerais com MgSO4............................................................................1166

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato..................................................................1167

H. Manifestações de toxicidade...........................................................................1167

I. Monitorização....................................................................................................1168

J. Oligúria ............................................................................................................1168

Emergência hipertensiva.....................................................................................1170

D. Iminência de eclâmpsia 1178

E. Eclâmpsia 1179

1. Conceito 1179

2. Classificação prognóstica 1179


A. Não complicada...............................................................................................1179

B. Complicada......................................................................................................1179

3. Conduta: cuidados gerais 1179

4. Terapia anticonvulsiva 1180

5. Tratamento do edema cerebral 1181

F. Síndrome HELLP 1181

1. Geral 1182

2. Diagnóstico 1182

A. Quadro inicial ..................................................................................................1182

B. Quadro avançado............................................................................................1182

3. Diagnóstico diferencial 1182

4. Diagnóstico laboratorial 1182

5. Conduta na síndrome HELLP 1183

A. Geral................................................................................................................1183

B. Avaliação materno-fetal...................................................................................1183

C. Correção da coagulopatia ...............................................................................1184

D. Tratamento da CIVD........................................................................................1184

E. Terapia anticonvulsivante ...............................................................................1184

F. Terapia anti-hipertensiva.................................................................................1185

G. Interrupção da gestação..................................................................................1185

6. Hematoma hepático 1186

Conduta ..............................................................................................................1186

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada 1187

H. Hipertensão gestacional 1187

1. Conceito 1188

2. Tratamento durante pré-natal 1188

A. Geral................................................................................................................1188

B. Propedêutica laboratorial.................................................................................1188

C. Propedêutica fetal...........................................................................................1189
3. Tratamento gestação a termo 1189

HIV 1189

Durante gravidez 1189

Pré-natal..............................................................................................................1189

Prescrição............................................................................................................1190

HIV e parto 1191

Conduta...............................................................................................................1191

Prescricção ápos o parto .....................................................................................1192

HPV (transmissão vertical) 1193

Epidemiologia......................................................................................................1193

Bibliografia...........................................................................................................1194

Indução do parto 1194

Indicações 1195

Contra-indicações absolutas 1195

Contra-indicações relativas 1196

Complicações maternas 1196

Complicações feto-anexiais 1196

Requisitos 1197

Métodos de preparo cervical 1197

A. Métodos mecânicos 1197

Sonda de Foley com balão...................................................................................1197

Laminária.............................................................................................................1199

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann).......1199

Amniotomia.........................................................................................................1200

Estímulos naturais...............................................................................................1200

B. Métodos farmacológicos 1201

Misoprostol..........................................................................................................1201

Dimeprostone......................................................................................................1202

Hialuronidade .....................................................................................................1202
Ocitocina..............................................................................................................1202

Situações especiais 1203

Cesárea anterior..................................................................................................1203

Prematuridade.....................................................................................................1203

Polidrâmnio..........................................................................................................1204

Cesárea eletiva....................................................................................................1204

Quando há inexistência de indicações de cesárea...............................................1204

Incontinência urinária 1205

Definição 1205

Classificação 1205

Epidemiologia 1206

Geral....................................................................................................................1206

Fatores de risco...................................................................................................1206

Fisiologia 1206

Etiologia (causas) 1207

Diagnóstico 1208

Tratamento 1210

Manejo conservador.............................................................................................1210

Manejo cirúrgico..................................................................................................1211

Infertilidade 1212

Mioma uterino 1213

Definição 1213

Classificação pela localização 1214

Epidemiologia 1214

Etiopatogenia 1214

Patologia 1214

Prognóstico 1215

Manifestações clínicas 1215

Sangramento anormal.........................................................................................1215
Dor pélvica...........................................................................................................1216

Infertilidade.........................................................................................................1216

Sintomas compressão..........................................................................................1216

Manifestações clínicas gerais...............................................................................1216

Diagnóstico diferencial 1217

Diagnóstico 1217

Tratamento 1218

Assintomáticas.....................................................................................................1218

Sintomáticas 1218

Tratamento cirúrgico...........................................................................................1219

Medicamentoso....................................................................................................1219

Embolização das artérias uterinas (EAU).............................................................1220

Mioma uterino e gravidez 1220

Leiomioma uterino e emergências 1221

Sangramento.......................................................................................................1221

Dor aguda e intensa (abdome agudo)..................................................................1221

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno 1221

Modificações gravídicas sistêmicas 1222

1. Postura e deambulação 1222

Sistema circulatório 1223

Adaptações circulatórios......................................................................................1223

Adaptações circulatórias uteroplacentárias.........................................................1225

Resultado das modificações.................................................................................1225

3. Compartimento sangüíneo 1225

Pele 1226

Metabolismo 1226

Fase anabólica.....................................................................................................1226

Fase catabólica ...................................................................................................1226

Ganho de peso materno......................................................................................1227


Outros aspectos...................................................................................................1227

Sistema urinário 1227

Sistema digestivo 1228

Sistema respiratório 1228

B. Modificações gravídicas locais 1228

Útero 1229

Consistência........................................................................................................1229

Volume................................................................................................................1229

Peso.....................................................................................................................1229

Coloração.............................................................................................................1229

Forma..................................................................................................................1229

Posição................................................................................................................1230

2. Colo uterino 1230

Ovários e trompas 1231

4. Vagina 1231

5. Vulva 1231

6. Mamas 1231

Neoplasias Ovarianas 1232

1. Epidemiologia 1306

Geral....................................................................................................................1306

Fatores de risco...................................................................................................1308

2. Fisiopatologia 1309

3. Disseminação do carcinoma ovariano 1310

4. Quadro clínico 1311

5. Diagnóstico 1311

6. Exames complementares 1313

7. Fluxograma 1313

8. Classificação 1314

Tumores benignos...............................................................................................1314
Tumores malignos*..............................................................................................1314

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC) 1316

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário 1318

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais 1318

Geral....................................................................................................................1318

Resistência à quimioterapia.................................................................................1321

Terapia hormonal.................................................................................................1322

Cirurgia de second look.......................................................................................1322

Cirurgia de citorreduçao secundária....................................................................1322

Laporoscópia........................................................................................................1322

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia) 1323

Neoplasias derivadas de células germinativos.....................................................1323

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado....................................1323

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico.........................................1324

13. Seguimento 1324

14. Prognóstico 1324

15. Prevenção 1325

16. Screening /rastreamento 1326

17. Developmentos recentes 1326

18. Evidências 1327

Parto prolongado 1329

Introdução 1330

Conceito 1330

Fisiológico............................................................................................................1330

Parto prolongado.................................................................................................1330

Riscos de um parto prolongado 1331

A dilatação cervical demora ................................................................................1331

A expulsão demora (= a segunda fase)...............................................................1331


Etiologia de um parto prolongado 1332

Dilatação cervical prolongada..............................................................................1332

Período expulsivo prolongado..............................................................................1332

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis 1332

Posição fetal anormal 1333

A. Posição anormal da cabeça ............................................................................1333

B. Apresentação pélvica......................................................................................1333

C. O feto tem uma posição transversal ...............................................................1334

Bibliografia 1334

Poliidramnio 1335

1. Definição 1409

2. Incidência 1410

3. Formas clínicas 1410

3.1 – Aguda ........................................................................................................1410

3.2 – Crônica........................................................................................................1410

4. Classificação 1410

5. Etiologia 1410

6. Manifestações clínicas 1411

6.1 Poliidramnia leve ..........................................................................................1411

6.2 Poliidramnia moderada ou severa..................................................................1411

7. Diagnóstico 1411

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional ............................................................1411

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita.....................................................................1413

7.3. Diagnóstico de certeza.................................................................................1413

8. Conduta 1413

8.1. Geral.............................................................................................................1413

8.2 Terapêutica específica...................................................................................1413

9. Via de parto 1414

10. Prognóstico 1414


Problemas (infecções) da ferida operatória 1414

Epidemiologia de infecçcões da FO 1415

Etiologia 1415

Fatores locais.......................................................................................................1415

Fatores gerais......................................................................................................1416

Tipos de fios cirúrgicos 1416

1 - Fios absorvíveis..............................................................................................1416

2 - Fios não absorvíveis.......................................................................................1418

Diagnóstico 1420

Geral....................................................................................................................1420

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)............................1420

Tratamento 1425

Finalidade de tratamento.....................................................................................1425

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas. .1425

Escolha de curativo..............................................................................................1426

Curativos 1426

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)........................................................1426

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]
............................................................................................................................1426

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]...................................................1427

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE].........................1428

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]........1428

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]...........1429

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]................................1429

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]...............................1430

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]


............................................................................................................................1431

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]...........................................................................1431
Sífilis 1432

Etiologia 1433

Epidemiologia 1433

Classificação 1433

Sífilis primária 1433

Sífilis secundária 1434

Sífilis latente 1434

Sífilis terciária 1434

Sífilis na gestação 1435

Diagnóstico 1435

Sorologia..............................................................................................................1435

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*..........................1436

Exames após a confirmação do sífilis...................................................................1437

IMIP: indicações punção lombar...........................................................................1437

Tratamento 1437

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis..........................................1437

Pacientes alérgicas a penicilina**........................................................................1438

Neurossífilis.........................................................................................................1438

Seguimento 1438

Controle de cura..................................................................................................1439

Caso especial: Sífilis Congênita 1439

Quadro clínico......................................................................................................1439

Diagnóstico..........................................................................................................1439

Tratamento e exame complementares................................................................1440

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF) 1443

1. Conceito 1517

2. Classificação 1518

3. Epidemiologia 1519

4. Etiopatologia 1519
4. Quadro clínico 1520

Geral....................................................................................................................1520

Trombose Arterial................................................................................................1521

Manifestações Neurológicas.................................................................................1521

Manifestações Dermatológicas............................................................................1522

Manifestações Cardíacas.....................................................................................1522

Manifestações Hematológicas..............................................................................1522

Manifestações Renais..........................................................................................1523

SAAF Catastrófica................................................................................................1523

5. Exames subsidiários 1524

6. Critérios Diagnósticos 1524

6.1. Clínicos.........................................................................................................1524

6.2. Laboratoriais.................................................................................................1525

7. Tratamento 1525

7.1. Geral.............................................................................................................1525

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente...........................................................1526

8. Bibliografia 1527

Síndrome de Meckel-Gruber 1528

Sofrimento fetal aguda 1528

Conceito 1528

Etiologia 1528

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)...........1528

Problemas de segundo grupo (problemas fetais).................................................1529

Sindrome da tensão pré-menstrual 1529

Conceito 1530

Incidência 1530

Etiopatogenia 1530

Quadro clínico 1531

Sintomas somáticos.............................................................................................1531
Sintomas psicológicos..........................................................................................1532

Diagnóstico 1532

Diagnóstico diferencial 1533

Tratamento 1533

Medidas gerais.....................................................................................................1533

Tratamento farmacêutica....................................................................................1534

Trabalho de parto prematuro (TPP) 1534

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias 1535

Anamnese............................................................................................................1535

Exame físico........................................................................................................1535

Exames complementares.....................................................................................1535

Efeitos colaterais da nifedipina 1536

Formas clínicas 1536

Diagnóstico rápido 1536

Ameaça de parto prematuro 1537

Quadro clínico......................................................................................................1537

Conduta...............................................................................................................1537

Início de trabalho de parto prematuro 1538

Quadro clínico......................................................................................................1538

Conduta...............................................................................................................1538

Franco trabalho de parto prematuro 1539

Quadro clínico......................................................................................................1539

Conduta...............................................................................................................1539

1. Anamnese e exame físico 1541

Anamnese 1541

A. Anamnese em geral 1541

1. Queixa Principal 1542

2. História médica pregressa 1542

3. História familiar 1542


4. História pessoal e social 1542

5. Revisão de sistemas 1543

Geral ...................................................................................................................1543

Endócrino ............................................................................................................1543

Hematopoiético ...................................................................................................1543

Cabeça.................................................................................................................1543

Olhos...................................................................................................................1543

Orelhas................................................................................................................1543

Nariz e seios da face ...........................................................................................1544

Boca/ garganta ...................................................................................................1544

Pescoço ...............................................................................................................1544

Respiratório.........................................................................................................1544

Cardíaco ..............................................................................................................1544

Vascular ..............................................................................................................1544

Gastrointestinal ..................................................................................................1544

Gênito-urinário ....................................................................................................1545

Músculo-esquelético ...........................................................................................1545

Reumático ...........................................................................................................1545

Neurológico .........................................................................................................1545

Pele......................................................................................................................1545

Psiquiátrico..........................................................................................................1545

6. Casos especiais 1545

Caracterização da dor..........................................................................................1546

Vômito, diarréia e expectoração..........................................................................1546

Febre...................................................................................................................1546

Edema.................................................................................................................1547

Alergia.................................................................................................................1547

Desânimo, falta de ar, nervosismo......................................................................1547


Desmaio...............................................................................................................1547

B. Anamnese ginecológica 1548

1. Anamnese ginecológico em geral 1548

a. História menstrual...........................................................................................1548

b. História obstétrica............................................................................................1549

c. História ginecológica........................................................................................1549

d. História sexual ................................................................................................1550

e. História familiar...............................................................................................1550

f. História passada de: ........................................................................................1551

2. Anamnese ginecológico: casos especiais 1552

a. Sangramento ANORMAL...................................................................................1552

b. Dor...................................................................................................................1552

c. Descarga ou corrimento vaginal......................................................................1553

d. Sintomas pré-menstruais.................................................................................1553

e. Queixas/sintomas da menopausa....................................................................1553

f. Infertilidade/subfertilidade................................................................................1554

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência1555

h. Massas genitais ou pélvicas ............................................................................1555

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen) 1555

Exame físico 1557

Exame físico em geral 1557

Elementos do exame físico 1558

Geral - procedimento 1558

Estado geral.........................................................................................................1558

Estado de hidratação ..........................................................................................1558

Mucosas ..............................................................................................................1558

sinais vitais..........................................................................................................1559

Medidas antropométricas ...................................................................................1559


Biotipo.................................................................................................................1559

Geral – descrição 1559

Estado geral.........................................................................................................1559

Estado de hidratação ..........................................................................................1560

Mucosas ..............................................................................................................1560

Sinais vitais..........................................................................................................1560

medidas antropométricas ...................................................................................1560

Biotipo.................................................................................................................1560

Cabeça 1560

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1561

Pescoço 1561

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1561

Aparelho respiratório e tórax geral 1561

Procedimento.......................................................................................................1561

Descrição.............................................................................................................1562

Coração...............................................................................................................1562

Procedimento.......................................................................................................1562

Descrição.............................................................................................................1562

Vascular 1564

Procedimento.......................................................................................................1564

Descrição.............................................................................................................1564

Mamas 1566

Abdome 1566

Procedimento.......................................................................................................1566

Descrição.............................................................................................................1566

Músculo-esquelético 1567
Procedimento.......................................................................................................1567

Descrição.............................................................................................................1567

Pele e ?? Fâneros 1567

Procedimento.......................................................................................................1567

Descrição.............................................................................................................1568

Linfonodos 1568

Procedimento.......................................................................................................1568

Descrição.............................................................................................................1568

Neurológico 1568

Procedimento.......................................................................................................1568

Descrição.............................................................................................................1569

Genital 1569

Procedimento.......................................................................................................1569

Descrição.............................................................................................................1569

Retal 1569

Procedimento.......................................................................................................1570

Descrição.............................................................................................................1570

Exame ginecológico 1570

Mamas 1570

1. Mamas - procedimento 1570

Inspeção estática.................................................................................................1571

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os............................................1571

Inspeção dinâmica...............................................................................................1571

Palpação com a paciente sentada.......................................................................1572

Palpação com a paciente deitada........................................................................1572

2. Mamas - descrição 1572

Inspeção estática ...............................................................................................1573

Inspeção dos mamilos..........................................................................................1573

Inspeção dinâmica ..............................................................................................1573


Palpação (paciente sentada) ...............................................................................1573

Palpação (paciente deitada)................................................................................1573

3. Exame pélvico: genitália externa 1574

Procedimento.......................................................................................................1574

Descrição.............................................................................................................1576

4. Exame especular 1576

Procedimento.......................................................................................................1576

Descrição.............................................................................................................1577

Toque bimanual 1578

Procedimento.......................................................................................................1578

Descrição.............................................................................................................1580

Exame retovaginal 1580

Procedimento.......................................................................................................1580

Descrição.............................................................................................................1581

Colposcopia 1581

9. Fone 1588

Setores 1588

Pessoas 1589

Fisiologia e doenças (cont.) 1589

Anemia falciforme e gestação 1589

Epidemiologia 1590

Genética 1590

Fisiopatologia 1590

Formas clínicas 1590

Quadro clínico 1591

Diagnóstico 1591

Fatores predisponentes a falcização 1591

Gravidez 1591

Placenta...............................................................................................................1591
Riscos..................................................................................................................1592

Tratamento geral 1592

Tratamento durante gravidez 1592

Crise dolorosas....................................................................................................1592

Piora da anemia...................................................................................................1592

Anomalias da placenta e cordão umbilical 1593

A. Geral 1594

Anomalias da placenta 1594

Sistematização do exame USG da placenta 1595

Graus da placenta (classificação de Grannum) 1595

USG......................................................................................................................1595

Valor preditivo de complicações..........................................................................1596

Infartos placentários 1596

Lagos venosos 1596

Doença Trofoblástica Gestacional 1596

Neoplasias primárias da placenta 1597

Coriangioma .......................................................................................................1597

Teratoma ............................................................................................................1597

Placenta accreta 1597

Geral ...................................................................................................................1597

Categorias...........................................................................................................1597

Placenta prévia 1598

Outras anormalidades da placenta 1598

Inserção velamentosa do cordão ........................................................................1598

Placenta membranácea ......................................................................................1598

Lobo succenturiado .............................................................................................1598

Hematoma retroplacentário ................................................................................1599

DPPNI ..................................................................................................................1599

C. Anomalias do cordão umbilical 1599


Introdução 1599

Cordão curto 1600

Cordão longo 1600

Circulares de cordão 1600

Artéria Umbilical única 1600

Hematoma de cordão 1601

Formações císticas 1601

Neoplasias 1601

Anticoncepção hormonal oral e injetável 1602

Anticoncepcionais orais combinados 1671

Geral....................................................................................................................1672

Tipo e composição...............................................................................................1672

Mecanismo de ação.............................................................................................1672

Eficácia................................................................................................................1672

Modo de uso........................................................................................................1673

Desempenho clínico.............................................................................................1673

Efeitos secundários..............................................................................................1673

Contra-indicações................................................................................................1674

Uso sob supervisão cuidadosa.............................................................................1674

Riscos..................................................................................................................1675

Benefícios............................................................................................................1675

Anticoncepcionais orais de progestágenos 1676

B1. Progestágeno isolado 1676

Geral....................................................................................................................1676

Tipos e composição.............................................................................................1676

Mecanismo de ação.............................................................................................1676

Eficácia................................................................................................................1677

Modo de uso........................................................................................................1677

Desempenho clínico.............................................................................................1677
Efeitos secundários..............................................................................................1677

Riscos..................................................................................................................1678

Benefícios............................................................................................................1678

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp) 1678

Anticoncepção oral de emergência 1678

Geral....................................................................................................................1678

Tipos e composição.............................................................................................1679

Mecanismo de ação.............................................................................................1679

Eficácia................................................................................................................1679

Modo de uso........................................................................................................1679

Efeitos secundários..............................................................................................1680

Anticoncepcional injetável mensal 1680

Geral....................................................................................................................1680

Tipos e composição.............................................................................................1681

Mecanismo de ação.............................................................................................1681

Eficácia................................................................................................................1681

Modo de uso........................................................................................................1681

Desempenho clínico.............................................................................................1681

Efeitos secundários..............................................................................................1682

Riscos e benefícios...............................................................................................1682

Anticoncepcional injetável trimestral 1682

Geral....................................................................................................................1682

Mecanismo de ação.............................................................................................1682

Eficácia................................................................................................................1683

Modo de uso........................................................................................................1683

Desempenho clínico.............................................................................................1683

Efeitos secundários..............................................................................................1683

Riscos..................................................................................................................1684
Benefícios............................................................................................................1684

Assistência ao trabalho de parto 1685

Geral 1686

Conceito...............................................................................................................1687

Objetivos..............................................................................................................1687

Grau de recomendação........................................................................................1687

Diagnóstico do TP................................................................................................1687

Anamnese e exame obstétrico.............................................................................1688

Fases clínicas do TP.............................................................................................1688

Assistência ao 1° período 1688

Local....................................................................................................................1689

Dieta ...................................................................................................................1689

Enema e tricotomia..............................................................................................1689

Estimular a deambulação....................................................................................1690

Partograma .........................................................................................................1690

Monitorar bem-estar fetal....................................................................................1690

Alívio da dor (não-farmacológicos).......................................................................1690

Alívio da dor (farmacológico)...............................................................................1691

Amniotomia.........................................................................................................1691

Ocitocina..............................................................................................................1691

Suporte contínuo.................................................................................................1691

Assistência ao segundo período 1691

Conceito...............................................................................................................1692

Duração do período expulsivo .............................................................................1692

Complicações período expulsivo..........................................................................1693

Monitorização da vitalidade fetal.........................................................................1693

Posicionamento da parturiente............................................................................1693

Puxos...................................................................................................................1694
Episiotomia (conceito clássico)............................................................................1695

Episiotomia (conceito atual)................................................................................1695

Episiotomia seletiva.............................................................................................1696

Redução do trauma perineal................................................................................1697

Fórceps x vácuo extrator.....................................................................................1697

Manual rotation ...................................................................................................1697

Vácuo extrator.....................................................................................................1699

Acolhimento do Récem-Nascido...........................................................................1699

Ligadura do cordão umbilical...............................................................................1699

Assistência ao terceiro período 1700

Geral....................................................................................................................1700

Do nascimento ao delivramento..........................................................................1700

Manejo ativo da dequitação.................................................................................1700

Assistência ao quarto período 1701

Geral....................................................................................................................1701

Atonia uterina......................................................................................................1701

Revisão da cavidade uterina................................................................................1702

Revisão do trajeto................................................................................................1702

ATB profilaxia e pós-parto 1702

Profilaxia de acidentes tromboembólicos.............................................................1702

Antibioticoprofilaxia.............................................................................................1703

Puerpério.............................................................................................................1703

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências 1704

1. Objetivo 1773

2. Introdução 1773

3. História 1774

4. Níveis de evidência 1774

5. Grau de recomendação 1775

6. Conceito sofrimento fetal 1775


7. Auculta fetal intermittente 1776

8. Propedêutica do líquido amniótico 1777

8.1. Aminioscopia................................................................................................1777

8.2. Aminiotomia..................................................................................................1777

9. Cardiotocografia 1778

9.1. Vantagens e desvantagens...........................................................................1778

9.2. Condições maternas ....................................................................................1778

9.3. Condições relacionadas a gravidez...............................................................1779

9.4. Variações da FCF na ausculta ......................................................................1779

9.5. Evidências.....................................................................................................1783

10. Teste de estimulação sonora 1785

10.1. Geral...........................................................................................................1785

10.2. Buzina da marca Kobo................................................................................1785

10.3. Evidências...................................................................................................1786

11. Microanálise do sangue fetal 1787

12. Oximetria fetal de pulso 1787

12.1. Geral...........................................................................................................1787

12.2. Evidências...................................................................................................1788

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho 1788

14. Eletrocardiografia fetal 1789

14.1. Geral...........................................................................................................1789

14.2. Evidências...................................................................................................1789

Câncer do Corpo Uterino 1790

A1. Introdução 1860

A2. Epidemiologia 1860

A3. Patogênese 1860

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente................................................1861

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente.........................................1861

A4. Fatores de Risco 1862


a5. Fatores de Proteção 1863

A6. Histologia 1864

A7. Clínica 1864

a8. Diagnóstico 1865

a) Anamnese........................................................................................................1865

b) Exame Físico....................................................................................................1866

c) Citologia Oncótica............................................................................................1866

d) Biópsia por aspiração endometrial...................................................................1866

e) Curetagem Uterina .........................................................................................1866

f) Utra-sonografia Transvaginal............................................................................1867

g) Histeroscopia .................................................................................................1867

A9. Formas de Disseminação 1867

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio 1868

A11. Estadiamento Clínico 1868

A12. Estadiamento Cirúrgico 1869

A13. Tratamento 1870

a) Geral................................................................................................................1870

b) Ia, Ib, G1 e G2..................................................................................................1871

c) Ic e G3.............................................................................................................1871

d) IIa ...................................................................................................................1871

e) IIb ...................................................................................................................1871

f) IIIa ...................................................................................................................1871

g) IIIb ..................................................................................................................1871

h) IVa e IVb .........................................................................................................1872

g) Metástases......................................................................................................1872

h) Recidiva...........................................................................................................1872

A14. Seguimento 1872

B. Sarcomas Uterinos 1872

B1. Introdução 1873


B2. Diagnóstico 1873

B3. Classificação 1873

B4. Estadiamento 1873

B5. Tipos histológicos 1874

a) Leiomiossarcoma ............................................................................................1874

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno......................................................................1874

c) Sarcoma de Estroma Endometrial....................................................................1874

B6. Tratamento 1875

Câncer de vulva 1875

Estadiamento.......................................................................................................1875

Ciclo menstrual 1876

Historia 1877

Duração 1877

Nomenclatura 1877

Fases 1877

Geral (com imagem)............................................................................................1878

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual..................................................................1878

Fase folicular........................................................................................................1880

Fase lútea............................................................................................................1881

Transição lúteo- folicular......................................................................................1881

Ciclo Ovariano 1881

Desenvolvimento e forma dos oócitos.................................................................1881

Fase Folicular.......................................................................................................1883

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas...............................................................1883

Fase Lútea...........................................................................................................1884

Alterações endometriais 1885

Fase proliferativa.................................................................................................1885

Fase secretória....................................................................................................1886

Menstruação........................................................................................................1886
Alterações da cérvix uterina 1887

Alterações mamárias 1887

Referências bibliográficas 1887

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR) 1887

1. Conceito 1957

2. Crescimento Fetal 1957

3. Classificação 1958

Tipo I....................................................................................................................1958

Tipo II...................................................................................................................1958

Tipo III..................................................................................................................1959

4. Etiologia 1959

Tipo I ...................................................................................................................1959

Tipo II...................................................................................................................1959

Tipo III..................................................................................................................1959

5. Fisiologia 1960

6. Diagnóstico 1960

Risco para CIUR ..................................................................................................1960

Suspeita de CIUR.................................................................................................1960

Provável CIUR......................................................................................................1961

7. Acompanhamento 1961

8. Centralização Fetal 1961

9. Diástole Zero 1962

10. Diástole Reversa 1962

11. Via de parto 1962

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA) 1963

Introdução 1963

Definição 1964

Epidemiologia 1964

Geral....................................................................................................................1964
Alta morbidade....................................................................................................1964

Fatores de risco ..................................................................................................1964

DIPA e anticoncepção..........................................................................................1965

Fatores de proteção ............................................................................................1965

Etiologia 1965

Natureza polimicrobiana .....................................................................................1965

Aeróbios e anaeróbios.........................................................................................1966

Causas raras........................................................................................................1967

Fisiopatologia 1967

Geral....................................................................................................................1967

Salpingite ............................................................................................................1968

Abscesso tubo-ovariano 1968

Geral....................................................................................................................1968

Classificação de Monif (1990)..............................................................................1968

Quadro clínico 1969

Amamnese...........................................................................................................1969

Exame físico........................................................................................................1969

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis 1970

Diagnóstico 1970

Objetivo...............................................................................................................1970

Clínico..................................................................................................................1970

Critérios diagnósticos..........................................................................................1971

Considerações do CDC 2006................................................................................1971

Exames complementares.....................................................................................1972

Exames laboratoriais...........................................................................................1972

Exames radiológicos............................................................................................1972

Videolaparoscopia................................................................................................1973

Diagnóstico Diferencial 1974


Tratamento 1974

Objetivo...............................................................................................................1975

Critérios para tratamento hospitalar....................................................................1975

Medidas gerais.....................................................................................................1975

Tratamento ambulatorial (CDc 2006) 1976

Regime A.............................................................................................................1976

Regime B.............................................................................................................1976

Tratamento hospitalar (CDC 2006) 1977

Regime A.............................................................................................................1977

Regime B.............................................................................................................1977

Regime alternativo..............................................................................................1978

Tratamento ciríurgico 1978

Indicações............................................................................................................1978

Tratamento do parceiro sexual 1979

Complicações da doença 1979

Seqüelas precoces...............................................................................................1979

Seqüelas tardias..................................................................................................1979

Prevenção 1979

Diabetes e cirurgia 1980

Objetivos 1980

Fisiopatologia 1980

Importância do controle glicêmico 1981

Pré-operatório......................................................................................................1981

Pós-operatório......................................................................................................1981

Manuseio pré-operatório 1981

Admissão.............................................................................................................1981

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral .................................................................1982

DM 2 em uso de insulina......................................................................................1982

DM 1....................................................................................................................1982
Manuseio perioperatório 1983

Diabetes Mellitus tipo 2.......................................................................................1983

Diabetes Mellitus tipo 1.......................................................................................1983

Manuseio pós-operatório 1983

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral..................................................................1983

DM 2 em uso de insulina......................................................................................1983

DM 1....................................................................................................................1983

Diagnóstico de gravidez 1984

1) Diagnóstico clínico 1984

A) Sinais de presunção........................................................................................1984

B) Sinais de probabilidade...................................................................................1985

C) Sinais de certeza.............................................................................................1986

2) Diagnóstico laboratorial 1986

* BETA- HCG........................................................................................................1986

3) diagnóstico ultrassonográfico 1988

Idade gestacional 1988

Cálculo da idade gestacional 1989

Data provável do parto 1989

Doença hemolítica perinatal (DHPN) 1989

Conceito 1990

Histórico 1990

O sistema Rh 1990

O sistema ABO 1991

Aloimunização materna 1991

Passagem trans-placentária de sangue fetal 1991

Exames 1992

Resposta imunológica 1992

Primária...............................................................................................................1992

Secundária...........................................................................................................1992
Quadro clinico e fisiopatologia 1992

Geral....................................................................................................................1992

Hemólise..............................................................................................................1992

Hidropisia fetal.....................................................................................................1993

Propedêutica materna 1993

Não invasiva........................................................................................................1993

Invasiva 1994

Tratamento 1994

Profilaxia 1994

Infecções Sexualmente Transmissíveis 1994

1. Epidemiologia 2064

2. Complicações de DSTs: 2065

3. Histórico 2065

4. Úlceras Genitais (Geral) 2066

4.1. Cancro Mole 2066

a) Geral................................................................................................................2066

b) Agente Etiológica ............................................................................................2067

c) Período de incubação .....................................................................................2067

d) Fatores de risco...............................................................................................2067

e) Quadro Clínico.................................................................................................2067

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2068

g) Laboratorial ....................................................................................................2068

h) Tratamento......................................................................................................2068

i) Prognóstico.......................................................................................................2069

4.2. Herpes Genital 2069

a) Geral................................................................................................................2069

b) Agente Etiológica.............................................................................................2069

c) Período de incubação.......................................................................................2070

d) Modo de Transmissão......................................................................................2070
e) Quadro Clínico.................................................................................................2070

f) Fatores Desencadantes....................................................................................2071

g) Gestação.........................................................................................................2072

h) Diagnóstico......................................................................................................2072

i) Tratamento.......................................................................................................2072

4.3. Linfogranuloma Venéreo 2073

a) Geral................................................................................................................2073

b) Agente Etiológica ...........................................................................................2073

c) Período de incubação ....................................................................................2073

d) Quadro Clínico.................................................................................................2073

e) Diagnóstico......................................................................................................2074

f) Tratamento.......................................................................................................2074

4.4. Donovanose 2075

a) Geral................................................................................................................2075

b) Agente Etiológica.............................................................................................2075

c) Período de incubação .....................................................................................2075

d) Quadro Clínico.................................................................................................2075

e) Diagnóstico......................................................................................................2077

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2077

g) Tratamento......................................................................................................2077

5. Cervicites 2078

a) Geral................................................................................................................2078

b) Agente Etiológica.............................................................................................2078

c) Fatores de risco...............................................................................................2078

d) Quadro Clínico.................................................................................................2078

e) Gestação.........................................................................................................2079

f) Diagnóstico.......................................................................................................2079

g) Tratamento......................................................................................................2079
6. Uretrites (geral) 2080

6.1. Gonocócicas 2080

a) Geral ...............................................................................................................2080

b) Agente Etiológica ..........................................................................................2080

c) Período de incubação.......................................................................................2080

d) Quadro Clínico.................................................................................................2080

e) Diagnóstico......................................................................................................2080

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas 2081

a) Agente Etiológica ...........................................................................................2081

b) Perídoo de incubação......................................................................................2081

c) Quadro Clínico.................................................................................................2081

d) Complicações .................................................................................................2081

e) Diagnóstico......................................................................................................2081

7. HPV 2081

a) Geral................................................................................................................2082

b) Período de incubação ....................................................................................2082

c) Tipos de HPV....................................................................................................2082

d) Formas Clínicas...............................................................................................2082

e) Diagnóstico......................................................................................................2083

f) Diagnóstico Diferencial.....................................................................................2083

g) Tratamento infecção clínica.............................................................................2083

h) Gestação.........................................................................................................2084

i) Infecção Subclínica pelo HPV............................................................................2084

j) Rastreio de CA de colo......................................................................................2084

8. Hepatites Virais (geral) 2084

8.1. Hepatite B 2084

a) Geral................................................................................................................2085

b) Período de incubação .....................................................................................2085


c) Quadro Clínico.................................................................................................2085

d) Diagnóstico......................................................................................................2085

e) Gestação.........................................................................................................2086

f) Tratamento.......................................................................................................2086

g) Prevenção........................................................................................................2086

8.2. Hepatite C 2087

a) Geral................................................................................................................2087

b) Tempo de incubação.......................................................................................2087

c) População de risco...........................................................................................2087

d) Quadro Clínico.................................................................................................2088

e) Diagnóstico......................................................................................................2088

f) Prevenção.........................................................................................................2088

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral) 2088

9.1 Molusco Contagioso 2088

a) Agente Etiológica.............................................................................................2089

b) Transmissão ...................................................................................................2089

c) Período de incubação.......................................................................................2089

d) Quadro Clínico ................................................................................................2089

e) Diagnóstico......................................................................................................2089

f) Tratamento.......................................................................................................2089

9.2. Pediculose Pubiana 2090

a) Agente Etiológica.............................................................................................2090

b) Transmissão ...................................................................................................2090

c) Período de incubação.......................................................................................2090

d) Quadro Clínico.................................................................................................2090

e) Diagnóstico......................................................................................................2090

f) Tratamento.......................................................................................................2090

9.3. Escabiose 2091


a) Agente Etiológica.............................................................................................2091

b) Transmissão....................................................................................................2091

c) Quadro Clínico ................................................................................................2091

d) Patognomônico................................................................................................2091

e) Diagnóstico......................................................................................................2091

f) Tratamento.......................................................................................................2091

10.0 Referências Bibliográficas 2091

Endometriose 2092

Conceito 2162

Historia 2162

Epidemiologia 2162

Etiologia 2163

Geral....................................................................................................................2163

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)................................2164

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)


............................................................................................................................2164

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)...2164

Metaplasia celômica............................................................................................2164

Transformação de Restos Embrionários...............................................................2165

Etiopatogenia 2165

Fatores genéticos ...............................................................................................2165

Fatores hormonais ..............................................................................................2165

Fatores ambientais .............................................................................................2166

Fatores imunológicos ..........................................................................................2166

Fatores Inflamatórios ..........................................................................................2166

Fatores locais ......................................................................................................2167

Fatores comportamentais....................................................................................2167

Fatores psicossociais ..........................................................................................2167

Prevenção 2168
Classificação 2168

Acosta (1973)......................................................................................................2168

American Fertility Society Reviewed (1985)........................................................2168

Diagnóstico Geral 2169

Quadro clínico 2169

Geral....................................................................................................................2170

Dor.......................................................................................................................2170

3. Infertilidade.....................................................................................................2171

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)...............................................................2171

Exame Ginecológico 2172

Métodos Laboratoriais (CA 125) 2172

Métodos de Imagem (USG e RNM) 2172

USG Transvaginal................................................................................................2172

RNM.....................................................................................................................2173

Laparoscopia (diagnose) 2173

Lesões 2173

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur) 2174

Conceito...............................................................................................................2174

Tipos....................................................................................................................2174

Diagnóstico..........................................................................................................2174

Endometriose ovariana (endometrioma) 2174

Conceito...............................................................................................................2175

Tipos de endometrioma ......................................................................................2175

Nódulos de endometriose (adenomiose externa) 2175

Endometriose extragenital 2176

Geral....................................................................................................................2176

Trato digestivo ....................................................................................................2176

Trato urinário ......................................................................................................2177

Endometriose na adolescência 2177


Geral....................................................................................................................2177

Sintomatologia ....................................................................................................2178

Diagnóstico – clínico ...........................................................................................2178

Diagnóstico – Complementar...............................................................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à dor 2179

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma)......................................................2179

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma).....................................................2179

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.).............................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade 2179

Endometriose no climatério 2180

Geral....................................................................................................................2180

Diagnóstico..........................................................................................................2180

Tratamento (geral) 2181

Introdução...........................................................................................................2182

Opções.................................................................................................................2182

Escolha do tratamento.........................................................................................2182

Objetivos do tratamento......................................................................................2182

Tratamento clínico 2182

Geral....................................................................................................................2183

Objetivos..............................................................................................................2183

Progestogênios....................................................................................................2184

Anticoncepcionais orais.......................................................................................2185

Gestrinona...........................................................................................................2186

Danazol................................................................................................................2186

Análogos do GnRH ..............................................................................................2187

Análogo de GnRH + Add Back Therapy................................................................2190

DIU.......................................................................................................................2191

Inibidores da Aromatase......................................................................................2191
Alternativos.........................................................................................................2191

Tratamento cirúrgico 2192

Laparoscopia.......................................................................................................2192

Endometriose ovariana........................................................................................2193

Lesões peritoneais...............................................................................................2194

Conservador x radical..........................................................................................2194

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos............................2194

Tratamento combinado 2194

Vantagens e desvantagens..................................................................................2195

Quando combinar................................................................................................2195

Evidências............................................................................................................2195

Transformação maligna da endometriose 2195

Prognóstico/recidiva 2196

Esterilidade 2196

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico 2196

A. Fisiologia da placenta 2266

Placenta 2267

Desenvolvimento da placenta 2267

Circulação placentária 2267

Circulação fetal 2267

Circulação materna 2267

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência) 2267

Mecanismos de regulação das trocas 2268

Endocrinologia da placenta 2268

Hormônios placentários.......................................................................................2268

Hormônios protéicos............................................................................................2268

Hormônios esteróides..........................................................................................2269

Estrógenos...........................................................................................................2269

Progesterona.......................................................................................................2271
B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico 2271

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica 2272

Gênese e regulação do LA 2272

Geral....................................................................................................................2272

Principais fontes de LA.........................................................................................2272

Produção do LA ................................................................................................2272

Reabsorção do LA................................................................................................2272

Estrutura do âmnio 2273

Funções do líquido amniótico 2273

Relação entre volume do LA e idade gestacional 2274

Ultra-sonográfica do líquido amniótico 2274

Análise do líquido amniótico 2274

Fosfolipídeos........................................................................................................2274

Teste de Clements...............................................................................................2275

Enzimas...............................................................................................................2275

Dhl.......................................................................................................................2275

Patologias do líquido amniótico 2275

Oligoidrâmnio......................................................................................................2275

Poliidrâmnio.........................................................................................................2276

Formaçao e malformações do sistema genital 2277

Formação do sistema genital 2278

Geral 2278

Gônadas 2278

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana...............................................2278

Início da 4a semana.............................................................................................2279

Cordões sexuais primários: 6a semana................................................................2279

Desenvolvimento dos testículos 2279

Formação dos ovários 2279

Formação dos ductos genitais 2280


Formação da vagina 2280

Outros 2280

Glândulas genitais auxiliares...............................................................................2280

Cistos do ducto de Gartner..................................................................................2280

Desenvolvimento da genitália externa................................................................2280

MalFormações Genitais 2281

Introdução 2281

Epidemiologia e patologia 2281

Classificação de Buttram & Gibbons (1979) 2282

*Classe I...............................................................................................................2282

*Classe II..............................................................................................................2282

*Classe III.............................................................................................................2282

*Classe IV.............................................................................................................2282

*Classe V.............................................................................................................2283

Classe VI..............................................................................................................2283

Classificação de Rock & Keenan 1992 2283

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)


2283

Epidemiologia e patologia....................................................................................2283

Diagnóstico..........................................................................................................2284

Tratamento..........................................................................................................2284

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso 2284

Epidemiologia......................................................................................................2284

Sintomas..............................................................................................................2285

Exame físico........................................................................................................2285

Tratamento..........................................................................................................2285

Septo vaginal longitudinal 2285

Geral....................................................................................................................2285

Diagnóstico..........................................................................................................2285
Tratamento..........................................................................................................2285

Hímen Imperfurado 2286

Patologia..............................................................................................................2286

Quadro clínico......................................................................................................2286

Exame físico........................................................................................................2286

Diagnóstico..........................................................................................................2286

Tratamento..........................................................................................................2286

Anomalias cervicais 2286

Geral....................................................................................................................2286

Tratamento..........................................................................................................2287

Anomalias uterinas 2287

Geral....................................................................................................................2287

*Agenesia e hipoplasia uterina............................................................................2287

*Útero unicorno...................................................................................................2287

*Útero didelfo......................................................................................................2287

*Útero bicorno.....................................................................................................2288

**Útero arqueado.................................................................................................2288

**Útero septado...................................................................................................2288

Anomalias associadas ao DES..............................................................................2288

Exames complementares 2289

Histerossalpingografia (HSG)...............................................................................2289

USG......................................................................................................................2289

RNM.....................................................................................................................2289

Histeroscopia.......................................................................................................2289

Laparoscopia.......................................................................................................2289

Gestação múltipla 2290

Classificação 2290

Epidemiologia 2290
Importância (riscos) 2291

Tipos biológicos 2291

Monozigóticos......................................................................................................2291

Dizigóticos ..........................................................................................................2291

Adaptações maternas 2292

Morbidade materna 2292

Diagnóstico 2293

Anamnese............................................................................................................2293

Exame físico e obstétrico.....................................................................................2293

Exames complementares.....................................................................................2293

Aspectos fetais 2294

Crescimento e desenvolvimento..........................................................................2294

Complicações.......................................................................................................2294

Assistência pré-natal 2294

Objetivo...............................................................................................................2294

Seguimento.........................................................................................................2294

Preocupações......................................................................................................2295

Assistência ao parto 2296

Fatores.................................................................................................................2296

Período expulsivo.................................................................................................2296

Gestações com três ou mais conceptos 2297

Incompetência istmo-cervical 2297

A. IIC 2297

Epidemiologia 2297

Etiologia 2298

Anamnese 2298

Sintomas 2298

Patogenia 2299

Geral....................................................................................................................2299
Causas.................................................................................................................2299

Diagnóstico 2299

Clínico..................................................................................................................2299

História................................................................................................................2299

USG......................................................................................................................2300

Entre gestações...................................................................................................2300

Durante gestação................................................................................................2300

Tratamento 2300

B. Cerclagem 2301

Histórico 2301

Cerclagem profilática 2302

Geral....................................................................................................................2302

Sucesso e falha....................................................................................................2302

Cerclagem de emergência 2302

Indicação 2303

Contraindicações 2303

Técnicas 2303

MacDonald 2303

Shrodkar 2303

Transabdominal 2304

LASH 2304

Riscos 2304

Eficácia 2304

Controvérsias 2305

Rutura de membranas 2305

Controvérsias 2306

Revisão cochrane 2306

Conclusão 2307

Mecanismo de parto 2307


Considerações gerais 2307

Geral....................................................................................................................2308

Canal de parto.....................................................................................................2308

Força....................................................................................................................2308

Relações útero – fetais 2309

Atitude.................................................................................................................2309

Situação...............................................................................................................2310

Apresentação.......................................................................................................2310

Variedade de apresentação 2310

Variedades (tipos)................................................................................................2310

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações ...................2311

Cefálicas (fletidas e defletidas)............................................................................2311

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”).........................................................2312

Córmicas .............................................................................................................2312

Posição da cabeça 2312

Conceito...............................................................................................................2312

Variações.............................................................................................................2312

Incidência de variações.......................................................................................2314

Altura da apresentação (Planos) 2315

DeLee .................................................................................................................2315

Hodge..................................................................................................................2315

Introdução 2315

Insinuação ou encaixamento 2316

Flexão 2316

Descida 2316

Rotação interna 2317

Desprendimento da cabeça 2318

Rotação externa 2319

Desprendimento do tronco 2319


Fases clínicas do parto 2320

Partograma 2320

Conceito 2320

Importância 2320

Vantagens de uso 2321

Histórico 2321

Fase latente 2322

Fase ativa 2322

Construção 2322

Distócias 2322

Geral....................................................................................................................2322

Parto precipitado (taquitócico).............................................................................2322

Parada secundária da descida.............................................................................2323

Periódo pélvico prolongado..................................................................................2323

Fase ativa prolongada..........................................................................................2323

Parada secundária de dilatação...........................................................................2323

Conclusões 2323

Placenta prévia 2324

Definição 2324

Classificação 2324

Epidemiologia 2325

Geral ...................................................................................................................2325

Fatores de risco...................................................................................................2325

USG .....................................................................................................................2325

Etiologia 2325

Diagnóstico clínico 2326

Diagnóstico por imagem 2326

Ecográfico............................................................................................................2327

Ressonância magnética.......................................................................................2327
Tratamento 2327

Conservador ......................................................................................................2327

Ativo ..................................................................................................................2327

Pólipo Endometrial 2327

Conceito e epidemiologia.....................................................................................2327

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)...................2328

Tratamento .........................................................................................................2328

Pré-natal 2328

História 2329

Objetivos do pré-natal 2329

Quando iniciar? 2329

Primeira consulta pré-natal 2330

Identificação da paciente.....................................................................................2330

Dados sócio-econômicos .....................................................................................2330

Antecedentes pessoais........................................................................................2330

Antecedentes familiares......................................................................................2330

Antecedentes ginecológicos ...............................................................................2331

Sexualidade ........................................................................................................2331

Antecedentes obstétricos ...................................................................................2331

Higiene e orientações gerais................................................................................2332

Queixas mais freqüentes 2332

Exame físico 2333

Geral....................................................................................................................2333

Palpação abdominal.............................................................................................2333

Vacinação 2333

Epidemiologia 2334

Geral....................................................................................................................2334

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)..............................2334

Intervalos dos consultas 2335


Consultas subquentes 2335

Geral....................................................................................................................2336

Toque vaginal (escore cervical)...........................................................................2336

Ganho de peso durante gestação........................................................................2336

USG......................................................................................................................2336

Exames solictados 2337

Lista de exames...................................................................................................2337

HB/Ht...................................................................................................................2337

Anemias...............................................................................................................2337

Sífilis....................................................................................................................2338

Bacteriúria assintomática....................................................................................2338

Teste anti-HIV......................................................................................................2339

Toxoplasmose......................................................................................................2339

Rubéola................................................................................................................2339

Hepatite B............................................................................................................2340

Diabetes..............................................................................................................2340

Infecções genitais................................................................................................2340

Citologia oncótica................................................................................................2341

Pseudo-Hermafroditismo Masculino 2341

Etiologia...............................................................................................................2341

Cínica...................................................................................................................2341

Formas.................................................................................................................2341

Puerpério 2343

A. Fisiologia 2343

Conceito 2344

Fenômenos involutivos locais 2344

Útero: alterações macroscópicas.........................................................................2344

Útero: alterações microscópicas..........................................................................2345


Vulva e vagina ....................................................................................................2346

Ovários ...............................................................................................................2347

Parede abdominal e períneo ...............................................................................2347

Mamas.................................................................................................................2347

Modificações gerais no puerpério 2348

Aparelho cardiovascular......................................................................................2348

Aparelho digestivo...............................................................................................2348

Sistema hematopoético ......................................................................................2348

Sistema neuropsíquico.........................................................................................2348

Sistema endócrino e metabolismo.......................................................................2349

B. Patologia 2349

Infecciosas 2350

Conceito...............................................................................................................2350

Epidemiologia......................................................................................................2350

Etiopatogenia ......................................................................................................2351

Vulvovaginite e cervicite .....................................................................................2352

Endometrite/ endomiometrite .............................................................................2352

Anexite................................................................................................................2354

Tromboflebite pélvica..........................................................................................2354

Peritonite.............................................................................................................2355

Infecção do sítio cirúrgico....................................................................................2356

Fasciíte necrotizante............................................................................................2358

Infecção da episiotomia ......................................................................................2358

Ingurgitamento mamário.....................................................................................2359

Fissuras mamárias...............................................................................................2359

Mastite.................................................................................................................2360

Hemorrágicas 2360

Conceito...............................................................................................................2360
Hemorragias precoces.........................................................................................2360

Hemorragias tardias............................................................................................2361

Sífilis Congênita 2362

1. Introdução 2431

2. Histórico 2432

3. Classificação Evolutiva 2432

a) Sífilis adquirida................................................................................................2432

b) Sífilis congênita...............................................................................................2432

4. Transmissão Vertical 2433

5. Epidemiologia 2433

a) Geral................................................................................................................2433

b) Fatores de risco...............................................................................................2434

6. Manifestações Clínicas 2434

a) Sífilis Congênita Precoce..................................................................................2435

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis....................................................................2435

c) Aborto por Sífilis...............................................................................................2435

d) Sífilis congênita tardia.....................................................................................2435

7. Avaliação Complementar 2436

a) Microscopia......................................................................................................2436

b) PCR .................................................................................................................2436

c) Testes Sorológicos...........................................................................................2436

d) Estudo do LCR / Líquor ....................................................................................2438

e) Radiografia de Ossos Longos...........................................................................2439

f) Vigilância Epidemiológica.................................................................................2439

8. Tratamento 2439

a) Antibiótica ......................................................................................................2439

b) Medidas de controle........................................................................................2440

9. Sífilis x HIV 2441

10. Observações 2441


a) Tratamento Adequado.....................................................................................2441

b) Falha Terapêutica............................................................................................2441

11. Bibliografia 2442

Toxoplasmose Congênita 2442

1. Introdução 2512

2. Etiopatogenia 2512

3. Epidemiologia da Toxoplasmose 2513

a) Prevalência......................................................................................................2513

b) Transmissão Materno-Fetal.............................................................................2513

c) Prevalência de soropositividade na gestação..................................................2514

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal........................................2514

e) Incidência da Toxoplasmose congênita...........................................................2515

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose................................................................2515

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante 2516

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita 2516

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose 2517

7. Infecção Materna 2517

8. Infecção Fetal 2517

9. Tratamento de Infecção Materna 2518

10. Tratamento de Infecção Fetal 2518

11. Tratamento na gestante (evidências) 2518

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose 2518

13. Programa de Prevenção 2519

14. Recommendações 2519

Diagnóstico rápido 2521

Conceito 2522

Etiologia 2522

Epidemiologia 2523

Geral....................................................................................................................2523
Principais causas de leucorréia no brasil..............................................................2523

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial..............2523

Vaginose Bacteriana 2523

Patologia..............................................................................................................2524

Epidemiologia......................................................................................................2524

Quadro clínico......................................................................................................2524

Diagnóstico..........................................................................................................2525

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2525

Tratamento (Brasil - MS 2006).............................................................................2526

Vaginose Bacteriana Recorrente 2526

Geral....................................................................................................................2526

Tratamento..........................................................................................................2527

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)........................................................2527

Candidíase 2527

Patologia..............................................................................................................2528

Epidemiologia......................................................................................................2528

Quadro clínico......................................................................................................2529

Diagnóstico..........................................................................................................2529

Classificação........................................................................................................2529

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2530

Tratamento (MS 2006 Brasil)...............................................................................2532

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)........................................................2533

Tricomoníase 2533

Patologia e epidemiologia....................................................................................2533

Quadro clínico......................................................................................................2534

Diagnóstico..........................................................................................................2534

Tratamento (CDC 2006).......................................................................................2534

Tratamento (MS 2006 - Brasil).............................................................................2535


Tratamento – evidências dos estudos (cdc).........................................................2535

3. Anatomia 2536

Texto sobre o trato genital feminino 2536

Geral....................................................................................................................2536

1 - estudo do ovário ............................................................................................2537

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas...........................................2538

3 - Estudo do útero .............................................................................................2539

4 - estudo da vagina............................................................................................2540

Anatomia de Mama..............................................................................................2542

Imagens 2543

A. Útero, ovário e as ligamentos..........................................................................2543

B. Músculos do pélvis...........................................................................................2546

Mama...................................................................................................................2547

Outros 2548

1. Conceito

Conceitua-se como sendo o descolamento da placenta normalmente inserida, após a


20ª semana de gestação. Considera-se como normalmente inserida aquela que se
implanta na região fúndica do útero.

Terminologias paralelas

Descolamento Prematuro Da Placenta

abruptio placentae

Hemorragia oculta

Apoplexia útero-placentária

Gestose hemorrágica.

Freqüência
Sua freqüência difere consideravelmente a depender da unidade assistencial dos
hospitais, assim como em relação a fatores relacionados a paridade e idade
gestacional em que se apresenta.

Sua freqüência oscila em torno de 0,5 – 1,5% de todas as gestações.

Nas gestantes consideradas multíparas com índices em torno de 56%.

Em relação a idade gestacional cerca de 31% são verificadas entre 37ª e 40ª semanas.

Etiologia

Sua etiologia não está totalmente esclarecida.

Entre os fatores mecânicos e diversos, citam-se:

- trauma direto sobre o abdome

- brevidade do cordão umbilical

- distensões e retrações súbitas do útero

- ruptura prematura das membranas

- compressão da veia cava inferior (bloqueio ao retorno venoso)

- versão externa terapêutica

- hipertonia uterina

- tabagismo

- uso de cocaína

- leiomioma uterino

Entre os fatores toxêmicos, citam-se:

Doença hipertensiva específica da gestação (DHEG)

Doença hipertensiva crônica com ou sem DHEG superposta

Fisiopatologia

a. alterações locais (uterinas e placentárias)..........Error: Reference source not found

b. alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária).....Error:


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A. Alterações locais (uterinas e placentárias)


- Modificações substanciais do tono (entre 40 – 80 mmHg), intensidade (30 – 20 mmHg)
e freqüência (4,5 - 5,5 contrações por minuto)

- Formação do hematoma retro-placentário e/ou formação da “cratera” placentária.

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Três teorias são postuladas

1. Teoria fibrinolítica: ativação da enzima -> inativa plasminogenase -> ativaria o


plasminogênio: capaz de dissolver a fibrina em seus produtos terminais.

2. Teoria tromboplástica: ao nível da zona de descolamento grande quantidade de


tromboplastina tecidual placentária invada a circulação materna e desencadeie a
cascata de coagulação, transformando o complexo protrombínico em trombina e este
último agindo sobre o fibrinogênio permita a formação da rede de fibrina.

3. Teoria do consumo local: no hematoma retro-placentário se dá o consumo de


fibrinogênio.

Todas as teorias hajam sinergicamente na caracterização, em maior ou menor grau, do


fenômeno de coagulação intravascular disseminada.

Considerando as alterações renais as lesões são freqüentemente mais observadas nos


casos de apoplexia útero-placentária com colapso circulatório (isquemia renal) em
associação com a forma toxêmica, cujo dano maior é a necrose cortical bilateral. O
mesmo entendimento se estende à lesão isquêmica do sistema porta hipofisário com
manifestações histológicas de necrose da adeno-hipofíse (Síndrome de Sheehan).

Formas clínicas

O quadro clínico pode ser considerado a partir de seis formas clínicas , em geral, uma
podendo ser conseqüência da outra, tais como:

a. Hemorragia oculta........................................Error: Reference source not found

b. Hemorragia externa.....................................Error: Reference source not found

c. Hemoâmnio..................................................Error: Reference source not found

d. Apoplexia útero-placentária.........................Error: Reference source not found

e. Prolapso da placenta....................................Error: Reference source not found

f. Descolamento placentário crônico...............Error: Reference source not found

g. Outra classificação.......................................Error: Reference source not found

Hemorragia oculta
A forma sob hemorragia oculta ocorre em cerca de 20% dos casos e se caracteriza pela
formação de hematoma retro-placentário situado entre a decídua uterina e a face
materna da placenta.

B. Hemorragia externa

A hemorragia externa, mais prevalente, cerca de 80% dos casos , torna-se


exteriorizado pela dissecção da decídua até escoar pela genitália externa.

C. Hemoâmnio

Uma forma ou outra acima descrita pode romper os tecidos da membrana âmnio-corial
e invadir esta cavidade , configurando-se o hemoâmnio.

D. Apoplexia útero-placentária

A forma apoplética se caracteriza pela penetração dos coágulos sanguíneos entre as


fibras miometriais dissociadas , em geral , com perda de sua função contrátil e
reducional , impregnando o útero ,suas camadas e às vezes os anexos, por sufusões
hemorrágicas.

E. Prolapso da placenta

O prolapso placentário mais comum nos casos de placenta prévia , pode surgir na
ocorrência do descolamento tendo como particularidade o fato de se observar a
expulsão placentária pela face fetal seguido do hematoma que a desloca.

F. Descolamento placentário crônico

Uma outra forma clínica atualmente aceita , em função da observação ecográfica, trata
do descolamento placentário crônico onde em algum momento ocorre área de
descolamento ,sem seguir-se por aumento progressivo , permitindo sua resolução e
não se observando sua progressão para as outras formas clínicas.

G. Outra classificação

Considera as formas clínicas e suas repercussões, em:

Grau I – Leve (DPPNI crônico , hematoma retro-placentário com sangramento discreto ,


sem dor ou hipertonia uterina , podendo ocasionalmente observar maior reatividade
uterina).

Grau II – Intermediário (quadro clínico clássico com feto vivo).


Grau III – Grave (quadro clínico clássico com instabilidade hemodinâmica e óbito
fetal) .

Grau III-a : sem coagulopatia.

Grau III-b : com coagulopatia.

Diagnóstico clínico

a. Dor abdominal localizada , ao nível da inserção placentária , parada dos


movimentos fetais e, em geral, sangramento genital externo .

b. Inspeção (especuloscopia): a presença de sangue escuro e/ou coágulos drenando


espontaneamente pelo orifício cervical.

c. Palpação: dor pronunciada na área de inserção e descolamento placentário. É


possível observar nesta área aumento assimétrico e súbito do volume uterino ,
fruto do descolamento progressivo. Ausência de relaxamento uterino com
permanência de elevado tônus miometrial (útero lenhoso ou tetânico).

d. BCF presentes nos quadros iniciais e de pouca gravidade, nitidamente alterados


com períodos de bradicardia intensa, nos casos de maior gravidade e ausentes
naqueles onde o descolamento já se processaram em cerca de 75 % da superfície
de troca placentária.

e. TV: modificação cervical de progressão rápida, bolsa amniótica tensa e ausência de


tecido placentário prévio como diagnóstico diferencial.

f. Estado geral: casos de pré-choque ou mesmo choque hipovolêmico (colapso


circulatório). Nas formas clínicas ocultas de sangramento o característico quadro de
choque paradoxal.

g. Na presença de coagulopatia: fragilidade ou ausência de formação dos coágulos


visualizados, equimoses de veno-punção e sangramentos nasais e/ou gengivais.

h. Na presença de insuficiência renal: momentos de oligúria ou mesmo anúria, a


depender da gravidade da lesão isquêmica renal.

Diagnóstico laboratorial

Exames laboratoriais permitem estabelecer critérios de tratamento e prognóstico:

hemograma

coagulograma

tipagem sanguínea e fator Rh

dosagem de creatinina e uréia séricos

urina tipo I

dosagem do clearence de creatinina


Tratamento

Grau I: Tratamento expectante com controle da vitalidade fetal e da crase sanguínea .


Indicar tocólise quando necessário e maturação fetal medicamentosa em casos de
prematuridade.

Grau II:Tratamento ativo, com feto vivo ou morto , ultimar o parto imediatamente pela
via obstétrica preferencial .

Grau III: Tratamento ativo , com feto vivo ou morto , ultimar o parto imediatamente
pela via obstétrica preferencial .

Realizar, quando da indicação de interrupção :

1. pela via vaginal, amniotomia (regularizar a volemia com cristalóides ,


hemotransfusão (concentrado de hemácias) e transfusão de plasma fresco congelado -
< 6 hs.) .

corrigir distúrbios hidro-eletrolíticos

2. histerectomia subtotal em casos de apoplexia útero-placentária refratárias ao uso de


ocitócicos e/ou derivados do ergot . Considerar a possibilidade de realização de l
ligadura dos vasos hipogástricos .

3. controle da função renal nos casos de IRA

Diabetes na gestação
1) Definição

2) Classificação

3) Epidemiologia

4) Fisiopatologia

5) Prognóstico/repercussões

6) Diagnóstico

7) Diagnóstico e conduta simplificado

8) Exames complementares após o diagnóstico

9) Avaliação fetal
10) Tratamento na gravidez

11) O Parto

12) Tratamento no Puerpério

13) Tratamento após alta

14) Hipoglicemia na gestação

15) Cetoacidóse na gestação

Definição

Definição DM geral: um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por


hiperglicemia, resultante

de defeito na secreção de insulina, na sua ação ou em ambos.

1) DM Tipo 1: doença autossômica com uma deficiência absoluta de insulina


causada pela destruição das células beta pancreáticas

2) DM Tipo 2: pode varia desde uma predominante resistência à insulina associado


a um déficit relativo de secreção de insulina até um defeito predominante da
secreção de insulina acompanhado de resistência à insulina

3) Tipos específicos: defeitos genéticos, doenças exócrinas do pâncreas, outras


endocrinopatias, diabetes induzido por drogas, infecções etc.

4) DM Gestacional: intolerância aos carboidratos de qualquer intensidade que se


inicia ou é reconhecida , pela primeira vez, na gestação.

Classificação de Priscilla White (1941)

Baseada em:

• Idade de início

• Duração

• Necessidade de insulina

• Complicações vasculares

A – Diabetes gestacional

A1 – controlado apenas com dieta

- glicemia de jejum < 105 e pós-prandial < 120


A2 - Controlado com insulina

- glicemia de jejum > 105 e pós-prandial > 120

B – Diabetes clínico de início > 20 anos e duração < 10 anos

C – Diabetes clínico de início < 20 anos ou duração 10-19 anos

D – Diabetes clínico de início < 10 anos ou duração ≥ 20 anos

- Hipertensão crônica associada

- Retinopatia benigna

F – Doença renal

H – Doença coronariana

R – retinopatia proliferativa

T – Transplante renal

- Classes A e A/B – Diabéticas gestacionais

- Classes B e C – Diabéticas clínicas de curta duração

- Classes D a FRH – Diabéticas clínicas com vasculopatia

Epidemiologia

geral – fatores de risco

Geral

Ocorre malformação congênita em 6-10% dos casos (taxa duas a seis vezes maior que
o habitual) => defeitos do tubo neural, cardíacos, gastrintestinais, renais e sacrais.

Risco de malformação elevado quando hemoglobina glicosada > 7,0

A incidência em nosso meio é de aproximadamente 7,6% (Critérios OMS, 1999).

A era pré-insulínica (1921) => mortalidade perinatal de 65%

Fatores de risco

Fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes gestacional

– História de fetos macrossômicos

– Idade superior a 35 anos


– Hipertensão arterial

– Aumento ponderal excessivo na gravidez

– Obesidade

– Poliidrâmio

– Macrosomia fetal

– Glicosúria

– Uso de drogas hiperglicemiantes (betamimeticos, corticoides)

– Antecedentes obstétricas:

- Morte fetal habitual

- Hipoglicemia fetal

- Doença membrana hialina fetal

- Hiperbilirubinemia fetal

- hipocalcemia fetal

- História de malformações congênitas

- História pessoal de DMG

- Polidraminia

(- prematuridade)

(- PE de repitição)

(- Obito fetal – principalmente nas últimas semanas)

– História familiar de DM

– SOP

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

À medida que a gestação avança, a placenta secreta quantidades aumentadas dos


hormônios “hiperglicemiantes” (e então no terceiro trimestre: resistência à insulina ->
leve hipoglicemia de jejum, hiperglicemia pós prandial e hiperinsulinemia) – o que, em
pacientes com reserva pancreática subnormal ou limítrofe, ou com resistência
periférica aumentada à insulina, funcionaria como um “teste de estresso”.

Em 90% dos casos de diabetes gestacional: déficit na quantidade de receptores para


insulina ou um acréscimo importante da gordura corporal
Em 10% dos casos de diabetes gestacional: déficit da produção de insulina ->
evoluindo para DM tipo 2

Alguns dados:

- A sensibilidade à insulina está reduzida em 40-70% e elevação de até 200% de


resposta à insulina após infusão de glicose.

- Hormônios “hiperglicemiantes”: estrogênio, progesterona, cortisol, insulinases


placentárias e hPL.

- Ácidos graxos, colesterol, aminoácidos e glicose são continuamente solicitados


pelo concepto;

- A glicemia fetal encontra-se 10-20mg/dl inferior à materna, o que facilita o


transporte de glicose.

- Glicosúria fisiológica.

Prognóstico/repercussões

Geral - Fatores de mau prognóstico – Repercussões maternas – Repercussões fetais

Geral

Um índice de morte materna específico(IMM) de 5.162/100.000 (DATASUS, 1999). O


obituário perinatal observado foi 10 vezes maior que o da população não-diabética

Fatores de mau prognóstico

- coma,

- cetoacidose,

- ITU repetidas

- não-adesão da paciente ao tratamento,

Repercussões maternas

- Hipoglicemia;

- Retinopatia;

- Nefropatia;
- Cetoacidose diabética (mortalidade fetal de até 90%);

- Pré-eclâmpsia;

- Bacteriúria assintomática, ITU e pielonefrite;

- Polihidrâmnio (desonforto respiratório);

- Maior ganho ponderal;

- Vulvovaginites;

- Infecção puerperal;

- Mortalidade materna(0,5%) → coronariopatia e nefropatia;

- Tocotraumatismos (feto macrossômico);

- Taxas elevadas de cesárea..

Repercussões fetais

- Teoria de Pedersen: a hiperglicemia fetal é o ponto de partida de todas as


complicações (hemoglobina glicosilada);

- Policitemia;

- Microembolizações, trombose e infartos na microvasculatura fetal;

- Hiperglicemia → aumento na produção de insulina fetal.

- Macrossomia

- Poliidrâmnio;

- Síndrome do desconforto respiratório;

- Hipoglicemia (10-30%), hipocalcemia e hiperbilirrubinemia;

- Prematuridade;

- Aumenta da frequência obituário intra-uterino;

- Mortalidade perinatal;

- Obesidade e DM tipo II;

- Desenvolvimento neurológico intelectual.

- Anomalias congênitas (frequência 3-6 x maior nos casos de diabetes cliníco):

- Esqueléticas e do tubo neural (Síndr. de regressão neural, defeitos do tubo neural,


anencefalia, microcefalia),
- Cardíacas (transposição dos grandes vasos, defeitos do speto ventricular, coarctação
da aorta, cardiomegalia),

- Anomalias renais (hidronefrose, agenesia renal, duplicação ureter),

- Gastrointestinais (atresia duodena, atresia anorretal, síndr. do esquerdo pequeno)

- Arteria umbilical única

Diagnóstico

IMIP – Alternativas

IMIP

primeiro trimester – segundo trimester

Primeiro trimestre: glicémia pós-prandial

Realizar caso:

1) pirmigesta

OU 2) fator de risco presente:

a) Obesidade

b) Parente em primeiro grau com diabetes

c) História de Intolerância Prévi à glicose

d) Diabete Gestacional prévio

e) História de Conceptos macrossômicos

f) História de natimorto sem causa presente

g) Uso crônico de corticóide

h) Glicosúria (3 e 4+)

- Resultado da glicemia pós-prandial: < 120mg/dl NORMAL (-> rasteamento no


segundo trimestre), entre 120-200 mg/dl INTOLERÂNCIA AOS CARBOIDRATOS,
>200mg/dl DIABETES

Segundo trimestre (entre 24-28 sem)

GTT-S com 50g de glicose (IMIP)


- Resultado do TOTG-S 1 hora após adiministração:

1) < ou = 130 mg/dl NORMAL -> repetir rastreamento no terceiro trimestre se


apresentam fatores de risco (ex: ganho ponderal excessivo)

2) Entre 130-180 mg/dl GRUPO DE RISCO PARA DIABETES ->TOTG com 100g de
glicose

TOTG 100 g (IMIP)

– Jejum – 95 mg/dl

– 1 hora – 180 mg/dl

– 2 horas – 155 mg/dl

– 3 horas – 140 mg/dl

– 1 valor alterado ou soma dos valores >500 mg%: repetir o TOG com 3
semanas

– 2 ou mais valores superiores – teste positivo

3) Entre 180-200 mg/dl GRUPO DE ALTO RISCO PARA DIABETES -> glicemia de jejum
antes o TOTG

4) ≥ 200 DIABETES GESTACIONAL

Alternativos

- OMS: sobrecarga de 75 g (TTG75 g), 2 h pós-sobrecarga:

A. 140 -200 mg/dl: intolerância à glicose

B. ≥ 200 mg/dl: o diabete gestacional

- TOTG 50 g – primeira consulta de pré-natal: uma horas pós-sobrecarge: > 140mg/dl


-> confimação do diagnóstico

Glicemia de Jejum + Fatores de risco (FMBotucatu) – simplicidade, praticidade e baixo


custo

Fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes gestacional

– História de fetos macrossômicos

– Idade superior a 30 anos

– Hipertensão arterial

– Aumento ponderal excessivo na gravidez


– Obesidade

– Morte fetal habitual

– História de malformações congênitas

– Polidraminia

– História familiar de DM

– História pessoal de DMG

– SOP

– glicosúria

Confirmação diagnóstica

– Sobrecarga com Glicose

TOTG 100 g

– Jejum – 95 mg/dl

– 1 hora – 180 mg/dl

– 2 horas – 155 mg/dl

– 3 horas – 140 mg/dl

– 2 ou mais valores superiores – teste positivo

TOTG 75 g (ADA, 1999)

– Jejum – 95

– 1 hora – 180

– 2 horas – 155

2 ou mais valores superiores – teste positivo

Diagnóstico e conduta simplificados

1º passo: rastrear

1. Glicemia de jejum > 95 mg%

2. GTTS: 50 mg dextrosa dosar 1 h depois


3. Curva glicêmica 3 h, se GTT-S é alterada

TOTG com 100 g glicose

1ª hora: > 180mg%

2ª horas . 155 mg%

3ª hora: 140 mg%

2º passo: exames complementares

1) Perfil lipídico: colesterol total e frações + trigliceridos

2) Função renal: uréia, creat, clearance creat, ácido úrico, proteína 24 horas

3) Labstix: glucosuria, cetonuria, proteinuria

4) Sumário de urina e urocultura

5) Fundoscopia

6) ECG + avaliação cardiológica da gestante

7) USG com 24 sem p/ IG e morfologia e mais tarde: Doppler

8) Se disturbios clínicos (???): hemoglobina glicosada

3º passo: tratamento e seguimento

1. Se intolerância:

Dieta: 30-35 kcal/kg/dia Alvo: aumento de 1 kg/mês

Exercísio: caminhar, natação

Avaliar necessidade de insulina

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

- Colestero total e frações, triglicerídios logo depois o diagnóstico

- Ureía, Creat, Clearance de Creat, Ácido úrico, Proteinúria 24 horas logo depois o
diagnóstico

- No caso de diabetes clínico: hemoglobina glicosada logo depois o diagnóstico


- No caso de diabetes clínico no segundo e terceiro trimestre: urocultura mensal,
rasteamento de PE (Ácido úrico, Labstix, USG c/24 sem)

- Fundoscopia

-ECG + Avaliação cardiológica

- SU + urocultura

- Glicosúria, Cetonúria e Proteínúria (Labstix no caso de Diabetes Gestacional,


laboratorial (???) no caso de diabetes clínico)

- USG no caso de diabetes gestacional: Idade gestacional, ecocardiografia


(miocardiapatia hipertrófica?) e a partir de 24 semanas USG morfológica.

- USG no caso de diabetes clínico: entre 18-24 sem USG c/doppler das árterias uterinas,
a partir de 20 semanas ecocardiografia e USG morfológica.

Avaliação fetal

IMIP – Alternativas

IMIP

Até 32 semanas:

UG mensal

Após 32 semanas com bom controle:

- CTG semanal (Pcte internada e IG > 38 sem: 2 x/sem)

- Perfil Biofísica quinzena

Após 32 semanas sem controle:

- Internamento

- entre 32-36 sem: CTG e PBF semanais, IG > 36 sem: CTG e PBF 2x/sem

Dopplerfluxometria:

- Pcte em uso de insulina

- Diabetes clínico
- Doenças associadas (especialmente hipertensão e PE)

Caso que Doppler estiver alterada: Doppler semanal ou 2 x/sem

Alternativas

Avaliação da clínica fetal

AFU

Ganho de peso materno

avaliação manual da quantidade de líquido amniótico,

Percepção dos movimentos fetais

Ausculta BCF (de rotina)

Percepção materna dos movimentos fetais: sinal de alerta se mexer menos de 7 vezes.
O OFIU é precedido 2-3d antes pela diminuição dos movimentos fetais.

Cardiotocografia anteparto

Se há complicações microvasculares: após 28ª semana, semanal

Se gestante em uso de insulina: após 32ª semana.

Se gestante em dieta exclusiva e boas condições obstétricas: após 38ª semana.

Um exame alterado indica nova CTG ou aplicar outros exames, como o estímulo
vibroacústico.

Em 20% das CTG normais, há apgar 5’ menor que 7.

Perfil biófisico fetal

FCF, movimentos respiratórios, movimentos fetais, tônus fetal e ILA.

Tem 60% de sensibilidade para anóxia e depressão neonatais.

É escolha após CTG não-reativa.

Dopplervelocimetria

Avalia o risco de vasculopatia placentária e identifica centralização. Na gestante


diabética não hipertensa, o doppler é semelhante ao da não diabética.
Prova de pose ou teste de tolerância às contrações uterinas (ttcu)

Avalia a resposta da frequência cardíaca fetal às contrações (induzidas pela ocitocina).

Fetos sob risco de insuficiência útero-placentária apresentam desacelerações tardias.

O TTCU é positivo se há 30% ou mais de desacelerações.

Será negativo na ausência de desacelerações e será suspeito nos casos intermediários.

Usg

Realizar um na 1ª consulta e repetir 4/4semanas.

20 sem, o morfológico (preferência pelo 3D): avaliar se há malformações em coração


(ecocardiograma fetal de rotina).

ILA ( na 28ªs o ILA é de 75% do normal)

Tratamento da gestante diabética

Objetivo – Corticoides - Diabético em uso de hipoglicemiantes - Dieta – Exercícios –


Insulina (indicação – dose inicial – reajuste)

Objetivo

Glicemia de jejum <105 mg% e pós-prandiais < 120mg%

e Hb glicosada < 7

Corticoides (Betametasona)

No caso de injecção de Betametasona (ou qualquer outra corticóide): intermanto da


paciente durante 7 dias para monitorar o perfil e ajusta (se necessário) a dose de
insulina.

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Conduta: suspender hipogliceminante => iniciar dieta para diabético => observar
durante 3 dias, se glicemia não fica boa: iniciar insulina
Dieta

Evitar carboidratos de absorção rápida.

40-50% cardoidratos, 30% lípidos, 20-30% proteínas

Quantidade de calorias??

30-35 kcal/kg de peso/dia divididas em sétimos (total: 1800-2.400/3000kcal)

Oferecer um sétimo a cada refeição pequena e dois sétimos no almoço e jantar.

Insulina durante gestação

Indicações

se em uso de hipoglicemiante oral, se diabética antes da gestação, se não há controle


da glicemia com a dieta

* Média glicêmica: soma de todas as glicemias nas 24hs dividida pelo nº de dosagens.

* Se Média glicêmica diária ≥ 100 mg/dl com jejum ≥ 90mg/dl e pós-prandiais ≥ 130
mg/dl. (TAMBÉM NO IMIP????)

Dose inicial no IMIP

(a quantidade de glicose > 120mg% de cada horário durante o TOTG)/ 4 = unidades


de insulina

Alternativas para calcular dose inicia:

Dica: 0,2 a 0,5 UI/ kg de peso da gestante.

Dose inicial de insulina: (Jejum* – 90)/4 (dosagem tem que ficar entre 5 e 25
unidades)

* Glicemia de jejum durante 2 dias de dieta.

O ajuste da dose de insulina

A Média Glicêmica: 100-120 mg/d adequada; permitindo aumento discreto da dose


diária. (TAMBÉM NO IMIP????)

A Média Glicêmica: > 120 mg/dl, inadequada, determina aumento considerável e


fracionamento da dose diária de insulina
1 unidade de insulina (UI) – abaixa a glicosemia com 4. Tente alcançar um nível de 120.
Repetir perfil após 3 dias do reajuste

Glicosúria e cetonúria de 6/6h

1. Hiperglicemia pós-café: insulina simples 30’antes do café

2. Hiperglicemia pós-almoço: insulina NPH 30’antes do café da manhã

3. Hiperglicemia pós-jantar: insulina simples 30’antes do jantar

4. Hiperglicemia de jejum: insulina NPH 30’antes do jantar*

* Obs: uma hiperglicemia de jejum associada a cetonúria fala a favor do efeito


Somogyi e o tratamento é para diminuir e não aumentar, a insulina da noite.)

Obs: primeiro trimestre (diminuição da necessidade de insulina), segundo e terceiro


trimestre (aumento da necessidade de insulina), próximo ao termo (diminuição da
necessidade de insulina devido à insuficiência placentária).

Exercício físico

Parte adjuvante do tratamento.

Avaliar vasculopatia antes de indicar exercício.

Caminhada diária pós-prandial, por cerca de 30 minutos, em terreno plano OU natação


OU hidroginástica

O parto

Via do parto – Inibição de TPP – Prescrição (e indução)

* Se gestante em boas condições: aguardar o termo.

Via do parto

Preferência: o parto a termo, via vaginal c/analgesia.

Macrossomia e parto eutócico: mais risco de distócias.

-Parto transpélvico: boa vitalidade fetal, auscência de macrossomia

-Cesárea: vitalidade fetal comprometida, LA meconizado, Bishop desfavorável mesmo


após preparo cervical, macrossomia fetal, hidrocefalia, malformações abertas do tubo
neural desde que compatíveis com a vida
Julina R2 (27/04/09): Interromper a gravidez: com 38 sem tiver uso de insulina, pode
esperar até 40 sem se não tiver uso de insulina.

Inibição de TPP

Betamiméticos podem ser utilizados, monitorar glicemia de 2/2h, insulina de acordo


com nível glicêmicos, MgSO4 pode ser utilizado

Prescrição (eIndução)

Se maior que 40s: indução eletiva.

Indicações de parto pré-termo: sofrimento fetal agudo, distúrbios metabólicos graves e


intercorrências obstétricas (PE grave, CIUR etc.)

1) Jejum no dia da indução

2) SG 7,5% (25 ml de SG 50% em 500 ml SG 5%), 1 hora antes da indução

3) HGT de 2/2h

4) Insulina Simples 1 U para cada 4mg acima de 120 mg%

5) Glicosúria/cetonúria de 1/1h

Trabalho de Parto espontâneo:

1) SG 7,5% (25 ml de SG 50% em 500 ml SG 5%), caso os níveis glicêmicos <


70mg%

2) HGT de 2/2 horas

3) Informar o médico se HGT > 120 mg

Se HGT > 120 mg: Insulina Simples 1 U para cada 4mg acima de 120 mg%

Cesárea:

1) Jejum no dia da cesárea

2) SG 7,5% (25 ml de SG 50% em 500 ml SG 5%), 1 hora antes da cesárea

3) Administração de 1/3 da dose habitual de insulina pela manhã


.

Obs: O controle da glicemia durante o TP deve ser rigoroso. A glicemia deve ser
mantida entre 70 e 90mg/dl. Se glicemia >140, use Insulina R. Se glicemia < 70mg/dl,
infunda SG a 5%. (também no IMIP???)

Puerpério

IMIP

Diabetes gestacional

- Dieta livre e insulina suspenso

- Solicitar Hemoglobina Glicosilada (especialmento no caso de macrossomia)

Diabetes clínico

- Manter dieta para diabético com aumento do aporte de cardoidratos

- Solicitar HGT, glicosúria e cetonúria 6/6h

- Solicitar Hemoglobina Glicosilada

- Insulina Simples de acordo com o HGT:

< 200 mg% - não fazer insulina

200-300 mg% - 4 UI

300-400 mg% - 8 UI

≥ 400 mg% - 12 UI

Alternativas

No 1ºDPP:

½ dose habitual antes gestação de insulina ou IR (???) se necessário OU a dose de


insulina que a pcte usava antes da gravidez e suspensa insulina para as diabéticas
gestacionais

Realizar perfil glicêmico

Antibiótico s/n
Após alta

Diabética clínica: retornar ao endocrinologista

IMIP (????):

DM gestacional: TTOG de 75g no 40º DPP e retorno T.

- Revisão Puerperal

- Orientar amamentação e anticoncepção.

- Retorno no 40º DPP: revisão de parto.

- Na que está em amamentação exclusiva, retornar com 6 semanas (-> Solicitar


glicemia em jejum e pós-prandial) . As outras, retornar c/30dias.

IMIP (livro):

- DM: orientar a menor número de filhos e menor intervalo entre as gestações.


Contracepção c/ preservativo ou DIU. Laqueadura tubária (principalmente no caso de
nefropatia ou retinopatia maligna gestação deve ser desaconselhada). Poderia
prescrever ACHO no diabetes tipo 2 bem controlado sem contra-indicações como:

a) tabagismo

b) idade > 35 anos

c) obesidade

d) hiperlipidemias

e) microangiopatias

f) Diabetes classe D em diante

- DM Gestacional: contracepção c/ ACOs (OU DIU OU método de barreira).

Caso especial: Hipoglicemia

- Formas leves: 1 copo de leite ou bolachas “cream-cracker”

- Formas graves: glicose a 50% (ampola injetável)


Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição – Epidemiologia – Prognóstico/complicações - Etiopatologia - Tratamento

Definição

Uma tríade caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica e cetose

Epidemiologia

Geral – Fatores associados

Geral

Mais freqüente em DM tipo I

Pode ocorrer também em negros obesos com diabete tipo II recém-diagnosticado.

Fatores associados

- infecções,

- suspensão da insulinoterapia

- dose da insulina inadequada

- quadro inicial de diabete

- doenças gerais, como AVC e infartos (miocárdio e intestinais).

Prognóstico/complicações

Índice de mortalidade: 1 a 2%

-Sinais de edema cerebral, associado, geralmente, com a rápida rehidratação e


correção rigorosa da hiperglicemia.

- Síndrome de angústia respiratória do adulto é outra complicação rara, mas


potencialmente fatal, decorrente da infusão rápida e excessiva de soluções cristalóides
e conseqüente edema pulmonar.

- Acidose metabólica hiperclorêmica, que pode persistir após a resolução da


cetonemia, sem manifestações clínicas adversas, em geral, resolve-se em 24 a 48
horas por eliminação renal de radicais ácidos.
Etiopatologia

Redução efetiva da concentração de insulina circulante e elevação concomitante dos


hormônios contra-reguladore/s(catecolaminas, glucagon, hormônio do crescimentoe
cortisol). Essas alterações induzem 3 eventos: (1) hiperglicemia, resultante do aumento
da neoglicogênes e diminuição da utilização de glicose, (2) aumento da proteólise e
queda na síntese protéica e (3) aumento da lipólise e produção de cetonas.

Conseqüências: hiperglicemia -> início: saída de água intracelular -> desidratação do


meio intracelular, expansão do líquido extracelular e hiponatremie -> diurese
excessiva (maior perdade H2O que Na) -> progressivo estado de desidratação e
depleção da volemia -> diminuição do fluxo urinário e retenção de glicose no plasma
-> resultado final: hiperglicemia com acidose metabólica

Tratamento

Reposição de fluídos e eletrólitos e insulina em baixas doses.

Eclampsia

CONSTRUÏNDO – VOLTE MAIS TARDE

Conduta:

MgSO4 e mesmo assim convulções (durante gravidez):

Pode repetir até 3 vezes o ataque

Não adiante: Haldol

Ainda não adiante: talvez Diazepam

Dismenorréia
Danylo Mendes Amarante

Medicina - UFPB

1. Conceito e incidência
2. Classificação

3. Dismenorreía primária: Conceito e epidemiologia - Etiopatogenia - Diagnóstico -


Tratamento

4. Dismenorréia secundária: Geral - Causas de Dismenorréia Secundária

Conceito e incidência

Dor pélvica que surge preferencialmente em jovens, relacionada ao fluxo menstrual;

Juntamente com a STPM é uma das principais queixas das mulheres;

Sinônimos: algomenorréia, menalgia;

Incidência: 52% das adolescentes;

Ocorre dor incapacitante em 10% dos casos.

Classificação

Primária ou funcional

Secundária ou orgânica

Dismenorreía primária

Conceito e epidemiologia - Etiopatogenia - Diagnóstico - Tratamento

Conceito e Epidemiologia

Inicia-se de 6 meses a 2 anos após a menarca, quando os ciclos ovulatórios se


estabelecem;

Dor pélvica tipo cólica, de caráter cíclico, intensidade variável, duração de 72 horas
iniciando-se simultaneamente ao fluxo menstrual e com irradiação para região lombo-
sacral e raíz das coxas;

Em geral desaparece com a gestação e o parto;

A associação com STPM ocorre em 50% dos casos, trazendo sintomas como cefaléia,
tontura, náuseas, mastalgia, irritabilidade, etc;

Ocorre em mulheres com ciclos ovulatórios;


Etiopatogenia

A etiologia ainda não é estabelecida, tendo influência de fatores miometrial,


psicogênico, endócrino e das prostaglandinas.

Contrações uterinas incomuns, amplas, com tônus miometrial aumentado;

Aumento dos níveis de ADH e de leucotrienos (potentes vasoconstrictores) levando à


hipóxia, isquemia e dor na musculatura uterina;

As prostaglandinas atuam no endométrio provocando isquemia e dor;

O componente psicogênico é inegável, porém não deve ser o de maior importância.

Diagnóstico

O mais importante:

Anamnese e exame ginecológico

Mas: exame físico não apresenta alterações;

Hemograma e VHS;

Sumário de urina e urocultura;

Pesquisa de DSTs;

Ultra-sonografia Transvaginal;

Laparoscopia.

Tratamento

Tratamento geral da dor

Terapêutica específica (Inibidores da síntese de prostaglandinas AINEs - Inibição da


ovulação)

Tratamentento cirúrgico

Tratamento geral da dor

Repouso e calor local;

Banho de imersão quente;


Massagem abdominal delicada;

Evitar situações de estresse emocional;

Analgésicos e antiespasmódicos:

Escopolamina 10-20mg de 3-5x ao dia.

Terapêutica específica

Inibidores da síntese de prostaglandinas AINEs - Inibição da ovulação

1. Inibidores da síntese de prostaglandinas – AINEs

Ácido Mefenâmico -> 250mg 6/6h ou 500mg 8/8h

Naproxeno -> 250-500mg 12/12h

Piroxicam -> 20mg 1x/dia

Devem ser iniciados no 1º dia de fluxo e usados por 2 a 3 dias em cada ciclo;

Iniciar 3 dias antes se associado à STPM;

1. 2. Inibição da ovulação

Anticoncepcionais orais combinados;

Medroxiprogesterona 150mg IM de 3/3 meses;

Necessitam de 3 meses de tratamento para melhores resultados serem observados.

Tratamentento cirúrgico

Desnervação pélvica;

Raramente empregado, apenas em casos severos e com insucesso dos outros


tratamentos.

Dismenorréia secundária

Geral - Causas de Dismenorréia Secundária

Geral

Decorrente de lesões orgânicas;


Pode surgir muitos anos após a menarca;

A dor se extende por todo período menstrual, com intensidade crescente ao longo do
tempo;

Pode haver achados no exame ginecológico;

A terapêutica é voltada ao tratamento da doença de base.

Causas de dismenorréia secundária

Endometriose

Adenomiose

Miomas uterinos

Pólipos endometriais

DIP

Aderências pélvicas

Distopias uterinas

Malformações uterinas

Uso de DIU

Terapia com altas doses de progestagênios

Hematometra secundária a:

- Estenose cervical

- Hímen imperfurado

- Septo vaginal transverso

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

50-80% dos puérperas

Inicio 3º -10º dia pós-parto


Fisiológico

Depressão pós-parto (????)

Conduta:

Sertralina

Alternativo: Fluoxetina

Psicose pos-parto (????)

Incidência: 1: 1000 parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)


Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia
3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar


Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

E
F

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois


Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia
Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal


ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes
2B. Medicamento - Alfabético

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais
Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição
Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos


Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo


2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação
USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

Q
R

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

Abortamento
Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado
Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia
Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo


10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem


8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)


Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia
Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial
Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério
IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)


Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta
IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação


3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico
A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto


HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária
Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas
Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume
Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look


Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia
Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico
Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico
Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários
6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico
Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta
Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais


a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento
Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição
Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição
Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG
Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral
Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso
Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período
Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período


Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências
10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal
g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento
Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III
4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral
Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B
Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção
B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis


1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação
d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica
b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco
d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito
Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)


Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade


Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens
Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico


Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)


*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral
Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares
Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico
Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)
Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias
Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal
Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis
Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo


B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral
b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal


e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral
Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos


B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

Conceito e nomenclatura

geral

classificação

Geral

Doença trofoblástica gestacional (DTG): termo genérico que designa um espectro de


proliferações celulares do trofoblasto que tem origem na concepção. Refere-se às
alterações benignas ou malignas desta anomalia proliferativa do trofoblasto.

Estas entidades são blastomas originados dos três tipos celulares básicos do
trofoblasto: o citotrofoblasto, o sinciciotrofoblasto e o trofoblasto intermediário. Os
tumores trofoblásticos são verdadeiros aloenxertos fetais nos tecidos maternos.

Classificação

Sistematização da Organização Mundial de Saúde (1983)

1. Mola Hidatiforme (MH): é um termo genérico que inclui duas entidades


diferentes: mola parcial e mola completa;

A. Mola Hidatiforme Completa (MHC): é uma gestação anômala, sem embrião ou


feto, caracterizada pela perda da vascularização vilositária, a qual é responsável
pelo edema e dilatação hidrópica dos vilos coriais, formação da cisterna central
e intensa hiperplasia do citotrofoblasto e do sinciciotrofoblasto;

B. Mola Hidatiforme Parcial (MHP): é uma gestação anômala que apresenta


persistência de elementos embrionários ou fetais, placenta exibindo parte das
vilosidades com aspecto normal e parte com edema e dilatação hidrópica dos
vilos coriais, moderada hiperplasia do citotrofoblasto e do sinciciotrofoblasto;

2. Mola Invasora (MI): origina-se da mola hidatiforme que invade o miométrio,


podendo ocasionar metástases. Pode evoluir para formas mais graves como
também regredir espontaneamente:

3. Coriocarcinoma: em uma neoplasia maligna derivada do cito e do


sinciciotrofoblasto sem formação de vilosidades. Pode evoluir fatalmente, se
não for tratado;
4. Tumor trofoblástico do sítio placentário (TTSP): é composto principalmente por
células do trofoblasto intermediário procedente do sítio de implantação
placentária.

5. Tumores Trofoblásticos Gestacionais (TTG): terminologia clínica que engloba as


três formas persistentes das NTG independente do diagnóstico histopatológico
(mola invasora, coriocarcinoma e tumor trofoblástico do sítio placentário).
Podem progredir, invadir, originar metástases, e levar ao óbito se não tratados
oportunamente. Este termo deve substituir o de Neoplasia Trofoblástica
Gestacional (NTG), uma vez que a mola invasora não é considerada uma
verdadeira neoplasia.

Epidemiologia

incidência

fatores de risco

Incidência

Os dados variam amplamente na literatura. Maiores taxas em alguns países asiáticos e


países em desenvolvimento quando comparados com países ocidentais desenvolvidos.
Entretanto, esta ampla variação parece depender mais dos problemas metodológicos.

Estudos epidemiológicos populacionais, melhor controladas, apresentam menor


variabilidade entre os países e variam de 0,2 a 2,0 por 1000 gestações:

Pais Taxa por 1000 gestações

Canadá 0,83

EUA 1,1

Itália 0,7

Holanda 0,9

Austrália 0,57

Japão 1,96

China 0,8

Paraguai 0,2

Brasil 1,8

Fatores de risco
A etiologia ainda é incerta.

O fator de risco mais consistentemente associado com as DTG, é a idade materna nos
extremos da vida reprodutiva (menor que 16 anos e maior que 40 anos)

O menor risco se observa nas gestações que ocorrem entre os 20 e 35 anos. Este risco
é até 60% maior nas gestações entre os 15 e 20 anos, e aumenta de 2-6 X em
adolescentes menores de 15 anos.

O risco aumenta progressivamente, sendo 10 vezes maior acima dos 40 anos, e nas
gestações acima dos 50 anos o risco relativo é cerca de 200 vezes maior.

No entanto, as DTG ocorrem com maior freqüência no grupo etário dos 20 aos 30 anos,
refletindo o perfil reprodutivo da população, com o maior número de gestações
ocorrendo precisamente neste grupo etário.

Por outro lado, a idade paterna elevada é citada como um importante fator de risco em
alguns estudos, mais ainda não há a mesma consistência científica que a idade
materna.

Outros fatores de risco:

- precariedade das condições socioeconômicas (evidências frágeis).

- subnutrição (evidências frágeis).

Fatores nutricionais, como a deficiência de proteínas e de betacaroteno ainda


necessitam de evidências epidemiológicas mais consistentes.

Etiopatogenia

geral

origem parental da mola hidatiforme completa

origem parental da mola hidatiforme parcial

Geral

Kajji e Ohama em 1977, e posteriormente Wake e cols. em 1978: todos os


cromossomos eram de origem paterna exclusiva, não se observando cromossomos
maternos. A mola hidatiforme completa é um produto conceptual anômalo de origem
androgenética, e não ginogenética. Androgênese é o desenvolvimento de um óvulo sob
a influência do pronúcleo do espermatozóide, estando o pronúcleo do óvulo ausente ou
inativado. É um tipo de partenogênese onde o conjunto cromossômico do zigoto
origina-se apenas do pai, não havendo herança dos cromossomos maternos. As causas
da perda ou inativação dos cromossomos do óvulo ainda não estão esclarecidas. Os
fatores predisponentes associados com as DTG poderiam atuar na produção de um
óvulo anucleado ou com genoma não-efetivo.
Origem parental da mola hidatiforme completa

Os zigotos androgenéticos diplóides que originam as molas completas podem resultar


dos seguintes mecanismos prováveis de fertilização desses óvulos anômalos:

1. fertilização por um espermatozóide 23X, que posteriormente endorreduplica seus


cromossomos, sem citocinese, durante a primeira mitose blastomérica, originando
a mola completa homozigota 46XX, variedade mais freqüente (90% dos casos). A
hipotética fertilização por espermatozóide 23Y resultaria em zigoto 46YY não-viável.
Explica-se portanto a predominância das molas 46XX.

2. fertilização por dois espermatozóides haplóides (23X e 23Y ou 23 X e 23X),


mecanismo chamado dispermia, originando a mola completa heterozigota 46XY ou
46XX. Especula-se a possibilidade de algumas raras molas heterozigotas serem
originadas pela fertilização por um espermatozóide diplóide 46XY, devido à não-
disjunção na meiose I durante a espermatogênese. As molas completas
heterozigotas dispérmicas apesar de serem menos freqüentes (cerca de 10% dos
casos) parecem exibir maior tendência que as molas homozigotas para evoluir para
as formas persistentes das DTG.

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Enquanto praticamente todas as molas parciais são triplóide, é certo que nem todas as
triploidias são molas parciais. Triploidia humana é uma anomalia cromossômica
comum, ocorrendo em cerca de 1% a 2% das gestações identificadas e em 20% dos
abortos espontâneos com cariótipo anormal. O feto triplóide é inviável, apresenta
múltiplas malformações (sistema nervoso central, renal, esqueléticas, etc), e
raramente atinge o 3º trimestre da gestação. O conjunto cromossômico extra na
triploidia pode ser de origem paterna (diandria) ou materna (diginia). Provavelmente
apenas os casos de diandria têm propensão para desenvolver a MHP. Como a causa
mais comum de triploidia é a dupla contribuição paterna (diandria), na maioria dos
casos por dispermia, praticamente todas as MHP são triplóides diândricos (69XXY,
69XXX, 69XYY) resultante da fertilização de um oócito haplóide (23X) por dois
espermatozóides haplóides (dispermia) Há raros relatos de MHP tetraplóide, poliplóide
ou com cariótipos incomuns. A razão entre o número de cromossomos paternos e
maternos parece ser um fator mais importante do que a “ploidia” do tecido.

Uma igual contribuição de ambos os genitores resulta em gestação não-molar; a


gestação exclusivamente androgenética desenvolve as características da mola
completa, enquanto que o genótipo poliplóide com excesso de contribuição
cromossômica paterna, mas com contribuição materna, conduz para o
desenvolvimento da mola parcial. Enquanto a mola completa é um alo-enxerto total no
organismo materno, a mola parcial pode ser considerada do ponto de vista
citogenético como uma versão diluída da mola completa. Contrariamente à mola
completa, o potencial de malignização da mola parcial é baixo. A relação
cromossômica totalmente desbalanceada na mola completa favoreceria a expressão
de genes paternos envolvidos na histogênese tumoral (impressão genômica).

Anatomia patológica

macroscopia

microscopia

Macroscopia

O fenótipo “mola hidatiforme completa” exibe peculiar dilatação cística das vilosidades
coriais, observadas macroscopicamente como “vesículas ou hidátides”, com diâmetro
variando de 1 a 30 mm e conferindo-lhe o aspecto característico de “cacho de uvas”.
Caracterizam-se pelo universal comprometimento hidrópico dos vilos e ausência de
feto. O tecido placentário encontra-se com peso muito aumentado, freqüentemente
excedendo 2.000 grs.

No fenótipo “mola hidatiforme parcial” a transformação hidatiforme compromete


apenas uma parcela dos vilos, e pode ser acompanhada de um embrião ou feto,
demonstrado diretamente ou indiretamente pela presença do cordão, membranas
ovulares ou eritrócitos fetais nos capilares intravilosos.. O tecido placentário raramente
é tão volumoso quanto em uma MHC. Um outro contraste com a MHC é o fato de se
observar com freqüência o saco gestacional (vazio ou só com a cavidade amniótica.
Tecidos fetais são identificados em apenas 20% das MHP. Quando presente, o feto
freqüentemente exibe malformações cranianas, cardíacas, urogenitais e de membros

Microscopia

A estrutura microscópica de uma mola completa é tão característica quanto o aspecto


macroscópico. Além da degeneração hidrópica das vilosidades, existe sempre uma
hiperplasia trofoblástica, tanto do citotrofoblasto quanto do sinciciotrofoblasto, em
graus variados, às vezes com anaplasia.

A mola invasora caracteriza-se macroscopicamente pela presença de vesículas molares


invadindo o miométrio, veias uterinas e plexos venosos para-uterinos. A invasão desses
vasos pélvicos favorece a embolização de células trofoblásticas para os pulmões (local
mais freqüente), seguindo-se a vagina, vulva ou ligamento largo.

Aspectos clínicos

quadro clínico clássico

quadro clínico da mola parcial (mhp)


quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Quadro clínico clássico

A manifestação clínica inicial da mola hidatiforme é o:

1. sangramento vagina;. sinal precoce, instalado geralmente antes da 16ª semana,


presente em cerca de 90% a 97% das pacientes.

2. volume uterino maior que o esperado para a idade gestacional está presente em
40-50% das MHC. (O volume uterino encontra-se normal em 30-40% dos casos, e
mesmo inferior ao esperado para a idade gestacional em 10-20%)

3. Hiperemese gravídica complica cerca de 15-25% dos casos de MHC, e está


associada a níveis bastante elevados de gonadotrofina coriônica humana (HCG).

4. Doença hipertensiva específica da gravidez está associada com 12-27% das


MHC

5. tireotoxicose em 7%

6. Insuficiência respiratória pode acometer 2% dos casos de MHC, possivelmente


decorrente de embolização trofoblástica maciça ou outras causas, como
insuficiência cardíaca congestiva hiperdinâmica secundária à anemia,
hipertireoidismo, pré-eclâmpsia ou reposição hídrica excessiva.

7. aumento do volume ovariano pela presença de cistos tecaluteínicos em cerca


de 40% das MHC. Estes cistos decorrem provavelmente da hiperestimulação
ovariana pelos altos níveis de HCG. Em geral, o maior diâmetro ovariano atinge de
6 a 8 cm, podendo ocasionalmente alcançar grandes dimensões, até 20 cm.

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

- Sintomatologia clássica geralmente está presente em menor freqüência e menor


intensidade.

- Volume uterino excessivo é observado apenas em 4-11% das MHP

- pré-eclâmpsia em somente 4%.

- Outras complicações, tais como hipertireoidismo, cistos tecaluteínicos e distúrbios


respiratórios raramente são encontrados na MHP.

- Em 92% dos casos de MHP, a diagnóstico antes do esvaziamento uterino é confundido


com aborto incompleto ou aborto retido.

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma


O quadro clínico mais freqüente da mola invasora e do coriocarcinoma é observado em
mulheres com antecedentes de gravidez molar.

1. sangramento genital,

2. sub-involução uterina,

3. cisto tecaluteínicos e

4. níveis persistentes de HCG após o esvaziamento molar sugerem a persistência da


atividade trofoblástica.

Diagnóstico laboratorial

O HCG: composto por duas subunidades, “α e β ”. A subunidade β -HCG é um


marcador biológico altamente específico.

A produção de HCG é em torno de 120-1.000 ng/10 células/dia. A curva de produção e


eliminação do HCG em uma gestação normal demonstra que as maiores quantidades
são produzidas entre o 60º e o 80º dias de gestação (fenômeno apical) atingindo
valores entre 100.000 e 400.000 UI/24h. No puerpério normal, o HCG tende a
desaparecer do plasma em 11 a 16 dias.

Níveis marcadamente elevados de HCG (>100.000 UI/l) são observados em metade


das MHC e menos freqüentemente (6%) nas MHP.

A dosagem quantitativa de β -HCG tem pouco valor no diagnóstico da MH..

No período do seguimento pós-molar é de suma importância a dosagem seriada para o


diagnóstico dos TTG.

Considera-se “remissão temporária” após a negativação do HCG e “remissão


definitiva” após 6 meses consecutivos de HCG negativo.Os critérios para diagnóstico
de TTG baseado apenas na curva de HCG variam entre os vários centros de referência
de DTG no mundo. A OMS recomenda os seguintes critérios: níveis ascendentes ou
níveis em platô, (definido como um aumento ou uma queda inferior a 10% nos valores
de HCG em 3 dosagens semanais consecutivas).

Diagnóstico da mola completa

Também veja: Diagnóstico da mola hidatiforme parcial - Diagnóstico dos tumores


trofoblásticos gestacionais

Aspecto clássico: “flocos de neve” resulta da reflexão do feixe ultra-sônico nas


múltiplas interfaces constituídas pelas vesículas molares.

Nos equipamentos atuais: um padrão vesicular característico bem correlacionado com


o aspecto macroscópico “em cacho de uvas”. É habitualmente descrito como
“conteúdo uterino ecogênico com padrão vesiculoso e sem embrião ou feto
evidenciável”.

Até a 10ª semana, as maiores vesículas usualmente não ultrapassam 2 mm de


diâmetro;

Em torno da 18ª semana, atingem, em média 10 mm, não sendo raro atingirem até 30
mm.

Até a 12ª semana, as MHC podem exibir apenas algumas microvesículas de permeio no
córion frondoso, sendo melhor visualizadas pela via endovaginal. Uma cavidade
coriônica pode ser identificada, porém encontra-se destituída de embrião/feto, âmnio
ou vesícula vitelina.

A sensibilidade dos US não é excelente como no 2º trimestre e resultados falso-


negativos podem ocorrer.

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Também veja: Diagnóstico da mola completa - Diagnóstico dos tumores trofoblásticos


gestacionais

Na MHP o aspecto ultra-sonográfico é mais variável e menos característico do que na


MHC. Podem ser visualizado membrana amniótica, cordão, embrião ou feto, estes
muitas vezes sem vitalidade. Quando sucumbem precocemente, sofrem processo de
autólise e não são mais visualizados

IG > 12 semanas e o feto está intacto, pode achar: placenta excessivamente espessa,
espaços císticos dentro da placenta (vesículas), feto malformado, saco gestacional
vazio ou com ecos amorfos no interior, cujo contorno interno apresenta-se irregular e
mal definido, saco gestacional com halo trofoblástico espesso e fortemente
hiperecogênico .

O diagnóstico diferencial deve ser feito principalmente com ovo anembrionado, aborto
retido e aborto incompleto. Dois achados ultra-sonográficos são significativos: espaços
císticos na placenta e a razão entre o diâmetro transverso e o diâmetro antero-
posterior do saco gestacional acima de 1,5 (DT/DAP > 1,5). Esta alteração nos
contornos do saco gestacional parece fazer parte do quadro sindrômico da embriopatia
da triploidia. Quando ambos os sinais estão presentes o valor preditivo positivo para
MHP é 87%; quando ambos estão ausentes o valor preditivo positivo para aborto retido
é 90%. Nas gestações avançadas, após a 20ª semana, 82% dos fetos apresentam
restrição simétrica do crescimento, oligoâmnio ou múltiplas anomalias estruturais.

Os cistos tecaluteínicos são detectados habitualmente pela USG em 50% das MHC.
Apresentam aspecto típico multiloculado, com paredes finas e bem definidas, conteúdo
geralmente anecóico. Os ovários estão aumentados de volume, com o maior diâmetro
ovariano em torno de 6 a 8 cm, podendo ocasionalmente alcançar grandes dimensões,
chegando a medir até 20 cm.
Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

Também veja: Diagnóstico da mola completa - Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Essa invasão trofoblástica das artérias espiraladas ocorre tão precocemente quanto na
5ª ou 6ª semanas de gestação, e se estende até ao nível da transição endométrio-
miometrial no final da 12ª a 13ª semanas. A segunda onda de invasão trofoblástica
ocorre geralmente após a 14ª semana. A conversão das pequenas artérias espiraladas
em canais vasculares dilatados e tortuosos, com baixa resistência e elevada
condutância, aumentam a velocidade do fluxo sangüíneo nestes vasos, possibilitando a
captação dos sinais Doppler.

O tecido trofoblástico é habitualmente hiperecogênico e sua presença no miométrio


costuma gerar ecos de alta amplitude. Devido ao seu comportamento biológico
invasor e angiolítico, a propagação das células trofoblásticas nos vasos uterinos destrói
o componente muscular liso das paredes musculares desses vasos resultando na
formação de lagos sanguíneos e canais anecóicos, que são o substrato anatômico das
alterações na imagem ultra-sonográfica e parâmetros do Doppler colorido.

Tentando sistematizar os vários aspectos ultra-sonográficos da imagem em modo B,


Hsieh sugeriu agrupá-los em três tipos básicos: “difuso”, “lacunar” e “compacto”.

O tipo difuso exibe canais vasculares dilatados dispersos difusamente no miométrio,


sem lesão focal distinta

O tipo lacunar mostra massas heterogêneas de ecogenicidade complexa, contendo


áreas lacunares ecolucentes irregulares localizadas no miométrio, ligamento largo ou
regiões parametriais, algumas vezes com septações ou estruturas anecóicas
semelhantes às vesículas molares. Ao Doppler colorido, estas áreas apresentam sinais
de fluxo sangüíneo de baixa resistência e fortemente turbulento.

O tipo compacto caracteriza-se por tumor circunscrito no miométrio, bem delimitado e


hiperecogênico. Às vezes, observam-se proeminentes canais vasculares dilatados
dentro do miométrio. O mapeamento vascular com o Doppler colorido mostra fluxo
miometrial anormal, caracterizado por alguma área focal de intenso fluxo randômico
com altas velocidades e baixa resistência

Quando avaliados seqüencialmente no seguimento pós-molar, o índice de resistência


(IR) e o índice de pulsatilidade (IP) das artérias uterinas nas pacientes que
desenvolvem TTG diferem significativamente dos índices verificados nas pacientes
que evoluem para remissão. Nestas, a tendência do IP e do IR é aumentar
progressivamente até retornar aos valores não-gravídicos, como demonstram as. Os
pontos de corte ideais nos valores do IP e IR das artérias uterinas no diagnóstico de
TTG, respectivamente na 2ª, 4ª, 6ª e 8ª semanas do seguimento pós-molar são: 1,1;
1,3; 1,4 e 1,5 (para o IP) e 0,65; 0,70; 0,70 e 0,75 (para o IR). A ausência da incisura
protodiastólica, apesar da baixa sensibilidade (35%), é um sinal de elevado valor
preditivo positivo a partir da 6ª semana de seguimento pós-molar, sendo capaz de
identificar corretamente um terço das pacientes que necessitarão de quimioterapia.
10. Estadiamento FIGO

Antes o estadiamento é precisar apresentar os fatores de risco considerados pelo FIGO:

- Beta-HCG > 100.000 mUI/ml

- Intervalo entre término da gravidez e prognóstico maior que 6 meses

Estádio I – Doença limitado ao útero

I A – Sem fatores de risco

I B – Com um fator de risco

I C – Com dois fatores de risco

Estádio II – Doença ultrapassa os limites do útero mas se limita à pelve

II A – Sem fatores de risco

II B – Com um fator de risco

II C – Com dois fatores de risco

Estádio III – Metástases pulmonares, com ou sem envolvimento do trato genital

III A – Sem fatores de risco

III B – Com um fator de risco

III C – Com dois fatores de risco

Estádio IV – Metástases em qualquer outra localização

IV A – Com um fator de risco

IV B – Com dois fatores de risco

11. Diagnóstico diferencial

- Leiomiomas uterinos volumosos. Além dos subsídios da diferenciação do quadro


clínico, a maior impedância acústica dos leiomiomas atenua os ecos dos contornos
posteriores, ao contrário da mola completa.
- Adenomiose: a forma de pseudo-nódulo miometrial ecogênico (adenomioma), pode
simular a invasão miometrial dos TTG. No DCV não se observa alterações vasculares ou
fluxos miometriais anormais. Os vasos têm distribuição linear no mapa de cor na
adenomiose.

A diferenciação entre mola parcial e ovo anembrionado ou aborto retido pode


apresentar dificuldades. Nas gestações no 2° e 3° trimestres, com o feto vivo e sem
malformações aparentes, a determinação do cariótipo fetal através da cordocentese ou
amniocentese pode ser útil para diferenciar feto triplóide (mola parcial verdadeira) de
feto diplóide (provavelmente gestação gemelar de mola completa concomitante com
feto euplóide).

12. Conduta

A assistência a mulher com NTG e baseada em duas etapas: esvaziamento molar e


segmento pós-molar.

Na mola hidatiforme: o procedimento de esvaziamento uterino depende do volume e


do conteúdo uterino.

Também veja: Rotina no caso de mola / DTG

Terapia (fonte: Juliana R2 – 27/4/09)

1a. Curetagem – cuidados:

- Reserva sanguinea

- Evitar uso de misopostol e ocootcina

Obs.: 80% da mola curetada tem cura

Mola persistente => curetagem de novo.

1b. Avaliar HTA se prole definido e/ou idade da mulher > 40 anos

2. Estádios II e III

Indicação formal de Quimoiterapia com Metotrexato

3. Tumor de sítio placentário:

HTA+SB
13. Prognóstico

História natural: após uma mola hidatiforme 10% a 20% das pacientes necessitam
quimioterapia para as seqüelas proliferativas.

O risco de TTG é maior após uma MHC do que após uma MHP.

Cerca de 20% das MHC e menos de 4% das MHP evoluem para TTG.

O risco de coriocarcinoma é 2.000 vezes maior após uma MH do que após uma
gestação não-molar.

50% dos casos de CC surgem de uma MH; 25% desenvolvem de abortos e 25% de
gestação a termo.

O coriocarcinoma invade e dá metástases precocemente. A sintomatologia é


inespecífica e pleomórfica, dependendo do sítio de acometimento metastático.

Fatores de risco:

- Níveis de beta-HCG acima de 40.000 mUI/ml

- Volume uterino muito acima de esperado para a idade gestacional

- Cistose ovariana maior que 6 cm

- Idade materna maior que 40 anos

- Mola de repetição

- Hipertireoidismo

- Associação com pré-eclâmpsia/eclampsia

- Embolização trofoblástica

- Voluma tumoral: tumores > 5cm

- Achados histopatológicos: trofoblasto compacto, infiltração linfoplasmocitária,


depósito fibrinóide escasso ou ausente

- Presença de metástases

- Falha de quimoterapia prévia

- Tipo de gravidez precedente: DTG pós-gestação não-molar em geral =


coriocarcinoma

- Duração da doença antes do tratamento maior que 4 meses


Gestação prolongada
1) Conceito

2) Epidemiologia

3) Conduta

Conceito

Pós-datismo: gestação > 42,0 semanas (294 dias)

Epidemiologia

Síndrome de pós-maturidade: 20-40% das gestações prolongadas -> eliminação de


mecônio e estigmas de insuficiência placentária

Conduta

IG 40-41 sem

IG 41-42 sem

IG > 42 sem

IG entre 40-41 semanas

Seguimento ambulatorial:

- Descolamento das membranos se o colo está pérvio

- Orientação para estimulo mamilas, exercícios e aumento da freqüência do intercurso


sexual se colo é impérvio

- USG: oligoidrâmnio, macrossomia ou sofrimento fetal -> cesárea.

- USG: CIUR?

- Pesquisar associação com diabetes, pré-eclâmpsia, hipertensão

IG entre 41-42 semanas

Pré-natal na Maternidade Dia:


-- Descolamento das membranos se o colo está pérvio

- Orientação para estimulo mamilas, exercícios e aumento da freqüência do intercurso


sexual se colo é impérvio

- Exame pélvico e USG: DPC, Macrossomia, oligoidrâmnio ou sofrimento fetal ->


Cesárea

- História de resultados perinatais adversos ou secreções cervicais tintas de mecônio


-> interrupção

- Exame: bolsa – plana? Protrusa?

IG > 42 semanas

1) Internamento

- Confirmar IG

- USG

2) Interrupção:

- oligâmnio, sofrimento fetal, líquido meconial, escore de Bishop (> 8) (indução),


macrossomia, associação com outras doençãs

3) Enfermaria de Gestação de Alto Risco (4º CAM):

- Boa vitalidade, ILA normal, auscência de outras doenças, escore de Bishop < 9,
mecônio presumivelmente ausente.

Hepatite B
1) Etiologia

2) Epidemiologia

3) Diagnóstico e conduta

Etiologia

Vírus da Hepatite B (DNA-hepadnavírus, hepatotrópico)


Transmissão pelo sangue, saliva, secreções vaginais e semen.

Epidemiologia

Geral - Fatores de risco

Geral

200 milhões de portadores

Infecção por HBV:

1) 25% Hepatite B aguda -> morte 1%, recurperação 99%

2) 65% infecção subclínica -> transitória, recuperação 100%

3) 10% Hepatite crônica -> risco de carcinoma hepatocelular

a) Cirrose 10-30%

b) Portador 70-90% -> figado normal, hepatite crônica persisente, hepatite


crônica ativa

Taxa de transmissão: 5-75% (dependo do trimester da gestação em que ocorreu a


infecção e o estado antigênico da mãe)

40-90% dos RNs infectados se tornam portadores crônicas

Fatores de risco

- Uso de drogas injetáveis

- Hemofilia

- Homossexualismo masculino

- Pacientes de hemodiálise

- Antecedentes de DST

- Hemotransfusão

- Exposição occupacional (saúde)

- Exposição a individuos com hepatite

Diagnóstico e Tratamento
Marcadores – Rastreamento – Interpretação dos resultados (CDC – IMIP) --
Conduta

Marcadores

Partçula de Dane de 4 nm: envelope viral e nucleocapsídeo interno (core)

No core entrontra-se o antígeno core (AgHBc) e o antigeno “e” (AgHBe).

O AgHBe representa um acurado indicador de infectividade e replicação viral

HbsAg: Hepititis B surface antigen -> primeira manfestação da replicação viral -> +/- 6
semanas antes da evidências clínicas

Anti-HBc: anticorpo para Hepatitis B core antigen (não presente após vaccina E num
virus mutante sem AgHbe)

Anti-Hbs: Anticorpo para HbsAg

Obs.: Em 30% não se sobe as transaminases

Rastreamento

Para rastreamento -> AgHbs (também pode solicitar anti-HBs por terminar imunidade
após a vaccina) -> no caso de soropositividade de AgHBs: anticorpos anti-HBc IgG e
IgM

AgHBs - pode significar:

1) Suscetível – não teve contato

2) Suscetível – teve contato, mas não imuno (Anti-HBs: -)

3) Infecção aguda resolvendo

4) Imuno (anti-Hbs: +)

5) Infecção antiga, infecção crônica de baixa intensidade

AgHbs + pode significar:

1) Infecção ceda e aguda OU primeiras 18 dias pós vaccina,

2) Infecção aguda,

3) Infecção crônica
CDC interpretação dos resultados

HBsA Anti- Anti- Anti- Interpretação


g HBc HBc HBs

IgG IgM

- - - - Suscetível –
não teve
contato

+ - - - Infecção ceda e
aguda OU
primeiras 18
dias pós
vaccina

+ + + - Infecção aguda

- + + - Infecção aguda
resolvendo

- + - + Imuno

+ + - - Infecção
crônica

- + - - Falso +,
infecção
antiga,
infecção
crônica de
baixa
intensidade

- - - + Imuno se >10
mUI/ml; após
vaccina
IMIP interpretação dos resultados e conduta

AgHB Anti Anti Interpretaç Conduta


s - - ão
HBs HBc

- + +* Imunes Pre-natal nl

- - - Suscetíveis Contato:***
vacinação

-puerério

-gravidez??

+** N.A. N.A. Portadores Neonato:


crônicas****
Vaccina, 0,5 ml
IgHB

Parceiros
suscetíveis:

Vaccina

*Auscência de anitcorpos anti-HBc IgM sugere incubação do vírus

** AgHBs positividade na fase aguda é 95%

*** 1) Exposição sexual ou parenteral: IgHB 0,1 ml/kg

2) Exposição sexual constante: vaccina

**** Medidas gerais:

1) Procedimento invasivos (como bíopsia de vilo corial, amniocentese,


cordocentese) são contra-indicados

2) Evitar scalp fetal durante o parto

3) Poderia realizar uma cesárea no caso de HBsAg positivo e AgHBe postivo

4) Clampamento precoce do cordão


5) Aspiração do suco gástrico

6) Amamentação: contra-indicada

7) Evitar exposição do RN às secreções maternas

Hiperplasia endometrial
Também veja: Carcinoma do Endométrio e Pólipo Endometrial

Fonte: Renata Paixião- R2 (6/3/09)

1) Conceito

2) Fatores de risco

3) Histeroscopia

4) Risco para desenvolver CA de endométrio

5) Tratamento

Conceito

Hiperplasia Simples

Profileração anormal das glândulas endometriais e do estroma. Aumento de relação


“glândula” dividido pelo “estroma”

Hiperplasia Complexa

Agrupamento glandulares com projeções papilíferas, elevado grau de complexidade


estrutural.

Critérios para atipia

- Núcleo de tamanho grande e formato variável com perda da polaridade.

- Aumento de relação “núcleo” dividido pelo “citoplasma”

- Nucléolos proeminentes

- Cromatina aberrante e irregular

Fatores de risco
- Obesidade

- Doença hepática

- Tratamento hormonal sem progesterona

- Anovulatórias crônicas

- Tumor ovariano produtor de estrogênio.

Histeroscopia

Investigar cavidade uterina.

- Sangramento ou piometra pós-menopausa

- Sangramento aumentado ou irregular no menacme

- Anovulação crônica

- Citologia oncótico (??) com células endometriais

- Eco endometrial espessado.

Risco para desenvolver CA de endométrio

< ou = 4 mm pós-menopausa: risco de CA do endométrio < 1%

+/- 12mm no final da fase secretora nas mulheres na menacme

Eco endometrial > 11 mm: sempre biopsiar.

Obs.: Investigar cavidade por CUF resulta em 1-17% falso-negativo

Obs: Hiperplasias focais ou localizadas junto aos cornos são sede do início da maioria
das neoplasias

Hiperplasia simples:

- Sem atipia: 1%

- Com atipia: 8%

Hiperplasia complexa:

- Sem atipia: 3%
- Com atipia: 29%

Tratamento

- sem atipia: conservador

- com atipia: cirúrgico

a) Clínico

- Tratamento clínico de excelência é a progesterona

DIU com levongestrel (Mirena)

Acetato de medroxiprogesterona: 10 – 20 mg/dia. Do 12-14º dia do ciclo por 6


meses. Uso contínuo por 3 meses. O remédio tem um pequeno efeito androgênico e
boa ação progestacional. => Provera compromidos de 10 mg.

Acetato de Norelisterona: Norestin compromidos de 0,35 mg. Tem maior efeito


androgênico e antiestrogênico => maior poder de atrofia sobre o endométrio.

- Após esse tempo de tratamento repetir histeroscopia e/ou biópsia para confirmar
a cura.

- Efeitos Collaterais dos Progestágenos: edema, aumento de peso, dor mamária,


sangramento de escape, ansiedade, irritabilidade, depressão, cefaléia, aumento de
apetite

b) Falha de tratamento clínico => Ablação endometrial OU Histerectomia

Histerectomia: - Sempre indicada na presença de atipia + prole definida

- Prole indefinida + atipia:

Acetato de medroxiprogesterona (AMP): 500 – 800 mg/ mês

Noreelisterona 10-50 mg/dia

Pacientes com anovulação => indução imediata

Obs.: A ablação endometrial NÃO pode ser feito na presença de atipia

Obs.: A duração média de progressão de uma hiperplasia sem atipia é de +/- 10 anos e
com atipia +/- 4 anos

Obs.: A hiperplasia sem atipia NÃO é considerada lesão precursora de câncer.


Hiperplasia Supra-Renal Congênita
Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Geral

- Um dos diagnósticos mais freqüentes em ambigüidade genital

- Incidência 1: 5.000 nascimentos

- Rota da via de síntese dos glicocorticóides é desviada para produção de androgêneos,


por deficiência enzimática

- 95% dos casos ocorre deficiência de 21-hidroxilase (21-OH)

- Déficit 21-hidroxilase (21-OH) => acúmulo de 17-hidroxiprogesterona (17 OHP)


(=precursos androgênico) => aumento de androstenediona e aumento de testosterona
(=hiperandrogenismo)

Formas

Clássica

- Não-perdedora de sal

- Perdedora de sal

Não clássica

Clássica não-perdedora de sal

Geral

Quadro clínico

Diagnóstico
Geral

- Déficit intenso da 21-hidroxilase (21-OH)

- Virilização do feto feminino intra-útero

- Forma virilante simples

Quadro clínico

- Ambigüidade genital => cliteromegalia -> fusão completa das pregas labioescrotais
(mimetizando uma genitália masculina)

- Virilização progressiva (pseudopuberdade precoce heterossexual)

- Avanço da idade óssea

- Comprometimento da estatura final

Diagnóstico

Aumento de 17-OJH

Aumento de androstenediona

Aumento de testosterona

Aumento de DHEA

Clássica perdedora de sal

Geral

Quadro clínico

Geral

- Déficit acentuado da 21-OH

- Déficit na produção de glicocorticóides (cortisol) e mineralocorticóides (aldosterona)

- Corresponde a 75% dos casos


Quadro clínico

- Virilização

- Perda de sal (pela aldosterona baixa)

- óbito (se o diagnóstico não for precoce, morre-se por DHE grave, por isso vigiar sinais
de desidratação e alteração do ionograma)

Não-clássica

Geral

Quadro clínico

Geral

- Déficit parcia da 21-hidroxilase (21-OH) (logo, produção parcial do cortisol)

Quadro clínico

- Não existe ambigüidade genital

- Não existe crise perdedora de sal.

- Virilização (graus variedados, porém geralmente surge em crianças maiores e


geralmente mais leve).

- Aumento dos pêlos terminais.

Hipertensão na gestação
Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições
3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese
Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio
Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)


Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite
Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica
Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce
Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

S
T

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem
Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual
Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia
2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B
Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

H
I

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

L
M

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia
Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico
Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero


9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral


3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico
Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida
Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta
B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes


Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento
Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais


10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral
Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica
A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal
3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade
Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal
Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno


Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos
Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)


Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico
Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis
Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico
Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos
Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social


5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio
B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo
Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento
Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)


Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos
Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução
Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários
Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios
Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)


Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente


8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção


A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico
B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina


Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade
Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento
Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório
Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia


Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico
f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)
6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico
d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica
b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)
American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia
Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico
Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica


Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros
Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia
Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos
Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico
História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto
Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito
Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo
Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)


Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo


Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita
1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia
Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana
Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino


Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

1. Introdução

Causa importante de morbi-mortalidade materna e perinatal.

Presente em cerca de 1/3 de partos prematuros.

Principal causa de morte materna no Brasil.

Incide em 10% de todas as gestações.

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

(Nation€al High Blood Pressure Working Group. 2000)

1. Hipertensão Arterial Crônica


2. Pré-eclâmpsia - Eclâmpsia

3. Hipertensão Arterial Crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta

4. Hipertensão Gestacional:

4a. Hipertensão Transitória – se no parto não está presente pré-eclâmpsia e a pressão


arterial retorna a normalidade em até 12 semanas do pós-parto (diagnóstico
retrospectivo).

4b. Hipertensão arterial crônica – se a pressão arterial permanece elevada depois de


12 semanas do parto.

3. Conceitos

(National High Blood Pressure Working Group, 2000)

Hipertensão: PAS ≥ 140 mmHg e/ou PAD ≥ 90 mmHg;

Obs: a elevação de 30mmHg na sistólica ou de 15mmHg na diastólica não faz mais


parte do diagnóstico de Hipertensão na gravidez.

Proteinúria = a partir de 300mg na urina de 24 horas ou 1 ou mais em amostra


simples de urina (LABSTIX) – caso o diagnóstico seja feito somente em amostra isolada,
esta deve ser repetida em outra ocasião para confirmação. Idealmente deve ser
realizado o exame das 24 horas. A determinação isolada pode ser corrigida de acordo
com a creatinina.

Edema: retirado da classificação de hipertensão na gestação por ser muito freqüente


em gestações normais.

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

(National High Blood Pressure Working Group, 2000)

Repouso inicial de cinco minutos

Paciente sentada

Braço direito ao nível do coração

Manguito 2 dedos acima do nível da prega cubital

Uso do 5º ruído (FASE V) de Korotkoff

Para finalidade diagnóstica recomenda-se a verificação em pelo menos 2 ocasiões com


intervalo não superior a 1 semana.
5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

Parâmetros DHEG HAS Crônica

Paridade Primigesta Multípara

Início da HAS Após a 20ª Antes da 20ª


semana semana

Reatividade Aumentada Normal


vascular

História Positiva Negativa


familiar de
DHEG

História Negativa Positiva


prévia de HAS

Ácido úrico Aumentado Normal


sérico

ECG Normal Normal /


sobrecarga

Índice > 0,5 < 0,5


proteína /
creatinina

Atividade da Diminuída Normal


At III

Fundoscopia Normal / Normal /

Alterações Alterações
funcionais anatômicas

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez


Sistema Distúrbio
Afetado

Cardiovascul Hipertensão aguda, edema pulmonar,


ar acidentes vasculares

Renal Oligúria, IRA

Hematológic Hemólise, plaquetopenia, CIVD


o
B. Hipertensão
arterial crônica
Neurológico Convulsão,coma, edema e hemorragia
cerebral Hipertensão de qualquer
etiologia antecedendo a
Oftalmológic Amaurose, descolamento de retina gestação ou
o diagnosticada antes de
20 semanas de gravidez.

Hepático Disfunção, edema , hemorragia , ruptura Exceção em casos de


capsular DTG, Gestação Gemelar
ou Hidropsia Fetal
Placentário Isquemia, trombose, DPP, sofrimento fetal
Hipertensão
diagnosticada pela
primeira vez depois de
20 semanas de gravidez e que não se resolve depois do parto (persistindo 12
semanas ou mais de pós-parto).

C. Pré-eclâmpsia

1. Definição

2. Etiopatologia

3. Epidemiologia/fatores de risco

4. Evolução/prognóstico

5. Diagnóstico (exames)

6. Tratamento: MgSO4

7. Tratamento durante gravidez


A. PE leve

B. PE Grave

C. Emergência hipertensiva

8. Tratamento pós-parto

1. Definição

PA elevada associada à proteinuria após uma IG de 20 sem (exceto em caso de Doença


trofoblastica e gestação múltipla quando a PE pode se manifestar antes 20 sem)

A. PE (geral)

B. PE leve

C. PE grave:

D. Hipertensão crônica com PE sobreposta / Hipertensão agravada


pela gestação

A. PE (geral)

1. PAS ≥ 140 e/ou PAD ≥ 90

2. Em associação com Proteínuria ≥ 300 mg/24 horas ou labstix 1+ ou mais

3. OU somente proteínuria ou sintomas de pré-eclampsia (cefaleía persistente, dor


epigástrica ou sintomas visuais) in asasociação com uma elevação da PAS com 30
mmHg ou PAD com 15 mmHg

B. PE leve

Auscência dos critérios PE-Gave. Em geral o ácido úrico ≥ 6 mg%.

C. PE grave

Livro - Prática

Livro

Qualquer um dos seguintes:

A. PAS ≥ 160 e/ou PAD ≥ 110 (persistindo após repousa 30 min em DLE)

B. Proteínuria ≥ 2g/24 horas ou Labstix 3+

C. Oligúria (≤ 500 ml/dia ou 15 ml/hora)


D. Manifestões visuais e cerebrais: Cefaleía, obnubilação, torpor e coma, turvação
visual, escotomas, diplopia e amaurose

E. Sinais de iminência de eclâmpsia: as manifestões visuais e cerebrais persistentes,


dor em hipocôndrio direito e/ou epigastralgia, oligúria/cilindrúria, exaltação dos
reflexos tendinosos.

F. Edema aguda de pulmão ou cianose

G. Oligúria (menor que 400 ml/24 horas)

H. Creatinina sérica > 1,2mg/dl

I. Edema agudo de pulmão ou cianose

J. Achados fundoscópicos: papiledema, exsudatos, hemorragia

K. Achados característicos da síndr HELLP: Hemólise (Esquizocitose, BT > 1,2mg/dl,


DHL > 600 U/l), Aumento das Enzimas Hepáticas (TGO > 70 U/l), Plaquetopenia (<
100.000/mm3)

IMIP (prática)

- proteínuria mais ou igual a 2g/ 24 horas;

Ou: - PA igual ou mais que 160 mmHg

Ou: sintomas como: - escotomas

- cefaléia

- dores na epigástrica

D. Hipertensão crônica com PE sobreposta / Hipertensão agravada pela


gestação

Hipertensão diagnosticada antes 20 sem com surgimento de proteínuria (≥ 300 mg/24


horas)

Hipertensão e proteínuria diagnosticada antes 20 sem com QUALQUER dos seguintes


achados: Aumento súbito de proteínuria, aumento súbito de PA em mulheres
anteriormente bem controladas, trombocitopenia (< 100.000), elavação de TGP e TGO

Achados sugestivos: Eclâmpsia < 32 sem, hipertensão progressiva e rebelde


2. Etiopatologia

Ainda desconhecido. São observados desarranjos na reatividade vascular (disfunção


endotelial), na homeostasia do volume, na trombogênese e na regulação de vários
processos de síntese

Teoria -> Dois elementos:

A. Falha na segunda onda de invasão trofoblástica (entre 16 e 20 sem) -> camada


muscular das arteríolas é preservada -> um aumento da resistência ao fluxo
uteroplacentário -> Com tempo: fluxo insuficiente.

B. Produção diminuída de postaciclina -> produção plaquetária de TxA2 e os


precursores endoperóxidos, PGG2 e PGH2 (efeito vasoconstritor) -> perda
refratariedade vascular à Angiotensina II, vasoespasmo e diminuição do volume
plasmático intravascular.

A pressão alta seria uma resposta para manter um fluxo num sistema de alta
resistência

Clínica de PE: vasoespasmos, danos no endotélio vascular e agregação plaquetária à


hipoxia tecidual

Alterações da coagulação
comuns na pré-eclâmpsia

Atividade da AT – III

Consumo de fator VIII

Fator IV plaquetário

Fibrinopeptídeo A

Plaquetas

Atividade fibrinolítica

Depósito de fibrina nos


rins

Depósito de fibrina no
fígado
3. Epidemiologia/fatores de risco

7-10% de todas as gestações com > 20 sem.

Fatores de risco:

Fator de risco Comentários

Evidência forte

Primigestação RR =5 a 10

Diabetes RR = 2 a 3 e maior se DM
mellitus descompensada

Gestação RR = 3
gemelar

Irmã com PE RR = 2,5 a 4

Irmã, mãe ou Respectivamente 37, 26


avó com e 16% de PE
eclampsia

HAS crônica 25% desenvolvem PE


sobreposta

PE sobreposta 70% recorrência


em gestação
prévia

Hidropsia fetal RR = 10
(não imune)

Gestação molar RR = 10
Nova Risco semelhante ao da
paternidade primeira gestação

Evidência média ou
fraca

IMC > 25,8 RR = 2,3 a 2,7

Idade materna RR = 3 a 4
maior que 35
anos

Uso de método Aumento do risco


anticoncepcional
de barreira

Maior duração Diminuição do risco


da atividade
sexual

Aborto prévio Diminuição do risco

Ganho excessivo Aumento do risco


de peso

Modificado de Lindheimer, 1998.

Lista:

- Primigestas

- Idade < 20 ou > 40

- PE anterior

- Novo parceiro

- História familiar

(- Isoimmunizadas)

- Gestação gemelar

- Hipertensas crônicas
- Diabetes

- Colagenoses (L.E.)

- Doença renal

- Hidropsia feta

- Mola hidatiformel

(- Antecedentes de CIUR)

4. Evolução/prognóstico

PE é responsável para 17% dos mortes maternas, 10% mortes perinatais, 20% das
induções, 15% da cesáreas, 10% partos prematuros.

Complicações:

Cardiovasc: HAS Grave, edema pulmonar, acidentes vasculares

Renal: Oligúria, IRA

Hematol.: Hemólise, plaquetopenia, CIVD, HELLP

Neurol.: Eclâmpsia, edema cerebral, AVC

Oftalmológico: Amaurose, hemorragias retinais, exsudatos edema de papila

Hepático: disfunção (HELLP), hematoma, ruptura

Placentário: Isquemia, trombose, DPP, sofrimento fetal

1. DD de PE:

- Hipertensão crônica

- Hipertensão croônica agravada pela gestação

- HAS Gestacional

- HAS Transitório (durante ou pós-parto)

- (Doença renal)

5. Diagnóstico (exames)
Medir PA, Labstix ou Proteínuria de 24 horas, Rotina de PE: HMG + contagem de
plaquetas, TGP, TGO, Bilirrubinas totais, Ácido úrico, uréia, creatina, DHL. (Ou número:
1, 104, 24, 32, 42, 49, 70, 71, 73), BCF, USG com doppler

6. Tratamento: MgSO 4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de MgSO4

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

A. Vantagens

Sulfato de Magnésio (MAGPIE, 2002)

Grande Ensaio Clínico Multicêntrico

Redução de 58% na incidência de eclâmpsia

Redução de 45% na mortalidade materna

Redução de 33% de DPPNI

Sem efeitos deletérios sobre o feto

Lancet, jun 2002

B. Apresentações differentes no mercado

Deve-se estar atento para as diferentes concentrações das apresentações existentes


no mercado:

Mg SO4 . 7 H2O a 50%: 1 ampola = 10 ml =5g


Mg SO4 . 7 H2O a 20%: 1 ampola = 10 ml = 2g

Mg SO4 . 7 H2O a 10%: 1 ampola = 10 ml = 1g (IMIP)

- Diluição 4g a 20%: 8ml de Mg SO4 . 7 H2O + 12 ml de soro fisiológico a 0,9% = 4g =


20ml a 20%(correr 1 ml por minuto).

C. Esquema de Zuspan

ATAQUE: 6g EV em 20-30 minutos

MANUTENÇÃO: 1 - 2g/hora

ATAQUE: MgSO4 a 10% - 6 amp 200ml/h + SG5% - 40ml

MANUTENÇÃO: MgSO4 a 10% - 6 amp 84ml/h + SG5% - 440ml

D. Esquema de Pritchard

ATAQUE: 4g EV lentamente + 10g IM

(1amp MgSO4 a 50% em cada nádega)

MANUTENÇÃO: 5g IM 4/4 horas

E. Mecanismo de ação

Antagonismo do cálcio intracelular à relaxamento da musculatura lisa

Aumento da PGI2 à alívio do vasoespasmo

Inibição da N-metil-D-aspartato

F. Cuidados gerais com MgSO 4

Os seguintes cuidados devem ser sempre observados:

- Aplicação da dose intravenosa deve ser efetuada lentamente (15 a 20 minutos).

- Na aplicação intramuscular deve-se, primeiramente, proceder a rigorosa anti-sepsia.


A solução não deve ser totalmente aplicada no mesmo ponto: a agulha deve ser
mobilizada de modo a espalhar o líquido em “leque”. A aplicação deve ser profunda e
pode-se associar lindocaína para diminuir a dor.

- A administração da manutenção deverá ser suspensa caso a freqüência respiratória


tenha menos de 16 incursões por minuto, os reflexos patelares estejam
completamente abolidos ou a diurese seja inferior a 100 ml durante as 4 horas
precedentes.

- O gluconato de cálcio a 10% atua como antídoto. É indispensável manter sempre à


mão uma ampola de 10ml, para aplicação imediata no caso de eventual parada ou
depressão respiratória => 01 amp EV em 3 minutos

Se houver recorrência das convulsões após 20 minutos da dose de ataque,


complementar o tratamento ministrando mais 2g EV a 20%. Tam’bem no IMIP????)

Em qualquer esquema a medicação deve ser mantida por 24 horas após a última crise,
ou por 24 horas após sua administração na iminência de eclâmpsia.

A concentração plasmática do magnésio, além dos valores terapêuticos ideais pode


induzir a efeitos colaterais culminando com apnéia e parada cardíaca. Durante as
doses de manutenção, para utilização segura do sulfato de magnésio,

G. NÍVEIS SÉRICOS DE MAGNÉSIO SULFATO

Sérico (mg/dl):

1,5 - 2,5: nível normal na gravidez

4 – 8: nível terapêutico adequado

9 – 12: nível para abolição do reflexo patelar

15 – 17: paralisia muscular, parada respiratória

30 – 35: parada cardíaca.

H. MANIFESTAÇÕES DE TOXICIDADE

Ação periférica => Bloqueio da JNM

Diminuição dos reflexos profundos

Abolição dos reflexos

Depressão respiratória

Parada respiratória

Parada cardíaca
O gluconato de cálcio a 10% atua como antídoto; manter gluconato de cálcio à
cabeceira do leito – seringa 10ml a 10%. No caso de depressão ou parada respiratória:
gluconato de cálcio (10 ml) a 10%, EV em 3 minutos.

I. Monitorização

Reflexos patelares

Frequência respiratória (≥ 14-16 irpm)

Diurese (≥ 25-30ml/hora)

Pode-se também, quando se optar por infusão IV contínua e houver condição


laboratorial, monitorar os níveis de magnésio sérico.

J. Oligúria

Suspender temporariamente infusão de Sulfato de Magnésio

Avaliação geral e cardio-pulmonar – se a paciente estiver estável, sem achados de


hipervolemia, hidratar com 500-1000ml de Ringer Solicitar exames de função renal.

Presentes manifestações de hipervolemia – instalar PVC (Pressão venosa central) ou


PACP (pressão arterial capilar pulmonar) (cateter de Swan-Gansz)

Reavaliar com 1 hora:

Diurese ≥ 25ml/hora ⇒ Reiniciar infusão de MgSO4 (fazer apenas metade da dose de


manutenção se creatinina > 1,2 mg%)

Diurese < 25ml/hora ⇒ instalar PVC ou PCP

Conduta de acordo com valores de PVC:

PVC normaL (-2 a +2) = considerar diuréticos ou dopanina, ouainda expectar, de


acordo com exames laboratoriais

PVC elevada = diuréticos (furosemida)

PVC baixa = prosseguir hidratação


7. Tratamento durante gravidez

O único tratamento efetivo da pré-eclâmpsia / eclâmpsia, é a resolução da gestação.


(National High Blood Pressure Working Group, 2000)

A. PE leve

B. PE Grave

C. Emergência hipertensiva

A. PE leve

IG < 38 sem + imaturidade pulmonar? -> Sim -> Presença: Boa vitalidade fetal +
controle da PA + Ausência: CIUR/Oligoâmnio e intercorrências maternas (Eclâmpsia OU
iminência de eclampsia OU DPPNI OU Edema Aguda de Pulmão OU Oligúria OU
Amaurose OU HELLP) -> Sim: Conduta A

IG < 38 sem +imaturidade pulmonar? -> Sim -> Ausente: Boa vitalidade fetal OU
controle da PA OU Presença: CIUR/Oligoâmnio -> Sim: Conduta B

IG > 38 sem OU maturidade pulmonar presente: Conduta B

Presente: Eclâmpsia OU iminência de eclampsia OU DPPNI OU Edema Aguda de Pulmão


OU Oligúria OU Amaurose OU HELLP à Sim: Conduta B

Conduta A (=conservadora)

1. Internamento na Enfermaria de alto risco para avaliação da paciente

2. Em condições maternas satisfatórias, pode-se prosseguir o acompanhamento na


Maternidade-Dia

3. Na Maternidade-Dia, pesar semanalmente a gestante e orientar observar a


diurese. Verificar a pressão arterial três vezes por semana em local próximo a
sua casa.

4. Solicito rotina de PE + Clearance de Creat + Proteínuria de 24 horas -> repetir


semanal

5. Solicito USG c/Doppler -> repetir semanal

6. Dieta – normossódica, hiperproteíca, hipolipídica, hipoglicídica, rica em


vitamines e sais minerais
7. Peso diário (paciente internada) ou seminal (paciente com acompanhamento
ambulatorial)

8. Medir e anotar diurese

9. Curva de PA 4/4 horas

10. Parecer ao cardiologista (ECG + fundoscopia)

11. BCF diário

12. Se PAD > 100 mmHg: iniciar Hidralazina 75-100 mg/dia

13. Iniciar MGSO4 durante trabalho de parto e manter pelo menos 24 horas
depois. Veja: PE Grave(pré-parto) -- PE-Grave (pós-parto normal)

14. IG < 38 sem ou IG desconhecido e Oligoâmnio OU CIUR confirmado OU


Elevação/ falta de controle dos níveis tensionais OU agravamento da proteínuria
OU TP antes de 35 sem OU Dopplerfluxometria alterada: soliticar propedêutica
da maturidade fetal

Conduta B (=ativa)

Feto hígido + colo favorável E/OU TP já desencadeado + Ausência: sofrimento fetal OU


oligoâmnio acentuado -> parto transpelvico (indução com Prostokos e Ocitocina. Iniciar
Betametasona caso que estiver imaturidade pulmonar. Iniciar MGSO4 durante
trabalho de parto e manter pelo menos 24 horas depois)

Nos outros casos: Cesárea (iniciar Betametasona caso que estiver imaturidade
pulmonar)

B. PE Grave

1) Emergência hipertensiva

2) IG > 24 e < 35 sem + maturidade pulmonar ausente + vitalidade fetal


satisfatória + Ausência: eclâmpsia iminente OU Oligúria OU HELLP OU Edema
aguda de pulmão OU Amaurose OU Hipertensão refratária e progressiva -> Sim:
Conduta C

3) Não todas as condições acima estão presentes -> Conduta D

EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA

Indicação – Objetivo – Drogas utilizados


Indicações

PAS ≥ 180 mmHg e/ou PAD ≥ 110 mmHg

Encefalopatia Hipertensiva

Edema Agudo de Pulmão

Iminência de Eclâmpsia

Objetivo

Redução de 10 - 20% nos níveis tensionais

Evitar comprometimento renal, hepático, cerebral, e do sistema de coagulação; além


de problemas como Insuficiência Placentária e DPPNI

Drogas Utilizadas

1ª Escolha: Hidralazina – Nifedipina

2ª Escolha: Labetalol – Diazóxido – Nitroprussiato – Furosemide - Alfametildopa

1ª escolha

Hidralazina – o cloridrato de hidrolazina é um relaxante direto da musculatura arterial


lisa.

Hidralazina – 5mg EV a cada 20 - 30 min (MAX 20mg a cada 6horas)

Hidralazina 20mg/1ml – 1 amp + 9ml AD

Fazer 2,5ml da solução (5mg)

PA, FC, BCF após administração

Evitar uso imediatamente antes do bloqueio anestésico

Seguida por um período de 20 minutos de observação. Se não for obtido controle da


pressão arterial (queda de 20% dos níveis iniciais ou PAD entre 90 e 100mmHg) pode-
se administrar de 5mg (2,5ml da solução) a 10 mg (5ml da solução) em intervalos de
20 minutos até uma dose cumulativa máxima de 40mg. A ausência de resposta deve
ser considerada como hipertensão refratária. O efeito hipotensor dura entre duas a seis
horas. Apresenta como efeitos colaterais o rubor facial, a cefaléia e a taquicardia.
Nifedipina – é um agente bloqueador de canal de cálcio, produzindo relaxamento da
musculatura arterial lisa. É facilmente administrada por via oral, com ação entre 10 a
30 minutos e com duração de ação entre 3 a 5 horas.

Nifedipina – 5 - 10mg SL ou VO a cada 30 min

A dose inicial recomendada é de 10mg por via oral, podendo ser repetida a cada 30
minutos até um total de 30 mg. O uso sublingual (1 cápsula = 10mg) pode produzir
hipotensão severa, com risco aumentado tanto materno quanto fetal. O uso
concomitante com sulfato de magnésio não é aconselhável (ambos bloqueadores de
canal de cálcio) pela possível exacerbação dos efeitos colaterais do magnésio (parada
respiratória e cardíaca), além de hipotensão severa. A nifedipina apresenta como
efeitos colaterais rubor facial, cefaléia e taquicardia.

2ª escolha ou na hipertensão refratária:

Labetalol – 10mg EV (pode-se dobrar a dose a cada 10 - 20 min até no max 80mg)

Diazóxido é uma benzotiazida, sem efeito diurético, que atua diretamente no capilar
arteriolar. Sua utilização está associada com sofrimento fetal causado pelo efeito muito
agudo sobre a pressão arterial materna. A dose recomendada é de 30 a 60 mg mini-
bolus, endovenoso a cada 5 minutos, quando necessário. O pico de ação ocorre entre 2
a 3 minutos, com duração entre 4 a 12 horas. Uma ampola 20ml = 300mg. Os efeitos
adversos são arritmia cardíaca, palpitação, cefaléia, hiperglicemia.

Nitroprussiato de sódio é um poderoso vasodilatador tanto para vasos sanguíneos


de resistência como de capacitância. Deve ser utilizado em regime de tratamento
intensivo somente em situações de risco materno quando a hipertensão for refratária
aos outros fármacos. A diluição inicial deve ser de 0,25ug/Kg/min., endovenosa em
bomba de infusão, com aumento de 0,25ug/kg/min. A cada 30 minutos até chegar ao
efeito desejado, a gasometria arterial deve ser monitorizada pela possibilidade de
acidose metabólica que pode ser um sinal inicial de toxicidade pelo cianeto. A
monitoração hemodinâmica central é recomendada. O tempo de uso do nitroprussiato
de sódio é limitado, por causa da possibilidade de toxicidade fetal pelo cianeto. Uma
eventual hipovolemia deve ser corrigida previamente pelo risco de hipotensão
materna. Uma ampola = 50mg

Furosemida não tem sido utilizado na hipertensão aguda, devendo somente ser
indicado em casos de insuficiência renal aguda comprovada ou em associação com
edema pulmonar.

Alfametildopa bem como os beta-bloqueadores têm seu uso reservado para


tratamento de manutenção na hipertensão arterial, apresentam tempo de início de
ação superior a 4 e 6 horas.

Conduta C (= conservadora)
A. Início

B. Avaliação clínica

C. Terapia anti-hipertensiva

D. Coriticoterapia

E. Prescrição

Início

1. Iniciar MgSO4

2. Solicitar rotina de PE, proteínuria de 24 horas, clearance de creat

3. Solicitar USG c/ doppler

4. Após a avaliação os resultados de rotina de PE: à Enfermaria de Alto Risco

5. Parecer ao Cardiologista (ECG, Fundoscopia)

6. Caso IG > 30-32 sem: solicitar amniocentese c/ punção dirigida pelo USG (para
avaliar maturidade pulmonar)

7. Avaliação imunológica caso: A. PE Grave precoce ou B. PE Grave de repetição

Obs: Manter MgSO4 por 24 horas ápos o parto OU ápos a última convulsão OU 24-36
horas caso a PA continue elevada.

Monitoração durante MgSO4:

1. Reflexos patelares presentes

2. Diurese horária > 25 ml/hora

3. FR > 14/min

Suspender MgSO4 se tiver manifestações da toxicidade.

Caso que tiver oligúria, faça:

A. Supsender MgSO4

B. SRL, EV, aberto durante 30 min. Repetir S/N,

C. Instalar PVC S/N,

D. Caso infusão de SRL tem efeito nenhum: furosemide EV

E. Caso tiver oligúria persistente: diálise prococe


Avaliação clínica

1. Internamento obrigatório

2. Estimular repouso em DLE

3. Anamnese: pesquisar escotomas, amaurose, sintomas de eclampsia iminente ou


HELLP

4. BCF diária

5. Mobilograma diária

6. PA de 4/4 horas

7. Diurese de 24h diária

8. Avaliação clínica diária: ACP, exame obstétrico, reflexos

9. Propedêutica laboratorial (3 dias consecutivos, se pct estável, 3/3 dias

10. Ureía, Creat, Ácido uríco, proteínuria de 24 horas, clearance de creat -> semanal

11. HMG, plaquetas, TGO, TGP, bilirubinas -> inicialmente diária, depois cada 2-3
dias

12. USG c/doppler -> semanal

Terapia Anti-hipertensiva

Veja: Hipertensão pre-parto (esquema)

Alfametildopa (750 – 2000mg/dia)

Nifedipina

Hidralazina (75 – 200mg/dia)

Outras drogas

Verapamil

Isradipina

Amlodipina

Pindolol

Corticoterapia

Redução de 50% na incidência de SDRN e na mortalidade neonatal


Redução de enterocolite necrotizante, hemorragia intraventricular, DBP e PCA

Redução do risco de infecção neonatal

Infecção materna: inalterada

Ausência de efeitos deletérios sobre a PA e o prognóstico materno

Risco inalterado de óbito fetal

Amorim, 1999

Indicações

IG: 24 - 34 semanas

Maturidade pulmonar ausente

Ausência de indicação imediata da gestação

Esquema adotado

BETAMETASONA – 12mg IM

(repetir com 24 horas)

Prescrição

Também veja prescição na prática: PE Grave(pré-parto) -- PE Grave (pós-cesárea) -- PE-


Grave (pós-parto normal)

Veja: Hipertensão pre-parto (esquema)

1. Dieta – normossódica, hiperproteíca, hipolipídica, hipoglicídica, rica em vitamines e


sais minerais

2. Repouso em DLE

3. Fenobarbital 50 mg, VO, à noite

4. Hidralazina 1 amp + 9 ml AD. Dar 2,5 ml da solução, EV nos picos pressóricos

5. [= 5 mg Ev em bolo . Repetir a cada 20 min até queda da PA ou dose max de 20


mg] -> Durante administração a PA e BCF têm que ser monitorados.

6. Hidralazina 200mg/dia

7. Caso PA persista elevada por 3 dias ápos o início da Hidralazina: iniciar metildopa
750mg/dia. Aumentar a metildopa até 2-3 g/dia S/N

8. Caso PA ainda fica elevada: iniciar Pindolol 10 mg/dia. Aumentar até 30 mg/dia S/N
9. Caso de intolerância de Hidralazina, efeitos colatereis ou resposta insatisfatória:
verapamil 120-240 mg/dia. -> Prescrever junto com o cardiologista.

Conduta D (=ativa)

A. Prescrição

B. Via de parto

Prescrição

Também veja prescição na prática: PE Grave(pré-parto) -- PE Grave (pós-cesárea) -- PE-


Grave (pós-parto normal)

Veja: Hipertensão pre-parto (esquema)

1 Dieta zero

2 MgSO4 6 g + Sg%% 40 ml (???), IV em 30 min, ataque

MgSO4 6g + SG 5% 440 ml, IV, 84ml/hora (OU 28 gts/min) (anotar o fase: 1º, 2º ...)

3 Gluconato de Ca 10% 1 amp na cabeceira do leito

4 Medir e anotar diurese

5 SRL 500ml (OU 1000 ml), EV, 28 gts/min [livro: 20 gts/min]

5 Hidralazina 01 amp + 9 ml AD. Dar 2,5 ml da solução se

PAS ≥ 160 e/ou PAD ≥ 110 mmHG

6 Dipirona 500 mg , 1 cp, VO, 6/6 horas, S/N

7 Plasil (metoclopramida) 10 mg 1 amp IM 8/8 horas, S/N

8 Aferir PA, FC, FR e diurese de 2/2 horas

9 Comunicar anormalidades

10 SSVV e CCGG

11 Profilaxia (SVD): Cefalotina 1 G, ev, 6/6 horas durante 24 horas

Caso que PA fica elevada mesmo com MgSO4 e Hidralazina EV: iniciar diazóxido ou
nitroprussiato. Evitar Nifedipina perto antes o parto.
Obs: Manter MgSO4 por 24 horas ápos o parto OU ápos a última convulsão OU 24-36
horas caso a PA continue elevada.

Monitoração durante MgSO4:

4. Reflexos patelares presentes

5. Diurese horária > 25 ml/hora

6. FR > 14/min

Suspender MgSO4 se tiver manifestações da toxicidade.

Caso que tiver oligúria, faça:

A. Supsender MgSO4

B. SRL, EV, aberto durante 30 min. Repetir S/N,

C. Instalar PVC S/N,

D. Caso infusão de SRL tem efeito nenhum: furosemide EV

E. Caso tiver oligúria persistente: diálise prococe

Parto

Franco TP + Boa vitalidade fetal (e IG > 32 sem) OU IG < 26 sem OU feto morto + colo
favorável -> Sim: parto normal

Outros casos: cesárea e anestesia peridural (exceto na HELLP => coagulopatia:


anestesia geral)

8. Tratamento pós-parto

PE Grave (pós-cesárea)

PE-Grave (pós-parto normal)

Hipertensão pós-parto (esquema)

Puerpério e alta hospitalar

Puerpério e Alta hospitalar

CUIDADDOS PÓS-PARTO – ALTA HOSPITALAR

Cuidados Pós-Parto
MgSO4 por 24 horas

Evitar infusão excessiva de líquidos – MAX 150ml/h

Proteção gástrica se dieta zero por mais de 12h

Omeprazol 40mg EV/dia

Cimetidina 200mg EV 8/8h

Profilaxia de tromboembolismo

Enoxiparina 40mg/dia (2h após punção lombar)

Heparina 10.000 UI 12/12h (6h após punção lombar)

PA de 4/4 horas

Propedêutica laboratorial

Anti-hipertensivos

Captopril (Se tiver RASH ou tosse com Captopril => Losartan 50 mg 1x/dia, 50
mg 2x/dia ou 100 mg 1x/dia)

Nifedipina

Outras

Alta

- Alta após uma rotina PE

- Pressão arterial estável (não picos hipertensivos) e normal com ou sem uso de um
hipotensor

- Retorno pós-parto: 10 dias, 6 e 12 sem

- Caso a paciente ainda está em uso dum hipotensor: marcar consulta no ambulatório
de cardiologia

D. Iminência de eclâmpsia
Corresponde ao quadro de pré-eclâmpsia grave, caracterizado clinicamente por:
a) - Manifestações visuais (40%) e/ou cerebrais persistentes: amaurose, escotomas,
turvação visual, diplopia, cefaléia (80%), torpor;
b) - Dor em hipocôndrio D e/ou epigastralgia (20%);
c) - Oligúria / cilindrúria;
d) - Exaltação dos reflexos tendinosos.
E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

1. Conceito

Crises convulsivas tônico-clônicas, generalizadas, em pacientes com diagnóstico de


pré-eclâmpsia, que não podem ser atribuídas a outras causas

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

A. NÃO COMPLICADA
Convulsão sem outras intercorrências

B. COMPLICADA
a) Eclâmpsia com lesões de órgãos-alvo
b) Hipertensão não controlável
c) Trombocitopenia progressiva
d) Insuficiência respiratória, renal, cardíaca ou hepática
e) Coagulopatia
f) DPP
g) Choque
h) Coma
i) AVC e hemorragia cerebral

3. Conduta: cuidados gerais

Manter o ambiente tranqüilo, o mais silencioso possível;

Decúbito elevado a 30° e face lateralizada;

Com Oxigênio úmido (5l/min) sob cateter nasal ou máscara.

Punção venosa em veia calibrosa;


Sonda vesical contínua;

Assegurar a permeabilidade das vias aéreas;

Proteção da língua;

Aspiração de secreções;

Assistência ventilatória quando necessária;

Sonda nasogástrica em pacientes inconscientes;

Exame físico minucioso, enfatizando-se as condições pulmonares e circulatórias;

4. Terapia anticonvulsiva

Prevenção de convulções com MgSO4 – Bezodiazepínicos - Fenitoína

Prevenção de convulções com MgSO4

MgSO4 6 g + Sg%% 40 ml, IV em 30 min, ataque

MgSO4 12 g + SG5% 380 ml, EV, 28 gts/min (anotar o fase: 1º, 2º ....) (Eclâmpsia)

Outros anticonvulsiovantes:

Benzodiazepínicos

São potentes no controle de convulsões em geral.

Esquema terapêutico:

dose de ataque: 10mg endovenoso em 1 e 2 minutos

manutenção: 40mg diluídos em 500ml de solução salina ou solução glicosada a 5%.

Os efeitos indesejáveis dos benzodiazepínicos são: sedação prolongada com risco


aumentado para aspiração, dificuldade de controle neurológico, aumento de salivação
e de secreção brônquica. No recém-nascido ocorre maior depressão respiratória,
hipotermia e hipotensão.

Fenitoína
Na persistência de convulsões, considerar o esquema ineficaz ou nos casos
confirmados de hemorragia intracraniana, iniciar o tratamento com fenilhidantoína.

Droga eficaz para controle e prevenção de convulsões epiléticas, tem efeito


estabilizador da membrana neuronal, suprime descargas elétricas.

Esquema terapêutico:

fenitoína (Hidantal) 250 mg – uma ampola diluída em soro fisiológico 250 ml, EV, em 10
minutos

Manutenção:

Primeira dose: 100mg, EV, 8/8 horas.

Depois a primeira dose: 100mg VO de 8/8 horas até a alta hospitalar.

Efeito colateral : arritmia cardíaca se infusão rápida.

Persistência de convulsões mesmo com fenitoína;

Indução de anestesia geral (coma barbitúrico) em Unidade de Terapia Intensiva –


Acompanhamento neurológico.

5. Tratamento do edema cerebral


Em casos de convulsões repetidas ou comprovação de hemorragia ou edema
cerebral: Dexametasona – 20mg ev de ataque e 4mg ev de 6/6h
até recuperação neurológica e posterior retirada gradual.

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

6. Hematoma hepático
1. Geral
A Síndrome HELLP é uma das formas clínicas da pré-eclâmpsia grave;
O termo HELLP é um acrônimo que em língua inglesa significa: Hemólise (H), aumento
das enzimas hepáticas (EL) e Plaquetopenia (LP).

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

A. Quadro inicial
a) Mais comum em brancas multíparas;
b) mal-estar geral;
c) náuseas e vômitos;
d) dor epigástrica e/ou dor no QSD;
e) icterícia sub-clínica;
f) hipertensão arterial.

B. Quadro avançado
a) alterações comportamento;
b) possibilidade de eclâmpsia;
c) gengivorragia;
d) hematúria e/ou oligúria;
e) icterícia;
f) distúrbios visuais;
g) hipoglicemia;
h) hiponatremia;
i) diabetes insípido nefrogênico;

3. Diagnóstico diferencial
a) púrpura trombocitopênica trombótica;
b) síndrome hemolítico urêmica;
c) lupus eritematoso sistêmico;
d) púrpura trombocitopênica idiopática;
e) esteatose hepática aguda;
f) hepatite;
g) apendicite;
h) gastroenterite;
i) encefalopatia;
j) doenças biliares.

4. Diagnóstico laboratorial
a) esfregaço de sangue periférico anormal, com grande número de esquizócitos;
b) bilirrubina total > 1,2 mg/dl;
c) desidrogenase láctica > 600 U/l;
d) AST > 70 U/l;
e) plaquetopenia < 100 000/mm3
f) hipoproteinemia importante;
g) proteinúria significativa.

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação.......................................................................

A. Geral

O risco de morbi-mortalidade materna reduz-se significativamente quando se


interrompe a gravidez antes de surgirem as manifestações clínicas (icterícia,
manifestações hemorrágicas, epigastralgia e outras)

A conduta deve ser sempre ATIVA, independente da gravidade do quadro ou idade


gestacional. Para tanto se realiza previamente à interrupção da gestação:

B. Avaliação materno-fetal

Punção da veia calibrosa

Instalação da pressão venosa central

Sonda vesical de demora com controle rigoroso da diurese

Hidratação venosa de volume sob rigorosa vigilância

Monitorização dos sinais vitais

Avaliação da maturidade e vitalidade fetal

Hemograma completo com contagem de plaquetas

Lâmina de sangue periférico

Ácido úrico, Uréia, Creatinina, Clearence de creatinina

Urina tipo I, Proteinúria 24 horas


Coagulograma: TP, TTP, Fibrinogênio, PDF, Antitrombina III

AMT, ALT, Billirubinas, DHL,.

Screening para diabetes gestacional

Fundoscopia oftálmica

ECG

USG Abdominal (pesquisar hematoma hepático) e Obstétrico

Tomografia computadorizada, ressonância magnética, angiografia seletiva.(confirmar


hematoma hepático).

Tratamento das complicações.

C. Correção da coagulopatia

Indicações de transfusão de plaquetas :

- Plaquetas – abaixo de 20.000/mm3, independente da via de parto e da presença ou


não de sangramento

- Plaquetas – abaixo de 50.000 com indicação de parto cirúrgico (seguindo Juliana R2:
com anestesia geral e incisão longitudinal – menos risco de hemorragia e hematoma)

- Manifestações hemorrágicas

Posologia:

Cada unidade aumenta 10.000/mm3 plaquetas

Indicação: uma unidade para cada 10 kg de peso

Comumente prescritas 10 unidades

D. Tratamento da CIVD

Plasma fresco congelado – reposição dos fatores da coagulação

Crioprecipitado – indicado para correção da hipofibrinogenemia

Concentrado de hemácias – choque hipovolêmico graus III e IV

E. Terapia anticonvulsivante
MGso4 conforme esquema preconizado evitar esquemas IM pelo.

Risco de hematoma de glúteo na injeção

F. Terapia anti-hipertensiva

Conforme esquema já apresentado

G. Interrupção da gestação

Vantagens da via Transpelvina

Menor perda sanguínea

Menor incidência de complicações hemorrágicas

Alterações da crase sanguínea podem complicar a cesárea

Havendo hematoma hepático o parto por via vaginal está contra-indicado pelo risco de
ruptura no período expulsivo.

Indicações de parto por via vaginal

Franco trabalho de parto

Idade gestacional <26 e >34 semanas

Feto morto ou inviável

Feto com boa vitalidade

Escore de Bishop favorável

Analgesia de parto vaginal

Bloqueio combinado (raqui + peridural) – pode ser realizado se plaquetas acima de


70.000/mm3

Bloqueio de pudendo: contra-indicado se as plaquetas apresentarem-se com níveis


abaixo de 70.000/mm3

Cuidados especiais na cesárea

Incisão longitudinal (preferível)


Hemostasia rigorosa

Tratamento de coagulopatia

Não suturar peritônio

Uso de drenos (se necessário)

Vigilância pós-operatória:elevado risco de hematoma

6. Hematoma hepático

A presença de dor no hipocôndrio direito ou epigastralgia intensa (distensão da cápsula


hepática) é sugestiva de hematoma. Diagnóstico pode ser confirmada por ultra-
sonografia, tomografia computadorizada, ressonância nuclear magnética ou
angiografia seletiva.

Conduta

Hematoma integro – Hematoma roto

Hematoma íntegro

Tratamento conservador (expectante) – do hematoma, não da gravidez!

Repouso

Monitorar hematimetria

Vigiar sinais de hipovolemia e abdome agudo

Reserva de sangue compatível

Contra-indicação de parto vaginal (risco de ruptura) da cápsula hepática durante o


período expulsivo.

Quando o diagnóstico do hematoma é feito após o parto, a conduta conservadora pode


ser adotada, mantendo a volemia adequada e acompanhamento por ultra-sonografias
seriadas.

Hematoma roto

Laporatomia imediata

INCISÃO MEDIANA AMPLA


Pode-se tentar a hemostasia por tamponamento local com compressas, sutura,
agentes coagulantes de uso local, embolização arterial, ligadura da artéria hepática ou
lobectomia, dependendo da extensão do dano hepático.

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS


Agravada

Aparecimento de proteinúria em mulheres com hipertensão diagnosticada antes de 20


semanas de gestação e sem proteinúria.

Caso de HAS agravada pela gestação se:

-HAS Crônica + Proteinúria

-Aumento súbito e inesperado da PA em gestantes com HAS bem controlada

-Sinais e sintomas de PE grave

Qualquer dos seguintes achados em gestantes com hipertensão e proteinúria antes de


20 semanas:

Aumento súbito de proteinúria

Aumento súbito e inesperado da pressão arterial em mulheres com hipertensão bem


controlada previamente.

Trombocitopenia (plaquetas < 100.000 / mm³)

Elevação de enzimas hepáticas

Outros achados sugestivos:

Eclâmpsia ocorrendo antes de 32 semanas;

Hipertensão progressiva e rebelde;

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial
C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

1. Conceito
Elevação da PA na 2ª metade da gestação sem associação com proteinúria;
O diagnóstico é inespecífico, podendo incluir tanto as gestantes com pré-eclâmpsia que
ainda não desenvolveram proteinúria quanto aquelas que não têm pré-eclâmpsia.

Dentre as gestante que não desenvolverem pré-eclâmpsia, serão classificadas como:


- Hipertensão Transitória – se não está presente a pré-eclâmpsia e a PA retorna a
normalidade em até 12 semanas do pós-parto;
- Hipertensão arterial crônica – se a PA permanece elevada após 12 semanas do parto.

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

A. GERAL

Acompanhamento em ambulatório com retornos a cada 7 - 14 dias

Informar a paciente sobre sinais e sintomas de agravamento

Afastamento da atividade profissional

Repouso em DLE

Controle diário de PA

Hipotensores (PAD ≥ 100mmHg)

B. PROPEDÊUTICA LABORATORIAL

HMG com Plaquetas

Desidrogenase Lática

TGO, TGP, Bilirrubinas

Ác. Úrico, Uréia, Creatinina

Proteinúria de 24h ou de fita

Coagulograma
C. Propedêutica fetal

CTG (≥ 28s e/ou ≥ 750g)

USG (Peso, Biometria, ILA, Placenta)

Dopplerfluxometria

Perfil Biofísico Fetal

BCF

Tônus

Mov. Fetais

3. Tratamento gestação a termo

IG ≥ 39 sem (????)

Interrupção Eletiva

Via de parto => Indicação Obstétrica

HIV
1) Durante gravidez: pré-natal - prescrição

2) HIV e o parto: conduta (coisas para evitar – cuidados com o RN –


prescrição)

3) Pós-parto: prescrição

Durante gravidez

Pré-natal

Fonte: Bebiana (12/3/09)

Pré-natal – 14 semanas
Solicitar CD4 =>

Se < 350: AZT + 3TC + NFV.

Se > 350: solicita carga viral (CV)

CV > 10.000: tratar com AZT + 3TC + NFV

CV < 10.000: tratar com AZT

28 semanas:

Solicitar CD4 =>

Se < 350: AZT + 3TC + NFV.

Se > 350: solicita carga viral (CV)

CV > 10.000: tratar com AZT + 3TC + NFV

CV < 10.000: tratar com AZT

34 semanas:

CV > 10.000 – cesárea

CD < 10.000 – parto normal

Obs: se linfócitos < 1000 ou se CD4 < 350 => baixa imunidade

Prescrição

- HIV diagnósticado antes gravidez e em uso de esquema triplíce: continuar se é o


esquema de Biovir + Kaletra. Com outros esquemas: substituir os remédios que são
contraindicados na gestação (pela, por exemplo, Kaletra)

- HIV diagnósticado durante gravidez:

IG de 14 sem até 28 sem: somente AZT, 1 cp, VO, 12/12horas

Depois as 28 sem: iniciar esquema triplíce:

Biovir, 1cp, VO, 12/12 horas (1 de manhã, 1 à noite)

Kaletra, 2 cp, VO, 12/12 horas (de manhã e à noite)


Obs.: officialmente somente iniciar o esquema triplíce quando o cargo viral > 10.000
continuar com somente AZT quando <10.000, só que o resultado do exame demora 2
meses

HIV e parto

1) coisas para evitar

2) cuidados com o RN

3) prescrição

Conduta

Evitar (geral)

!! Não sempre cesárea: 4 cm ou mais dilatação + TP franco => parto normal

- TP prolongado

- Bolsa rota >4 horas

- Toques vaginais repetidos

- Amniotomia e escalpe cefálico

- Episiotomia

Cuidados com o RN

- Clampeamento do cordão imediatamente após a expulsão

- Lavar o RN com AGU e sabão imediatamente após o parto

- Evitar traumatismos: aspiração delicada

- Iniciar AZT solução oral (10 mg/ml) nas primeiras 8 horas da vida. Dose 2 mg/kg/dose
de 6/6 horas.

Prescrição

Administração de AZT. Iniciar pelo menos 3 horas antes a cesárea

Dose de ataque na 1ª hora: 2mg/kg, EV

Dose de manutenção: 1 mg/kg/hora até o clampeamento do cordão umbilical

Esquema de administração:
AZT 1 amp 200mg/20 ml + SG 5% 100 ml

40 kg 50 kg 60 kg

Ataque 08 ml 10 ml 12 ml
AZT AZT AZT

36 37 37
gts/min gts/min gts/min

Manutenção 04 ml 05 ml 06 ml
AZT AZT AZT

35 35 35
gts/min gts/min gts/min

70 kg 80 kg 90 kg

Ataque 14 ml 16 ml 18 ml
AZT AZT AZT

38 39 39
gts/min gts/min gts/min

Manutenção 07 ml 08 ml 09 ml
AZT AZT AZT

36 36 36
gts/min gts/min gts/min

Pós-parto

Prescricção ápos o parto

(ápos confimação do diagnóstico pelo ELISA ou segundo TR de HIV):

Cabergolina 0,5 mg, 2 cp, VO, dose única

E caso que não foi prescrito no primeiro dia pós-parto:

Enfaixar os seios.
HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

1. Muitos estudos de transmissão vertical não fazem uma diferença entre os tipos
de HPV.

2. A prevalência de HPV (em geral) nas mulheres é 13-74%, mas a maioria dos
estudos na Europa e os Estados Unidos demonstram uma prevalência de 25 a 35%.
Um estudo finlandês demonstrou uma prevalência de HPV 16/18 (tipos perigosos)
de 26% nas mulheres grávidas. No Brasil esse número provávelmente é maior.

3. Estudos demonstram uma transmissão vertical de 2,8 a 66% (os vários estudos:
2,8%, 30%, 37%, 39%, 50%, 66%).

!!!!! Mas tenha cuidado com esse resultados !!!!!!

Por quê?

1. A maioria dos estudos não olha para o tipo de HPV. Se a mãe tem HPV e a
criança também tem, a conclusão é: transmissão vertical. Os estudos que olham
para o tipo de HPV demonstram que em 31% a 43% dos casos a criança tem um
tipo de HPV que a mãe não tem. Então, provavelmente a metade ou mais tem um
origem não-maternal.

2. As crianças que têm uma infecção com HPV somente em 3% (infecção HPV
genital) e 15% (infecção da boca/garanta) a HPV ainda está presente com uma
idade de 26 meses.

Alguns médicos falam agora duma contaminação em vez duma infecção de HPV
durante o parto, porque uma grande parte dos recém nascidos que são positivos pós o
parto se tornam negativos nos meses seguintes.

A presença de condilomata aumenta o risco duma infecção persistente.

3. Nós falamos muito de transmissão vertical e principalmente o risco durante um


parto vaginal. Os estudos demonstram que com um parto cesáreo o risco de
transmissão vertical é mais baixo (27 a 33%) que um parto normal (50% a 51%).
Mas....... quando a gente vai olhar alguns meses depois a diferença entre parto
normal e parto cesáreo é bem menor. Parece que HPV é:
- não somente transmitido pelo canal vaginal (porque nos cesáreos também tem
transmissão vertical)

- HPV muitas vezes é obtido nos meses DEPOIS o parte. Um estudo demonstrou que
15% de todos os recém nascidos têm uma infecção de HPV na região genital e 10%
uma infecção oral logo pós o nascimento, e 18% (genital) e 20% (oral) com 6 meses de
idade. Então, a prevalência de infecção genital aumenta com 20% nos primeiros 6
meses da vida e a prevalência de infecção oral aumenta com 100%.

4. Falamos muito sobre transmissão vertical pensando em HPV genital, mas mulheres
com uma presença de HPV na boca ou garanta também têm um risco para transmitir o
HPV para a criança.

Bibliografia

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Am J Obstet Gynecol. 1998 Feb;178(2):365-73.

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Clin Infect Dis. 2005 Dec 15;41(12):1728-33. Epub 2005 Nov 7.

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Minerva Ginecol. 1996 May;48(5):199-204.

Zhonghua Fu Chan Ke Za Zhi. 1995 Aug;30(8):457-9

Chin Med J (Engl). 1998 Aug;111(8):726-7

Indução do parto
1. Indicações

2. Contra-Indicações absolutas

3. Contra-Indicações Relativas

4. Complicações maternas

5. Complicações feto-anexiais
6. Requisitos

7. Métodos de Preparo Cervical

A. Métodos Mecânicos

B. Métodos Farmacológicos

8. Situações Especiais: Cesárea anterior - Prematuridade - Polidrâmnio - Cesárea


eletiva - Quando há inexistência de indicações de Cesárea

Indicações

Pré-eclâmpsia

Pós-datismo

Amniorexe

Corioaminionite

CIUR

Morte Fetal

Isoimunização Rh

Anomalias fetais incompatíveis

Contra-indicações absolutas

Vitalidade Fetal Comprometida

Cicatriz uterina corporal

Cicatriz uterina segmentar de repetição

Apresentação fetal anômala

Obstrução do canal de parto

Situações de urgência

Placenta prévia (central)

Comprimento de partes moles e tumores prévios

Macrossomia fetal

Desproporção Feto-Pélvico absoluta


Cirurgias ginecológicas exitosas

Contra-indicações relativas

Gestação múltipla

Polidrâmnio

Cardiopatia materna

Grande multiparidade

Hipertensão arterial grave

Oligoamnio

Sobredistenção uterina

Complicações maternas

Ansiedade materna

Intoxicação hídrica

PP rolongado

Histerstimulação

Ruptura uterina

Hemorrragia pós-parto

Infecções

Embolia amniótica

Óbito

Complicações feto-anexiais

Sofrimento fetal

Tocotraumatismo

Prematuridade

Infecçao neoatal
Óbito

DPP

Ruptita da vasa prévia

Prolapso funicular

Retenção placentária

Requisitos

Idade gestacional

Vitalidae fetal preservada (ou feto morto)

Indução do parto

Avaliação cervical

Índice de Bishop (veja: Escore de Bishop (modificado))

9 -> geralmente indução bem-sucedida

5-7 -> 75% de sucesso (individualizar para preparo

< 4 -> necessidade de preparo cervical

O preparo do colo deve ser entendido como um meio para se obter o trabalho de parto
e parto.

Métodos de preparo cervical

Sonda de Foley com Balão - Laminária - Deslocamento das Membranas - Amniotomia -


Estímulos naturais

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com Balão - Laminária - Deslocamento das Membranas - Amniotomia -


Estímulos naturais

Sonda de Foley com balão


Técnica - Mecanismo de ação - Contra-indicação - Resultados - Vantagens – Limitações

Técnica

Antissepsia de vagina e cérvix.

Inserção do cateter até acima do OCI

Inflar balão com 30-50ml de solução estéril.

Deixar balão ao nível de OCI

Aguardar 24 horas ou expulsão espontânea.

Pode ser realizada tração adicional

Pode ser associada infusão salina extra-amniótica

Mecanismo de ação

Pressão direta e distensão do segmento inferior e da cérvice

Secreção local de prostaglandinas

Contra-indicação

Placenta de inserção baixa

Resultados

Elevada eficácia para preparo cervical e indução bem-sucedida em pacientes com colo
favorável – semelhante à da PGE2

Apesar do risco teórico de infecção, nenhum estudo demonstrou aumento significante


das aplicações infecciosas maternas e neonatais.

Vantagens

Simplicidade, Baixo-custo, Reversibilidade, Ausência de efeitos colaterais, Não acarreta


hiperestimulação uterina

Pode ser usada em pacientes com cesárea anterior.


Limitações

Geralmente requer uso de Ocitocina para indução ou condução do parto

Pode se associar a parto disfuncional (não induz contrações uterinas)

Existem poucos estudos randomizados comparando seus resultados com os de outros


métodos.

Laminária

Tipos utilizados – Efeitos - Conclusões

Tipos utilizados

Laminária natural: alga higroscópica

Dilatadores higroscópicos sintéticos: DILAPAN, LAMICEL

Diâmetro normal: 2-5 mm

O diâmetro dobra quando a laminária é deixada no canal cervical por 12 horas.

Efeitos

Melhora significante do escore cervical

Não há efeito importante sobre a incidência de cesárea, Pode haver risco de infecção
materna e neonatal (laminária natural, em estudos retrospectivos)

Conclusões

Baixo-custo, Simplicidade do uso

Pode promover alterações cervicais (melhora do escore) em 6-12 horas

Não afeta a duração do parto nem altera a incidência de cesárea

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Mecanismo de ação – Resultados - Conclusões


Mecanismo de ação

Estímulo da fosfolipase A2 e liberação local de prostaglandinas

Eficácia variável de acordo com o escore cervical prévio

Necessária dilatação inicial

Resultados

Conflitantes em diversos estudos, Pode ocorrer melhora do escore cervical e


desencadeamento do trabalho de parto, Pode reduzir as taxas de indução

Pode reduzir o percentual de G. pós-termo

Conclusões

Método fácil e seguro, Ausência de custos financeiros

Pode ser usado em pacientes não internadas, Necessários estudos randomizados para
estabelecer a eficácia, Não há efeitos colaterais materno-fetal

Amniotomia

Geral - Limitações

Geral

Liberação de LA => encurta fibras miometriais e aumenta a duração e intensidade das


contrações

Elevada freqüência de desencadeamento do trabalho de parto quando Bishop > 9

Encurta a duração do parto, Ausência de custo e simplicidade de execução

Limitações

Se realizada com cérvice desfavorável pode haver um longo período de latência e risco
aumentado de infecção (Corioamnionite), Desaconselhável até ultrapassado o período
de latência, Associação com DIPs, Risco de prolapso do cordão

Estímulos naturais
Acupuntura

Enemas

Estímulo do mamilo

Relação sexual

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol - Dimeprostone - Hialuronidade - Ocitocina

Misoprostol

Geral – Posologia - Vantagens - Limitações

Geral

Éster sintético da PGE1,/Mecanismo de ação semelhante e efeitos cervicais análogos


aos da PGE2 /Uso para interrupção da gestação desde 1986

Uso para preparo cervical ou indução do parto com feto vivo desde 1992

Pode ser utilizado por via cervical ou vaginal.

Posologia

Doses variáveis: desde 25mcg por via vaginal, a cada 4-6 horas

Maior segurança com menores doses

Vaginal e sub-lingual

Sub-lingual: ausência passagem hepática

A via vaginal implica em menor frequência de efeitos colaterias, com elevada eficácia

O gel de misoprostol também pode ser utilizado para preparo cervical (IMIP, 1995).

Menor freqüência de náuseas, dor epigástrica, hipertensão e broncoconstricção

Taquisistolia mais freqüente

Vantagens
Baixo custo, Facilidade de estocagem, Facilidades de administração

Elevada eficácia, Menor incidência de efeitos colaterais em relação à PGE2

Limitações

Implicações do uso ulterior de ocitocina em pacientes com preparo cervical com


misoprostol ainda não determinadas

Uso em pacientes com cesárea anterior ainda não está bem estabelecido (2 casos de
rotura da cicatriz uterina no estudo de Wing, 1998)

Dimeprostone

PgE2 (GEL)

Intravaginal ou Intracervical

Parece seguro e eficaz

Alto custo

Não é disponível no Brasil

Hialuronidade

Injeção intra-cervical/ 20.000 unidades

Preparo do colo

Ocitocina

Esquema de utilização – Monitorização - Limitações

Esquema de utilização

Baixas doses (gestção a termo)

Ampola de Ocitocina = 5UI

½ ampola em 500ml de SG = 5mUI/ml

1 ml = 20 gotas
4 gotas = 1 mUI

Iniciar com 1-2 mUI/minuto (4-8 gotas/minuto)

Ideal = bomba de infusão

Monitorização

Reavaliar dinâmica a cada 30 minutos

Incrementos progressivos

Ingestão de líquidos

Vitalidade fetal

Monitorizar diurese

Limitações

Sucesso relacionadas ao escore Baixa eficácia quando Bishop < 4

Necessidade de preparação cervical prévia quando as condições cervicais são


desfavoráveis

Situações especiais

Cesárea anterior - Prematuridade - Polidrâmnio - Cesárea eletiva - Quando há


inexistência de indicações de Cesárea

Cesárea anterior

Pode ser realizada indução com doses fisiológicas de Ocitocina, adotando-se os devidos
cuidados de monitorização

Faltam evidências da segurança do misoprostol para indução (pode ser usado para
preparo cervical)

Métodos mecânicos (sonda de Foley, laminaria) podem ser usados com segurança

Prematuridade

Podem ser necessárias doses mais altas de ocitocina


Polidrâmnio

Recomendável amniotomia precoce

Cesárea eletiva

Indicações - Cuidados

Indicações

Qualquer indicação de antecipação do parto em que o Bishop permanece desfavorável


mesmo depois do preparo cervical por um ou mais métodos

Sofrimento fetal

Iteratividade

Apresentações anômalas

Situações Especiais

Macrossomia

Urgência ou Emergência

Cuidados

O segmento inferior pode ser inadequado

A incisão à Fuchs-Marshall pode sangrar mais e não garantir adequada exposição

Pode ser necessário realizar incisão segmentar vertical (Kronig)

Pode haver dificuldade na extração fetal Deixar escoar todo o líquido amniótico antes
de iniciar as manobras extrativas.

Sangramento mais intenso

Escoamento do líquido amniótico

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Também veja: Escore de Bishop (modificado)


1. Seleção do método de indução ou preparo cervical de acordo com o Escore Bishop >
9

-Descolar membranas e aguardar trabalho de parto espontâneo ou

-Indução com doses fisiológicas de ocitocina

2. Bishop > 4 e < 9

- Descolar membranas

- Preparo cervical

- Ocitocina: pode ser iniciada se antecedentes de parto vaginal anterior, sem cicatriz
de cesárea.

3. Bishop < 4

- Preparo cervical prévio

Incontinência urinária
1. Definição

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Fisiologia

5. Etiologia (causas)

6. Diagnóstico

7. Tratamento

Definição

Perda involuntária de urina que causa problemas sociais ou de higiene corporal para o
paciente.

Classificação
1. Incontinência urinária de esforço

2. Incontinência urinária de urgência

3. Incontinência urinária mista

4. Bexiga neurógica com transbordamento

5. Bexiga fibrosa, pequena pós-infecção (cistite intestional (????) crônica)

6. Fistula (pós-cirurgia ginecológica): perda continua, dermatite urémica da vulva

a) Uretrovaginal

b) Vesiculovaginal (???)

c) Vesicouterina: Síndr. de Youssef com hematúria cíclica (menúria)

Epidemiologia

geral - fatores de risco

Geral

45% da população feminina geral

57% das mulheres entre 45 e 64 anos

50% de esforço

20% de urgência

30% mista

Fatores de risco

- Idade

- Paridade

- Menopausa

- Aumento da pressão intra-abdominal (obesidade e doença respiratório crônica)

Fisiologia
2 fases:

1. Enchimento (Involuntário -> simpático: alfa-adrenergo mantem a pressão


uretral elevada, beta-adrenergo mantem o relaxamento do detrusor)

2. Esvaziamento (Involuntário -> parasímpatico: inibição da acção simpática e


provocação a contração do detrusor)

Controle voluntário:

1. córtex -> núcleo pontino da micção -> núcleo sacral da micção -> bexiga (m.
detrusor) e uretra (sfincter)

2. Córtex -> bexiga (m. detrusor) e uretra (sfincter)

Enchimento: relaxar m.detrusor e fechar a uretra

Esvaziamento: contrair m. detrusor e relaxar a uretra

Etiologia (causas)

1. Anomalias do trato urinário:

A. Ureter ectópico

B. Fistulas (uretrovaginal, vesicovaginal, uterovaginal)

2. Disfunções neurológicas:

A. Hiper-reflexia (espática): micção automática não-inibida

B. Hiporreflexia (flácida): capacidade grande (> 800ml) esvaziamento


incompleta

C. Combinada

3. Disfunção utetrovesical (disfunção urinária ginecológica)

A. Incontinência de urgência (afunilamento – vernauwing – do colo, infecção,


irritação e problemas psicossomáticos)

B. Instabilidade do músculo detrusor (afunilamento do colo vesical, uso de


fármacos e problemas psicossomáticos)

C. Incontinência de esforço (prolapso uretrovesical)

D. Combinada
Diagnóstico

Exame físico

- Geral: obesidade

- Inspeção do períneo e EE: avaliar depravação estrogênica, prolapso genital, cistocele


e retocele, presença de urina na vagina (fistula), dermatite úremica

- Abd.:

a) presença de massas abdominais

b) seqüelas de cirurgias ginecológicas: rigidez, fixação e edema de uretra

c) em litomia com a bexiga cheia: com manobra de Valsalva o descenso da uretra e/ou
bexiga -> PERDE DE URINA APÓS TOSSIR

Exames complementares:

1. SU e Urocultura!! (afastar ITU)

2. Uretrocistoscopia – indicações:

a) Hematúria

b) Urgência e freqüência persistente

c) Incontinência continua

d) Suspeito de divertículo uretral

e) Suspeito de lesão de uretra, bexiga ou ureter

f) Diminuição de capacidade vesical na cistometria

3. Cistometria / Avaliação urodinámica:

Valores normais:

a) Decúbíto – pressão intravesical < 15-20 cm H2O

b) Em pé – pressão intravesical < 20-30 cm H2O

c) Primeiro desejo miccional entre 150-200 ml

d) Capacidade cistometria: 250-700 ml

e) Urina residual: menor que 30 ml

f) Contrações não inibidas: ausentes


g) Fluxo urinário: > 15 ml em 200 ml de volume

Avalição urodinámica 2 passos:

• Fluxometria: paciente bebe 2 copos de água e vai sentar numa cadeira com um
buraco, o computador mede continuamente o peso da urina que caiu

Curva: X – volume, Y – fluxo.

- Curva de Kauss: normal

- Fluxo baixo e curva irregular: detrusor fraco,

- Fluxo alto, volume baixo e curva irregular: FOIV – F...... (????) Obstrução intra-
vesical

2. Soro entra pela sonda vesical. Segunda sonda vesical para medir pressão intra-
vesical. No mesmo tempo: medimos pressão retal (=pressão intra-abdominal)

PV (pressão vesical) – PA (pressão abdominal) = PD (pressão pelo detrusor)

4. Teste de cotonete:

Toque o clitóris com o cotonete -> contração do sfincter do anus? – Sim: acro de
reflexo está funcionada

5. As vezes: USG

6. Não usado no IMIP: Prova de absorvente

Absorvente após esvaziamento da bexiga e depois:

Minuto zero: ingestação de 500 ml H2O

Minuto 15: sentada em repouso

Minuto 30: caminhar e subir escadas

Minuto 45: actividades provacativas (se levantar, tossir, levantar um objeto)

Minuto 60: retirar a toalha

Normal: < 2 g

Leve a moderada: 2-20 g

Intensa: 20-50 g

Muito intensa: > 50 g


7. Não usado no IMIP: teste de Bonney:

Dois dedos na vagina, elevando o colo vesical- avaliar perda após tosse

8. Não udado no IMIP: uretrocistografia com corrente:

Avalia a posição da junção da uretra e a base da bexiga em relação à sínfise púbica


e às alterações no momento da micção

Tratamento

manejo conservador – manejo cirúrgico

Manejo conservador

- Nos Casos de Incontinênci urinária de urgência e mista:

a) fármacos

b)estimulação elétrico

- Nos casos de Incontinência urinária de esforço (fora da cirurgia)

a) fortalicamento da musculatura do assoalho pélvico por meio de excercícios


utilizando de cones vaginais ou estimulação elétrica

Tipos de tratemento:

- Tratamento de obesidade (se presente)

- Fisioterapia: excercícios de Kegel:

Três estágios:

a) Exercícios preparatórios (identificam corretamente as contrações musculares da


pele);

b) Programa básico (divido em excercísio de contrações rápidas. 1 seg; e


contações lentas, 304 seg), preconizando-se 10 sessões ao dia;

c) Exercícios com esforço (contrair os músculos, acrescentando esforço, como


tosse e espirros

- Fisioterapia: Plevnik
Introduzindo na avidade vaginal conos de material sintético, exercitando a musculatura
do períneo na tentativa de reter os cones e aumentando progressivamente o peso dos
mesmos.

- A estimulação elétirica transvaginal:

a) Reforço da musculatura pélvica responsável pelo suporte da uretra e colo vesical

b) Aumento do tônus da uretra próximal

c) Inibição reflexa de contrações vesicais

d) Modifição da vascularização do tecido uretral e do colo vesical

- Fármacos:

a) inibição das contrações não-inibidas vesicais: anticolinérigos:

Tolterodina 1-2 mg 12/12h (menos efeitos colaterais, mais caro), oxibutinina 2,5-5 mg
8/8h, brometo de propantelina 15-30 mg (aumenta 1-2 mg por dia) 6/6h, brometo de
emeprônio 200mg 8/8 ou 6/6h, hisciamina 0,125 mg 4/4h ou 0,375 (liberação lenta)
12/12h, os antidepressivos tricíclios (principalmente: imipramina 25-75 mg/dia– isto
também aumenta a resistência uretral, pode ser usado em algnuns casos de
incontinência de esforço )

Efeitos colaterais: boca seca, constipação, tontura, visão turva, hipotensão ortostática

Não usar em patientes com obstipação, hipocontrabilidade do detrusor, gravidez e


lactação. Cuidado quando tem glaucoma.

b) quando há inabilidade da bexiga em contrair-se eficientemente, quando cheia:


colinérgicos

c) Aumento excessivo da pressão uretral em discordância com a atividade funcional da


bexiga: bloqueador alfa-adrenérgico ou estimulante beta-adrenérgico

d) Pressão intra-uretral baixa: estimulante alf-adrenérgico

Manejo cirúrgico

Taxa de recidiva:

Kelly-Kennedy: 29,2%

Burch: 39,1%
Marshall-Marchetti-Kantz: 50%

1. Cirurgia vaginal/Kelly-Kennedy/Colporrafia anterior

2. Cirurgia via vaginal e subrapúbica/ Pereya:

Cirurgia de suspensão do colo vesical com visão endoscópica

3. Procedimento suprapúbicos:

Marshall-Marchetti-Krantz: as suturas são inseridas entre o tecido parauretral, ao


longo da metade da uretra, e o periósteo ou pericôndrio da sínfise púbica.
Complicação: osteíte púbica (0,5-5% dos casos)

Colpo-suspensão/Burch

4. Procedimentos de cinta: usados em pacientes que apresentam uma


incontinência urinária de causa esfincteriana. Complicações comuns: retenção
urinária, dificuldade de esvaziamento e erosão local.

Pós-operatoria:

- Pode usar uma SVD. No segunda dia tem que retirar a sonda.

Solicitar urologa após retirar a SVD

-Via vaginal: tampão vaginal para prevenir hematomas

- Mobilizar a paciente, evitar esforços físicos por 6-8 semanas

- acompanhamento durante no mínimo 1 ano.

Infertilidade
Fonte: Renata Paixião (6/3/09)

Investigar:

1) Ovulação

2) Reserva ovulatório:

Principalmente me mulheres > 35 anos

FSH, Estradiol, Inibina, Volume ovariano (> 10 folículos pré-antral nos 02 ovários
juntos é o ideal)

3) Fator masculino: espermograma, espermocultura


4) Estruturas caniculares (histerosalingografia)

Obs.: Volume ovariano > 15 cm3 => faça um bloqueio ovariano com ACHO por 2-3
meses.

Obs. Zoladex – 1a dose deverá ser no primeiro (ideal) até terceiro dia da menstrução.
Doses subseqüentes de 28-28 dias.

Obs. Pacientes com resistência insulínica deverão tomar metformina. Metformina 500
mg 10 dias =>500mg 12/12 h => 500mg 8/8 h. Obs.: Sempre 30 min após as
refeições.

Obs. Mulher: FSH => < 5: ideal, entre 5 e 10: aceitável, > ou = 10: grande dificuldade
para produzir spz.

Mioma uterino
1. Definição

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatogenia

5. Achados patológicos

6. Prognóstico

7. Quadro clínico

8. DD

9. Diagnóstico

10. Tratamento

11. Mioma durante gravidez

12. Emergências

Definição

tumores benignos de fibras musculares lisas com estroma de tecido conjuntivo em


proporções variáveis, responsivos H. ovarianos
Sinonímia: fibromas, fibromiomas, leiomiofibromas ou fibróides. Correto → leiomioma
ou mioma.

Classificação pela localização

Formas Anatomoclínicas: existem transições

1. Subseroso: localizado sob peritônio visceral uterino. O que menos provoca sintomas

2. Intramural: forma intermediária. Relaciona-se com quadros de hemorragia uterina,


infertilidade

3. Submucoso: que mais provoca hemorragia pela proximidade com a mucosa


endometrial, abortamento de repetição, infertilidade

4. Formas raras: infiltrante, metastizante e peritoneal disseminado

Epidemiologia

Freqüência: 95% dos tumores benignos do trato genital feminino, negras e


antecedentes familiares de leiomioma uterino

20 a 30% em idade fértil, deve ser maior pois muitas são assintomáticas

sintomático em apenas 50% dos casos

Fatores de risco: negras e antecedentes familiares de M.U.

Raro em adolescentes. Frequente em multíparas e obesas.

Etiopatogenia

- céls miometriais somáticas → desregulação do crescimento → grupo de céls


monoclonais que compõe o nódulo leiomiomatoso.

- estrogênio = ( gravidez ↑ e menopausa ↓ )

- receptores ↑

- fatores como: vascularização da área, mutações locais e fatores de crescimento →


tumores

Patologia

- únicos ou múltiplos, pequenos ou gigantes


- circunscritos, bem delimitados, pseudocapsulados ( favorece enucleação )

- podem estar: colo uterino, ístmo ou corpo uterino ( + comum 95% ). Pediculados ou
sésseis

Macroscopia: brancacento e endurecido, consistência amolecida, cística ou elástica


( tecido conjuntivo ).

Prognóstico

Miomas podem sofrer degenerações secundárias, devido suprimento sangüíneo


deficiente.

Tipos de degenerações

a) hialina: + comum e presença de tumor amolecido

b) cística: secundária à liquefação das áreas com degeneração hialina

c) rubra ou carnosa: durante a gravidez, + comum nos miomas intramurais

d) gordurosa: tecido gorduroso depositado no interior das fibras musculares lisas

e) calcificação: após necrose, ou degeneração gordurosa ou após menopausa

f) necrose: surge em qualquer tipo de mioma, porém é mais comum nos pediculados

g) sarcomatosa: degeneração maligna, extremamente incomum

Manifestações clínicas

> 50 % são assintomáticos;

Subseroso: sintomas compressíveis, distorção anatômica, de órgãos adjacentes.

Intramural: sangramento, dismenorreía

Submucosa: sangramento anormal + disfunção reprodutiva

Sangramento anormal

- + comum e a que mais leva à intervenção cirúrgica;

- 30-60% dos casos;


- Miomas submucosos (+ comum);

- Mais na superfície endometrial, Distorção vascular com compressão, Dificuldade do


miométrio em se contrair.

Dor pélvica

- 30-50% dos casos;

- Aumento da atividade muscular uterina;

- Cólica ou pressão c/ irradiação p/ região lombossacra e MMII;

- Dor abdominal aguda (isquemia ou torção de leiomioma subseroso pediculado)

- OBS: 20% das pacientes operadas continuam com o quadro após 1 ano de
seguimento (Duarte, 2000) (lesões vasculares ou nervosas).

Infertilidade

- O risco relativo é de 1,28 (Marshall et al., 1997);

- Mioma submucoso (principal responsável);

- Distorção da cavidade e a Oclusão tubária.

- Perda de gravidez ou complicações (raras).

Sintomas compressão

- Sintomas Urinários (polaciúria ou retenção urinária);

- Sintomas Retais (sensação de repleção retal);

- Sintomas Venosos (hemorróidas, ↑ da estase venosa, edema dos MMII).

Manifestações clínicas gerais

- Anemia Ferropriva;

- Corrimento Vaginal (↑ da circulação útero-vaginal);

- Leiomiomas volumosos (>500 ml) → Ascite e derrame pleural.


Diagnóstico diferencial

- Pólipos endometriais;

- Neoplasia do colo uterino;

- Adenomiose;

- Hipertrofia endometrial;

- Malformação uterina;

- Gravidez (tópica e ectópica);

- Abortamento;

- Neoplasia trofoblástica gestacional;

- Tumores císticos e sólidos do ovário.

Diagnóstico

Anamnese + toque vaginal bimanual (posição, volume, forma, contornos e mobilidade


uterina).

Exames Complementares:

Laboratório (avaliação geral e pré-operatório)

Exames de rotina: hemograma, coagulograma e bioquímica da urina.

USG Pélvica

- Exame + importante (Via abdominal ou transvaginal)

- Nódulos Hipoécoicos na parede uterina;

- Úteros de grandes volumes (↑ 250 cm3) ou com + de 4 miomas →


RNMP

Histerossonografia (HUSG)

- Realizada na fase lutea inicial ou média;

- Diferencia endométrio delineando a cavidade uterina;

- + eficiente que o USG endovaginal (endometrio);

- Colocação (colo) de cateter munido de balão contensor c/ injeção de soro


fisiológico.
Histerossalpingografia (HSG)

- Diagnosticar obstruções das tubas uterinas;

- Realizada longe do período periovulatório – evitar contrações uterinas


exacerbadas ou disperistálticas (falsas obstruções);

Histeroscopia diagnóstica

- Localização do leiomioma (submucoso);

- Hemorragias perimenopausais (diagnóstico diferencial).

Ressonância Nuclear Magnética Pélvica (RNMP)

- Úteros volumosos e com + de 4 miomas;

- Planejamento Cirúrgico;

- Custo elevado;

Tratamento

A) Assintomáticos

B) Sintomáticos: Cirúrgico – Medicamentosos - Embolização

Assintomáticas

Assintomáticas ou Pct sintomáticas próximas à menopausa (s/ comprometimento


geral):

- Acompanhamento Clínico;

- Exames clínicos periódicos e USG seriadas;

- Leiomiossarcoma uterino (0,2 a 0,7% dos casos).

Sintomáticas

- Cirúrgico (padrão – ouro)

- Medicamentosos
- Embolização

Tratamento cirúrgico

- Miomectomia (Conservadora)

- Pct férteis, Jovens, Desejo procriar.

- Histerectomia radical

- + utilizado.

Vias Cirúrgicas

- Laparoscópica, Laparotomia ou Vaginal

Cirúrgico – Indicações

- Mioma Volumoso;

- Hemorragia (refratária);

- Dor Crônica (abdominal, dismenorréia intensa, dispareunia);

- Crescimento rápido ou após menopausa;

- Abdome agudo;

- Infertilidade.

Medicamentoso

- Melhoraria dos sintomas (voltam a crescer após a interrupção);

- Redução do Volume tumoral e Controle da Anemia no pré-operatório;

- Pct próximas a menopausa ou c/ risco cirúrgico elevado;

- Anti-Inflamatórios Não Hormonais (AINH)

- Alívio da dor pélvica e a redução do fluxo menstrual;

- Progesterona

- Primeira linha na redução dos distúrbios menstruais;

- (?) Promotor do crescimento do tumor (?).

- Danazol
- Inibir o eixo hipotalamo-hipofisário;

- Mais efeitos colaterais.

- Análogos do GnRH (+ efetiva)

- Redução do volume (preparo cirúrgico);

- Duração máx de 6 meses - Efeitos colaterais (síndrome climatérica, perda de


massa óssea, e distúrbios do perfil lipídico e.......

Fenômeno de Flare-up.

- Depois o uso dos análogos do GnRH nos 14 primeiros dias (mais FSH e LH);

- Hemorragia genital intensa

- AINH + progesterona (10 a 30 mg/dia acetato de noretisterona durante 5 a 10


dias).

Embolização das artérias uterinas (EAU)

- Método de escolha para controle de hemorragias;

- Miomas não muito volumosos;

Vantagens:

- Tratar todos leiomiomas simultaneamente;

- Minimamente invasiva;

- Não provoca aderências abdominais;

- Permitir o retorno precoce ao trabalho.

Risco de insuficiência ovariana (temporária/permanente)

Indicação - Não deseja gestação.

Mioma uterino e gravidez

Crescimento durante a gravidez;

Mais risco gestacional


Gravidez ectópica, abortamento, parto prematuro, amniorrexe prematura,
apresentações anômalas, discinesia uterina, rotura uterina, hemorragias,
infecções, CIVD e torção uterina).

Indicações de cirurgia para na gestação:

- Degeneração Rubra ou Torção pedicular + Abdome agudo

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

- Desequilíbrio hemodinâmico (hipotensão ou choque) ou a níveis de hemoglobina


baixos (menores de que 7g/dl = Transfussão),

- AINH, Reposição de ferro e Progestágenos.

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

- Internação (observação em repouso);

- Medicação sintomática;

- Avaliação cirúrgica.

Modificações gravídicas gerais e locais do


organismo materno
Observação: Ana Beatriz Albuquerque fez um seminário sobre este assunto, porém não
consegui modificar a apresentação dela num documento para Palm. Então decidi usar
um seminário semelhante da Profa. Dunya Rodrigues Mota Carneiro da Universidade
Federal da Paraíba

A. Modificações gravídicas sistêmicas

B. Modificações gravídicas locais

A. Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e Deambulação

2. Sistema Circulatório
3. Compartimento Sangüíneo

4. Pele

5. Metabolismo

6. Sistema Urinário

7. Sistema Digestivo

8. Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

1. Útero

2. Colo uterino

3. Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e Deambulação

2. Sistema Circulatório

3. Compartimento Sangüíneo

4. Pele

5. Metabolismo

6. Sistema Urinário

7. Sistema Digestivo

8. Sistema respiratório

1. Postura e deambulação

1. Desvio do centro de gravidade

-Para diante

-Retropulsão do dorso
-Lordose lombar

-Novos grupos musculares

2. Ganho de peso -> Aumento da base de sustentação

3. Deambulação

- Instabilidade do ligamento pubiano e das articulações sacro-ilíacas + Embebição


gravídica

- Passos oscilantes e curtos

Sistema circulatório

Adaptações Circulatórios: Geral - Aumento do volume de líquido extracelular - Aumento


do débito cardíaco - Redução da resistência vascular periférica - Redução da
reatividade vascular

Adaptações Circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

Adaptações circulatórios

Geral - Aumento do volume de líquido extracelular - Aumento do débito cardíaco -


Redução da resistência vascular periférica - Redução da reatividade vascular

Geral

-Aumento do volume de líquido extracelular

-Aumento do débito cardíaco

-Redução da resistência vascular periférica

-Redução da reatividade vascular

Aumento do volume de líquido extracelular

- Início 6ª semana, ascensão rápida 2º trimestre e lenta no 3º trimestre

- Aumento de 30 – 40%

- Diluição do sangue materno (Plasmático 45%, Eritrócitos 33%)


Mecanismos Homeostáticos:

a) - SRAA

Ativação do Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona

Angiotensina I -> Angiotensina II -> Aldosterona -> Retenção do sódio -> Expansão da
volumia

b) - FAN

Fator natriurético atrial -> receptores insensíveis

c) - Na+ e H2O

Sódio -> Expansão da volumia

Retenção de sódio e água

Aumento dos Fatores Natriuréticos: Progesterona, TFG, FNA ->Fatores


Antinatriuréticos: SRAA

Aumento do débito cardíaco

DC = Vol min X FC

- Elevação de 35 – 50%

- Maior aumento no 1º trimestre, platô no 2º trimestre, estável até o termo

Redução da resistência vascular periférica

- Alterações bioquímicas nos vasos maternos

- Ação de prostaglandinas

Aumento de Prostaciclina e PGI2

Diminuição de Tromboxano e TXA2

Prostaciclina:

Menos Vasoconstricção

Menos Agregação plaquetária

Menos Atividade uterina

Mais Fluxo sangüíneo uteroplacentário


Tromboxano:

Mais Vasoconstricção

Mais Agregação plaquetária

Mais Atividade uterina

Menos Fluxo sangüíneo uteroplacentário

PA = DC X Resistência periférica

Queda da Pressão Arterial

Redução da reatividade vascular

Vasos maternos refratários a efeitos vasoconstrictores

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

1. Invasão Trofoblástica na arteríola espiralada

2. Diminuição da resistência vascular uterina

- 1º trimestre: 400 – 500 ml/min

- 3º trimestre: 900 – 1000 ml/min

3. Redistribuição do fluxo uterino

Resultado das modificações

- Aumento da área cardíaca

- Aumento da FC e consumo de O2

- Sopro sistólico: 90% das gestantes normais

- ECG: desvio do eixo elétrico para esquerda

3. Compartimento sangüíneo
- “Anemia fisiológica”:

Hb mínima de 11g/dl

- Leucócitos aumentados

- Plaquetas diminuídas

- Sistema de coagulação

- Aumentados: Fibrinogênio, Fator VII, Fator VIII, Fator IX, Fator X, Fator II

- Diminuídos: Fator XI e Fator XIII

Pele

Aumento da pilificação

Eritema palmar

Hormônio melanocítico:

-Hiperpigmentação da linha alba

-Melasma ou Cloasma

Metabolismo

Fase anabólica - Fase catabólica - Ganho de peso materno - Outros aspectos

Fase anabólica

- Fase anabólica até 27ª semana

- Demanda fetal é pequena

- Estoque de gordura materno

- Queima de parte da glicose ingerida

- Hipoinsulinemia e Hipoglicemia

Fase catabólica

- Fase catabólica após 27ª semana

- Crescimento fetal máximo


- Fonte de energia: depósitos de gordura

- Ácidos graxos livres no plasma materno

- Resistência à ação da insulina: hormônios placentários somatotróficos

- Hipoglicemia e Hiperinsulinemia

Ganho de peso materno

Até 27 semanas:

Maior parte: estocagem materna de gordura

Pequena parte: concepto

Após 27 semanas:

Maior parte: concepto

Pequena parte: mãe

Outros aspectos

Níveis maternos reduzidos de diferentes nutrientes -> Nutrição adequada do feto

Quiescência do metabolismo materno

- Redução da atividade periférica da tireóide

- Relaxamento muscular

Metabolismo protéico

- Aminoácidos reduzidos

- Albumina e gamaglobulinas diminuam

- Alfa e beta globulinas aumentam

Sistema urinário

Aumento da volemia e Diminuição da resistência vascular -> Aumento da TFG e


Aumento do fluxo plasmático renal -> Glicosúria e Aminoacidúria
Ação relaxante da prostaciclina sobre a musculatura lisa do sistema urinário ->
Diminuição do peristaltismo e tonicidade -> Estase urinária -> Maior Incidência de
infecções urinárias

Sistema digestivo

Aumento da absorção de nutrientes

- Aumento do apetite e sede

- Ação das prostaciclinas -> hipotônico e hipoativo -> lentidão da evolução do bolo
alimentar

- Tempo de esvaziamento gástrico maior

- Obstipação: reabsorção de água

- Vesícula biliar: hipotônica e hipoativa

- Refluxo gastroesofágico (Relaxamento do cárdia e Pressão abdominal)

Sistema respiratório

Aumento da volemia e Aumento de débito cardíaco -> Aumento do volume corrente e


Aumento do volume de reserva inspiratória

Compressão torácica -> Redução do volume de reserva expiratório e Redução do


volume residual

FR não se altera

Respiração diafragmática

B. Modificações gravídicas locais

1. Útero

2. Colo uterino

3. Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas
Útero

Consistência - Volume - Peso - Coloração - Forma - Posição

Consistência

Embebição gravídica -> amolecimento do útero

- Local de implantação

- Istmo: sinal de Hegar

Volume

- 10 ml -> 5000 ml

Aumento:

- Hipertrofia e Hiperplasia

-Estiramento das fibras miometriais

-Tecido conjuntivo

-Vasos sangüíneos e linfáticos

Mais pronunciado no corpo

Peso

- Não grávida: 70 g

- Termo: 1100 g

Coloração

- Tom vinhoso

Forma

Sinal de Piskacek
Sinal de Noble-Budin

Conversão uterina: globoso à cilíndrico

- A partir de 20 semanas

- Alongamento das fibras

- Melhora do fluxo sangüíneo

- Crescimento no sentido longitudinal

- Desenvolvimento acentuado do istmo

Posição

- Exagero da anteversoflexão

- Dextrorrotação

- Decúbito dorsal: comprime aorta e VCI

2. Colo uterino

- Posteriorizado e longo

- Coloração arroxeada

- Amolecimento: sinal de Goodell


- Ectopia: intensa hiperplasia glandular

- Tampão mucoso: muco espesso, não filante

Ovários e trompas

A embebição gravídica e o aumento de vascularização promovem:

- Aumento dos ovários e do diâmetro do pedículo ovariano

- Aumento das trompas: ação de progesterona: rígidas e com menor motilidade

4. Vagina

- Paredes vaginais aumentadas e perda da rugosidade característica

- Sinal de Kluge: tom arroxeado

- Sinal de Osiander: pulsação das artérias vaginais nos FSL

- Conteúdo Vaginal

Aumentado/ Glicogênio

Bacilos de Döderlein

pH vaginal: 3,8 e 5,4

5. Vulva

- Sinal de Jacquemier-Chadwick: tom arroxeado

- Sinais de hipertrofia

- Hiperpigmentação externa

6. Mamas

- Hipersensibilidade

- Rede venosa de Haller

- Pigmentação da aréola primária

- Tubérculos de Montgomery
- Sinal de Hunter = aréola secundária

- Aparecimento do Colostro

Neoplasias Ovarianas
Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério
3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia
Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

M
N

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática
Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose
Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)


Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

E
F

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios
(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano


Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações
11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas


Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino


Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

X
Y

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico
Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento
Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis


3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar


12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor
10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento
Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral
Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões
Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia
Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa


Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento
Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan
D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD
E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais
Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento
Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno


Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas
Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico
15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia
6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)


2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis
Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber
Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro


Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático
Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas


3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento
Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento
Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação


Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral
Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos
Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários
Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia
Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto


Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho


14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3
d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea
Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR
7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico
Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos
Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito
Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico
f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial
g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico
f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico
f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos
Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)


Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos
Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna
Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital


Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso


Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)
USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical
A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos
Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução
Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral
Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico
Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica
Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico


Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor


e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose


13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)


Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fatores de protecção

Geral

O câncer de ovário é a sexta neoplasia maligna mais freqüente e a quarta causa de


morte por câncer
em mulheres nos Estados Unidos.

Estimação de casos novos e mortos em 2008 nos Estados Unidos (National Cancer
Institute)

Novos casos: 21,650.

Mortos: 15,520.

Faxia etária: 40-65 anos, pico 60-65 anos. Na fase pré-puberal +/- 50% das massas
são malignas.

Outros dados epidemiológicos:

De nascimento até 85 anos de idade: probabilidade de ocorrência do câncer de ovário


é de 1,4% (igual a 1/70)

A incidência é mais alta nos países desenvolvidos

1% das mulheres nos Estados Unidos morre por causa de câncer de ovário

A sobrevida global: 30–40% em 5 anos.

3,3% de todos os casos de câncer em mulheres

5º lugar em mortos relatados em câncer

2º câncer ginecológico mais comum

A maior mortalidade de todos os cânceres de sistema reprodutivo feminino

Nos Estados Unidos eles gastam $2.2 bilhões/ano no tratamento

Idade média no diagnóstico: 63 anos (1,3% < 20 anos; 3,4% 20-34; 7,9% 35-44; 19%
45-54; 21,8% 55-64; 20,0 65-74; 19,2% 75-84, 7,9 > 85)

Incidência (por ano e por 100,000 mulheres):

Todas as raças: 13,3 (mortalidade: 8,8)

Brancas: 14,1 (mortalidade: 9,2)

Pretas: 10,1 (mortalidade: 7,5)

Asiáticas: 9,8 (mortalidade: 4,9)

Indigenas (norte americano): 11,3 (mortalidade: 7,5)

Latino-Americanas: 11,7 (mortalidade 6,0)

5-10% dos casos são relacionados às mutações de BRCA-1 e -2


Declina de incidência na década passada:

Tendência: + 0,1% (1975-1985), - 0,7% (1985-2001), -3,0% (2001-2005)

Pequeno declina de mortalidade:

Tendência: -1,2% (1975-1982), 0,4% (1982-1992), -1,3% (1992-1996), -0,2% (1996-


2005)

Fatores de risco

Fatores de risco (geral)

Idade > 50 anos e ainda mais > 60 anos

Parentes de primeiro grau ou segundo grau com câncer de ovário

Mutação de BRCA-1 ou -2

Anteriormente: câncer de colon ou câncer mama (Síndrome de câncer mama-ovário


hereditário e síndrome de câncer ovário-colon/síndrome Lyneh II: doença
autossômatica dominante)

Nulliparidade (ter 1 filho reduz o risco com 40-50% e com filhos seguintes o risco
diminui com 14%/filho )

Ter filhos numa idade avaçada

Menopausa tarde

Raça branca

Endometriose => risco de malignização 2,5%

Tabagismo => mais carcinoma mucinoso

(Menarca precoce)

(Uso de indutores de ovulação)

(Fatores ambientais: exposição ao asbesto / carbonato de cálcio)

(Dieta rica em gordura)

Fatores de risco ainda não provado


Drogas para promover a fertilidade

Pó de talco (hydrous magnesium trisilicate) (aplicado na região genital)

Obesidade

Uso de ACHO diminui o risco

Fatores de risco para câncer de ovário hereditário

- Parente de primeiro grau com câncer de ovário (quanto mais parentes, quanto
mais alto o risco) => 01 parente: risco relativo: 5%, 02 parentes 7%
- 01 parente de primeiro grau ou dois parentes de segundo grau com câncer de
ovário antes de 50 anos
- Um parente com ambos câncer de mama e câncer de ovário.
- Um parente masculino com câncer de mama (indicação de mutação BRCA2).
- Uma de câncer coloretal não-poliposis hereditário
- Mutação de BRCA 1 (chromosome 17q21): risco de 25-40%
- Mutação de BRCA 2: risco de 9-15% (prevalência Reino Unido é 0,5%; Judeus de
Europa Leste (askenazy): 2,5%)

Observação: 5-10% das mutações são mutações sem história familiar positiva
prévia

Fatores de proteção

- Amamentação

- Uso de anovulatórios (como ACHO por exemplo)

- Ooforectomia profilática

- LTB: diminuição de 30% de risco porque pequena diminuição de fluxo sanguíneo e


diminuição de potencial de migração de fatores carcinogênicos.

2. Fisiopatologia

A epidemiologia indica algumas coisas:

- Parte das pacientes tem uma forma hereditária (BRCA-1 e -2, câncer coloretal não-
poliposis hereditário)

- Fatores genéticos têm um papel importante: risco aumentado se tiver parentes com
câncer de ovário e se a paciente se tivesse câncer de mama

- Relacionado ao ciclo ovulatório (ACHO dá proteção, nulliparidade e menopausa tarde


aumentam o risco).
Neoplasias originárias do epitélio celômico => 85% das lesões malignas: a cada
ruptura folicular (ovulação), a depressão formada na superfície ovariana é recoberta
pelo epitélio celômico. À medida que as ovulações se sucedem, essas depressões,
como dedo de luva, penetram no ovário formando criptas. O epitélio dessas criptas
sofre alterações metaplásicas – metaplasia reversa, isto é, o epitélio madura passa a
epitélio fetal, totipotencial => se differencia desorganizadamente => epitélio tubário
(tumores serosos 50%), epitélio endometrial (tumores endometrióides 15%), epitélio
endocervical (tumores mucinosos 10%), epitélio endometrial durante a gestação
(células claras 5%), epitélio urotelial (tumores de Brenner 1%)

Neoplasias originárias das células germinativas => 20-25% de todos os tumores


ovarianos: podem se originar de qualquer uma das camadas embrionárias (ectodermo,
mesoderma, endoderma) e de elementos extra-embrionários (saco vitelino e
trofoblasto) => mais comum: disgerminoma.

Neoplasias originárias do estroma gonadal especializado: 6% dos tumores ovarianos


=> derivadas das células estromais e sexuais das gônadas embriônicas. Podem ser
hormonalmente ativas; pseudopuberdade precoce e completa virilização

3. Disseminação do carcinoma ovariano

Carcinoma de ovário pode se espalhar pela extensão local, invasão linfática,


implantação peritoneal, disseminação hematológica e disseminação
transdiafragmática. A disseminação intraperitoneal é a mais comum e típico de câncer
de ovário.

Câncer de ovário primeiramente se espalha localmente pelo crescimento do tumor,


depois começa a implantação no peritônio. A rota de disseminação tumoral na
cavidade peritoneal costuma seguir cefalicamente, ao longo da goteira parieto-cólica
direita até a cúpula diafragmática direita, atingindo o plexo linfático subdiaframático,
que se comunica com plexo linfático torárico subjacenteà pleura. Essas comunicações
linfáticas são as responsáveis pelos derrames pleurais, tão mais freqüentes no
hemitórax direito. As células propagam-se pela cavidade peritoneal através do
ligamentos peritoneal desencado pelos movimentos respiratórios, peristálticos e pela
movimentação da própria paciente.

Os linfonodos paraaóticos, principalmente os próximos aos vasos renais, por


receberem drenagem linfática ovariana.
Disseminação hematológica é raro. Somente 2-3% das pacientes tem metástases nos
pulmões e fígado (parênquima). No estádio IV 38% têm ao final uma metástase na
distância.

A incidência de linfonodos positivos na cirurgia primária é 24% com pacientes com


estádio I, 50% com estádio II, 74% com estádio III e 73% com estádio IV. Os linfonodos
pélvicos foram quanto positivos quanto os linfonodos paraaórticos.

4. Quadro clínico

Em inglês o câncer de ovário é chamado “the silent ladykiller” (o assassino silencioso


de senhoras), mas somente 10% está sem sintomas.

Sintomas abdominais (distensão, desconforto, dor) 77%

Sintomas gastrointestinais (perda de apetite, sentimento que o estômago está cheio,


dispepsia, gases, náusea, vômitos, diarréia, constipação) 70%

Gerais (fatigue, cansaço , febre, lombalgia, perda (ou ganho) de peso) 50%

Sintomas urinários (aumento da freqüência de urinar) 34%

Sintomas pélvicos (sangramento vaginal) 26%

Distúrbios paraneoplásicos: hipercalcemia, tromboflebite arterial ou venosa,


degeneração cerebelar

Reference: Goff et al. Cancer. 2000; 89; 2068-75

Porém a maioria destes sintomas são aspecíficos

5. Diagnóstico

Anamnese e exame físico

Veja: quadro clínico

USG endovaginal c/Doppler

Achados que necessitam de investigação cirúrgica:


- tumores sólidos em qualquer faixa etária

- tumores císticos maiores que 5 cm em mulheres em idade reprodutiva e menores de


5 cm que não tenham regredido após observação por dois ciclos menstruais

- tumores císticos de qualquer tamanho com septações ou papilas

- tumores císticos em pacientes pré-púberes

- tumores císticos em pacientes pós-menopáusicas. Lesões < 5cm, uniloculados e CA-


125 podem ser observados.

Obs. Septo espesso: septo > 3 mmm

CA-125

Nível aumentado: > 35 U/ml

Expresso em mais 80% dos carcinomas ovarianos não-mucinosos

Nas pacientes pós-menopáusicas, uma massa adnexial e CA-125 > 35: o valor
predictivo positivo é 96-98%

Nas pacientes pré-menopáusicas somente níveis > 200 U/l estão relacionados à
presença de carcinoma de ovário.

Normal em 50% das pacientes com câncer de ovário com estadiamento inicial

Normal em 20% das pacientes com estadiamento avançado

CA-125 pode ser (um pouco) elevado em outras doenças ginecológicas:

DIPA, fibroídes uterinos, adenomiose uterino, neoplasma ovariana benigna,


endometriose, cisto ovariano funcional, síndrome de Meig, hiperestimulação dos
ovários, menstruação.

E elevado em doenças não-ginecológicas: hepatite ativa, pancreatite aguda, doença


hepática crônica, cirrose, CIVD, diverticulite, ascites não-maligna, pericardite,
pneumonia, poliartrite nodosa, SLE, doença renal.

E elevado em 28% das pacientes na presença de outras malignidades: qualquer câncer


disseminado intra-abdominal, câncer de mama.

Tumor de granolosa => A inibina é um possível marcador tumoral destas neoplasias.


Marcadores tumorais séricos nos tumores
germinativos do ovário

Tipo histológico Alfa-feto Beta-HCG


6. Exames complementares
proteína
1) Exame físico completo
Disgerminoma - +/- 2) Exames de sangue pré-op
3) Citologia oncótica e
colposcopia
Tumor do seio + - 4) Biópsia endometrial (?)
endodérmico 5) Nos tumores avançados
poderia fazer:
retossigmoidoscopia e
Teratoma imaturo +/- - cistoscopia
6) USG abdominal ou RNM.
=> USG c/Doppler: menos
Tumor germinativo +/- +/- resistência, mais fluxo
misto devido à vascularização
nova
7) Raio-X de tórax. Se
Coriocarcinoma - + derrame pleural:
toracocentese
Carcinoma +/- + 8) Às vezes para diagnóstico
diferencial de tumores
embrionário
intestinais e rim pélvico:
enema opaco, trânsito
Poliembrioma +/- + intestinal ou urografia
9) CA-125 (e CEA)

7. Fluxograma

CA Cancer J Clin1999;49:297-320

Pre-menarca: alfa-fetoproteína + beta-HCG + DHL + USG =>

1) Um valor aumentado OU massa sólida => cirurgia oncótica


2) Nenhum valor alterado e massa cística => cirurgia normal

Idade reprodutiva: USG =>

1) < 8 cm, unilateral e móvel => HD: cisto funcional => repetir exame com 6-8
semanas
2) > 8cm, bilateral OU aderente
a) Com ascite OU CA-125 elevado => cirurgia oncótica
b) Sem ascite e CA-125 normal => cirurgia normal
Pós-menopausa: USG =>

1) Massa cística, < 5 cm e CA-125 normal => seguimento se asintomática =>


repetir exames com 3 meses
2) Massa sólida ou com septos, > 5 cm, CA-125 elevado ou ascites => cirurgia
oncótica

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malingos

Tumores benignos

Não neoplásicos

- Cistos funcionais (folicular, corpo lúteo, teça-lutenico) 95%

- Endmetriomas

- Abscesso tubovariano

- SOP

Neoplásicos

- Teratoma cístico benigno

- Cistadenoma seroso

- Cistadenoma mucinoso

- Cistadenofibroma

- Tumor de Brenner

Tumores malignos*

* Com excepção dos teratomas / cistos dermoides / Tumor de Brenner

Existem mais que 30 tipos diferentes de câncer de ovários.


I. Neoplasias derivadas do epitélio celômico (60% de todos os tumores ovarianos,
80-90% dos tumores ovarianos malignas, principalmente > 60 anos)
a) Tumor (cistoadenocarcinoma) seroso (75%)
b) Tumor (cistoadenocarcinoma) mucinoso (crescimento rápido, grande
quantidade de células intesitinais (que dificulta o diagnóstico)
c) Tumor (adenocarcinoma) endometríoide (pode ser associado ao
carcinoma de endométrio => dificuldade com o diagnóstico diferencial:
Tumor primário de ovário ou do endométrio?)
d) Tumor (cistoadenocarcinoma) mesonefróide (células claras)
e) Tumor de Brenner
f) Carcinoma indiferenciado
g) Carcinossarcoma e tumor mesodérmico misto

II. Neoplasias derivadas das células germinativas. 5-6% dos tumores ovarianos.
Origem nas células que produzem os oöcitos. Na qualquer idade, mas
principalmente adolescents e mulheres < 30 anos. Crescem rapidamente,
mas muito sensível ao tratamento. 90% são curadas.
a) Teratoma

a.1) Teratoma adulto

- Teratoma adulto sólido

- Cisto dermóide

- Stuma ovarii

- Neoplasias malignas secundárias em teratoma maduro cístico

a.2) Teratoma Imaturo

b) Disgerminoma

c) Carcinoma embrionário

d) Tumor do seio endodérmico

e) Coriocarcinoma

f) Gonadoblastoma

III. Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado 5-6% dos tumores


ovarianos. Origem no tecido conectivo e as células que produzem estrogênio
e progesterona. Sintomas: dor leve e desconforto. Em geral não se espalha,
mas se tiver é mais difícil de tratar que os outros.
a) Tumor da granulosa – teça

a.1) Tumor da granulosa

a.2) Tecoma

b) Tumor de Sertoli-Leydig

b.1) Arrenoblastoma
b.2) Tumor de Sertoli

c) Ginandroblastoma

d) Tumor de células lipídicas

IV. Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico


a) Fibroma, hemangioma, leiomioma, lipoma
b) Linfoma
c) Sarcoma

V. Neoplasias Metastáticas ao ovário

a) Trato gastintestinal (Krukemberg)


b) Mama
c) Endométrio
d) Linfoma

Tumores Borderline de Ovário: 15% dos tumors ovarianos são classificados como
“borderline”, porque eles têm características histopatológicas benignas e malignas
behavior under the microscope is between benign and malignant.Também chamado:
carcinomas de potencial maligna baixa. Raremente se espalham, e mesmo se
espalham somente 10-20% são fatais.

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO E American Joint


Committee On Cancer AJCC)

Simplificado

ESTÁDIO I: RESTRITO A OVÁRIOS


Ia Tumor restrito a um ovário
Ib Tumor restrito a ambos ovários
Ic Citologia peritoneal positiva (células neoplásicas), implante ou cápsula rota
ESTÁDIO II: EXTENSÃO PARA ÓRGÃOS PÉLVICOS
IIa Tumor acomete trompas e/ou útero
IIb Extensão a outros órgãos pélvicos
IIc Citologia peritoneal positiva para células neoplásicas e 2a ou 2b
ESTÁDIO III: EXTENSÃO PARA ALÉM DA PELVE OU LINFONODOS
IIIa Metástase peritoneal microscópica além da pelve
IIIb Metástase peritoneal macroscópica de até 2cm além da pelve
IIIc Metástase peritoneal maior de 2cm e/ou em linfonodos regionais
ESTÁDIO IV: METÁSTASE A DISTÂNCIA ALÉM DA CAVIDADE PERITONEAL

Mais sofisticado
Estádio I (TNM: T1) Crescimento restrito aos ovários

Estádio Ia (TNM 1a) Crescimento limitado ao interior de 01 ovário (ausência de ascite;


ausência de tumor na superfície externa; cápsula intacta)

Estádio Ib (TNM 1b) Crescimento limitado ao interior de ambos os ovários (ausência de


ascite; ausência de tumor na superfície externa, cápsulas intactas)

Estádio Ic*(TNM 1c) Tumor estádio Ia ou Ib, mas compromete a superfície de um ou


ambos os ovários ou com cápsula rota; presença de ascite contendo células malignas
ou com lavados peritoneais positivos.

Estádio II (TNM: 2) Crescimento envolvendo um ou ambos os ovários, com extensão


pélvica.

Estádio IIa (TNM 2a) Extensão e/ou metástases para o útero e/ou trompas

Estádio IIb (TNM 2b) Extensão a outros tecidos pélvicos

Estádio IIc* (TNM 2c) Tumor estádio IIa ou IIb, mas compromete a superfície de um ou
de ambos os ovários ou com cápsula rota; presença de ascite contendo células
malignas ou com lavados peritoneais positivos.

Estádio III (TNM: T3 e/ou N1) Tumor envolvendo um ou ambos os ovários, com
implantes peritoneais fora da pelve e/ou linfonodos retroperitoneais ou inguinais
positivos e/ou presença de metástases hepáticas superficiais (e/ou tumor limitado à
pelve verdadeira, mas com extensão para o epíploon ou o intestino delgado)

Estádio IIIa (TNM: T3a) Tumor limitado à pelve verdadeira com linfonodos
negativos, mas com disseminação microscópica para as superfícies peritoneais.

Estádio IIIb (TNM: T3b) Tumor envolvendo um ou ambos os ovários, com implantes
peritioneais confirmados histologicamente e não excedendo 2 cm de diâmetro.
Linfonodos negativos.

Estádio IIIc (TNM: T3c e/ou N1) Implantes abdominais maiores que 2 cm de
diâmetro e/ou linfonodos inguinais ou retroperitoneais positivos.

Estádio IV (TNM: M1) Crescimento envolvendo um ou ambos os ovários com metástases


à distância; presença de derrame pleural com citologia positiva para células malignas;
presença de metástases hepáticas parenquimatosas.
Obs: metástases hepáticas superficiais são classificadas como T3, metástases
hepáticas de parênquima são classificadas como M1.

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário


a) Incisão mediana longitudinal. Que permita o acesso aos linfonodos paraaórticos
e ao diafragma.

Em pacientes jovens ou nas que valorizam a estética é razoável realizar uma


incisão transversa baixa, complementada, em casos positivos, por incisão
longitudinal supra-umbilical.

b) Aspiração do líquido peritoneal para exame citológico logo na abertura da


cavidade
c) Avaliação das cápsulas diafragmáticas
d) Retirada do tumor para exame histológico de congelação, se disponível
e) Biopsias peritoneais aleatórias do peritôneo pélvico e diafragma, se confirmado
o diagnóstico de malignidade
f) Avaliação de toda a superfície peritoneal
g) Biópsia da cápsula de Glisson (fígado) em estádios iniciais, biópsia de
parênquima hepático nos estádios avançados
h) Histerectomia total extrafacial com salpingooforectomia bilateral – estádio 1a e
1b você pode indicar uma cirurgia conservadora.
i) Retirada de toda a massa tumoral visível, evitando deixar doença residual maior
que 1 cm de diâmetro. O volume residual é muito importante para o prognóstico.
j) Abertura do retroperitôneo para amostragem dos linfonodos paraaórticos e
pélvicos
k) Omenectomia infracólica
l) Descrição minuciosa dos achados cirúrgicos, em especial, nos casos de doença
residual.

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

Geral
1. Estádio Ia

Com prole completo:

a) HTA + adnexectomia bilateral


b) Citologia oncótica
c) Biopsia da linfonódulo pélvico/periaortíco
d) Omentectomia
e) Biopsia de peritônio
f) (Biopsia de superfície inferior de diafragma)

Achados histopatológicos => baixo grau (grau 1): observação, alto grau (graus 2 e 3):
quimioterapia (em geral paclitaxel)

Sem prole completo:

a) Salpingo-ooforectomia unilateral (cirurgia conservadora)(informar a paciente que


35% dos tumores serosos são bilaterais)
b) Citologia oncótica
c) Biopsia da linfonódulo pélvico/periaortíco
d) Omentectomia
e) Biopsia de peritônio
f) (Biopsia de superfície inferior de diafragma)

Achados histopatológicos => baixo grau (grau 1): observação, alto grau (graus 2 e 3):
quimioterapia (em geral paclitaxel)

2. Estádio Ib

a) HTA + adnexectomia bilateral


b) Citologia oncótica
c) Biopsia da linfonódulo pélvico/periaortíco
d) Omentectomia
e) Biopsia de peritônio
f) (Biopsia de superfície inferior de diafragma)

Achados histopatológicos => baixo grau (grau 1): observação, alto grau (graus 2 e 3):
quimioterapia (em geral paclitaxel)

Alguns autores dizem que no caso de Ib sem prole completo:

a) Salpingo-ooforectomia unilateral (informar a paciente que 35% dos tumores serosos


são bilaterais)
b) Citologia oncótica
c) Biopsia da linfonódulo pélvico/periaortíco
d) Omentectomia
e) Biopsia de peritônio
f) (Biopsia de superfície inferior de diafragma)

Achados histopatológicos => baixo grau (grau 1): observação, alto grau (graus 2 e 3):
quimioterapia (em geral paclitaxel)

3. Estádio 1c e II

a) HTA + adnexectomia bilateral


b) Citologia oncótica
c) Biopsia da linfonódulo pélvico/periaortíco
d) Omentectomia
e) Biopsia de peritônio
f) (Biopsia de superfície inferior de diafragma)

Depois:

a) P-32 intraperitoneal ou radioterapia

b) Quimioterapia sistêmica: somente drogas baseadas em platinum (carboplatina ou


cisplatina) ou em associação com ciclofosfomida

c) Quimioterapia sistêmica: platinums com paclitaxel.

Em geral o esquema de quimioterapia é de 3/3 ou 4/4 semanas

4. Estádio III e IV

Cirurgia de cittoredução Agora não temos evidências que citorredução aumenta a


sobrevivência em pacientes com estádio IV

Poderia fazer uma cirurgia citorredução de intervalo (com intervalos entre cirurgias),
porém não existe evidência que isso aumenta a sobrevivência se tivesse feito uma
cirurgia de cittoredução máxima na primeira vez. Cirurgia de cittoredução inclui
omenectomia infracólica, às vezes ressecções de retosigmóide, “stripping” radical do
peritôneo, peritôneo diafragmático e/ou esplenectomia.
Sendo que uma paciente com ótima citorredução (tumor residual < 1cm) tem uma
sobrevivência mediana de 39 meses e uma paciente com uma subótima citorredução
uma sobrevivência mediana de 17 meses: a quimioterapia é diferente para as
pacientes com estádio III e ótima citorreduçao do que pacientes com estádio III e
subótima citorreduçao e pacientes com estádio IV.

Em geral os possibilidades são as seguintes:

a) P-32 intraperitoneal e/ou radioterapia.

Obs.1: Em geral eles usam pouca radioterapia no câncer de ovário, porque a


radiação envolve o abdômen e pélvis inteira, aumentando a toxicidade. Usam
radioterapia principalmente para tratar areas isolados que causam dor e não
respondem à quimioterapia.

Obs.2: Meta-analises recentes demonstram que quimioterapia intraperitoneal nas


pacientes com uma ótima citorredução é superior à quimioterapia endovenosa,
porém a toxicidade é maior. (Cochrane: RR 0,79 em sobrevivência global)

b) Quimioterapia sistêmica: somente drogas baseadas em platinum (carboplatina ou


cisplatina) ou em associação com agents alkylating e/ou radioterapia

c) Quimioterapia sistêmica: drogas baseadas em platinum (carboplatina ou cisplatina)


com paclitaxel e/ou radioterapia

Obs: mesmo se a quimioterapia resulta numa resposta clínica completa (exame físico
normal, CA-125 normal, TC de abdômen e pélvis negativo): 50% das pacientes têm um
tumor residual.

Se tiver um CA-125 elevado: 90 a 95% das pacientes têm um tumor residual

Resistência à quimioterapia

3 grupas

- Crescimento do tumor durante o primeiro tratamento => pior prognóstico =>


resistência absoluta, use outras drogas como oxaliplatin, as antracyclinas novas
(epirubicina, doxorubicina liposomal), topotecan (inibição de topoisomerase I, inibição
de replicação do DNA), etoposida oral, gemcitabina, and vinorelbina.

- Crescimento do tumor após uma resposta inicial boa nos primeiros meses após o
termino da quimioterapia => prognóstico intermediário
- Crescimento do tumor após uma resposta incial boa somente a partir de 6 meses
após a quimioterapia => prognóstico melhor

Terapia hormonal

Não existem evidências que demonstram um efeito positivo importante no câncer de


ovário avançado com somente terapia hormonal. Tem evidência que o use de
progesterona é indicado no tratamento de carcinomas endometróides bem-
diferenciadas. Agora eles fazem estudos sobre os efeito de quimioterapia associada à
terapia hormonal.

Cirurgia de second look

A detecção e excisão precoce precoce de doença recorrente em pacientes já operadas.


É um reestadiamento completo com biópsias e lavagens múltiplas. As evidências não
demonstram benefícios em termos de sobrevivência. TC do abdômen ou pélvis que é
positivo faz uma cirurgia não-necessária, uma que a função principal da cirurgia é
avaliação do tamanho do maior tumor para determinar o tratamento (qual
quimioterapia e radioterapia).

Cirurgia de citorreduçao secundária

Reexploração cirúrgica visando a nova ressecção tumoral em casos de recidiva ou


persistência da patologia. Faltam evidências.

Laporoscópia

Deverá ser reservado para o manejo de tumores ovarianos supostamente benignos

Outras indicações (Fonte: Juliana R2):

- tratamento em estadias iniciais

- mulhers com < 40 anos

- CA-125 c/níveis baixos

- USG c/Doppler c/ menos suspeito de malignidade


- 2nd look em pacientes (???)

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

Neoplasias derivadas de células germinativos

Os tumores de células germinativas são freqüentes na 2ª e 3ª décadas da vida.


Estadia-se igual aos carcinomas.

Os marcadores tumorais deste tipo de blastoma são o BHCG e a á feto proteína.

1. Estádio 1a: cirurgia conservadora (66% dos disgerminomas são diagnosticados


neste estádio)
2. Estádios mais avançados: cirurgia radical (=anexectomia bilateral) ou conservadora
(= anexectomia unilateral e preservação do útero => em pacientes jovens) E
estadiamento da cavidade abdominal e citorredução tumoral E poliquimioterapia
(2ª escolha é radioterapia). Nos tumores ovulógenos não disgerminomas aconselha-
se a quimioterapia adjuvante, exceto no estádio Ia G1. O esquema mais
recomendado inclui etoposide, cisplatina e bleomicina.

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Tumores da granulosa => 3-5% das neoplasias ovarianas, 90% em estádio I. Pode
acarretar puberdade precoce em crianças e adolescentes e metrorragia nas mulheres
adultas.

Histerectomia + anexectomia bilateral. Preconiza-se cito-redução. Em jovens é valida a


cirurgia conservadora com anexectomia unilateral com biópsia do ovário contralatera
para afastar bilateralidade (5% dos casos)

A quimioterapia não é indicada em estádios iniciais, tendo ação duvidosa aos estádios
avançados. A inibina é um possível marcador tumoral destas neoplasias.

Gonadoblastoma => ooforectomia bilateral (associação a neoplasias do tipo


germinativo) cariítipo 45X ou mosaicismo 45X/46XY)

Tumores de células Sertoli-Leydig também chamados arrenoblastoma ou


androblastomas) => neoplasia de baixo grau
Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

Os sarcomas de ovário são raros.

Os mais freqüentes são os tumores mistos malignos mesodérmicos, de mau


prognóstico. => cirurgia radical e cito-redução.

Os linfomas também são infreqüentes. Os mais comuns são os linformas não Hodgkin.
Têm grande propensão para metastatizar-se para o ovário contra-lateral e para a
cavidade abdominal. O tratamento deve ser feito em conjunto com o onco-
hematologista

13. Seguimento

Por ginecologistas e oncologistas

Anualmente: raio-x de tórax, USG abdominal total ou TC abdominal, função hepática,


citologia oncótica

1º ano: Exame físico e ginecológico e CA-125 3/3 meses,

2º ano: Exame físico e ginecológico e CA-125 6/6 meses

> 2º ano CA-125 anualmente.

14. Prognóstico

Em geral a sobrevivência de 5 anos hoje dia é um pouco mais que 50% (foi 37% em
1974)

- Estádio I - 73%
- Estádio Ia e Ib: 90-95% (?)
- Estádio Ic – 70%
- Estádio II - 45% (outros dizem: 50-80%)
- Estádio III - 21% (15-35%). Recorrência: 70%
- Estádio IV - Less than 5% (outros dizem: 10-20%). Recorrência: 70%

20-25% das pacientes são diagnosticadas no estádio I, 5% no estádio II, 58% em


estádio III, 17% em estádio IV, 7% têm linfonódulos regionais positivos, 67% com
metástases (distantes).
O prognóstico é pior no estádios mais avançado e nos casos que a cirurgia não
consegue tirar todas as lesões visíveis.

, prognosis is best when the involved tissue can be reduced to < 1 cm in diameter.

Fatores favoráveis para o prognóstico:

- Idade mais nova

- Com cirurgia eles consegue diminuir o tecido acometido até um diâmetro de < 1 cm

- Estádio menor

- Tumor bem-diferenciado

- Tipo celular diferente que células claras e mucinosas.

- Ausência de ascites

- Nas pacientes com estádio importantes são o grau, seguido pela presença ou
ausência de aderências densas e ascites de grande volume.

- Nível baixo de CA-125 após a 3ª aplicação de quimioterapia nas pacientes com


estádio III e IV. Antes disso o nível de CA-125 não tem muito valor preditivo.

15. Prevenção

Ao contrário de outros tipos de câncer, fazer exercícios regulares não tem um efeito
protetor, porém novos estudos demonstram que obesidade poderia ser um fator de
risco.

Estudos não demonstram um efeitos protetor de micronutrientes ou vitaminas anti-


oxidantes.

Coisas que reduzem o risco:

- Ter filho (primeiro filho reduz o risco com 40-50% e os filhos seguintos com 14%/filho)

- Uso de ACHO ou progesterona reduz o risco com 50% (depende um a quantidade de


anos que a mulher usa)

- Amementação reduz o risco com 40%

- Comer menos carne e gordura animal


Alguns estudos recentes sugeriram que algumas dietas têm um efeito protetor:

- peixe

- verduras

- dieta rica em alfa-carotena (cenoura)

- dieta rica em lycopene (tomates)

- Chá (verde) (reduz o risco 54% ou risco relativo 0,23-0,39)

- Isoflavonas (com 3mg/dia o risco relativo é 0,56)

16. Screening /rastreamento

Somente recomendado em pacientes com risco elevado (com fatores de risco para
câncer de ovário hereditário)

Para esta grupa de mulheres o American College of Obstetricians and Gynecologists


recomende para realizar anualmente: exame retovaginal, CA-125, USG endovaginal até
prole completo ou uma idade 35 anos. E realizar uma ooforectomia depois.

Atenção: uma ooforectomia reduz, mas não zera o risco de câncer de ovário, porque o
peritôneo inteiro tem risco de se tornar num carcinoma peritoneal.

Na população geral a prevalência é baixo demais para realizar um rastreamento.


Mesmo com um exame com uma especificidade de 99% o valor preditivo ainda seria
somente 4-7%. De cada 25 casos positivos, 24 casos seriam falso positivos. Então: 24
laparotomias negativas para cada câncer de ovário. Somente um estudo com 3,220
mulheres chegou perto de especificidade de 99% usando USG endovaginal e um índice
morfológica (especificidade 98,7%). Neste estudo eles fizeram 44 laparotomias para
achar 3 câncers.

A U.S. Preventive Services Task Force (USPSTF) recomende contra rastreamento de


rotina. Nível de recomendação D. Ann Fam Med. 2004;2:260–262.

17. Developmentos recentes

Uma substância que dá uma luz (ou tem fluorescência) somente quando se associar
com certas células de câncer. Para identificar melhor tumores muito pequenos na
parede abdominal. (Testes com animais)
Bevacizumab (Avastin), thalidomide, gefinitib (Iressa), and carboxyamido−triazole
(CAI). inibem o angiogeneses e diminui ou atrase o velocidade do crescimento do
tumor

Erlotinib inibe os fatores de crescimento que o tumor produz. Somente Erlotinib não
tem muito efeito, mas agora eles estão fazendo estudo com Erlotinib associada a
quimioterapia.h

Vacinas contra tumores e anticorpos.

Estudos com LH−RH Agonists como leuprolide (Lupron), goserelin (Zoladex), and
deslorelin.

Terapia genetic:

- Converter agente inativos em drogas contra o câncer (por exemplo inibir


angiogeneses)
- Consertar defeitos moleculares no núcleo (por exemple: inserir um p53 normal
nas células de câncer, outros métodos para induzir apoptose)
-

Inibidores de aromatase (bloquéio de produção de estrogênio) Aromatase como


anastrozole (Arimidex) and letrozole (Femara).

Retinóides (derivado de Vitamina A) como fenretinide para tratar e prevenir o câncer


de ovário.

Epotilonas:família de paclitaxel, mas mais potente.

Imatinib (Gleevac) bloqéio de tyrosina kinase.

18. Evidências

National Health e Medical Research Council (Australia) 18 de março 2004

1) Bilateral risk reducing salpingo-oophorectomy in carriers of BRCA1 and BRCA2


mutations reduces the risk of epithelial ovarian cancer by at least 90%. It is the only
proven method of reducing the risk of ovarian cancer and cancer of the fallopian
tube. It may also halve the risk of breast cancer in mutation carriers. Ideally, risk
reducing surgery should always be discussed with women at potentially high risk of
ovarian cancer. Nivel III-2
2) It is recommended to sample several areas from any suspected borderline
ovarian tumour (eg highly complex cystic tumours), to reduce sampling error,
especially for tumours that are, or appear to be, mucinous or which are over 1kg.
Nível III-3
3) The use of the Universal Grading System is recommended and addresses some
of the limitations of other methods for histological grading. There is good predictive
power across most stages and types. Nível III-3
4) When considering the prognostic indicators for serous borderline tumours,
surgical pathological stage and sub-classification of extra-ovarian disease into
invasive and non-invasive implants are the most important indicators. Nível IV
5) Use of the term ‘high grade proliferating’ as an alternative to ‘carcinoma in situ’
or ‘intraepithelial carcinoma’ within a borderline neoplasm is recommended for
mucinous tumours with no evidence of stromal invasion, if they show more than
four layers of nuclei and marked nuclear atypia. Nível IV
6) Survival for women with ovarian cancer has been shown to be improved when
the initial surgery has been done by a gynaecological oncologist.The surgical care
of women with ovarian
7) cancer is best directed, whenever possible, by a gynaecological oncologist. Nível
IV
8) Surgical staging for ovarian cancer always includes:

• peritoneal washings for cytology;

• exploration of all peritoneal surfaces including the diaphragm, bowel serosa and
Pouch of Douglas;

• biopsy of any suspicious nodules;

• infracolic omentectomy, multiple peritoneal biopsies; and

• at least adequate sampling of pelvic and paraaortic lymph nodes. Nível IV

9) In premenopausal women, with invasive adenocarcinomas, early disease and


favourable pathology (Grade I or Grade II, Stage IA or 1B tumours) fertility-
preserving surgery in

association with appropriate follow-up can be safely undertaken, if child bearing is


desired. Nível IV

10)There is no role for adjuvant therapy for Stage 1 borderline ovarian tumours.
Nível I
11)Primary cytoreduction is considered the initial treatment of choice for women
with ovarian cancer and typically includes:

total abdominal hysterectomy;

bilateral salpingo-oophorectomy;

omentectomy; and

resection of metastatic lesions from the peritoneal surfaces or from the bowel.
12)Neoadjuvant chemotherapy and interval cytoreduction may be considered if
optimal primary cytoreduction was not achieved. Nível II
13)Surgery has no place for women who develop progressive disease during their
initial chemotherapy program. Nível IV
14)Adjuvant chemotherapy with a platinum agent is recommended for patients with
high grade or clear cell histology because they are known to have a higher relapse
rate. Nível II
15)Patients with stage IA or IB well or moderately differentiated tumours do not
require adjuvant chemotherapy because their risk of relapse is low, and the toxicity
not justified. Nível II
16)Adjuvant chemotherapy is not indicated in patients with borderline tumours
(unless invasive implants are confirmed histologically). Nível II
17)Platinum-based adjuvant chemotherapy improves recurrence-free and overall
survival in women with surgically resected early ovarian cancer who are at high risk
of relapse. Nível II
18)The first line treatment of advanced ovarian cancer ideally should include a
platinum compound. Nível I
19)It is currently recommended that standard first line chemotherapy should be a
combination of carboplatin (AUC x 6) and paclitaxel (175 mg/m2) given every three
weeks. Nível II
20)In patients unsuitable for combination therapy (on the basis of either concurrent
medical conditions, performance status or by patient preference) single agent
carboplatin is an effective and acceptable treatment for advanced ovarian cancer.
Nível II
21)Patients relapsing more than 6 months after a confirmed response to initial
treatment with platinum compounds should be considered for re-treatment. Nível IV
22)Whole Abdominal Radiation Therapy (WART) should be considered in Stage III
ovarian cancer patients with complete surgical and pathologic remission at second-
look laparotomy. Nível II
23)Symptomatic relief and palliation in women with metastatic or recurrent disease
can be achieved with radiation therapy. Nível IV

Parto prolongado
1. Introdução

2. Conceito: Fisiológico - Parto Prolongado

3. Riscos de um parto prolongado: A dilatação cervical demora -- A expulsão demora


(= a segunda fase)

4. Etiologia de um Parto Prolongado: Dilatação cervical prolongada -- Período


expulsivo prolongado

5. Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

6. Posição fetal anormal: Posição anormal da cabeça -- Apresentação pélvica --


Posição transversal

7. Bibliografia
Introdução

O parto prolongado é a indicação principal para o uso de Ocitocina. Nos estados


unidos o parto prolongado é responsável para 50% dos cesáreos!

Conceito

Fisiológico

Prolongado

Fisiológico

O parto consiste de três fases.

1. A fase latente que é caracterizada por uma dilatação cervical devagar até 3-5
centímetro.

2. A primeira fase que é caracterizada por uma dilatação cervical que é


normalmente maior que 1 centímetro por hora (até 10 centímetros). (duração em
geral: 5 horas nas primiparas e 2 horas nas multiparas)

3. A segunda fase que é caracterizada pela expulsão do bebê. A período expulsivo


é o período entre o momento de dilatação cervical ao nascimento do bebê

Parto prolongado

1. a fase latente demora não tem progresso durante 4 a 6 horas (por exemplo a
cerviz fica 3 centímetros dilatada durante 5 horas) ou dura mais que 20 horas
(para mulheres que um parto pela primeira vez) ou 14 horas (para mulheres que já
tiveram um parto antes);

2. Na primeira fase o progresso que é menor que 1 cm/horas (para mulheres que
tem um parto pela primeira vez) ou 1,5 cm/hora (para mulheres que já tiveram um
parto vaginal). Novos estudos demonstram que essa definição talvez seja rígida
demais; muitas mulheres têm uma dilatação um pouco mais devagar. Talvez
precisemos redefinir o que é “normal” e o que é “prolongado”

3. Em caso do período expulsivo nós temos uma diferença bem interessante.


Talvez uma causa porque temos no Brasil mais cesáreas. No Brasil (e outros países
no América Sul) o período explusivo prolongado é definido acima de 30 minutos
(para mulheres que tem um parto pela primeira vez) ou 20 minutos (para mulheres
que já tiveram um parto antes). No IMIP os médicos já começam agir pós 15
minutos (!) para prevenir um parto prolongado. Na Noruega: acima de 60 minutos.
Nos Estados Unidos: acima de 2 horas (para mulheres que tem pela primeira um
parto e não usam anestesia regional), 3 horas (se elas usam anestesia), 1 hora
(para mulheres que já tiveram um parto antes e não usam anestesia regional) e 2
horas (com uso de anestesia regional) OU o bebê desce < 1 cm/hora OU o bebê
não desce durante 1 hora. Então temos uma diferença estranha (que eu não
consigo entender):pode ser 20 minutos ou 2 horas!! Os estudos dos partos
vaginais normais nos Estados Unidos suportam mais a definição americana que a
definição brasileira.

Riscos de um parto prolongado

- Dilataçao cervical demora

- Expulsão demora

A dilatação cervical demora

Na fase latente e – ainda mais importante – na primeira fase. Conseqüências:

1.um aumento do risco da infecção intra-uterina. Bebê: sepsis e pneumonia. Mãe:


infecção da mucosa de útero.

2. A mãe fica exausta. Ela não tem mais bastante esforça pode ajudar bastante na
expulsão.

3. Possibilidade que a placenta não ficar funcionar bem durante o parto inteiro e isso
causa sofrimento fetal aguda (asfixia) .

A expulsão demora (= a segunda fase)

1. A mãe fica muito exausta. Ela pode ficar desidratada e a mãe fica exausta e o
corpo dela não pode manter mais um equilíbrio saudável (acidose do sangue).

2. Durante o período expulsivo o útero tem conteúdo menor e fica muito tempo
contraído. Ambos os elementos causam que a circulação útero-placentar diminua.O
efeito é que o feto recebe menos oxigênio e tem mais dificuldade perder o CO2.

Na teoria: a conseqüência de acido da mãe e a diminuição da circulação de útero à


placenta é um sofrimento fetal aguda.

Na realidade: as pesquisas demonstram que você pode esperar até 3-4 horas (!!)
durante o período expulsivo sem aumentar o risco de asfixia da criança (medido pelo
escore de APGAR ou PH de sangue do bebê pós o nascimento). Claro, quando existe
evidência duma asfixia atual, o médico age – ele não vai esperar 3-4 horas.

Existe pouca evidência dum risco aumentado duma infecção do feto. A mãe tem um
aumentado do risco dum sangramento grave durante e depois o parto (mas como um
pesquisador disse: esse risco também existe com um parto cesáreo) e um aumento do
risco dum parto vaginal com vácuo ou fórceps ou cesáreo.

Numa pesquisa eles dizem que outra posição da mãe, diminuir a dor e instruções
como dar força muitas vezes podem prevenir uma intervenção como cesáreo. Eu
próprio gosto o jeito dos meus professores: quando tem progresso (mesmo um
progresso devagar), a mãe agüenta e o feto não demonstra nenhum sinal de
sofrimento no tocograma ou no sangue durante o parto – seja reservado com um
cesáreo. Mas isso depende também da causa. Às vezes tem uma situação e que você
sabe que um parto normal é impossível.

Etiologia de um parto prolongado

- Dilatação cervical prolongada

- Període expulsivo prolongado

Dilatação cervical prolongada

- O médico te declarou cedo demais em parto;

- As contrações do útero são fracas demais;

- (A parte d)o feto que entra a pélvis/bacia é grande demais para a pélvis.

Mais raro: - a cerviz é cicatrizada pós os procedimentos cirúrgicos anteriores

Período expulsivo prolongado

- As contrações do útero são fracas demais;

- A mãe tem medo ou muita dor e não faz bastante esforça eficiente.

- Feto não pode passar pela pélvis.

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

1. - A pélvis é deformada; pode ser por causa duma falta de Vitamina D ou pólio.
Ambos muito raros no Brasil.

2. - A pélvis é pequena demais; a mãe é jovem e tem uma pélvis infantil


3. - A feto é grande demais (Macrossomia). Distocia de ombros: acontece em 0,2%-3%
dos partos. Fator de risco: diabetes. Em mais que 50% dos casos nenhum fator de
risco é presente. Um peso até 4.500 gramas não é indicação para um cesáreo e acima
de 4.500 gramas um cesáreo é ”recomendável” (mas os resultados não são muito
diferentes que um parto vaginal). No IMIP: uma cesárea se peso > 4 quilos.)

4. - A posição do feto não é normal.

Antes de falar sobre este assunto é importante para saber que a saída de pélvis é 11,5
por 11 centímetros.

Posição fetal anormal

a) Posição anormal da cabeça

b) Apresentação pélvica

c) Posição transversal

A. Posição anormal da cabeça

Em menos que 0,6% dos partos.

Veja figura: Diâmetros AP da cabeça nas várias apresentações

Normalmente é o occipício que entra a pélvis. Isso tem diâmetro de 9,5 cm. Quando o
feto entra com as sobrancelhas em frente; o diâmetro fica 14 centímetros. Uma
posição anormal da cabeça o médico só vai diagnosticar durante o parto, antes o
trabalho de parto a criança ainda virar a cabeça.

- Em algumas situações o médico ainda pode mudar a posição da cabeça;

- Às vezes o médico pode observar como a posição se evolua;

- Algumas posições são uma indicação para um cesáreo de emergência (ouvido para
frente, as sobrancelhas para frente e nenhum modificação da posição durante meia
hora) e outras para um vácuo.

B. Apresentação pélvica

A criança pode entrar a pélvis com as nádegas (em 5% dos partos) . O médico pode
prevenir essa posição e tentar virar a criança para uma posição normal antes o
trabalho de parto começa. Se isso não é possível um parto vaginal pode ser feito.
Infelizmente muitos médicos aqui no Brasil não gostam fazer um parto vaginal nessa
situação. Sim, os resultados para a mãe e a crianças parecem ser um pouquinho
melhor com um parto cesáreo, mas ainda existe muita discussão sobre essa diferença.
O que nós sabemos agora é que a diferença entre parto vaginal e parto cesáreo é
pouco e talvez igual. Então na Europa muitos médicos prefiram fazer um parto vaginal
e nos Estados Unidos os médicos fazem um pouco mais um cesáreo nessa situação,
mas em geral os médicos no mundo concordam que pode ser um parto vaginal. Para
mais informação e imagens: ht tp:/ / latina.obgyn.net/ pr/articles/pelvico/index.htm

Os fatores de risco/causas para uma apresentação assim: demais líquido no útero,


entrada da pélvis estreita, uma placenta que fica na entrada da pélvis, tumores perto
da entrada, parto prematuro, anormalidades de cabeça (como hidrocefalia) ou spina
bífida com paralisa da pernas.

C. O feto tem uma posição transversal

Indicação de um parto cesáreo!!

Os fatores de risco/causas: placenta na entrada da pélvis, uma mioma (grande) na


entrada, tumor do ovário, gêmeos (ou mais), anormalidade congênita do útero, demais
espaço no útero: demais líquido no útero, uma parede fraca do útero e parede
abdominal por causa duma gravidez anterior.

Bibliografia

American Family Physician® > Vol. 75/No. 11 (June 1, 2007), Dystocia in Nulliparous
Women

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Zhonghua Yi Xue Za Zhi (Taipei). 1994 Mar;53(3):141-5

Poliidramnio
Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações
2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM
PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

H
I

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)
Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)
Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)


Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

B
C

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares
Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama


Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”
Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo


3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento


Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

U
V

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação
5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta
Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura
1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações
12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia
8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa
Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar
Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)


Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):
IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia
Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B
Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez


B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial
5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto
Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral
Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)


Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição
2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos


Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas
3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento
As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar


Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento
7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido
Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular
Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais
e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição
Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal
Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição
Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional


Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso
Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição
Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação
Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período


Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências
11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico


A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura
Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III
5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)


Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença
Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico
Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral
b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica
c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral
b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica
b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)


Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões
Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento
Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta
Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl
Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992


Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno
**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações
Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas
MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações
Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões
Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos
Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes
Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite
Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis


d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose


7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia
Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

1. Definição
Define-se como poliidramnio o aumento excessivo do volume de líquido amniótico
(VLA), usualmente considerado quando o VLA é superior a 2000 ml. Em virtude das
limitações clínicas impostas na conceituação de poliidramnia, a ultra-sonografia
obstétrica constitui-se no principal recurso propedêutico capaz de quantificar o líquido
amniótico. Desse modo, considera-se como poliidramnio um índice de líquido amniótico
(ILA) superior ao percentil 95 da curva de normalidade determinada para a idade
gestacional correspondente. Veja: Tabela Valores do ILA e a IG

2. Incidência
O poliidramnio incide em 0,5 a 2% de todas as gestações

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

3.1 – Aguda
Não é freqüente a instalação subitânea do poliidramnio, sendo observado em fases
mais precoces de gestação e evoluindo com um elevado obituário perinatal.

3.2 – Crônica
É a forma mais freqüente, caracterizada por um aumento gradativo do VLA,
conseqüente a alterações na sua circulação, podendo atingir valores significativos no
último trimestre gestacional.

4. Classificação
Segundo Phelan e cols.(1987) classifica-se o poliidramnio em moderado e severo.
Considera-se poliidramnio severo um ILA > 24 cm e poliidramnio moderado um ILA
variando entre 18,1 e 24 cm.

5. Etiologia
Idiopático: cerca de 50% dos casos de poliidramnio são de causa desconhecida.
Diabetes mellitus: é freqüente a associação diabetes e poliidramnio, sendo que a
maioria deles é na sua forma leve. O poliidramnio na gestante diabética constitui-se
em um marcador do controle metabólico materno.
Doença hemolítica perinatal.
Hidropsia fetal imune (isoimunização Rh) e não imune (hemoglobinopatias).

Malformações fetais :
Malformações do SNC : anencefalia, espinha bífida, meningocele, meningomielocele.
Processos atrésicos do trato digestivo : atresia esofágica, atresia duodenal, atresia
jejunal, atresia ileal, onfalocele.
Malformações esqueléticas : osteogênese imperfeita.
Alterações da função renal e endócrina : deficiência do hormônio antidiurético e
obstrução renal parcial.
Cardiopatias congênitas
Hérnia diafragmática
Tumores fetais : malformação adenomatóide cística do pulmão, teratoma
sacrococcígeo, teratoma cervical maligno e nefroma mesoblástico.

Infecções: lues, toxoplasmose, rubéola, citomegalovirus, parvovirose.


Alterações placentárias : tumores, placenta circunvalada.
Gemelaridade monocorônica com transfusão feto-fetal (no feto transfundido)
Alterações Genéticas : Trissomias 21, 13 e 18, anomalias congênitas múltiplas.

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

6.1 Poliidramnia leve


É geralmente assintomático.

6.2 Poliidramnia moderada ou severa


A sintomatologia materna depende da sobre-distensão da musculatura uterina e
conseqüentemente dos efeitos compressivos.

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a IG

7.2. Diagnóstico Clínico de Suspeita

7.2. Diagnóstico de Certeza

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional


(Magan e cols., 2000)

ILA (percentis)

IG em 5º 50º 95º
semana
s

16 3 6 9

17 3 6 9

18 4 7 10
19 4 7 10

20 5 8 11

21 5 9 12

22 6 9 13

23 6 10 14

24 6 11 15

25 7 11 16

26 7 12 17

27 7 13 18

28 8 13 19

29 8 13 19

30 8 14 20

31 8 14 20

32 8 14 21

33 7 13 21

34 7 13 20

35 7 12 20

36 6 12 19

37 6 11 19
38 6 10 18

39 5 9 17

40 5 9 16

41 4 8 15

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita


AFU maior que a esperada para a idade gestacional correspondente.
Aumento do ganho ponderal materno
Sobre-distensão uterina, observando-se ao exame físico dispnéia, taquicardia e
polaciúria.
Dificuldade na palpação de partes fetais, sendo muitas vezes difícil a delimitação do
feto.
Dificuldade na ausculta da freqüência cardíaca fetal.
Pele abdominal materna de aspecto brilhante pela sobredistensão, favorecendo o
aparecimento de estrias.

7.3. Diagnóstico de certeza

Diagnóstico Ultra-sonográfico: considera-se poliidramnia quando o ILA encontra-se


acima do percentil 95 para a idade gestacional correspondente. Veja: Tabela Valores
do ILA e a IG

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica Específica

8.1. Geral
Repouso e internação hospitalar: o repouso tem indicação universal.
Tem por finalidade tranqüilizar a gestante possibilitando uma terapêutica específica
das patologias e/ou intercorrências com uma maior efetividade.
Determinar, se possível, os fatores etiológicos, descartando-se sobretudo a
possibilidade de diabetes materno e de malformações fetais.
Excluir a possibilidade de uma gestação gemelar não diagnosticada previamente, por
um inadequado seguimento pré-natal, descartando-se sobretudo a possibilidade de
síndrome de transfusão feto-fetal.

8.2 Terapêutica específica


Controle metabólico do diabetes.
Esvaziamento através da amniocentes : na presença de sinais de desconforto materno
sobretudo respiratório. A amniocentese consiste na punção da cavidade amniótica,
guiada por ultra-som, com posterior conecção de um cateter ligado a um frasco a
vácuo. É uma medida paliativa, visto que o líquido amniótico continua sendo produzido.
Recomenda-se a retirada lenta e gradual do líquido para se evitar uma descompressão
brusca com possíveis efeitos adverso materno e fetal (DPPNI, amniorrexe prematura,
choque materno e óbito fetal). Orienta-se a retirada de aproximadamente 200 ml/h de
líquido (cerca de 3 ml/min) até a melhora da sintomatologia materna ou até se
alcançar um volume máximo variando entre 500 a 1000 ml.
Administração de inibidores de síntese de prostaglandinas – indometacina (promove a
diminuição da função renal do feto). A dose recomendada é de 25 mg VO a cada 6
horas durante 3 dias. Está contra-indicada após a 34ª semana de gestação por seus
possíveis efeitos sobre o ducto arterioso (fechamento precoce).

9. Via de parto
Recomenda-se o esvaziamento prévio do poliidramnio. É freqüente a ocorrência de
discinesias uterinas, que poderá ser corrigida através da administração de ocitócicos. A
via de parto é determinada pela indicação obstétrica.

10. Prognóstico
O prognóstico perinatal, além da presença do poliidramnio, depende da sua etiologia e
da possível ocorrência de complicações.
As principais complicações do poliidramnio na evolução da gestação são:
-Ruptura prematura das membranas ovulares.
-Prolapso do cordão umbilical.
-Descolamento de Placenta Normalmente Inserida.
-Parto Prematuro.

Os possíveis efeitos adversos do poliidramnio sobre a gestante incluem :


-Edema pélvico e de membros inferiores.
-Dor lombar de origem muscular.
-Dificuldade respiratória, sobretudo em decúbito dorsal.

As mais freqüentes intercorrências do poliidramnio sobre o trabalho de parto são :


-Alterações da dinâmica uterina.
-Prolapso de cordão umbilical.
-Embolia por líquido amniótico.
-Hemorragia no pós-parto imediato por atonia uterina.

Problemas (infecções) da ferida operatória


1. Epidemiologia

2. Etiologia

3. Tipos de fios cirúrgicos

4. Diagnóstico
a) Geral

b) Clínico de processo de cicatrização (normal e anormal)

5. Tratamento

6. Curativos

Epidemiologia de infecçcões da FO

Risco de infecção segundo o tipo de cirurgia:

Limpa 1,5-
2,9%

Potencialme 2,8-7,7%
nte
contaminada

Contaminada 15,2%

Suja 40,0%

Etiologia

Fatores locais – Fatores gerais

Situações que retardam ou complicam da cicatrização:

Fatores locais

1. Dimensão e profundidadeda ferida

2. Grau de contaminação

3. Ambiente seco

4. Traumas, edemas, heamtoma, presença de corpo estranho, necrose,


oxigenação e perfusão tisular deficientes

5. Tipo de usado (veja em baixo)


Fatores gerais

1. Nutrição (déficits de proteína, carboidrato, gordura, vit A, B, C, K, zinco)

2. Infecção local ou sistêmica

3. Extremos de idade

4. Doenças: HAS, diabetes, hepatopatias, nefropatias, neoplasias

5. Drogas: corticóides, antiinflamatórios, antibióticos, citotóxicos


imunossupressores, quimioterápicos, medicações tópicas inadequedas

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios Absorvíveis

Categute simples – Catgut cromado – DEXON – VICRYL – PDS, MAXON

2 - Fios Não Absorvíveis

Seda – Aldogão – MERSILENE – ETHIBOND – TEVDEK – Nylon – PROLENE

1 - Fios absorvíveis

Categute simples – Catgut cromado – DEXON – VICRYL – PDS, MAXON

Categut simples

Material: tripa de ovelhas. Obtido da submucosa do intestino delgado de ovelhas ou da


serosa de bovinos.

Fio: multifilamentado retorcido

Tempo absorção: 8 dias

Resistência tênsil efetiva: 7 dias (seguindo Dr. Lippo)

Particularidades: suturas gastroinstestinais, amarraduras de vasos, tela subcutânea,


cirurgias urológicas e ginecológicas

Nós necessicários (no minímo): 4


Categut cromado

Material: Tripa de ovelhas revestida por bicromato de potássio

Fio: multifilamentado retorcido

Tempo absorção: 20 dias

Resistência tênsil efetiva: 14 dias (seguindo Dr. Lippo)

Particularidades:não devem ser utilizados em suturas superficiais de pele. Causam


muita reação inflamatória (tipo corpo estranho)

Nós necessicários (no minímo): 4

DEXON

Material: Polimerização do ácido poliglicólico

Fio: multifilamentado trançado

Tempo absorção: reabsorção por hidrólise ocorre por volta de 60-90 dias

Resistência tênsil efetiva: +/- 3 semanas

Particularidades: sutura de músculos, fáscias e tecido celular subcutâneo. Pouca reação


inflamatória.

Obs: fio multifilamentar -> pode albergar em seu interior bactérias que escapam da
fagocitose.

Nós necessicários (no minímo): 3

VICRYL

Material: Ácido poligaláctico

Fio: multifilamentado trançado

Tempo absorção: 60 dias

Resistência tênsil efetiva: 3-4 semanas

Particularidades: suturas gastrointestinais, urológicas, ginecológicas, oftalmo e no


subcutâneo. Pouco reação inflamatória

Nós necessicários (no minímo): 3

PDS, MAXON
Material: polidioxinona

Fio: monofilamento

Tempo absorção: 180 dias

Resistência tênsil efetiva: mantida por longo período

Particularidades: sutura de tendões, cápsulas articulares, fechamento da parede


abdominal com tensão

Nós necessicários (no minímo): 3

2 - Fios não absorvíveis

Seda – Aldogão – MERSILENE – ETHIBOND – TEVDEK – Nylon – PROLENE

Seda

Material: Filamento protéico obtido do Bombix mori = bicho da seda

Fio: mutifilamento retorcido e trançado

Tempo absorção: anos

Resistência tensil: perdida em anos

Particularidades: -

Nós necessicários (no minímo): 3

Algodão

Material: fibras de algodão

Fio: multifilamentado

Tempo absorção: inabsorvível

Particularidades: causa muita reação inflamatório tipo corpo estranho –granuloma de


corpo estranho

Nós necessicários (no minímo): 3

Obs: fio multifilamentar -> pode albergar em seu interior bactérias que escapam da
fagocitose. Pode perpetuar um processo infeccioso
MERSILENE, SUGILENE

Material: fibras de poliéster

Fio: multifilamentado

Tempo absorção: inabsorvível

Nós necessicários (no minímo): 5 para fixação segura

Obs: fio multifilamentar -> pode albergar em seu interior bactérias que escapam da
fagocitose.

ETHIBOND

Material: fibras de poliéster revestidas por polibitilato

Fio: multifilamentado com comportamentamento de mono/ corta menos o tecido

Tempo absorção: inabsorvível

Nós necessicários (no minímo): 5 para fixação segura

TEVDEK

Material: fibras de poliéster revestidas por Teflon

Fio: multifilamentado com comportamentamento de mono/ corta menos o tecido

Tempo absorção: inabsorvível

Nós necessicários (no minímo): 5 para fixação segura

Nylon

Material: derivado das poliamidas

Fio: mono ou multifilamentado

Tempo absorção: pode ser degradado em 2 anos

Resistência tênsil: perdida ao longo do tempo

Particularidades: USO – pele. Easticidade, resistência à água. Fio duro e corrediço, nó


pouco firme. Pouca reação tecidual.

PROLENE
Material: polipropileno

Fio: monofilamentado

Tempo absorção: inabsorvível

Resistência tênsil: por vários anos

Particularidades: pouca reação tecidual (mas causa principal das granulomas pós-PC),
principal utilização em cirurgia vascular / Intradérmica

DIAGNÓSTICO

Geral

Geral

Infecção < 48 horas com presença de enfisema subcutâneo no local e saída de


secreção purulenta: considerar infecção por Clostridium perfringens (fasceite
necrosante) e Streptococco beta hemolítico e bactérias anaeróbios.

Normalmente a infecção da FO ocorre após o setímo DPO.

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Dias 1-4 -- dias 5-9 -- dias 10-14 -- 15 dias- 1-2 anos


Dias 1-4:Fase Resultado
indesejado
inflamatória

Cor da Vermelha, Vermelha,


incisão bordas bordas
aproximadas aproximadas,

mas tensão
evidente na
Dias 5-9: Resultado
linha
indesejado
Cicatrização de incisão

Inflamação
Cor da Tumefação,
Vermelha, Nenhum
As bordas
do tecido
incisão vermelhidão,
progredindo ou sinal de
vermelhas
adjacente para inflamação
podem
despigmentação
da pele;
rosa calor,
claro presente:
não estar bem
dor
(tonicidade da nenhuma
aproximadas;
pele) tumefação,
tensão evidente
vermelhidão
na linha
ou
de incisão
descoloração

Inflamação Ausente da pele,


Tumefação,
do tecido nenhum
vermelhidão ou
adjacente calor e pouca
despigmentação
dorpele;
da no sítio
calor,
cirúrgico;
dor no local da
formação
incisão;
de
hematoma
hematoma

Tipo Ausente
Sanguinolenta, Tingida de
drenagem progredindo vermelho

para serosa /amarelado ou


pus
Quantidade De moderada
Quantidade
de Ausente De moderada a
de a minima mínima
drenagem
drenagem

Material de Presente,
Material de
sutura Indicação
podem serda Nenhuma
sutura remoção das
suturas ou remoção de

suturas/grampo
grampos quaisquer tipos
s externos de suturas
Novo Presente por Ausente ao
tecido volta do 4º dia ou fitasde
longo externas
ao
Novo Presente ao Ausente
toda a ao
tecido longo de toda a longo de
incisão
incisão

Cicatrizaçã Ausente Ausente


o das
bordas
incisão toda a incisão

Cicatrizaçã Presente por Ausente ao


o das volta do 9º dia longo de
bordas
ao longo de toda a incisão
toda a incisão

Dias 10- Resultado


14:Fase indesejado
Proliferativa

Cor da Rosa claro Pode


incisão permanecer
(tonicidade da
pele) vermelha,
progredindo

para rosa
claro

Inflamação Ausente Resposta


do tecido inflamatória
adjacente
prolongada
com

tumefação,
vermelhidão

na pele

Tipo Ausente Qualquer


drenagem tipo de

drenagem
(pus)
presente

Quantidade Ausente Qualquer


de quantidade
drenagem
presente

Material de Remoção das Suturas, fitas


sutura suturas/ ainda

grampos ou presentes
fitas
Novo Presente Ausente ao
tecido longo de

toda a
incisão,
abertura

da linha de
incisão

Cicatrizaçã Presente ao Ausente ao


o das longo longo de
bordas
de toda a toda a
incisão incisão,
abertura

da linha de
incisão

Dias 15 – 1-2 Resultado


anos: indesejado
Fase
remodelador
a

Cor da Rosa-pálido, Formação de


incisão progredindo novo tecido,
para branco quelóide ou
ou prata em
formação de
pacientes com cicatriz
pele clara; hipertrófica
rosa-pálido,
progredindo

para mais
escuro do que
a cor normal
da pele

ou de pálido
para branco
em pacientes
com pele

escura
Inflamação Ausente Processo de
do tecido cicatrização
adjacente pode estar
estagnado

sem
evidência de
cicatrização
e sinais

contínuos de
vermelhidão,
pus, calor ou
dor

Tipo Ausente Qualquer


drenagem tipo de
drenagem

(pus)
presente

Quantidade Ausente Qualquer


de quantidade
drenagem presente

Material de Ausente Para


sutura cicatrização
por segunda
intenção,

a ferida não
se contrai ou
as bordas

não se
aproximam

Novo Presente Ausente ou


tecido pele de
aparência
anormal, tais

como
quelóide ou
cicatriz
hipertrófica

Cicatrizaçã Presente Formação de


o das abscesso
bordas com ferida
aberta para
cicatrizar

por segunda
intenção

Tratamento

Finalidade do tratamento – Qualidades importantes do curativo – Escolha do curativo

Finalidade de tratamento

1. Retirar tecido necrótico e corpo estranho

2. Obliterar espaço morto

3. Retirar excesso de excesso de esudato

4. Manter umidade da ferrida

5. Favorecer o isolamento térmico

6. Proteger de traumas e contaminação bacteriana

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de


feridas

a) Facilidade de remoção

b) Conforto

c) Não-exigência de trocas freqüentes

d) Boa relação custo/benefício

e) Manter o leito com umidade ideal e as áreas periféricas secas e protegidas

f) Facilidade de aplicação

g) Adaptabilidade (conformação às diversas partes do corpo.


Escolha de curativo

1. Ferida (infectada) com muito pus ou exsudato ou odor -> Carvão ativado com
prata + Soro fisiológico

2. Ferida com pouco pus -> somonte lavar (Soro fisiológico)

3. Feridas mais tarde, mais secas e sem pus e com fibrina -> Hidrogel + Soro
fisiológico

4. Feridas ainda mais tardes sem pus e sum fibrina e com granulação ->
Trigilicéridos de cadeia media (TCM) + Soro fisiológico

Curativos

1) Escolha do curativo

2) Curativos usados na GO IMIP:

Soro fisiológico – Hidrogel -- Carvão ativado com prata -- Trigilicéridos de cadeia media
(TCM) / Ácidos graxos essenciais (AGE)

3) Outros curativos:

Sulfadiazina de Prata 1% -- Filme transparante -- Cobertura de ferimento estéril não-


adherente -- Hidrocolóide -- Hidropolímero

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

Ação: Aquecido evita a vasoconstrição e produz conforto - Importante na formação


do tecido de granulação

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE


GEL, NU-GEL]

Ação:

1. Mantém a umidade no leito da ferida

2. Promove desbridamento autolítico


Indicações:

1. Áreas necróticas secas

2. Tecidos desvitalizado mole

3. Feridas (limpas) com moderada quantidade de exsudato

Trocas:

1. Trocar cada 24-48 horas

2. Necessita de curativo secundário

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

É composto por uma almofada de nylon com carvão ativado impregnado com
prata

Ação:

1. Alto grau de absorção do exsudato

2. Bactericida (prata)

3. Desodorizante

4. Não é adherente a pele

Indicações:

1. Lesões infectadas

2. Feridas abertas com grande volume de exsudato

3. Contra indicado em lesões isquêmicas, osso, tendões e feridas em granulação

Trocas:

Trocas cada 3-7 dias. O curativo de carvão ativado, não necessita ser removido
a cada troca do curativo secundário, somente quando saturado
4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

Áção:

1. Epitelizante

2. Bactericide imediatas e bacteriostáticas residuais

Indicações:

1. Lesões superficiais com queimaduras e escoriações

2. Feridas com moderada quantidade de exsudato

Trocas:

A cada 12 h. Exige curativo secundário. Se mantida aberta, traçar cada 8 h

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

Poliuretano estéril

Ação:

1. Semipermeável

2. Hipoalergênico

3. Flexível

4. Elástico

5. Aerado

6. Adapta-se ao contorno do corpo

Indicações:

1. Pele com vermelhidão ou bolhas

2. Feridas fechadas, limpas, poucos exsudativas

3. Proteção ao redor de estomas


4. Prevenção de escaras

5. Fixação de cateters curtos e longos

Trocas:

Em média a cada 7 dias ou se suijo ou se soltar

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

Composto de malhoa de acetado de celulose, impregenado com emulsão neutra de


petrolatum

Ação:

1. Não adhere ao leito da lesão, e ao mesmo tempo, permite a passagem do


esudato para ser absorvido por uma cobertura secundária

2. Protégé o tecido em formação

Indicações:

1. Feridas fechadas limpas

2. Feridas limpas abertas em granulação com exsudação

3. Queimaduras do segundo grau

4. Feridas superficiais

!! Contra-indicado em feridas com muita secreção purulenta

Trocas:

De 24-48 horas

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE)


[DERMOSAN, TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

Óleos vegetais compostos pelos ácidos linoleico, caprílico, cáprico, capróico, e


alguns: Vit A, E, lectina de soja e lanolina
Ação:

1. Os AGE favorecem o processo de cicatrização da ferida por facilitar a entrada de


fatores de crescimento celular, a mitose e diferenciaçõ epidérmica

2. Promove quimiotaxia dos leucócitos e neo-angiogênese

3. Mantem o meio úmido

4. Mantém o meio úmido

5. Aceleram a grunalação

6. Obs: SOMMACARE lubrifica a pele -> resultado controverso

Indicações:

1. Úlceras de pressão

2. Escaras isquêmicas

3. Lesões de pele com ou sem infecção (desde que sejam desbridas


anteriormente)

4. Prevenção de úlcera de decúbito

Trocas:

De 12-24 h. Pode ou não necessitar de curativo secundário

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT,


SORBALGON, SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE,
TEGAGEN]

Derivado de algas marinhas marrons embebidas em cálcio e sódio.

Ação:

1. Induzir hemostasia

2. Auxilia no desbridamento químico


Indicações

1. Feridas profundas e tunielizadas e com exposição óssea. Substituir se não


houver muita exsudação.

Trocas:

Cada 12-24 h

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE,


TEGASORB]

Gelatina, pectina e carboximeticelulose recoberto com espuma de poliuretano.

Ação

1. Mantém úmida da ferida

2. Promove desbridamento

3. Estimula neoangiogênese

4. Mantém PH

5. Protege terminações nervosas reduzindo dor

Indicações:

1. Feridas limpas com pequena a média quantidade de exsudato

!! Contra-indicado em feridas colonizadas ou infectadas

Trocas:

Cada 5-6 dias

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM,


POLYMEM, POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Poliuretano revestido com hidropolímero que se expande ocupando a cavidade da


ferida
Ação:

1. Mantém a umidade

2. Absorve o excesso de exsudato

Indicações:

2. Feridas limpas com pequena a média quantidade de exsudato

!! Contra-indicado em feridas infectadas ou com grande quantidade de secreção

Trocas:

Cada 48 horas

Sífilis
1) Etiologia

2) Epidemiologia

3) Classificação

4) Evoluçao clínica de Sífilis recente: Primária -- Secundária

5) Evoluçao clínica de Sifilis tardia: Latente –Terciária

6) Evoluçao clínica de Sífilis gestacional

7) Diagnóstico: Sorologia -- Rastreamento com VDRL – Exames após a


confirmação do Sífilis -- Indicações punção lombar

8) Tratamento: Sífilis (naõ-neurossífilis) – Alergia a penicilina --


Neurossífilis

9) Seguimento: Controle de cura

10)Caso Especial: Sífilis Congênita: Quadro clínico – Diagnóstico –


Tratamento e exames complementares -> 4 situações: Crianças com
doença provável e com doença provada -- Crianças com um exame
físico normal - Crianças que têm um exame físico normal e a titulação
do VDRL: cenário 3 – cenário 4
Etiologia

Agente é o Treponema pallidum, subespécie pallidum, família dos Spirochaetaceae.

Infectante na sífilis recente por meio do contato e na latente por meio do fluido
corporal ( infectividade decresce rapidamente com o passar do tempo).

Epidemiologia

Pelo contato sexual, ou via sangüínea (transfusão) ou transplacentária

1/ 3 dos indivíduos expostos a um parceiro infectado adquire a doença

3,5 milhões novos casos/ano no mundo

Classificação

1. Sífilis recente (< 1 ano de evolução)

a) Primária

b) Secundária

c) (Latente precoce)

2. Sífilis tardia (> 1 ano de evolução)

a) Latente

b) Terciária

3. Sífilis gestacional

4. Sífilis congênita:

a) Precoce (manifestação até o segundo ano);

b) Tardia (manifestação após o segundo ano).

Sífilis primária

- Também chamado de cancro duro ou protossifiloma

- Aperece 1 a 3 semana (até 3 meses) após o contágio. Em outras palavras: 10-90 dias
(em média 21-30 dias)
- Úlcera indolor, endurecida, geralmente única, circular, medindo de 1-2

cm, fundo liso e limpo, bordos infiltrados/duros e cor de carne.

- Geralmente: linfonodos-satélite aumentado, indolor, móvel, sem sinais flogísticos,


que aparecem 1-2 semanas após o cancro.

- Geralmente: grandes lábios, vulva, vagina, cérvice, ânus e raremente: nos lábios e
mamilos

- Persitem 6-7 semanas e desaparecem espontaneamente sem deixar cicatriz

- Após tratamento, cura rapidamento e deixa de ser infectante em 24 horas

- diagnóstico: campo escuro

Sífilis secundária

-Aperece 6 semanas- 6 meses após o contágio (4-8 semanas após o cancro) e dura 3-
12 semanas.

-Roséola sifilíticia: lesões polimorfas, como as roséolas (pápulas ou lesões planas


eritematosas que acemetem principalmente o tronco) e as sifílides (lesões pápulo-
erosivas, pustolas e hipertróficas, que a cavidade oral e genital, as palmas das mãos e
a planta dos pés). Pauta do IMIP: lesões papuloescamosas difusas, bilaterais e
simétricas envolvendo face, troncos, regiões palmar e plantar, e mucosas.

- A confluência das papulos forma placas secretantes e ricas em parasitas, de


condiloma plano ou condiloma lato.

- Sintomas associadas: mialgia, artalgia, mal-estar e febrícula (= koorstig??)

Sífilis latente

-Ausência de sinas e sintomas, mas a sorologia é positiva

- Primeiros 2 anos de latência os portadores são infectantes.

- Pode apresentar recidiva das lesões secundárias e portanto ser infectante.

Sífilis terciária

- Manifestações tardias e raras decorrentes de complexos imunologicos

- Ocorro em terço dos pacientes que não recebem tratamento

- Manifestar como: goma (15%)(???), sífilis cardiovascular (10%), neurossífilis (8-10%)


- Goma: aparece até 1 ano ou após intervalo de 10-30 anos. Lesões gomosas -> na
pele, no tecido subcutâneo ou no osso (pode também nas vísceras, principalmente no
fígado)

- Lesões cardiovasculares: aneurysma e a insuficiência aórticos e a estenose


coronariana

- Neurossífilis: tabes dorsalis (???), mielite transversa (??), demência

-Obs: neurossífilis pode occorrer em qualquer estágio da sífilis

Sífilis na gestação

-Diagnóstico geralmente inacurado -> lesões genitales raremente são econtradas ou


confundidas com outras DST

- Teste positivo em 7% das gestantes no IMIP

- Treponema é cpaz de atravessar a placenta.

- Envolvimento fetal é raro antes de 18 semanas devolvimento fetal à


imunoincompetência fetal

- Infecção placentar-> placenta hidrópica , aumentada, edemaciada e pálida

- USG -> sinais de sífilis fetal ou placentária: hepatomegalia, ascites, hidrops, placenta
mais espessada

Sífilis perinatal:

- Abortamentos tardios (a partir do quarto mês)

- Natimortos

- Hidropsia fetal

- Poliidrâmnio

- Parto prematuro

- RN com sífilis congênita

Obs: Tratamento materno inadequado é provável quando: o parto acontece dentro os


primeiros 30 dias do tratamento, sinais clínicas de infecção estão presentes no parto,
ou a titulação do VDR no parto está quatro vezes maior que durante

Diagnóstico

Sorologia
1) Reação não-treponêmicas (testes reagínicos): VDRL, RPR

Altamente sensíveis, VDRL de baixo custo, positivo em 30-50 dias após


inoculação, muitos falsos positivos. Positivo em 80% dos casos com sífilis
recente (fase final do cranco duro), 100% fase exantemática e em 60% na fase
tardia da doença.

2) Reações treponêmicas: TPI, FTA-Abs, TPHA, ELISA

Detectam anticorpos especificos prozidos pela infecção

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

1/1, 1 /2, 1/ 4 -> solicitar FBA-Abs (absorvação de antígenos treponêmicos


fluorescentes)

1 /8 -> tratar

* Falso positivos: falhas técnicas ou colagenoses, Hansen, mononucleose, leptospirose,


outras treponematoses (bouba e pinta), neoplasias e globulinopatias.

Falso negativos:

1) 1-2% dos casos na fase exantemática ao efeito prozona, por conta de


anticorpos.

2) Sífilis muito recente: poderia usar campo escuro para identificar o antígeno no
caso de cancro duro, condiloma plano, as sifílides e sífilis congênita precoce

Obs: sífilis congêntita: testes sorologicos são positivos –IgG atravessa a placenta. Use
IGM e métodos auxilares (Microscopia de campo escuro, impergnaçao pela prata/
método de Fontana-Tribondeau, Polimerase Cain Reaction)

VDRL FTA- Interpretação


Abs

NR NR Não tem sifilis OU periode de


incubação

NR R Sífilis primária precoce OU


doença de longo evolução,
possívelmente curada
R NR Falso-positivo

R R Não-tratada ou tratada
recentemente

Exames após a confirmação do sífilis

1) Sífilis recente

CDC: Sintomas ou sinais de doença neurológica (meningite, disfunção cognitiva,


defeitos motores ou sensórios, sintomas auditivas, palsies (em port???) dos nervos
craniais) ou doença oftálmica (ex. uveite, irite, neuroretinite, or neurite óptica ->
analise de LCR e lâmpada de fenda para afastar ou confirmar neurossífilis (alterações
do exame optalmológico -> tratar como neurossífilis.

2) Sífilis tardia latente

CDC: Exame de LCR -> para afastar ou confirmar neurossífilis

IMIP: indicações punção lombar

- Sinais ou sintomoas neurológicas

- Falha do tratamento

- Títulos de VDRL ≥ 1:32

- Tratamento com erotromicina

- - Infecção com HIV

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

IMIP: Penicilina G Benzatina (Benzetacyl) 2,4 milhões U, IM, semanal, 3 semanas*

HCPA (=OUTRO SERVIÇO) e CDC: Penicilina G Benzatina (Benzetacyl) 2,4 milhões U, IM,
dose única para sífilis recente (< 1 ano, sífilis primária esecundária) e semanal por três
semanas para a tardia (> 01 ano: sífilis latente)*
HCPA (=OUTRO SERVIÇO): Pencilina G procaina 1,2 milhões U IM por 10 dias para sífilis
recente e 15 dias para sífilis tardia*

*Obs HCPA (=OUTRO SERVIÇO): Para se prevenir a reação de Jarish-Herxheimer:


reação febril com cefaléia, mialgia, exantemas, abortamento e TPP -> Metilprednisona
40 mg, 30 min antes da penicilina

Obs: Gestantes e HIb positivos precisam ser tratados com penicilina. Doxiciclina e
tetraciclina não podem usadas durante gestação e eritromicina não cura um feto
infectado. CDC: Gestantes em tratamento de sífilis tardia não podem perdem nenhuma
dose. Caso perdem: repetir a terapia completamente!

Pacientes alérgicas a penicilina**

1. IMIP: Estearato de erotromicina 500 mg, VO, 6/6 horas – IMIP: durante 15 dias.
Alternativa: 15 dias para sífilis recente e 30 dias para a tardia

2. IMIP: Dessensibilização com o uso de fenoximetilpenicilina (PenVe oral) e a


seguir o tratamento convencional

3. HCPA (=OUTRO SERVIÇO) e CDC: Tetraciclina: 500mg, VO, 6/6h durante 15 dias
para sífilis recente e 30 dias para a tardia

4. CDC: Doxiciclina 100 mg, VO, 12/12 h por 14

**Obs: anti-HIV positivos e gestantes: sempre têm que ser tratados com Penicilina
(pós dessensibilização se necessário). Doxiciclina e tetraciclina não podem usadas
durante gestação e eritromicina não ura um feto infectado.

Neurossífilis

IMIP e HCPA (=OUTRO SERVIÇO) e CDC: Penicilina G Cristralina aquosa – 2 a 4 milhões


U, EV, 4/4 h durante 10-14 dias (em regime hospitalar)*

OU

IMIP e CDC: Pencilina G Procaína 2,4 milhões UI, IM, 1x/dia + Probenecidade 500mg
6/6 h durante 10-14 dias*

*Obs HCPA (=OUTRO SERVIÇO): Para se prevenir a reação de Jarish-Herxheimer:


reação febril com cefaléia, mialgia, exantemas, abortamento e TPP -> Metilprednisona
40 mg, 30 min antes da penicilina

Seguimento
Controle de cura

Controle da cura: Repetir VDRL cada mês durante gestação e depois com 3,6,9 e 12
meses. No caso de sífilis latente > 1 ano: repetir com 18-24 meses

VDRL -> IMIP: os títulos caem progressivamente: terapia eficaz. CDC: VDRL que caí
para metade 1 ano após o início do tratamento.

IMIP e CDC: Elevação de quatro vezes na titulação: retratamento HPCA (=OUTRO


SERVIÇO) (=OUTRO SERVIÇO): elevação de 2 vezes -> retratamento

No caso de neurossífilis:

CDC: exame de LCR de 6/6 meses até normalização do número das células. Caso que o
número de células não diminuiu após 6 meses ou o LCR não voltou para normal após 2
anos -> considerar retratamento.

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

- Hepatoesplenomegalia

- Icterícia, anemia, hemorragia

- Hidropsia

- Osteocondritite, metaepifisária, periostite

- Pseudoparalisa de Parrot (???)

- Lesões cutaneos – maculopapulares, pênfigo sifilítico, papulocrostosa

- Coriza serossanguinolenta

- Síndr. De Huntchinson (???)

- Acometimento neurológics – paralisia geral, tabes dorsalis (???)

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Diagnóstico
Sífilis congêntita: testes sorologicos são positivos –IgG atravessa a placenta. Use IGM e
métodos auxilares (Microscopia de campo escuro, impergnaçao pela prata/ método de
Fontana-Tribondeau, Polimerase Cain Reaction)

Tratamento materno inadequado é provável quando: o parto acontece dentro os


primeiros 30 dias do tratamento, sinais clínicas de infecção estão presentes no parto,
ou a titulação do VDR no parto está quatro vezes maior que durante

Melhor solicitor serologia da mão do que do RN, porque o teste do RN pode dar
negativo quando o teste sorológico da mão dá um nível baixo de titulação ou a mãe foi
infectada tarde na gestação

Todos os RN das mães com um teste positivo para Sífilis têm que ser examinados

1) Exame físico: hidropsia não-imunológica, icterícia. hepatoesplenomegalia, rinite,


exantema, e/ou pseudo-paralise dum membro.

2) Exame patológico do placenta ou cordão umbilical com anticorpo anti-


treponémico fluorescente

3) Microscopia de campo escuro: de líquidos ou secreções.

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Tratamento e exame complementares

Cenários differentes de Sífilis Congenital:

Crianças com doença provável e com doença provada -- Crianças com um exame físico
normal - Crianças que têm um exame físico normal e a titulação do VDRL: cenário 3 –
cenário 4

Também veja Sífilis congênita

Cenário 1. Crianças com doença provável e com doença provada

1) exame físico anormal consistente com Sífilis Congênita,

2) OU VDRL titulação 4 vezes do que da mãe,

3) OU Microscopia de campo escuro positivo e FTA-ABs positivo.

Exames
Exame de LCR (número de células, VDRL, proteína)

Hemograma e plaquetas

Outros testes se indicados pelo exame físico: raio-X dos ossos longos, raio-X de tórax,
TGP, TGP, Bilirubinas, USG cranial, exame oftalmológico e resposta auditória de tronco
de cérebro.

Tratamento:

Penicilina cristalina aquosa G 100,000–150,000 unidades/kg/dia, administradas: 50,000


unidades/kg/dose IV 12/12 h durante os primeiros 7 dias e de 8/8h em seguinte até um
total de 10 dias.

OU

Penicilin Procaina G 50,000 unidades/kg/dose IM dose única durante 10 dias

Caso que >1 dia a terapia não foi administrada: repetir o tratamento inteiro.

OU (caso pencilina falta)

Ceftriaxona: para criança que têm 30 dias, use 75 mg/kg IV/IM dose única, 1 vez ao dia
por 10–14 dias; ajustar a dose ao peso.

Cenário 2. Crianças com um exame físico normal

E a titulação do VDRL é igual ou menos que quarta vezes maior do que a titulação da
mãe

E a mãe não foi tratada, tratada inadequada, ou falta documentação do tratamento;

OR a mãe foi tratada com Eritromicina ou outra ATB não-penicilina;

OR a mãe recebeu tratamento < 4 semanas antes o parto.

Exames:

Exame de LCR (número de células, VDRL, proteína)

Hemograma

Raio-X de ossos longos

Tratamento:
Penicilina cristalina aquosa G 100,000–150,000 unidades/kg/dia, administradas: 50,000
unidades/kg/dose IV 12/12 h durante os primeiros 7 dias e de 8/8h em seguinte até um
total de 10 dias.

OU

Penicilin Procaina G 50,000 unidades/kg/dose IM dose única durante 10 dias

OU

Penicilina Benzatina G 50,000 unidades/kg/dose IM dose única

Cenário 3. Crianças que têm um exame físico normal e a titulação do VDRL é igual ou
menos que quarta vezes maior do que a titulação da mãe

E a mãe foi tratada durante gestação com tratamento adequada,

E tratamento foi administrado >4 semanas antes o parto;

E a mãe não tem evidência de reinfecção e recidiva.

Exames

Não é necessário solicitar um exame.

Tratamento

Penicilina G Benzatina 50,000 unidades/kg/dose IM dose única

Cenário 4. Crianças que têm um exame físico normal e a titulação do VDRL é igual ou
menos que quarta vezes maior do que a titulação da mãe

E o tratamento da mãe foi adequado antes a gestação,

E o VDRL ficou baixo e estável antes e durante gestação e o parto (VDRL <1:2; RPR
<1:4).

Exames

Não é necessário solicitar um exame.

Tratamento:
Não precisa tartar. Caso que não existe conduces para seguimento: Penicilina G
Benzetina 50,000 unidades/kg, IM, dose única

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)


Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral
1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório
Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

O
P

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar
Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula


Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)


PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

G
H

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides


Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps
Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal
Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009
Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal
Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

Z
5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta
8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito
Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico


5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia para


Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama
1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância


10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral
Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico
Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico
IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações
Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial


Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores
Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard
E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante
F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos
Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador
Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas


1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas
1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On Cancer


AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção
16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas
6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-GEL]
3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE) [DERMOSAN,


TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE, TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento
Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda


Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico
Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico
Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)


Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento
Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento
Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação


Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral
Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos
Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários
Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia
Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto


Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho


14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3
d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea
Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR
7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico
Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos
Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito
Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico
f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial
g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico
f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico
f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos
Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)


Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos
Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna
Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital


Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso


Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)
USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical
A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos
Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução
Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral
Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico
Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica
Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico


Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor


e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose


13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)


Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

1. Conceito

A síndrome do anticorpo antifosfolípide pode ser caracterizada como uma síndrome


clínica com tromboses arteriais e/ou venosas de repetição, perda fetal recorrente e
trombocitopenia associada à presença de anticorpo antifosfolipídio (anticardiolipina IgG
ou IgM e/ou anticoagulante circulante).

A Síndrome do Antifosfolípid é uma doença auto-imune caracterizada pela associação


de sintomas clínicos como trombose e/ou perda gestacional e a presença de anticorpos
antifosfolípides.

Anticorpos antifosfolípides são uma família de auto-anticorpos, incluindo anticorpos


anticardiolipina (ACA), anti-β 2-glicoproteína 1, anti-protrombina e anticoagulante
lúpico, dirigidos contra fosfolípideos ou complexos de proteínas plasmáticas ligadas a
fosfolipídeos.

Pode ocorrer associado a lúpus eritematoso sistêmico e mais raramente associada a


outras doenças, como lúpus induzido por drogas, artrite reumatóide, infecções,
doenças neoplásicas e ao uso de algumas drogas como sulfonamidas. Também é
descrita em indivíduos sem qualquer patologia de base, sendo então denominada
síndrome do anticorpo antifosfolípide primário.

2. Classificação

(ASHERSON & CERVERA, 1994)

Primária (SAAFP) - Quando não está associada a outras patologias.

Secundária (SAAFS) - Quando está associada a outras patologias auto-imunes,


principalmente o LES, neoplásicas ou infecciosas.

Sindróme do Anticorpo Anti-Fosfolípide Secundária:

1) Doenças Autoimunes

- LES, lúpus discóide, doença “lupus like”

- Doença mista do tecido conjuntivo, esclerodermia

- Artrite reumatóide, síndrome de Sjögren

- Púrpura trombocitopênica autoimune

- Tiroidite autoimune, miastenia gravis, esclerose múltipla

2) Neoplasias

- Timoma, carcinonoma (em vários sítios)

- Leucemias, linfomas, gamopatias monoclonais

3) Drogas

- Procainamida, hidralazina, beta-bloqueadores

- Quinidina, quinino fenitoína, fenotiazinas

- Altas doses de alfa-interferon, anticoncepcional oral


4) Doenças infecciosas

- Sífilis, doença de Lyme, tuberculose

- Endocardite bacteriana, pneumonia por micoplasma

- HIV, hepatites viriais, parvoviroses, citomegalias

5) Miscelânea

- Artrite temporal, poliarterite nodosa, arterite de Takayasu

- Púrpura de Henoch-Schönlein, febre reumática, sarcoidose

- Doença inflamatória intestinal, síndrome de Guillain-Barré

- Polimialgia reumática, osteoartrites

3. Epidemiologia

35% de SAF em indivíduos com LES

AVC em indivíduos com idade inferior a 50 anos, a frequência de ACA varia de 18-46%.

A frequência de ACA em mulheres com perdas fetais recorrentes varia de 12-15%.

É mais comum em mulheres (5:1) caucasianas (85-90% dos casos).

Se não anticoagulado, há risco de desenvolver trombose em 50% dos indivíduos com


SAF no período de dois anos.

4. Etiopatologia

Os mecanismos patogenéticos destes anticorpos ainda não estão totalmente


esclarecidos. Admite-se que os anticorpos antifosfolípides possam interferir com vários
componentes do sistema de coagulação, incluindo as várias etapas dependentes de
fosfolípides, ativação e agregação de plaquetas e alteração da função de células
endoteliais. Provavelmente através de vários mecanismos estes anticorpos levam ao
estado de hipercoagulabilidade.

Recentes pesquisas têm mostrado que os anticorpos anticardiolipina de pacientes com


esta síndrome são dirigidos contra o complexo formado por fosfolipídios e a beta 2-
glicoproteína 1, um fator sérico envolvido na inibição natural da coagulação.

Provavelmente este é um dos mecanismos que confere a estes anticorpos a ação pró-
coagulante e justifica a raridade de complicações trombóticas em pacientes com
anticorpo antifosfolipídio associado a infecções, pois nesses casos o anticorpo parece
ser dirigido diretamente à cardiolipina.

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

Geral

As manifestações mais comuns desta síndrome são:

1) Eventos trombóticos que podem ocorrer em quase toda a árvore vascular:

- tromboses arteriais. O AVC isquêmico é a forma mais comum de trombose arterial


na SAAF (gangrena de extremidades, acidentes vasculares cerebrais isquêmicos,
infarto do miocárdio, infarto de outras vísceras, oclusão aórtica)

— tromboses venosas (veias periféricas e tromboses venosas viscerais, como de veia


porta, renal, esplênica e síndrome de Budd-Chiari). As veias superficiais e profundas
dos MMIIs são os locais mais frequentes de trombose venosa. A TVP pode ser
complicada por trombo- embolismo pulmonar em 1/3 dos casos.

Extremidades: Trombose venosa profunda

Tromboflebite superficial

Fígado: Síndrome de Budd-Chiari

Hepatomegalia e > transaminases

Cérebro: Trombose do seio sagital

Supra-renais: Doença de Addison

Pulmão: Tromboembolismo e Hip. pulmonar

Rim: Trombose de veia renal


Pele: Nódulos, máculas e úlceras

Olhos: Trombose de veias retinianas

2)— perda fetal recorrente

3) — trombocitopenia.

4) Outras manifestações menos freqüentes incluem:

— anemia hemolítica com teste de Coombs positivo

— livedo reticular

— alterações neurológicas, como coréia e síndrome semelhante a esclerose múltipla

— doença valvular cardíaca

— mais recentemente têm sido descritos casos de síndrome catastrófica do anticorpo


antifosfolipídio, com infartos viscerais múltiplos, de prognóstico muito grave.

Trombose Arterial

Extremidades: Isquemia, gangrena

Cérebro: Acidente vascular cerebral, S Sneddon

Demência por múltiplos infartos

Coração : Infarto do miocárdio, angina,

Miocardiopatias e arritmias

Rim: Trombose da artéria renal e

Microangiopatia trombótica renal

Fígado: Infarto hepático

Hiperplasia nodular regenerativa

Pele : Gangrena, úlceras e livedo reticular

Olhos: Trombose de artérias retinianas

Manifestações Neurológicas

Acidente Vascular Isquêmico não-embólico


Ataque isquêmico transitório.

Coréia.

Migrânea

Sindrome de Sneddon

Convulsões

Mielite transversa

Esclerose lupóide

Manifestações Dermatológicas

Livedo reticular - erupção purpúrica, mosqueada, mais proeminente nas


extremidades. Está associado a trombose arterial e venosa e Síndrome de Sneddon
(AVC múltiplos + HAS).

Tromboflebites superficiais.

Úlceras cutâneas de MMIIs.

Gangrena digital, piodermites.

Manifestações Cardíacas

Presença de vegetações, regurgitação e estenose valvulares são comuns em pacientes


com L.E.S. e ACA + .

Trombose de artérias coronárias e a endocardite de Libman-Sacks também podem


ocorrer.

Manifestações Hematológicas

Trombocitopenia no L.E.S. está associado com ACA + em 70% dos pacientes.

Trombocitopenia na SIDA está associada com ACA + em 80% dos pacientes.

Síndrome de Evans (AHAI, esplenomegalia e trombocitopenia), o ACA + em 90% dos


pacientes.

Na SAF, a trombocitopenia é moderada (>50.000) e não está associada a hemorragia.


Manifestações Renais

O envolvimento renal na SAF ocorre por volta de 25% dos pacientes que desenvolvem
a forma primária.

Podem ocorrer oclusões vasculares, manifestando-se através de hipertensão arterial,


perda insidiosa da função renal (mesmo na ausência de proteinúria) e dor abdominal
por infarto renal ou trombose da veia renal.

A trombose pode desenvolver-se em qualquer localização dentro dos vasos renais, no


tronco ou ramos da artéria renal, arteríolas e artérias intrarenais, capilares
glomerulares e veia renal.

Em estudo publicado por NOCHY et al envolvendo 16 pacientes com SAF primário e


seus aspectos clínicos e histopatológicos foram encontrados:

Achados histopatológicos em 16 casos de SAF primária:

Arterioloesclerose 75% (12)

Hiperplasia fibrosa de íntima (HFI) 75% (12)

Tiroidização tubular 75% (12)

Oclusão arteriolar(AO) 68% (11)

Atrofia cortical focal (ACF) 62% (10)

Trombose em organização 37% (6)

Microangiopatia trombótica (MAT) 31% (5)

Forma aguda da nefropatia da SAAF:

Microangiopatia trombótica (MAT) com trombos de fibrina em arteríolas. Mesangiólise e


interposisação mesangial difusa com numerosos duplos contornos podem aparecer.
Imunofluorescência não mostra deposição de imunoglobulinas.

SAAF Catastrófica

Síndrome aguda, disseminada, com oclusões vasculares múltiplas.

Quadro Clínico: disfunção renal (por infarto renal), doença cerebro- vascular, infarto do
miocárdio, TEP e HAS. ACA e IL ambos positivos.

Evento desencadeante precedendo: infecção viral, uso de medicamentos ou período


pós- parto. É fatal em 40% dos casos.
5. Exames subsidiários

Padrão: anticorpos anticardiolipina pela ELISA.

- Os resultados são expressos em unidades de medidas GPL (para os de classe IgG) e


MPL (para a classe IgM)

- Negativo: valores < 10, fracamente positivo: valores entre 10 e 19 , moderadamente


positivos os entre 20 e 80 e altamente positivos os valores maiores que 80.

Alternativamente, pode-se pesquisar a atividade anticoagulante destes anticorpos,


através de exames que analisam a via intrínseca da coagulação.

Denomina-se anticoagulante lúpico e é definido como um componente sérico que


prolonga o tempo de coagulação, sem que haja correção do mesmo após adição de
soro normal.

Entre os testes disponíveis, o mais sensível parece ser o teste com veneno de cobra
Russel, seguido do teste do Kaulin ativado e do tempo de protrombina parcial ativada
(TTPA).

É interessante observar que nem sempre há concordância entre a pesquisa de


anticoagulante lúpico e a de anticorpos anticardiolipina. Alguns pacientes apresentam
anticoagulante lúpico, mas não apresentam anticorpos anticardiolipina, e, vice-versa.

6. Critérios Diagnósticos

(WILSON et al., 1999)

Clínico

Laboratoriais

6.1. Clínicos

1 ou + episódios de trombose vascular

Morbidade gestacional

3 ou + abortamentos espontâneos consecutivos (<10 sem.)

1 ou + mortes inexplicadas de fetos morfologicamente normais (>10 sem.)

1 ou + nascimentos prematuros de crianças morfologicamente normais (<34 sem.)


devido pré-eclêmpsia grave, eclâmpsia ou insufuciência placentária.
6.2. Laboratoriais

Anticorpo anticardiolipina, IgG ou IgM, em títulos moderados ou altos, em 2 ou mais


ocasiões, com intervalos de 6 ou + semanas e pesquisados por um ELISA padronizado
para anticorpos anticardiolipina dependente de β 2-GP1.

Inibidor Lúpico presente no plasma em 2 ou + ocasiões, com intervalos de 6 ou +


semanas, detectados conforme as diretrizes da Sociedade Internacional em Trombose
e Hemostasia, Subcomitê em Inibidor Lúpico/Antifosfolípides.

A presença de 1 critério clínico e 1 critério laboratorial confirma o diagnóstico de SAF.

O prolongamento do TTPa pode ser usado como exame de rastreamento para as


pacientes com história clínica de trombose, perda fetal e trombocitopenia.

Tempo da tromboplastina parcialmente ativada (TTPa)

Plasma paciente (com e sem controle) => Normal: 25-30 segundos, SAAF: 60
segundos

Hemofílico => plasma paciente: 60 segundos, plasma paciente + controle: 30


segundos

7. Tratamento

7.1. Geral

O tratamento da síndrome do anticorpo antifosfolipídio ainda não está bem


estabelecido, por falta de trabalhos controlados com casuística adequada.

Como regra geral, os indivíduos com anticorpo antifosfolipídio sem qualquer


manifestação decorrente ou atribuível a estes anticorpos não são tratados
profilaticamente.

Entretanto, alguns autores sugerem que na presença de anticorpos anticardiolipina da


classe IgG em altos títulos, possa se prescrever aspirina 100 mg/dia, como
antiagregante plaquetário.

Para pacientes com quadros de tromboses venosas de repetição, impõe-se a


anticoagulação inicial com heparina e posteriormente manutenção com anticoagulante
oral, por tempo indeterminado.

Nas tromboses arteriais também deve-se fazer anticoagulação por tempo prolongado.
Para se prevenir a recorrência das tromboses arteriais e venosas, alguns trabalhos
mostraram que é necessário manter o RNI entre 3,0 e 3,5, mas, sabe-se que nestes
casos é necessário controle criterioso da medicação, pois, a anticoagulação nesses
níveis favorece sangramentos que podem ser graves.

Há poucos relatos de trombectomia ou de uso de agentes fibrinolíticos nas primeiras


horas após a trombose arterial nesses pacientes.

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

Terapia farmacêutica

Para o tratamento de perda fetal recorrente, são propostos diversos esquemas


terapêuticos, mas, trabalhos multicêntricos devem ser realizados para que se possa
estabelecer o regime mais eficaz.

O uso de aspirina 100 mg/dia do início até 12ª semana de gestação (com objetiva de
aumentar os níveis de prostaciclina sérica) e posteriormente Heparina subcutânea
(obs: NA REUNIÃO NO DIA 19/11/8 foi resolvido usar uma esquema de 5.000 UI s.c.
12/12 e somente usar a esquema de 10.000 UI s.c. se tiver uma outra patologia
associada que aumenta o riso de trombose como, por exemplo, obesidade) até 6
semanas após a resolução da gestação. Após este período, poderá se reintroduzir
apenas a aspirina. Para minimizar o efeito negativo da heparina sobre o metabolismo
ósseo, utiliza-se suplementação de cálcio (500mg/ dia????) na gestante.

O uso de corticosteróides associado a este esquema está justificado em duas


situações:

1. quando associado à outra doença difusa do tecido conjuntivo (como o LES) em


atividade; e, nesses casos a dose de esteróides dependerá das manifestações da
doença associada;

2. quando a plaquetopenia for menor que 70.000/mm3, com o intuito de aumentar o


número de plaquetas; pois há risco de sangramento na utilização de heparina ou
mesmo de aspirina isolada quando houver plaquetopenia importante.

Corticosteróides e Imunossupressores são inefetivos na prevenção de novos episódios


de trombose

Alternativas:
Anticoagulação Oral com antagonistas da Vitamina K (marevan ou marcoumar),
mantendo o INR entre 2,5 – 4,0. (NÃO USAR DURANTE GRAVIDEZ) .Quando a mãe tem
antecedente de trombose venosa e/ou arterial, é necessário substituir o anticoagulante
oral que vinha fazendo uso para a heparina, pois os anticoagulantes tem efeito
teratogênico. A amamentação é permitida para mães em uso de anticoagulantes orais.

Hidroxi-Cloroquina – 400 mg/dia – inibição da agregação e da ativação plaquetária.


(NÃO USAR DURANTE GRAVIDEZ??)

Cuidados gerais

A cuidadosa monitorização do desenvolvimento e da vitalidade fetal e indução da


maturação pulmonar

O desenvolvimento de hipertensão arterial gestacional é freqüente na síndrome do


anticorpo antifosfolípide e seu adequado manejo também tem interferência direta no
prognóstico materno e fetal.

Serviço adequado de atendimento neonatal também é importante, pois,


freqüentemente os recém-nascidos são prematuros e de baixo peso para a idade
gestacional.

Gamaglobulina endovenosa e plasmaferese foram utilizados em poucos casos para o


tratamento de perda fetal de repetição, entretanto, o alto custo e a falta de estudos
controlados não permite concluir sobre sua eficácia.

8. Bibliografia

Cecil Textbook of Medicine 22th.Ed.

Washington Manual of Medical Therapeutics 31st.Ed.

Current Diagnosis & Treatment.2007.

Atualização Terapêutica.

Neto Cuvello A, Envolvimento renal na síndrome do anticorpo antifosfolípide, J Bras


Nefrol 20 (1): 55-59, 1998

Paulo Louzada Jr., Selvio Machado Simon, Júlio C. Voltarelli & Eduardo A. Donadi,
Síndrome do anticorpo antifosfolipíde, Medicina, Ribeirão Preto, 31: 305-315, abr./jun.
1998.

Nochy D, Daugas E, The Intrarenal Vascular Lesions associated with Primary


Antiphospholipid Syndrome , JASN 10: 506 – 518, 1999

Macedo CS, et al.Trombose da artéria renal e síndrome do anticorpo antifosfolípide:


relato de caso, Jornal de Pediatria - Vol. 77, Nº6, 2001.
Daugas E., Nochy D. , Anthiphospholipid Syndrome Nephropathy in Systemic Lupus
Erythematosus, JASN 13, 42 – 52, 2002.

Jerrold S., Levine, The Antiphospholipid Syndrome. NEJM, Vol 346, nº10, 2002.

Síndrome de Meckel-Gruber

CONSTRUÏNDO – VOLTE MAIS TARDE

1. Rins multicísticos

2. ((Cardiomegalia))

3. Hipoplasia pulmonar

4. Encefalia occipital

5. Voluma de La reduzido – ILA 6

- HAS Gestacional: em geral começa numa idade gestacional > 20 sem, a pressão
arterial volta para normal dentro os 3 meses após o parto

Sofrimento fetal aguda


Conceito

Etiologia: causas maternas/placentárias – causas fetais/de cordão umbilical

Conceito

Sofrimento desencadeado DURANTE o trabalho de parto, caracterizado por um baixo


nível de oxigênio no sangue do fetal, um nível aumentado do CO2 no sangue e acidose
(um PH mais baixo do sangue ).

Etiologia

1. Fatores maternos ou placentários

2. Fatores fetais ou de cordão umbilical

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)


1. Hipotensão materna. A mãe tem uma tensão baixa e por causa da falta
de pressão o útero recebe pouco sangue. A conseqüência é que o feto não
recebe bastante. As causas duma pressão baixa são várias. A gente pode
pensar por exemplo de: a) eclampsia (NãO pré-eclâmpsia!- aqui nós estamos
falamos de convulsões durante eclampsia e não a pressão alta durante pré-
eclampsia) ou b) dum sangramento grave durante o parto por causa duma
placenta de inserto baixo ou ruptura uterina.

2. Hiperatividade uterina. O útero pode contrair rapidamente demais ou


entrar num espasmo. Em ambas as situações o útero não relaxe bastante para
permitir um bom fluxo de sangue à placenta, porque durante a contração do
útero tem pouquíssimo fluxo de sangue à placenta. Esta situação pode
acontecer durante qualquer parto vaginal, mas o risco é aumentado nos partos
induzidos com Ocitocina (um hormônio que estimula as contrações do útero)

3. Parto prolongado. Claro, um parto prolongado já é um sofrimento


prolongado e um trabalho pesado do feto, mas coloquei essa causa com o
primeiro grupo porque o problema principal nessa situação é a acidose do
sangue da mãe. Em palavras mais normais: a mãe fica exausta e o corpo dela
não pode manter mais um equilíbrio saudável. Nós médicos temos um tempo
“normal”, mas cada caso é um caso diferente e valores não valem para tudo
mundo, eles valem para a maioria. “Dentre os limites” pode ser bem tarde,
como parece ser no caso da Rosane. Por causa disso têm mais e mais hospitais
que colocam CTG (monitorizarão dos batimentos do feto) ou medem o nível de
oxigênio no sangue do feto durante o parto.

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

7. Baixa reserva fetal de oxigênio por causa de sofrimento fetal crônica. A


situação do feto já é precária antes o parto e portanto não está “bem
preparado”.

8. Bolsa rota prematura/ baixa quantidade de líquido no útero; nesta situação


uma compressão do cordão umbilical pode acontecer.

9. Patologia do cordão umbilical como circulares (muitas vezes o cordão nessa


situação é longo demais), nós, prolapsos.

Sindrome da tensão pré-menstrual


Paulo Sérgio Brasil

Abril 2007

1. Conceito
2. Incidência

3. Etiopatogenia

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Diagnóstico diferencial

7. Tratamento

Conceito

Conjunto de manifestações somáticas, afetivas, cognitivas e comportamentais que


aparecem na fase pós-ovulatória do ciclo menstrual e que apresentam resolução
quando a menstruação se inicia.

Incidência

70 a 90% das mulheres

10 a 20% graves

Etiopatogenia

Não há conclusão definitiva

Não há alteração orgânica

Interação complexa

Excesso de estrogênio ou deficiência de progesterona

Desequilíbrio pode determinar alterações funcionais do tipo STPM

Estudos não são conclusivos

Deficiência de vitaminas

-Vitamina B6

Precursora da serotonina

Alteração nos níveis dos ácidos graxos essenciais


Prostaglandinas

Alteram a sensibilidade hormonal

Hipoglicemia

Aumento da tolerância aos hidratos de carbono

Alergia hormonal endógena

Não comprovada

Existência de processo alérgico auto-imune relacionado aos esteróides sexuais

Fatores emocionais

Estresse, ansiedade, depressão

Retenção hídrica

Progesterona → antagonista da aldosterona → natriurese

Liberação da vasopressina

Níveis elevados de prolactina

Responsável por manifestações mamárias importantes

Quadro clínico

Sintomas somáticos - Sintomas psicológicos

Sintomas somáticos

- Edema

- Ganho de peso

- Mastalgia
- Ondas de calor

- Cefaléia

- Dor pélvica

- Mudança dos habitos intestinais

Sintomas psicológicos

- Irritabilidade

- Agressividade

- Ansiedade

- Depressão

- Letargia

- Insônia

- Mudança de apetite

- Choro

- Ateração do líbido

- Perda de concentração

- Pobre concentração, accidentes

Diagnóstico

O diagnóstico é clínico

Sintomas devem se repetir por 2 ciclos menstruais

Diário de sintomas

Os sintomas interferem com as atividades habituais ou com o relacionamento


interpessoal

Os sintomas não devem ser apenas uma exacerbação de outras doenças

Os critérios acima devem ser confirmados por anotação em diário, por pelo menos dois
ciclos consecutivos
Os sintomas:

Depressão

Labilidade emocional

Ansiedade

Irritabilidade

Diminuição do interesse em atividades habituais

Dificuldade de concentração

Fadiga fácil

Alteração do apetite e desejos alimentares pouco comuns

Insônia ou sonolência

Baixa auto-estima

Sintomas físicos

Diagnóstico diferencial

Depressão

Mania

Psicose

Hipotireoidismo

Síndrome da fadiga crônica

Fibromialgia

Enxaqueca

Tratamento

Medidas gerais - Tratamento farmacêutica

Medidas gerais

Prática regular de esportes

Reduzir ingesta de cafeína e derivados da xantina e nicotina


Tranquilizar, discutir e orientar a mulher sobre a STPM

Tratamento farmacêutica

Também veja: TPM

1. Uso da vitamina B6 100 a 600 mg/dia

Neuropatia periférica

2. Vitamina E: 200 mg/dia (mastalgia e acne)

3. Suplementação de Ca (200 mg/dia) e Mg (100 mg/dia)

4. Diuréticos: Espironolactona (100 mg/dia) na ultima semana do ciclo menstrual

5. CHO combinados

6. Indutores da ovulação

7. Bromoergocriptina, 2,5 mg/dia por 10 dias

8. Progesterona natural 50 a 100 mg/dia na segunda fase do ciclo

Adicionar piridoxina

9. Derivados da medroxiprogesterona 10 mg/dia, do 16 ao 28 dia

10. Danazol e análogos do GNRH:

-Casos severos

-200 mg/dia por 12 dias

11. Antidepressivos:

- Fluoxetina 20 mg/dia

- Sertralina 50 mg/dia

Trabalho de parto prematuro (TPP)


1) Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

2) Efeitos colaterais da Nifedipina


3) Formas clínicas

4) Diagnóstico rápido

5) Ameaça de Parto Prematuro

6) Início de Trabalho de Parto Prematuro

7) Franco Trabalho de Parto Prematuro

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese – Exame físico – Exames complementares

Anamnese

- História de parto prematuro anterior

- Abuso de substâncias

- Complicações médicas da gravidez

- Início tardio do pré-natal (3º trimestre)

Exame físico

- Dilatação cervical > 3 cm

- Apagamento maior ou igual a 80%

- Sangramento vaginal

- Membranas rotas

Exames complementares

- Fibronectina (na secreção vaginal)*.

Se for negativo: valor preditivo forte que terá TPP

Se for positivo: valor preditivo fraco

* Não disponível em nosso meio

- USG
Comprimento do colo < 2 cm: risco aumentado

Comprimento do col < 15 mm: alto risco

Efeitos colaterais da nifedipina

- Rubor facial transitório

- Cefaléia

- Náuseas

- Potencialização do bloqueio neuromuscular do MgSO4

- Hipotensão transitória

Formas clínicas

- Ameaça de Trabalho de Parto Prematuro

- Início de Trabalho de Parto Prematuro

- Franco Trabalho de Parto Prematuro

Diagnóstico rápido

Ameaça de TPP Início de Franco


TPP TPP

Contrações Aumento do 1 ou mais Rítmicas 2


padrão: em 10 em 10 min
min
< 32 sem: nl 2-
3/h

> 32 sem: nl 3-
4/h

Apagament Ausente Presente ≥ 80%


o

Dilatação Ausente < 4 cm ≥ 4 cm


Outros - Perda de Bolsa
tampão formada e
protrusa
(ou rota)

Ameaça de parto prematuro

Quadro Clínico – Conduta

Quadro clínico

Dores em cólica em BV

Aumento do padrão contrátil para a IG:

Até 32 semanas – normal: 2-3 contrações/hora

> 32 semanas – normal: 3-4 contrações/hora

Auscência de modificações cervicais

Conduta

- Prática Geral

- Prática no caso de ameaça de parto prematuro

- Livro

Prática geral (como decidido na reunião de 14/05/08 com Dra. Emanuelle)

< 35 sem sempre inibir se não tiver patologia associada como infecção, oligoâmnio ou
sofrimento fetal

> 34,6 sem não precisa inibir; o médico tem liberdade de continuar ou suspender

Obs.: Não existem evidências sobre as vantagens e desvantagens de inibição após de


34,6 semanas ou entre 32 e 34 semanas após as 2 doses de Betametasona

Prática no caso de ameaça de parto prematuro


Repouso em DLE

Não realizar hiperidratação (ineficaz e risco de edema agudo de pulmão)

- Buscopan composto (Hioscina 4mg/ml +Dipirona sódica 500mg/ml) 1 amp (=5ml) +1


amp AD, EV, agora

- Reavaliar após 1 hora

- Nifedipina 20 mg SL, ataque se as contrações persistem (livro: ou se ocorrem


modificações cervicais)

e reavaliar após 1 hora

Livro (não na practica)

< 32 sem sempre inibir se não tiver oligoâmnio ou sofrimento fetal

32,0-34,6 sem: iniciar tocólise, depois USG + Amniocentese -> maturidade pulmonar:
inibição suspenso

>34,6 sem: começar com USG e amniocentese -> imaturidade pulmonar: tocólise

- USG avaliar comprimento do colo: < 2 cm iniciar tocólise

- Aplicar 0,5 amp terbutalina sc

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro Clínico - Conduta

Quadro clínico

Contrações uterinas dolorosas – 1 ou mais contrações em 10 min com mais de 20


segundos

Pode haver perda de tampão mucosa

Alterações cervicais: apagamento e dilatação cervical (<4 cm)

Conduta

Veja: Conduta Franco Trabalho de Parto Prematuro


Franco trabalho de parto prematuro

Quadro Clínico -- Conduta

Quadro clínico

Contrações uterinas dolorosas e rítmicas – 2 ou mais contrações em 10 min

Alterações cervicais:

- Apagamento maior ou igual a 80% e/ou

- Dilatações cervical a partir de 4 cm

Bolsa das águas formada e protusa (ou rota)

Conduta

Obs: até 75% dos casos com dilatção ≥ 6 cm se consegue postergar o parto por 24-48
horas com Nifepidina

- Inibir (até 35 semanas: sempre, após 34,6 semanas o médicio tem liberdade de
continuar ou suspender Nifedipina)

- Perto a parir (ATB – até quantas semanas?!)

- Imaturidade pulmonar (até 34,6 semanas)

Inibir

- Prática geral

- Livro geral

- Prescrição

Prática geral (como decidido na reunião de 14/05/08 com Dra. Emanuelle)

< 35 sem sempre inibir se não tiver patologia associada como infecção, oligoâmnio ou
sofrimento fetal

> 34,6 sem não precisa inibir; o médico tem liberdade de continuar ou suspender

Obs.: Não existem evidências sobre as vantagens e desvantagens de inibição após de


34,6 semanas ou entre 32 e 34 semanas após as 2 doses de Betametasona
Livro geral

< 32 sem sempre inibir se não tiver oligoâmnio ou sofrimento fetal

32,0-34,6 sem: iniciar tocólise, depois USG + Amniocentese -> maturidade pulmonar:
inibição suspenso

>34,6 sem: começar com USG e amniocentese -> imaturidade pulmonar: tocólise

Prescrição

Nifedipine 02 cp, SL, dose de ataque [Obs. Pode fazer um ataque até 3 vezes)

E: nifedipine 02 cp, VO, 6/6 h [OU 8/8h)

Caso que a pcte não senta mais dores:

Nifedipina 20mg, 8/8h durante 24 horas

Caso que a pcte ainda não senta dores:

Nifedipina 10 mg, 8/8 h durante 24 horas

Caso que a pcte ainda não senta dores:

Suspender nifedipina

Quando a paciente está perto a parir*:

Penicilina Cristalina 5.000.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, ataque

Penicilina Cristalina 2.500.000 unidades + 100 ml SG 5%, EV em 20 min, 4/4 horas

*Obs: Tente pelo menos colocar 2 doses antes o parto.

Imaturidade pulmonar

1º dia: Betametasona 6 mg, 2 amp, IM, agora

Repetir com 24 horas

2º dia: Betametasona 6mg, 2 amp, IM, agora

2ª dose
1. Anamnese e exame físico
Anamnese: Anamnese em geral – Anamnese ginecológico – Rastreamento de violência
contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico: Exame físico em geral – Exame Ginecológico

Anamnese
Anamnese em geral – Anamnese ginecológico

A. Anamnese em geral

1. Queixa principal (geral)

2. História médica pregressa geral (antecedentes, alergias, habítos e vícios)

3. História familiar geral

4. História pessoal social

5. Revisão de sistemas:

a. geral
b. endócrino
c. hematopoiético
d. cabeça
e. olhos
f. ouvidos
g. nariz e seios da face
h. boca e garganta
i. pescoço
j. trato respiratório
k. cardíaco
l. vascular
m. trato gastrointestinal
n. gênito-urinário (geral - homens - mulheres)
o. neurológico
p. reumático
q. pele
r. psiquiátrico

6. Casos especiais:
a. Dor
b. Vômito, diarréia e expectoração
c. Febre
d. Edema
e. Alergia
f. Desânimo, falta de ar, nervosismo
g. Desmaio

1. Queixa Principal

Pergunte de todos os sintomas os pontos seguintes:


1. Início – caracterizar detalhadamente a época em que o sintoma surgiu, a forma
como surgiu (insidiosa ou aguda), os fatores ou situações que desencadearam o
seu aparecimento, a sua duração e o seu desaparecimento.
2. Características semiológicas dos sintomas - localização, irradiação, qualidade,
intensidade, relacionamento com a função do orgão ou sistema relacionado com o
sintoma.
3. Evolução - comportamento do sintoma em relação ao tempo, modificações
ocorridas e influência dos tratamentos realizados.
4. Relação com outros sintomas
5. Características do sintoma no momento presente

2. História médica pregressa

a) Relatar as doenças da infância e doenças da vida adulta (diagnósticos prévios, que


não o da doença atual), cirurgias, traumas, hospitalizações, medicações (anteriores e
atuais com doses e frequência)

b) Alergias: medicações, alimentos, insetos, animais, ocupacional

c) Hábitos e vícios: tabagismo, uso/abuso de álcool, cafeína, drogadição,


comportamento e atividade sexual, dieta, atividade física

d) lmunizações: triplice, poliomielite, influenza, caxumba, pneumococo, tétano,


hepatite A e B, BCG, PPD.

3. História familiar

Idade e condições de saúde de familiares (pai, mãe, irmãos, avós, tios, primos); argüir
sobre diabete, hipertensão arterial, cardiopatia isquêmica (infarto), acidente vascular
cerebral, dislipidemia, asma, nefropatias, atopia, neoplasias, doenças genéticas,
pólipos intestinais, doenças psiquiátricas, tuberculose, artrite.

4. História pessoal e social


Formação, educação, ocupação, religião, problemas sociais, familiares e profissionais.

5. Revisão de sistemas

Geral

0 febre 0 fadiga 0 anorexia 0 fraqueza 0 emagrecimento 0 aumento de peso 0 obesidade 0 icterícia


0 tontura* 0 edema 0 sudorese 0 astenia 0 cansaço 0 cefaléia
*A palavra tontura pode ser o descritor de pelo menos 4 tipos diferentes de sensações:
1. desequilíbrio – a sensação de que o equilíbrio, principalmente na posição
ortostática e durante a marcha esta prejudicada, causando insegurança ao
paciente;
2. vertigem – a sensação de rotação na cabeça ou no ambiente que gira ao redor do
paciente;
3. pré-síncope – sensação iminente de perda de consciência;
4. cabeça no ar – sensação de distanciamento do ambiente, diferente da vertigem e
da pré-síncope

Endócrino

0 poliúria 0 polidipsia 0 polifagia 0 intolerância ao frio e calor 0 bócio 0 osteoporose 0 diabetes

Hematopoiético

0 anemia 0 sangramentos 0 transfusão prévia 0 grupo sangüíneo 0 linfonodos (aumento, dor).

Cabeça

0 trauma 0 cefaléia 0 tontura 0 vertigem

Olhos

0 óculos 0 lente de contato 0 dor ocular 0 secreção 0 visão borrada 0 diplopia 0 visão turva 0
cataratas 0 glaucoma 0 perda do campo visual

Orelhas
0 dor 0 secreção 0 sangue 0 zumbidos 0 hipoacusia 0 acuidade auditiva 0 vertigem 0 zumbido

Nariz e seios da face

0 epistaxe 0 coriza 0 infecções recorrentes 0 obstrução e prurido nasal 0 rinite alérgica 0 sinusite

Boca/ garganta

0 alteração da voz 0 dificuldade de deglutir 0 próteses 0 dor de garganta 0 gengivites 0 estado dos
dentes 0 boca seca 0 dor dentária 0 faringites 0 rouquidão.

Pescoço

0 nódulos 0 gânglios 0 alterações de tireóide.

Respiratório

0 dor 0 tosse seca 0 expectoração 0 sibilos 0 dispnéia 0 hemoptise 0 hemoptise 0 dor torácica 0
chiado 0 asma 0 bronquite 0 pneumonia 0 enfisema 0 tuberculose 0 exposição ocupacional.

Cardíaco

0 dor precordial/angina 0 taquicardia 0 bradicardia 0 palpitações 0 ortopnéia 0 dispnéia paroxistica


noturna 0 edema 0 hipertensão arterial 0 febre reumática 0 sopros cardíacos 0 dislipidemia 0 dor
torácica 0 sincope 0 palpitações

Vascular

0 claudicação 0 varizes 0 trombose 0 flebite 0 cãimbras 0 fenômeno de Raynaud

Gastrointestinal

0 dor 0 azia/refluxo 0 disfagia 0 plenitude gástrica 0 náusea 0 vômito 0 diarréia 0 obstipação 0


hematêmese 0 melena 0 enterorragia 0 tenesmo 0 alt. hábito intestinal 0 odinofagia 0 dor
abdominal 0 apetite 0 dietas 0 eructações 0 hemorróidas 0 tenesmo 0 doença péptica 0
endoscopias 0 icterícia 0 hepatites
Gênito-urinário

0 disúria 0 hematúria 0 retenção 0 urgência miccional 0 incontinência 0 infecção 0 poliúria 0


polaciúria 0 noctúria 0 nictúria 0 alteração do jato urinário 0 nefrolitiase

Mulheres: 0 corrimento 0 prurido 0 alteração menstrual 0 secreção uretral 0 nódulos (mamas) 0


secreção de mamilo 0 menarca 0 anticoncepção 0 dor mamária 0 gravidez 0 dispareunia 0 vida
sexual 0 menopausa 0 ciclo menstrual 0 dismenorréia 0 metrorragia 0 leucorréia,

Homens: 0 dor testicular 0 secreção uretral 0 hérnia 0 dor ou massa testicular 0 lesão genital,
prostatite 0 disfunção sexual.

Músculo-esquelético

0 sem queixa 0 dor articular 0 dor muscular 0 limitação do movimento 0 força diminuída 0
cervicalgia 0 dorsalgia 0 lombalgia 0 rigidez

Reumático

artrites, edema e rigidez articular, mialgias, gota, lombalgia.

Neurológico

0 desmaio 0 convulsões 0 tremor 0 formigamento 0 parestesias 0 paralisias 0 paresias 0


claudicação 0 rigidez de nuca 0 tontura 0 sincope 0 fraqueza muscular 0 tremor 0 alterações da
força muscular e da sensibilidade.

Pele

0 palidez 0 cianose 0 prurido 0 hematomas 0 manchas 0 erupções 0 pele seca 0 rashes 0


pigmentação anormal 0 alteração de cabelos e unhas.

Psiquiátrico

0 depressão 0 tristeza 0 agitação 0 pânico 0 ansiedade 0 alterações de memória 0 alterações de


personalidade 0 alucinações.

6. CASOS ESPECIAIS
Caracterização da dor

1. Onde dói?

2. Quando começou?Como começou? (súbito ou progressivo)

3. Como evoluiu? (como estava antes e como está agora) (crescimento,


decrescimento).

4. Qual o tipo da dor? (queimação, pontada, pulsátil, cólica, constritiva, contínua,


cíclica, profunda, superficial)

5. Qual a duração da crise? (se a dor for cíclica)

6. É uma dor que se espalha ou não? Irradiação?

7. Qual a intensidade da dor? (forte, fraca ou usar escala de 1 a 10).

8. A dor impede a realização de alguma tarefa?

9. Em que hora do dia ela é mais forte?

10. Existe alguma coisa que o sr. faça que a dor melhore?

11. E que piora?

12. A dor é acompanhada de mais algum sintoma?

Vômito, diarréia e expectoração

1. Quando começou?
2. Como começou?
3. Sentiu algo antes de vomitar/defecar/expectorar? (náuseas, tonturas, dor)
4. Qual era a consistência? (pastoso, líquido, sólido)
5. Qual a coloração?
6. Qual a quantidade? (tentar quantificar em copos, xícaras etc.)
7. Quanto tempo após a última refeição? (para vômito e diarréia)
8. O que o senhor comeu na última refeição? (para vômito e diarréia)
9.

Febre

1. Quando começou?
2. Como percebeu que estava com febre?
3. Qual a intensidade? (mediu ou não)
4. Quanto tempo durou? (continua até agora ou não)
5. Como evoluiu? (como estava antes e como está agora)
6. Fez algo para melhorar a febre? (compressa, medicamentos)
7. Teve algum sintoma associado? (calafrio, sudorese, falta de ar)
8.

Edema

1. Quando começou?
2. Como começou?
3. Onde iniciou?
4. Tem atrapalhado ou não a colocação de roupas? (intensidade)
5. Como é durante o dia?
6. E durante a noite?
7. Quando aparece?

Alergia

1. Quando descobriu?
2. Como ela é?
3. Como evoluiu?
4. Qual a intensidade?
5. Fatores de melhora e piora.

Desânimo, falta de ar, nervosismo

1. Quando começou?
2. Como começou?
3. O que significa este sintoma para o sr.?
4. Qual a intensidade?
5. Existe algo que o sr. faça que melhore?
6. E que piore?
7. O sr. utilizou algum tipo de tratamento?

Desmaio

1. Como começou?
2. Quando começou?
3. Quando ocorreu?
4. Quanto tempo durou cada desmaio?
5. Quantas vezes desmaiou?
6. Foi feito algo para melhorar?
7. Tinha algum sintoma associado?
B. Anamnese ginecológica

1. Geral:

a. História menstrual
b. História obstétrica
c. História ginecológica
d. História sexual
e. História familiar
f. História passada

2. Anamnese ginecológico casos especiais:

a. Sangramento Anormal
b. Dor (também veja: Dor geral)
c. Descarga ou corrimento vaginal
d. Sintomas pré-menstruais
e. Queixas/Sintomas da menopausa
f. Infertilidade/Subfertilidade
g. Sintomas Urinários
h. Massas genitais ou pélvicas

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

Menarca

Menopausa:

com que idade?

cirúrgica ou espontânea?

investigar sintomas associados.

Menstruações:

Ciclicidade (intervalo / duração. Ex: 28-30 / 3-4)

número de dias de menstruação

quantidade de fluxo menstrual


presença de cólicas

fenômenos associados
Dismenorréia

DUM (data de última menstruação. Ex: 30.08.99)

Última regra: anotar os três últimos períodos para chegar com informações da paciente
sobre número de dias, ciclicidade, etc.

Mastalgia

b. História obstétrica

G,P,A.

Idade da primeira gestação

História de cada gravidez. ( data, forma do termino de dada uma, complicações)

Abortamentos: espontâneos?, induzidos?

Amamentação

Idade na primeira gravidez

Caracterizar os partos

Último parto

Último aborto

Filhos vivos

Anticoncepção

c. História ginecológica

Relembrando as menstruações: UR e 2-3 períodos prévios.

Padrão do fluxo menstrual.

Última prevenção do câncer ginecológico e mamografia.

História prévia de doença ginecológica.

Informações adicionais sobre outras queixas que a paciente venha a apresentar.

Antecedentes de problemas mamarios (pessoais e familiares)

Já fez alguma cirurgia mamaria?


Antecedentes de tumores ginecológicos (pessoais e familiares)

Já fez alguma cirurgia ginecológica? (Qual, onde, quando, o que deu?, houve
complicações? O que seu médico lhe falou?)

Antecedentes de DST

Antecedentes de diabetes ou câncer

Anticoncepção

d. História sexual

(Colher após avaliação criteriosa da paciente, observar se a paciente está receptiva a


interrogatório específico).

Se é sexualmente ativa.

Idade da primeira relação sexual

Número de parceiros

Dispareunia (dor nas relações)

Sinusiorragia (sangramento nas relações)

Métodos anticonceptivos

Hábitos sexuais

Se está satisfeita com o relacionamento.

Se o parceiro está satisfeito.

Freqüência das relações sexuais

Libido e orgasmo

DST (doenças sexualmente transmissíveis)

e. História familiar

Diabetes

Câncer genital

Gravidezes múltiplas

Tuberculose

Cardiopatias
Hipertensão arterial

Anomalias congênitas

Outras doenças

f. História passada de:

Alergias e sensibilidades.

Uso de medicações correntes ou no passado.

Outras doenças.

Cirurgias prévias devem ser listadas.

História de transfusões ou administração dos produtos de sangue.


Uso de álcool, tabaco , outras drogas.

Exercícios, hobbies e ocupação.

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento Anormal
b. Dor (também veja: Dor geral)
c. Descarga ou corrimento vaginal
d. Sintomas pré-menstruais
e. Queixas/Sintomas da menopausa
f. Infertilidade/Subfertilidade
g. Sintomas Urinários
h. Massas genitais ou pélvicas
i.

a. Sangramento ANORMAL

Características: Intervalos encurtados entre os períodos (menos de 19 -21 dias),


intervalos aumentados entre os períodos (mais de 37 dias), amenorréia, menstruações
prolongadas (mais de 7 dias), sangramento entre os períodos).

Mudanças no fluxo: Natureza da mudança, número de absorventes ou tampões


usados em 24 horas (muito molhados?), presença de coágulos.

Seqüência temporal: Início, duração, fatores precipitantes (stress, drogas, etc.),


como evoluiu desde o seu início.

Sintomas associados: Dor, cólicas, distensão abdominal, mudança nos hábitos


intestinais, ganho ou perda de peso.

Medicações: prescritas ou não prescritas, uso de contraceptivo.

b. Dor

Seqüência temporal: Data do início, início súbito ou gradual?, curso desde seu início,
duração, recorrência.

Características: Local específico, tipo e intensidade de dor (anexo 1).

Sintomas associados: Descarga ou corrimento vaginal, sangramento, sintomas


gastrointestinais, distensão abdominal ou dor, dolorimento pélvico.

Associação com ciclo menstrual: tempo, localização, duração e mudanças do ciclo.

Relações com as funções corpóreas e atividades: urinar, comer, defecar, eliminar


flatos, subir escadas, exercícios, ao abaixar-se, espreguiçamento, relações sexuais.
Fatores que aliviam ou agravam

Cuidados médicos prévios para esse problema

Esforços para tratar

Medicações usadas: prescritas ou não

Também veja: Dor geral

c. Descarga ou corrimento vaginal

Características: Quantidade, cor, odor, consistência, mudanças nas características

Ocorrência: aguda ou crônica

Usa duchas vaginais comumente?

Hábitos de vestir: Uso de roupas de algodão (mais frescas) ou lycra (mais quentes),
roupas apertadas ou jeans.

Presença de corrimento uretral ou outros sintomas no parceiro sexual

Sintomas associados: Prurido, dor, inflamação, sangramento vaginal e/ou vulvar,


dispareunia, disuria, ou ardor (queimação) a micção, dor abdominal, cólica uterina,
sensação de enchimento pélvico.

Esforços para tratar: uso de cremes vaginais, antifúngicos, duchas, etc.

Medicações usadas: prescritas ou não (para ela? Para o companheiro?).

d. Sintomas pré-menstruais

Sintomas: cefaléia, ganho de peso, edema (inchaço), dor mamaria, irritabilidade ou


alteração do humor.

Freqüência: todas as menstruações?

Interferência com as atividades do dia-a-dia?

Medidas que aliviam?

Fatores agravantes?

Medicações usadas: prescritas ou não.

e. Queixas/sintomas da menopausa
Idade da menopausa ou experiência menstrual corrente

Sintomas: mudanças na menstruação, no humor, tensão nervosa, fogachos quentes e


frios

Sangramento pós-menopausal

Sentimentos gerais sobre a menopausa: auto-imagem, efeitos nas relações


íntimas

Experiência da mãe com a menopausa

Medicações usadas: terapia de reposição hormonal, efeitos colaterais relacionados,


dor mamaria, inchação, sangramento vaginal, outras medicações prescritas ou não
prescritas.

f. Infertilidade/subfertilidade

Gerais: Tempo de tentativa de gravidez, padrão de atividade sexual, conhecimento do


período fértil no ciclo menstrual.

Interrogar sobre: Anormalidades na vagina, colo uterino, tubas de Falopio, ovários.


Fatores contribuintes: “stress”, nutrição, substancias químicas.

Fatores masculino (do parceiro)

Fez alguma avaliação diagnostica até o momento?

Já tratou de alguma forma?

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência,


urgência

Características: aguda ou crônica, freqüência de ocorrência, último episódio, início,


curso desde o início, sensação de bexiga cheia ou não após micção, dor no início da
micção, durante ou no final da micção.

Descrição da urina: cor, presença de sangue ou partículas, clara ou turva

Sintomas associados: corrimento vaginal ou sangramento, dor abdominal, cólica


abdominal, distensão abdominal, sensação de pélvis inchada, dor no flanco.

Medicações usadas: prescritas ou não.

h. Massas genitais ou pélvicas

Localização, início do aparecimento, velocidade de crescimento, sintomas associados.

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment


Screen)

Também veja: Rotina após estupro e Prescrição no caso de estupro

1. Você já foi alguma vez maltratada emocionalmente ou fisicamente pelo seu parceiro
ou alguém importante para você?

a) Sim

b) Não

2. Neste último ano (12 meses), alguém lhe bateu, esbotefeu, chutou ou
machucou você fisicamente?

a) Sim
b) Não

Caso afirmativo, (sim), quem? (por favor, marque com um círculo uma ou mais
opções).

Marido Ex-marido Namorado Estranho Outro

Número de vezes: ...............

3. Desde que você engravidou, alguém lhe bateu, esbotefeu, chutou ou machucou
você fisicamente?

a) Sim

b) Não

Caso afirmativo, (sim), quem? (por favor, marque com um círculo uma ou mais
opções).

Marido Ex-marido Namorado Estranho Outro

Número de vezes: ...............

Marque a área tramatizada no diagrama do corpo

Marque cada épisódio de acordo com a escala a seguir:

1. Ameaças de maus tratos/agressão, inclusive com uma arma

2. Tapas, empurrão, sem machucar ou ferimento ou duradoura

3. Soco, chute, machucado/mancha roxa, cortes e/ou dor contínua

4. Espancamento, contusões severas, queimaduras, ossos quebrados

5. Danos na cabeça, internos e/ou permanentes

6. Uso de arma, ferimento por arma

(Escolha a descrição com o maior número)

4. Neste último ano (12 meses), alguém forçou a realizar atividades sexuais?

a) Sim

b) Não
Caso afirmativo, (sim), quem? (por favor, marque com um círculo uma ou mais
opções).

Marido Ex-marido Namorado Estranho Outro

5. Você tem medo do seu parceiro ou de alguém listado acima?

a) Sim

b) Não

6. Marque com um círculo como você se sente [Obs. Um fila de rostos cada vez mais
tristes)

Exame físico
A. Exame físico em geral

B. Exame ginecológico

Exame físico em geral

1. Elementos do exame físico

2. Geral - procedimento: Estado geral - Estado de hidratação - Mucosas - Sinais Vitais -


Medidas antropométricas - Biotipo
3. Geral - descrição: Estado geral - Estado de hidratação - Mucosas - Sinais Vitais -
Medidas antropométricas - Biotipo
4. Cabeça: procedimento - descrição
5. Pescoço: procedimento - descrição
6. Aparelho Respiratório e Tórax geral: procedimento - descrição
7. Coração: procedimento - descrição
8. Vascular: procedimento - descrição
9. Mamas: procedimento - descrição
10. Abdome: procedimento - descrição
11. Músculo-esquelético: procedimento - descrição
12. Pele e fâneros: procedimento - descrição
13. Neurológico: procedimento - descrição
14. Genital: procedimento - descrição
15. Retal: procedimento - descrição
Elementos do exame físico

Inspeção

Ausculta

Percussão

Palpação

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais Vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Estado geral

Aparência, desenvolvimento corporal, grau de nutrição, disfunção aparente

Nível de consciência, atenção, orientação, memória

Emese: presente, freqüencia, aspecto

Estado de hidratação

Mucosas, turgor cutâneo, umidade das axilas, fontanela na criança

Mucosas

Cor (ictérica, cianose, palidez), úmidas, pouco úmidas, secas


sinais vitais

Frequência de pulso, Freqüência respiratória, Pressão arterial, Temperatura corporal

Medidas antropométricas

Peso, Altura, Índice de massa corporal, Relação cintura-quadril, Estado de nutrição

Biotipo

??Normolíneo, brevilíneo, longilíneo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais Vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Estado geral

0 EGB (Estado Geral Bom) / EGR (Estado Geral Regular) / Estado Geral Compromitido /
Estado Geral Caído / Estado Geral Mau

0 Apático

0 Agitado

0 Palidez cutâneo-mucosa / Descorado / Hipocorada (+/4+) / Normocorado / Corado

0 Acianótico / Cianótico

0 Anictérico / Ictérico

0 Sudoreico

0 Desidratado (+/4+) / Hidratado


0 Consciente/toporosa/sob sedação

0 Orientado/desorientado/obinubilada

0 Pulso: cheio/filiforme/ausente

0 Caquética

Estado de hidratação

0 Desidratado (+/4+) / Hidratado

0 Perfusão periférica: boa/regular/lentificada/ausente

Mucosas

0 Palidez cutâneo-mucosa / Descorado / Hipocorada (+/4+) / Normocorado / Corado

0 Acianótico / Cianótico

0 úmidas, pouco úmidas, secas

Sinais vitais

FC (Frequência de pulso), FA (Freqüência respiratória), PA (Pressão arterial) .........


mmHG , Temp (Temperatura corporal)/TAX (temperatura axilar)

medidas antropométricas

P/Peso, Alt/Altura, IMC(Índice de massa corporal), eutrófico/distrófico

Biotipo

Cabeça

procedimento

descrição
Procedimento

Normocefálico, couro cabeludo, olhos (aspecto, pupilas, retina, pálpebras, esclera,


campo visual e acuidade visual), orelhas (aspecto, canal auditivo, otoscopia, teste de
Rinne e Weber, acuidade auditiva), nariz (mucosa, septo, pólipos), cavidade bucal
(lábios, mucosa, pálato, Ilngua, amígdalas, gengivas, dentes, reflexo da deglutição).

Descrição

Dentes em estado de conservação.

Pescoço

procedimento

descrição

Procedimento

traquéia, laringe, tireóide (nódulos, bócio, sopros), jugulares (pressões e pulso venoso),
linfonodos (submentoniano, submandibular, auricular, occipitais, cervicais)

Descrição

Sem abaulamentos, sem nodulações palpáveis

Tireóide (não) palpável, dentro de limites (a)normais

Aparelho respiratório e tórax geral

procedimento

descrição

Procedimento
Inspeção estática e dinâmica, expansão torácica e do diafragma, palpação
(elasticidade, FTV, linfonodos supraclaviculares e axilares), percussão e ausculta
(ruídos, ?? egofonia, voz).

Freqüência respiratório, Padrão respiratório

Descrição

Percussão

Som claro, macicez, sub-macicez, timpanismo

Ausulta

Normal: MV em AHT s/ RA

Murmúrio vesicular em ambos hemitórax sem ruídos áereas ????

Alterações: MV diminuido / MV rude / sibilos / roncos / crepitações / sopros / atrito


pleural

Coração

procedimento

descrição

Procedimento

Inspeção estática e dinâmica (ictus cordis e batimentos), palpação, ausculta (bulhas


normais e acessórias: B1, B2, B3, B4, estalidos, clicks; ritmo: regularidade, tempos,
frequência; sopros: sistólicos, diastólicos; atrito pericárdico) ; alterações da PA.

Sinais Vitais: Frequência de pulso, Freqüência respiratória, Pressão arterial,


Temperatura corporal

Descrição

Inspecção:
Ausência/ presença de pulsações visíveis e palpáveis nas regiões para-esternal,
epigástrica, supra-claviculares e em fúrcula.

Palpação:

Exemplo de descrição de ictus cordis: visível e palpável no 5º espaço intercostal


esquerdo (EICE), na linha hemiclavicular esquerda (LHCE) (a 10 cm da linha medio-
esternal), normo-impulsivo, com freqüência de 75 bpm, rítmico, de amplitude normal,
com uma polpa digital de extensão, com discreta mobilidade ao decúbito de Pachón
(deslocamento de cerca de 2 cm para esquerda).

Ausência de frêmitos e de atrito pericárdico palpáveis. Bulhas cardíacas (choques


valvares) impalpáveis.

Atrito pericardíaco palvável/não-palpável

Percussão:

A percussão da área cardíaca mostra limite de transição de submacicez para som claro
pulmonar no 3º, 4º e 5º EICE a 4, 7 e 10 cm da borda esternal esquerda,
respectivamente OU Área cardíaca aumentada à percussão.

Ausculta:

Normal: RCR em 2T s/ sopros => Ritmo cadiáco regular em dois tempos sem sopros.
[OU: bulhas normofonéticas OU com desdobramento fisiológico (respiratório) da 2ª
bulha no foco pulmonar]

Alterações:

Ritmo: irregular / irregularmente irregular taquicárdico (sugestivo de fibrilação atrial)


em 3 tempos, galope de 3a. bulha (B3 ou protodiastólico), bulhas hipofonéticas com
hiperfonese relativa da 2a.bulha (B2) em foco pulmonar, sendo o componenlhas.

Sopro: sistólico (grau I/VI) / sopro diastólico (grau I/VI) / atrito pericárdico presente

Presença de sopro holossistólico, encobrindo a 1a. bulha, com epicentro em área


mitral, irradiado para a linha axilar posterior (LAP) e dorso (sopro circular), com
intensidade de 4+/6+ (grau IV de Levine), musical em "pio da gaivota"), intensificado
pela manobra de "squatting" (acocoramento), com sinal de Rivero-Carvallo ausente
(=intensificado pela inspiração profunda quando presente).

Presença de sopro proto-mesodiastólico em ruflar, com epicentro em área mitral,


irradiado para a linha axilar média (LAM), acompanhado de estalido de abertura da
mitral.
Presença de sopro proto-mesossistólico, com epicentro em área tricúspide, autóctone
(não irradiado), de intensidade igual a 2+/6+ (grau II de Levine), suave, intensificado
pela inspiração profunda (sinal de Rivero-Carvallo positivo) e pela manobra de Müller.

Presença de sopro proto-mesossitólico, suave (1+/6+), em foco pulmonar, sem


irradiação.

Presença de atrito pericárdico de leve intensidade à ausculta, com componentes


sistólico e diastólico, melhor audível na borda esternal esquerda baixa, e intensificado
pelo pressionamento do diafragama do estetoscópio na parede toráxica

Frêmito sistólico palpável em área mitral, irradiado para linha axilar média (LAM), de
intensidade moderada (2+/4+).

Pulso: cheio/filiforme/ausente

Vascular

procedimento

descrição

Procedimento

Pulsos arteriais (radiais, ulnares, braquiais, carotídeos, aorta abdominal, femorais,


poplílteos, tibiais posteriores, pediosos), varizes, sinais de insuficiência venosa (edema,
úlceras de estase, pigmentação).

Pressão arterial do membro superior direito com paciente sentado/na postura


supina/em pé (ortostática) (também poderia medir a pressão dos outros membros)

Turgor da V. Jugular

Sinais de trombose venosa profunda

Presença de varizes (sinal da garra, sinal da Bandeira, sinal de Holmans e


empastamento do membro inferior).

Refluxo hepato-jugular e medido de pressão venosa central (estimada)

Descrição

Sistema arterial:
Pulsos arteriais temporais, carotídeos, braquiais, radiais, femorais, poplíteos, tibiais
posteriores e pediosos palpáveis e simétricos, sem particularidades.

Pulso radial rítmico/ irregularmente irregular - sugestivo de fibrilação atrial, com


freqüência de 75 bpm (freqüência cardíaca = freqüência de pulso), e amplitude, tensão
e forma normais OU pulso: cheio/filiforme/ausente OU observando-se déficit de pulso
(freqüência de pulso < freqüência cardíaca), tensão e amplitude variáveis. Atípico.

Ausência de frêmitos e sopros arteriais. Ausência de sinais periféricos de insuficiência


aórtica. Aorta impalpável ao nível da fúrcula esternal. Ausência do sinal Oliver-
Cardarelli. Ausência de sopros abdominais em topografia das artérias renais e da aorta
abdominal.

Ausência de sinais de trombose arterial periférica.

Perfusão periférica: boa/regular/lentificada/ausente

Pressão Arterial Sistólica pelo método palpatório (circunferência do MSD=MSE = 29


cm) igual a 120 mmHg, na postura supina (deitada), no membro superior direito.

Pressão Arterial Sistêmica pelo método auscultatório:

PA = 124/78 mmHg - deitado (membro superior direito)


PA = 121/74 mmHg - sentado (membro superior direito)
PA = 116/74 mmHg - ortostática (membro superior direito)
PA = 118/72 mmHg - deitado (membro superior esquerdo)
PA = 130/80 mmHg - deitado (membro inferior direito, com manguito apropriado)

Sistema venoso:

Ausênciapresença de turgência jugular a 45º. Se presente: moderada/ acentuada


(+/4+). Pulso venoso jugular não visível OU pulso venoso jugular visível, com presença
de onda V gigante. Ausência ou presença de refluxo hepato-jugular.

Ausência de sinais de trombose venosa profunda (sinal da garra, sinal da Bandeira,


sinal de Holmans e empastamento do membro inferior). Ausência de varizes em
membros inferiores (em posição ortostática).

Presença de refluxo hepato-jugular. Pressão venosa central (PVC) estimada em 16 cm


de H2O.

Ausência de sinais de trombose venosa profunda (sinal da garra, sinal da bandeira,


sinal de Holmans e empastamento do membro inferior).

Ausência de varizes em membros inferiores (em posição ortostática) e de sinais de


insuficiência venosa periférica.
Mamas

1. Mamas - procedimento

2. Mamas - descrição

Abdome

procedimento

descrição

Procedimento

Inspeção

Aspecto, forma, cicatrizes,

Ausculta

ruidos peristálticos e sopros,

Percussão

Timpanismo, macicez, fígado e baço, punho-percussão lombar

Palpação superficial e profunda

Ascite, fígado, baço, aorta, sensibilidade, defesa, dor e resistência à compressão-


descompressão, massas abdominais, hérnias, bexiga, rins, linfonodos inguinais, fossas
ilíacas

Descrição

Normal: plano, RHA +, depressível, indolor à palpação, Blumberg -, sem massas


palpáveis
Alterações: plano/semigloboso/globoso/ distentido, RHA - / RHA + (pouco), dor leve à
palpação / dolorosa à palpação em BV (baixo ventre), Blumburg +, Giordan (????) +,
ascítico

FO: oclusiva, descoberta, aspecto: necrose/tecido de granulação/secreção purulentaf,


logose/ hematoma/ equimose/normal

Músculo-esquelético

procedimento

descrição

Procedimento

Aspecto, edema muscular e articular, deformidades, dor, movimento, atrofia-


hipertrofia, espasticidade, força, postura vertebral, marcha, linfonodos epitrocleares.

Extremidades: Hipocratismo digital, cianose, edema, cor, pigmentação, turgor, textura,


temperatura, lesões, enchimento capilar.

Descrição

Extremidades: edema -, ulcerações -.

Pele e ?? Fâneros

procedimento

descrição

Procedimento

Manchas, pápulas, vesículas, bolhas, erosão, úlcera, fissura, crosta, escama, atrofia,
cicatriz), estado dos pelos e das unhas.

Tecido celular subcutâneo: edema (face, MsIs, pré-sacro, anasarca), infiltração, flogose
localizada ou difusa
Pêlos: rosto, peiareolar, abdome, pubianos.

Descrição

Edema de face (++/4+) / Edema dos MMII.

Hirsutismo leve/ hirsutismo moderado / hirsutismo acentuado

Linfonodos

Procedimento

Consistência, dor, mobilidade, aderência aos planos profundos

Descrição

Glândulas Inguinais: impalpáveis.

Linfonodos: -/+ 1 cm de diâmetro, (não) aderentes (i)móveis, (não) dolorosos

Neurológico

procedimento

descrição

Procedimento

Estado mental, orientação, memória, fala, pares craneanos, motricidade (força, tônus,
atrofia, fasciculações, clonus, marcha, coordenação, movimentos involuntários),
sensibilidade (dolorosa, térmica, fina, profunda, vibratória), equilíbrio, reflexos
(superficiais e profundos, Babinski).

Atitude: ativa, passiva, indiferente, preferencial

Nível de consciência, atenção, orientação, memória


?? Fáscies: tipica-atipica (de dor, cushingóide, mixedematosa, leonina, parkinsoniana)

Fala e linguagem

Movimentos involuntários: fasciculações, mioclonias, tiques, coréia, ?? atetose, balismo

Descrição

Genital

procedimento

descrição

Procedimento

Homens

Pênis, escroto, testículos, varicocele, hidrocele.

Mulheres

Veja: Exame ginecológico

Genitália externa, vulva, uretra, exame especular (cérvix, útero, vagina, anexos, toque
vaginal-retal)

Lóquios: primeira semana: rubro, primeiro mês: fusca (sero-sang.), os primeiros 4


meses: flava (serosa).

Descrição

Veja: Exame ginecológico

Lóquios: fisiológicos/aumentado/com coágulos/odor fétido

Retal
procedimento

descrição

Procedimento

Lesões externas, hemorróidas, fissuras, tônus e sensibilidade esfincteriano, massas,


estreitamento, próstata, aspecto das fezes.

Descrição

Exame ginecológico

3. Mamas - procedimento

4. Mamas - descrição

5. Genitália externa: procedimento - descrição

6. Exame especular: procedimento - descrição

7. Toque bimanual: procedimento - descrição

8. Exame retovaginal: procedimento - descrição

9. Colposcopia (descrição)

Mamas

procedimento: Inspeção estática – Inspeção dos mamilos – Inspeção dinâmica


– Palpação (paciente sentada) – Palpação (paciente deitada)

descrição: Inspeção estática – Inspeção dos mamilos – Inspeção dinâmica –


Palpação (paciente sentada) – Palpação (paciente deitada)

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática – Inspeção dos mamilos – Inspeção dinâmica – Palpação


(paciente sentada) – Palpação (paciente deitada)
INSPEÇÃO ESTÁTICA

Examine as pacientes sentadas e com os braços caídos livremente ao longo do corpo.

Inspecione ambas as mamas e compare-as

-Tamanho

-Simetria

-Contornos

-Retrações

-Cor e textura da pele

-Padrão venoso

-Lesões

-Mamas supranumerárias

INSPECIONE AMBAS ARÉOLAS E MAMILOS E COMPARE-OS

-Formas

-Simetria

-Cor

-Lesões

-Tamanho

-Inversão/eversão dos mamilos ou retração

INSPEÇÃO DINÂMICA

Re-inspecione as mamas com a paciente nas seguintes posições

-Braços estendidos sobre a cabeça

-Mãos pressionando os quadris

-Sentada

-Deitada
-Lesões

-Tamanho

- Retrações

Palpação com a paciente sentada

Com a paciente sentada, palpe sistematicamente todos os quatro quadrantes e o


prolongamento axilar das mamas para tumores ou nódulos. Se as mamas foram
grandes, faça palpação bimanual

-Palpe os mamilos, faça uma certa compressão para observar descargas (leite, aquosa,
sanguinolenta, etc.).

-Palpe axila, procure por linfonodos nas axilas e regiões supra e infraclaviculares.

PALPAÇÃO COM A PACIENTE DEITADA

Documentando as massas mamarias (todas as massas mamarias devem ser


caracterizadas da seguinte forma):

-Localização: Qual quadrante, distancia do mamilo, mostrada em ilustração

-Tamanho: Em cm, comprimento, largura, espessura

-Forma: Arredondado, discóide, lobulado, estrelado, regular, irregular

-Consistência: firme, macia, pétrea.

-Sensibilidade: Muito, pouco, etc.

-Mobilidade: Móvel (em qual direção), ou fixo a planos superficiais (pele) ou profundos
(fáscia subjacente)

-Bordos: Bem, moderadamente ou mal definidas

-Retrações: Presente ou ausente, contornos alterados.

2. Mamas - descrição

Inspeção estática – Inspeção dos mamilos – Inspeção dinâmica – Palpação


(paciente sentada) – Palpação (paciente deitada)
Também veja: Exame Especular – Exame Ginecológico: genitalia externa

Inspeção estática

Mamas em número de 02, médias/pequenas/volumosas/grandes,


simétricas/asimétricas, cor de pele normal, firmes/túrgidas/semi-túrgidas/pendulôsas,
sem lesões, com (sem) abaulamentos e/ou retrações

Em caso de câncer: pele grossa, enrugada, casca de laranja.

Inspeção dos mamilos

Aréolas com ou sem retrações, com ou sem cicatriz. Mamilos com ou sem retrações,
com ou sem área hipopigmentada [candidíase]/ dermatites

Mamilo: em número de 02, evertidos/invertidos/ protrusos/ planos.

Inspeção dinâmica

Sem retrações ou abaulamentos OU pequena retração em QIID (Quadrante inferior


interior de mama direita) à mobilização de MMSS (membros superiores)

Palpação (paciente sentada)

Presença de secreção: láctea, serosa, sanguinolenta, escura

Expressão: - OU +; sangre/ claro (aspecto água de rocha??), colostro, amarelada,


leitosa

Gânglios: impalpáveis em cavos axilares, em região supra e infra-clavicular. OU:


tamanho: 2X2 cm, mobilidade: móvel, aderido aos planos profundos, endurecido,
elástico, fibroelástico.

Palpação (paciente deitada)

Parênquima de consistência fibroelástica sem nodulações palpáveis OU mamas


moderadamente liposubstituidas sem nodulações palpáveis

Massas mamarias:

-Localização: Qual quadrante, distancia do mamilo, mostrada em ilustração

-Tamanho: Em cm, comprimento, largura, espessura


-Forma: Arredondado, discóide, lobulado, estrelado, regular, irregular

-Consistência: firme, macia, pétrea.

-Sensibilidade: Muito, pouco, etc.

-Mobilidade: Móvel (em qual direção), ou fixo a planos superficiais (pele) ou profundos
(fáscia subjacente)

-Bordos: Bem, moderadamente ou mal definidas

-Retrações: Presente ou ausente, contornos alterados.

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

Procedimento

Inspecione as características dos pêlos pubianos e distribuição (andróide, ginecóide)

Inspecione e palpe os grandes e pequenos lábios para

-Simetria

-Cor

-Descarga vaginal/ fluxo vulvar

-Inflamação

-Irritação ou escoriação

-Edema

Inspecione o tamanho do clitóris e prepucio

Inspecione o meato uretral e vestíbulo vaginal para

-Corrimentos ou fluxos vaginais, uretrais, vulvares

-Lesões ou carúnculas
-Pólipos

-Fístulas

Ordenhe as glândulas de Skene

Palpe as glândulas de Bartoline

Inspecione e palpe o períneo para

-Maciez

-Sensibilidade

-Inflamação

-Fístulas

-Lesões (úlceras/expansivas)

Avalie a capacidade da paciente de apertar o óstio vaginal ao redor dos seus dois
dedos vaginais (Avaliar musculatura do períneo)

Períneo:

No caso de ruptura reto-perineal -graus:

1. Diminuição da contração da vagina

2. Contração quase não palpável

Inspecione a descida da bexiga, da uretra ou do reto enquanto a paciente faz esforço:


uretrocele, retocele, cistocele

Inspecione o períneo e anus para:

-Características da pele

-Lesões

-Hemorróidas externas

-Plicomas

-Fissuras ou escoriações
-Inflamações

Descrição

Também veja: Exame Especular – Exame de mamas

Vulva tricotomizade (sem pilos)/com pilificação, e adiposidade adequados para sexo e


idade (= gordura no monte de púbis e nos lábios)

Perfil vaginal:

Prolapso (ou distopia). Uterocele, cistocele, enterocele (-> fundo de saco),


histerocele,enterocele retocele (-> parede posterior da vagina) de 1º, 2º ou 3º grau
(antes/ até/depois das carúnculas mitriformes => Carúnculas mitriformes = foram o
hímen), e períneo integra / períneo reconstituído / períneo roto

Expressão uretral: negativo ou positivo (=presença de corrimento)

4. Exame especular

procedimento

descrição

Procedimento

Insira o espéculo num ângulo oblíquo e no sentido para baixo com um ângulo de
aproximadamente 45o

Inspecione o colo uterino

-Cor

-Posição

-Tamanho

-Características da superfície

-Corrimento/conteúdo vaginal

-Tamanho e forma do orifício externo do colo

Colher Papanicolaou e conteúdo vaginal direto!


Inspecione as paredes vaginais para

-Cor

-Características da superfície

-Trofia/atrofia

-Secreções, placas de monília, sangramentos, etc.

Descrição

Também veja: Exame Ginecológico: genitalia externa - Exame de mamas

Vagina:

Paredes vaginais com prequeemento (=pregas) preservada. OU vaginal com paredes


rugosas/hipotróficas/ pálidas.

[Poderia colocar, mas não é de rotina:] comprimento vaginal total: comprimento


intróito da vagina até OCE 9-10cm, comprimento do colo dentro a vagina 3-4cm

Conteúdo vaginal/corrimento: mucóide/hialino/esbranquiçado/branco-


cinteza/amarelado/esverdeado/sangüíneo

com (ou sem) grumos, aderida

Em quantidade: escassa/pouca/moderada/grande

com OU sem odor fétido, de aspecto fisiológico

Colo:

Plano/pequeno/médio/grande/não visível OU colo ausente com cúpula vaginal sem


alterações

[Poderia colocar:] Posição do colo: centrado (=sem desvio)/posterior/anterior/para


esquerda/para direita

OCE: em fenda/pontiforme/circular/irregular/estenosado/estrelado/não visível/ausente,

Com ou sem mácula, com ou sem lesões OU: superficie com (sem) ectrópio

Iódo: negativo/postivo/claro

Teste de Schiller: positivo [em presença de área iodo negativa] / negativo


Toque bimanual

procedimento

descrição

Procedimento

Insira os dedos médio e indicador de uma das mãos na vagina e a outra mão na linha
média do abdome, logo acima do púbis

Palpe as paredes vaginais

-Maciez

-Sensibilidade

-Lesões (cistos, nódulos ou massas)

Palpe o colo uterino

-Tamanho

-Forma e comprimento

-Posição

-Mobilidade (sim/ não, dolorosa ou não)

-Permeabilidade do colo

Palpe o útero

-Localização

-Posição (antevertido, retrovertido, desviado para D, para E)

-Tamanho

-Forma e contornos

-Mobilidade

-Sensibilidade
Palpe os ovários
-Tamanho

-Forma

-Consistência

-Sensibilidade

-Mobilidade

Palpe as regiões anexiais para massas e sensibilidade.

Descrição

[Poderia colocar:] Glândulas de Bartholin normais ou encistadas, inflamadas

Vaginal de temperatura normal/aumentada (aquecidas),


normoelástica/inelásticas/de elasticidade diminuída

Colo: posterior/anterior/centralizado/com devido para direita/esquerda,


fechado/semi-pervio/pérvio (se tiver pérvio colocar: quantos centímetros de
dilatação e quantas % de apagamento), de consistência ginecológica/amolecida,
indolor/doloroso à mobilização

Útero: ausente OU em AVVF/RVF/Centralizado, de superfície regular/irregular, de


tamanho/volume normal/aumentado/não bem delimitável, medindo ...X.../ com
comprimento de .. cm, indolor/doloroso à palpação,

Exemplo mioma: Com nódulo palpável em parede anterior/em região fúndica, de


consistência fibro-elástica, medindo:.... x ... com

Anexos/ovários: não palpáveis/palpáveis sem alterações/de volume aumentado


medindo .. x... de consistência amolicida/sólida/cística, indolor/doloroso à
palpação

Paramétrios: paramétrios livres/ com nódulo palpável........

Exame retovaginal

procedimento

descrição

Procedimento
Insira o dedo indicador na vagina e o dedo médio no ânus ( ou ainda apenas o
indicador no ânus, tendo previamente realizado exame vaginal ou quando a
paciente é virgem.

Descreva o tônus do esfíncter anal

Palpe o septo retovaginal

-Espessamento

-Tonus

-Nódulos

-Fístulas

Palpe a face posterior do útero

Palpe os paramétrios

Palpe a parede retal posterior

-Massas, pólipos ou nódulos

-Estreitamento, outras irregularidades, sensibilidade

Note as características das fezes no dedo enluvado após o exame

Descrição

Toque retal livre

Colposcopia

Também veja: Lesões de colo uterino

Exame macroscópico

Vulva: sem alterações significativas


Colo OCE Condeúdo
vaginal

0 plano 0 circular 0 mucóide

0 0 em fenda 0 ??hialino
pequeno

0 médio 0 irregular 0 esbranquiçado

0 grande 0 estenosado 0 amarelado

0 0 não visível 0 esverdeado


ausente

0 não 0 ausente 0 sanguíneo


visível

sem/com Em quantidade:
macula
0 escessa

0 pouco

0 moderada

0 grande

Achados colposcópicos normais

0 ZT [JEC normal]

0 ZTI [JEC com metaplasia – epitélio colunar se torna epitélio escamoso e fica mais
vermelho]

Tem que ter pelo menos um dos seguintes achados:

0 orifícios glandulares

0 ilhotas [pequenas ilhas] de epitélio colunar

0 Cistos de Naboth [cor amarelado, ponto elevado]

Última glândula em: -4/-3/-2 etc**


[**Manchas ou outras estruturas, descrição do local:

Distancia do OCE:

No orifício mesmo: escore 0

Na metade OCE-borda do colo: escore -2

Na borda do colo: -4

Ou – se a mancha ou outra estrutura fica entre o OCE e OCI:

No orifíco externo mesmo: escore 0

No orifiício interno mesmo: escore +4 (borda colo-útero)

Metade da distância entre OCE e OCI: + 2]

Outros acahdos:

0 ectopia

0 pseudoectopia [saí da OCE por causa de tracção do especulo, volte para dentre
o colo quando você retira o especulo]

0 Epitélio escamoso sem alterações [em geral coloca isso quando não pode
visualizar o JEC}

JEC anterior_ posterior_

Achodos colposcópicos anormais: m_c_v_i_***


***Explicação do escore do M_C_V_I

0 1 2

M(ancha Irreg Regular Destacada


) (loskomend van de
ondergrond)

Ou Borda interna
(mancha dentro uma
mancha)

C(or) Tênui Moderado Acentuado

(doorzichtig
)

V(asos) Finos Ausentes Grossos

Juntar os valores acima. Lesão menor -> MCV < 3


Lesão maior ≥ 3

Iodo Neg. com Neg. com Neg. com Lesão


Lesão Lesão maior
menor menor +
captução
parcial
(“ponto
de our na
mancha”)

Achados colposcópicos sugestivos de invasão????

Achados Colposcópicos anormais (cont.)


0 EAB* Cor Margem Vaso 0
Plano
0 0 tênue 0 Irregular 0 fino 0 Denso
Pontilhado [=doorzichti
g]
0 Mosaico 0 moderado 0 Regular 0 ausente 0 Dentro da
acentuada ZT
0 Vasos 0 Destacada 0 levemente 0 Fora da ZT
atipicos [=verheven grosseiro
van
ondergrond]
0 Iodo 0 Bordo 0 grosseiro 0 Na vagina
negativa interno

[=mancha
dentro
mancha]
Epitélio acetobranquiçado

Colposcopia insatisfatória:

0 colo não visível 0 JEC não visível 0 inflamação intensa 0 atrofia intensa 0
traumatismo intenso

Miscelânea:

0 Discreta 0 Moderada Colpite: 0 difusa 0 focal 0 mosaiciforme

0 Leves sinais de atrofia 0 Moderados sinais de atrofia

0 Queratose .............

0 Superficie micropapilar não acetobranca.............

0 Formação polipóide...........................

0 Erosão...................

Teste de Schiller: iodo 0 claro 0 positivo 0 negativo

Resultado final:
Nomenclatura Colposcópica
A) ACHADOS COLPOSCÓPICOS NORMAIS

- Epitélio escamoiso original

- Epitélio colunar

- Zona de tansformação normal

B) ACHADOS COLPOSCÓPICOS
ANORMAIS

- Epitélio aceto-branco* (plano,


micropapilar / micro-circunvoluções)

- Pontilhado*

- Mosaico*

- Leucoplasia*

- Zona iodo-negativa

- Vasos atípicas

Nota: os achados colposcópicos anormais


devem ser seguidos pela sua localização, se
dentro da zona de transformação ou fora
dela (ectocérivce ou vagina)

*Indicar alterações menores ou maiores

Alterações menores Alterações maiores

-Epitélio aceto- - Epitélio aceto-branco


branco acentuado

- Mosaico fino - Mosaico áspero

- Pontilhado fino - Pontilhado áspero

- Leucoplasia têneu - Leucoplasia densa

- Vasos atípicos

- Erosão

C) ACHADOS COLPOSCÓPICOS
SUGESTIVOS DE CÂNCER INVASOR

D) ACHADOS COLPOSCÓPICOS
INSATISFATÓRIOS
- Junção escamocolunar não visível

- Inflamação intensa ou atrofia


intensa

- Cérvice não-visível

E) ACHADOS VÁRIOS

- Superficie micropapilar não aceto-


branca

- Condiloma exofítico

- Inflamação

- Atrofia

- Úlcera

- Outros achados

Obs.: JEC não visível repetir com 6 meses

9 . Fone
Setores

Pessoas

Setores
Não disponível para pessoas fora do IMIP
Pessoas

Não disponível para pessoas fora do IMIP

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação


Felipe Lopes Torres da Silva

Fevereiro / 2008

1. Epidemiologia

2. Genética

3. Fisiopatologia

4. Formas Clínicas

5. Quadro clínico

6. Diagnóstico
7. Fatores Predisponentes a Falcização

8. Gravidez: Placenta – Riscos/prognóstico

9. Tratamento Geral

10. Tratamento durante gravidez: Crise Dolorosas - Piora da Anemia

Epidemiologia

Mais comum em Descendentes de Povos Africanos, Mediterrâneo, Oriente Médio e


Índia

Mais Comum das Doenças Genéticas nas Américas

Atingindo População Afro-brasileira ( 1 a cada 37400 crianças)

8% Afro-brasileiros Têm Traço Falciforme

Anemia Falciforme e Gestação

Genética

É uma Anemia Hemolítica Hereditária (recessivo)

Desordem Estrutural da Hemoglobina

Fisiopatologia

Hemoglobina A

Troca do Ácido Glutâmico pela Valina

Polimerização de Hemoglobina (hipóxia)

Falcização das Hemáceas

Rápida Hemólise (10-20 dias)

Formas clínicas

Anemia Falciforme (SS)

Traço Falciforme (AS)

Outras Variáveis SC e S/Traço Talassêmico


Quadro clínico

Palidez Cutânea (Anemia – Hb de 6-9 g/dl)

Icterícia

Dor (Crises Veno-Oclusivas)

Crise Seqüestro Visceral

Diagnóstico

Hemograma Completo (Drepanócitos)

Teste de Falcização

Eletroforese de Hemoglobina

Anemia Falciforme e Gestação

Fatores predisponentes a falcização

Exposição ao Frio (vasoespasmo)

Hipóxia, Atividade Física Extenuante

Stress Emocional

Desidratação

Infecção

Gravidez

Anemia Falciforme e Gestação

Gravidez

Placenta – Riscos/prognóstico

Placenta

Anomalias Vasculares

Aglomerados Sinsiciais

Depósitos de Fibrina

Ambiente Hipóxico

Anemia Falciforme e Gestação


Riscos

Independente do Genótipo (SS, SC, ST)

-Piora da Anemia e Crises Dolorosas

-Aumento da Chance de Infecção (ITU e Pneumonia)

-Efeito Deletério sobre o Feto

-Abortamento Espontâneo

-TPP (30 - 50% antes de 36 semanas) – 34 s

-Baixo Peso ao Nascer

-Restrição de Crescimento Intra-Uterino

-Pré-Eclâmpsia

-Piora de Lesões Ósseas e Retinopatia

Tratamento geral

Também veja: Tratamento durante gravidez: Crise Dolorosas - Piora da Anemia

Acompanhamento Multi-disciplinar

Evitar Fatores Predisponentes

Uso de Ácido Fólico

Crises Dolorosas: Hidratação e Análgesicos

Tratamento durante gravidez

Tratamento Geral - Crise Dolorosas - Piora da Anemia

Crise dolorosas

Não usar AINES

Usar Opiáceos (Morfina – episódios severos)

Evitar Meperidina – Convulsões / Piora Renal

Oxigenoterapia – SatO2 < 95%

Piora da anemia
Não Fazer Hemotransfusão Profilática!

Manifestações Severas da Doença

Indicações:

-Toxemia, Sepse

-Insuficiência Renal

-Anemia Severa (Queda de + 20% do Basal)

Uso de Hidroxiuréia (Parar por > 6 meses)

Controle Ultrassonográfico (Doppler)

Aconselhamento Genético

Planejamento Familiar

Anomalias da placenta e cordão umbilical


Francisco Alírio

Medicina Fetal

A. Geral

B. Anomalias da placenta

C. Anomalias do Cordão Umbilical

A. Geral

B. Anomalias da placenta

1. Sistematização do exame USG da placenta

2. Graus da placenta (Classificação de Grannum)

3. Infartos placentários

4. Lagos venosos

5. Doença Trofoblástica Gestacional

6. Neoplasias Primárias da Placenta: Coriangioma - Teratoma

7. Placenta Accreta: Geral - Categorias

8. Placenta Prévia
9. Outras anormalidades da placenta: Inserção Velamentosa do Cordão -
Placenta Membranácea - Lobo Succenturiado - Hematoma
retroplacentário - DPPNI

C. Anomalias do Cordão Umbilical

10. Introdução

11. Cordão curto

12. Cordão longo

13. Circulares de cordão

14. Artéria Umbilical Única

15. Hematoma de cordão

16. Formações císticas

17. Neoplasias

A. Geral

Desenvolvimento se Inicia no 7º dia pós concepção

Placenta e membranas derivadas do trofoblásto

Cordão e feto derivadas do embrioblásto

Constituída de 2 metades: Fetal e Materna

Importante fonte de suprimento de oxigênio, nutrientes, eletrólitos e vitaminas e


barreira mecânicas na transmissão de doenças

Vilo coriônico na USTV com 5/6 semanas de gestação

Ecotextura granular difusa em torno de 9/10 semanas

Deposição de cálcio ao longo da gestação

Anomalias da placenta

1. Sistematização do exame USG da placenta

2. Graus da placenta (Classificação de Grannum)

3. Infartos placentários

4. Lagos venosos

5. Doença Trofoblástica Gestacional

6. Neoplasias Primárias da Placenta: Coriangioma - Teratoma


7. Placenta Accreta: Geral - Categorias

8. Placenta Prévia

Sistematização do exame USG da placenta

1. Localização

2. Espessura e volume

3. Grau (Grannum)

4. Textura

5. Análise da placa basal e corial

6. Verificar local de inseerção do cordão

7. Verificar a presença de acretismo placentário

8. Vascularização e aspectos hemodinâmico

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG - Valor preditivo de complicações

USG
Grau 0: homogêmea com placa corial lisa e ausência de sinais de calcificação.

Grau I: calcificações esparsas no parênquima e na camada basal.

Grau II: áreas septais direcionadas no sentido da placa basal para a corial
parcialmente calcificadas e placa basal calcificada.

Grau III: calcificações em todo compartimento lobar configurando imagem


calcificada anelar do cotilédone.

Valor preditivo de complicações

Neste estudo os autores encontraram uma relação lecitina/esfingomielina > 2 em


100% no grau III, 88% no grau II, 66% no grau I e 0% no zero.

No 1º trimestre a placenta é grau 0, a grau II pode ser observada desde o


segundo e a grau III não costuma ser observada antes de 32 semanas, sendo a
grau II a mais frequente no parto.

Kazzi e cols.(1983) observaram associação entre a calcificação placentária


precoce e a possibilidade de CIUR nos casos de placenta grau II antes de 32
semanas e grau III antes de 35 semanas. Também com hipertensão e tabagismo.

Infartos placentários

Resulta de interrupção do suprimento vascular, levando a uma necrose do vilo;

Prevalência > em Idade materna aumentada, diabetes, HAS, pré-eclâmpsia, LES

USG: Uma ou várias áreas anecóicas, de tamanho variável e limites precisos,


acompanhadas por ecorrefringências indicativas de depósito de cálcio na base

Lagos venosos

São áreas anecogênicas na placenta, que correspondem a espaços preenchidos


por sangue

O Doppler colorido pode demonstrar fluxo sanguíneo no interior destas lesões

Doença Trofoblástica Gestacional

Também veja:

A Mola hidatiforme completa é caracterizada por espessura placentária


aumentada, hidrópica e ausência de embrião, com grande quantidade de
vesículas, com cariótipo diploíde (46XX)
Na Mola parcial, áreas de degeneração molar alteram com áreas normais. O feto
é sempre triplóide (69 cromossomos) e anormal

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma - Teratoma

Coriangioma

Formação vascular, de dimensões variáveis, geralmente não ultrapassando 4,0


cm.

A taxa de detecção ao USG é de aproximadamente 1: 3.500 gestações.

Área bem delimitada intra-placentária de aprencia sólida no interior da qual de


visualizam vasos ao Doppler.

Se associa à hidropsia fetal, cardiomegalia, ICC fetal, polidrâmnio, baixo peso ao


nascer e parto prematuro.

Pode ser feito transfusão sanguínea fetal e desvascularização tumoral

Teratoma

Extremamente raros, vistos entre o cório e o âmnio e não apresentam significado


clínico

Massa sólida placentária com área cística e calcificações

Placenta accreta

Geral - Categorias

Geral

Associada à deficiência difusa ou focal da decídual basal

Maior incidência em pacientes com cesárea prévia, multíparas, extração manual


da placenta e cicatrizes endometriais

Em mais de 30%, associada a placenta prévia

Ausência de área hipoecogênica retroplacentária (decídua/miométrio) e


incremento no número de lagos venosos

alteração no fluxo normal ao Doppler

Categorias
Dividida em 3 categorias:

1. Acretismo verdadeiro, no qual o vilo não invade o miométrio, atingindo a


porção profunda da decídua ou a superfície miometrial.

2. Placenta increta, na qual o miométrio é invadido.

3. Placenta perccreta na qual o vilo penetra completamente o miométrio


atingindo a serosa.

Placenta prévia

Também veja: Placenta Prévia

Sangramento vaginal indolor, de repetição, com aumento da quantidade de


sangue

Três tipos descritos baseados na localização em relação com o OCI:

1. PP centro-total= ultrapassa o OCI

2. PP parcial= inserida ao lado do OCI, cobrindo-o de forma parcial

3. PP marginal= se insere na borda do OCI sem cobrí-lo

A PP lateral, também chamada de inserção baixa de placenta, é definida no


terceiro trimestre da gestação, toda vez que a borda inferior da placenta dista
menos de 7cm do OI.

Outras anormalidades da placenta

Inserção Velamentosa do Cordão - Placenta Membranácea - Lobo Succenturiado -


Hematoma retroplacentário - DPPNI

Inserção velamentosa do cordão

Caracterizada pela inserção dos vasos fetais na membrana a uma distância


variável da superfície fetal da placenta(2% dos casos).

Placenta membranácea

Resulta na falha na redução do vilo corial no 1º trimestre, originando um


desenvolvimento de uma delgada capa placentária que cobre a maior parte ou
toda a superficie do saco amniótico.

Lobo succenturiado
Ausência focal de atrofia das vilosidades da decídua capsular origina um tecido
placentário distinto do corpo da placenta.

Hematoma retroplacentário

Área hipoecogênica ou complexa

DPPNI

Separação aguda da placenta acompanhada de severo sangramento, dor e


choque hipovolêmico. Ao USG se apresenta com coleção hipoecogênica separando
a placenta do miométrio subjacente

Se o descolamento atinge 50% ou mais da superfície placentária, a mortalidade


pode atingir 75%

Importante no diagnóstico diferencial de PP

C. Anomalias do cordão umbilical

1. Introdução

2. Cordão curto

3. Cordão longo

4. Circulares de cordão

5. Artéria Umbilical Única

6. Hematoma de cordão

7. Formações císticas

8. Neoplasias

Introdução

Pode ser visualizado a partir da 8ª semana de gestação pelo USG bidimensional

Normalmente constiutído de 2A e 1V (mais calibrosa)

Comprimento normal entre 50-60 cm

Diâmetro médio normal do cordão é de 17 mm

Diâmetros diminuídos podem estar relacionados à gestação inicial, CIUR,


Prematuridade, Estresse fetal durante o trabalho de parto
Diâmetros aumentados com isoimunização e DM

Diâmetro da veia Umbilical é de 7-8 mm, quando aumentado sugere aneurisma


que pode ter como complicação o hematoma

Cordão curto

Descolamento placentário

Inversão uterina no momento da dequitação

Hemorragia infundibular

Anomlia de Body-Stalk

Ausência ou encurtamento excessivo do cordão

Feto aderido a placenta

Abertura da parede abdominal anterior

Anomalias faciais e escoliose

Cordão longo

Oclusão vascular devido a tromboses

Nós verdadeiros

Prolapso de cordão

Circulares de cordão

Também veja: Cordão circular

Correspondem a 70-80% das complicações durante o TP [Obs: isso é o


concontrario de alguns estudos recentes, veja: Cordão circular

Pode ser suspeitada frente a DIPs Umbilicais ou, se cervical, com corte transversal
ao nível da coluna cervical fetal, dando a forma de “O” ao Doppler

Artéria Umbilical única

Incidência de 1% das gestações, podendo atigir 7 a 14% em gestações gemelares;

A associação com malformações esqueléticas, cardíacas e renais varia de 17 a


28,6%.
A presença de anomalia cromossômica pode chegar à 2,7 a 14% dos casos,
sendo encontrado mais frequentemente nas trissomias.

Nós Verdadeiros

Incidência de aproximadamente 1,2%, podendo levar a interrupção do suprimento


sanguíneo e morte fetal

Fatores de risco: cordão longo, fetos com movimentação excessiva,


multiparidade, fetos masculinos, de baixo peso, idade materna avançada e
gestação prolongada

Ao USG se observa distensão localizada da V. Umbilical a montate do nó ou


quando a distância entre dois segmentos consecutivos da veia for menor ou igual
a 2cm (mecânismo de torção ou hiperespiralamento)

Hematoma de cordão

Pode ser espontâneo, decorre da ruptura de um vaso ou de causa desconhecida

Fatores de risco: torções, tocotraumatismos, processos inflamatórios


inespecíficos, insuficiência da geléia de Wharton e devido a cordocentese

No USG aparecem como massas hiperecogênicas, quando recentes, e


hipoecogênicas ou até anecogênicas na fase de resolução, no interior do cordão,
adjacente ao abdomem fetal ou placenta

Formações císticas

Resultam da falta de obliteração completa do ducto onfalomesentérico ou do


alantóide

Quando visualizadas no 1º trimestre, podem desaparecer com a evolução da


gestação. Porém se persistem, podem estar relacionados a anomalias
cromossomicas

localizam-se próximo a parede abdominal íntegra, dentro do cordão,


diferenciando-os da onfalocele, gastrosquise e hernia umbilical

Neoplasias

São extremamente raras no cordão, sendo a mais comum o hemangioma, que ao


USG aparece como cisto com conteúdo hiperecogênico, com edema denso da
geléia de Wharton em todos os segmentos de cordão

Localizam-se próximo a placenta. Podem levar a hemorragia fetal, torção


umbilical e óbito fetal

É importante diferenciar do teratoma, hematoma e angiomixoma


Anticoncepção hormonal oral e injetável
Diogenes Fontão (R1)

A.Anticoncepcionais Orais Combinados

B.Anticoncepcionais Orais de Progestágenos

B1. Progestágeno isolado

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

C.Anticoncepção Oral de Emergência

D.Anticoncepcional Injetável Mensal

E.Anticoncepcional Injetável Trimestral

Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição
3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova


Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

O
P

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal
Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia
Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia
Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

P
R

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem
Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia


Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso


2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia


Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

P
Q

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

Abortamento

Definição
Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação
Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito
2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia


para Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal


12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos
10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:
Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas
Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP
Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia
Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial


Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas
Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais


4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição
HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea


Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico
Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição
2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On


Cancer AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico


13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia
6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-
GEL]
3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE)


[DERMOSAN, TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE,


TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita


Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)


Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese
A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema
Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo
Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento
Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular
Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta


Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral
Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal


Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação
Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina
Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências
13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa
e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos


Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto


Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos
Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1
Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral
Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico
i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico
e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação
c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia
Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e


Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal
RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções
Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta
Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital


Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia


Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia
Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia
Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas
Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais
Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito
Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia
Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames
HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico
Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco
6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante


5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia
Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e Composição
Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa:

a) Fatores de risco para tromboembolismo


b) Medicamentos que interagem com ACOs
Riscos

Benefícios

Geral

Método anticoncepcional reversível mais utilizado no Brasil

20% das mulheres casadas ou unidas em idade fértil

Comprimidos com 2 hormônios sintéticos (estrogênio e progestogênio)

Tipo e composição

Monofásicos

Bifásicos

Trifásicos

Mecanismo de ação

Inibe a ovulação

Torna o muco cervical espesso

Altera o endométrio

Modifica a contratilidade das tubas uterinas

Altera a resposta ovariana às gonadotrofinas

Eficácia
Uso típico ou rotineiro

6 – 8 gestações por 100 mulheres no primeiro ano de uso (1 em cada 17 a 1 em


cada 12)

Uso correto e consistente

0,1 gestações por 100 mulheres no primeiro ano de uso (1 em cada 1000)

Modo de uso

Início

Durante o ciclo menstrual

Após o parto

Amamentando

Não amamentando

Após aborto

Após parar de usar outro método

Cartelas subsequentes

Desempenho clínico

Adolescentes à 50% de descontinuação nos 3 primeiros meses

Adultas à 25 – 50% de descontinuação em 1 ano

Efeitos secundários

Náuseas

Cefaléia leve

Sensibilidade mamária

Leve ganho de peso

Nervosismo

Acne

Alterações do ciclo menstrual

Alterações do humor
Contra-indicações

Neoplasia hormônio-dependente ou suspeita

CA de mama declarado ou suspeito

Tromboflebite ou doença tromboembólica

Doença coronariana, cerebrovascular ou ocular

Sangramento uterino anormal não diagnosticado

Gravidez confirmada ou suspeita

HAS grave

Diabetes insulino-dependente grave

Fumantes acima dos 35 anos

Hepatopatia aguda ou crônica

LES

Doenças cardiovasculares

Uso sob supervisão cuidadosa

Fatores de risco para tromboembolismo

Anemia falciforme

Excesso de peso

Varizes importantes

Imobilização

Doenças da vesícula biliar

Cefaléia hemicraniana

Epilepsia, psicose e neuroses graves

Esclerose em placas

HAS leve ou moderada

Insuficiência renal e cardíaca

Otosclerose

Hiperprolactinemia

Diabetes moderado
Medicamentos que interagem com acos

Anticonvulsivantes

Antibióticos

Anti-histamínicos

Griseofulvina

Metildopa

Guanetidina

Riscos

Lactantes

Fumantes (35+ anos)

AVC

TVP

IAM

TU fígado

CA colo e mama (?)

Benefícios

Prazer sexual

Ciclos Menstruais regulares

Diminuição do fluxo menstrual

Diminuição da dismenorréia e TPM

Diminuem a incidência:

Gravidez ectópica

CA de endométrio,

CA e cistos de ovário

DIP

Melhoram:
Acne

Seborréia

Artrite reumatóide

Hirsutismo

Retorno imediato da fertilidade

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Geral

Pequena dosagem

Ideal no período de amamentação

Tipos e composição

Noretisterona 0,35mg 35cp

Levonorgestrel 0,030mg 35cp

Linestrenol 0,5mg 28cp

Mecanismo de ação

Torna o muco cervical espesso


Inibe a ovulação em cerca de 50% dos ciclos

Eficácia

Lactante

Uso correto e consistente

0,5 gestações para cada 100 mulheres em um ano

Não lactante

Uso correto e consistente => alta eficácia

Modo de uso

Início

Durante o ciclo menstrual

Após o parto

Amamentando

Não amamentando

Após aborto

Após parar de usar outro método

Cartelas subsequentes

Desempenho clínico

Lactantes à 76,5% de descontinuação em 1 ano:

Desejo de trocar de método


Alterações menstruais

Efeitos secundários

Cefaléia

Sensibilidade mamária

Alterações no ciclo menstrual:

Amenorréia

Spotting
Aumento de fluxo

Riscos

Falha anticoncepcional

Maior risco para gravidez ectópica do que as usuárias de ACOCs e DIU, porém
menor do que as mulheres que não usam método algum

Benefícios

Não interfere na lactação

Livre dos efeitos colaterais dos estrogênios

Menor risco de efeitos colaterais dos progestogênios em relação aos ACOCs

Podem ajudar a prevenir

doenças benignas de mama

CA de endométrio

CA de ovário

DIP

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Eficácia: 0,14 – 0,17 gestações por 100 mulheres em 1 ano

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Geral

OMS => 585.000 mortes maternas/ano


Muitas secundárias ao aborto

Prevenção de gestações indesejadas

Prevenção de abortos clandestinos

Tipos e composição

Progestogênio isolado

Levonorgestrel 0,75mg

Combinados (Método de Yuzpe)

Levonorgestrel 0,25mg

Etinilestradiol 0,05mg

Levonorgestrel 0,15mg

Etinilestradiol 0,03mg

Anticoncepção Oral de Emergência

Mecanismo de ação

Não está completamete esclarecido

Inibição e retardo da ovulação

Alteração na função do corpo lúteo

Interferência no transporte ovular

Interferência na capacitação de espermatozóides

!! Interferência na implantação !!

Eficácia

Probabilidade de gestação

Relação sexual única desprotegida no período fértil

Sem anticoncepção de emergência => 8%

Com anticoncepção de emergência => 2%

Modo de uso
Início

Até 72hs após a relação sexual desprotegida

Repetir administração com 12hs

Efeitos secundários

Náuseas

Vômitos

Tontura

Fadiga

Cefaléia

Mastalgia

Diarréia

dor abdominal

irregularidade menstrual

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Geral

Estudados por mais de 30 anos

Estradiol + progestogênio sintético


Tipos e composição

acetato de medroxiprogesterona 25 mg cipionato de estradiol 5mg (MPA + CIP)

enantato de noretisterona 50 mg valerato de estradiol 5 mg (NET + VAL)

acetofenido de dihidroxiprogesterona 150 mg enantato de estradiol 10 mg

Mecanismo de ação

Inibe a ovulação

Torna o muco cervical espesso

Anticoncepcional Injetável Mensal

Eficácia

0,1% a 0,3% de gestações em 1 ano

Anticoncepcional Injetável Mensal

Modo de uso

Início

Durante o ciclo menstrual

Após o parto

Amamentando

Não amamentando

Após aborto

Após parar de usar outro método

Subsequentes

aplicação IM a cada 30±3 dias

Desempenho clínico

Descontinuação em 1 ano

6,3% a 7,5% por alterações no ciclo menstrual

1,6% a 2,1% por amenorréia*


Efeitos secundários

Cefaléia

Vertigem

Alterações do ciclo menstrual

Ganho de peso:

Muito menos comuns do que com injetáveis trimestrais

Riscos e benefícios

“não existem ainda informações precisas sobre a segurança a longo prazo dessas
novas formulações. Por esta razão, recomenda-se, para o uso dos
anticoncepcionais injetáveis mensais, os mesmos critérios adotados para os
anticoncepcionais orais combinados.’’

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Geral

Progestogênio isolado

AMP-D

Usado por 14 milhões de mulheres

Mecanismo de ação
Inibe a ovulação

Torna o muco cervical espesso

Eficácia

0,3% de gestações em 1 ano

Modo de uso

Início

Durante o ciclo menstrual

Após o parto

Amamentando

Não amamentando

Após aborto

Após parar de usar outro método

Subsequentes

aplicação IM a cada 90±14 dias

Desempenho clínico

Descontinuação em 1 e 2 anos

Adolescentes => 31,5% / 12,8%

Adultas => 50 – 80% / 40 – 60%

Efeitos secundários

Alterações do fluxo menstrual

Aumento de peso

Cefaléia

Sensibilidade mamária

Desconforto abdominal

Alterações de humor
Náuseas

Queda de cabelos

Diminuição da libido

Acne

Atraso no retorno da fertilidade

Riscos

Redução da densidade mineral óssea

Alteração do metabolismo lipídico

Benefícios

Muito eficaz

Prazer sexual

Não afeta o leite materno

Livre dos efeitos colaterais do estrogênio

Diminui a incidência:

Gravidez ectópica

CA de endométrio

DIP

Mioma uterino

Ajuda a reduzir os sintomas de endometriose

Pode Ajudar a prevenir:

CA de ovário

Anemia ferropriva

Frequência de crises convulsivas (epilepsia)

Dor e frequência de crises falciformes


Assistência ao trabalho de parto
Giordana Braga R1

Felipe Torres R2

Geral – Assistência ao 1º período – 2º período – 3º período – 4º período –


ATB profilaxia e pós-parto

1. Geral

a) Conceito

b) Objetivos

c) Grau de recomendação

d) Diagnóstico do TP

e) Anamnese e exame obstétrico

f) Fases clínicas do TP

2. Assistência ao 1° período

a) Local

b) Dieta

c) Enema e tricotomia

d) Estimular a deambulação

e) Partograma

f) Monitorar Bem-estar fetal

g) Alívio da dor (Não-Farmacológicos)

h) Alívio da dor (Farmacológico)

i) Amniotomia

j) Ocitocina

k) Suporte contínuo

3. Assistência ao segundo período

a) Conceito

b) Duração do Período Expulsivo


c) Complicações Período Expulsivo

d) Monitorização da Vitalidade Fetal

e) Posicionamento

f) Puxos

g) Episiotomia (Conceito Clássico)

h) Episiotomia (Conceito Atual)

i) Episiotomia Seletiva: Geral – Indicação

j) Redução do Trauma Perineal

k) Fórceps X Vácuo Extrator

l) Vácuo Extrator

m) Acolhimento do Récem-Nascido

n) Ligadura do Cordão Umbilical

4. Assistência ao terceiro período

a) Geral

b) Do nascimento ao Delivramento

c) Manejo Ativo da Dequitação

5. Assistência ao quarto período

a) Geral

b) Atonia Uterina

c) Revisão da Cavidade Uterina

d) Revisão do Trajeto

6. ATB profilaxia e pós-parto

a) Profilaxia de Acidentes Tromboembólicos

b) Antibioticoprofilaxia: Profilaxia Estrept. Grupo B - Outras situações

c) Puerpério (conceito)

Geral
a) Conceito

b) Objetivos

c) Grau de recomendação

d) Diagnóstico do TP

e) Anamnese e exame obstétrico: Geral - Avaliação do risco

f) Fases clínicas do TP

Conceito

Parto normal:

parto de início espontâneo, baixo risco, durante todo o processo

Objetivos

Mãe e criança saudáveis com o mínimo de intervenção compatível com a


segurança. (OMS, 1996)

Grau de recomendação

A: Estudos experimentais ou observacionais de melhor consistência

B: Estudos experimentais ou observacionais de menor consistência

C: Relatos de casos (estudos de consistência não controlada)

D: Opinião desprovida de avaliação crítica, baseada em consensos, estudos


fisiológicos ou de modelos animais

Diagnóstico do TP

≥ 3 cm de dilatação + 2-3 cont/10 min eficientes

2/15min + 2 sinais destes:

-Apagamento cervical

- ≥ 3 cm de dilatação

- Ruptura espontânea das membranas. (D)

(Bloomington (MN): Institute for Clinical Systems Improvement (ICSI); 2007. ICSI).
Bom diagnóstico:

Menos tempo na sala de parto, menos ocitócitos, menos analgesia, mais controle
do TP

Anamnese e exame obstétrico

Geral - Avaliação do risco

Geral

Identif., DUM, IG, dados do TP, Antecedentes

Edemas, PA, BCF, Toque, AFU, tônus

Avaliação do risco

BCF anormal

Falha de progressão

Sangramento

Apresentação pélvica

Malformações, CIUR

Diabetes, hipertensão , LES

Gestação múltipla

Oligoâmnio

Gestação prolongada

Evidência Nível D

Fases clínicas do TP

Primeiro período: dilatação

Segundo período: expulsão

Terceiro período: dequitação

Quarto período: primeira hora depois do parto

Assistência ao 1° período
a) Local

b) Dieta

c) Enema e tricotomia

d) Estimular a deambulação

e) Partograma

f) Monitorar Bem-estar fetal

g) Alívio da dor (Não-Farmacológicos)

h) Alívio da dor (Farmacológico)

i) Amniotomia

j) Ocitocina

k) Suporte contínuo

Local

Centro Cirúrgico

PPP (LDR) : Ambiente arejado, Conforto, privacidade, presença de acompanhante

“suítes LDR associou-se a maiores taxas de satisfação materna e redução das


intervenções médicas”. (Evidência Nível A)

(Home-like versus conventional institutional settings for birth - Cochrane Review,


2007).

Dieta

- Líquidos claros e alimentos leves

Jejum - se cesárea ou anestesia geral

“Jejum não é recomendado de rotina em pacientes de Baixo Risco. Não há


evidências da necessidade de restringir ou proibir dieta.” Restrincting oral fluid
and food intake during labour (Protocol for a Cochrane Review, 2007)

Enema e tricotomia

Enema – NÃO deve ser realizado de rotina (Evidência Nível A)

Reveiz L, Gaitán HG, Cuervo LG. Enemas during labour (Cochrane Review). In: The
Cochrane Library, Issue 4, 2007
Tricotomia – NÃO é necessária de rotina (Evidência Nível A)

Basevi V, Lavender T. Routine perineal shaving on admission in labour (Cochrane


Review). In: The Cochrane Library, Issue 4, 2007.

Estimular a deambulação

“Posição supina pode ter efeitos fisiológicos adversos p/ mãe, feto e progresso do
trabalho de parto” (Evidência Nível B)

“A deambulação pode aumentar o controle de seu TP, prover distração e facilitar


suporte, interação com o acompanhante, além de reduzir necessidade de
analgesia e indicação da cesárea”. (Evidência Nível A)

- Encorajar posições mais confortáveis

Partograma

“o partograma da OMS claramente diferencia a progressão do trabalho de parto


em normal ou anormal e identifica as mulheres que necessitam de intervenção. O
seu uso em todas as unidades é recomendado” (Evidência Nível B).

(World Health Organization partograph in management of labour. Lancet 1994)

Monitorar bem-estar fetal

- Identificar os fetos em risco

“recomenda-se a realização de ausculta intermitente em parturientes de baixo


risco a cada 15-30 minutos no período de dilatação e a cada cinco minutos no
período expulsivo, durante pelo menos 60 segundos”. (Evidência Nível D)

(SOGC Clinical Practice Guidelines: Fetal Health Surveillance in Labor, So-ciety of


Obstetricians and Gynaecologists of Canada, 2002.)

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Empatia

Posição confortável

Livre deambulação

Massagens

Hipnose

Acunputura
Audioanalgesia

Aromaterapia

Relaxamento

Alívio da dor (farmacológico)

“ analgesia regional com peridural ou técnica combinada (raquidiana e peridural)


deve ser empregada, em preferência ao uso de opióides sistêmicos ou analgesia
inalatória”. (Evidência Nível A)

Assistência ao Trabalho de Parto

- Manejo ativo no trabalho de parto

Amniotomia

- Não houve evidência sobre a duração do trabalho de parto

- Tendência a aumento do risco de uma operação cesariana.

Ocitocina

- OMS não recomenda infusão rotineira de ocitocina em parturientes saudáveis

Suporte contínuo

Respeito aos desejos e direitos da gestante

Apoio: menos medo - mais alívio da dor

Doula:

“Apoio à gestante e seu companheiro/acompanhante durante o trabalho de parto”


(MS, 2003)

“As mulheres que tiveram apoio contínuo no intraparto apresentaram menor


tendência a necessitar de analgesia e de parto cesárea ou a relatar insatisfação
com o parto.” (Evidência Nível A) (Continuous support for women during
childbirth, Cochrane Library, Issue 4, 2007.)

Assistência ao segundo período

a) Conceito
b) Duração do Período Expulsivo

c) Complicações Período Expulsivo

d) Monitorização da Vitalidade Fetal

e) Posicionamento

f) Puxos

g) Episiotomia (Conceito Clássico)

h) Episiotomia (Conceito Atual)

i) Episiotomia Seletiva: Geral – Indicação

j) Redução do Trauma Perineal

k) Fórceps X Vácuo Extrator

l) Vácuo Extrator

m) Acolhimento do Récem-Nascido

n) Ligadura do Cordão Umbilical

Conceito

Friedman (1978): Da descida fetal ao desprendimento do ovóide córmico.

Duração do período expulsivo

Ainda não foi realmente determinada

ACOG (2000)

Primíparas Analgesia 3 horas

Sem Analgesia 2 horas

Mulítiparas Analgesia 2 horas

Sem Analgesia 1 horas

Evidência Nível D

American College of Obstetricians and Gynecologists. Operative Vaginal Delivery.


Washington, DC. American College of Obstetricians and Gynecologists, 2000.
ACOG Pratical Bulletin 2000.
Complicações período expulsivo

T > 3 horas

Primíparas: Corioamninite, endometrite, lacerações, hemorragia

Multíparas: Aumento da morbidade materna e fetal

How long is too long: Does a prolonged second stage of labor in nulliparous
women affect maternal and neonatal outcomes? Am J Obstet Gynecol 2004; 191:
933-8. 41. Cheng YW, Hopkins LM, Caughey AB.

Monitorização da vitalidade fetal

Não se sabe sobre a periodicidade

Ausculta antes e após a contração

Durante 1 minuto a cada 5 minutos

Diferenciar DIP fisiológico e o patológico

ACOG Practice Bulletin #70: Intrapartum Fetal Heart Rate Monitoring. Obstet
Gynecol 2005; 106. 1453-60

Evidência Nível D

Posicionamento da parturiente

Tipos - Posição Lateral e Vertical - Parto na Água

Tipos

1. Talha litotômica (Laborie Duncan)

Parto operatório

2. Posição Lateral (Sims)

Redução da sensação de dor

Melhor retorno venoso

Redução de alteração do BCF

3. Posição Vertical
Posição Lateral e Vertical

Lateral mais confortável

Redução de alterações do BCF

Redução de Dor Grave

Redução de Episiotomia

Maior perda de Sangue

Evidência Nível A

Position for women during second stage of labour. (Cochrane Review). In The
Cochrane Library, 2007 Issue 4. Oxford: Update Software. 44. Gupta JK, Hofmeyr
GJ

Parto na Água

Melhora da dor

Sem evidência clínica

de efeitos benéficos

durante o período expulsivo

Desejo da Paciente

Evidência Nível D

Position for women during second stage of labour. (Cochrane Review). In The
Cochrane Library, 2007 Issue 4. Oxford: Update Software. 44. Gupta JK, Hofmeyr
GJ

Puxos

Geral - Puxos Precoces - Puxos Tardios

Geral

Utilização da musculatura

perineal

Pressão da apresentação

sobre o assoalho pélvico


Sensação de Preenchimento

Retal (desejo de evacuar)

Puxos Precoces

Após Completa Dilatação

-Reduzem o período expulsivo

-Maior Chance de lacerações

Puxos Tardios

Paciente sente Vontade

-Menor chance de Aplicação de Fórceps

-Menor chance de cesariana

Evidência Nível D

Episiotomia (conceito clássico)

Também veja: Episiotomia (Conceito Atual) - Episiotomia Seletiva: Geral –


Indicação

Facilitar o Parto

Diminuir lesões perineais

Diminuir chance de distopias

genitais

Usar de rotina

Episiotomy for vaginal birth. In: The Cochrane Library, Issue 1, 2007. Oxford:
Update Software. Carroli G, Belizan J.

Episiotomia (conceito atual)

Também veja: Episiotomia (Conceito Clássico) - Episiotomia Seletiva: Geral –


Indicação

Não deve ser usada de rotina


Episiotomia Seletiva:

Menos trauma posterior

Mais trauma anterior

Mais fácil correção

Não altera chance de distopias

Evidência Nível A

Addicionado pelo Arthur:

Routine episiotomy has not been demonstrated to be an effective way to shorten


the second stage of labour.In the uncommon case where the perineum is
preventing delivery, na episiotomy may expedite a vaginal birth. This has not
been examined in any prospective studies.

Episiotomy has also not been proven an essential part of na assisted vaginal birth,
as it does not reduce and may increase the incidence of maternal trauma. Midline
episiotomies have been found to increase the risk of third- and fourth-degree tears
in spontaneous deliveries as well as operative deliveries.

Recommendation:

Routine episiotomy is not necessary for an assisted vaginal birth. (II-1E)

(SOGC c l i n i c a l p r a c t i c e g u i d e l i n e s No. 148, August 2004)

Episiotomia seletiva

Geral – Indicação

Também veja: Episiotomia (Conceito Clássico) - Episiotomia (Conceito Atual)

Geral

Maior chance de lacerações (Primíparas)

1° grau: podem não ser suturadas

2° e 3° graus: devem ser suturadas.

Na posição vertical são mais comuns anteriormente

Na posição de joelhos e em decúbito dorsal mais comuns posteriormente

Deve ser reparada com sutura contínua (TAMBÉM DE PELE????)


Indicação

Quando fazer?

-Parto pré-termo (ATÉ UMA IG DE QUANTAS SEMANAS E PORQUE??)

-Parto pélvico

-Macrossomia

-Ameaça de laceração de terceiro grau (parede anterior)

-Aplicação de fórceps

Redução do trauma perineal

Não alteram as chances de trauma perineal

-Massagem no Períneo

-Manobras de Ritgen

-Compressas Mornas

-“Hand on Hand off”

Evidência Nível A:

Escolha do obstetra e da paciente

Fórceps x vácuo extrator

Exaustão Materna

Período Expulsivo Prolongado

Prolapso de Cordão

DPPNI

Eclâmpsia

Cardiopatias

Evidência Nível D

Manual rotation

Adicionado pelo Arthur


Geral

The purpose of manual rotation is the same as for forceps rotation: to turn the
fetal head to an occiput anterior position, thus making the presenting diameter of
the fetal head smaller.

If rotation to na occiput anterior position is not occurring spontaneously, then


manual rotation alone or in conjunction with an instrumental birth may facilitate
vaginal delivery.

Manual rotation can be used alone or it can be followed by forceps or vacuum.


Table 3 outlines techniques for manual rotation.

Although no studies exist on its effectiveness and potential complications,


anecdotal evidence suggests that effectiveness is high, complications are low, and
the pain experienced is about the same as for cervical examination.

Table 3. Techniques for Manual Rotation

Technique No. 1

1. The entire hand is placed in the woman’s vagina with the palm up.

2. The fetal head is flexed and slightly dislodged.

3. The occiput is rotated anteriorly by pronation or supination of the forearm.

4. The fetal head may need to be held in place for a few contractions or until the
application of a vacuum or forceps is completed.

Technique No. 2

1. The fingers may be placed along the lambdoid sutures.

2. Using mild pressure and a dialling motion, the fetal head can be rotated to an
occiput anterior position.

3. The fetal head may need to be held in place for a few contractions or until the
application of a vacuum or forceps is completed.

Recommendation

2. Manual rotation may be used alone or in conjunction

with instrumental birth with little or no increased risk

to the pregnant woman or to the fetus. (III-B)


Vácuo extrator

Mais Fácil de Usar

Reduz Morbidade Materna

Risco de Cefalohematoma

Risco de Hemorragia Retiniana

Evidência Nível A

Acolhimento do Récem-Nascido

Aspiração Não é Necessária

RN terno, choro espontâneo

Respira espontaneamente

Tônus adequado

LA claro

Aquecimento

Secagem

Contato Pele a Pele

Evidência Nível A

Oropharyngeal and nasopharyngeal suctioning of meconium-stained neonates


before delivery of their shoulders: multicentre, randomised controlled trial. Lancet.
2004; 14-20; 364: 597-602. Vain NE, Szyld EG, Prudent LM, Wiswell TE, Aguilar
AM, Vivas NI.

Ligadura do cordão umbilical

Clampeamento Tardio do Cordão

Retardo de 2 minutos (20-30ml/Kg)

Melhora do Hematócrito

Melhora da Ferritina

Diminuição do Risco de Anemia


Late vs early clamping of the umbilical cord in full-term neonates: systematic
review and meta-analysis of controlled trials. JAMA 2007 21; 297: 1241-52. Hutton
EK, Hassan ES

Assistência ao terceiro período

a) Geral

b) Do nascimento ao Delivramento

c) Manejo Ativo da Dequitação

Geral

Do nascimento ao Delivramento

Descolamento da placenta do leito uterino

Descolamento central ou marginal

Tempo em torno de 30 minutos

Prolongado > 30 minutos

Do nascimento ao delivramento

Hemorragia (> 500ml)

Retenção de Placenta e Anexos

Tração Controlada do Cordão

Revisão da placenta e anexos (Mandatória)

Vantagem na Conduta Ativa

Manejo ativo da dequitação

Geral

Volume de Sangue Perdido (> 500ml)

Ligadura precoce (Isoimunização, HIV, SFA)

Não Clampear porção materna do cordão (??????)

Uso de Ergotamina (Metergin) – Náuseas e Vômitos

Massagem Uterina X Conduta Expectante

Uso de Misoprostol oral ou sublingual


Evidência Nivel A

Ocitocina (10UI)

Melhor efeito que ergotamina e o misoprostol

Mais barato, menos efeitos colaterais

Mais efetivo quando associado a ergotamina (vômitos)

Usar após desprendimento ou após dequitação (?)

Evidência Nível A

Cotter A, Ness A, Tolosa J. Prophylactic oxytocin for the third stage of labour
(Cochrane Review).

In: The Cochrane Library, Issue 4, 2007. Oxford: Update Software.r 2007

Assistência ao quarto período

a) Geral

b) Atonia Uterina

c) Revisão da Cavidade Uterina

d) Revisão do Trajeto

Geral

Após Dequitação da Placenta:

Duração de 1 – 2 horas

Globo de Segurança Pinard

Maior risco de Hemorragia (Ocitocina)

Correção de lacerações

Atonia uterina

*Situação Grave

Conduta:

-Acesso Venoso Calibroso

-Reserva de Sangue

-Débito Urinário
-Massagem Uterina

-Ocitocina (20UI – 20-30 gotas/min)

-Misoprostol oral ou retal

-Ligadura de Hipogástricas

-Histerectomia

Revisão da cavidade uterina

Não Há Evidência de sua Realização

Mesmo para Cicatriz de Cesariana (evidênia Nível B)

Revisão do trajeto

Suspeita de Hemorragia não-decorrente de hipotonia uterina (Evidência Nível D)

Silberstein T, Wiznitzer A, Katz M, Friger M, Mazor M. Routine revision of uterine


scar

after cesarean section: has it ever been necessary?Eur J Obstet Gynecol Reprod
Biol 1998;

78: 29-32.

ATB profilaxia e pós-parto

a) Profilaxia de Acidentes Tromboembólicos

b) Antibioticoprofilaxia: Profilaxia Estrept. Grupo B - Outras situações

c) Puerpério (conceito)

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Não está Indicada

Fatores Associados:

-Obesidade Mórbida

-Trombofilias

-Imobilização Prolongada

-Condições pré – existentes


Evidência Nível D

Antibioticoprofilaxia

Profilaxia Estrept. Grupo B - Outras situações

Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

Pencilina Benzatina

Gestantes Colonizadas ( 35 -37 semanas )

Cultura Não Realizada + Fator de Risco

Fatores de risco:

-Amniorrexe + 18 h

-Prematuridade

-Febre Materna durante TP

-Sepse Neonatal Anterior

Evidência Nível B / D

Lumbiganon P, Thinkhamrop J, Thinkhamrop B, Tolosa JE. Vaginal chlorhexidine


during labour for preventing maternal and neonatal infections (excluding Group B
Streptococcal and HIV) (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 4,
2007. Oxford: Update Software.

Outras situações

Sem evidências em Outras Situações (Cardiopatias)

Não usar em parto Operatório

Não usar Clorexidina

Puerpério

Imediato: 2 horas até 10º dia

Tardio: 11º - 45º dia

Remoto: a partir do 45º dia


Avaliação da vitalidade fetal intraparto:
baseada em evidências
Alex Sandro Rolland de Souza

Maio, 2008

Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições
3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto


APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica


Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos


Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica
Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF
Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral
Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico
Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia
Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão


2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL
8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

V
W

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico
Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito
Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico
7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia


para Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes


1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral
Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário


Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta
B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação


Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto


Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito
Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação


3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado
3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto
Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia
Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)


Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas
1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On


Cancer AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências
Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita


7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-
GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE)


[DERMOSAN, TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]
8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,
SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE,


TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito
2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico
Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social


5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral


a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas
Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição
Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento
Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários
Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso
Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia
Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)


Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos


Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências
Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb
g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais
Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia
Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo
Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório
DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva
Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica
c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação
c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção
9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)


Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e
Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões
Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico
Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna
Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas
Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia


Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico
Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla
Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral
Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto
Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso
Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento
Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias
Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia
Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce


b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose


7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico
Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

1. Objetivo
Revisar os conceitos e atualizar sobre avaliação da vitalidade fetal intraparto
baseado nas evidências científicas atuais

2. Introdução
Porque a necessidade de discussão sobre vitalidade fetal intraparto ?

Morbimortalidade decorrente de hipoxia

Países desenvolvidos => 4/1.000 nasc. vivos

Países em desenvolvimento = > 33/1.000 nasc. vivos

LAWN et al., 2005

Maioria não pode ser prevenida com a monitorização,

mas falhas são consideradas fatores contribuintes

3. História

Antes de 1970:

Ausculta cardíaca

“Sofrimento fetal - presença de bradicardia ou desacelerações da FCF em


associação com outros sinais, como mecônio, sangramento e hipertensão”

Nos anos 70:

Cardiotocografia

FCF e contrações uterinas

Descobrir sinais precoces de hipoxia

Reduzindo a morbimortalidade neonatal

Exame intraparto tornou-se bastante difundido (anos 90)

Aumento das taxas de cesariana e parto instrumental por sofrimento fetal

1974 a 1991: a incidência de cesarianas por sofrimento fetal aumentou 15 vezes


(de 0,6% para 9,2%)

SHIONO et al., 1987; US DEPART. HEALTH HUMAN SERVICES, 1991

4. Níveis de evidência

1 Grande evidência em pelo menos uma revisão


sistemática de estudos bem desenhados,
randomizados e controlados

2 Grande evidência em pelo menos um estudo bem


desenhado, randomizados, controlados e tamanho
de amostra apropriado

3 Evidência em estudo bem desenhado, não


randomizado, grupo único com análise pré-pós,
coorte ou caso controle pareado

4 Estudo não experimental, bem desenhado de mais


de um centro ou grupo

5 Opinião de especialista baseada em evidência


clínica, estudo descritivo ou por grupo de
especialistas

Oxford Centre for Evidence-based Medicine, 2001

5. Grau de recomendação

A Baseado em estudos consistentes de nível


1, estudos experimentais e observacionais
de grande consistência

B Estudos consistentes de nível 2 ou 3 ou ainda


em extrapolação de nível 1,

estudos experimentais e observacionais de


menor consistência

C Estudos com nível 4 ou em extrapolação de


nível 2 ou 3, relatos ou séries de casos

D Nível 5 ou de qualquer nível quando


inconclusivos ou inconsistente, publicações
baseadas em consensos ou opiniões de
especialistas

Oxford Centre for Evidence-based Medicine, 2001

6. Conceito sofrimento fetal


SFA: durante o trabalho de parto, caracterizado por hipoxia, hipercapnia e
acidose.

Mecônio: Sinal clínico difundido para caracterizar o Sofrimento fetal

10% Gestações normais. BECKER et al., 2007; VELAPHI, 2006

Sofrimento fetal (fetal distress): o mais difundido

Diminuição transitória ou permanente do O2

Esta definição:

- Baixo valor preditivo

- Impreciso

- Pouco específico

Freqüência cardíaca fetal não tranqüilizadora (nonreassuring fetal status): “padrão


de freqüência cardíaca com desacelerações variáveis repetidas, taquicardia ou
bradicardia, desacelerações tardias, perda da variabilidade e baixo valor do perfil
biofísico fetal”

ACOG, 2005

= Estresse fetal (fetal stress)

National Institute Of Child Health And Human Development Research Planning


Workshop, 1997

7. Auculta fetal intermittente

Método mais utilizado

Estetoscópio de Pinard

Sonar Doppler

FCF antes, durante e depois da contração

Periodicidade:

1º Estágio 30 min (baixo risco), 15 min (alto risco)

2º estágio 5 min (baixo risco), 10 min (alto risco)

(Nível de Evidência: 5; Grau de recomendação: D)

ACOG, 1995; OMS, 1996

FCF basal

Acelerações transitórias espontâneas


Acelerações relacionadas a movimentos ou contrações uterinas

Desacelerações precoces, tardias e variáveis

8. Propedêutica do líquido amniótico

Mecônio não é patognomônica de “sofrimento fetal”

Hipoxia intra-útero é mais freqüente na sua presença

Índice de Apgar mais baixos e possibilidade de ocorrer a SAM

VELAPHI, 2006

8.1. Aminioscopia

Visualização do LA

Colo aberto

Possiblidades:

- Líquido amniótico claro sem grumos

- Líquido amniótico claro com grumos

- Líquido amniótico tinto de mecônio

- Líquido amniótico meconial (mecônio espesso)

ODENT, 2006

Não estão disponíveis evidências de ECR e não foram identificadas


recomendações para sua realização de rotina em gestações de baixo-risco

8.2. Aminiotomia

Ruptura artificial das membranas

Práticas obstétricas mais realizadas no mundo

Determinar as características do LA e acelerar o TP

Bolsa protetora das imensas forças das contrações uterinas

A amniotomia deve ser evitada, devendo ser realizada apenas durante o trabalho
de parto com indicações clínicas específicas, como falha da progressão do
trabalho de parto no primeiro estágio e a necessidade de assegurar a
característica do líquido amniótico
(Nível de Evidência: Ib; Grau de recomendação: B

Bricker & Luckas , 2007; Smyth, 2007; Howarth & Botha, 2007

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

9.1. Vantagens e desvantagens

Vantagens

Registro contínuo e concomitante da FCF e das contrações

Podem ser gravados e analisados posteriormente

Aconselhamento aos pais

Auditorias clínicas e situações médico-legais

Método seguro, não invasivo e de baixo custo

Desvantagens

Muitos parâmetros mensurados, dificultando a interpretação

Dificulta a mobilidade da gestante

Restringir o uso de massagens e mudança de posição

Restringe a imersão em água

Pode gerar para o casal a convicção de que toda a mortalidade perinatal e os


danos neurológicos podem ser prevenidos

Técnica rigorosa

Interpretação é operador dependente

Aumento dos Falso positivos

Restrito a casos selecionados

9.2. Condições maternas


Síndrome antifosfolípide

Hipertireoidismo

Hemoglobinopatias

Cardiopatia cianótica

Lupus eritematoso sistêmico

Nefropatia crônica

Diabetes mellitus tipo I

Desordens hipertensivas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

Hipertensão induzida pela gravidez

Redução de movimentos fetais

Oligo-hidramnia

Poli-hidramnia

Restrição de crescimento fetal

Gravidez pós-termo

Isoimunização Rh

Morte fetal prévia inexplicada

Gravidez múltipla (discrepância de crescimento)

9.4. Variações da FCF na ausculta

Causas de anormalidade – Linha de base – Variabilidade geral – Acelerações – DIPs


– Desaceleração prolongado – Desacelerações recorrentes

Causas de anormalidade

Cardiotocografia anteparto anormal:

- Meconio no LA

- TP induzido

- Analgesia de condução

- Insuficiência uteroplacentária
- Diabetes Mellitus

- Hemorragia

- Prematuridade

- Ruptura das membranas (espontânea ou artificial)

- Apresentação pélvica

- Gestação múltipla

- Pós datismo

- Restrição de crescimento fetal

- Distocia funcional

- TP prolongado

Linha de Base

média da FCF com um aumento aproximado de 5 bpm durante um período de 10


minutos, excluídas as mudanças periódicas ou episódicas, de marcada
variabilidade e segmentos da linha de base diferindo por mais de 25 bpm.

Em qualquer intervalo de 10 minutos, deve-se ter uma linha de base de pelo


menos dois minutos, ou a linha de base para esse período deve ser considerada
indeterminada.

Bradicardia: < 110 bpm

Taquicardia: > 160 bpm

A taquicardia é considerada uma alteração clínica quando associada a


desacelerações ou à diminuição da variabilidade.

Causas outras que sofrimento fetal:

- Infecções materna e fetal (corioamnionite)

- Uso de betamiméticos

- Taquiarritmias.

Variabilidade geral

Flutuações da linha de base em dois ou mais ciclos por minutos

AUSENTE – indetectável

MÍNIMA – < 5 bpm


MODERADA (NORMAL) – 6 a 25 bpm

AUMENTADA – > 25 bpm

Variabilidade da FCF:

- Índice mais seguro de avaliação do bem estar fetal

- Alguns consideram como normal uma variabilidade de longa duração (macro-


oscilações): 10 a 25 bpm

- Variabilidade reduzida sugere asfixia fetal quando associada a bradicardia, DIP II


e III

- Baixo valor preditivo quando isolada

- Variabilidade mínima (< 5 bpm) - pode não ser “sofrimento fetal”

Acelerações

aumento abrupto (do início ao pico máximo superior em menos de 30 segundos)


visualmente aparente na FCF sobre a linha de base.

Calculada a partir da mais recente linha de base

Acima 32 sem Pico máximo - > 15 bpm

Retorno - > 15 seg e < 2 min

Abaixo 32 sem Pico máximo - > 10 bpm

Retorno - > 10 seg e < 2 min

DIPs

Espicas (DIP 0): quedas rápidas e de pequena amplitude da FCF, relacionadas


sobretudo aos movimentos fetais, mais freqüentes na presença de oligo-
hidrâmnio ou circulares de cordão.

Não apresentam significado clínico importante

DIP I (PRECOCE): redução gradual, visível e aparente da FCF (do início até o nadir,
deve ser > 30 segundos)

Não significa doença

Sua recorrência, significa vigilância

DIP II (TARDIO) : redução gradual, visível e aparente da FCF


(do início até o nadir, deve ser > 30 segundos)

DIP III (variável): redução abrupta, visível e aparente da FCF (do início da
desaceleração até o nadir, deve ser menor que 30 segundos).

Redução - > 15 bpm Duração - 15 seg e < 2 min

Sem significado patológico quando:

- Esporádica

- Acelerações de “ombro”

- Recuperação rápida

- Queda < 60 bpm

- Variabilidade normal

- Linha de base normal

- Aspecto em “V”

Desfavorável quando:

- Recorrentes

- Perda do “ombro”

- Recuperação lenta (Dur > 60 s)

- Queda > 60 bpm

- Variabilidade alterada

- Linha de base alterada

- Morfologia bifásica – “W”

Desaceleração prolongada

Igual ou maior que 15 bpm com duração maior que dois minutos e abaixo de 10
minutos.

Causas:

- Hipotensão materna

- Hipertonia uterina

- Compressão do cordão

- Convulsão
- Eclâmpsia

- Prolapso de cordão

Desacelerações recorrentes

Presença de desacelerações em 50% ou mais das contrações uterinas em um


período de 20 min

National Institute of Child Health and Human Development, 1997

9.5. Evidências

“A cardiotocografia contínua durante o trabalho de parto não deve ser utilizada de


forma rotineira e universal, reservando-se a casos particulares”

(Nível de Evidência: Ia; Grau de recomendação: A)

ALFIREVIC et al., 2007; RCOG, 2001.

O método apresenta boa sensibilidade, porém baixa especificidade, com elevadas


taxas de falso-positivos.

Na presença de uma cardiotocografia normal, provavelmente o feto encontra-se


saudável com freqüência cardíaca tranqüilizadora. Entretanto, diante de uma
cardiotocografia alterada ou não-tranqüilizadora não estamos necessariamente
com um feto em “sofrimento fetal”

RCOG, 2001

CARDIOTOCOGRAFIA versus AUSCULTAÇÃO FETAL INTERMITENTE

Após amplas discussões recomenda-se que a cardiotocografia intraparto não deve


ser utilizada mesmo nas pacientes de alto risco, uma vez que os estudos clínicos
não revelaram nenhum benefício desta sobre a auscultação fetal intermitente.

Entretanto, poucos médicos e hospitais removeram o cardiotocógrafo de suas


unidades de trabalho. Na realidade, houve um aumento da sua utilização,
principalmente nos Estados Unidos.

ACOG, 1989

Maior incidência de FCF não-tranqüilizadora e de cesarianas por “sofrimento fetal”


no grupo da cardiotocografia e redução da mortalidade perinatal por hipoxia fetal.
Vintzileos et al.,1993
Metanalise (9 ECR; n=18.561).

A cardiotocografia contínua intra-parto aumentou a incidência de cesarianas por


freqüência cardíaca fetal não-tranqüilizadora (OR 2,55; IC 95% 1,81 - 3,53) e
diminuiu a mortalidade perinatal devido à hipoxia fetal (OR 0,41; IC 95% 0,17 -
0,98).

Vintzileos et al.,1995

ECR (n=12.964) e Metanálise (12 ECR; 58.855)

único benefício observado da cardiotocografia intra-parto foi a redução da


incidência de convulsões, sem afetar significativamente o prognóstico neonatal

Mac Donald et al., 1985; Thacker et al., 1995

RS da Cochrane (12 ECR; n=37.000 gestantes)

Apenas 2 estudos foram considerados de alta qualidade

Não foi encontrada diferença da cardiotocografia contínua para a mortalidade


perinatal global e paralisia cerebral.

metade do risco de convulsões neonatais

incidência de cesarianas no grupo da cardiotocografia

Análise dos subgrupos de baixo-risco, alto-risco, pré-termo e dos dois ECR de alta
qualidade foram semelhantes ao grupo todo

ALFIREVIC Z et al., 2007

Cesariana versus Convulsão neonatal

Mãe versus recém-nascido

Ausência de benefícios em longo prazo da cardiotocografia não prova que a


auscultação intermitente seja segura

Exigências da ausculta a intervalos curto

Versus

Não recomendam a cardiotocografia intraparto:

não reduzir a taxa de paralisia cerebral

não modifica o prognóstico neonatal


associar-se à restrição da deambulação

aumenta da taxa de cesarianas

A cardiotografia intra-parto deve ser reservada às gestações de alto-risco para


comprometimento fetal, uma vez que o risco de cesarianas é provavelmente
maior, acarretando maiores complicações para o binômio mãe-bebê, em relação
ao efeito protetor para convulsões neonatais

Nível de Evidência: Ia; Grau de Recomendação: A)

ACOG, 1988; SOUZA & AMORIM, 2008

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

Evidências

10.1. GERAL

Sono Fetal = > Diagnóstico de Padrão não tranqüilizador

Métodos para despertar os fetos

Diminuir os resultados falso-positivos

Mudança da posição materna

Atividade física

Ingestão de glicose

Estimulação sonora

Estimulação da luz

Estimulação manual do feto

Ingemarsson & Arulkumaran, 1989

10.2. BUZINA DA MARCA KOBO

500 a 40.000 Hz - 60 a 115 Db - 9,62 cm2

Pólo cefálico

Tempo mínimo: 3 a 5 seg

Resposta: Movimentos
Ativo – > 15 bpm / 15 seg

Hipoativo – 15 bpm / 15 seg

Inativo – ausente acelerações

Não implica diagnóstico de “sofrimento fetal”, sendo considerado de risco,


impondo-se propedêutica complementar com monitorização contínua

Não satisfatório

Repetir após 1 a 3 min por 2 vezes

Realizado com ou sem a cardiotocagrafia

VPN e sensibilidade = 100%; VPP = 50%

ACOG, 2001

10.3. EVIDÊNCIAS

Revisão Sistemática Cochrane

9 ECR; n=4.838

Cardiotocografia antenatal

Reduziu a incidência de cardiotocografia considerada como não-tranqüilizadora,


tempo médio para a realização do exame e aumentou a freqüência de MAF

Teste de estimulação vibroacústica na presença de FCF não-tranqüilizadora


intraparto

Não foi encontrado nenhum ECR

East et al., 2007

RS com estudos observacionais

Teste de estimulação vibroacústica acompanhada pelo pH do sangue no couro


cabeludo do feto

Teste de estimulação sonora é apropriado para avaliação do bem estar fetal na


presença de uma cardiotocografia não-tranqüilizadora

Recomenda-se realização do pH no sangue fetal quando este Teste não for ativo

(Nível de Evidência: IIa; Grau de Recomendação: B).

Skupki et al., 2002


11. Microanálise do sangue fetal

pH sangue fetal =>Melhor reflete o O2 fetal

pH = 7,3 a 7,32 =>TP

Couro cabeludo

Ruptura das Membranas

Não disponível

Custos, Invasivo e incômodo

(Nível de Evidência: IV; Grau de Recomendação: C)

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

12.1. GERAL

Adulto => Sat O2 95% a 100%

Feto => 30% a 70% (limite de 30%)

Passado =>Mais precisa

Vantagens:

Mede proporção de Hg que carreia o O2

Oxigenação dos tecidos pode revelar hipoxia

Técnica confiável, segura e disponível nas UTIs

Sensores Vários (Nellcor N-400)

Sucção ou clipes

Técnica Fixo no couro cabeludo ou outra parte

Ruptura das membranas

Carbonne et al., 1997; Dildy et al., 1996

Uso em conjunto com a auscultação intermitente, nas gestações únicas, com IG >
36 sem, na presença de uma cardiotocografia não-tranqüilizadora e após ruptura
das membranas
ACOG, 2001

12.2. EVIDÊNCIAS

5 ECR; n=7.424

Não reduz a incidência de cesarianas

Mas reduz a taxa de cesariana quando utilizada em fetos com cardiotocografia


apresentando padrão não-tranqüilizador

East et al., 2007

Recomenda a não utilização, sugerindo que novos estudos sejam realizados,


baseada no aumento dos custos sem benefícios

(Nível de Evidência: Ia; Grau de recomendação: A)

ACOG, 2001

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

Técnica óptica e não invasiva

Mensurar a oxigenação cerebral

Explora as diferenças entre a Hg reduzida e oxigenada

Fibra óptica na cérvice uterina (pólo cefálico)

Calcula as diferenças do fluxo sangüíneo cerebral e Sat O2

Teoricamente => Mais preciso

Limitações:

- Satisfatória em 50 a 65%

- Pobre contato com a pele

- Cabelos grossos e pretos baixa penetração

- Mudanças na posição da fibra

Revisão Sistemática

- Avaliar os efeitos do uso da espectroscopia no TP

- Não foi encontrado nenhum ECR


Apesar do benefício teórico, a espectroscopia é uma ferramenta de pesquisa,
sendo necessário novos estudos

(Nível de Evidência: Ia; Grau de recomendação: A)

Mozurkewich & Wolf, 2007

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

14.1. Geral

Técnica invasiva

Eletrodo no couro cabeludo

Monitores adequados

Ondas P => Contração atrial

Complexo QRS => Contração ventricular

Onda T => Repolarização ventricular

Relação PR/RR

Segmento ST

14.2. EVIDÊNCIAS

Revisão sistemática

4 ECR (n=9.829) Segmento ST (3 ECR; n = 8.872)

Intervalo PR (1 ECR)

Segmento ST

Tendência acidose metabólica neonatal (pH < 7,05 e BE > 12)

(RR 0,64; IC 95% 0,41 – 1,00; n = 8.108)

Encefalopatia neonatal (RR 0,33; IC 95% 0,11 – 0,95)

Nec. de amostra do sangue fetal (RR 0,76; IC 95% 0,67 – 0,86)

Parto vaginal operatório (RR 0,87; IC 95% 0,78 – 0,96)

Não houve diferenças:

Incidência de cesarianas, Escores de Apgar < 7 no 5º min e Admissão na UTI


Existem poucas evidências sobre o intervalo PR

Análise do segmento ST pela eletrocardiografia fetal ajuda na tomada de


decisões quanto ao bem estar fetal durante o trabalho de parto

Desvantagens: necessidade do eletrodo interno e ruptura das membranas

(Nível de Evidência: Ia; Grau de recomendação: A) Neilson, 2007

Câncer do Corpo Uterino


Ana Thaïs Vargas e Ana Beatriz Albuquerque

Set/2007

Também veja: Hiperplasia Endometrial e Pólipo Endometrial

Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea
1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave
Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

M
N

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar
Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido
Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite
Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

N
O

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações


Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual
Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica


2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op
Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

N
O

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

V
Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário
Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP
Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia


para Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica


12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento
10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação


Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida


1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes


Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação
Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial
Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita


Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada
B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez
Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio
Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento
Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso
Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On


Cancer AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)


Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda
3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos
1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-
GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE)


[DERMOSAN, TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE,


TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis
Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito
Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico
Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração


Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais
Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição
Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento
Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical


A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias
Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia
Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local
Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação


Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal


12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral
b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea
Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal
9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006


Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão
DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária
Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico
f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral
b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção
8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas


Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e


Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)


Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral
Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva
Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas
Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia


Mülleriana)
Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES


Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical
A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas
Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça
Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética
Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral
Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas
Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida
b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal
c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral
Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama
Outros

A1. Introdução

Nos países desenvolvidos, é a quarta causa de câncer na mulher, estando atrás do


câncer de mama, pulmão e cólon.

No Brasil, é a quinta causa de câncer na mulher, estando atrás do câncer de pele,


mama, colo uterino e intestinal.

Corresponde a 11% dos canceres da genitália feminina, onde 90% destes são
adenocarcinomas e 10% sarcomas.

Cerca de 2-3% das mulheres desenvolvem câncer de endométrio na vida.

Importância

Diminuição da incidência de câncer cervical;

Aumenta da expectativa de vida;

TRH na pós-menopausa;

Maior consciência e ênfase no

diagnóstico precoce e tratamento

A2. Epidemiologia
Incidência – É um câncer de paises desenvolvidos.

Howeram:

8 \ 100.000 na América do Sul

25\100.000 nos EUA

2\100.000 na Índia

World Journal of Surgical Oncology, 2004

Nos EUA é o tumor malign de pelvo mais comum.

Menacme até a menopausa => pico de incidência 5ª e 6ª décadas de vida.

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente


b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente


Tipo mais comum;

Mulher na perimenopausa;

Exposição estrogênica sem oposição da progesterona;

Início com hiperplasia endometrial.

Tipo mais comum: endometroíde

Maior grau de diferenciação

Idade mais precoce no diágnostico

Melhor prognóstico

A hiperplasia de endométrio é lesão precursora para câncer de endométrio,


variando de acordo com o tipo histológico.

Também veja: Hiperplasia Endometrial

Tipo de lesão % de
Histológica Progressão

Simples sem Atipia 1%

Complexa sem 3%
Atipia

Simples com Atipia 8%

Complexa com 29%


Atipia

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

Independe do estímulo estrogênico;

Desenvolvem-se em endométrio atrófico;

Mulheres na pós-menopausa / mulheres mais idosoas;


Tipo mais comum: serosopapilar e de células claras;

Menor grau de diferenciação;

Maior profundidade de invasão miometrial;

Mestástases linfáticas mais precoce

Pior prognóstico.

A4. Fatores de Risco

Quais os fatores de risco para o câncer de endométrio?

Qualquer condição em que haja um estímulo estrogênico excessivo sem a


contraposição apropriada da progesterona é fator de risco para o câncer de
endométrio.

Síndrome do Câncer de corpo uterino

Estudo realizado na UNIFESP observou que das pacientes com diagnóstico de


câncer de endométrio – 50,8% tinham obesidade, 45,8% Hipertensão e 25,8%
Diabetes.

Idade

Mais comum após os 50 anos de idade e raro antes dos 40 anos.

A idade média oscila entre 62,2 e 67,7 anos.

História familiar

Antecedentes familiares de câncer de ovário e endométrio;

Síndrome de Lynch II;

Mutações nos oncogenes K-ras e HER2 e supressores tumorais p 53, p21 e outros.

Obesidade

A influência da obesidade ocorre devido a conversão periférica de


androstenediona em estrona, sem a contraposição da progesterona.

O risco está associado ao grau de obesidade.

Dieta
Maior risco em dieta rica em gordura.

Acredita-se que a gordura aumente a absorção do ESTRÓGENO no circuito


enterohepático, mantendo as concentrações deste mais elevada e permanente.

Diabetes

Aumenta o risco em 2,7 vezes, em especial quando está associado a obesidade.

Hipertensão

Aumenta o risco em 1,5 vezes, em especial quando está associado a obesidade.

Menarca Precoce = > Exposição prolongada de estrógeno endógeno.

Menopausa Tardia = > Exposição prolongada de estrógeno endógeno.

Nuliparidade = > Exposição prolongada de estrógeno endógeno.

Anovulação Crônica

Síndrome dos Ovários Policísticos / Anovulação crônica

Tu de Ovário produtor de estrógenos.

Terapia Hormonal = > Monoterapia estrogênica aumenta o risco relativo em 2


a 8 vezes.

Tamoxifeno = > É um composto sintético de ação estrogênica seletiva para a


mama, com ação estrogênica no endométrio.

Outros:

Maior nível educacional (tipo estrogênio dependente)

Raça branca (tipo estrogênio dependente)

DM, HAS, Colelitíase

A5. Fatores de Proteção


ACHO

Tabagismo

Gravidez

DIU com progesterona

A6. Histologia
Adenocarcinoma Endometrióide (80%)

Adenocarcinoma Endometrióide com diferenciação escamosa

Adenocarcinoma Mucinoso

Adenocarcinoma Seroso Papilar

Adenocarcinoma de Células Claras

Carcinoma Escamoso

Carcinoma Indiferenciado

Carcinoma Misto

A7. Clínica
1) Sangramento Genital
É a manifestação mais comum (95%) e mais importante.

Causas de sangramento uterino na pós-menopausa

Atrofia endometrial: 60-80%

TRH: 15-25%

Pólipos endometriais: 2-12%

Hiperplasia endometrial: 5-10%

CA endometrial: 10%

Deve-se descartar câncer de endométrio em todo sangramento genital na pós-


menopausa!!!!

Jovens => sangramento abudante, irregular ou acíclico: investigar cavidade

2) Piométrio

É o segundo sintoma mais comum.

Deve-se a fenômenos degenerativos como estenose cervical com infecção


associada.
3) Dor pélvica

Pode ser devido a detecção do organismo ao tumor como corpo estranho ou por
invasão a órgãos vizinhos.

4) Anemia, emagrecimento, caquexia

Sintomas tardios, em geral definindo fase terminal, com metástases


disseminadas.

5) Edema vulvar e de membros inferiores

Sintomas tardios, em geral definindo fase terminal, com metástases


disseminadas.

6) Hematúria

Sintomas tardios, em geral definindo fase terminal, com metástases


disseminadas.

7) Enterorragia

Sintomas tardios, em geral definindo fase terminal, com metástases


disseminadas.

A8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

a) Anamnese
Identificar a história clínica, avaliar os fatores de risco.
Caracterizar o ritmo menstrual e suas modificações.

b) Exame Físico
Avaliar o IMC, os níveis tensionais, valorizar os sinais de anemia, identificar sinais
de androgenismo.

No exame ginecológico realizar exame especular alem do TV e TR– lembrar dos


diagnósticos diferenciais como ca de colo, pólipo e processos vaginais
hemorrágicos.

c) Citologia Oncótica
Atipias glandulares de significado indeterminado (AGUS).

A detecção de células endometriais em mulheres menopausadas é indicação para


estudo histológico do endométrio.

Falha em 50 a 60% das vezes.

Em geral, é positiva em 30% das pacientes com carcinoma do corpo.

“Quando negativa não afasta e quando positiva, obriga melhores investigações.”

d) Biópsia por aspiração endometrial

Realizada em consultório é a primeira etapa aceita na avaliação de uma paciente


com sangramento uterino anormal.

e) Curetagem Uterina

Se realiza através do raspado da cavidade uterina e canal cervical, após prévia


dilatação cervical.

Desvantagens:

Pode não obter material suficiente.

Pode não percorrer toda superfície

(Não diagnosticando lesões focais)

Pode não detectar pólipo e mioma

Requer anestesia e hospitalização


f) Utra-sonografia Transvaginal

Sensibilidade – 96,3%

Especificidade –78,6%

Normalmente o endométrio se visualiza uma linha central, simétrica, homogênea


e hiperecóica.

O endométrio hiperplásico é hiperecóico, com espessura aumentada, ocupando


toda a cavidade uterina.

Segundo alguns Autores:

4-10mm – 6% de Adenocarcinoma

11-15mm – 31% de Adenocarcinoma

16-20mm – 48% de Adenocarcinoma

> 20mm – 70% de Adenocarcinoma

g) Histeroscopia
Sensibilidade – 91,1%

Especificidade – 99,5%

É o exame Padrão-Ouro.

Pode ser realizado ambulatorialmente.

Permite visualização direta da cavidade uterina.

Quando se deve biopsiar?

Aumento da espessura endometrial

Aumento da vascularização

Formações polipóides

Áreas de Necrose

Lesões exofíticas

A9. Formas de Disseminação


Continuidade
Contigüidade

Em Superfície

Em Profundidade

Via Transtubária

Via Linfática

Linfonodos pélvicos

Linfonodos para-aórticos

Linfonodos retroperitoniais

Via Hematogênica

Metástase principalmente para vagina e pulmão

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

Quando fazer?

Avaliação Pré-Tto

Anamnese

Exame Físico

Raio X de tórax

ECG/ Hemograma completo + plaquetas/ Bioquímica com provas de função


hepática e renal/ Classificação sangüínea/ Sumário de urina

TC e RNM

CA 125 sérico

A11. Estadiamento Clínico

FIGO 1971

I Limitado ao corpo uterino


Ia G1/2/3 cavidade uterina < 8 cm

1b cavidade uterina > 8 cm


G1/2/3

Corpo e colo, mas não se


II estende para fora do útero

III Estende-se para fora do útero,


mas não ultrapassa a pelve
verdadeira

IV Estende-se para fora da pelve


verdadeira

Disseminação para órgãos


IVa adjacentes (mucosa bexiga e/ou
reto)

IVb Disseminação para órgãos


distantes

A12. Estadiamento Cirúrgico

Incisão

Inspeção da cavidade

Lavado peritoneal – espaços subdiafragmáticos, goteiras parieto-cólicas, espaço


ant e post do útero.

Inventário da cavidade – útero e anexos, superfície peritoneal, omento, fígado,


cadeias linfonodais: região iliaca, para-aorticos, fossas obturatorias.
Linfadenectomia

Aspecto mais controverso do estadiamento cirúrgico

1. Alto grau de diferenciação (G1 e G2) e que invade menos da metade do


miométrio: baixa incidência de gânglios comprometidos, retirada apenas dos
suspeitos.

2. Tumores G3 com invasão profunda do miométrio: estudo dos linfonodos.

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Email:
Avermeul@hotmail.com

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

a) Geral

Histerectomia total, salpingectomia bilateral, ooforectomia bilateral,


omentectomia infracólica e linfadenectomia seletiva.

Não há benefícios em retirar o 1/3 superior da vagina.


b) Ia, Ib, G1 e G2

Com histologia favorável, o estadiamento cirúrgico e a HTA + AS já é o


tratamento.

Não se faz necessária a complementação com QT e RT.

As pacientes nesse estágio que têm impossibilidade de serem operadas podem


fazer RT exclusiva com bons resultados e boa sobrevida.

c) Ic e G3

Além da cirurgia essas pacientes são beneficiadas com tratamento adjuvante


onde a recidiva vaginal chega a 15%.

Faz-se braquiterapia vaginal com ou sem RT pélvica.

d) IIa

Cirurgia

Braqui vaginal com ou sem RT pélvica.

e) IIb

Cirurgia

Braqui vaginal e RT pélvica.

Pacientes nesse estágio com contra-indicação à cirurgia podem também podem


ter resultados satisfatórios com essa terapia, com impacto positivo na curva de
sobrevida.

f) IIIa

Cirurgia

Pode-se fazer RT pélvica ou abdomino-pélvica.

g) IIIb

Cirurgia

Faz-se as duas a RT abdomino-pélvica e a braquiterapia vaginal.


Se nesse estagio a paciente tiver gânglios positivos a radio deve abranger a
topografia dos mesmos.

h) IVa e IVb

Também devem receber tratamento cirúrgico com o devido estadiamento sendo o


mais abrangente possível.

Em caso de doença residual mínima ou microscópica tem sido indicada a RT


abdominal total com ou sem braqui.

Estudos estão em curso sobre a QT nos estágios mais avançados com resultados
promissores.

g) Metástases

O tratamento é paliativo visando melhorar a qualidade de vida da paciente e os


sintomas.

h) Recidiva

Lesões pequenas podem ser retiradas e as grandes são candidatas à exanteração


pélvica. A braqui e a RT pélvica também podem ser usadas.

Pode-se tratar com progesterona de deposito

A14. Seguimento

Trimestral no primeiro ano.

Semestral no segundo ano.

Exame físico e ginecológico

CO e colposcopia

Rx de tórax

USG total e pélvica

Cintilografia óssea, TC, RM a procura de metástases.

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico
B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

B6. Tratamento

B1. Introdução

São tumores raros. Representam 5% dos tumores do corpo uterino.

Tem origem mesodérmica e podem ser:

Puros à apenas com estruturas sarcomatosas

Mistos à também com estruturas epiteliais

B2. Diagnóstico

Sintomas clínicos => sangramento uterino anormal dentro ou fora do ciclo


menstrual, dor abdominal em BV, tumoração abdominal.

Nos casos avançados podemos ter astenia e perda de peso.

No exame físico temos aumento do volume uterino e às vezes saída de estrutura


poliplóide pelo OCE.

Exames complementares => USG com Doppler, histeroscopia e x de tórax para


procurar metástases.

B3. Classificação

Proposta pela Gynecologic Oncology Group (GOG)

Leiomiossarcoma

Sarcoma do estroma endometrial

Sarcoma Mülleriano misto homólogo

Sarcoma Mülleriano misto heterólogo

Outros sarcomas uterinos

B4. Estadiamento

Usa-se o mesmo do Ca de Endométrio.


B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

a) Leiomiossarcoma

Originário da musculatura lisa do miométrio.

30% dos sarcomas uterinos

Único, grande, amolecido, róseo, amarelado com áreas de hemorragia e necrose.

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

É o mais comum dos sarcomas 50%

Media de 65 anos de idade

Muito agressivo com prognostico reservado

Podem ser:

Homólogosà quando tem apenas elementos müllerianos epiteliais ou não


(carcinossarcomas)

Heterólogoà quando co-existem tecidos estranhos ao útero (sarcoma


mesodérmico misto)

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

Representa 15% dos sarcomas uterinos

Média de idade de 40 anos

O diagnostico pode ser dado por curetagem

Podem ser:

Baixo grau

Alto grau

Diferenciar da forma benigna o Nódulo Estromal pelos números de mitoses e


presença ou não de invasão.
B6. Tratamento

HTA + AB + omentectomia parcial, linfadenectomia seletiva com coleta de


citologia e inventário da cavidade.

Leiomiossarcoma

A RT aumenta em aproximadamente 15% a sobrevida associado a cirurgia no


estagio I

Tumores Müllerianos

No estagio I não se beneficiam de RT adjuvante mas no estagio II a sobrevida


aumenta 10% em 5 anos.

Sarcoma de estroma endometrial

No estagio I a RT adjuvante aumenta a sobrevida assim como nos estágios


avançados.

Câncer de vulva

Estadiamento

Estágio Achados

0 Carcinoma in situ

I (T1N0M0) Tumor confinado à vulva e/ou períneo com <


ou = 2 cm, sem metastases em linfonodos

II (T2N0M0) Tumor confinado à vulva e/ou períneo com >


2 cm, sem metástases em linfonodos

III Tumor de qualquer tamanho com:


(T3N0M0)
1) Comprometimento de uretra e/ou
(T3N1M0 vagina e/ou anus
) 2) Linfonodos metastáticas
unilaterais
(T1N1M0
)

(T2N1M0
)

IVa Tumor que invade 1/3 superior da uretra,


(T1N2M0) mucosa vesical e retal, ossos da pélvis e/ou
linfonodos bilaterais
(T2N2M
0)

(T3N2M
0)

(T4NxM
0)

IVb Metastases à distância


(T1NxM1)

Ciclo menstrual
Rafaella Lima R1 e Caroline Souza R2

Seminário modificado pelo Arthur no 02/07/08 usando o seminário de Maria


Eugênia B. de S. Câmara (residente CISAM/UPE)

1) Historia

2) Duração

3) Nomenclatura (de alterações do ciclo)

4) Fases: Imagem - O hipófise (GnRH) e o Ciclo Menstrual -- Fase


Folicular – Fase Lútea – Transição Lúteo-Folicular

5) Ciclo ovariano

6) Alterações endometriais

7) Alterações cervicais

8) Alterações mamárias

9) Referências bibliográficas
Historia

Antigas Civilizações – Culto as grandes Deusas

Princípio gerador da vida

Rituais de agradecimento

Sacrifícios de animais

“A mulher engravidava do sangue da menstruação”

“Quando uma mulher menstruar, estará num estado de impureza durante sete
dias.” Levítico 15:19-24

“Se o homem deita em relações sexuais com uma mulher durante o período
menstrual dela, ambos serão excluídos de seu povo, porque deixaram descoberta
a fonte do sangue fluente dela”. Levítico 20:18

Duração

Duração do Ciclo: Amplitude de 25 a 30 dia. Outros autores: 21-35 dias (2/3 M)

Duração da menstruação: 2 a 5 dias. Pode durar até 8 dias.

Perfil irregular nos extremos da vida

Volume: 20-60 ml

Nomenclatura

Oligomenorréia: Ciclo menstrual irregular com períodos de intervalo maiores que


35 dias

Polimenorréia: Ciclos frequentes, regulares, com intervalo de 21 dias ou menos

Menorragia: Ciclos regulares com volume menstrual maior que 80 ml ou mais de 5


dias de duração

Metrorragia: Sangramento menstrual irregular

Menometrorragia: Sangramento menstrual excessivo, prolongado, em intervalos


frequentes e irregulares

Hipomenorréia: Ciclos regulares com sangramento reduzido

Sangramento intermenstrual: Sangramento que ocorre entre o período esperado


da menstruação.

Fases
Geral - Eixo Hipotálamo-Hipofisário do Ciclo Menstrual -- Fase Folicular – Fase
Lútea – Transição Lúteo-Folicular

Geral (com imagem)

Folicular: Seleção do folículo dominante e seu desenvolvimento até a etapa de


folículo de graaf maduro

Período ovulatório: Maturação do oócito e ruptura folicular

Lútea: Conversão do folículo ovulatório em corpo lúteo

Fase Folicular dura de 10 a 16 dias e é a responsável pela duração do ciclo.

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Secreção pulsátil – Estímulos que influenciam a secreção de GnRH – Alças de


feedback

Secreção pulsátil

Hipotálamo coordena a dinâmica do ciclo menstrual

Principal produto: GnRH. Liberado de forma pulsátil para ser efetivo.

Exposição intermitente: modulação positiva => maior número. de receptores

Ciclos de 30 a 90 min fase folicular e mais na lútea

Estimula a secreção de gonadotrofinas (FSH e LH) pela adeno-hipófise.


Exposição contínua: modulação negativa (downregulation) => número de
receptores GnRH diminuído

VM curta ( 2-4min) – rápida clivagem

Secreção pulsátil varia em frequência e amplitude:

Fase folicular: Freq com Amp

Final desta fase: Freq e Amp

Fase lútea: Freq e Amp

Estímulos que influenciam a secreção de GnRH

Secreção de GnRH influenciada por estímulos ambientais e endógenos

Substâncias com efeitos sobre o GnRH:

Endorfinas - Inibe

Esteróides ovarianos - aumentam as endorfinas

Variáveis durante todo o ciclo:

- Fase lútea: máximo

- Fase folicular: mínimo

Sintomas ciclo-específico (disforia na fase pré-menstrual, por abstinência)

Norepinefrina e Serotonina – excitatório GnRH

Dopamina - inibitório

Alças de feedback

Longa – androgênios e estrogênios

Curta – h. hipofisários

Ultra curta – secreção hipotalâmica

Principais produtos de secreção hipotalâmica:

GnRH – FSH e LH

CRH – ACTH

GHRH – GH

TRH – TSH
Fase folicular

Final da fase lútea do ciclo anterior. Aumento FSH e LH

Multiplicação das células da granulosa e diferenciação da teca interna e externa

Células da granulosa: Receptores FSH

Compartimento tecal: Receptores LH

Teoria “duas células, duas gonadotrofinas”

Estágio Pré-antral

Esteroidogênese

Colesterol: Matéria-prima

Colesterol + desmolase =Pregnolona

Pregnolona + 3beta desidrogenase delta 5 isomerase = Pregnolona ( via delta 5)


e Progesterona ( via delta 4)

Progesterona + 17 alfa hidroxilase = 17-hidroxiprogesterona

17-hidroxiprogesterona + desmolase = Androstenediona

Androstenediona + 17 desidrogenase = Testosterona

Testosterona + aromatase = Estrona e Estradiol

Desenvolvimento folicular: Contínua síntese de androgênios e estrogênios.


Feedback negativo no eixo,fazendo diminuir níveis FSH e LH.

Ambiente androgênico - Seleção folicular.

Folículo com maior número de receptores ao FSH e LH e maior atividade da


aromatase. Ambiente estrogênico

Outros reguladores do desenvolvimento folicular:

-Inibina B = Fase folicular. Inibe a síntese e liberação do FSH

-Ativina = Estimula a liberação de FSH da hipófise

-Fator de crescimento similar à insulina (ILGF)-1

-Fator de crescimento epidérmico (EGF)/fator de crescimento transformador


(TGF)-α

-TGF-ß1

-Fator de crescimento de ß-fibroblastos (FGF)


-IL-1

-TNF-ß

-OMI (????)

-Renina-angiotensina

Fase lútea

Período após a ovulação até a próxima menstruação , durando cerca de 14 dias.

Antes da ovulação, ocorre uma aumento das células da granulosa, aumento da


vascularização e acúmulo de pigmento amarelado (Corpo Lúteo)

O funcionamento lúteo normal depende de um desenvolvimento pré- ovulatório


ótimo;

O acúmulo de receptores de LH durante a fase folicular predetermina a


capacidade funcional do corpo lúteo

O corpo lúteo declina rapidamente 9 a 11 dias após a ovulação.

Se ocorre a gravidez a regressão é evitada pela presença da gonadotropina


coriônica humana (HGC)

Prolonga a estereidogênese vital do corpo lúteo até aproximadamente 9 a 10


semanas.

Transição lúteo- folicular

Com a morte do corpo lúteo , vai resultar a diminuição dos níveis circulantes de
estradiol,progesterona e inibina.

O decréscimo da inibina remove a inflência supressora sobre a secreção de FSH


na hipófise.

Ocorre um aumento progressivo e rápido na freqüência da secreção pulsátil de


GnRH( diminuição do estradiol e progesterona).

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e Forma dos Oócitos – Fase Folicular – Teoria das 2 células x 2


gonadotrofinas – Fase Lútea

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Desenvolvimento - Folículo primordial - Folículo pré-antral - Folículo Antral -


Folículo Pré-ovulatório
Desenvolvimento

20ª sem.: 6 -7milhões oócitos.

5º mês – atresia folicular (remanescentes - na prófase I meiose)

Ao nascer: 1-2 milhões. Folículos primordiais.

Puberdade: 300.000- 400.000

400 -500 oócitos liberados p/ ovulação

Ovários inativos na infância: Níveis baixos de gonadotrofinas hipofisárias.

9 a 10 anos: Liberação pulsátil e progressiva de FSH e LH. Menarca por volta 11-
16 anos

Reinício da meiose – após desbloqueio do inibidor de maturação do oócito (IMO)


no meio do ciclo

FOLÍCULO PRIMORDIAL

Recrutamento folicular

Crescimento inicial – independe de gonadotrofina

FSH – diferenciação e crescimento

Principais alterações:

Crescimento do oócito I

Camada única granulosa p/ múltipla (céls. Cúbicas)

A progesterona e inibina (fase lútea ant.) - FSH

Folículo pré-antral

Zona pelúcida

Separa-o das céls. Granulosas circundantes

Proliferação contínua granulosa e teca

Produção de estrogênio (E)

Folículo Antral

Produção de liquido rico em estrogênio

Cavidade – antro
Folículo Pré-ovulatório

Deslocamento do ovócito

Coroa radiata

Cumulus oophurus

Fase Folicular

1º dia do ciclo ao pico de LH

Duração: 10 – 14dias

Responsável pela maioria das variações do ciclo

Caracterizada por:

Aumento progressivo FSH – recrutamento e crescimento folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

FSH receptores – aumenta aromatase

LH estimula teca – androgênios

Androgênios + aromatase = estradiol e estrona

Estrogênio:

- Ambiente favorável – crescimento e nutrição

- Síntese de outros estrogênios

- Síntese e expressão de receptores de FSH – granulosa (prolif. e diferenc.)

Androgênios:

Níveis baixos ( folículo pré-antral):

Estimula a atividade da aromatase (receptores de granulosa)

(E) alto – feedback negativo:

Diminui FSH + pico de LH

Produção de Progesterona (P)

Folículo dominante ( > nº. receptores FSH e LH)

- 5º ao 6º dia ciclo menstrual

Mecanismo de retroalimentação
Níveis altos:

Intensa atividade da 5-alfa-redutase

Converte androgênios em formas que n podem ser aromatizadas

Inibe a expressão de receptores p/ FSH

Inibe a aromatase

Folículos em atresia (exceto o dominante – maior nº. de receptores p/ FSH)

Estrogênio na circulação – feedback negativo

FSH declinando – progressão fase folicular

Ameaça ao crescimento folicular contínuo

Seleção de folículo dominante

Níveis de estrogênio e receptores FSH

Aumento de LH (regulação bifásica)

Níveis baixos – inibe LH

Níveis altos – estimula LH

Estímulo ao LH requer (E) alto: 200ng/ml > 48h

Pico significante LH ( reinicia meiose I)

LH alto e FSH baixo:

Estímulo de receptores de LH da granulosa

Luteinização

Produção de progesterona (P)

Fase Lútea

Ovulação (folículo de Graaf) 10 – 12h após pico de LH ou 24-36h após elevação


inicial do LH => Corresponde com o inicio de queda FSH

Pico de LH aumenta PGL e enzimas => Enfraquece a parede => Aparece Estigma
(avascular) => Extrusão lenta s/ ruptura (Yoshimura & wallach, 1987. Medida da
pressão intrafolicular) => Oócito II é expulso c/ fluidos, zona pelúcida e coroa
radiata

Outras substâncias atuam:


Inibina A (ativa na fase lútea)

Inibina B (ativa na fase folicular – por estimulo FSH)

Ambas inibem FSH

Ativina: estimula FSH e o potencializa

Corpo lúteo:

Secreção de (P) e (E)

(P) > 5ng/ml = ovulação

(P) = 7ng/ml = plena fase lútea

Regulação hormonal:

Feedback negativo – regressão do corpo lúteo

Declínio FSH e LH

Inibina e (P) - inibem o recrutamento folicular

Duração do corpo lúteo depende da produção contínua de LH

Duração = 10dias

12-16 dias = corpo albicans

Mecanismo de retroalimentação

Se houver fecundação:

Corpo lúteo gravídico = 5 – 7sem.

Deslocamento lúteo-placentário

(E) e (P) declinam

Remove o bloqueio central das gonadotrofinas

FSH e LH aumentam

Alterações endometriais

Fase Proliferativa – Fase Secretória – Menstruação

Fase proliferativa

Aumento progressivo da espessura às custas de hiperplasia estromal e glandular


que se tornam tortuosas e longas.
- Corresponde a fase folicular

- Endométrio:1- 2mm no início da fase

Crescimento mitótico progressivo

Glândulas estreitas, curtas se tornam longas e tortuosas

Padrão cilíndrico baixo muda para pseudoestratificado

- Ação estrogênica

Fase secretória

Maior vascularização do endométrio

Edema do estroma e tortuosidade das glândulas e dos vasos espiralados.

Equivale a fase lútea

48 – 72h após a ovulação (progesterona)

Produto rico em proteínas eosinofílicas

Diminuição progressiva de estrogênio

Glândulas formam vacúolos de glicogênio

19º a 20º dia – secreção apócrina p/ a luz????

6º a 7º dia pós-ovulatório – ativ. glandular máxima e aumento do edema estroma

Final: artérias espirais mais visíveis, alongadas e espiraladas

2 dias antes da descamação – aumento de linfócitos e PMN p/ vasos

Colapso do estroma e início do fluxo menstrual

Menstruação

Destruição do corpo lúteo: declínio de estrogênio e progesterona

Redução da espessura de endométrio, seguido de espasmo dos vasos tortuosos e


conseqüente isquemia.

Ruptura lisossomal e liberação de enzimas

Destruição local do tecido

Camada eliminada – decídua basal (fonte p/ próximo crescimento)

PGL produzidas em todo ciclo

Vasoconstricção e contração miometrial


Alterações da cérvix uterina

Estrogênio

Muco abundante , fluído,formando fios quando sofre distensão.

Progesterona

Muco escasso e espesso.

Alterações mamárias

Primeira fase

Proliferação do epitélio das ductos e crescimento do sistema canalicular.

Segunda fase

Crescimento dos alvéolos e acúmulo de secreção dos lóbulos (edema e


aumento do volume)

Referências bibliográficas

FREITAS, F.; MARTINS-COSTA, S.H.; RAMOS, J.G.L.; MAGALHÃES, J.A. Rotinas em


Obstetrícia: Ciclo menstrual normal. Porto Alegre, 2006, ed. Artmed, p 465-472.

BEREK, J. Novak Tratado de Ginecologia.Fisiologia reprodutiva.Rio de Janeiro,


2005, ed. Guanabara, p135-153.

REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. Bases morfológicas e funcionais do


sistema genital. Rio de Janeiro, 1999, 6ªed. Editora Guanabara, p 632 – 639.

PRIORE, M.D. Viagem pelo imaginário do interior feminino. São Paulo, 1999. Rev.
bras. Hist. vol.19 n.37 ww w. geocities .com .br 19/04/08 20:35

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)


Ana Thaïs Vargas

IMIP – Ago 2007

Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo
1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem
12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio
Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano
Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)


DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)


Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase
Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais
Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada


Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica


Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas


Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal
Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

A
C

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta
8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral
Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto


9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia


para Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral


3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral
Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia


Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação
Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério
IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral
Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B
Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4
A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia
D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos
Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade
Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias


Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico
5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On


Cancer AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado


A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico
Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-
GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE)


[DERMOSAN, TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE,


TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia
Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas
Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica
Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas
Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais


a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento
Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento
Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas
Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias
Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado


Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia
Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal


Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal


7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia
A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos


a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal
3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras
Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo
Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial
* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral
b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico
e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico
f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana


a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e


Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos
Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral
Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU
Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico


Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares


Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia


Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico
Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese
Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico
Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)


Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado


Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares
Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais
Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite
Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos


f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido
Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico
Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

1. Conceito

Diminuição patológica da velocidade de crescimento fetal.

O peso ao nascimento está abaixo do limite inferior da curva de peso neonatal


que corresponde ao percentil 10 da curva de Battaglia e Lubchenco.

criticas

2. Crescimento Fetal

Resultado do potencial intrínseco de crescimento e dos fatores que estimulam


e\ou inibem o crescimento.

Três estágios:

Fase de hiperplasia celular

Fase de hiperplasia e hipertrofia celular

Fase de hipertrofia celular


Os fatores que modificam o desenvolvimento fetal podem ser:

Intrínsecos:

- Genéticos

- Malformações

- Químico

- Físico

- Infeccioso

Extrínsecos:

- Ambiental

- Patologias maternas

- Placentar

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

Tipo I

Intrínseco, harmonioso, simétrico e precoce.

- Corpo proporcional.

- Peso, perímetro cefálico e cumprimento estão comprometidos.

-As biomedidas correspondem ao peso e não à IG.

-Grande índice de malformados.

- Prognóstico cerebral ruim.

Tipo II

Extrínseco, assimétrico, tardio, desarmônico, desproporcional.

- Aspecto distrófico.

- Desenvolvimento desarmônico não proporcional.


- Há hipóxia fetal.

- A biometria fetal corresponde mais à IG do que ao peso.

- Freqüente hipoglicemia neonatal.

- Hipóxia neonatal.

Tipo III

Misto, extrínseco semi-harmônico ou extrínseco simétrico.

- Aspecto harmônico mas desnutrido.

- Insuficiência metabólica constante.

- Placenta pequena mas sem anomalias morfológicas.

- Órgãos são pequenos mas pode ter fígado e baço de tamanho maior.

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

Tipo I

Cromossomopatias

Trissomias 18 e 21

TORCHS

Drogas e exposição a teratógenos

Tipo II

HAS DPPNI crônico

Diabetes com vasculopatia SAAF

Gestação múltipla Colagenoses

Placenta previa

Tipo III
Anemia

Desnutrição materna crônica

Etilismo

Tabagismo

Uso de drogas

5. Fisiologia

Fetos com CIUR desenvolvem mecanismos de adaptação ao meio desfavorável:

Adaptação Hemodinâmica

Centralização fetal: fase compensada da hipóxia fetal.

Adaptação Metabólica

Hiperlacatatemia => Hipoglicemia

Acidose sanguínea => Hipertrigliceridemia

Hipercapnia => Aminoácidos

Hipoinsulinemia => Hipotireoidismo

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

Risco para CIUR

CIUR prévio ou RN de baixo peso

Hábitos tóxicos

Doenças maternas associadas

Datação correta da IG pois todos os parâmetros adotados serão baseados nessa


informação.

DUM correta ou USG de 1° trim

Se não for possível: DBP, CC, CA, CF e suas relações.

Suspeita de CIUR
Um ou mais fatores de risco formam a suspeita.

AFU: Baixo valor preditivo mas é o primeiro tipo de rastreio. Tem varias limitações
como amniorrexe, obesidade materna, miomatose, malformação uterina mas às
vezes é a única arma que o médico dispõe.

CIUR

Provável CIUR

Clinica: Alterações na curva de crescimento fetal e ganho ponderal materno.

USG: Mudança de percentil prevê CIUR, oligoâmnio é sinal de suspeita.

Biometria: Alterações da biometria e queda de percentil. CF\CA > 24 CC\CA > 1

Peso: A estimativa de peso fetal x IG abaixo do percentil 10 prevê CIUR

7. Acompanhamento

Avaliação fetal

USG com Doppler

Ecocardiograma

Perfil bioquímico (se possível)

Sorologia para TORCHS e cariótipo pra pesquisa de etiologia.

Há necessidade de manejo em hospital terciário com suporte neonatal de


qualidade

Podem ser feitas tentativas para melhorar as condições fetais mas raras são as
etiologias que podem ser revertidas.

Parar o tabagismo, uso de drogas

Melhorar a nutrição materna

DLE

Tentar controlar a doença materna

8. Centralização Fetal

Antecede em algumas semanas outras alterações mais graves e o


comprometimento do PBF
A conduta é interromper de tiver > 34 sem

Se < 34 sem faz-se monitorização rigorosa da vitalidade fetal e interrompe


quando a maturidade pulmonar estiver comprovada.

A “descentralização” é fenômeno muito grave e está indicada a interrupção.

9. Diástole Zero

Ausência de fluxo no fim da diástole da a. umbilical.

Ideal é a interrupção imediata da gravidez caso haja maturidade pulmonar

O ideal é interromper com 30 sem ou quando o peso fetal for maior ou igual a
1000g e sempre com maturidade pulmonar tentada com CE

Abaixo disso é preciso monitorizar e aguardar o melhor momento.

10. Diástole Reversa

Situação de extrema gravidade

A interrupção está indicada quando houver viabilidade fetal (no IMIP corresponde
a 28 sem)

11. Via de parto

PN: Se a vitalidade fetal for boa

- IG > 34 sem

- Normoamnio

- Como tem alto risco para hipóxia perinatal a monitorização deve ser rigorosa.

PC: Vitalidade comprometida

- Oligoâmnio > 5

- Mecônio

- Indicações Obstétricas.
Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)
Eduardo Coutinho - R2

Suelen Bezerra - R1

1. Introdução

2. Definição

3. Epidemiologia: Geral - Morbidade - Fatores de Risco - DIPA e Anticoncepção -


Fatores de Proteção

4. Etiologia

5. Fisiopatologia

6. Abscesso tubo-ovariano

7. Quadro Clínico: Amamnese - Exame Físico

8. Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

9. Diagnóstico: Objetivo – Clínico - Critérios diagnósticos - Considerações do CDC


2006 - Exames Complementares

10. Diagnóstico Diferencial

11. Tratamento Geral: Objetivo - Critérios para tratamento hospitalar - Medidas


gerais

12. Tratamento ambulatorial (CDC 2006): Regime A - Regime B

13. Tratamento hospitalar (CDC 2006): Regime A - Regime B - Regime alternativo

14. Tratamento ciríurgico (indicações)

15. Tratamento do Parceiro Sexual

16. Complicações da doença

17. Prevenção

Introdução

A DIPA (Doença Inflamatória Pélvica Aguda) é a doença infecciosa mais comum


em mulheres de países industrializados, a mais séria e dispendiosa infecção
bacteriana transmitida sexualmente e a quinta maior causa de hospitalização
entre mulheres (McGregor, 1998).

Nos EUA, atinge 1 milhão de mulheres/ano (Washington, 2000).

Mulheres que tiveram DIPA têm maior risco de desenvolver gravidez ectópica,
infertilidade e dor pélvica crônica.
Sequelas como aderências pélvicas, piossalpinge e abscesso tubo-ovariano
ocorrem em 15 a 20% e geram intervenções cirúrgicas.

Definição

Síndrome clínica resultante da infecção progressiva do útero, tubas uterinas,


ovários, peritônio e estruturas contíguas decorrente da ascensão de
microorganismos da flora vaginal e do endocérvice.

Exclui as infecções relacionadas ao ciclo gravídico-puerperal e as decorrentes de


manipulações cirúrgicas.

Epidemiologia

Geral - Alta morbidade - Fatores de Risco - DIPA e Anticoncepção - Fatores de


Proteção

Geral

Nos Eua, 1 milhão de casos/ano; sendo 1/5 em adolescentes e ¾ em em mulheres


menores de 25 anos.

Baixa taxa de mortalidade: 4,2 por 1000 pacientes.

Nos Eua, 600.000 internações ao ano.

A população mais atingida é de mulheres entre 15 a 39 anos, negras e nulíparas,


de zona urbana (CDC)

Alta morbidade

Após 1 episódio de DIPA o risco de gravidez ectópica aumenta em 7 vezes.

Em 18% das pacientes existe dispareunia e dor pélvica crônica.

Após 1 episódio, 12% das mulheres desenvolverão infertilidade, após 2 episódios


25% e após 3 ou mais, 50% estarão inférteis.

Fatores de risco

Idade abaixo de 25 anos

Mulheres não brancas, solteiras, de zona urbana

Baixo nível socioeconômico, falha no serviço médico

Múltiplos parceiros sexuais e início precoce da atividade sexual


Parceiro sexual portador de uretrite

Exposição a DSTs ou DIPA prévia (recorrência > 25%)

Manipulação do trato genital

Anticoncepção

Outros: tabagismo, uso de drogas ilícitas

Ducha vaginal e tampões vaginais

Ciclo menstrual

HIV (6 a 20%)

DIPA e anticoncepção

O DIU aumenta o risco de DIPA em 2 a 4 vezes, principalmente nos 4 meses após


sua inserção. Há correlação entre o uso de DIU e a DIPA por Actinomyces israelii.

Os métodos de barreira diminuem o risco de DST, DIPA e comprometimento


tubário. Risco de DIPA: 0,4%

Com o uso dos contraceptivos hormonais orais há maior risco de DIPA por
clamídia, mas a incidência da doença é baixa (0,3%). Nas adolescentes parece
aumentar o risco de DIPA.

Fatores de proteção

Flora vaginal contendo lactobacilos

pH da vagina entre 3,8 e 4,2

Mucosa vaginal trófica

Colo uterino sem lacerações ou ectopia

Muco cervical

Menstruação

Peritônio pélvico

Fatores imunológicos

Etiologia

Natureza polimicrobiana - Aeróbios e anaeróbios - Causas raras

Natureza polimicrobiana
Principalmente Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae: 8 a 10% das
pacientes com cervicite desenvolverão DIPA.

Germes da flora vaginal normal como anaeróbios, Gardenerella vaginalis,


Hemophillus influenzae, estreptococos, E. coli e gram negativos

Anaeróbios como Bacteroides, Peptoestreptococcus, Peptococcus

Mycoplasma hominis e Ureaplasma urealyticum

Microorganismos sexualmente transmissíveis: gonococo, clamídia

Patógenos do trato respiratório: Haemophilus influenzae, estreptococo e


pneumococo

Microorganismos endógenos da flora vaginal: agentes da vaginose bacteriana,


Prevotella, peptoestreptococo.

Microorganismos intestinais: Bacteróides fragilis, E. coli

Aeróbios e anaeróbios

Aeróbios – Anaeróbios

Aeróbios

Gonococo, clamídia,

Gardenerella

Estafilo, estrepto

Pneumococos

Difteróides

E. coli, Klebsiella

Proteus

Mycoplasma hominis

Anaeróbios

Peptoestrepcocos

Peptococos

Clostridium
Veillonella

Bacteroides

Fusobacterium

Causas raras

Mycobacterium tuberculosis – Actinomices israelii

Mycobacterium tuberculosis

Por disseminação hematogênica, a infecção pélvica é extremamente indolente,


caracterizada por desconforto pélvico e irregularidade menstrual, além de
infertilidade. O diagnóstico é por biópsia endometrial ou cultura do sangue
menstrual. O tratamento deve ser por 18 a 24 meses.

Actinomices israelii

Gram positivo que causa uma DIPA indolente com desconforto pélvico e
sangramento vaginal irregular. A infecção progride causando fibrose e destruição
da arquitetura normal do tecido. O tratamento clínico com antibióticos é
inicialmente parenteral e seguido pelo cirúrgico.

Fisiopatologia

Geral - Salpingite

Geral

Ascensão canalicular direta dos microorganismos, a partir do canal cervical, para


a cavidade uterina e tubas.

Ascensão não canalicular

Manipulações da cavidade uterina e variações hormonais favorecem a ascensão


dos microoganismos.

A presença de clamídia ou gonococo no canal endocervical favorece o


desenvolvimento de DIPA em 10 a 40%.

As vaginoses bacterianas comprometem o sistema imunológico e permitem


também a subida dos agentes.

Tricomonas vaginalis e espermatozóides podem ser carreadores dos agentes


etiológicos da DIPA (Cates, 1990).
A endometrite é a primeira manifestação clínica. Presença de plasmócitos no
estroma endometrial.

O processo infeccioso progride em direção às tubas e cavidade peritoneal.

Endometrite / Salpingite / Abscesso Tubo-ovariano / Pelviperitonite

Peri-hepatite: síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

A formação de abscessos depende da formação de ambientes de anaerobiose ou


microaerofilia e a infecção por germes anaeróbios.

A cervicite mucopurulenta com colo friável pode ser considerada como DIPA
inicial. O MS autoriza tratar pacientes de alto risco para DIPA com cervicite,
cobrindo clamídia e gonococo.

SALPINGITE

Na salpingite gonocócica, o gonococo age sobre o epitélio ciliar causando reação


inflamatória com migração de PMN, vasodilatação e transudação de plasma para
dentro dos tecidos; ou seja; intensa lesão celular. O tecido repara-se formando
fibrose.

Na salpingite por clamídia, a infecção primária é autolimitada e o dano leve a


moderado,mas as reinfecções causam lesões graves.

Abscesso tubo-ovariano

Geral - Classificação de Monif (1990)

Geral

O abscesso tubo-ovariano (ATO) é o processo terminal da DIPA aguda.

15 a 30% das salpingites não-tratadas evoluirão para ATO.

A proliferação de anaeróbios formará o ATO, com a obliteração das fímbrias na


tentativa de circunscrever a infecção.

O ATO ou evolui para peritonite ou torna-se um complexo (aglutinação dos órgãos


pélvicos) com conteúdo seroso estéril deformando a região anexial.

A rotura de um abscesso tubo-ovariano é uma emergência cirúrgica, rapidamente


progredindo para peritonite generalizada, náusea, vômitos e choque secundário à
peritonite e endotoxemia.

Classificação de Monif (1990)

Estágio 0: Infecção ginecológica baixa associada a endometrite (bartolinite,


esquenite, colpite, cervicite)
Estágio 1: Salpingite aguda sem peritonite

Estágio 2: Salpingite aguda com peritonite

Infecção monoetiológica

Infecção polimicrobiana

Estágio 3: Salpingite aguda com ooforite

Oclusão Tubária

Complexo tubo-ovariano

Estágio 4: Ruptura do complexo tubo-ovariano

Quadro clínico

Amamnese - Exame Físico

Amamnese

Febre, calafrios, náuseas, vômitos, alterações do trânsito intestinal.

Disúria, polaciúria, urgência miccional.

Corrimento purulento, de odor anormal.

Sangramento uterino irregular em pequena quantidade.

Dor abdominal em hipogástrio e fossas ilíacas de intensidade variável.

Associação entre o início da dor e a menstruação (durante ou após).

Massa ou tumoração pélvica.

Dispareunia

Exame físico

Dor abdominal à palpação ou à descompressão súbita (Blumberg positivo se


peritonite).

Dor pélvica

Sinal de Halban: percussão ou palpação cada vez mais dolorosa conforme se


progride da fossa ilíaca até o hipogástrio.

Ao exame especular, secreção mucopurulenta drenando pelo OCE do colo uterino.

Aspecto inflamatório da mucosa vaginal e colo uterino

Ao toque vaginal, vagina aquecida, presença de pontos dolorosos e abaulamentos


em vagina em fórnices vaginais.
Abaulamento em fundo de saco vaginal de Douglas (abscessos)

Colo uterino pode estar amolecido.

Dor à mobilização do colo uterino no toque bimanual.

Dor à palpação de anexos e endurecimento e edema destes.

Massa anexial palpável.

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Manifestação extra-pélvica da DIPA.

A fase aguda é uma perihepatite e peritonite focal com inflamação da cápsula de


Glisson decorrente da circulação de líquido peritoneal inflamatório. Poderá cursar
também com pericolite, periesplenite e perinefrite.

O quadro clínico é de dor em hipocôndrio direito ventilatório-dependente.

A videolaparoscopia evidencia exsudato purulento na cápsula de Glisson, ausência


de aderências e parênquima hepático íntegro. Pode-se isolar G/C.

A videolaparoscopia diagnostica a fase crônica pela presença de aderências


hepáticas à parede abdominal anterior tipo corda de violino.

Diagnóstico

Objetivo – Clínico - Critérios diagnósticos - Considerações do CDC 2006 - Exames


Complementares

Objetivo

Estabelecer orientações suficientemente abrangentes para evitar a negligência de


casos leves, mas suficientemente específicos, a fim de evitar administrar
antibioticoterapia a mulheres não infectadas.

Clínico

Difícil diagnóstico

Diversidade do quadro clínico

DIP assintomática

VPP para salpingite de 65-90% quando comparado à Laparoscopia.

O Diagnóstico é baseado nos achados CLÍNICOS!!! (CDC 2006)


Critérios diagnósticos

Mínimos – Adicionais – Elaborados - Diagnóstico

Mínimos

DOR no abdome inferior

DOR à palpação dos anexos

DOR à mobilização do colo uterino

Adicionais

Temperatura oral > 38,3ºC (MS: axilar > 37,8)

Secreçao vaginal ou cervical anormal

Proteína C reativa e/ou VHS elevada

Mais de 5 leucócitos p/campo de imersão na secreção vaginal

Comprovação laboratorial de infecção por:

-gonococo ou clamídia. MS: Micoplasma

-Massa pélvica (MS)

-Hemograma “infeccioso” (MS)

Elaborados

Evidência histopatológica de endometrite

Abscesso tubo-ovariano ou de fundo-de-saco de Douglas em estudo de imagem


(USG e RMN)

Laparoscopia com evidência de DIP

Diagnóstico

DIP = (03 critérios mínimos + 01 critério adicional ) OU (01 critério elaborado)

Considerações do CDC 2006

Exigir a presença dos 3 critérios mínimos pode prejudicar a sensibilidade do


diagnóstico de DIP
A presença de inflamação do trato genital inferior aumenta a especificidade do
diagnóstico

Critérios adicionais são utilizados para aumentar a especificidade dos critérios


mínimos

Toda mulher com diagnóstico de DIP deve ser pesquisada infecção por gonococo e
clamídia e rastreio para HIV

Exames complementares

Exames laboratoriais - Exames radiológicos – Videolaparoscopia

EXAMES LABORATORIAIS

Hemograma

Leucocitose com desvio à esquerda

Presente em menos de 50% dos casos

VHS e PCR

Normal em 25% dos casos

Sumário de Urina

Excluir infecção do trato urinário

Avaliar comprimetimento uretral de modo grosseiro

Cultura de Material da cérvix uterina

Sorologia para LUES e HIV

Teste de gravidez

Culdocentese

EXAMES RADIOLÓGICOS

Radiografia simples de abdome

USG pélvica e endovaginal

Presença de líquido livre em fundo-de-saco

Aumento da espessura endometrial

Massas anexiais mistas

Trompas uterinas cheias de material espesso


Tomografia e Ressonância Magnética

Histeroscopia

Hiperemia endometrial com exsudato purulento

Biópsia Endometrial

Método útil para o diagnóstico de endometrite

Se justifica nas pacientes submetidas a laparoscopia sem evidência visual


de salpingite. (CDC 2006)

VIDEOLAPAROSCOPIA

Geral - Formas de apresentação (Forma catarral - Estado de aderências - Abcesso


pélvicos)

Geral

-Padrão-ouro

-Alto custo

-Raramente necessária para o diagnóstico

-Permite diagnóstico diferencial

-Coleta de material para culturas

-Terapêutica

-Diagnóstico exato de salpingite

-Não detecta endometrite nem salpingite incipiente

Formas de apresentação:

Forma catarral - Estado de aderências - Abcesso pélvicos

Forma catarral

-Útero e trompas edemaciados

-Telangiectasias

-Trompas sem mobilidade e exsudativas

-Peritôneo congesto

-Pouca quantidade de líquido livre


Estado de aderências

Aderências frouxas entre os órgão pélvicos

Trompas espessadas, encurtadas e rígidas

Secreçao purulenta oriunda das trompas

Abcesso pélvicos

Evolução do estado de aderências

Organização e proliferação do tecido conjuntivo

Bloqueio do processo infeccioso

Diagnóstico Diferencial

Apendicite aguda

Gravidez ectópica

Aborto séptico

Torçao e ruptura de cistos ovarianos

Degeneração de miomas

Endometriose

Infecção urinária

Litíase renal

Linfadenite mesentérica

Diverticulite

Enterites

Tratamento

Objetivo - Critérios para tratamento hospitalar - Medidas gerais

Tabém veja:

1. Tratamento ambulatorial (CDC 2006): Regime A - Regime B

2. Tratamento hospitalar (CDC 2006): Regime A - Regime B - Regime


alternativo
Objetivo

Tratar infecção + Aliviar os sintomas + prevenir complicações

Mulheres jovens, sexualmente ativas ou com risco de DST, com queixa de


desconforto abdominal ou dor pélvica que preenchem os critérios diagnósticos
deve-se iniciar o tratamento empírico.

Quanto mais rápido for instituído, menor será a chance de seqüelas.

Associação de antibióticos é a regra

Esquema eficaz contra:

Neisseria gonorrhoeae

Chlamydia trachomatis

Anaeróbios (B. fragilis)

Vaginose bacteriana, gram-negativas, bactérias facultativas e estreptococos

Critérios para tratamento hospitalar

Emergências cirúrgicas não podem ser excluídas

Gravidez

Ausência de resposta à terapia ambulatorial

Incapacidade de seguir o tratamento ou tolerar as medicações por via oral

Doença grave, sinais de peritonite, náuseas, vômitos e febre alta

Abscesso tubo-ovariano

Imunodepressão (HIV)

OBS: Adolescentes – mesmas indicações!!!

Medidas gerais

-Repouso

-Abstinência sexual

-Hidratação

-Analgésicos
-Antitérmicos

-AINES

-DIU – Retirar?

-(MS: após 6h de ATB/ CDC: não há evidência)

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A - Regime B

Também veja:

1. Tratamento Geral: Objetivo - Critérios para tratamento hospitalar - Medidas


gerais

2. Tratamento hospitalar (CDC 2006): Regime A - Regime B - Regime


alternativo

Regime A

Levofloxacina 500mg, VO, 1x dia por 14 dias

OU

Ofloxacina 400mg, VO, 12/12h por 14 dias

COM ou SEM

Metronidazol 500mg, VO, 12/12h por 14 dias

Regime B

Ceftriaxona 250mg, IM, dose única

MAIS

Doxiciclina 100mg, VO, 12/12h por 14 dias

COM ou SEM

Metronidazol 500mg, VO, 12/12h por 14 dias

OU

Cefoxitina 2g, IM + Probenecida 1g, VO, DU MAIS

Doxiciclina 100mg, VO, 12/12h por 14 dias


COM ou SEM

Metronidazol 500mg, VO, 12/12h por 14 dias

OU

Outra Cefalosporina de 3ª, via parenteral, DU

MAIS

Doxiciclina 100mg, VO, 12/12h por 14 dias

COM ou SEM

Metronidazol 500mg, VO, 12/12h por 14 dias

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A - Regime B - Regime alternativo

Também veja:

1. Tratamento Geral: Objetivo - Critérios para tratamento hospitalar -


Medidas gerais

2. Tratamento ambulatorial (CDC 2006): Regime A - Regime B

Regime A

Cefoxitina 2g, EV, 6/6h

OU

Cefotetana 2g, EV, 12/12h

MAIS

Doxiciclina 100mg, VO ou EV, 12/12h

- Interromper tratamento após 24h de melhora e continuar Doxiciclina VO até


completar 14 dias.

- Associar Clindamicina ou Metronidazol à Doxiciclina em caso de abscesso tubo-


ovariano.

Regime B

Clindamicina 900mg, EV, 8/8h

MAIS
Gentamicina, EV ou IM, 2mg/kg de dose de ataque e manutenção de 1,5mg/kg
de 8/8h (pode ser usado dose única)

- Interromper tratamento após 24h de melhora e continuar Doxiciclina 100mg, VO


de 12/12h ou Clindamicina 450mg, VO de 6/6h até completar 14 dias.

- Em caso de abscesso tubo-ovariano usar clindamicina.

Regime alternativo

Levofloxacina 500mg, EV, 1 vez ao dia

COM ou SEM

Metronidazol 500mg, EV, 8/8h

OU

Ofloxacina 400mg, EV, 12/12h

COM ou SEM

Metronidazol 500mg, EV, 8/8h

OU

Ampicilina/Sulbactam 3g, EV, 6/6h

MAIS

Doxiciclina 100mg,VO ou EV, 12/12h

Tratamento ciríurgico

Indicações

-Falha do tratamento Clínico – 72h após ATB parenteral

-Presença de massa palpável que persiste ou aumenta, apesar do tratamento


clínico

-Suspeita de rotura do abscesso tubo-ovariano

-Hemoperitôneo

-Abscesso de FSP de Douglas

-Dúvida diagnóstica (DIP, apendicite, prenhez ectópica)

-Videolaparoscopia

-Laparotomia
Tratamento do parceiro sexual

Devem ser examinados e tratados quando contato sexual ocorreu até 60 dias
antes dos sintomas

Tratamento mandatório para evitar reinfecção da parceira

Geralmente são assintomáticos

Esquema deve sempre cobrir gonococo e clamídia

Azitromicina 1g, VO, dose única

MAIS

Ofloxacina 400mg, VO, dose única

Complicações da doença

Seqüelas Precoces - Seqüelas Tardias

Seqüelas precoces

Peri-hepatite

Abscesso tubo-ovariano

Morte

Seqüelas tardias

Infertilidade – fator tubário

Gestação ectópica – lesão tubária

Dor pélvica crônica – 17% (aderências)

Dispareunia

DIP recorrente (25%)

Prevenção

Diagnóstico e tratamento precoces

Preparo da equipe médica

Tratamento das vaginoses bacterianas

Rastreamento do gonococo e clamídia em populações de risco


Uso de métodos contraceptivos de barreira

Redução do número de parceiros

Diabetes e cirurgia
Ana Carla Montenegro

Thais Gelenske

Abril, 2008

1. Objetivos

2. Fisiopatologia

3. Importância do controle glicêmico: Pré-operatório - Pós-operatório

4. Manuseio pré-operatório: Admissão - DM 2 em uso de hipoglicemiante oral -


DM 2 em uso de insulina - DM 1

5. Manuseio perioperatório: DM tipo 2 -DM tipo 1

6. Manuseio pós-operatório: DM 2 em uso de hipoglicemiante oral - DM 2 em uso


de insulina - DM 1

Objetivos

Reconhecer controle glicêmico adequado e as possíveis complicações crônicas.

Sugerir um fluxograma de admissão pré-operatória do paciente diabético.

Fisiopatologia

O estresse cirúrgico

Desequilíbrio da homeostase glicêmica

Liberação dos hormônios do estresse (Cortisol, Glucagon, catecolamina, GH)

Degradação protéica /lipólise

Elevação da resistência insulínica


Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Diminui complicações

Dimunui tempo intra-hospitalar (Golden, SH; et al. Diabetes Care, 1999; 22:1408-
14)

Pós-operatório

Menor risco de infecção (ADA Position Statement.Diabetes Care, 2008; suppl. 1: )

Melhor cicatrização

Menor morbi-mortalidade (Grant, JP; et al. Med Clin N Am, 2008; 92: 325-348)

Risco da cirurgia atribuído à DM

SCA -> Avaliação cardiológica cuidadosa (Tuttnauer et al. Anesthesiology Clin,


2006; 24: 579-597)

Gastroparesia -> Broncoaspiração transoperatória

Neuropatia autonômica -> labilidade tensional

Nefropatia -> Metabolização dos anestésicos (Paiva. Acta Médica portuguesa,


2004; 17: 94-99)

Manuseio pré-operatório

Admissão

Internar 48 h antes do procedimento

Suspender hipoglicemiantes

Solicitar glicemia de jejum e HbA1C

Solicitar uréia e creatinina

Introduzir esquema basal Bolus: 0,4UI/Kg/dia

50% basal – 2/3 jejum e 1/3 bed time

Prescrever Glicose capilar antes das refeições e ás 22h

Correçao com insulina regular:

70-150: NADA

151-200:2UI
201-250:4UI

251-300: 6UI

301-350: 8UI

>350:10UI

Alvos glicêmicos

JEJUM: < 126mg/dl

PRANDIAIS: 180 – 200mg/dl

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

Também veja: Admissão

Sulfoniuréias: supsender 48h antes do ato (hipoglicemia).

Biguanidas: suspender 48h antes do ato (Acidose lática).

Tiazolidinodionas: suspender com o jejum.

Inibidores da alfa glucosidase: suspender com o jejum

Incretinas: ?

Instituir insulinoterapia: basal / bolus

DM 2 em uso de insulina

Também veja: Admissão

Manter insulinoterapia até data da cirurgia

Suspender basal na manhã do ato

Fazer controle com Glicose capilar + Bolus SN

DM 1

Também veja: Admissão

Manter insulinoterapia até data da ciurgia

GIK / GK + I
Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Cirurgias com duração >2h com anestesia geral:

Infusão de glicose 10% 500 ml + KCL 19,1% 5 ml

Insulina regular 50UI + SF0,9% 50 ml 1 – 2UI/h

Glicose capilar 1/1H

Cirurgias com epidural / raquianestesia

Se <2h: Glicose capilar 2/2H insulina regular 4 UI se > 150 mg/dl

Se >2h: insulina endovenosa + GK

Diabetes Mellitus tipo 1

GK + Insulina IV: 0,5 – 1UI/H

Glicose capilar 1/1H

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

Dieta zero: manter esquema GC / Bolus + SG10% (21ml/h)

Reintrodução da dieta: manter insulinoterapia basal bolus

Quando funções normais: retornar hipoglicemiantes

(atenção para Cr >1,4 – manter insulinoterapia)

Se infecção: manter insulinoterapia

DM 2 em uso de insulina

Dieta zero: manter esquema Glicose capilar / bolus + SG10% (21ml/h)

Reintrodução da dieta: retornar insulina basal/bolus (dose domiciliar) se aceitação


alimentar

Se infecção: esquema intensivo

DM 1
Semelhante ao DM 2 em insulinoterapia prévia

Veja: DM 2 em uso de insulina

Diagnóstico de gravidez
Renata Paixão – R1

11 de Março de 2008

1. Diagnóstico clínico

Presunção

Probabilidade

Certeza

2. Diagnóstico laboratorial

Biológico

Hormonal

Imunológico

Rádio-imunológico

ELISA

3. Diagnóstico ultrassonográfico

4. Idade gestacional: nomenclatura

5. Cálculo da idade gestacional: Geral – Aumento do volume uterino

6. Data provável do parto

1 ) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

4 semanas

amenorréia

5 semanas
náuseas, vômitos, anorexia

congestão mamária

* 8sem: hiperpigmentação da aréola primária e tubérculos de Montgomery

* 16sem:colostro e rede de Haller

* 20sem: aréola secundária (Sinal de Hunter)

6 semanas

-Polaciúria

-fadiga

-perversão do apetite

-tontura

-labilidade emocional

-constipação

-dispnéia

-ptialismo

-movimentos fetais

B) Sinais de probabilidade

6 semanas

Amenorréia

Aumento do volume uterino

8 semanas

1) Alterações da consistência

Sinal de HEGAR

Sinal de GAUSS

Sinal de LANDIN

Sinal de VON FERNWALDT


2) Alterações da forma

Sinal de PISKACEK

Sinal de NOBILE-BUDIN

3) Alterações de vulva e vagina

Sinal de JACQUEMIER ou CHADWICK

Sinal de KLUGE

Sinal de OSIANDER

4) Alterações abdominal

12 semanas

Aumento do volume abdominal

C) Sinais de certeza

-12 semanas

Ausculta dos bcf com o sonar-Doppler

-14 semanas

Sinal de PUZOS

-18 semanas

Movimentos ativos do feto

Palpação dos segmentos fetais

-20-21 semanas

Ausculta dos bcf com o estetoscópio de Pinard

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

-Hormônio glicoprotéico
-Compartilha a sub-unidade alfa com FSH, LH e TSH, sendo a sub-unidade beta
específica

- Reação cruzada com LH

Primeiro pico à 8ª semana

Segundo pico à 36ª semana

Queda do primeiro pico = aumento da progesterona à 12ª semana

A) Testes biológicos (de BETA-HCG)(não mais usados)

Aschheim-Zondek – camundongas/ ovários

Friedman – coelhas/ ovários (48h)

Galli-Mainini – sapos/ espermatorréia (3h)

B) Testes imunológicos (de BETA-HCG)

Inibição da aglutinação do látex

1500 UI/ litro

Inibição da hemaglutinação

“Pregnosticon All-in”

1000 UI/ litro

Hemaglutinação passiva reversa

“Neo-Pregnosticon”

75 UI/ litro

TESTE DE HEMAGLUTINAÇÃO

Observações testes imunológicos:

Falso-POSITIVOS

-Medicamentos psicotrópicos

-Proteinúria

-Mulheres climatéricas (LH)


Falso-NEGATIVOS

-Urinas de baixa-densidade

-1a ou 2a semana de amenorréia

-2o trimestre

C) Testes rádio-imunológicos

Fração BETA do hCG no soro materno

Quantitativos

Alta-sensibilidade, rápidos (4h)

* < 500 mUI/ml – não gravida

* 500-1000 mUI/ml – possíbilidade de gravidez (precisa confirmação)

* >1000 mUI/ml – gravida

D) Teste ELISA

3) diagnóstico ultrassonográfico

USG Transvaginal:

-4 semanas – SG

-5-6 semanas – vesícula vitelina

-6-7 semanas – eco embrionário/ bcf

-12 semanas – placenta

-11-13 semanas – dissolução do SG

-11- 12 semanas – cabeça fetal

Obs: A USG abdominal, na maioria das vezes, apresenta atraso de 1 semana em


relação a transvaginal no 1º tri.

Idade gestacional

-Abortamento: < 500g (20-22 sem)

-Parto prematuro: Até 36 sem + 6 dias

-Termo: 37 semanas completas a 41 semanas e 6 dias


-Pós-termo: 42 sem ou mais

Cálculo da idade gestacional

DUM

McDonald à IG = AFU x 8/ 7

USG

Aumento do Volume Uterino

-12 semanas – sai da pelve

-16 semanas – meia-distância (sinfise-cicatriz)

-20-22 semanas – cicatriz umbilical

-28 semanas – meia-distância (cicatriz-xifóide)

-40 semanas – apêndice xifóide

1o trimestre: variação de +/- 1 semana

2o trimestre: variação de +/- 2 semanas

3o trimestre: variação de +/- 3 semanas

Data provável do parto

REGRA DE NÄGELE

DUM (d/m) DPP (d+7/m+9)

Doença hemolítica perinatal (DHPN)


Ana Thaïs Vargas

IMIP - 2008

1. Conceito

2. Histórico

3. O Sistema Rh
4. O sistema ABO

5. Aloimunização Materna

6. Passagem Trans-placentária de sangue fetal

7. Exames

8. Resposta Imunológica: Primária – Secundária

9. Quadro Clinico e Fisiopatologia: Geral – Hemólise - Hidropisia Fetal

10. Propedêutica materna: Não Invasiva (Geral – USG) – Invasiva

11. Tratamento

12. Profilaxia

Conceito

Também chamada de Isoimunização Rh ou Eritroblastose fetal é patologia


obstétrica que acomete o feto e cursa com anemia conseqüente à hemólise e
presença de eritroblastos na circulação periférica fetal.

O fator desencadeante é a imuno-incompatibilidade sanguínea materno-fetal.

Rh, ABO, Kell, Duffy, Kidd e outras.

Histórico

A primeira descrição foi em 1892 com Ballantyne

Em 1932 Diamond, Blackfan e Baty observaram os eritroblastos na circulação


periférica de fetos anêmicos.

Em 1940 Landsteiner descobriu o fator Rhesus (Rh) e a doença pode ser melhor
elucidada.

Em 1961 Finn et al. na Inglaterra e em 1963 Freda et al. nos EUA descobriram e
desenvolveram a profilaxia materna.

O sistema Rh

O sistema Rh é um conjunto de antígenos presentes na superfície das hemácias


humanas.

Sítios Antigênicos CcDdEe

O fator Du à expressão fenotípica fraca do D


O sistema ABO

Também se trata de antígenos presentes na superfície das hemácias humanas.

Mãe O

Exposição prévia desnecessária

Forma mais branda da doença

Proteção relativa contra a isoimunização Rh

ABO compativel à 15% de incomp Rh

ABO incomp à 1,5% de incomp Rh

Aloimunização materna

Primeiro contato:

É necessário apenas 0,25ml de sangue fetal

Possibilidades para a sensibilização:

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Imunização pós-transfusão incompatível

Compartilhamento de seringas

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Ocorre em 75% das gestações

O volume e a incidência do sangramento são diretamente proporcionais à idade


gestacional

3% 1 trim

12% 2 trim

45% 3 trim a partir da 28 sem

Algumas patologias obstétricas e procedimentos aumentam o risco de


sensibilização por aumentar a chance de comunicação sanguínea

“Teoria da Avó”

DTG / Prenhez Ectópica / Abortamentos


Exames

O antígeno D já pode ser encontrado no 38 dia pós-concepcional

Teste de Kleihauer

Teste de Coombs à Indireto e Direto

Resposta imunológica

Primária – Secundária

Primária

É mais lenta e o anticorpo produzido é do tipo IgM.

A IgM não atravessa a barreira placentária.

Secundária

Ocorre quando a paciente já é sensibilizada.

O Ac produzido é do tipo IgG que atravessa a barreira placentária.

Diferença de Rh para ABO

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral – Hemólise - Hidropisia Fetal

Geral

São 3 as formas clinicas mais expressivas:

Ictérica

Anêmica

Hidrópica

As alterações patológicas variam de acordo com o tipo de IgG produzida.

IgG 1 e IgG 3

Hemólise
Depende da competência do SRE esplênico fetal.

Leva à anemia fetal que varia com a gravidade do processo.

Além de anêmicos os fetos mais acometidos se mostram edemaciados com


derrame pleural, ascite, derrame pericárdico, hepatomegalia, cardiomegalia...

Estimulação dos focos hematopoiéticos com reticulocitose.

Estimulação dos focos eritropoiéticos extra-medulares: fígado, placenta, baço


quando a Hb chega a níveis menores do que 7g/dL com aparecimento dos
eritroblastos no sangue periférico fetal.

Hidropisia fetal

Disfunção Hepática com hipertensão portal, hipoproteinemia e queda da pressão


coloidosmótica.

Falência Cardíaca decorrente da anemia severa com hipervolemia e ICC por alto
débito.

Propedêutica materna

Não Invasiva (Geral – USG) – Invasiva

Não invasiva

Geral

Anamnese

CS para a gestante e o pai da criança

Coombs indireto

USG

USG + Doppler

USG

Detecta sinais precoces de anemia fetal e os tardios

Aumento da espessura placentária, do átrio direito, do ILA

Derrames cavitários, edema do TCSC

USG + Doppler

Pico sistólico da artéria cerebral média


Invasiva

Amniocentese

Espectrofotometria do LA para detecção da Bb fetal

Zona 3 à Hb > 13 g/% feto normal

2B à Hb 10-13 g/% anemia moderada

2A à Hb 8-10 g/% anemia grave

1B e 1A à Hb < 8 g/% hidropisia fetal

Cordocentese

Tratamento

Imunoglobulina Humana Endovenosa

Transfusão fetal intra-útero

Intraperitoneal

Intravascular

Intracardíaca

Exsanguineotransfusão Intra-uterina

Interrupção da gestação

Profilaxia

Veja: Possibilidade sensibilização (Anti-Rh)

Infecções Sexualmente Transmissíveis


Supervisão: Dr. Aurélio

R1 Juliana Cotrim Amaral

R2 Eveline Catão

IMIP
Abril / 2008

Conteúdo versão 3.50*............................................................................................1

Contuédo Alternativo..............................................................................................1

1. Geral...................................................................................................................2

2. Obstetrícia...........................................................................................................2

A. Geral.................................................................................................................77

1. Exames Utilizados.............................................................................................77

2. Prescrições........................................................................................................77

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto........................................................................78

4. Fluxogramas......................................................................................................78

B. Gravidez............................................................................................................78

1. Fisiologia da gravidez........................................................................................78

2. Patiologia na gravidez.......................................................................................79

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)........................................79

C. Parto Normal.....................................................................................................79

1. Fisiologia...........................................................................................................79

2. Patologia...........................................................................................................80

3. Descrições e manuais dos procedimentos.........................................................80

D. Cesárea.............................................................................................................80

1. Indicações.........................................................................................................80

2. Descrição..........................................................................................................80

3. Manual do procedimento...................................................................................80

4. Complicações....................................................................................................81

E. Puerpério...........................................................................................................81

3. Ginecologia.......................................................................................................81

A. Geral...............................................................................................................156

1. Exames Utilizados...........................................................................................156

2. Prescrições......................................................................................................156

3. Rotinas no IMIP................................................................................................157

4. Fluxogramas....................................................................................................157

B. Fisiologia.........................................................................................................157
C. Patologia.........................................................................................................157

D. Descrições e manuais dos procedimentos......................................................158

Pela ordem..........................................................................................................158

12. Protolos /Rotina nos setores..........................................................................159

Rotina no Ambulatório Ginecológico....................................................................159

Anamnese...........................................................................................................159

Rotina no Ambulatório de Mastologia..................................................................160

Anamnese...........................................................................................................160

BIRADS................................................................................................................160

Rotina no banco de leite humano........................................................................162

Desmame no 6º mês da vida..............................................................................163

Leite artificial (criança não mama) e desmame...................................................163

Relactação..........................................................................................................164

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite...........................164

Coletar leite /ordenhar........................................................................................164

Conservar leite coletado (validade).....................................................................165

Consumir o leite humano....................................................................................165

Rotina no 4o CAM................................................................................................165

PE Grave.............................................................................................................165

Rotina na Ginecologia (sexto andar)...................................................................166

Admissão duma paciente nova............................................................................166

Diabetes e cirurgia..............................................................................................167

Rotina no caso de mola / DTG.............................................................................169

Pre-operatório.....................................................................................................170

Preparo para tomografia – paciente alérgico.......................................................173

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP....................................................................174

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório).......................................................175

Rotina de neonatologia no pré-parto...................................................................175

APGAR.................................................................................................................176

VIG e QH..............................................................................................................176

Formulas.............................................................................................................177
Prescriçãoes........................................................................................................177

Rotina no Pré-Parto.............................................................................................179

Rotina no Puérperio.............................................................................................179

Rotina no SIGO....................................................................................................180

Rotina na triagem................................................................................................180

Estupro (após) / violência sexual.........................................................................180

Prescrições..........................................................................................................181

2A. Indicação alfabética......................................................................................182

A..........................................................................................................................182

B..........................................................................................................................182

C..........................................................................................................................182

D.........................................................................................................................182

E..........................................................................................................................182

F..........................................................................................................................182

G.........................................................................................................................183

H.........................................................................................................................183

I...........................................................................................................................183

L..........................................................................................................................183

M.........................................................................................................................183

N.........................................................................................................................183

O.........................................................................................................................183

P..........................................................................................................................183

R..........................................................................................................................183

S..........................................................................................................................183

T..........................................................................................................................184

V..........................................................................................................................184

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica.................................................184

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato).................................................184

Prescrição pós-parto normal................................................................................185

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)...............................................186


Prescrição pós-cesárea (24-48 horas).................................................................186

Abortamento de repetição (e gravidez nova)......................................................187

Abscesso Tubo-Ovariano.....................................................................................187

Abscesso de mama.............................................................................................188

Acne (e pílula anticoncepcional)..........................................................................188

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional.......................189

Alergia ao remedio (reação alérgica)..................................................................195

Amniorexe...........................................................................................................195

Anemia................................................................................................................197

Anemia falciforme...............................................................................................197

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois..................197

Anti-depressiva...................................................................................................198

Vacinação contra Têtano.....................................................................................198

Asma (crise)........................................................................................................199

Atrofia mucosa vagina ........................................................................................199

Bartholinite..........................................................................................................199

Bacturia Assintomática........................................................................................200

Candidíase Inguinal ............................................................................................200

Candíase Mamilar................................................................................................201

Candidiase ungueal.............................................................................................201

Candidíase vaginal..............................................................................................201

Cefaleía pós-punção lombar................................................................................202

Celulite................................................................................................................204

Cisto ovariano simples........................................................................................204

Climatério: queixas vasomotores........................................................................204

Coagulopatia.......................................................................................................205

Coalescência de nimfas/lábios pequenos............................................................205

Constipação.........................................................................................................205

Corioamnionite....................................................................................................206

Corticoide (desmama).........................................................................................206
Curetagem..........................................................................................................207

Diabetes..............................................................................................................207

Dilatar o colo (durante TP)..................................................................................208

DIPA....................................................................................................................209

Dismenorréia.......................................................................................................209

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG).............................................................210

Dor cólica (na Triagem).......................................................................................211

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)........................................................211

Eclâmpsia ...........................................................................................................211

Edema aguda de pulmão.....................................................................................213

Endocardite (profilaxia).......................................................................................213

Endometrite (pós-parto)......................................................................................214

Endometriose......................................................................................................215

Erisipela..............................................................................................................216

Escabiose............................................................................................................216

Pós-estupro (violência sexual).............................................................................216

Febre reumática + lesão de válvula....................................................................217

Fissura mamilar profunda....................................................................................217

Fluxo reduzido.....................................................................................................217

Gardnarella vaginalis...........................................................................................218

Gonerreia............................................................................................................219

Granuloma de cúpula vaginal..............................................................................219

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)........................................................219

HELLP-síndrome..................................................................................................219

Herpes Genital....................................................................................................221

Herpes Zoster......................................................................................................221

Hiperêmesis gravídica.........................................................................................221

Hiperplasia simples do endométrio.....................................................................221

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez............................................................222

Hipertensão pós-parto.........................................................................................222
HIV......................................................................................................................224

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)...............................................................................226

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)......................................................227

Inibir produção do leite.......................................................................................227

Indução do parto.................................................................................................227

Ingurgitamento (de mama).................................................................................228

Insuficiência Cardíaca Fetal.................................................................................228

ITU ......................................................................................................................228

HPV ....................................................................................................................229

Mastalgia prë-menstrual (MPM)...........................................................................230

Mastite................................................................................................................230

Menorragia / sangramento genital (não gravida)................................................230

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado).......................230

Ocitocina intra-parto...........................................................................................231

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco).....................................231

PE-grave (pós-Cesárea).......................................................................................232

PE-grave (pós-parto normal)...............................................................................233

PE Leve (sem TP franco)......................................................................................234

Pielonefrite..........................................................................................................235

Pirose..................................................................................................................236

Pneumonia..........................................................................................................236

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+).........236

Preparo intestinal para USG................................................................................236

Prurido pós morfina.............................................................................................237

Puderdade precoce.............................................................................................237

Reposição hormonal............................................................................................237

SAAF....................................................................................................................237

Sindrôme de ovários policísticos.........................................................................238

Toxoplasmose.....................................................................................................238

TPM / Síndrome Pre-Menstrual.............................................................................238


Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior...........................239

TPP......................................................................................................................239

Tricomoníase.......................................................................................................241

Trombose (profilaxia e tratamento).....................................................................241

Vermes................................................................................................................242

2B. Medicamento - Alfabético..............................................................................242

A..........................................................................................................................242

B..........................................................................................................................243

C..........................................................................................................................243

D.........................................................................................................................244

E..........................................................................................................................245

F..........................................................................................................................245

G.........................................................................................................................246

H.........................................................................................................................246

I...........................................................................................................................247

K..........................................................................................................................247

L..........................................................................................................................247

M.........................................................................................................................247

N.........................................................................................................................248

O.........................................................................................................................249

P..........................................................................................................................249

R..........................................................................................................................250

S..........................................................................................................................250

T..........................................................................................................................251

V..........................................................................................................................251

2C. Drogas na gravidez ......................................................................................251

Introdução geral..................................................................................................252

Categorias...........................................................................................................253

Drogas sorteadas por tipo/indicação...................................................................255

Anticoagulantes..................................................................................................256
Anticonvulsivantes..............................................................................................256

Antihistamínicos..................................................................................................257

Antiinflamatórios Não-Hormonais........................................................................258

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos).........................259

Antivirais.............................................................................................................265

(Drogas) Cardiovasculares.................................................................................266

Citostáticos.........................................................................................................271

Drogas Lícitas E Ilícitas........................................................................................272

Hormônios .........................................................................................................272

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central.............................................................274

Vacinas, Serums E Toxoides................................................................................279

Vitaminas............................................................................................................281

Outras Drogas E Substâncias..............................................................................282

2d. Drogas na lactação........................................................................................290

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação......................290

Alfabético............................................................................................................292

4. Procedimentos: descrições e manuais.............................................................306

AMIU....................................................................................................................306

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações......................................307

Atestado (Triagem).............................................................................................307

Cerclagem...........................................................................................................307

Cesárea...............................................................................................................308

Descrição............................................................................................................308

Manual................................................................................................................309

Instrumentos (básico cesário).............................................................................309

Procedimento......................................................................................................310

Cone Clássico......................................................................................................312

Descrição............................................................................................................312

Manual................................................................................................................313

Curetagem (normal)............................................................................................313

Descrição............................................................................................................313
Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)........................................313

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)..............................................315

Curetagem Uterina Fracionada............................................................................316

Drenagem de abscesso de mama.......................................................................316

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini..............................................317

Esterilizações Tubárias........................................................................................317

Exerése de cisto clitoriano..................................................................................318

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino.......................319

Fórceps...............................................................................................................319

Descrição............................................................................................................319

Manual................................................................................................................320

Histerectomia total abdominal (HTA) .................................................................321

Descrição............................................................................................................321

Manual................................................................................................................324

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)......326

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)................................328

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)...........................................329

Descrição............................................................................................................329

Manual................................................................................................................329

Miomectomia (e Taquelectomia).........................................................................330

Descrição miomectomia e taquelectomia............................................................330

Manual Miomectomia..........................................................................................331

Miomectomia e taquelectomia............................................................................332

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)..........................................332

Ooforectomia .....................................................................................................332

Manual................................................................................................................332

Ooforoplastia.......................................................................................................333

Manual................................................................................................................333

Ooforplastia para ovários multipolicísticos..........................................................333

Manual................................................................................................................333

Parto Normal.......................................................................................................333
Descrição............................................................................................................333

“Manual”.............................................................................................................334

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica................................................335

Descrição Salpingectomia...................................................................................335

Manual e indicações............................................................................................335

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.).................................................337

Parto Normal ......................................................................................................337

Cordão Circular...................................................................................................338

Escore de Bishop modificado...............................................................................339

Mecônio...............................................................................................................340

Postura vertical - vantagens................................................................................341

Procedimento (em holandês)...............................................................................341

Rotura Uterina.....................................................................................................342

Sexo pós o parto e embolia de ar........................................................................344

Parto Cesáreo......................................................................................................345

Cesárea - indicações ..........................................................................................345

1. Epidemiologia..................................................................................................420

2. Condições fetais e indicação de cesariana......................................................420

2a. Apresentação pélvica....................................................................................421

2b. Gestação gemelar.........................................................................................421

2c. Prematuridade ou baixo peso........................................................................422

2d. Sofrimento fetal agudo..................................................................................422

2e. Macrossomia.................................................................................................422

2f. Situação transversa........................................................................................422

2g. Placenta prévia..............................................................................................422

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo....................................423

2i. Procidência de cordão....................................................................................423

2j. Malformações congênitas...............................................................................423

3. Condições maternas e indicação de cesariana................................................423

3a. Herpes genital ativo......................................................................................423

3b. Infecção pelo HIV...........................................................................................424


3c. Cesarianas prévias........................................................................................424

3d. Outras condições maternas...........................................................................425

Amniotomia.........................................................................................................425

Escala 2009.........................................................................................................425

Exames complementares....................................................................................428

Cardiotocografia..................................................................................................428

Cistometria de infusão........................................................................................428

Cistos (na mama)................................................................................................428

Climatério............................................................................................................429

Colposcopia.........................................................................................................429

Espermograma....................................................................................................429

FSH (homens)......................................................................................................429

Ginecomastia .....................................................................................................430

Hepatite B...........................................................................................................430

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)...............................................430

Quimoterapia (antes da quimoterapia)...............................................................430

Pré-histeroscopia ................................................................................................430

Pré-op..................................................................................................................430

Rotina de ambulatório de mastologia..................................................................430

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia ...........................................................431

Rotina de pré-natal..............................................................................................431

SU e urocultura...................................................................................................432

USG na gestação.................................................................................................432

USG ginecológica................................................................................................434

Valores laboratoriais normal................................................................................435

VDRL ..................................................................................................................436

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento...............436

Diabetes Mellitus.................................................................................................437

Hipertensão durante gravidez.............................................................................438

Lesões de colo uterino ........................................................................................451


Perda de líquido durante a gravidez....................................................................456

Sangramento vaginal..........................................................................................462

Dor cólica em BV.................................................................................................475

2. Abreviações usadas no imip............................................................................475

A..........................................................................................................................475

B..........................................................................................................................476

C..........................................................................................................................476

D.........................................................................................................................477

E..........................................................................................................................478

F..........................................................................................................................478

G.........................................................................................................................479

H.........................................................................................................................479

I...........................................................................................................................479

J...........................................................................................................................480

K..........................................................................................................................480

L..........................................................................................................................480

M.........................................................................................................................480

N.........................................................................................................................480

O.........................................................................................................................481

P..........................................................................................................................481

Q.........................................................................................................................482

R..........................................................................................................................482

S..........................................................................................................................482

T..........................................................................................................................483

U.........................................................................................................................483

V..........................................................................................................................483

W.........................................................................................................................483

X..........................................................................................................................484

Y..........................................................................................................................484

Z..........................................................................................................................484
5. Fisiologia e patologia (incl seminários)............................................................484

A..........................................................................................................................484

C..........................................................................................................................484

D.........................................................................................................................484

E..........................................................................................................................484

F..........................................................................................................................485

G.........................................................................................................................485

H.........................................................................................................................485

I...........................................................................................................................485

L..........................................................................................................................485

M.........................................................................................................................485

N.........................................................................................................................485

O.........................................................................................................................485

P..........................................................................................................................485

S..........................................................................................................................485

T..........................................................................................................................486

U.........................................................................................................................486

V..........................................................................................................................486

Abortamento.......................................................................................................486

Definição ............................................................................................................487

Epidemiologia......................................................................................................487

3. Etiologia..........................................................................................................487

Classificação........................................................................................................488

5. Diagnóstico diferencial ...................................................................................489

Diagnóstico rápido..............................................................................................489

7. Ameaça de abortamento.................................................................................490

Diagnóstico.........................................................................................................490

Prognóstico.........................................................................................................491

Conduta...............................................................................................................491

8. Abortamento inevitável ..................................................................................492

8 A. Abortamento incompleto.............................................................................492
Diagnóstico.........................................................................................................492

Conduta...............................................................................................................493

8 B. Abortamento completo.................................................................................493

Diagnóstico.........................................................................................................494

Conduta...............................................................................................................494

8 C. Aborto infectado...........................................................................................494

Diagnóstico.........................................................................................................494

Etiologia..............................................................................................................495

Conduta no imip..................................................................................................495

Conduta alternativa:............................................................................................496

9. Aborto retido ..................................................................................................497

Diagnóstico.........................................................................................................497

Conduta...............................................................................................................497

10. Aborto habitual .............................................................................................498

Definição.............................................................................................................498

Conduta...............................................................................................................499

Aborto provocado................................................................................................500

Acretismo placentário.........................................................................................501

Geral...................................................................................................................576

Classificação........................................................................................................576

Placenta acreta ..................................................................................................576

Placenta increta .................................................................................................576

Placenta percreta................................................................................................576

Etiologia..............................................................................................................576

Tratamento.........................................................................................................577

Amenorréia.........................................................................................................577

Conceito..............................................................................................................578

Classificação........................................................................................................578

Anamnese...........................................................................................................578

Na amenorréia primária, valorizar.......................................................................579

Na amenorréia secundária, valorizar...................................................................579


Exame físico........................................................................................................580

Geral...................................................................................................................580

Na amenorréia primária......................................................................................580

Na amenorréia secundária..................................................................................581

Exames complementares....................................................................................581

Diagnóstico.........................................................................................................582

Síndrome hiperprolactinêmica.............................................................................582

Etiologia..............................................................................................................582

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica.....................................................584

Insuficiência ovariana prematura........................................................................585

Diagnóstico.........................................................................................................585

Outros distúrbios.................................................................................................586

Etiologia..............................................................................................................586

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)..............................................................590

Epidemiologia......................................................................................................590

Fisiopatologia da SOP..........................................................................................590

Diagnóstico da SOP.............................................................................................591

Tratamento da SOP.............................................................................................591

Amniorrexe prematura........................................................................................592

1. Conceito .........................................................................................................666

2. Epidemiologia..................................................................................................667

3. Fatores de risco...............................................................................................667

3.1. Não evitáveis ...............................................................................................667

3.2. Evitáveis ......................................................................................................668

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico ....669

5. Etiopatogenia..................................................................................................669

6. Quadro Clínico.................................................................................................671

7. Diagnóstico ....................................................................................................672

7.1. Diagnóstico clínico ......................................................................................672

7.2. Diagnóstico subsidiário ...............................................................................672

8. Diagnóstico diferencial ...................................................................................676


9. Conduta...........................................................................................................676

9.1. Descartar a iminência de parto ...................................................................676

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal ...........................................................677

9.3. Descartar infecção intra-útero .....................................................................677

9.4. Conduta obstétrica.......................................................................................678

9.4.1. Gestação < 24 semanas ...........................................................................678

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas ...............................................................679

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas ..................................................................682

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia


para Estreptococcus Grupo B..............................................................................682

10.1. Evidências Corticoterapia...........................................................................682

10.2. Antibioticaterapia.......................................................................................686

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo.........689

10.4. Inibição da contratilidade uterina...............................................................689

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B.................................................691

11. Prognóstico...................................................................................................693

12. Complicações................................................................................................693

12.1. Infecção intra-amniótica ............................................................................693

12.2. Prematuridade ...........................................................................................693

12.3. Sofrimento fetal .........................................................................................694

12.4. Hipoplasia pulmonar ..................................................................................694

12.5. Outras complicações .................................................................................694

Câncer de mama.................................................................................................694

1. Epidemiologia.................................................................................................769

Geral...................................................................................................................769

Fatores de risco...................................................................................................771

1.3. Freqüência por quadrantes..........................................................................774

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral ...................774

2. Etiopatologia...................................................................................................774

2.1. Geral............................................................................................................774

2.2. Carcinogenêse..............................................................................................775
3. Evolução da doença........................................................................................776

3.1. Crescimento tumoral....................................................................................776

3.2. Angiogênese ................................................................................................777

3.3. Disseminação...............................................................................................777

3.4. Via linfática..................................................................................................778

3.5. Metástase à distância...................................................................................778

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas.....................................779

5. Diagnóstico – Anamnese.................................................................................779

6. Diagnóstico - Quadro clínico............................................................................780

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais................................................................780

8. Diagnóstico por imagem.................................................................................780

8.1. BIRADS.........................................................................................................781

8.2. Tumor primário.............................................................................................781

8.3. Doença metastática.....................................................................................781

8.4. Mamografia..................................................................................................781

8.5. USG mamária...............................................................................................782

9. Diagnóstico histo-patológico...........................................................................783

10. Estadiamento................................................................................................783

10.1. Tumor.........................................................................................................784

10.2. Linfonodos..................................................................................................784

10.3. Metástase à distância.................................................................................785

10.4. Grupamento por estádios...........................................................................785

11. Prognóstico...................................................................................................786

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)..................786

Carcinoma de colo uterino..................................................................................786

Epidemiologia......................................................................................................787

Geral...................................................................................................................787

Fatores de risco...................................................................................................787

Prognóstico.........................................................................................................788

Patologia.............................................................................................................788

Quadro clínico.....................................................................................................789
Diagnóstico.........................................................................................................790

Geral...................................................................................................................790

Conduta diagnóstico............................................................................................790

Estadiamento FIGO..............................................................................................791

TNM.....................................................................................................................792

Tratamento.........................................................................................................792

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)....................................................................792

Estádio Ia (microcarcinoma)................................................................................792

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)..................................................................................792

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)..............................................................793

Estádio Ib1..........................................................................................................793

Estádio Ib2..........................................................................................................793

Estádio IIa...........................................................................................................793

Estádios IIb, III e IVa............................................................................................794

Estádio IVb..........................................................................................................794

Recorrência.........................................................................................................794

Seguimento.........................................................................................................795

Conduta no câncer de colo durante gestação.....................................................795

Geral...................................................................................................................795

Ca in situ e Ia:.....................................................................................................796

Ib ........................................................................................................................796

II,III e IV...............................................................................................................796

Cefaleía após raqui..............................................................................................796

Quadro clínico.....................................................................................................796

Conduta...............................................................................................................797

Complicações pós – operatório geral e ginecológico...........................................797

O período pós-operatório intermediário..............................................................872

Conceito..............................................................................................................872

Cuidado da ferida................................................................................................872

Complicações pos-operatórios.............................................................................872

Hipertermia precoce............................................................................................873
Hipertermia após 48 horas .................................................................................873

Hipertermia após o 3º dia ...................................................................................873

Complicações pulmonares...................................................................................874

Pacientes de alto risco........................................................................................875

Atelectasias.........................................................................................................875

Pneumonia..........................................................................................................875

Complicações vasculares....................................................................................876

Tromboflebite superficial.....................................................................................876

Trombose venosa profunda.................................................................................876

Embolia pulmonar...............................................................................................877

Complicações urinárias.......................................................................................877

Oligúria................................................................................................................877

Retenção urinária................................................................................................877

Choque................................................................................................................878

Geral...................................................................................................................878

Quadro clínico.....................................................................................................878

Manuseio ............................................................................................................878

Descolamento da placenta normalmente inserida .............................................878

1. Conceito .........................................................................................................953

Terminologias paralelas......................................................................................953

Freqüência..........................................................................................................953

Etiologia..............................................................................................................954

Fisiopatologia......................................................................................................954

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)......................................................954

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária).....955

Formas clínicas....................................................................................................955

Hemorragia oculta...............................................................................................955

B. Hemorragia externa........................................................................................956

C. Hemoâmnio.....................................................................................................956

D. Apoplexia útero-placentária............................................................................956

E. Prolapso da placenta.......................................................................................956
F. Descolamento placentário crônico...................................................................956

G. Outra classificação .........................................................................................956

Diagnóstico clínico..............................................................................................957

Diagnóstico laboratorial......................................................................................957

Tratamento.........................................................................................................958

Diabetes na gestação..........................................................................................958

Definição.............................................................................................................959

Classificação de Priscilla White (1941)................................................................959

Epidemiologia......................................................................................................960

Geral...................................................................................................................960

Fatores de risco ..................................................................................................960

Fisiopatologia Diabetes Gestacional....................................................................961

Prognóstico/repercussões....................................................................................962

Diagnóstico.........................................................................................................964

IMIP.....................................................................................................................964

Alternativos.........................................................................................................965

Diagnóstico e conduta simplificados...................................................................966

Exames complementares após diagnostico de Diabetes.....................................967

Avaliação fetal.....................................................................................................968

IMIP.....................................................................................................................968

Alternativas.........................................................................................................969

Tratamento da gestante diabética......................................................................970

Objetivo...............................................................................................................970

Corticoides (Betametasona)................................................................................970

Diabético em uso de hipoglicemiantes................................................................970

Dieta...................................................................................................................971

Insulina durante gestação...................................................................................971

Exercício físico.....................................................................................................972

O parto................................................................................................................972

Via do parto.........................................................................................................972

Inibição de TPP....................................................................................................973
Prescrição (eIndução)..........................................................................................973

Puerpério.............................................................................................................974

IMIP.....................................................................................................................974

Alternativas.........................................................................................................974

Após alta.............................................................................................................975

IMIP (????):..........................................................................................................975

IMIP (livro):..........................................................................................................975

Caso especial: Hipoglicemia................................................................................975

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação..............................................976

Definição.............................................................................................................976

Epidemiologia......................................................................................................976

Prognóstico/complicações...................................................................................976

Etiopatologia.......................................................................................................977

Tratamento.........................................................................................................977

Eclampsia............................................................................................................977

Dismenorréia.......................................................................................................977

Conceito e incidência..........................................................................................978

Classificação........................................................................................................978

Dismenorreía primária.........................................................................................978

Conceito e Epidemiologia....................................................................................978

Etiopatogenia......................................................................................................979

Diagnóstico.........................................................................................................979

Tratamento ........................................................................................................979

Dismenorréia secundária.....................................................................................980

Geral...................................................................................................................980

Causas de dismenorréia secundária....................................................................981

Disturbios emocionais pós-parto.........................................................................981

Pós-Parto Blues...................................................................................................981

Depressão pós-parto (????).................................................................................982

Psicose pos-parto (????)......................................................................................982

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG).........................................................982


Conceito e nomenclatura..................................................................................1057

Geral.................................................................................................................1057

Classificação......................................................................................................1057

Epidemiologia....................................................................................................1058

Incidência..........................................................................................................1058

Fatores de risco.................................................................................................1058

Etiopatogenia....................................................................................................1059

Geral.................................................................................................................1059

Origem parental da mola hidatiforme completa................................................1060

Origem parental da mola hidatiforme parcial....................................................1060

Anatomia patológica.........................................................................................1061

Macroscopia......................................................................................................1061

Microscopia.......................................................................................................1061

Aspectos clínicos...............................................................................................1061

Quadro clínico clássico......................................................................................1062

Quadro clínico da mola parcial (MHP)................................................................1062

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma......................................1062

Diagnóstico laboratorial....................................................................................1063

Diagnóstico da mola completa..........................................................................1063

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial...........................................................1064

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais........................................1065

10. Estadiamento FIGO......................................................................................1066

11. Diagnóstico diferencial................................................................................1066

12. Conduta.......................................................................................................1067

13. Prognóstico.................................................................................................1068

Gestação prolongada........................................................................................1069

Conceito............................................................................................................1069

Epidemiologia....................................................................................................1069

Conduta.............................................................................................................1069

IG entre 40-41 semanas....................................................................................1069

IG entre 41-42 semanas....................................................................................1069


IG > 42 semanas...............................................................................................1070

Hepatite B.........................................................................................................1070

Etiologia............................................................................................................1070

Epidemiologia....................................................................................................1071

Geral.................................................................................................................1071

Fatores de risco.................................................................................................1071

Diagnóstico e Tratamento.................................................................................1071

Marcadores........................................................................................................1072

Rastreamento....................................................................................................1072

CDC interpretação dos resultados.....................................................................1073

IMIP interpretação dos resultados e conduta.....................................................1074

Hiperplasia endometrial....................................................................................1075

Conceito............................................................................................................1075

Fatores de risco.................................................................................................1075

Histeroscopia ....................................................................................................1076

Risco para desenvolver CA de endométrio........................................................1076

Tratamento.......................................................................................................1077

Hiperplasia Supra-Renal Congênita...................................................................1078

Geral.................................................................................................................1078

Formas..............................................................................................................1078

Clássica não-perdedora de sal...........................................................................1078

Clássica perdedora de sal..................................................................................1079

Não-clássica......................................................................................................1080

Hipertensão na gestação...................................................................................1080

Geral.................................................................................................................1155

1. Introdução.....................................................................................................1155

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação.........................................1155

3. Conceitos .....................................................................................................1156

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez.............................1156

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC............................1157

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez........................................1157


B. Hipertensão arterial crônica .........................................................................1158

6. Tratamento: MgSO4......................................................................................1165

A. Vantagens.....................................................................................................1165

B. Apresentações differentes no mercado.........................................................1165

C. Esquema de Zuspan .....................................................................................1166

D. Esquema de Pritchard...................................................................................1166

E. Mecanismo de ação.......................................................................................1166

F. Cuidados gerais com MgSO4.........................................................................1166

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato...............................................................1167

H. Manifestações de toxicidade.........................................................................1167

I. Monitorização.................................................................................................1168

J. Oligúria ..........................................................................................................1168

Emergência hipertensiva...................................................................................1170

D. Iminência de eclâmpsia................................................................................1178

E. Eclâmpsia......................................................................................................1179

1. Conceito........................................................................................................1179

2. Classificação prognóstica..............................................................................1179

A. Não complicada.............................................................................................1179

B. Complicada...................................................................................................1179

3. Conduta: cuidados gerais .............................................................................1179

4. Terapia anticonvulsiva..................................................................................1180

5. Tratamento do edema cerebral.....................................................................1181

F. Síndrome HELLP............................................................................................1181

1. Geral.............................................................................................................1182

2. Diagnóstico...................................................................................................1182

A. Quadro inicial ...............................................................................................1182

B. Quadro avançado..........................................................................................1182

3. Diagnóstico diferencial..................................................................................1182

4. Diagnóstico laboratorial................................................................................1182

5. Conduta na síndrome HELLP ........................................................................1183

A. Geral.............................................................................................................1183
B. Avaliação materno-fetal................................................................................1183

C. Correção da coagulopatia ............................................................................1184

D. Tratamento da CIVD......................................................................................1184

E. Terapia anticonvulsivante ............................................................................1184

F. Terapia anti-hipertensiva...............................................................................1185

G. Interrupção da gestação...............................................................................1185

6. Hematoma hepático .....................................................................................1186

Conduta ............................................................................................................1186

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada...........1187

H. Hipertensão gestacional ...............................................................................1187

1. Conceito........................................................................................................1188

2. Tratamento durante pré-natal.......................................................................1188

A. Geral.............................................................................................................1188

B. Propedêutica laboratorial..............................................................................1188

C. Propedêutica fetal.........................................................................................1189

3. Tratamento gestação a termo.......................................................................1189

HIV....................................................................................................................1189

Durante gravidez...............................................................................................1189

Pré-natal............................................................................................................1189

Prescrição..........................................................................................................1190

HIV e parto........................................................................................................1191

Conduta.............................................................................................................1191

Prescricção ápos o parto ..................................................................................1192

HPV (transmissão vertical)................................................................................1193

Epidemiologia....................................................................................................1193

Bibliografia........................................................................................................1194

Indução do parto...............................................................................................1194

Indicações.........................................................................................................1195

Contra-indicações absolutas..............................................................................1195

Contra-indicações relativas...............................................................................1196

Complicações maternas....................................................................................1196
Complicações feto-anexiais...............................................................................1196

Requisitos..........................................................................................................1197

Métodos de preparo cervical.............................................................................1197

A. Métodos mecânicos.......................................................................................1197

Sonda de Foley com balão................................................................................1197

Laminária..........................................................................................................1199

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann).....1199

Amniotomia.......................................................................................................1200

Estímulos naturais.............................................................................................1200

B. Métodos farmacológicos................................................................................1201

Misoprostol........................................................................................................1201

Dimeprostone....................................................................................................1202

Hialuronidade ...................................................................................................1202

Ocitocina...........................................................................................................1202

Situações especiais...........................................................................................1203

Cesárea anterior................................................................................................1203

Prematuridade...................................................................................................1203

Polidrâmnio.......................................................................................................1204

Cesárea eletiva.................................................................................................1204

Quando há inexistência de indicações de cesárea............................................1204

Incontinência urinária........................................................................................1205

Definição...........................................................................................................1205

Classificação......................................................................................................1205

Epidemiologia....................................................................................................1206

Geral.................................................................................................................1206

Fatores de risco.................................................................................................1206

Fisiologia...........................................................................................................1206

Etiologia (causas)..............................................................................................1207

Diagnóstico.......................................................................................................1208

Tratamento.......................................................................................................1210

Manejo conservador..........................................................................................1210
Manejo cirúrgico................................................................................................1211

Infertilidade.......................................................................................................1212

Mioma uterino...................................................................................................1213

Definição...........................................................................................................1213

Classificação pela localização............................................................................1214

Epidemiologia....................................................................................................1214

Etiopatogenia....................................................................................................1214

Patologia...........................................................................................................1214

Prognóstico.......................................................................................................1215

Manifestações clínicas.......................................................................................1215

Sangramento anormal.......................................................................................1215

Dor pélvica........................................................................................................1216

Infertilidade.......................................................................................................1216

Sintomas compressão.......................................................................................1216

Manifestações clínicas gerais............................................................................1216

Diagnóstico diferencial......................................................................................1217

Diagnóstico.......................................................................................................1217

Tratamento.......................................................................................................1218

Assintomáticas..................................................................................................1218

Sintomáticas.....................................................................................................1218

Tratamento cirúrgico.........................................................................................1219

Medicamentoso.................................................................................................1219

Embolização das artérias uterinas (EAU)...........................................................1220

Mioma uterino e gravidez..................................................................................1220

Leiomioma uterino e emergências..................................................................1221

Sangramento.....................................................................................................1221

Dor aguda e intensa (abdome agudo)...............................................................1221

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno........................1221

Modificações gravídicas sistêmicas...................................................................1222

1. Postura e deambulação.................................................................................1222

Sistema circulatório ..........................................................................................1223


Adaptações circulatórios...................................................................................1223

Adaptações circulatórias uteroplacentárias.......................................................1225

Resultado das modificações..............................................................................1225

3. Compartimento sangüíneo............................................................................1225

Pele...................................................................................................................1226

Metabolismo......................................................................................................1226

Fase anabólica..................................................................................................1226

Fase catabólica ................................................................................................1226

Ganho de peso materno....................................................................................1227

Outros aspectos................................................................................................1227

Sistema urinário................................................................................................1227

Sistema digestivo..............................................................................................1228

Sistema respiratório .........................................................................................1228

B. Modificações gravídicas locais......................................................................1228

Útero.................................................................................................................1229

Consistência......................................................................................................1229

Volume..............................................................................................................1229

Peso..................................................................................................................1229

Coloração..........................................................................................................1229

Forma................................................................................................................1229

Posição..............................................................................................................1230

2. Colo uterino...................................................................................................1230

Ovários e trompas.............................................................................................1231

4. Vagina...........................................................................................................1231

5. Vulva.............................................................................................................1231

6. Mamas...........................................................................................................1231

Neoplasias Ovarianas........................................................................................1232

1. Epidemiologia................................................................................................1306

Geral.................................................................................................................1306

Fatores de risco.................................................................................................1308

2. Fisiopatologia ...............................................................................................1309
3. Disseminação do carcinoma ovariano...........................................................1310

4. Quadro clínico...............................................................................................1311

5. Diagnóstico...................................................................................................1311

6. Exames complementares..............................................................................1313

7. Fluxograma...................................................................................................1313

8. Classificação..................................................................................................1314

Tumores benignos.............................................................................................1314

Tumores malignos*...........................................................................................1314

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On


Cancer AJCC).....................................................................................................1316

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário.......................1318

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais..................................................1318

Geral.................................................................................................................1318

Resistência à quimioterapia..............................................................................1321

Terapia hormonal..............................................................................................1322

Cirurgia de second look.....................................................................................1322

Cirurgia de citorreduçao secundária..................................................................1322

Laporoscópia.....................................................................................................1322

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)..............................................1323

Neoplasias derivadas de células germinativos..................................................1323

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado..................................1323

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico.......................................1324

13. Seguimento.................................................................................................1324

14. Prognóstico.................................................................................................1324

15. Prevenção...................................................................................................1325

16. Screening /rastreamento.............................................................................1326

17. Developmentos recentes.............................................................................1326

18. Evidências ..................................................................................................1327

Parto prolongado...............................................................................................1329

Introdução.........................................................................................................1330

Conceito............................................................................................................1330

Fisiológico.........................................................................................................1330
Parto prolongado...............................................................................................1330

Riscos de um parto prolongado.........................................................................1331

A dilatação cervical demora .............................................................................1331

A expulsão demora (= a segunda fase).............................................................1331

Etiologia de um parto prolongado.....................................................................1332

Dilatação cervical prolongada...........................................................................1332

Período expulsivo prolongado...........................................................................1332

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis............................1332

Posição fetal anormal........................................................................................1333

A. Posição anormal da cabeça ..........................................................................1333

B. Apresentação pélvica....................................................................................1333

C. O feto tem uma posição transversal ............................................................1334

Bibliografia........................................................................................................1334

Poliidramnio......................................................................................................1335

1. Definição.......................................................................................................1409

2. Incidência ....................................................................................................1410

3. Formas clínicas..............................................................................................1410

3.1 – Aguda .....................................................................................................1410

3.2 – Crônica.....................................................................................................1410

4. Classificação..................................................................................................1410

5. Etiologia ......................................................................................................1410

6. Manifestações clínicas .................................................................................1411

6.1 Poliidramnia leve ........................................................................................1411

6.2 Poliidramnia moderada ou severa...............................................................1411

7. Diagnóstico...................................................................................................1411

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional .........................................................1411

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita..................................................................1413

7.3. Diagnóstico de certeza...............................................................................1413

8. Conduta ........................................................................................................1413

8.1. Geral..........................................................................................................1413

8.2 Terapêutica específica.................................................................................1413


9. Via de parto...................................................................................................1414

10. Prognóstico ................................................................................................1414

Problemas (infecções) da ferida operatória.......................................................1414

Epidemiologia de infecçcões da FO...................................................................1415

Etiologia............................................................................................................1415

Fatores locais....................................................................................................1415

Fatores gerais...................................................................................................1416

Tipos de fios cirúrgicos......................................................................................1416

1 - Fios absorvíveis............................................................................................1416

2 - Fios não absorvíveis.....................................................................................1418

Diagnóstico.......................................................................................................1420

Geral.................................................................................................................1420

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)..........................1420

Tratamento.......................................................................................................1425

Finalidade de tratamento..................................................................................1425

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas


..........................................................................................................................1425

Escolha de curativo...........................................................................................1426

Curativos...........................................................................................................1426

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada).....................................................1426

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-
GEL]..................................................................................................................1426

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS].................................................1427

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE].......................1428

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]......1428

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]........1429

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE)


[DERMOSAN, TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]........1429

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]............................1430

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE,


TEGASORB].......................................................................................................1431
10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,
POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS].........................................................................1431

Sífilis..................................................................................................................1432

Etiologia............................................................................................................1433

Epidemiologia....................................................................................................1433

Classificação......................................................................................................1433

Sífilis primária...................................................................................................1433

Sífilis secundária...............................................................................................1434

Sífilis latente......................................................................................................1434

Sífilis terciária....................................................................................................1434

Sífilis na gestação.............................................................................................1435

Diagnóstico.......................................................................................................1435

Sorologia...........................................................................................................1435

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*........................1436

Exames após a confirmação do sífilis................................................................1437

IMIP: indicações punção lombar........................................................................1437

Tratamento.......................................................................................................1437

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis.......................................1437

Pacientes alérgicas a penicilina**......................................................................1438

Neurossífilis.......................................................................................................1438

Seguimento.......................................................................................................1438

Controle de cura................................................................................................1439

Caso especial: Sífilis Congênita.........................................................................1439

Quadro clínico...................................................................................................1439

Diagnóstico.......................................................................................................1439

Tratamento e exame complementares..............................................................1440

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)...................................................1443

1. Conceito........................................................................................................1517

2. Classificação .................................................................................................1518

3. Epidemiologia................................................................................................1519

4. Etiopatologia.................................................................................................1519

4. Quadro clínico...............................................................................................1520
Geral.................................................................................................................1520

Trombose Arterial..............................................................................................1521

Manifestações Neurológicas..............................................................................1521

Manifestações Dermatológicas..........................................................................1522

Manifestações Cardíacas...................................................................................1522

Manifestações Hematológicas...........................................................................1522

Manifestações Renais........................................................................................1523

SAAF Catastrófica..............................................................................................1523

5. Exames subsidiários......................................................................................1524

6. Critérios Diagnósticos....................................................................................1524

6.1. Clínicos.......................................................................................................1524

6.2. Laboratoriais..............................................................................................1525

7. Tratamento...................................................................................................1525

7.1. Geral..........................................................................................................1525

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente........................................................1526

8. Bibliografia....................................................................................................1527

Síndrome de Meckel-Gruber..............................................................................1528

Sofrimento fetal aguda......................................................................................1528

Conceito............................................................................................................1528

Etiologia............................................................................................................1528

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta).........1528

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)..............................................1529

Sindrome da tensão pré-menstrual...................................................................1529

Conceito............................................................................................................1530

Incidência..........................................................................................................1530

Etiopatogenia....................................................................................................1530

Quadro clínico...................................................................................................1531

Sintomas somáticos..........................................................................................1531

Sintomas psicológicos.......................................................................................1532

Diagnóstico.......................................................................................................1532

Diagnóstico diferencial......................................................................................1533
Tratamento.......................................................................................................1533

Medidas gerais..................................................................................................1533

Tratamento farmacêutica..................................................................................1534

Trabalho de parto prematuro (TPP)...................................................................1534

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias................................1535

Anamnese.........................................................................................................1535

Exame físico......................................................................................................1535

Exames complementares..................................................................................1535

Efeitos colaterais da nifedipina..........................................................................1536

Formas clínicas..................................................................................................1536

Diagnóstico rápido............................................................................................1536

Ameaça de parto prematuro.............................................................................1537

Quadro clínico...................................................................................................1537

Conduta.............................................................................................................1537

Início de trabalho de parto prematuro...............................................................1538

Quadro clínico...................................................................................................1538

Conduta.............................................................................................................1538

Franco trabalho de parto prematuro.................................................................1539

Quadro clínico...................................................................................................1539

Conduta.............................................................................................................1539

1. Anamnese e exame físico..............................................................................1541

Anamnese.........................................................................................................1541

A. Anamnese em geral......................................................................................1541

1. Queixa Principal............................................................................................1542

2. História médica pregressa.............................................................................1542

3. História familiar.............................................................................................1542

4. História pessoal e social................................................................................1542

5. Revisão de sistemas......................................................................................1543

Geral ................................................................................................................1543

Endócrino .........................................................................................................1543

Hematopoiético ................................................................................................1543
Cabeça..............................................................................................................1543

Olhos.................................................................................................................1543

Orelhas..............................................................................................................1543

Nariz e seios da face ........................................................................................1544

Boca/ garganta .................................................................................................1544

Pescoço ............................................................................................................1544

Respiratório.......................................................................................................1544

Cardíaco ...........................................................................................................1544

Vascular ...........................................................................................................1544

Gastrointestinal ................................................................................................1544

Gênito-urinário .................................................................................................1545

Músculo-esquelético .........................................................................................1545

Reumático ........................................................................................................1545

Neurológico ......................................................................................................1545

Pele...................................................................................................................1545

Psiquiátrico........................................................................................................1545

6. Casos especiais.............................................................................................1545

Caracterização da dor.......................................................................................1546

Vômito, diarréia e expectoração.......................................................................1546

Febre.................................................................................................................1546

Edema...............................................................................................................1547

Alergia...............................................................................................................1547

Desânimo, falta de ar, nervosismo....................................................................1547

Desmaio............................................................................................................1547

B. Anamnese ginecológica................................................................................1548

1. Anamnese ginecológico em geral..................................................................1548

a. História menstrual.........................................................................................1548

b. História obstétrica.........................................................................................1549

c. História ginecológica.....................................................................................1549

d. História sexual ..............................................................................................1550


e. História familiar.............................................................................................1550

f. História passada de: ......................................................................................1551

2. Anamnese ginecológico: casos especiais......................................................1552

a. Sangramento ANORMAL................................................................................1552

b. Dor................................................................................................................1552

c. Descarga ou corrimento vaginal....................................................................1553

d. Sintomas pré-menstruais..............................................................................1553

e. Queixas/sintomas da menopausa..................................................................1553

f. Infertilidade/subfertilidade.............................................................................1554

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência


..........................................................................................................................1555

h. Massas genitais ou pélvicas .........................................................................1555

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)..........1555

Exame físico......................................................................................................1557

Exame físico em geral.......................................................................................1557

Elementos do exame físico................................................................................1558

Geral - procedimento........................................................................................1558

Estado geral......................................................................................................1558

Estado de hidratação ........................................................................................1558

Mucosas ...........................................................................................................1558

sinais vitais........................................................................................................1559

Medidas antropométricas .................................................................................1559

Biotipo...............................................................................................................1559

Geral – descrição...............................................................................................1559

Estado geral......................................................................................................1559

Estado de hidratação ........................................................................................1560

Mucosas ...........................................................................................................1560

Sinais vitais.......................................................................................................1560

medidas antropométricas .................................................................................1560

Biotipo...............................................................................................................1560

Cabeça..............................................................................................................1560
Procedimento....................................................................................................1561

Descrição..........................................................................................................1561

Pescoço.............................................................................................................1561

Procedimento....................................................................................................1561

Descrição..........................................................................................................1561

Aparelho respiratório e tórax geral....................................................................1561

Procedimento....................................................................................................1561

Descrição..........................................................................................................1562

Coração.............................................................................................................1562

Procedimento....................................................................................................1562

Descrição..........................................................................................................1562

Vascular............................................................................................................1564

Procedimento....................................................................................................1564

Descrição..........................................................................................................1564

Mamas...............................................................................................................1566

Abdome.............................................................................................................1566

Procedimento....................................................................................................1566

Descrição..........................................................................................................1566

Músculo-esquelético..........................................................................................1567

Procedimento....................................................................................................1567

Descrição..........................................................................................................1567

Pele e ?? Fâneros...............................................................................................1567

Procedimento....................................................................................................1567

Descrição..........................................................................................................1568

Linfonodos ........................................................................................................1568

Procedimento....................................................................................................1568

Descrição..........................................................................................................1568

Neurológico.......................................................................................................1568

Procedimento....................................................................................................1568

Descrição..........................................................................................................1569

Genital...............................................................................................................1569
Procedimento....................................................................................................1569

Descrição..........................................................................................................1569

Retal..................................................................................................................1569

Procedimento....................................................................................................1570

Descrição..........................................................................................................1570

Exame ginecológico..........................................................................................1570

Mamas...............................................................................................................1570

1. Mamas - procedimento..................................................................................1570

Inspeção estática..............................................................................................1571

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os.........................................1571

Inspeção dinâmica............................................................................................1571

Palpação com a paciente sentada.....................................................................1572

Palpação com a paciente deitada......................................................................1572

2. Mamas - descrição.........................................................................................1572

Inspeção estática ............................................................................................1573

Inspeção dos mamilos.......................................................................................1573

Inspeção dinâmica ...........................................................................................1573

Palpação (paciente sentada) ............................................................................1573

Palpação (paciente deitada)..............................................................................1573

3. Exame pélvico: genitália externa..................................................................1574

Procedimento....................................................................................................1574

Descrição..........................................................................................................1576

4. Exame especular...........................................................................................1576

Procedimento....................................................................................................1576

Descrição..........................................................................................................1577

Toque bimanual.................................................................................................1578

Procedimento....................................................................................................1578

Descrição..........................................................................................................1580

Exame retovaginal............................................................................................1580

Procedimento....................................................................................................1580

Descrição..........................................................................................................1581
Colposcopia.......................................................................................................1581

9. Fone..............................................................................................................1588

Setores..............................................................................................................1588

Pessoas.............................................................................................................1589

Fisiologia e doenças (cont.)...............................................................................1589

Anemia falciforme e gestação...........................................................................1589

Epidemiologia....................................................................................................1590

Genética............................................................................................................1590

Fisiopatologia....................................................................................................1590

Formas clínicas..................................................................................................1590

Quadro clínico...................................................................................................1591

Diagnóstico.......................................................................................................1591

Fatores predisponentes a falcização ................................................................1591

Gravidez ...........................................................................................................1591

Placenta............................................................................................................1591

Riscos................................................................................................................1592

Tratamento geral..............................................................................................1592

Tratamento durante gravidez............................................................................1592

Crise dolorosas..................................................................................................1592

Piora da anemia................................................................................................1592

Anomalias da placenta e cordão umbilical .......................................................1593

A. Geral.............................................................................................................1594

Anomalias da placenta......................................................................................1594

Sistematização do exame USG da placenta......................................................1595

Graus da placenta (classificação de Grannum).................................................1595

USG...................................................................................................................1595

Valor preditivo de complicações........................................................................1596

Infartos placentários..........................................................................................1596

Lagos venosos...................................................................................................1596

Doença Trofoblástica Gestacional ....................................................................1596

Neoplasias primárias da placenta......................................................................1597

Coriangioma .....................................................................................................1597
Teratoma ..........................................................................................................1597

Placenta accreta................................................................................................1597

Geral ................................................................................................................1597

Categorias.........................................................................................................1597

Placenta prévia..................................................................................................1598

Outras anormalidades da placenta....................................................................1598

Inserção velamentosa do cordão ......................................................................1598

Placenta membranácea ....................................................................................1598

Lobo succenturiado ..........................................................................................1598

Hematoma retroplacentário .............................................................................1599

DPPNI ...............................................................................................................1599

C. Anomalias do cordão umbilical .....................................................................1599

Introdução.........................................................................................................1599

Cordão curto.....................................................................................................1600

Cordão longo.....................................................................................................1600

Circulares de cordão.........................................................................................1600

Artéria Umbilical única......................................................................................1600

Hematoma de cordão .......................................................................................1601

Formações císticas ...........................................................................................1601

Neoplasias ........................................................................................................1601

Anticoncepção hormonal oral e injetável...........................................................1602

Anticoncepcionais orais combinados.................................................................1671

Geral.................................................................................................................1672

Tipo e composição.............................................................................................1672

Mecanismo de ação...........................................................................................1672

Eficácia..............................................................................................................1672

Modo de uso......................................................................................................1673

Desempenho clínico..........................................................................................1673

Efeitos secundários...........................................................................................1673

Contra-indicações..............................................................................................1674

Uso sob supervisão cuidadosa...........................................................................1674


Riscos................................................................................................................1675

Benefícios..........................................................................................................1675

Anticoncepcionais orais de progestágenos........................................................1676

B1. Progestágeno isolado..................................................................................1676

Geral.................................................................................................................1676

Tipos e composição...........................................................................................1676

Mecanismo de ação...........................................................................................1676

Eficácia..............................................................................................................1677

Modo de uso......................................................................................................1677

Desempenho clínico..........................................................................................1677

Efeitos secundários...........................................................................................1677

Riscos................................................................................................................1678

Benefícios..........................................................................................................1678

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp).......................................................................1678

Anticoncepção oral de emergência...................................................................1678

Geral.................................................................................................................1678

Tipos e composição...........................................................................................1679

Mecanismo de ação...........................................................................................1679

Eficácia..............................................................................................................1679

Modo de uso......................................................................................................1679

Efeitos secundários...........................................................................................1680

Anticoncepcional injetável mensal....................................................................1680

Geral.................................................................................................................1680

Tipos e composição...........................................................................................1681

Mecanismo de ação...........................................................................................1681

Eficácia..............................................................................................................1681

Modo de uso......................................................................................................1681

Desempenho clínico..........................................................................................1681

Efeitos secundários...........................................................................................1682

Riscos e benefícios............................................................................................1682
Anticoncepcional injetável trimestral................................................................1682

Geral.................................................................................................................1682

Mecanismo de ação...........................................................................................1682

Eficácia..............................................................................................................1683

Modo de uso......................................................................................................1683

Desempenho clínico..........................................................................................1683

Efeitos secundários...........................................................................................1683

Riscos................................................................................................................1684

Benefícios..........................................................................................................1684

Assistência ao trabalho de parto.......................................................................1685

Geral.................................................................................................................1686

Conceito............................................................................................................1687

Objetivos...........................................................................................................1687

Grau de recomendação.....................................................................................1687

Diagnóstico do TP..............................................................................................1687

Anamnese e exame obstétrico..........................................................................1688

Fases clínicas do TP...........................................................................................1688

Assistência ao 1° período .................................................................................1688

Local..................................................................................................................1689

Dieta ................................................................................................................1689

Enema e tricotomia...........................................................................................1689

Estimular a deambulação..................................................................................1690

Partograma ......................................................................................................1690

Monitorar bem-estar fetal..................................................................................1690

Alívio da dor (não-farmacológicos)....................................................................1690

Alívio da dor (farmacológico).............................................................................1691

Amniotomia.......................................................................................................1691

Ocitocina...........................................................................................................1691

Suporte contínuo...............................................................................................1691

Assistência ao segundo período........................................................................1691


Conceito............................................................................................................1692

Duração do período expulsivo ..........................................................................1692

Complicações período expulsivo.......................................................................1693

Monitorização da vitalidade fetal.......................................................................1693

Posicionamento da parturiente..........................................................................1693

Puxos.................................................................................................................1694

Episiotomia (conceito clássico)..........................................................................1695

Episiotomia (conceito atual)..............................................................................1695

Episiotomia seletiva..........................................................................................1696

Redução do trauma perineal.............................................................................1697

Fórceps x vácuo extrator...................................................................................1697

Manual rotation ................................................................................................1697

Vácuo extrator..................................................................................................1699

Acolhimento do Récem-Nascido........................................................................1699

Ligadura do cordão umbilical............................................................................1699

Assistência ao terceiro período.........................................................................1700

Geral.................................................................................................................1700

Do nascimento ao delivramento........................................................................1700

Manejo ativo da dequitação..............................................................................1700

Assistência ao quarto período...........................................................................1701

Geral.................................................................................................................1701

Atonia uterina....................................................................................................1701

Revisão da cavidade uterina.............................................................................1702

Revisão do trajeto.............................................................................................1702

ATB profilaxia e pós-parto.................................................................................1702

Profilaxia de acidentes tromboembólicos..........................................................1702

Antibioticoprofilaxia..........................................................................................1703

Puerpério...........................................................................................................1703

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências......................1704

1. Objetivo.........................................................................................................1773
2. Introdução.....................................................................................................1773

3. História..........................................................................................................1774

4. Níveis de evidência.......................................................................................1774

5. Grau de recomendação.................................................................................1775

6. Conceito sofrimento fetal..............................................................................1775

7. Auculta fetal intermittente............................................................................1776

8. Propedêutica do líquido amniótico................................................................1777

8.1. Aminioscopia..............................................................................................1777

8.2. Aminiotomia...............................................................................................1777

9. Cardiotocografia............................................................................................1778

9.1. Vantagens e desvantagens........................................................................1778

9.2. Condições maternas ..................................................................................1778

9.3. Condições relacionadas a gravidez............................................................1779

9.4. Variações da FCF na ausculta ....................................................................1779

9.5. Evidências..................................................................................................1783

10. Teste de estimulação sonora.......................................................................1785

10.1. Geral........................................................................................................1785

10.2. Buzina da marca Kobo..............................................................................1785

10.3. Evidências................................................................................................1786

11. Microanálise do sangue fetal.......................................................................1787

12. Oximetria fetal de pulso..............................................................................1787

12.1. Geral........................................................................................................1787

12.2. Evidências................................................................................................1788

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho.......................................1788

14. Eletrocardiografia fetal................................................................................1789

14.1. Geral........................................................................................................1789

14.2. Evidências................................................................................................1789

Câncer do Corpo Uterino...................................................................................1790

A1. Introdução ..................................................................................................1860

A2. Epidemiologia .............................................................................................1860

A3. Patogênese ................................................................................................1860


a) Câncer de endométrio estrogênio dependente.............................................1861

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente......................................1861

A4. Fatores de Risco .........................................................................................1862

a5. Fatores de Proteção ....................................................................................1863

A6. Histologia ...................................................................................................1864

A7. Clínica ........................................................................................................1864

a8. Diagnóstico ................................................................................................1865

a) Anamnese.....................................................................................................1865

b) Exame Físico.................................................................................................1866

c) Citologia Oncótica.........................................................................................1866

d) Biópsia por aspiração endometrial................................................................1866

e) Curetagem Uterina .......................................................................................1866

f) Utra-sonografia Transvaginal.........................................................................1867

g) Histeroscopia ..............................................................................................1867

A9. Formas de Disseminação ...........................................................................1867

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio............................................................1868

A11. Estadiamento Clínico.................................................................................1868

A12. Estadiamento Cirúrgico.............................................................................1869

A13. Tratamento...............................................................................................1870

a) Geral.............................................................................................................1870

b) Ia, Ib, G1 e G2...............................................................................................1871

c) Ic e G3...........................................................................................................1871

d) IIa .................................................................................................................1871

e) IIb .................................................................................................................1871

f) IIIa .................................................................................................................1871

g) IIIb ................................................................................................................1871

h) IVa e IVb .......................................................................................................1872

g) Metástases....................................................................................................1872

h) Recidiva........................................................................................................1872

A14. Seguimento...............................................................................................1872

B. Sarcomas Uterinos........................................................................................1872
B1. Introdução...................................................................................................1873

B2. Diagnóstico.................................................................................................1873

B3. Classificação...............................................................................................1873

B4. Estadiamento .............................................................................................1873

B5. Tipos histológicos........................................................................................1874

a) Leiomiossarcoma .........................................................................................1874

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno....................................................................1874

c) Sarcoma de Estroma Endometrial.................................................................1874

B6. Tratamento.................................................................................................1875

Câncer de vulva................................................................................................1875

Estadiamento....................................................................................................1875

Ciclo menstrual.................................................................................................1876

Historia..............................................................................................................1877

Duração.............................................................................................................1877

Nomenclatura....................................................................................................1877

Fases.................................................................................................................1877

Geral (com imagem).........................................................................................1878

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual...............................................................1878

Fase folicular.....................................................................................................1880

Fase lútea..........................................................................................................1881

Transição lúteo- folicular...................................................................................1881

Ciclo Ovariano...................................................................................................1881

Desenvolvimento e forma dos oócitos...............................................................1881

Fase Folicular....................................................................................................1883

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas............................................................1883

Fase Lútea.........................................................................................................1884

Alterações endometriais....................................................................................1885

Fase proliferativa...............................................................................................1885

Fase secretória..................................................................................................1886

Menstruação......................................................................................................1886

Alterações da cérvix uterina..............................................................................1887


Alterações mamárias.........................................................................................1887

Referências bibliográficas.................................................................................1887

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR).........................................................1887

1. Conceito........................................................................................................1957

2. Crescimento Fetal.........................................................................................1957

3. Classificação..................................................................................................1958

Tipo I.................................................................................................................1958

Tipo II................................................................................................................1958

Tipo III...............................................................................................................1959

4. Etiologia........................................................................................................1959

Tipo I ................................................................................................................1959

Tipo II................................................................................................................1959

Tipo III...............................................................................................................1959

5. Fisiologia ......................................................................................................1960

6. Diagnóstico...................................................................................................1960

Risco para CIUR ................................................................................................1960

Suspeita de CIUR...............................................................................................1960

Provável CIUR....................................................................................................1961

7. Acompanhamento.........................................................................................1961

8. Centralização Fetal........................................................................................1961

9. Diástole Zero.................................................................................................1962

10. Diástole Reversa.........................................................................................1962

11. Via de parto.................................................................................................1962

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)........................................................1963

Introdução.........................................................................................................1963

Definição...........................................................................................................1964

Epidemiologia....................................................................................................1964

Geral.................................................................................................................1964

Alta morbidade..................................................................................................1964

Fatores de risco ................................................................................................1964

DIPA e anticoncepção........................................................................................1965
Fatores de proteção .........................................................................................1965

Etiologia............................................................................................................1965

Natureza polimicrobiana ..................................................................................1965

Aeróbios e anaeróbios.......................................................................................1966

Causas raras.....................................................................................................1967

Fisiopatologia....................................................................................................1967

Geral.................................................................................................................1967

Salpingite .........................................................................................................1968

Abscesso tubo-ovariano ...................................................................................1968

Geral.................................................................................................................1968

Classificação de Monif (1990)............................................................................1968

Quadro clínico ..................................................................................................1969

Amamnese........................................................................................................1969

Exame físico......................................................................................................1969

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis...........................................................................1970

Diagnóstico ......................................................................................................1970

Objetivo.............................................................................................................1970

Clínico...............................................................................................................1970

Critérios diagnósticos........................................................................................1971

Considerações do CDC 2006.............................................................................1971

Exames complementares..................................................................................1972

Exames laboratoriais.........................................................................................1972

Exames radiológicos..........................................................................................1972

Videolaparoscopia.............................................................................................1973

Diagnóstico Diferencial .....................................................................................1974

Tratamento ......................................................................................................1974

Objetivo.............................................................................................................1975

Critérios para tratamento hospitalar.................................................................1975

Medidas gerais..................................................................................................1975

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)................................................................1976

Regime A...........................................................................................................1976
Regime B...........................................................................................................1976

Tratamento hospitalar (CDC 2006)....................................................................1977

Regime A...........................................................................................................1977

Regime B...........................................................................................................1977

Regime alternativo............................................................................................1978

Tratamento ciríurgico........................................................................................1978

Indicações.........................................................................................................1978

Tratamento do parceiro sexual..........................................................................1979

Complicações da doença ..................................................................................1979

Seqüelas precoces............................................................................................1979

Seqüelas tardias................................................................................................1979

Prevenção ........................................................................................................1979

Diabetes e cirurgia............................................................................................1980

Objetivos ..........................................................................................................1980

Fisiopatologia....................................................................................................1980

Importância do controle glicêmico....................................................................1981

Pré-operatório...................................................................................................1981

Pós-operatório...................................................................................................1981

Manuseio pré-operatório...................................................................................1981

Admissão...........................................................................................................1981

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral ..............................................................1982

DM 2 em uso de insulina...................................................................................1982

DM 1..................................................................................................................1982

Manuseio perioperatório....................................................................................1983

Diabetes Mellitus tipo 2.....................................................................................1983

Diabetes Mellitus tipo 1.....................................................................................1983

Manuseio pós-operatório...................................................................................1983

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral...............................................................1983

DM 2 em uso de insulina...................................................................................1983

DM 1..................................................................................................................1983

Diagnóstico de gravidez....................................................................................1984
1) Diagnóstico clínico........................................................................................1984

A) Sinais de presunção......................................................................................1984

B) Sinais de probabilidade.................................................................................1985

C) Sinais de certeza...........................................................................................1986

2) Diagnóstico laboratorial................................................................................1986

* BETA- HCG......................................................................................................1986

3) diagnóstico ultrassonográfico.......................................................................1988

Idade gestacional..............................................................................................1988

Cálculo da idade gestacional.............................................................................1989

Data provável do parto......................................................................................1989

Doença hemolítica perinatal (DHPN).................................................................1989

Conceito............................................................................................................1990

Histórico............................................................................................................1990

O sistema Rh.....................................................................................................1990

O sistema ABO..................................................................................................1991

Aloimunização materna.....................................................................................1991

Passagem trans-placentária de sangue fetal.....................................................1991

Exames.............................................................................................................1992

Resposta imunológica.......................................................................................1992

Primária.............................................................................................................1992

Secundária........................................................................................................1992

Quadro clinico e fisiopatologia..........................................................................1992

Geral.................................................................................................................1992

Hemólise...........................................................................................................1992

Hidropisia fetal..................................................................................................1993

Propedêutica materna ......................................................................................1993

Não invasiva......................................................................................................1993

Invasiva.............................................................................................................1994

Tratamento ......................................................................................................1994

Profilaxia...........................................................................................................1994

Infecções Sexualmente Transmissíveis.............................................................1994

1. Epidemiologia................................................................................................2064
2. Complicações de DSTs:.................................................................................2065

3. Histórico........................................................................................................2065

4. Úlceras Genitais (Geral).................................................................................2066

4.1. Cancro Mole...............................................................................................2066

a) Geral.............................................................................................................2066

b) Agente Etiológica .........................................................................................2067

c) Período de incubação ..................................................................................2067

d) Fatores de risco.............................................................................................2067

e) Quadro Clínico...............................................................................................2067

f) Diagnóstico Diferencial..................................................................................2068

g) Laboratorial ..................................................................................................2068

h) Tratamento...................................................................................................2068

i) Prognóstico....................................................................................................2069

4.2. Herpes Genital............................................................................................2069

a) Geral.............................................................................................................2069

b) Agente Etiológica..........................................................................................2069

c) Período de incubação....................................................................................2070

d) Modo de Transmissão...................................................................................2070

e) Quadro Clínico...............................................................................................2070

f) Fatores Desencadantes..................................................................................2071

g) Gestação.......................................................................................................2072

h) Diagnóstico...................................................................................................2072

i) Tratamento....................................................................................................2072

4.3. Linfogranuloma Venéreo............................................................................2073

a) Geral.............................................................................................................2073

b) Agente Etiológica ........................................................................................2073

c) Período de incubação .................................................................................2073

d) Quadro Clínico...............................................................................................2073

e) Diagnóstico...................................................................................................2074

f) Tratamento....................................................................................................2074
4.4. Donovanose...............................................................................................2075

a) Geral.............................................................................................................2075

b) Agente Etiológica..........................................................................................2075

c) Período de incubação ..................................................................................2075

d) Quadro Clínico...............................................................................................2075

e) Diagnóstico...................................................................................................2077

f) Diagnóstico Diferencial..................................................................................2077

g) Tratamento...................................................................................................2077

5. Cervicites......................................................................................................2078

a) Geral.............................................................................................................2078

b) Agente Etiológica..........................................................................................2078

c) Fatores de risco.............................................................................................2078

d) Quadro Clínico...............................................................................................2078

e) Gestação.......................................................................................................2079

f) Diagnóstico....................................................................................................2079

g) Tratamento...................................................................................................2079

6. Uretrites (geral).............................................................................................2080

6.1. Gonocócicas ..............................................................................................2080

a) Geral ............................................................................................................2080

b) Agente Etiológica .......................................................................................2080

c) Período de incubação....................................................................................2080

d) Quadro Clínico...............................................................................................2080

e) Diagnóstico...................................................................................................2080

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas ........................................................................2081

a) Agente Etiológica ........................................................................................2081

b) Perídoo de incubação....................................................................................2081

c) Quadro Clínico...............................................................................................2081

d) Complicações ...............................................................................................2081

e) Diagnóstico...................................................................................................2081

7. HPV...............................................................................................................2081
a) Geral.............................................................................................................2082

b) Período de incubação ..................................................................................2082

c) Tipos de HPV.................................................................................................2082

d) Formas Clínicas.............................................................................................2082

e) Diagnóstico...................................................................................................2083

f) Diagnóstico Diferencial..................................................................................2083

g) Tratamento infecção clínica..........................................................................2083

h) Gestação.......................................................................................................2084

i) Infecção Subclínica pelo HPV..........................................................................2084

j) Rastreio de CA de colo...................................................................................2084

8. Hepatites Virais (geral)..................................................................................2084

8.1. Hepatite B..................................................................................................2084

a) Geral.............................................................................................................2085

b) Período de incubação ...................................................................................2085

c) Quadro Clínico...............................................................................................2085

d) Diagnóstico...................................................................................................2085

e) Gestação.......................................................................................................2086

f) Tratamento....................................................................................................2086

g) Prevenção.....................................................................................................2086

8.2. Hepatite C..................................................................................................2087

a) Geral.............................................................................................................2087

b) Tempo de incubação.....................................................................................2087

c) População de risco........................................................................................2087

d) Quadro Clínico...............................................................................................2088

e) Diagnóstico...................................................................................................2088

f) Prevenção......................................................................................................2088

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)..................................2088

9.1 Molusco Contagioso ....................................................................................2088

a) Agente Etiológica..........................................................................................2089

b) Transmissão .................................................................................................2089
c) Período de incubação....................................................................................2089

d) Quadro Clínico ..............................................................................................2089

e) Diagnóstico...................................................................................................2089

f) Tratamento....................................................................................................2089

9.2. Pediculose Pubiana.....................................................................................2090

a) Agente Etiológica..........................................................................................2090

b) Transmissão .................................................................................................2090

c) Período de incubação....................................................................................2090

d) Quadro Clínico...............................................................................................2090

e) Diagnóstico...................................................................................................2090

f) Tratamento....................................................................................................2090

9.3. Escabiose...................................................................................................2091

a) Agente Etiológica..........................................................................................2091

b) Transmissão..................................................................................................2091

c) Quadro Clínico ..............................................................................................2091

d) Patognomônico.............................................................................................2091

e) Diagnóstico...................................................................................................2091

f) Tratamento....................................................................................................2091

10.0 Referências Bibliográficas.........................................................................2091

Endometriose....................................................................................................2092

Conceito............................................................................................................2162

Historia..............................................................................................................2162

Epidemiologia....................................................................................................2162

Etiologia............................................................................................................2163

Geral.................................................................................................................2163

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)..............................2164

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e


Venosas)...........................................................................................................2164

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória) 2164

Metaplasia celômica..........................................................................................2164

Transformação de Restos Embrionários............................................................2165


Etiopatogenia....................................................................................................2165

Fatores genéticos .............................................................................................2165

Fatores hormonais ............................................................................................2165

Fatores ambientais ...........................................................................................2166

Fatores imunológicos .......................................................................................2166

Fatores Inflamatórios ........................................................................................2166

Fatores locais ...................................................................................................2167

Fatores comportamentais..................................................................................2167

Fatores psicossociais ........................................................................................2167

Prevenção.........................................................................................................2168

Classificação......................................................................................................2168

Acosta (1973)....................................................................................................2168

American Fertility Society Reviewed (1985)......................................................2168

Diagnóstico Geral..............................................................................................2169

Quadro clínico...................................................................................................2169

Geral.................................................................................................................2170

Dor....................................................................................................................2170

3. Infertilidade...................................................................................................2171

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)............................................................2171

Exame Ginecológico..........................................................................................2172

Métodos Laboratoriais (CA 125)........................................................................2172

Métodos de Imagem (USG e RNM).....................................................................2172

USG Transvaginal..............................................................................................2172

RNM...................................................................................................................2173

Laparoscopia (diagnose)...................................................................................2173

Lesões ..............................................................................................................2173

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)...........................2174

Conceito............................................................................................................2174

Tipos.................................................................................................................2174

Diagnóstico.......................................................................................................2174

Endometriose ovariana (endometrioma)...........................................................2174


Conceito............................................................................................................2175

Tipos de endometrioma ....................................................................................2175

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)..............................................2175

Endometriose extragenital................................................................................2176

Geral.................................................................................................................2176

Trato digestivo .................................................................................................2176

Trato urinário ...................................................................................................2177

Endometriose na adolescência..........................................................................2177

Geral.................................................................................................................2177

Sintomatologia .................................................................................................2178

Diagnóstico – clínico .........................................................................................2178

Diagnóstico – Complementar.............................................................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à dor....................................................2179

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma)....................................................2179

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)...................................................2179

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)...........................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade......................................2179

Endometriose no climatério...............................................................................2180

Geral.................................................................................................................2180

Diagnóstico.......................................................................................................2180

Tratamento (geral)............................................................................................2181

Introdução.........................................................................................................2182

Opções..............................................................................................................2182

Escolha do tratamento......................................................................................2182

Objetivos do tratamento....................................................................................2182

Tratamento clínico............................................................................................2182

Geral.................................................................................................................2183

Objetivos...........................................................................................................2183

Progestogênios..................................................................................................2184

Anticoncepcionais orais.....................................................................................2185

Gestrinona.........................................................................................................2186
Danazol.............................................................................................................2186

Análogos do GnRH ............................................................................................2187

Análogo de GnRH + Add Back Therapy.............................................................2190

DIU....................................................................................................................2191

Inibidores da Aromatase....................................................................................2191

Alternativos.......................................................................................................2191

Tratamento cirúrgico.........................................................................................2192

Laparoscopia.....................................................................................................2192

Endometriose ovariana.....................................................................................2193

Lesões peritoneais.............................................................................................2194

Conservador x radical........................................................................................2194

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos..........................2194

Tratamento combinado.....................................................................................2194

Vantagens e desvantagens...............................................................................2195

Quando combinar..............................................................................................2195

Evidências.........................................................................................................2195

Transformação maligna da endometriose.........................................................2195

Prognóstico/recidiva..........................................................................................2196

Esterilidade.......................................................................................................2196

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico........................................................2196

A. Fisiologia da placenta....................................................................................2266

Placenta............................................................................................................2267

Desenvolvimento da placenta...........................................................................2267

Circulação placentária.......................................................................................2267

Circulação fetal.................................................................................................2267

Circulação materna...........................................................................................2267

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)......................................2267

Mecanismos de regulação das trocas................................................................2268

Endocrinologia da placenta...............................................................................2268

Hormônios placentários.....................................................................................2268

Hormônios protéicos.........................................................................................2268
Hormônios esteróides........................................................................................2269

Estrógenos........................................................................................................2269

Progesterona.....................................................................................................2271

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico....................................................2271

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica..........................................2272

Gênese e regulação do LA ................................................................................2272

Geral.................................................................................................................2272

Principais fontes de LA......................................................................................2272

Produção do LA .............................................................................................2272

Reabsorção do LA..............................................................................................2272

Estrutura do âmnio ...........................................................................................2273

Funções do líquido amniótico ...........................................................................2273

Relação entre volume do LA e idade gestacional .............................................2274

Ultra-sonográfica do líquido amniótico..............................................................2274

Análise do líquido amniótico..............................................................................2274

Fosfolipídeos.....................................................................................................2274

Teste de Clements............................................................................................2275

Enzimas.............................................................................................................2275

Dhl.....................................................................................................................2275

Patologias do líquido amniótico.........................................................................2275

Oligoidrâmnio....................................................................................................2275

Poliidrâmnio......................................................................................................2276

Formaçao e malformações do sistema genital..................................................2277

Formação do sistema genital............................................................................2278

Geral.................................................................................................................2278

Gônadas............................................................................................................2278

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana.............................................2278

Início da 4a semana..........................................................................................2279

Cordões sexuais primários: 6a semana.............................................................2279

Desenvolvimento dos testículos........................................................................2279

Formação dos ovários.......................................................................................2279


Formação dos ductos genitais...........................................................................2280

Formação da vagina..........................................................................................2280

Outros...............................................................................................................2280

Glândulas genitais auxiliares.............................................................................2280

Cistos do ducto de Gartner................................................................................2280

Desenvolvimento da genitália externa..............................................................2280

MalFormações Genitais.....................................................................................2281

Introdução.........................................................................................................2281

Epidemiologia e patologia.................................................................................2281

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)......................................................2282

*Classe I............................................................................................................2282

*Classe II...........................................................................................................2282

*Classe III..........................................................................................................2282

*Classe IV..........................................................................................................2282

*Classe V...........................................................................................................2283

Classe VI............................................................................................................2283

Classificação de Rock & Keenan 1992...............................................................2283

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia


Mülleriana)........................................................................................................2283

Epidemiologia e patologia.................................................................................2283

Diagnóstico.......................................................................................................2284

Tratamento.......................................................................................................2284

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso..............................................2284

Epidemiologia....................................................................................................2284

Sintomas...........................................................................................................2285

Exame físico......................................................................................................2285

Tratamento.......................................................................................................2285

Septo vaginal longitudinal.................................................................................2285

Geral.................................................................................................................2285

Diagnóstico.......................................................................................................2285

Tratamento.......................................................................................................2285
Hímen Imperfurado...........................................................................................2286

Patologia...........................................................................................................2286

Quadro clínico...................................................................................................2286

Exame físico......................................................................................................2286

Diagnóstico.......................................................................................................2286

Tratamento.......................................................................................................2286

Anomalias cervicais...........................................................................................2286

Geral.................................................................................................................2286

Tratamento.......................................................................................................2287

Anomalias uterinas............................................................................................2287

Geral.................................................................................................................2287

*Agenesia e hipoplasia uterina..........................................................................2287

*Útero unicorno.................................................................................................2287

*Útero didelfo....................................................................................................2287

*Útero bicorno...................................................................................................2288

**Útero arqueado..............................................................................................2288

**Útero septado................................................................................................2288

Anomalias associadas ao DES...........................................................................2288

Exames complementares..................................................................................2289

Histerossalpingografia (HSG).............................................................................2289

USG...................................................................................................................2289

RNM...................................................................................................................2289

Histeroscopia.....................................................................................................2289

Laparoscopia.....................................................................................................2289

Gestação múltipla.............................................................................................2290

Classificação......................................................................................................2290

Epidemiologia....................................................................................................2290

Importância (riscos)...........................................................................................2291

Tipos biológicos.................................................................................................2291

Monozigóticos....................................................................................................2291

Dizigóticos ........................................................................................................2291
Adaptações maternas........................................................................................2292

Morbidade materna...........................................................................................2292

Diagnóstico.......................................................................................................2293

Anamnese.........................................................................................................2293

Exame físico e obstétrico..................................................................................2293

Exames complementares..................................................................................2293

Aspectos fetais..................................................................................................2294

Crescimento e desenvolvimento.......................................................................2294

Complicações....................................................................................................2294

Assistência pré-natal.........................................................................................2294

Objetivo.............................................................................................................2294

Seguimento.......................................................................................................2294

Preocupações....................................................................................................2295

Assistência ao parto..........................................................................................2296

Fatores..............................................................................................................2296

Período expulsivo..............................................................................................2296

Gestações com três ou mais conceptos............................................................2297

Incompetência istmo-cervical ...........................................................................2297

A. IIC..................................................................................................................2297

Epidemiologia....................................................................................................2297

Etiologia ...........................................................................................................2298

Anamnese.........................................................................................................2298

Sintomas ..........................................................................................................2298

Patogenia .........................................................................................................2299

Geral.................................................................................................................2299

Causas...............................................................................................................2299

Diagnóstico ......................................................................................................2299

Clínico...............................................................................................................2299

História..............................................................................................................2299

USG...................................................................................................................2300

Entre gestações.................................................................................................2300
Durante gestação..............................................................................................2300

Tratamento ......................................................................................................2300

B. Cerclagem.....................................................................................................2301

Histórico............................................................................................................2301

Cerclagem profilática .......................................................................................2302

Geral.................................................................................................................2302

Sucesso e falha.................................................................................................2302

Cerclagem de emergência ...............................................................................2302

Indicação ..........................................................................................................2303

Contraindicações ..............................................................................................2303

Técnicas ...........................................................................................................2303

MacDonald .......................................................................................................2303

Shrodkar ...........................................................................................................2303

Transabdominal ................................................................................................2304

LASH .................................................................................................................2304

Riscos ...............................................................................................................2304

Eficácia .............................................................................................................2304

Controvérsias ...................................................................................................2305

Rutura de membranas ......................................................................................2305

Controvérsias ...................................................................................................2306

Revisão cochrane..............................................................................................2306

Conclusão .........................................................................................................2307

Mecanismo de parto..........................................................................................2307

Considerações gerais........................................................................................2307

Geral.................................................................................................................2308

Canal de parto...................................................................................................2308

Força.................................................................................................................2308

Relações útero – fetais......................................................................................2309

Atitude..............................................................................................................2309

Situação............................................................................................................2310

Apresentação....................................................................................................2310

Variedade de apresentação...............................................................................2310
Variedades (tipos).............................................................................................2310

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações .................2311

Cefálicas (fletidas e defletidas).........................................................................2311

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)......................................................2312

Córmicas ..........................................................................................................2312

Posição da cabeça.............................................................................................2312

Conceito............................................................................................................2312

Variações..........................................................................................................2312

Incidência de variações.....................................................................................2314

Altura da apresentação (Planos)........................................................................2315

DeLee ...............................................................................................................2315

Hodge................................................................................................................2315

Introdução.........................................................................................................2315

Insinuação ou encaixamento.............................................................................2316

Flexão ...............................................................................................................2316

Descida.............................................................................................................2316

Rotação interna.................................................................................................2317

Desprendimento da cabeça...............................................................................2318

Rotação externa ...............................................................................................2319

Desprendimento do tronco................................................................................2319

Fases clínicas do parto......................................................................................2320

Partograma.......................................................................................................2320

Conceito............................................................................................................2320

Importância.......................................................................................................2320

Vantagens de uso..............................................................................................2321

Histórico............................................................................................................2321

Fase latente......................................................................................................2322

Fase ativa..........................................................................................................2322

Construção........................................................................................................2322

Distócias............................................................................................................2322

Geral.................................................................................................................2322
Parto precipitado (taquitócico)..........................................................................2322

Parada secundária da descida...........................................................................2323

Periódo pélvico prolongado...............................................................................2323

Fase ativa prolongada.......................................................................................2323

Parada secundária de dilatação........................................................................2323

Conclusões........................................................................................................2323

Placenta prévia..................................................................................................2324

Definição...........................................................................................................2324

Classificação......................................................................................................2324

Epidemiologia....................................................................................................2325

Geral ................................................................................................................2325

Fatores de risco.................................................................................................2325

USG ..................................................................................................................2325

Etiologia............................................................................................................2325

Diagnóstico clínico............................................................................................2326

Diagnóstico por imagem...................................................................................2326

Ecográfico.........................................................................................................2327

Ressonância magnética.....................................................................................2327

Tratamento.......................................................................................................2327

Conservador ....................................................................................................2327

Ativo ................................................................................................................2327

Pólipo Endometrial............................................................................................2327

Conceito e epidemiologia..................................................................................2327

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)................2328

Tratamento ......................................................................................................2328

Pré-natal ...........................................................................................................2328

História..............................................................................................................2329

Objetivos do pré-natal.......................................................................................2329

Quando iniciar?.................................................................................................2329

Primeira consulta pré-natal...............................................................................2330

Identificação da paciente..................................................................................2330
Dados sócio-econômicos ..................................................................................2330

Antecedentes pessoais......................................................................................2330

Antecedentes familiares....................................................................................2330

Antecedentes ginecológicos .............................................................................2331

Sexualidade ......................................................................................................2331

Antecedentes obstétricos .................................................................................2331

Higiene e orientações gerais.............................................................................2332

Queixas mais freqüentes...................................................................................2332

Exame físico......................................................................................................2333

Geral.................................................................................................................2333

Palpação abdominal..........................................................................................2333

Vacinação..........................................................................................................2333

Epidemiologia ...................................................................................................2334

Geral.................................................................................................................2334

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)...........................2334

Intervalos dos consultas....................................................................................2335

Consultas subquentes.......................................................................................2335

Geral.................................................................................................................2336

Toque vaginal (escore cervical).........................................................................2336

Ganho de peso durante gestação......................................................................2336

USG...................................................................................................................2336

Exames solictados.............................................................................................2337

Lista de exames................................................................................................2337

HB/Ht.................................................................................................................2337

Anemias............................................................................................................2337

Sífilis..................................................................................................................2338

Bacteriúria assintomática..................................................................................2338

Teste anti-HIV....................................................................................................2339

Toxoplasmose...................................................................................................2339

Rubéola.............................................................................................................2339
Hepatite B.........................................................................................................2340

Diabetes............................................................................................................2340

Infecções genitais..............................................................................................2340

Citologia oncótica..............................................................................................2341

Pseudo-Hermafroditismo Masculino..................................................................2341

Etiologia............................................................................................................2341

Cínica................................................................................................................2341

Formas..............................................................................................................2341

Puerpério...........................................................................................................2343

A. Fisiologia.......................................................................................................2343

Conceito............................................................................................................2344

Fenômenos involutivos locais............................................................................2344

Útero: alterações macroscópicas.......................................................................2344

Útero: alterações microscópicas........................................................................2345

Vulva e vagina ..................................................................................................2346

Ovários .............................................................................................................2347

Parede abdominal e períneo .............................................................................2347

Mamas...............................................................................................................2347

Modificações gerais no puerpério .....................................................................2348

Aparelho cardiovascular....................................................................................2348

Aparelho digestivo.............................................................................................2348

Sistema hematopoético ....................................................................................2348

Sistema neuropsíquico......................................................................................2348

Sistema endócrino e metabolismo....................................................................2349

B. Patologia.......................................................................................................2349

Infecciosas .......................................................................................................2350

Conceito............................................................................................................2350

Epidemiologia....................................................................................................2350

Etiopatogenia ...................................................................................................2351

Vulvovaginite e cervicite ..................................................................................2352

Endometrite/ endomiometrite ..........................................................................2352


Anexite..............................................................................................................2354

Tromboflebite pélvica........................................................................................2354

Peritonite...........................................................................................................2355

Infecção do sítio cirúrgico..................................................................................2356

Fasciíte necrotizante.........................................................................................2358

Infecção da episiotomia ....................................................................................2358

Ingurgitamento mamário...................................................................................2359

Fissuras mamárias............................................................................................2359

Mastite..............................................................................................................2360

Hemorrágicas....................................................................................................2360

Conceito............................................................................................................2360

Hemorragias precoces.......................................................................................2360

Hemorragias tardias..........................................................................................2361

Sífilis Congênita.................................................................................................2362

1. Introdução.....................................................................................................2431

2. Histórico........................................................................................................2432

3. Classificação Evolutiva..................................................................................2432

a) Sífilis adquirida..............................................................................................2432

b) Sífilis congênita.............................................................................................2432

4. Transmissão Vertical.....................................................................................2433

5. Epidemiologia................................................................................................2433

a) Geral.............................................................................................................2433

b) Fatores de risco.............................................................................................2434

6. Manifestações Clínicas..................................................................................2434

a) Sífilis Congênita Precoce...............................................................................2435

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis..................................................................2435

c) Aborto por Sífilis............................................................................................2435

d) Sífilis congênita tardia...................................................................................2435

7. Avaliação Complementar..............................................................................2436

a) Microscopia...................................................................................................2436

b) PCR ..............................................................................................................2436
c) Testes Sorológicos.........................................................................................2436

d) Estudo do LCR / Líquor .................................................................................2438

e) Radiografia de Ossos Longos........................................................................2439

f) Vigilância Epidemiológica...............................................................................2439

8. Tratamento...................................................................................................2439

a) Antibiótica ....................................................................................................2439

b) Medidas de controle......................................................................................2440

9. Sífilis x HIV....................................................................................................2441

10. Observações................................................................................................2441

a) Tratamento Adequado..................................................................................2441

b) Falha Terapêutica.........................................................................................2441

11. Bibliografia..................................................................................................2442

Toxoplasmose Congênita..................................................................................2442

1. Introdução.....................................................................................................2512

2. Etiopatogenia................................................................................................2512

3. Epidemiologia da Toxoplasmose...................................................................2513

a) Prevalência....................................................................................................2513

b) Transmissão Materno-Fetal..........................................................................2513

c) Prevalência de soropositividade na gestação................................................2514

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal.....................................2514

e) Incidência da Toxoplasmose congênita.........................................................2515

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose.............................................................2515

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante .............................................2516

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita.....................................................2516

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose......................................................2517

7. Infecção Materna...........................................................................................2517

8. Infecção Fetal................................................................................................2517

9. Tratamento de Infecção Materna .................................................................2518

10. Tratamento de Infecção Fetal .....................................................................2518

11. Tratamento na gestante (evidências)..........................................................2518

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose........2518


13. Programa de Prevenção..............................................................................2519

14. Recommendações.......................................................................................2519

Diagnóstico rápido............................................................................................2521

Conceito............................................................................................................2522

Etiologia............................................................................................................2522

Epidemiologia....................................................................................................2523

Geral.................................................................................................................2523

Principais causas de leucorréia no brasil...........................................................2523

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial...........2523

Vaginose Bacteriana..........................................................................................2523

Patologia...........................................................................................................2524

Epidemiologia....................................................................................................2524

Quadro clínico...................................................................................................2524

Diagnóstico.......................................................................................................2525

Tratamento (CDC 2006)....................................................................................2525

Tratamento (Brasil - MS 2006)...........................................................................2526

Vaginose Bacteriana Recorrente.......................................................................2526

Geral.................................................................................................................2526

Tratamento.......................................................................................................2527

Tratamento – evidências dos estudos (CDC).....................................................2527

Candidíase.........................................................................................................2527

Patologia...........................................................................................................2528

Epidemiologia....................................................................................................2528

Quadro clínico...................................................................................................2529

Diagnóstico.......................................................................................................2529

Classificação......................................................................................................2529

Tratamento (CDC 2006)....................................................................................2530

Tratamento (MS 2006 Brasil).............................................................................2532

Tratamento – evidências dos estudos (CDC).....................................................2533

Tricomoníase.....................................................................................................2533

Patologia e epidemiologia.................................................................................2533
Quadro clínico...................................................................................................2534

Diagnóstico.......................................................................................................2534

Tratamento (CDC 2006)....................................................................................2534

Tratamento (MS 2006 - Brasil)...........................................................................2535

Tratamento – evidências dos estudos (cdc).......................................................2535

3. Anatomia.......................................................................................................2536

Texto sobre o trato genital feminino.................................................................2536

Geral.................................................................................................................2536

1 - estudo do ovário .........................................................................................2537

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas.........................................2538

3 - Estudo do útero ...........................................................................................2539

4 - estudo da vagina..........................................................................................2540

Anatomia de Mama...........................................................................................2542

Imagens............................................................................................................2543

A. Útero, ovário e as ligamentos.......................................................................2543

B. Músculos do pélvis........................................................................................2546

Mama................................................................................................................2547

Outros...............................................................................................................2548

Também veja: Sífilis

1. Epidemiologia

340 milhões de casos de DST curáveis por ano, entre 15-49 anos ( OMS, 1999)

- Sífilis, Gonorréia, Clamídia e Tricomoníase

Milhões não-curáveis

- Herpes Genital, HPV, Hepatite B e HIV

Brasil – 10 milhões de portadores => problema de saúde pública

DST e infecções não-ulcerativas: aumenta 3 a 10 vezes HIV

DST e infecções ulcerativas: risco aumentado 18 vezes HIV

Notificação compulsória:
- AIDS, HIV na gestante/criança exposta

- Sífilis na gestação e Sífilis congênita

Disponibilização de serviços assistenciais acessíveis e resolutivos com


treinamento dos profissionais de saúde

Tabela : Prevalência das principais DST, segundo estudo multicêntrico (Brasil,


2004)

Prevalências

Grupos Sífilis HIV HBV HSV2 Gono CT HPV16/18


Populacionais

Mulheres 3,6 0,9 2,4 39,0 0,4 2,2 36,2


com queixas
de DST

Homens com 4,3 1,5 3,4 18,3 2,4 4,5 3,2


queixas de
DST

2. Complicações de DSTs:

Infertilidade

Gestação ectópica

Abortos espontâneos

Natimortos

Baixo peso

Infecção congênita perinatal

Carcinoma de colo de útero, de pênis e ânus

3. Histórico

Grécia Antiga: Doenças Venéreas - Vênus “Deusa do Amor”

Gonorréia - Descrita na Bíblia

Sífilis - Figuras em tumbas do Egito

Séc. XX - Shaudinn descobre bactéria da sífilis


- Wassermann desenvolve VDRL

Déc. 40 - Descoberta da Penicilina

Anos 60-70 - Pílula e liberdade sexual

Anos 80-90 – Aumento Sífilis e Gonorréia

1985 – Criado o PN – DST/AIDS

Problema de Saúde Pública – facilita infecção por HIV

Infecções Sexualmente Transmissíveis

4. Úlceras Genitais (Geral)

- Cancro Mole

- Herpes Genital

- Linfogranuloma Venéreo

- Donovanose

4.1. Cancro Mole

a) Geral................................................................Error: Reference source not found

b) Agente Etiológica.............................................Error: Reference source not found

c) Período de incubação.......................................Error: Reference source not found

d) Fatores de risco...............................................Error: Reference source not found

e) Quadro Clínico.................................................Error: Reference source not found

f) Diagnóstico Diferencial.....................................Error: Reference source not found

g) Laboratorial.....................................................Error: Reference source not found

h) Tratamento......................................................Error: Reference source not found

i) Prognóstico.......................................................Error: Reference source not found

a) Geral

Cancróide, cancro venéreo, cancro de Ducreyi, cavalo, cancrela

2 milhões de novos casos no mundo (OMS)

Exclusivamente sexual
b) Agente Etiológica

Haemophilus ducreyi (cocobacilo Gram negativo)

c) Período de incubação

2 a 5 dias (até 2 semanas)

Populacões de clima tropical e de baixo nível sócio-econômico

Cerca de 10% dos pacientes podem estar infectados pelo T. pallidum ou pelo HSV.
(CDC,2002)

d) Fatores de risco

Sexo masculino

Idade 15-30 anos

Precária higiene pessoal

Baixo nível sócio- econômico

Co-infecção com outras DSTs (HSV, Sífilis)

e) Quadro Clínico

Assintomática

Pápula ou vesícula => úlcera dolorosa(única ou múltipla)

Adenopatia satélite (unilateral) – fistulização

Cancro misto de Rollet (12-15%)

“É improvável que 1 a 3 úlceras extremamente dolorosas, acompanhados de


linfadenopatia inguinal dolorosa tenham outra causa além de cancro mole”
(NOVAK,2002)
f) Diagnóstico Diferencial

Cancro duro, HSV, LGV, Donovanose, erosões traumáticas infectadas

g) Laboratorial

GRAM - Bacilos Gram neg. intracelulares em cadeias paralelas (paliçada)

Cultura - Difícil execução

PCR – Alta sensibilidade e custo. Padrão-ouro (MS)

Biópsia – Não recomendada

h) Tratamento

(CDC) - Azitromicina 1g VO DU ou

- Ceftriaxona 250mg IM DU ou

- Ciprofloxacina 500mg VO 12/12h por 3d ou

- Eritromicina 500mg VO 6/6h por 7d


- Limpeza diária: Permanganato de Potássio

- 48h – Diminui dor local

- 72h – Inicia cicatrização (10-11d)

- Aspiração gânglios regionais

- Tratar parceiro

i) Prognóstico

Bom e cura completa

4.2. Herpes Genital

a) Geral................................................................Error: Reference source not found

b) Agente Etiológica.............................................Error: Reference source not found

c) Período de incubação.......................................Error: Reference source not found

d) Modo de Transmissão......................................Error: Reference source not found

e) Quadro Clínico.................................................Error: Reference source not found

f) Fatores Desencadantes....................................Error: Reference source not found

g) Gestação..........................................................Error: Reference source not found

h) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

i) Tratamento.......................................................Error: Reference source not found

a) Geral

É a DST ulcerativa mais comum

Recorrente e incurável

50 milhões americanos infectados por HSV-2

b) Agente Etiológica

Herpes simplex (HSV)

tipo 1 e 2 – DNA vírus

HSV - 1 : Lesões periorais (15%)

HSV - 2: Lesões genitais (85%)


c) Período de incubação

2-7dias (até 26d)

d) Modo de Transmissão

Sexual : coito ou orogenital

Infecção congênita: via transplacentária

Infecção neonatal: canal de parto

Acredita-se que a maioria dos casos de transmissão ocorre a partir de pessoas


que não sabem que estão infectadas ou são assintomáticas (CDC,2002)

e) Quadro Clínico

Geral (imagens)

Infecção Primária:

- Quadro Clínico

- Complicações

Infecção Recorrente: Quadro Clínico

Geral (imagens)
Infecção Primária: quadro clínico

Assintomática (75%) ou sintomas graves

Lesões eritematosas, ardor, prurido e dor

Peq. Vesículas => ulcerações

2 a 3 semanas

Lindadenopatia inguinal dolorosa

Febre, cefaléia, mialgia, astenia

Infecção primária: complicações

meningite asséptica, retenção urinária, disseminação cutânea e visceral (fígado,


pulmão e meninges).

Infecção Recorrente: Quadro Clínico

50 % pródromos – Parestesia, dor nas nádegas, prurido ou dor

1 semana

Adenite – rara

Manifestações Sistêmicas – menores

f) Fatores Desencadantes
Trauma mecânico

Tensão emocional ( estresse)

Alteração imune

Febre, exposição ao sol ou frio

g) Gestação

Infecção fetal precoce – 1ºtrimestre aumenta 2-3 x abortamento

Infecção congênita – disseminação hematogênica a partir da 12ª sem.

Infecção neonatal – Canal de parto infectado. 50% infecção.

Infecção herpética neonatal consiste em quadro grave !

h) Diagnóstico

- Diferencial: Sífilis, cancro mole, donovanose...

- Clínico: Identificação das lesões

- Laboratorial : O vírus pode ser identificado por cultura ou biópsia das lesões.

i) Tratamento

1 - Primo-infecção

2 - Recidivas

3 - Tratamento supressivo

1 - Primo-infecção

Aciclovir 400mg VO 8/8h, 3 a 7 dias ou 200mg, 5x/d por 7 a 10d

Fanciclovir 250mg VO 8/8h por 7 a 10d

Valaciclovir 500mg a 1000mg VO 2x/d por 7 a 10d

Tratamento tópico – pouco efetivo

2 - Recidivas

Aciclovir 400mg VO 3x ao dia por 5 dias


3 - Tratamento supressivo (6X/ano)

Aciclovir 400mg VO 2x/dia por longos períodos de tempo

Analgésicos e limpeza das lesões com permanganato de potássio para evitar


infecção bacteriana secundária.

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral................................................................Error: Reference source not found

b) Agente Etiológica.............................................Error: Reference source not found

c) Período de incubação.......................................Error: Reference source not found

d) Quadro Clínico.................................................Error: Reference source not found

e) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

f) Tratamento.......................................................Error: Reference source not found

a) Geral

Linfogranuloma inguinal ou Doença de Nicolas-Favre-Durand

Doença infecciosa sistêmica e crônica cujos principais efeitos resultam em dano


ao sistema linfático

Exclusivamente sexual

Regiões Norte e Nordeste do país

Mais freqüente em mulheres

b) Agente Etiológica

Chlamydia trachomatis – sorotipos L1, L2, L3

c) Período de incubação

7 – 21 dias

d) Quadro Clínico
Dividida em 3 fases evolutivas:

1 – Lesão de inoculação – Peq. úlcera ou pápula indolor, precoce e fugaz

2- Disseminação linfática regional – comprometimento linfonodos regionais


(linfadenite inguinal crônica) => supura => absceda => fistuliza

3- Seqüelas – Áreas de fibrose cicatricial com focos de abscessos e fistulização.

Mulheres e homossexuais masculinos

Elefantíase genital (ESTIOMENE) => Fístulas

e) Diagnóstico

Clínico (adenite inguinal, elefantíase genital, estenose uretral ou retal)

Teste de fixação de complemento - aumenta de 4 x os títulos de ATC - valor


diagnóstico - e aumenta títulos › 1:64 – infecção atual.

Cultura em céls. Mc Coy ou HeLa ou por PCR (FEBRASGO)

Linfogranuloma Venéreo

f) Tratamento

Doxiciclina 100mg 12/12h VO por 21d


Eritromicina 500mg VO 6/6h por 21d

Tetraciclina 500mg VO 6/6h

Erradica sintomas agudos, mas não revertem seqüelas e não tem efeito dramático
na remissão da adenopatia.

Aspiração cirúrgica

4.4. Donovanose

a) Geral................................................................Error: Reference source not found

b) Agente Etiológica.............................................Error: Reference source not found

c) Período de incubação.......................................Error: Reference source not found

d) Quadro Clínico.................................................Error: Reference source not found

e) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

f) Diagnóstico Diferencial.....................................Error: Reference source not found

g) Tratamento......................................................Error: Reference source not found

a) Geral

Granuloma inguinal, venéreo ou contagioso

Evolução crônica e progressiva

Genital, perianal e inguinal

Baixo contágio (transmissão pouco conhecida)

Pouco freqüente

Climas tropicais e subtropicais

b) Agente Etiológica

Calymmabacterium granulomatis

c) Período de incubação

30 – 6 meses

d) Quadro Clínico
Úlcera de borda plana ou hipertrófica, fundo granulomatoso, vermelho-viva,
friável => lesão vegetante ou úlcero-vegetante

Única ou múltiplas

Lesões em espelho

Indolores

Auto-inoculáveis

Rara adenopatia satélite

“Pseudobubões”(granulações subcutâneas)

e) Diagnóstico

Biópsia (Corpúsculos de Donovan)

- Coloração: Wright, Giemsa ou Leishman

f) Diagnóstico Diferencial

Sífilis, Cancro Mole, TB cutânea e estase linfática

g) Tratamento

Doxiciclina 100mg VO de 12-12h por 21 dias

Azitromicina 1g/semana por 3 sem


Ciprofloxacina 750mg VO 2X/sem

Sulfametoxazol/Trimetropim (160/800mg) VO de 12-12h por 21d

Obs:

Tto Cirúrgico – lesões extensas, cicatriciais e estenose

Não tratar parceiros

5. Cervicites

a) Geral................................................................Error: Reference source not found

b) Agente Etiológica.............................................Error: Reference source not found

c) Fatores de risco................................................Error: Reference source not found

d) Quadro Clínico.................................................Error: Reference source not found

e) Gestação..........................................................Error: Reference source not found

f) Diagnóstico.......................................................Error: Reference source not found

g) Tratamento......................................................Error: Reference source not found

a) Geral

Mucopurulentas ou endocervicite

b) Agente Etiológica

. - Neisseria gonorrhoeae

- Chlamydia trachomatis

c) Fatores de risco

Critérios de risco para infecção cervical (WHO.RTI 2005, modificado)

Parceiro com sintomas

Pcte com múltiplos parceiros

Pcte acredita ter se exposto a DST

Pcte proveniente de áreas de alta prevalência de gonococo e clamídia

d) Quadro Clínico
70-80% assintomáticos

Corrimento,dispareunia ou disúria

Infecção prolongada => DIP

Seqüelas: esterilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica

e) Gestação

Na gestação:

Infecção Gonocócica:

- Prematuridade, RPM, perdas fetais, CIUR e febre puerperal

- RN: Conjuntivite, septicemia, artrite, pneumonia, abscesso

Infecção por Clamídia:

- Prematuridade,RPM, endometrite

- RN: Conjuntivite e pneumonia

f) Diagnóstico

Cultura em Thayer-Martin (gonococo)

Cultura em céls. de McCoy (clamídia)

g) Tratamento

Manejo sindrômico

Tratar parceiros

AGENTE 1ª OPÇÃO 2ª OPÇÃO

CLAMÍDIA Azitromicina 1g vo, DU Estearato de Eritomicina


ou ou Tetraciclina ou
Doxiciclina 100mg vo, Ofloxacina
12/12h por 7d

GONORRÉI Ciprofloxacina 500 mg vo, Cefixima ou Ofloxacina


A DU ou ou
Ceftriaxona 250mg,IM, Espectinomicina
DU
6. Uretrites (geral)

Manifestação das infecções por gonococo e/ou clamídia no sexo masculino

Taxas de transmissão para mulher entre 40-60%

Nas mulheres 70% são assintomáticas

São subdivididas em:

Gonocócicas (blenorragia)

Não-Gonocócicas

6.1. Gonocócicas

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b) Agente Etiológica.............................................Error: Reference source not found

c) Período de incubação.......................................Error: Reference source not found

d) Quadro Clínico.................................................Error: Reference source not found

e) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

a) Geral

Mais freqüente do que uretrites não-Gonocócicas

b) Agente Etiológica

N. gonorrhoeae (diplococo Gram – intracelular)

c) Período de incubação

2-6d

d) Quadro Clínico

Sensação de prurido, disúria, corrimento mucóide abundante e purulento e febre.

Complicações: Balanopostite, prostatite, epididimite,artrite...

e) Diagnóstico
- Coloração pela técnica de Gram

- Cultura em Thayer-Martin (Padrão-Ouro)

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica.............................................Error: Reference source not found

b) Perídoo de incubação.......................................Error: Reference source not found

c) Quadro Clínico..................................................Error: Reference source not found

d) Complicações...................................................Error: Reference source not found

e) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

a) Agente Etiológica

C.trachomatis , Ureaplasma urealyticum, Mycoplasma hominis, T.vaginalis

b) Perídoo de incubação

14-21d

c) Quadro Clínico

Corrimentos mucóides discretos com disúria leve e intermitente.

d) Complicações

Clamídia => prostatite, epididimite, balanites conjuntivites e Sínd. de Reiter


(50%)

e) Diagnóstico

Bacterioscopia(Gram)

Cultura

Fluxograma

7. HPV

a) Geral................................................................Error: Reference source not found


b) Período de incubação.......................................Error: Reference source not found

c) Tipos de HPV....................................................Error: Reference source not found

d) Formas Clínicas................................................Error: Reference source not found

e) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

f) Diagnóstico Diferencial.....................................Error: Reference source not found

g) Tratamento infecção clínica.............................Error: Reference source not found

h) Gestação..........................................................Error: Reference source not found

i) Infecção Subclínica pelo HPV............................Error: Reference source not found

Rastreio de CA de colo.........................................Error: Reference source not found

Também veja: HPV (transmissão vertical)

a) Geral

É a DST viral mais freqüente no mundo

30 milhões novos casos/ano no mundo (OMS)

Vírus DNA com mais de 120 tipos conhecidos 36 podem infectar o trato genital

Maioria das infecções são assintomáticas ou inaparentes

b) Período de incubação

Variável (2 sem – 8 meses)

A recidiva parece estar mais relacionada com uma reativação de “reservatórios”


do vírus do que uma reinfecção

c) Tipos de HPV

Divididos em 2 grupos:

Baixo risco: 6, 11, 42, 43, 44

Alto risco: 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 46, 51, 52,56, 58...

d) Formas Clínicas

1- Clínica

2- Subclínica

3- Latente
Infecção Clínica pelo HPV

A forma clínica macroscópica é o condiloma

Lesões múltiplas,únicas, difusas, restritas, de tamanhos variáveis na vulva, região


perianal, vagina e colo.

Dolorosas, friáveis e/ou pruriginosas

e) Diagnóstico

Basicamente clínico. Pode-se necessitar de biópsias nos casos de:

1) Dúvida quanto à natureza maligna da lesão

2) Lesões que não respondem ao tto ou que crescem após ele

3) Pcte imunodeficiente

f) Diagnóstico Diferencial

Molusco contagioso, condiloma sifilítico, nevus intradérmico...

g) Tratamento infecção clínica

Objetiva remover as lesões, ele NÃO erradica o vírus.

1- ATA 80-90%: Age por coagulação das proteínas do condiloma. Aplica nas lesões
e deixa secar até ficar branco.Pode usar na gravidez.

2- Podofilina a 25%: Ação antimitótica. Aplicar e lavar após 4h. Não usar em
gestantes.

3- Imiquimod 5%: Estimula produção de INF. Aplica ao deitar 3X/sem. Alto custo.

4- Eletrocauterização: Anestesia local.Não deve usar na vagina, ânus e colo por


risco de estenose.

5- Crioterapia: Não precisa de anestesia. Útil em lesões queratinizadas

6- Laserterapia: Anestesia local, pode ser usado em lesões vaginais e do colo, não
sangra.Alto custo

7- Exérese cirúrgica: Em lesões grandes e extensas

Os parceiros devem ser examinados e tratados

Na presença de lesão vegetante de colo deve ser excluída a possibilidade de


malignidade antes de qualquer tratamento
h) Gestação

As lesões podem atingir grandes proporções.Podem e devem ser tratadas

Não há evidências de que o PC tenha valor preventivo para o RN , logo a via de


parto é decisão obstétrica.

HPV

Também veja: HPV (transmissão vertical)

i) Infecção Subclínica pelo HPV

O diagnóstico é sempre indireto pela citologia e colposcopia

Como não há tto para erradicar o vírus as lesões subclínicas são só


acompanhadas

Sempre aconselhar o uso de condom

Infecção Latente

Diagnosticada apenas por testes para detecção do DNA-HPV

j) Rastreio de CA de colo

Mulheres portadoras de DST têm maior risco para Ca cérvico-uterino.As lesões


precursoras são 5x mais freqüentes

O consenso brasileiro recomenda a realização de 1 CO anual e com duas CO


normais a freqüência pode ser de 3 anos.

Gestantes podem e devem ser submetidas a CO normalmente

8. Hepatites Virais (geral)

A prevalência das hepatites é universal

No Brasil devem existir :

2 milhões de portadores de Hepatite B Crônica

3 milhões de portadores de Hepatite C

8.1. Hepatite B

a) Geral................................................................Error: Reference source not found

b) Período de incubação.......................................Error: Reference source not found

c) Quadro Clínico..................................................Error: Reference source not found


d) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

e) Gestação..........................................................Error: Reference source not found

f) Tratamento.......................................................Error: Reference source not found

g) Prevenção.......................................................Error: Reference source not found

Também veja: Hepatite B (mais amplo)

a) Geral

Causada por um DNA vírus que tem capacidade de se cronificar

Transmissão: ‘

- Sexual

- Vertical

- Parenteral

Também veja: Hepatite B (mais amplo)

b) Período de incubação

15 – 180 dias

Também veja: Hepatite B (mais amplo)

c) Quadro Clínico

Assintomático

Clássico – Icterícia (30%), náuseas, vômitos e febre

5-10% dos infectados tornam-se portadores crônicos

70-90% de chances de cronificação caso a infecção ocorra por transmissão


vertical

20-25% dos casos crônicos evoluem para doença hepática avançada

Também veja: Hepatite B (mais amplo)

d) Diagnóstico

Marcador Significado
HBsAg Primeiro marcador que aparece. Na hepatite aguda
logo desaparece. Sua persistência por + de 6 meses
indica hepatite crônica.

Anti HBc IgM Marcador de infecção recente.

IgG Mostra contato prévio com o virus

HBe Ag Marcador de replicação viral. Indica alta


infecciosidade.

Anti HBs Único anticorpo que confere imunidade, indica cura e


imunidade. Presente isolado em pessoas vacinadas.

Anti-HBe Indica fim da fase replicativa

Também veja: Hepatite B (mais amplo)

e) Gestação

CDC recomenda :

Sorologia rotineira para HBV

Vacinação quando sorologia negativa

Pré-natal : HBsAg e Anti-HBc total no 1º trim, se for tudo negativo repete no 3º


trim

Também veja: Hepatite B (mais amplo)

f) Tratamento

Hep. Aguda – sintomáticos

Hep. Crônica – ações para reduzir chance de progressão para doença hepática
grave

Também veja: Hepatite B (mais amplo)

g) Prevenção

Administrar nas 1ª 12h de vida ou o mais precoce possível

3 doses: 0, 1 e 6 meses (IM)

IGHAB é indicada para:

- RN de mãe portadora de HBV


- Vítima de abuso sexual

- Vítimas de acidentes pérfuro-cortante com pcte portador ou de risco para o HBV

- Comunicantes sexuais de pessoa HBV+

Também veja: Hepatite B (mais amplo)

8.2. Hepatite C

a) Geral................................................................Error: Reference source not found

b) Tempo de incubação........................................Error: Reference source not found

c) População de risco...........................................Error: Reference source not found

d) Quadro Clínico.................................................Error: Reference source not found

e) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

f) Prevenção.........................................................Error: Reference source not found

a) Geral

É um RNA vírus

Hepatite não A e não B

Transmissão se dá principalmente pela via parenteral

Em grande percentual não é possível identificar a via de infecção

A via sexual é pouco freqüente 2-6%.

b) Tempo de incubação

8 semanas (média)

c) População de risco

Usuários de drogas intravenosas e cocaína inalada

Hemotransfundidos antes de 1993

Tatuagens, piercing

Múltiplos parceiros

Hepatite C

Gestantes com carga viral do HCV ou co-infectadas pelo HIV apresentam maior
risco de transmissão para os RN
Somente 3% dos RN de mães positivas vão ter a Hep C. Com a mãe HIV+ essa
taxa vai para 36%

A chance de cronificação é de 70-85% dos quais 1/3 avançará para doença


hepática grave em 20 anos.

d) Quadro Clínico

Aguda – Inespecífico, 75% dos casos são anictéricos

Crônica – 10-20% vão ter alterações das taxas hepáticas

e) Diagnóstico

Dosa Anti-HCV

Pré-natal: para pctes de risco e HIV +

f) Prevenção

Não há vacina

Utilizar EPI, condom, fazer sorologia pré-transfusional

Seguimento rigoroso do RN

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

Molusco Contagioso

Pediculose do Púbis

Escabiose

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica.............................................Error: Reference source not found

b) Transmissão.....................................................Error: Reference source not found

c) Período de incubação.......................................Error: Reference source not found

d) Quadro Clínico.................................................Error: Reference source not found

e) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

f) Tratamento.......................................................Error: Reference source not found


a) Agente Etiológica

Molluscum contagiosum (POXVÍRUS)

EUA - Incidência na população branca de 2-4X maior que negros

b) Transmissão

Contato direto

Acomete ppte crianças e imunossuprimidos

c) Período de incubação

2-3 meses

d) Quadro Clínico

Pápula firme, semi-esferoidal, de superfície lisa e translúcida, com umbilicação


central

e) Diagnóstico

Clínico

f) Tratamento

Destruição das lesões

( eletrocoagulação, crioterapia, cauterização química)


9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica.............................................Error: Reference source not found

b) Transmissão.....................................................Error: Reference source not found

c) Período de incubação.......................................Error: Reference source not found

d) Quadro Clínico.................................................Error: Reference source not found

e) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

f) Tratamento.......................................................Error: Reference source not found

a) Agente Etiológica

Phtirus pubis (chato)

Existe 95% chance de adquirir após exposição sexual com infectado

b) Transmissão

Contato sexual,contato de vestimentas, roupas de cama e tolhas

c) Período de incubação

1-2 semanas

d) Quadro Clínico

Prurido intenso, lesões pápulas-eritemato-edematosas

e) Diagnóstico

Clínico (visualização do parasita) e microscopia(fita adesiva)

f) Tratamento

Lindane a 1% - Loção ou shampu (não usar na gravidez)

Monossulfiram 25%
9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica.............................................Error: Reference source not found

b) Transmissão.....................................................Error: Reference source not found

c) Quadro Clínico..................................................Error: Reference source not found

d) Patognomônico................................................Error: Reference source not found

e) Diagnóstico......................................................Error: Reference source not found

f) Tratamento.......................................................Error: Reference source not found

a) Agente Etiológica

Sarcoptes scabiei

b) Transmissão

Contato íntimo com pessoa infectada, em adultos é considerada uma DST

c) Quadro Clínico

Erupção cutânea difusa e polimorfa, com intenso prurido.Lesões pápulo-crostosas


ppte em abdômen, nádegas, flancos, coxas e mãos.

d) Patognomônico

Túnel cutâneo sinuoso

e) Diagnóstico

Clínico e observação microscópica

f) Tratamento

- Benzoato de Benzila 25% loção ou creme

- Ivermectina 200mcg/kg vo

- Monossulfiran 25%

10.0 Referências Bibliográficas


FREITAS, F.; MENKE,C.H.; RIVOIRE,W.A; PASSOS, E.P. Rotinas em Ginecologia:
Doenças sexualmente transmissíveis. Porto Alegre, 2006, ed. Artmed, p 127- 149.

MINISTÉRIO DA SAÚDE - SVS. Programa Nacional DST/AIDS. Manual de controle


das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Série Manuais nº 68. 4ª
edição.Brasília-DF,2006.

FEBRASGO.Manual de orientação DST/AIDS. Fundação Biblioteca Nacional.São


Paulo,2003.

BEREK,J.S.NOVAK,Tratado de Ginecologia.Infecções Geniturinárias e Doenças


Sexualmente Transmissíveis.Rio de Janeiro,2005,ed.Guanabara Koogan,p 423-438.

Endometriose
Ana Beatriz Albuquerque - R2

Karina Cidrim – R3

Karina Pessoa Gomes – R4

Recife, Maio de 2008

Modificado pelo Arthur usado os seminários de julho 2008 de Ana Diva


Sá Da Nóbrega e Suélem Taís Pereira Clementino

1.

Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez
3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação
Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

E
F

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano


Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose
Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)


Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

G
H

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias


2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição
Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina
Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia
Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

I
J

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

O
P

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta
10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia
Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia


para Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo


10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário


8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa
Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária
Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões
Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia
Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia
Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito
Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva
D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral
B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade
Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade
Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório
B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On


Cancer AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia
Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia
Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)


Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-
GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE)


[DERMOSAN, TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE,


TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis


IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral
7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta
Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico
Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral


Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição
Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição
Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez
Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução
Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios
B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos
Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator
Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta


9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia
A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração
Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia
6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico
Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos
Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh
O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico
4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico
e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral
b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica
b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e


Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)


Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor


Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos


Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico


Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II
*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia


Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina


*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento
Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald
Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee
Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco
USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação
Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas


Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces
Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia
Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia
Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero
4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

Conceito

É uma doença do mesênquima pélvico, caracterizada pelo desenvolvimento de


tecido endometrial com caracteres glandulares e estromais idênticos aos da
cavidade uterina em localizações outras que não o endométrio.

OU

Presença de tecido endometrial (glândulas e estroma) fora do útero. Novak, 2005

Adenomiose: presença de tecido endometrial infiltrando as camadas musculares


uterinas, associado ou não a hipertrofia ou hiperplasia destas.

Historia

1600 A.C. Papiro egípcio – descrição de sintomas característicos e tratamento


para suas alterações menstruais

1860 A.D. Von Rokitansky – primeira descrição patológica de endometrioma.

1894 A.D. Breus –cistos “achocolatados”

1897 A.D. Pfannenstiel & Von Herff – descreveram casos que chamaram de
endometriose cervical.

1899 A.D. Russel – escreve a presença de tecido semelhante a endométrio em


ovários.

1927 A.D. John Sampson – NY – sistematizou o estudo da endometriose,


passando a ser conhecida no meio ginecológico.

Epidemiologia
10% (-15%) das mulheres em idade fértil

2% da população geral

Mulheres brancas e de ascendência caucasiana, acima de 20 anos


25 a 50% das mulheres com problemas de infertilidade;

Adolescentes e mulheres na pós-menopausa que receberam reposição hormonal;

Maior prevalência em mulheres com ciclos menstruais de curta duração, com


fluxo mais intenso e de maior duração.

3a causa de internação hospitalar nos EUA na população feminina de 15-44 anos


(Velebil P. et al. Obstet Gynecol. 1995)

Endometriose em 70% de adolescentes com dor pélvica crônica refratária ao


tratamento clínico (Laufer MR et al. J Pediat Adolesc Gynecol. 1997)

Etiologia

1. Geral

2. Teoria de Implantação e Metastática

a. Teoria de Sampsom

b. Mecanismo das Metastases Linfáticas e Venosas

c. Mecanismo de Implantação Operatória

3. Metaplasia Celômica

4. Transformação de Restos Embrionários

Geral

Mecanismo Teoria

Desenvolvimento - Metaplasia celômica


in situ por metaplasia - Remanescenters dos ductos de Wolf e
Müller

Desenvolvimente - Menstruação retrógrada


como conseqüências - Disseminação linfática e vascular
de disseminação de - Implante direto
endométrio - Extensão direta (útero-tubárea)

Combinada - Metaplasia induzida pelo endométrio


(indução)

1. Metaplasia Celômica : Epitélio germinativo do ovário / Mesotélio peritoneal


=>Metaplasia => Endometriose ovariana / pelve e peritônio

2. Teoria de Implantação e Metastática (1920 – Teoria de Sampsom) =>


Menstruação retrograda => Células Endometriais Viáveis => Endometriose
pélvica
3. Teoria de Implantação e Metastática => Disseminação céls. endometrias vias
linfática/vascular e iatrogênica => Endometriose em sítios distantes da pelve

4. Teoria da Indução => Fator bioquímico endógeno


Irritativo/infeccioso/imunológico => Metaplasia => Endometriose ovariana /
pelve e peritônio

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (1920 – Sampsom) => Menstruação


retrograda => Células Endometriais Viáveis => Endometriose pélvica

Dados clínicos experimentais que apóiam a Teoria de Sampsom:

1. Menstruação retrógrada ocorre em 70-90% das mulheres

2. Existência de células endometriais no líquido peritonial em 59-79% das


mulheres durante a menstruação

3. Endométrio obtido durante a menstruação pode crescer quando injetado sob a


pele abdominal ou na cavidade pélvica de animais

4. Constatada endometriose 50% dos macacos Rhesus após transposição


cirúrgica do colo.

Teoria mais aceita, MAS...... falha em explicar os implantes endometriais


extrapélvicos (1 a 2%)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases


Linfáticas e Venosas)
Endometriose extrapélvica, rara (1-2%);

Vulva, vagina, apêndice, cólon, intestino delgado, pulmões, cavidade pleural, pele,
linfonodos, nervos e encéfalo;

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação


Operatória)
Explicaria a endometriose em cicatrizes de operações abominais e vaginais;

Implantação de fragmentos endometriais no curso das intervenções.

Metaplasia celômica

Metaplasia celômica: Epitélio germinativo do ovário / Mesotélio peritoneal


=>Metaplasia => Endometriose ovariana / pelve e peritônio

O endométrio celômico seria capaz de diferenciar-se (metaplasiar-se) em


elementos “mullerianos”, tais como o endométrio;
Essa teoria não obteve forte sustentação de dados clínicos e experimentais.

Transformação de Restos Embrionários


Transformação dos restos do sistema de Wolff ou de Muller mediada por um fator
endógeno não descrito

Etiopatogenia

1. Fatores genéticos

2. Fatores hormonais

3. Fatores ambientais

4. Fatores imunológicos

5. Fatores inflamatórios

6. Fatores locais

6. Fatores comportamentais

7. Fatores psicossociais

Fatores genéticos

O risco de endometriose é 7 vezes maior se uma parente em primeiro grau tiver


sido afetada por endometriose. Novak, 2005

Herança multifatorial.

Risco relativo de 7,2 em mães e irmãs e incidência de 75% em gêmeas


homozigóticas.

Presença de polimorfismo no gen receptor do estrogênio, cromossomo 7

Fatores hormonais

Hormônios ovarianos tem um papel.

Evidências clínicas que sustentam essa teoria:

- Pouco freqüente antes da menarca ou depois da menopausa

- Ablação dos ovários determina regressão completa ou total das lesões;

- É rara em mulheres amenorréicas e comum em mulheres que menstruam


regularmente;
- Melhora com períodos de amenorréia fisiológica ou induzida;

- Sinais e sintomas cíclicos e paralelos às variações hormonais que ocorrem


durante ciclo menstrual

- Gestações freqüentes e iniciadas precocemente reduzem o aparecimento de


endometriose;

- Muitas vezes coincide com patologias estrógeno-dependentes (hiperplasia


endometrial e miomatose);

- Receptores para progesterona (80%) e estrogênios (40%) nos implantes.

Fatores ambientais
Associação entre dioxina e endometriose – indução da trancrição do gene CYP1A1,
encontrada mais significativamente em tecidos endometrióticos do que no
endométrio eutópico.

Indústria química/ celulose/ papel/ siderúrgica /Gases de veículos/ incêndios /fumo


de cigarros/PVC/ combustão de plásticos/etc.

Fatores imunológicos

1. Produção local de inibidores da motilidade de macrófagos e


das células NK

2. Elevação peritoneal de citocinas e macrófagos ativados que


liberam fatores do crescimento e ILs

3. Redução das eliminação imunológica de células


endometriais viáveis da cavidade pélvica.

4. Conclusão: A endometriose se originaria da diminuição da


eliminação de células endometriais do líquido peritoneal, devido a redução da
atividade das células exterminadoras naturais (NK) ou a diminuição da
atividade do macrófagos

Mas...... estudos que mostram redução das células NK e outros que não
conseguiram mostrar; existe grande variabilidade na atividade das células NK
entre indivíduos normais (tabagismo, uso de drogas e exercícios);

E por que as células endometriais viáveis no líquido peritonial seriam alvo para
células NK? Se autotransplantes são extremamente bem sucedidos; E se não há
evidências de que a prevalência de endometriose esteja aumentada em pacientes
imunodeprimidas

Fatores Inflamatórios
i. Evidências significativas:

- aumento do volume do líquido peritonial;

- aumento da concentração de leucócitos;

- aumento de citocinas inflamatórias (IL-1, FNT alfa);

- aumento de fatores de crescimento;

- aumento de substâncias promotoras da angiogênese.

ii. Comprometimento da fertilidade

- diminuição da motilidade dos espermatozóides;

- aumento da fagocitose dos espermatozóides;

- impedimento da captação de oócitos;

- diminuição da sobrevivência de embriões;

- interferência com a fertilização (FNT alfa).

iii. Aumento das prostaglandinas altera a atividade endometrial:

- expressão da aromatose da proteína do citocromo P450 e do RNAm


(estimulada pela PGE2) tem sido observado em implantes endometrióticos
humanos, mas não no endométrio normal;

- o endométrio ectópico produz estrogênios que podem estar envolvidos no


crescimento tecidual interagindo com os receptores estrogênicos;

- feedback-positivo: estrogênio x prostaglandina E2.

Fatores locais

Malformações vulvovaginais

Malformações cérvico-corporais

Estenose cervical iatrogênica

Fatores comportamentais

Coito menstrual repetido

Exames ginecológicos vigorosos no período menstrual

Uso freqüente de tampão vaginal

Fatores psicossociais
Hiperansiedade

Perfeccionismo

Dinamismo

Prevenção
Uso de ACHO regularmente no período menstrual

Gestação

Lactação

DIU (controverso)

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Acosta (1973)
Três graus: leve/ moderado/ grave

American Fertility Society Reviewed (1985)


Estágio I (Mínima): 1-5 pts

Estágio II (Leve): 6-15 pts

Estágio III (Moderada): 16-40 pts

Estágio IV (Severa): >40 pts

Base da classificação

Aparência (vermelha, branca e preta)

Tamanho e profundidade dos implantes peritoneais e ovarianos.

Presença, extensão e tipo das aderências anexiais.

Grau de obliteração do fundo de saco.

Endometriose < 1 cm 1-3cm >3cm

Peritônio Superficial 1 2 4

Profunda 2 4 6
D Superficial 1 2 4
Ovári
os Profunda 4 16 20

E Superficial 1 2 4

Profunda 4 16 20

Obliteração do fundo de Parcial Completa


saco posterior
4 40

Adherências Envolven Envolven Envolven


do do do

< 1/3 1/3-2/3 > 2/3

D Finas 1 2 4
Ovári
os Densas 4 8 16

E Finas 1 2 4

Densas 4 8 16

D Finas 1 2 4
Tromp
as Densas 4 8 16

E Finas 1 2 4

Densas 4 8 16

Diagnóstico Geral

Anamnese geral e específica (História familiar e passado reprodutivo )

Exame físico

Exames de imagem

Videolaparoscopia ( biópsia)

Marcadores tumorais

Diagnóstico final:

- Laparoscópico + histopatológico

- Para indicá-la deve se ter alguma suspeita clinica, obtida através de sinais e
sintomas clínicos e fatores de risco.

Quadro clínico
1. Geral

2. Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Geral

Sintomatologia clínica depende da localização da doença

A gravidade dos sintomas não se correlaciona diretamente com a extensão da


doença

Assintomáticas (20%)

Quando suspeitar?

1. Infertilidade

2. Dor

a. Dismenorreía secundária progressiva: 60%

b. Dispareunia profunda: 20%

c. Dor pélvica crônica

Dor

Dismenorreía – Dispareunia – Dor pélvica crônica

A. Dismenorréia

Mulheres adultas – sem relatos anteriores – fortemente sugestivo

Adolescente – desde a menarca

Dura todo o período menstrual

Não responde a AINES, ACO e progestínicos.

Pode haver dor lombar e retal

Estudos não mostram correlação entre intensidade da dor e gravidade da doença.

B. Dispareunia

Dor profunda , posicional - mais relacionada ao acometimento do septo


retovaginal
C. Dor pélvica crônica (DPC)

Cíclica ou acícilica - relacionada a lesões ativas e/ou aderências

3. Infertilidade
-Primária 29 a 39%

-Secundária 12 a 25%

A prevalência de endometriose em pacientes inférteis varia de 30-40% dos casos

Mecanismos possíveis de infertilidade:

Interferência com a função sexual: dispareunia e redução da freqüência dos coitos

Fatores mecânicos: aderências pélvicas e obstrução tubária intrínseca ou


extrínseca

Alterações do líquido peritoneal: macrófagos ativados (exagerada fagocitose de


óvulos, de espermatozóides; substâncias tóxicas)

Alterações da resposta imunológica: imunidade celular aumentada, anticorpos


antiendometriais

Disfunção ovulatória: secreção gonadotrófica anômala, hiperprolactinemia,


retardo da maturação folicular, folículo não roto luteinizado, deficiência lútea

Interferência com o desenvolvimento da gestação: alterações na clivagem e


desenvolvimento do embrião; aumento dos abortos espontâneos

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Dor à ovulação

Dor pleural, escarros hemoptoicos

Poliúria, disúria e hamatúria cíclica

Disquesia retal, dor à eliminação de flatos, diarréia, constipação

Dor em parede abdominal

Dor ao caminhar durante a menstruação

Dor abdominal aguda e distensão abdominal

Sintomas vagais: epigastralgia, náuseas, vômitos, diarréia, hipotensão, lipotímia


Exame Ginecológico

Achados dependem da localização e do estadio da doença, podendo ser


absolutamente normal

Retroversão uterina, muitas vezes fixa (RVF em 50% das pacientes)

Nodularidade do Fundo de Saco de Douglas

Espessamento dos ligamentos útero-sacrais (muitas vezes associado à dor à


palpação ou mobilização do colo uterino)

Aumento anexial

Também veja: Exame ginecológico (na adolescência)

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Até o momento não há nenhum método laboratorial confiável para o diagnóstico


de endometriose

CA 125:

- Marcador encontrado em estruturas derivadas do epitélio celômico

elevado em outras situações

Elevado em estágios mais avançados da endometriose

Diferenciar endometrioma de cisto luteínico (no primeiro 78% estão aumentados)

baixa sensibilidade e especificidade para ser usada no diagnóstico de


endometriose

Avaliar o grau da endometriose e a resposta ao tratamento

Também veja: CA 125 (no climatério)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

Não permitem a visualização de implantes peritoneais ou ovarianos superficiais,


nem conseguem identificar a presença e a extensão de aderências

USG Transvaginal

RNM

USG Transvaginal

- Vantagem: pode detectar endometriomas (sensibilidade de 83% e especificidade


de 98%)
- Desvantagens: pode não claramente distinguir de abscesso ovariano, neoplasia
ou gravidez ectópica.

- Baixa sensibilidade na detecção de implantes focais

Também veja: USG (no climatério)

RNM

Possibilita a detecção de endometriomas (adenomiose)e lesões peritoneais

Auxilia na avaliação da extensão e localização da doença

Não consegue identificar lesões peritoneais pequenas e superficiais

Também veja: RNM (no climatério)

Laparoscopia (diagnose)

Diagnóstico de certeza

Possibilitou um incremento no diagnóstico da endometriose, pelo aumento da


imagem e visualização de diminutas lesões que poderiam passar despercebidas
pelo procedimento laparotômico

Determina a extensão, riscos e benefícios do tratamento cirúrgico

Identifica e confirma histologicamente (biópsia) as lesões em todo o abdome

Também veja: Indicações de laparoscopia em relação à dor e Indicações de


laparoscopia em relação à infertilidade

Lesões
Achado patognomônico

Lesão inicial: translúcidas

Evolução 7 a 10 anos

Lesões Típicas – evolução natural

Evaluçã natural: Vermelhas – muito ativas => Pretas /achocolatadas - Pouco


ativas =>Brancas – cicatriciais

- Lesões atípicas – não seguem o padrão – 47% ( Crispi )

vesículas

- Lesões amarronzadas

Em “chama de vela”
Defeitos peritoneais (janela peritoneal)

Finas aderências (em véu de noiva)

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

1. Conceito

2. Tipos

3. Diagnóstico

Conceito
Infiltração do tecido endometrial > 5mm abaixo do peritôneo

Geralmente representa os casos mais graves

Tipos
Endometriose retrocervical (Fundo de saco)

Endometriose de reto-sigmóide

Endometriose vesical/ureteral

Endometriose de septo reto-vaginal

Outras

Diagnóstico
– Queixa relacionada ao órgão acometido

_ Dismenorréia com irradiação para o ânus

_ Dispareunia de fundo

_ Sub-oclusão intestinal

_ Hematoquezia relacionada à menstruação

_ Hematúria cíclica

_ Dor cíclica em hipocôndrio direito

– O toque faz a maioria dos diagnósticos de lesões retrocervicais e de septo

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito
Tipos de endometrioma

Conceito
Implantação na superfície do tecido ovariano e posterior proliferação

Metaplasia seguida de invaginação

- Cistos achocolatados – conteúdo sanguinolento

- Grande distorção da anatomia ovariana

Tipos de endometrioma

Endometrioma primário – Endometrioma secundário

Tipo I – Endometrioma primário

- Verdadeiros

- Cistos superficiais pequenos e com conteúdo escuro, achocolatado.

- São fortemente aderidos às estruturas adjacentes – difícil remoção cirúrgica

- Rompem , geralmente, quando da tentativa de mobilização

Tipo II – Endometrioma secundário

- Cistos foliculares ou lúteos envolvidos ou invadidos por implantes endometriais


ou endometriomas.

II a – Grandes, conteúdo hemorrágico, cápsula de fácil separação, raramente há


implantes, paredes sem tecido endometrial à histologia.

II b – Característica de cisto funcional + endometriose profunda de parede.


Cápsula separável (exceto na área acometida), histopatológico de endometriose,
geralmente rompe no procedimento.

II c – Cisto funcional amplamente invadido por tecido endometrial, não há plano


de clivagem.

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)


Dois tipo de origem:

1- Por infiltração da endometriose de FSP – que coexiste 100% com doença em


outros sítios intraperitoneais.

2- Por metaplasia dos ductos müllerianos (mais encontrada), com ou sem


coexistirem outros focos.
- Pode estar presente no septo retovaginal ou no septo vesicouterino (mais
raramente – sintomas em 20% e em 50% concomitante com septo
retovaginal).

- Principal sintoma – dispareunia profunda e queixas gastrintestinais


(retorragia menstrual)

- 20% assintomáticos – diagnóstico ao exame de rotina

- USG transretal, enema opaco, RNM – podem mostrar as lesões.

Endometriose extragenital

1. Geral

2. Trato digestivo

3. Trato urinário

Geral
- Quase 25% das transformações malignas.

- Mais comuns: trato gastrintestinal e urinário.

Trato Digestivo

(25/40%)

- retossigmóide – 95%

- apêndice – 10%

- Delgado – 5%

Trato Urinário

(0,5 a 16%)

- vesical – 90%

- ureter – 10%

Trato digestivo
2 entidades distintas:

1- nódulo do septo vaginal (metaplásico) – pode crescer infiltrando outros tecidos.

Geralmente respeita a mucosa –periviscerite.

2- endometriose peritoneal –

infiltra pelo apêndice epiplóico.


Acometimento

- Superficial- distensão, desconforto, diarréia (mais comum) ou constipação

- Profundo - além de sintomas do TGI, vamos observar dores em baixo ventre e


sangramento recorrente cíclico.

Dispareunia profunda está presente.

Obstrução não é raro.

Perfurações ou fistulizações – pós-parto ou transformação maligna.

Trato urinário
Menos freqüente

Origens:

1- Metaplásica (metaplasia mülleriana)

2- Extensão pela cicatriz da histerorrafia

3- Implante direto durante a cesariana.

Endometriose na adolescência

1. Geral

2. Sintomatologia

3. Diagnóstico – clínico

4. Diagnóstico – Complementar

Geral
Apresenta particularidades

Fatores etiopatogênicos

genéticos: explica a precocidade

Familiares: sintomas mais precoces, risco maior do lado materno

Malformações congênitas: sobretudo as que dificultam o trânsito do fluxo


menstrual, ou que podem obstruí-lo total ou parcialmente.

Socioambiental – contato com substancias – controverso

7 anos é o tempo médio transcorrido entre o início dos sintomas e o diagnóstico


da doença

O atraso no diagnóstico é ainda maior quando o início dos sintomas se dá antes


dos 19 anos
Sintomatologia
Clínica inespecífica e sintomatologia variada.

Lesões atípicas, ativas e produtoras de PGs

Dismenorréia (93,1%), resistente a AINES e ACO é a queixa mais freqüente.

Adolescente com dismenorréia grave + DPC não responsiva ao TTO clínico -


endometriose em 12 a 52% à laparoscopia.

Infertilidade é pouco referida

Metrorragias inter, pós e principalmente PRÉ- menstruais estão associadas em


80% dos casos.

Sintomas que refletem periviscerite , no período pré-menstrual podem compor o


quadro clínico.

Diagnóstico – clínico

Anamnese – Exame ginecológico

Anamnese

sintomas – 5,3 anos após a menarca

Anamnese dirigida:

- Dor vaginal e/ou anal em pontada

- Metrorragia cíclica pré-menstrual, maior que 3 dias

- Dor à mobilização uterina e à tração uterina anteriormente (patognomônico )

Exame ginecológico

- Durante o período menstrual

- Sob analgesia

Aumento da sensibilidade da pelve

Pequenos nódulos em FSP ou uterossacros

Espessamentos ou massas

Retroversão uterina fixa

Nódulos de septo (posterior à cérvice)


Diagnóstico – Complementar
por imagem USG (endovaginal e transretal), com ou sem Doppler; TC; RNM.

laboratorial – CA-125 – controverso - pouco uso na adolescência.

Endoscópico – padrão ouro (junto com histopatológico)

Indicações de laparoscopia em relação à dor

1. Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

2. Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

3. Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma)

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).


História clínica positiva

Achados físicos negativos

Exames complementares negativos

- Controle com medicamentos, tranquilização e observação periódica

- Pacientes que não obtiveram melhora após 6 meses

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)


História clínica positiva

Achados físicos positivos

Exames complementares negativos

- Indicação de laparoscopia diagnóstica.

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)


História clínica positiva

Achados físicos positivos

Exames complementares positivos

- Indicação de laparoscopia de imediato, e correção cirúrgica

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade


Na ausência de sintomas, achados físicos e/ou complementares:
acompanhamento de 6 em 6 meses, por 24 meses.

Na presença de dados positivos + infertilidade – laparoscopia!

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Geral
Há pouca descrição na literatura sobre o assunto - Incidência- 7,5%

Causada pela flutuação hormonal nessa época da vida que faz surgir ou
recrudescer a doença.

- Hormônios endógenos conversão periférica

- Hormônios exógenos (TRH)

Diagnóstico

Laparoscópico e histopatológico – CA 125 – USG – Histossalpingografia – Enema


opaco e urografia excreto – RNM – Endoscópico - Minilaparoscopia

Laparoscópico + histopatológico

- Para indicá-la deve se ter alguma suspeição clinica, obtida através de sinais e
sintomas clínicos e fatores de risco.

CA 125

Presente em outras patologias

Quando maior que 35ng/dL – sensibilidade de 87%, e especificidade de 83%.

Diferenciar endometrioma de cisto luteínico (no primeiro 78% estão aumentados)

Outros marcadores são ineficazes ou carecem de estudos

USG

Pouco sensível para implantes peritoneais

Sensibilidade de 83% e especificidade de 98% para endometriomas.

Resultados comparáveis à RNM


Histerossalpingografia

Útil para propedêutica de infertilidade e para detectar malformações uterinas.

Enema opaco e urografia excreto

Quando do acometimento de algum dos dois ou ambos os órgãos!

RNM

Caro, pouco usado, é útil para avaliar pacientes que realizaram vários
procedimentos cirúrgicos.

Sensibilid Especificid
ade ade

76% 83,3%
Ligamento útero-
sacro

76% 95,4%
Cúpula vaginal
posterior

Fundo de saco
posterior

80% 97,8%
Septo retovaginal

88% 98,9%
Vesical (muscular
própria)

88% 97,8%
Intestino (muscular
própria)

Endoscópico

Cistoscopia, retossigmoidoscopia, laparoscopia

Minilaparoscopia

Tratamento (geral)
Introdução

O tratamento pode ser justificado porque a endometriose parece progredir em 30


a 60% das pacientes em um ano após o diagnóstico

A eliminação dos implantes proporciona apenas alívio temporário

As indicações do tratamento devem ser individualizadas

Opções

Medicamentoso

Cirúrgico

Combinado

Escolha do tratamento

Idade

Desejo de gravidez

Gravidade dos sintomas

Tipos e localização das lesões

Estágio da doença

Existência e tipo de tratamento realizado previamente

Objetivos do tratamento

Aliviar os sintomas

Promover ou preservar a fertilidade

Melhorar a qualidade de vida das pacientes

Tratamento clínico

1. Geral

2. Objetivos

3. Progestogênios
4. Anticoncepcionais orais

5. Gestrinona

6. Danazol

7. Análogos do GnRH

8. Análogo de GnRH + Add Back Therapy

9. DIU

10. Inibidores de aromatase

10.Alternativos

Geral

Escolha do tratamento:

Idade;

Sintomatologia dolorosa;

Extensão do processo;

Tratamentos anteriores;

Desejo de engravidar.

Objetivos

Estabelecimento de estado hipoestrogênico / Reduzir a atividade estrogênica;

Atrofia do tecido endometriótico;

Redução do processo inflamatório;

Qualidade de vida.

Aliviar os sintomas

Impedir a progressão da doença

Melhorar a qualidade de vida das pacientes

Não melhoram a fertilidade (veja em baixo)

Ovulation suppression for endometriosis Cochrane Database of Systematic


Reviews 2007

Supressão da ovulação p/ endometriose


Objetivos: determinar a efetividade da

- supressão da ovulação com danazol, AMP, gestrinona, ACO e GNRHa versus


placebo e sem tratamento

- qualquer dos agentes acima versus danazol p/ o tto da endometriose associado


a infertilidade

Conclusão: A supressão da ovulação tem sido feita c/ drogas como o danazol,


porém a supressão da ovulação não foi benéfica p/ a fertilidade.

Progestogênios

Progestogênios

- Usados desde 1959, baratos, seguros a longo prazo

Usado o mais: Medroxiprogesterona (Depoprovera: 150 mg - a cada 2-3 meses)

Também usado: Nortestosterona – acetato de noretisterona e linestrenol;

Pseudodecidualização e atrofia => Amenorréia

Aliviam a dor pela supressão da menstruação, inibição do crescimento de


implantes peritoneais e pela diminuição do processo inflamatório, além de inibir a
ovulação

Diminuem os focos uterossacrais e do septo retovaginal

Efeitos colaterais: metrorragia, mastalgia, edema, aumento de peso e


depressão

Não há evidência que justifique o uso no preparo para cirurgia, mas sim
após a mesma

Esquema de uso: 3 a 6 meses

Gravidez : 40-50%;

Recorrência: 16-27%.

genérico comercial forma dose

Dydrogesterona duphauston Comp. 10-30mg/d

Acet. medroxi provera Comp. 30-60mg/d

Acet. Medroxi de Depo-provera injeção 50mg/sem

depósito
100mg/2sem

150mg/2-3m
Noretisterona Primolut N Comp. 2.5-5mg/d

Levonorgestrel Mirena DIU 52mg

Progestagens and anti-progestagens for pain associated with


endometriosis
Cochrane Database of Systematic Reviews 2007

Objectives:

Progestágenos e anti-progestágenos para dor associada com endometriose

Objetivos: determinar a efetividade da ambos no tto de sintomas de dor atribuidos


a endometriose

Conclusão: essas medicações são algumas das drogas hormonais usadas. A


revisão encontrou algumas evidências que essas drogas podem ajudar a reduzir a
dor da endometriose

Anticoncepcionais orais

Anticoncepcionais hormonais orais combinados

Usados desde 1950, baratos, bem tolerados e seguros a longo prazo

Diminuem a secreção hipofisária de FSH e LH, resultando na supressão da


esteroidogênese ovariana

Promovem uma pseudogravidez causada pela amenorréia resultante e


decidualização do tecido endometrial

Aliviam a dor pela supressão da menstruação e inibição do crescimento de


implantes peritoneais

Esquema de uso: contínuo durante 8 a 9 meses; Recorrência de 10 a 23%; Sem


interrupção.

Modern combined oral contraceptives for pain associated with endometriosis.


Cochrane Database Syst Rev. 2007

Não há estudos suficientes para confirmar os benefícios dos ACO sobre outras
formas de tratamento da dor secundária a endometriose.
Modern combined oral contraceptives for pain associated with
endometriosis
Cochrane Database of Systematic Reviews 2007

ACO combinados modernos p/ o tratamento da dor associado a endometriose

Objetivos: Estabelecer regras p/ uso dos ACO p/ o manejo da dor nos sintomas
atribuídos a endometriose

Conclusão: ACO usados na forma convencional foi menos efetivo do que os


GNRHa no alívio da dismenorréia. Nenhuma diferença significativa foi notada
entre a efetividade dos ACO e os GNRHa no alívio da dispareunia ou da dor não
mentrual

Gestrinona

É um anti-progestágeno

Derivado da 19-nortestosterona

Diminui os receptores de estrógeno e progesterona e tem efeito androgênico

Propriedades androgênicas, antiestrogênica, antiprogestogênicas e


antigonadotróficas

Dose: 2,5mg 02x/sem por 4-6m

Ação central e periférica;

28 horas;

VO, 2,5mg, 2 vezes na semana

Progestagens and anti-progestagens for pain associated with


endometriosis
Cochrane Database of Systematic Reviews 2007

Objectives:

Progestágenos e anti-progestágenos para dor associada com endometriose

Objetivos: determinar a efetividade da ambos no tto de sintomas de dor atribuidos


a endometriose

Conclusão: essas medicações são algumas das drogas hormonais usadas. A


revisão encontrou algumas evidências que essas drogas podem ajudar a reduzir a
dor da endometriose

Danazol

É derivado da 17-alfa-etiniltestosterona
Provoca anovulação, amenorréia e aumenta a fração livre da testosterona na dose
de 600-800mg/d por 4-6m pela diminuição do SHBG (Sex Hormone-Binding
Globulin )

Efeitos colaterais: hiperandrogenismo

Análogos do GnRH

Usados há cerca de 20 anos

Aminoácidos 6 e/ou 10

Maior potencial

Maior estabilidade para a degradação enzimática, mantendo o receptor ocupado


por mais tempo, com consequente diminuição na produção de gonadotrofinas

Supressão da proliferação celular e atrofia da endometriose;

Gravidez de 2 a 76%;

Recorrência anual de 10%.

Danazol for pelvic pain associated with endometriosis


Cochrane Database of Systematic Reviews 2007

Danazol para dor pélvica associada com endometriose

Obj: Determinar a efetividade do danazol comparado c/ o placebo ou sem tto no


tratamento de sinais e sintomas associados a endometriose

Conclusão: danazol é efetivo no tratamento dos sintomas da endometriose. No


entanto seu uso está limitado pelos seus efeitos androgênicos

Análogos do GnRH
Geral - Evidências

Geral

Mesma especificidade aos receptores;

Aminoácidos 6 e/ou 10;

Maior potencial;

Falência Ovariana transitória;

Hipogonadismo hipogonadotrófico;

Agem promovendo hipoestrogenismo e estado de pseudo-menopausa

Esquema de uso: 3-6meses;

Vias: subcutânea,intramuscular, intranasal;


Efeitos colaterais: Sintomas da menopausa

Osteopenia, secura vaginal, depressão e fogachos;

Há diminuição de 4-6% na massa óssea, o que é recuperado 6 meses após o


término do tratamento. Nas mulheres com osteopenia, pode provocar
osteoporose.

Não devem ser usados antes da cirurgia

Devem ser usados para diminuir a recorrência dos sintomas no pós-


operatório e são mais efetivos que os ACHO nesse sentido. Podem ser
considerados nas recorrências.

Decapepitídeo;

Núcleo arqueado;

Receptor na célula

hipofisária;

Citoplasma celular.

genérico comercial forma dose

Buserilina Suprecur Spray/ 03x/d

Suprefact injeção 01x/d

Goserelina Zoladex (3,6;10,8mcg) injeção 01/m;

01/03m

Leuprolide Lupron depot injeção 01/m

Trenanton-Gyn 01/03m

Naferelin Synarel Spray 02x/d

Triptorelin Decapetyl SR injeção 01/m;

01/03m

Evidências

Gonadotropin releasing hormone agonist treatment for endometriosis of the


rectovaginal septum. Fedele e cols. Am J Obstet Gynecol. 2000

– 15 pacientes com dor moderada a severa

– Acetato de leuprolide por 6 meses


– Seguimento até 1 ano após o tratamento

– Melhora da dor durante o tratamento

– As lesões reduziram de volume durante o tratamento mas voltaram ao tamanho


original após 6 meses de parada do tratamento

– Recorrência da dor no 1º ano após o tratamento: 87%

Post-operative GnRH analog treatment after conservative surgery for symptomatic


endometriosis stage III-IV: a randomized controlled trial. Busacca e cols. Hum
Reprod, 2001

– 89 pacientes (randomizado, prospectivo)

– Acetato de Leuprolide IM (3 meses) ou expectante

– Recorrência da dor após 18 meses: 23% X 29%

Gonadotropin releasing hormone analogues for the treatment of endometriosis:


long term follow-up. Waller e cols. Fertil Steril, 1993.

– 130 pacientes tratados com acetato de buserelina, goserelina ou nafarelina

– Recorrência cumulativa após 5 anos: 53,4%

– Recorrência após 5 anos com doença mínima: 36,9%

– Recorrência após 5 anos com doença avançada: 74,4%

Gonadotrophin-releasing hormone analogues for endometriosis: bone


mineral density
Cochrane Database of Systematic Reviews 2007

GNRHa para endometriose: densidade mineral óssea

Obj: determinar o efeito do tto c/ GNRHa na densidade mineral óssea em


mulheres c/ endometriose, comparadas ao placebo, sem tto ou outros ttos
incluindo GNRHa c/ terapia de adição

Conclusão: A terapia de reposição hormonal (terapia de adição) c/ GNRHa pode


prevenir esses efeitos adversos

Long-term pituitary down-regulation before in vitro fertilization (IVF) for


women with endometriosis
Cochrane Database of Systematic Reviews 2007

Uso dos GNRHa antes da FIV em mulheres com endometriose


Objetivos: determinar a efetividade na administração do GNRHa por 3 a 6 meses
p/ FIV em mulheres com endometriose

Conclusão: Tem sido sugerido que o uso de GNRHa antes da FIV pode aumentar
as chances de gravidez. No entanto, no presente momento, não há informações
do efeito deste tratamento na incidência da gravidez ectópica, múltipla ou
complicações que surgem p/ a mulher e sua prole

Análogo de GnRH + Add Back Therapy


The prevention of bone loss in young women treated with GnRH analogue with
“add-back” estrogen therapy. Leather e cols. Obstet Gynecol. 1993.

– 60 pacientes ( prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo controlado)

– Implante de placebo mensal + placebo oral

– Goserelina sc mensal + placebo oral

– Goserelina sc mensal + estradiol 2mg + NET 5mg por 6 dias

– O uso de estradiol + NET reduziu a perda de massa óssea com a utilização da


Goserelina, sendo semelhante aos valores pré tratamento ou com grupo do
placebo.

Gonadotropin releasing hormone agonist plus “add-back” hormone replacement


therapy for treatment of endometriosis: a prospective, randomized,
placebocontrolled, double-blind trial. Franke e cols. Fertil Steril. 2000.

– 41 pacientes

– Goserelina sc mensal + placebo

– Goserelina mensal + estradiol + NET por 6 meses

– Redução significativa dos sintomas e implantes de edt

– TH reduziu efeitos adversos do hipoestrogenismo e manteve a densidade


mineral óssea.

The effect of add-back treatment with tibolone (Livial) on pactients treated with
the gonadotropin releasing hormone agonist triptorelin. Lindsay e cols. Fertil
Steril, 1996.

– 31 pacientes com endometriose ou mioma

– Triptorelina IM mensal por 6 meses + placebo

– Triptorelina IM mensal por 6 meses + tibolona 2,5mg por dia

– Eficaz na redução dos sintomas do hipoestrogenismo, mantendo a DMO


– Não interferiu no efeito benéfico do análogo do GnRH sobre a endometriose

DIU
Levonorgestrel releasing intrauterine device for symptomatic endometriosis
following surgery. Cochrane Database Syst Rev. 2006

– Apenas 1 estudo pequeno com o uso do DIU

de levonorgestrel após cirurgia conservadora

para tratamento da endometriose mostrou

reduzir a dor causada pela doença. Precisa-se

de mais estudos bem conduzidos nesta área.

Inibidores da Aromatase

Deturpação da esteroidogênese ovariana e periférica: inibidores da aromatase

Inibição de Aromatase p 450 e Gene CYP19;

Inibidores de aromatase não-seletivos inibem:

1. Colesterol para aldosterona

2. Colesterol para cortisol

3. Colesterol para Androstenodiona (que está transformado em testosterona)

4. Androstenodiona para Estrona (que pode ser transformado em Estradiol)

5. Testosterona para Estradiol (que pode ser transformado em Estrona)

Inibidores de aromatase seletivos inibem:

1. Androstenodiona para Estrona (que pode ser transformado em Estradiol)

2. Testosterona para Estradiol (que pode ser transformado em Estrona)

Estudos demonstram um aumento da atividade da aromatase em implantes


peritoneais e ovarianos de endometriose

O fator que mais evidencia a importância da produção periférica de endometriose


é a recorrência da dor pélvica em pacientes submetidas a cirurgia radical

Alternativos
Tibolona, 2,5mg/dia ;

Estrogênio conjugado + progesterona;

Bisfosfatos;

Exercícios físicos e posturais;

Dietas ricas em Cálcio;

AINES: diminuição da dor, do fluxo menstrual e do processo inflamatório

Non-steroidal anti-inflammatory drugs for pain in women with


endometriosis
Cochrane Database of Systematic Reviews 2007

Uso de AINES para dor em mulheres com endometiose

Objetivos: afirmar os efeitos dos AINES p/ o manejo da dor em mulheres c/


endometriose comparadas ao placebo, outros AINES, outras drogas de manejo de
dor ou sem tratamento

Conclusão: A revisão encontrou evidências limitadas que mostram se os AINES


são efetivos p/ o tto da dor causada pela endometriose. Não há evidência que
mostre se qualquer AINE individual é melhor que outro. Esta revisão é limitada pq
apresenta um único estudo que envolveu 20 mulheres

Tratamento cirúrgico

1. Laparoscopia

2. Endometriose ovariana

3. Lesões peritoneais

4. Conservador x radical

5. Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Laparoscopia
Vantagens – Técnica cirúrgica - Evidências

Vantagens

Menor estresse cirúrgico;

Menor incisão;

Menor tempo de internação;

Recuperação mais rápida;

Retorno rápido às atividades;


Mostra lesões de forma mais evidente;

Técnica cirúrgica

Adequado preparo pré-operatório:

Preparo intestinal:líquido sem resíduos e laxante por 24 horas.

Manutenção da insuflação de gás;

Endometriose grave:

Exame pélvico, USG, ecocolonoscopia, RNM, enema de bário, estudo de vias


urinárias.

Evidências

Laparoscopic surgery for subfertility associated with endometriosis


Cochrane Database of Systematic Reviews 2007

Cirurgia laparoscópica p/ subfertilidade associada c/ endometriose

Obj: Comparar as novas intervenções da cirurgia laparoscópica comparada ao não


tratamento ou ao tratamento médico com relação a melhora da fertilidade

Conclusão: o uso da cirurgia laparoscópica no tratamento da endometriose


mínima e média tem mostrado sucesso. Maiores pesquisas são necessárias

Laparoscopic surgery for pelvic pain associated with endometriosis


Cochrane Database of Systematic Reviews 2007

Cirurgia laparoscópica p/ dor pélvica associada a endometriose

Obj: Comparar a efetividade de qualquer procedimento laparoscópico versus


qualquer modalidade de tratamento, incluindo conduta expectante

Conclusão: A cirurgia laparoscópica é efetiva no tto da dor pélvica associada com


endometriose média e moderada. Porém, mais pesquisas são necessárias

Endometriose ovariana
Cistectomia

Ooforectomia.

Implantes endometrióticos superficiais, cistos de ovário de conteúdo espesso e


coloração achocolatada. Geralmente é aderida aos ligamentos úterossacro e
largo e quando bilateral e com processo aderencial importante
Se diâmetro < 3cm: vaporização a laser dos endometriomas na primeira
abordagem laparoscópica

Se diâmetro > 3cm: irrigação e drenagem, seguida de tto clínico com GNRHa por
12 semanas e nova abordagem laparoscópica p/ vaporização

Lesões peritoneais

Destruição ou excisão dos implantes;

< 2mm de invasão =destruição (eletrocoagulação, termocoagulação ou


vaporização a laser)

2 mm = excisão(laser de CO2 + seguro)

Conservador x radical
Preservar a integridade ovariana;

O tratamento conservador dos endometriomas visa preservar a fertilidade. Se


prole constituída, perimenopausa ou recidiva, considerar a possibilidade de
Denervação para controle da dor;

( bexiga, reto e sexualidade)

Secção de ligamentos uterossacrais;

Melhora varia de 70 a 92%;

Recidiva em 50% após dois anos;

O tratamento clínico isolado para o endometrioma e endometriose infiltrante não


é definitivo

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos


Prole definida;

Função ovariana esgotada;

Recidivas sucessivas;

Tratamento combinado

1. Vantagens e desvantagens

2. Quando combinar

3. Evidências
Vantagens e desvantagens
Melhorar o sucesso do tratamento;

Facilitar o procedimento cirúrgico;

Diminui a vascularização da pelve;

Menor sangramento;

Redução da lesão.

Implante modificado;

Custo da medicação;

Efeitos colaterais.

Quando combinar
Grandes massas pélvicas

Comprometimento Intestinal e de ureteres;

Evidências
Pre and pos operative medical therapy for endometriosis surgery. Cochrane
Database Syst Rev. 2004

Não ha evidência suficiente de benefício no uso de tratamento medicamentoso no


pré ou pós operatório de cirurgias para tratamento da endometriose. Um estudo
mostrou redução do score da AFS com uso pré-operatório de análogo do GNRH.
Avaliar custo benefício.

Transformação maligna da endometriose


Menos de 1% dos casos de endometriose

Sítios mais comuns: Ovário e reto/sigmóide

Tipo histológico mais comum: Adenocarcinoma endometrióide

Critérios:

– Proximidade de lesão de endometriose

– Ausência de outro sítio primário identificado

– Histologicamente compatível com origem endometrial

Richard e cols. Hum Pathol; 2000 e Booth e cols. Gynecol Oncol; 2004
Prognóstico/recidiva

Depende da extensão da doença e forma de tratamento proposto

30% de recidiva de endometrioma ovariano após 2 anos do tratamento cirúrgico.


(Koga e cols. Hum Reprod; 2006)

20,5% de recidiva da dor e sintomas clínicos após 36 meses do tratamento


cirúrgico de endometriose infiltrativa. (Vignali e cols. J Min Invasive Gynecol; 2005)

Esterilidade
Irregularidade menstrual + esterilidade conjugal

1. Solicito: histeroscopia do 21º ao 24º dia, USG endovaginal, historia


menstrual, citologia, hemograma, TSH, T4 livre, prolactina, anti ro (??), FAN,
espermograma

2. Tratar resistência à insulina + hiperandrogenismo.

a) Metformina 500 mg 1 cp VO após café => primeiro mês

Metformina 500mg 1 cp VO após café + 1 cp VO após jantar => segundo


mês

b) ACHO c/intervlo de 7 dias associado a metformina => regularidade


menstrual

c) Citrato de clomifeno. Tomar 01 cp VO de 3º ao 7º dia do ciclo menstrual


no 3º mês. Suspender ACHO no 3º mês. Metformina 500 mg 01 cp VO
12/12h

d) Fazer calandário + encorajar atividade sexual de 12º ao 16º dia + USG


seriada no 12º, 14º e 16º dia.

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico


Rimena Melo – R2

Ana Paula Rangel– R1

Maio 2008

A.

Conteúdo versão 3.50*


Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos


Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto
Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)


Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia

Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes
Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster

Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)


Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal

SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP
Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

2C. Drogas na gravidez

Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos
Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento

Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)


Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual

Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”
Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo

2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas


Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal

VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal
Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

A
C

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento

Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta
8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia

Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral
Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia

6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto


9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia


para Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral


3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral
Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico

O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia


Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas

Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação
Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta

Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério
IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária

Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral
Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada

Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B
Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4
A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial

B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia
D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia

Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos
Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade
Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento

Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias


Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas

Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico
5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On


Cancer AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes

18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado


A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico
Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-
GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE)


[DERMOSAN, TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE,


TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia
Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito

2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas
Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico

Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica
Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social

5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas
Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral

a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais


a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento
Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição

Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento
Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento

Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas
Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários

Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias
Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado


Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia
Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)

Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal


Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos

Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal


7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências

Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia
A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb

g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos


a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais

Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal
3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia

Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras
Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo

Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo
Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial
* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva

Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral
b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico
e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação

c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico
f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana


a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e


Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos
Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral
Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico

Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU
Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico


Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares


Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia


Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico

Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico
Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla

Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese
Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral

Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico
Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto

Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)


Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso

Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado


Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento

Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares
Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias

Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais
Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia

Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite
Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos


f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido
Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico
Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

A. Fisiologia da placenta

1. Placenta

2. Desenvolvimento da Placenta

3. Circulação Placentária

4. Circulação Fetal

5. Circulação Materna

6. Trocas Materno-Fetais (Mecanismos De Transferência)

7. Mecanismos De Regulação Das Trocas

8. Endocrinologia Da Placenta

a) Hormônios Placentários

Hormônios Protéicos

Hormônios Esteróides

b) Estrógenos

c) Prosterona
Placenta
Formada a partir da fusão das membranas fetais com a mucosa uterina

Promove a troca de nutrientes, gases e metabólitos entre mãe e feto

Desenvolvimento da placenta
Inicia no momento da implantação do blastocisto no endométrio

Tem sua estrutura completamente formada em torno do 4° mês

Continua se desenvolvendo ao longo de toda a gestação

Circulação placentária
Leito placentário é de baixa resistência e alto fluxo

Superfície fetal x materna

Circulação fetal

Circulacao materna

Circulação fetal
Cordão umbilical:

2 aa. Umbilicais

1 v. Umbilical

Sangue pobre em o2: de feto via aa. Umbilicais para placenta

Entrando pela Placenta e via v. Umbilical: sangue rico em o2

Circulação materna
Homeostase fetal depende de uma circulação materno-placentária eficiente

O sangue chega à placenta através das aa. Espiraladas (uteroplacentárias)

Atravessa a placenta de forma aleatória, impulsionado pela pressão arterial


materna

Após banhar as vilosidades coriônicas, é drenado através de orifícios venosos na


placa basal

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)


Difusão simples

Difusão facilitada
Canais protéicos e iônicos

Transporte ativo

Endocitose

Mecanismos de regulação das trocas


Vasoconstrictores endógenos:

Angiotensina ii

Catecolaminas

Arginina-vasopressina

Prostagladinas

Óxido nítrico

Esteróides

Estrógeno

Progesterona

Endocrinologia da placenta
Hormônios placentários regulam o crescimento e diferenciação do próprio
trofoblasto

Influenciam o crescimento e homeostasia fetal

Modulam a reação imunológica materna diante do concepto

Importantes para alterações cardiovasculares e nutricionais maternas

Preparam o organismo materno para o parto e lactação

Hormônios placentários
Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

HORMÔNIOS PROTÉICOS
Hormônio gonadotrófico coriônico (hcg)

Primeiro hormônio produzido (indica presença

de trofoblasto)

Semelhante ao lh

Estimula produção de progesterona pelo corpo lúteo


Protege o ovo da rejeição imunológica materna

Atividade tireotrófica intrínseca

Ajuda na diferenciação sexual masculina

Hormônio lactogênio placentário (hpl):

Semelhante à prolactina

Efeito lipolítico

Aumenta o número de ácidos graxos circulantes

Responsável pela resistência materna à insulina para glicose para o feto

Hipoglicemia níveis circulantes

Outros hormônios:

Corticotrofina coriônica (acth-c)

produção supra-renal materna de substratos para a


esteroidogênese

Relaxina

Promove relaxamento uterino

Pth, gh , trh, gnrh, crh, ghrh, inibina, ativina, neuropeptídeo-y, peptídeo


natriurético atrial

HORMÔNIOS ESTERÓIDES

Estrógenos

Prosterona

Estrógenos
Geral

Funções

Condições fetais que afetam a produção estrogênica

Condições maternas que afetam a formação de estrógenos

Geral

Supra-renais do feto são a fonte principal de precursores O precursor para


esteroidogênese adrenal fetal é o colesterol (ldl)

Sulfato-dhea => estradiol /estrona

16-α-oh-dhea => estriol


Estriol – útil para avaliar bem-estar fetal

Funções

Aumento do fluxo sanguíneo placentário

Estimulam a produção de prolactina pela hipófise e bloqueam sua ação nos


receptores mamários

Estimulam a produção de prostaglandinas

Estimulam hipertrofia e hiperplasia das fibras musculares uterinas e sua atividade


contrátil

Induzem a embebição gravídica ( retenção hídrica)

Estimulam produção de renina nos hepatócitos

Servem pra avaliar maturidade fetal (predição de parto prematuro)

Condições fetais que afetam a produção estrogênica

Morte fetal

Anencefalia

Hipoplasia adrenal

Defic. De sulfatase na placenta

Defic. De aromatase palcentária

Síndrome de down

Eritroblastose fetal

Redução adquirida do uso de

ldl-colesterol pela adrenal fetal

Condições maternas que afetam a formação de estrógenos

Corticóide exógeno

Disfunção adrenal materna

Tu ovariano produtor de andrógenos

Doença renal

Síndromes hipertensivas e diabetes

Dtg
Progesterona
Até a 6-7 sem são produzidos pelo corpo lúteo

Precursor é o colesterol (ldl)

Não há relação com o bem-estar fetal

Funções:

Facilita a implantação do blastocisto

Bloqueia o miométrio que fica em estado quiescente para manter a gravidez

Inibe os receptores de prolactina na mama, inibindo a lactação

Aumenta tecido alveolar na mama

Aumenta ventilação pulmonar, estimulando os centros respiratórios

Relaxa a musculatura uterina, além de outros músculos lisos

Ação imunosupressora

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

1. Embriogênese Das Cavidades Amniótica E Coriônica

2 Gênese e Regulação do LA

Geral

Principais Fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

3. Estrutura do Âmnio

4. Funções do Líquido Amniótico

5. Relação Entre Volume do LA e Idade Gestacional

6. Ultra-Sonográfica do Líquido Amniótico

7. Análise do Líquido Amniótico

8. Patologias Do Líquido Amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio
Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

6º DIA após fecundação: IMPLANTAÇÃO;

8º DIA: surge a cavidade amniótica entre o folheto ectodérmico (assoalho) e as


células amnioblásticas (teto), originadas provavelmente do citotrofoblasto;

FINAL DA 2ª SEMANA: o córion se forma a partir do mesoderma somático extra-


embrionário e as duas camadas de trofoblasto, constituindo a parede do saco
coriônico;

12ª SEMANA: a produção do LA é responsável pela união do âmnio ao córion,


formando a membrana amniocorial, que persiste até o nascimento.

Gênese e regulação do LA

Geral
Processo dinâmico

Depende da interação feto - placenta – organismo materno;

Balanço entre sua PRODUÇÃO e REABSORÇÃO;

Composição e volume variando de acordo com a idade gestacional.

Principais fontes de LA
Transudação através da pele fetal, superfície da placenta e cordão umbilical;

Trato respiratório fetal;

Trato genitourinário fetal;

Deglutição fetal.

Produção do LA
Gradiente químico, osmótico, hidrostático entre membrana âmnica e LA, vasos
umbilicais e LA ;

Pele fetal não queratinizada até 24ª - 26ª semana de gestação;

Produção de urina pelo rim fetal (8ª - 11ª sem), passagem para a cavidade
amniótica (a partir da 9ª sem), principal fonte de LA >50% do volume (17ª - 20ª
sem)

Secreção de exsudato alveolar, 20% do total do LA (18ª semana).

Reabsorção do LA
Deglutição:
Principal via de reabsorção de LA a partir da 16ª-17ª sem;

Terceiro trimestre: 200 a 450ml/dia;

Água e elementos nutritivos presentes no LA são absorvidos pela mucosa


intestinal.

Via Intramembranosa:

Transferência direta entre o LA e o sangue fetal (superfície fetal da


placenta, pele fetal e cordão umbilical).

Via Transmembranosa:

Transferência entre o LA e o sangue materno.

Estrutura do âmnio
Camadas do âmnio:

Epitélio Amniótico: borda livre com microvilosidades, citoplasma com vacúolos e


núcleo bastante nítido, banhada pelo LA;

Membrana Basal: aderida ao epitélio;

Camada Compacta: acelular, espessa, composta de colágeno, fibroblastos,


citocinas, poucos macrófagos;

Esponjosa: acelular, flexível e contígua com o córion.

O âmnio é desprovido de células musculares lisas, nervos, linfáticos e vasos


sanguíneos.

Funções do líquido amniótico


Envolve e protege o feto dentro da cavidade uterina contra traumatismos;

Cria um ambiente que permite adequada movimentação corpórea fetal,


minimizando o gasto de energia que será destinada ao desenvolvimento normal
do feto;

Previne a adesão entre o feto e o âmnion;

Participa do desenvolvimento e maturação pulmonar;

Manutenção da temperatura fetal;

Suporte ao crescimento uterino e fetal;

Propriedades bacteriostáticas para proteção fetal;

Previne a compressão dos vasos umbilicais;

Determina a posição do cordão umbilical:

Nutrição e excreção fetal;


Reposição dos produtos de eliminação fetais, mantendo a homeostase de fluidos e
eletrólitos;

Fornece informações sobre maturidade, vitalidade e/ou disfunções fetais;

Facilita à imagem ultra-sonográfica;

Formação da bolsa das águas no momeno do TP.

Relação entre volume do la e idade gestacional

O volume do LA aumenta progressivamente da 8ª até a 33ª sem de gestação


(pico médio de 931mL), declinando lentamente até o termo;

Vol. LA na 12ª sem. Gestação = 50mL;

Aumento semanal de 20mL entre a 10ª e 14 ª sem;

Aumento semanal de 50mL após 28ª sem;

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Veja: Valores do ILA e a IG

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

A USG é o método de escolha para avaliar o volume do LA (fácil acesso; inócuo à


gestação):

Avaliação subjetiva: observação da quantidade de líquido em torno do feto


(normal, diminuído ou aumentado de volume);

Medida do maior bolsão: medida do diâmetro vertical máximo dos bolsões de la

Índice de líquido amniótico (ILA): somatório do diâmetro vertical máximo dos


maiores bolsões nos quatro quadrantes do abdome materno

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Fosfolipídeos
Avaliação da maturidade fetal
Teste de Clements
deve-se à capacidade da lecitina de formar bolhas quando em presença de álcool
absoluto e água. São feitos 3 tubos com diluições crescentes, agita-se e espera-se
15 min. Análise dos resultados:

Enzimas
Digestivas: GGT, leucino aminopeptidase, 5’nucleotidase e fosfatase alcalina.
Utilizadas para diagnóstico pré natal das anomalias digestivas (atresia de vias
biliares, obstrução da luz intestinal, mucoviscosidade, atresia anorretal, estenose
duodenal, atresia jejunal e intestinal).

Dhl
infecções congênitas;

Acetilcolinesterase: do SNC, encontrada quando ainda não ocorreu o fechamento


do tubo neural.

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Oligoidrâmnio

Conceito – Etiologia - Diagnose

Conceito

Volume de líquido menor que o esperado para a IG;

Etiologia

Possíveis etiologias

MATERNAS (<17 sem): colagenases, síndromes hipertensivas, SAAF, vasculopatia


diabética, hipovolemia, drogas (indometacina, IECA)

FETAIS(>17,1 sem): anomalias geniturinárias -agenesia renal bilateral, rins


policísticos (gerando deficiência na produção urinária); lesões obstrutivas do trato
urinário, cromossomopatias, tireoidopatias, anomalias cardíacas

PLACENTÁRIAS (tardios): insuficiência placentária, descolamento das membranas,


síndrome transfusor-transfundido

RPM, PÓS-DATISMO, IATROGENIA, IDIOPÁTICO


Freqüente associação com RCIU – doppler (redistribuição do Débito Cardíaco fetal
induzindo hipóxia, diminuição TFG, diminuição formação da urina);

Diagnose

Diagnóstico por volta de 28,1 sem.(anamnese, ex. físico e ecográfico);


amnioinfusão.

Poliidrâmnio
Conceito – Etiologia – Diagnose – Manejo da Gestação

Também veja: Poliidramnio

Conceito

Aumento do vol. de LA acima do esperado para a IG;

Etiologia

Possíveis etiologias

40 a 50% dos casos têm etiologia desconhecida;

Malformações fetais: snc (anencefalia, hidrocefalia, meningomielocele), alterações


obstrutivas do tgi (atresia de esôfago e duodeno); cardiopatias congênitas, hérnia
diafragmática congênita;

Maternas: dm

Gestação múltipla: síndrome transfusor-transfundido;

Hidropsia fetal imune e não-imune;

Infecções congênitas: sífilis, toxoplasmose, rubéola, CMG, parvovirose.

Diagnose

Diagnóstico: anamnese, ex. físico e USG (>p95);

Manejo da gestação

Investigação etiológica e tratamento da causa base;

Investigação fetal (USG morfológica, ecocardiografia fetal, amniocentese);

Amniodrenagem em caso de desconforto respiratório materno;


Indometacina (inibidor da PG sintetase, atua na diminuição da diurese fetal,
aumento da reabsorção

pulmonar fetal e melhora do transporte de água atraveis das membranas fetais –


risco de fechamento precoce do ducto arterioso);

Caso o feto possua condições para vida extra-uterina, o parto é a melhor conduta.

Formaçao e malformações do sistema genital


Pollyanna Maciel – R1 Ginecologia e Obstetrícia e Ana Diva Sá da Nóbrega –R2

1) FORMAÇÃO

a) Geral

b) Gônadas: Estágios iniciais 5a semana -- Início da 4a semana --


Cordões sexuais primários: 6a semana

c) Testículos

d) Ovários

e) Ductos genitais

f) Vagina

g) Outros: Glândulas genitais auxiliares -- Cistos do ducto de Gartner


– Genitália externa

2) MALFORMAÇÕES

a) Introdução

b) Epidemiologia e patologia

c) Classificação de Buttram & Gibbons: Classe I (Agenesia Mülleriana


segmentar ou hipoplasia) -- Classe II (Útero Unicorno) -- Classe III
-- Classe IV (Útero Didelfo - Útero Bicorno) -- Classe V -- Classe VI
(Útero Septado -- Relacionadas ao DES)

d) Classificação de Rock & Keenan

e) Anomalias da vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser


(Aplasia Mülleriana): Epidiomologia e patiologia – Diagnóstico –
Tratamento

f) Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso: Epidemiologia –


Sintomas – Exame Físico – Tratamento

g) Anomalias da vagina - Septo Vaginal Longitudinal: Geral –


Diagnóstico – Tratamento
h) Anomalias da vagina - Hímen Imperfurado: Patologia – Quadro
Clínico – Exame Físico – Diagnóstico – Tratamento

i) Anomalias Cervicais: Geral – Tratamento

j) Anomalias Uterinas: Geral – Agnesia e Hipoplasia – Unicorno –


Didelfo – Bicorno – Arqueado – Septado – DES

k) Exames complementares: Histerossalpingografia (HSG) -- USG --


RNM -- Histeroscopia -- Laparoscopia

Formação do sistema genital

1) FORMAÇÃO

a) Geral

b) Gônadas: Estágios iniciais 5a semana -- Início da 4a semana --


Cordões sexuais primários: 6a semana

c) Testículos

d) Ovários

e) Ductos genitais

f) Vagina

g) Outros: Glândulas genitais auxiliares -- Cistos do ducto de Gartner


– Genitália externa

Geral

-Estágio indiferenciado do desenvolvimento sexual

-Características morfológicas masculinas e femininas na 7a semana

Gônadas

-Mesotélio (epitélio do mesoderma): reveste a parede posterior do abdome

-Mesênquima (tecido conjuntivo do embrião)

-Células germinativas primitivas

-Gônadas indiferenciadas

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana


-Crista gonadal

-Córtex e medula

-Células germinativas primitivas

Início da 4a semana

-Células endodérmicas do saco vitelino

Cordões sexuais primários: 6a semana

-Determinação do sexo

-Fenótipo masculino: cromossomo Y, braço curto

-Gene SRY para o fator determinante do testículo (TDF)

-Complexos cromossômicos sexuais anormais (XXX, XXY, XO)

Desenvolvimento dos testículos

-Cordões sexuais primitivos se condensam e penetram na medula da gônada


indiferenciada – túbulos seminíferos, túbulos retos e rede testicular

-Túnica albugínea, indicação diagnóstica do desenvolvimento do testículo

-Células intersticiais de Leydig: 8ª semana-testoterona e androstenediona;


diferenciação masculina dos ductos mesonéfricos e genitália externa.

-Células de sustentação (de Sertoli): Hormônio antimülleriano (6 a 7 semanas)

-Espermatogônias

-Rede testicular-ductos eferentes-ducto do epidídimo

Formação dos ovários

-Cromossomas X carregam genes para o desenvolvimento dos ovários

-Gene autossômico: papel na organogênese ovariana

-Cordões sexuais primitivos : rede de ovário rudimentar

-Cordões sexuais secundários (cordões corticais). Incorporam células germinativas


primitivas.

-16 semanas: folículos primitivos (ovogônias)


Formação dos ductos genitais

2 pares de ductos genitais: ductos mesonéfricos e paramesonéfricos

8ª semana, influência da testosterona

-Ausência de testosterona, ausência do HAM

-Tubérculo do seio de Müller

Formação da vagina

-Contato do primórdio uterovaginal com o seio urogenital:tubérculo sinovaginal

-Placa da vagina

-Hímen

Outros

Glândulas genitais auxiliares

-Uretrais e parauretrais(de Skene)

- Glândulas vestibulares maiores (Bartholin)

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

- 9ª a 12ª semana

- Testosterona/estrógeno

- Canais inguinais

- Gubernáculo se prende à superfície interna das intumescências labioescrotais

- Processo vaginal – evaginação do peritônio

- Canal de Nuck
MALFORMAÇÕES GENITAIS

1) MALFORMAÇÕES

a) Introdução

b) Epidemiologia e patologia

c) Classificação de Buttram & Gibbons: Classe I (Agenesia Mülleriana


segmentar ou hipoplasia) -- Classe II (Útero Unicorno) -- Classe III
-- Classe IV (Útero Didelfo - Útero Bicorno) -- Classe V -- Classe VI
(Útero Septado -- Relacionadas ao DES)

d) Classificação de Rock & Keenan

e) Anomalias da vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser


(Aplasia Mülleriana): Epidiomologia e patiologia – Diagnóstico –
Tratamento

f) Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso: Epidemiologia –


Sintomas – Exame Físico – Tratamento

g) Anomalias da vagina - Septo Vaginal Longitudinal: Geral –


Diagnóstico – Tratamento

h) Anomalias da vagina - Hímen Imperfurado: Patologia – Quadro


Clínico – Exame Físico – Diagnóstico – Tratamento

i) Anomalias Cervicais: Geral – Tratamento

j) Anomalias Uterinas: Geral – Agnesia e Hipoplasia – Unicorno –


Didelfo – Bicorno – Arqueado – Septado – DES

k) Exames complementares: Histerossalpingografia (HSG) -- USG --


RNM -- Histeroscopia -- Laparoscopia

Introdução

- decorrem de falhas no desenvolvimento embrionário

- estruturas ausentes ou com desenvolvimento incompleto

- revisão:

-> ductos de Müller: trompas, útero e vagina

-> seio urogenital: órgãos genitais externos

Epidemiologia e patologia

Raras na população em geral (1:600 – 1:2000 nascimentos)

Infertilidade ou Abortos de repetição (9 – 25%)


Decorrentes de anormalidades no desenvolvimento dos ductos de Müller

Ampla variedade de sintomas

Diagnóstico: ANOS REPRODUTIVOS

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

Classe I (Agenesia Mülleriana segmentar ou hipoplasia) -- Classe II (Útero


Unicorno) -- Classe III -- Classe IV (Útero Didelfo - Útero Bicorno) --
Classe V -- Classe VI (Útero Septado -- Relacionadas ao DES)

Seis classes baseados no grau de falha do desenvolvimento

Clínica similares, tratamento e seguimente

American Fertility Society, 1988

*Classe I

Agenesia Mülleriana segmentar ou hipoplasia

A. Vaginal

B. Cervical

C. do Fundo

D. Tubária

E. Anomalias Combinadas

*Classe II

Útero Unicorno

A. com corno rudimentar: com cavidade endometrial (comunicante ou não) OU


sem cavidade endometrial

B. sem corno rudimentar

*Classe III

*Classe IV

**Útero Didelfo
**Útero Bicorno

A. Completo

B. Parcial

C. Arqueado

*Classe V

Classe VI

**Útero Septado

A Completo

B Incompleto

**Relacionadas ao DES

Classificação de Rock & Keenan 1992

I Disgenesia dos ductos mullerianos

II Distúrbio de fusão vertical dos ductos mullerianos

III Distúrbio de fusão lateral dos ductos mullerianos

IV Configurações não habituais por defeito de fusão lateral e vertical

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-


Hauser (Aplasia Mülleriana)

Epidiomologia e patiologia – Diagnóstico – Tratamento

Epidemiologia e patologia

-Agenesia vaginal

-Segunda causa de amenorréia primária

-1:4000/5000 nascimentos de meninas

-Associa-se: agenesia uterina (92%), malformações do trato urinário (40%) e


esqueléticas (12%)
-Etiologia desconhecida: condições que comprometam o desenvolvimento global
dos ductos de Müller/ excesso do fator inibidor dos ductos de Müller

-Cariótipo: 46 XX

-Fenótipo: normal

Diagnóstico

-Amenorréia primária

-Caracteres sexuais secundários

-Dor e/ou massa abdominal (cavidade endometrial funcionante)

-Genitália: hímen + depressão no intróito vaginal

-Diagnóstico mais na puberdade

- - toque retal

--Obrigatórios:

--- urografia excretora, USG vias urinárias

--- investigação radiológica

-Diag. Diferencial: Síndrome de Morris

Tratamento

CIRÚRGICO ÚTERO

--Técnicas: Frank x McIndoe

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia – Sintomas – Exame Físico – Tratamento

Epidemiologia

-Falhas no processo de canalização da placa vaginal ou da junção entre ductos de


Muller e o seio urogenital

-Incidência:1: 21000 – 1: 72000 mulheres

-46% porção superior, 40% porção média, 14% porção inferior

-Não existe associação com malformações urinárias


Sintomas

-Dor cíclica

-Hematométrio

-Dispareunia

-Dismenorréia

-Sangramento menstrual prolongado

Exame físico

- vagina encurtada

- TRetal: presença de útero; espessamento vaginal entre colo e intróito

Tratamento

CIRÚRGICO

Septo vaginal longitudinal

Geral – Diagnóstico – Tratamento

Geral

-Falha da fusão lateral dos ductos de Müller

-está associado mais a um único útero

Diagnóstico

-Geralmente são assintomáticos

-Dispareunia

- exame ginecológico de rotina

- parto

Tratamento
Ressecção do septo

Hímen Imperfurado

Patologia – Quadro Clínico – Exame Físico – Diagnóstico – Tratamento

Patologia

-Falha da perfuração da membrana urogenital

Quadro clínico

- Amenorréia + Dor + Massa Pélvica + retenção urinária

Exame físico

- membrana himenal tensa, abaulada e arroxead

- palpação de tumoração hipogástrica

- TRetal: compressão extrínseca (hematocolpo)

Diagnóstico

mais na puberdade

Tratamento

CIRÚRGICO

Anomalias cervicais

Geral – Tratamento

Geral

-Raras falha na canalização dos ductos

-Agenesia, hipoplasia e duplicação

-Agenesia vaginal
Tratamento

CIRÚRGICO (canalização uterovaginal)

Anomalias uterinas

Geral – Agnesia e Hipoplasia – Unicorno – Didelfo – Bicorno – Arqueado –


Septado – DES

Geral

-Falha no desenvolvimento dos ductos (junção medial e reabsorção do septo)

-Desenvolvimento ovariano normal

-Malformações urinárias

-Obstrução do fluxo menstrual e/ou disfunção reprodutiva

-Incidência: difícil determinação

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

-Incidência baixa

-Falha no desenvolvimento de um dos ductos

-Pode estar isolado ou com corno rudimentar no lado oposto

-Prognóstico reprodutivo ruim

A. Corno rudimentar não funcionante: tto conservador

B. Corno rudimentar funcionante:

-> não comunicante:sangramento acumulado(dor, tumoração, endometriose)

-> comunicante: sintomas ausentes; gestação semelhante a ectópica

C. Corno rudimentar com endométrio funcionante: EXTIRPAÇÃO

*Útero didelfo

-Desenvolvimento completo, porém separado


-Associado a septo vaginal longitudinal

-Melhor resultado reprodutivo

- Tratamento: conservador

*Útero bicorno

-Defeito parcial de fusão dos ductos de muller

–Colo único com corpo formado por dois cornos com graus variados de fusão
(simétricos ou não)

-Completo, parcial ou arqueado

-Laparoscopia e Laparotomia

--Metroplastia de Strassman: controversa

**Útero arqueado

-Alteração mínima da cavidade uterina conferindo ao útero uma característica


achatada ou curvatura levemente côncava

**Útero septado

-Falha na reabsorção de septo medial decorrente da fusão dos ductos de Müller

-Parcial ou Completo
-Comprometimento da função reprodutiva

-Alterações dos padrões manstruais e dismenorréia importante

-Correção: lise transcervical do septo

Anomalias associadas ao DES

-IATROGÊNICA

-Adenose vaginal e anormalidades cervicais, hipoplasias uterinas e cervicais.

-Associados a malformações urinárias, defeitos esqueléticos das extremidades,


anormalidades cardíacas, oftalmológicas e otológicas

-Mais risco de abortamentos, partos prematuros

-Não existe tratamento cirúrgico


Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG) -- USG -- RNM -- Histeroscopia --


Laparoscopia

Histerossalpingografia (HSG)

- método mais antigo

- não avalia o contorno externo do útero

- acurácia não é adequada

- falha diagnóstica de cavidades não-comunicantes

USG

-permite a observação de sangue acumulado no trato genital

- maior falha se via abdominal

RNM

-Apresenta melhor definição das imagens, com boa aplicabilidade na


diferenciação anatômica do útero, colo e vagina

-Adequada visualização do sistema urinário e de outras estruturas pélvicas

Histeroscopia

-Observação direta e descrição da cavidade uterina

-Correção de septos, sinéquias e aderências endometriail

-Não permite diagnóstico entre útero septado e bicorno

Laparoscopia

-Persistir dúvidas apesar dos exames de imagem ou na possibilidade de exames


mais detalhado

-Substituta da laparotomia

-Diagnóstico diferencial entre útero septado e bicorno

-Suspeita e tratamento da endometriose

-Procedimentos terapêuticos(ressecção de corno uterino rudimentar)


GESTAÇÃO MÚLTIPLA
Diogenes Fontão (R1)

1. Classificação

2. Epidemiologia

3. Importância (riscos)

4. Tipos biológicos: Monozigóticos – Dizigóticos

5. Adaptações Maternas

6. Morbidade Materna

7. Diagnóstico: Anamnese - Exame físico e obstétrico - USG

8. Aspectos Fetais: Crescimento e Desenvolvimento - Complicações

9. Assistência Pré-natal: Objetivo – Seguimento (Consultas – Exames) –


Preocupações

10. Assistência ao Parto: Fatores (Maternos – Fetais) - Período expulsivo

11. Gestações com Três ou mais Conceptos

Classificação

Dupla

Tripla

Quádrupla

Quíntupla

Sêxtupla

...

Epidemiologia

Freqüência:

1:80 a 1:90

Hellin (1985)

Dupla 1:80
Tripla 1:802 (1:6.400)

Quádrupla 1:803 (1:512.000)

Brasil (Camano et al. – 1969) – 46.775 partos

Dupla 1:68

Tripla 1:5.846

Importância (riscos)

Aumento importante da morbimortalidade perinatal

Aumento da morbidade materna

Tipos biológicos

Monozigóticos

“Verdadeiros” ou “Idênticos”

Único óvulo e espermatozóide

Semelhança extrema

Mesmo sexo

Frequência – 4/1000

1/3 das GM

“acaso’’

Não influenciados por herança, raça, idade, paridade

Dizigóticos

“Fraternos” ou “Irmãos de mesma idade”

Ovulação múltipla

Fatores que influenciam na taxa de DZ:

- Raça

- Idade

- Paridade
- História família materna

- Estado nutricional

- Níveis de gonadotrofinas

-Freqüência coital

- Técnicas de reprodução assistida

Adaptações maternas

Demanda Energética

ACV: Diminuição grande de RVP e aumento grande de volemia -> aumento de FC


(mais 15%) e aumento grande de DC

AR: Aumento de FR

Hormônios: Aumento grande -> unidade feto-placentária

Morbidade materna

Anemia - 2,4 vezes mais risco de anemia

Dispnéia

Hiperêmese gravídica

HASG

DMG

Poliidrâminio

Sangramentos no 3º e 4º períodos do parto

Elevada incidência operatória

Morbimortalidade Perinatal

Morbimortalidade Perinatal

47% apresentam alguma morbidez

- Sind. do Desconforto respiratório

- Hemorragia intracerebral

- Enterocolite necrotizante
Se tiver Óbito de 1 dos gêmeos no 2º trimestre => pouco risco de CIVD

Diagnóstico

Anamnese - Exame físico e obstétrico - USG

Anamnese

- DUM

- Hereditariedade

- Uso de indutores de ovulação

- Náuseas e vômitos precoces e intensos

- Movimentos fetais excessivos

- Crescimento rápido do útero

- Dispnéia

Exame físico e obstétrico

- Varizes e edema de mmii

- PA aumentada

- Edema de grandes lábios e região suprapúbica

- Estrias gravídicas exuberantes

- ABD globoso

- Sulcos em fundo e corpo uterinos

- AFU > DUM

- Palpação de dois pólos homônimos

- Dois BCF separados por área de silêncio

- Toque Vaginal

Colo em apagamento e dilatação precoce

Apresentação < volume abdominal

Exames complementares

USG
-Sacos gestacionais separados – 5s

-Pólo embrionário e coração fetal – 6s

-Limites cranianos – 10-12s

Aspectos fetais

Crescimento e Desenvolvimento - Complicações

Crescimento e desenvolvimento

Até 30-32s: ganho de peso = GUT

>32s: ganho de peso combinado = GUT

Medidas antropométricas

CC e comp: GG ≡ GU

CA: GG<GU

Complicações

Sind. Transfusor-Transfundido

Óbito de um do gêmeos:

1º trimestre: “Vanishing Twin”

2º trimestre: “Stuck Twin”, CIVD?, Gêmeo sobrevivente?

Assistência pré-natal

Objetivo – Seguimento (Consultas – Exames) – Preocupações

Objetivo

Melhorar o prognóstico materno e fetal

-Avaliação do fatores de risco

-Orientação dos possíveis riscos da gestação

-Evitar ou minimizar as complicações mais comuns

Seguimento
Consultas – Exames

Consultas

- Até 2º trimestre – mensais

- Até 34s – quinzenais

- Semanais até o parto

Exames

HMG

SU + Urocultura

USG seriada

Rotina

Preocupações

Dieta

Balanceada

Suplementação com vitaminas e sais minerais

Anemia

Hb-Ht periódicos

Reposição de Ferro e Folato

HASG

Detectar alterações precoces

Evitar evolução para formas graves

DMG

Rastreio

Controle rigoroso

Poliidrâmnio

Prematuridade

Repouso

Circlagem (?)
Tocólise profilática (?)

Corticosteróides

Assistência ao parto

Fatores (Maternos – Fetais) - Período expulsivo

Fatores

Maternos – Fetais

Maternos

Antecedentes obstétricos

Paridade

Histerorrafia prévia

Intercorrências clínico-obstétricas

Fetais

Apresentação dos fetos

IG e peso estimado

Discordância de peso

Corionia

Período expulsivo

Resolução do G2 logo após G1

- 15 a 30 min

- Conduta ativa

- Dequitação e 4º período

Atonia uterina:

-Ocitócitos

Distócias
Gestações com três ou mais conceptos

Redução Seletiva Embrionária:

Reduzir morbidade fetal e materna

4 ou mais embriões

Malformados e Excedentes

Técnicas:

Via Transcervical

Via Transabdominal (Punção Intracardíaca)

Incompetência istmo-cervical
R2 Natália Pimentel

Recife, 29 de agosto, 2007

A. IIC

B. Cerclagem

A. IIC

1. Epidemologia

2. Etiologia

3. Anamnese

4. Sintomas

5. Patogenia: Geral – Causas

6. Diagnóstico: Clínico - Histórico - USG - Entre gestações - Durante gestação

7. Tratamento

Epidemiologia

Incidência: 1% (gestantes)

Causa de parto prematuro e abortamento recorrente.


20 – 25% de perdas de segundo trimestre

IMIP 07/2007: 2 casos (cerclagem)

Fatores de risco:

- TPP anterior

- Abortamento anterior

- Curetagem anterior

Etiologia

-Idiopática

-Congênita (fusão de ductos de Muller)

-Exposição a DES (em útero)

-Tecido conjuntivo (Ehlers-Danlos syndrome)

-Musculatura

-Trauma cirúrgico

-Conização

-Trauma obstétrico (uso de fórceps, dilatação e curetagem uterina)

Fonte Juliana:

- falha da competência do OCI

- Principal causa: adquerida: uso de fórceps, dilatação e curetagem uterina

Anamnese

- Indolor ou leve dor

- Historia de perdas decrescentes

Sintomas

Dilatação cervical silenciosa

(mínima contração uterina)


16 – 28 sem.

> 2 cm – min. sintomas

> 4 cm – contração ativa/ rutura de membranas

Patogenia

Geral – Causas

Geral

Regulação de tecido conjuntivo

Colágeno – principal componente.

Outros: proteoaminoglicanos, elastina, glicoproteína (fibronectina)

Causas

Diminuição de colágeno

Aumento da solubilidade do colágeno

Aumento da atividade colagenolitica.

Diagnóstico

Clínico - Históriai - USG - Entre gestações - Durante gestação

Clínico

Dilatação cervical, indolor

Perdas gestacionas ou partos prematuros sucessivos (progressivos)

Partos rápidos, fetos imaturos, bem formados

História

Trauma obstétrico, laceração cervical, período expulsivo prolongado, seguido de


cesárea

Cirurgia cervical: cone, loop

Exposição a DES
USG

Tamanho de canal cervical

Funilamento cervical.

Achados:

Afunilamento: T, Y, V, U

Trust

Your

Vaginal

USG

Canal cervical < 25 mm

Protusão de membranas

Presença de partes fetais no canal ou vagina.

Entre gestações

Balões, velas não específico ou sensível

Vela de Hegar número 8 – passagem sem resistencia

HSG – canal cervical dilatado em forma de funil ou tonel

OI > 6mm

Histeroscopia

Durante gestação

Toque- subjetivo

USG – melhor método de avaliação.

Comprimento do colo: < 2 cm em torno de 23 sem

Avanço no diagnóstico

Método não invasivo.

Pode ser usado repetidas vezes.

Tratamento
Cirúrgico

Via: Abdominal ou vaginal

Repouso no leito.

Peças vaginais p elevar e fechar a cérvice.

Cerclagem => realizar com IG entre 12-14 semanas

B. Cerclagem

1. Histórico

2. Cerclagem profilática: Geral - Sucesso e falha

3. Cerclagem de emergência

4. Indicação

5. Contraindicações

6. Técnicas

7. MaCdonald

8. Shrodkar

9. Transabdominal

10. LASH

11. Riscos

12. Eficácia

13. Controvérsias

14. Rutura de membranas

15. Controvérsias

16. Revisão Cochrane

17. Conclusão

Histórico

Shrodkar, McDonald (1950)


Cerclagem profilática

Geral - Sucesso e falha

Geral

Shrodkar, McDonald – 12 a 16 sem

Não utilizar tocolíticos

Antibioticoterapia

Contraindicar, relação sexual, > 90 min. em pé, levantar peso.

Acompanhamento c USG periódica

Sucesso e falha

Sucesso

Pontos de sutura se encontrarem no meio ou terço superior do canal cervical, sem


apresentar funilamento

Comprimento do canal > 25 mm

Falha:

Cerclagem transabdominal!!

Cerclagem de emergência

Segundo trimestre

Difícil e controversa

Pacientes s dilatação c canal cervical entre 10 e 15 mm ou mais:

Uso de 24 hrs de indometacina + antibiticoterapia, observar 48 – 96 hrs pos


operatorio.

Cerclagem de emergência

dilatação, permitindo visualização de membranas:

Permanecer em hospital dias após procedimento.

Cerclagem de emergência

Apos 24 sem – raro

Indução parto prematuro

Repouso no leito + medicações supressivas


Pontos retirados c 37 sem ou qdo início TP

Indicação

História compatível c incompetência cervical

USG evidenciando funilamento

Ou

Evidência clínica de extensivo trauma obstétrico em cérvice

Contraindicações

Contrações uterinas

Sangramento uterino

Corioamnionite

Amniorrexe prematura

Anomalia fetal incompatível c a vida.

Técnicas

McDonald procedure

Shirodkar operation

Wurm procedure (Hefner cerclage)

Transabdominal cerclage

Lash procedure

The two most common McDonald procedure and Shirodkar operation

MacDonald

Não realizada Dissecção de bexiga,

4 ou 5 pontos ao redor do colo, criando uma bolsa.

Shrodkar
Técnica frequente

Bolsa sutura (permanente ?? Modificada)

Transabdominal

Benson e durfee (1965)

Falha cerclagem vaginal

Exposiçao a DES

Não gestantes ou inicio de gravidez

Estudos:

11% ( 5 de 45)

82% ( 11 de 13) pos TAC

Benson e durfee

LASH

Entre gestações

Trauma cervical, ocasionando defeito anatomico

Mucosa cervical aberta e corrigido defeito

( C dissecção de bexiga)

Riscos

Rutura prematura de membranas (1-9%)

Corioamnionite (1- 7 %)

Parto prematuro

Laceração cervical

Lesão de bexiga

Hemorragia materna

Rutura uterina.

Eficácia
Sucesso 80-90% - início gestação

Controvérsias

ATB – profilática ??? 30 min antes procedimento???

Emergência – perioperatório

Tocolíticos – profilática – não

Pode previnir cólicas.

Emergência – limites viabilidade fetal – uso CE

Progesterona – não

Quando técnica abdominal é opção??

Não superior a vaginal

Maior morbidade

Necessário cesariana

Indicação:

Falha cerclagem transvaginal

Impossibilidade vaginal – Anatomia cervical

Exposição DES

Cirurgia Manchester-Fothergill anterior. (prolapso uterino/amputação cervical)

Retirada de pontos:

37 sem

36 – 38 sem

< 36 sem – prematuridade

> 38 sem – danos a cervice (aumento TP)

TP– RETIRAR PONTOS

Rutura de membranas

Retirada de pontos X expectante

Estudo
24 – 32 sem

20 casos – retirado X 10 casos expectante

Parto< 24 h

30% ret – parto

0% não ret.

Mortalidade neonatal:

70% não ret X 10% ret

71% sepse não ret X 5% ret.

Ludmir et al

Controvérsias

Cerclagem profilática em DES??

Cerclagem em gestações multiplas??

Cerclagem antes da gestação??

Cerclagem permanente???

Revisão cochrane

Objetivo

Efetividade e segurança profilática e terapêutica

Critério:

Trials comparando cerclagem X expectante

Estudos

Resultados

6 estudos

2175 mulheres

4 trials profilática X expectante

Não houve reduçao de perda e prematuridade

Pequena reduçao em nascimento < 33 sem.

2 estudos cerclagem terapêutica

S evidências de redução de perdas, parto prematuro.


Conclusão

Cerclagem não deve ser oferecida a mulheres de baixo e médio risco,


independente USG

O papel da cerclagem incerto em mulheres c USG evidenciando encurtamento


canal cervical

Número pequeno de estudos randomizados p firmar conclusões

Mecanismo de parto
Giordana Campos Braga

Felipe Lopes Torres da Silva

Modificado pelo Arthur (vários imagens e textos adiocionados)

Abril / 2008

1. Considerações Gerais

2. Relações Útero – Fetais

3. Variedade de Apresentação

4. Posição da cabeça

5. Altura da apresentação (Planos)

6. Introdução

7. Insinuação ou encaixamento

8. Flexão

9. Descida

10.Rotação Interna

11.Desprendimento da Apresentação

12.Rotação Externa

13.Desprendimento Final Fetal

14.Fases Clínicas do Parto

Considerações gerais

Geral - Canal de Parto – Força


Geral

Ciclo gravídico-puerperal: gestação, parto, puerpério

Parto (fase resolutiva): canal do parto, móvel, força

Canal de parto

- Bacia Óssea

- Partes Moles

Tipos de bacias:
– Andróide
– Ginecóide
– Platipelóide
– Antropóide

Avaliação da Bacia conforme a mensuração da Conjuga Vera:


- 1º Grau: Pelvis relativamente estreita, com
uma Conjugada Vera entre 9.0 e 10.5 cm
- 2º Grau: Pelvis moderadamente estreita, com
uma Conjugada Vera entre 7.5 e 9.0 cm
- 3º Grau: Pelvis absolutamente estreita, com
uma Conjugada Vera menor de 7.5 cm.

Força

Fisiologia - Discinesias

Fisiologia

- Contrações de Hermogenes Alvarez

- Contrações de Braxton – Hicks

- Tríplice Gradiente Descendente

Tríplice Gradiente Descendente:

Caminha de cima p/baixo:

Mais intensa no corpo

Dura mais no segmento corporal

– Qualidades da Contração Uterina:


Intensidade – 30mm Hg

Duração – 30 segundos

Tônus – 8mm Hg

Freqüência – 2 contrações em 10’

Discinesias

Anomalias da Contração Uterina:

– Hipoatividade: I < 25 / F < 2c – 10’ / D < 30s / AU < 100 UM

Hipossistolia

Bradissistolia

Hipotonia

– Hiperatividade: I > 50 / F > 5c – 10’ / D > 60s / AU > 250 UM

Hipersistolia

Polissistolia

Hipertonia

– Inversão do tríplice gradiente descendente

– Incoordenação

Relações útero – fetais

Atitude – Situação – Apresentação

Atitude

Relação das diversas partes fetais entre si


Situação

1) Situação longitudinal (99,5%)

a) Cefálicas (96,5%)

Fletidas (95,5%)

Defletidas (1,0%)

b) Pélvicas (3,0%)

2) Situação transversa (0,5%)

Cefálico e pélvico:

Relação do maior eixo fetal com o maior eixo da cavidade uterina

Córmico (=dwarsligging)

Relação do maior eixo fetal com o maior eixo da cavidade uterina

Apresentação

É a porção fetal que ocupa a área do estreito superior

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros AP da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Variedades (tipos)
1)Fletida

2) Defletidas

- de 1° grau - bregmáticas

-de 2° grau - de fronte (nariz palpável)

-de 3° grau - de face (mento palpável)

3) Assinclitismo

- Anterior, quando a sutura sagital está mais próxima do sacro que do pube, sendo
que o parietal anterior entrou primeiro no canal do parto (obliqüidade de Nägele

- Posterior quando a sutura sagital está mais próxima do pube que do sacro
(obliqüidade de Litzman). => mais frequente

Se for transitório, o assinclitismo é considerado como acomodação da


apresentação. Se for definitivo, demonstra distocia. A ausência de flexão lateral,
mantendo-se a sutura sagital equidistante do sacro e do pube, condiciona o
sinclitismo.

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

1. OM = 13 -13,5 cm

2. OF= 12 cm

3. SOF = 10,5 cm

4. SOBr = 9,5 cm

Cefálicas (fletidas e defletidas)


Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito – Variações – Incidência de variações

Conceito

É o lado da mãe para o qual está voltado o ponto que caracteriza a apresentação
fetal

Variações
Bregma = anterior (a maior fontanela)

Lambda = posterior (a menor fontanela)


1. Occipito-púbico (OP)

2. Occipito-esquerdo anterior (OEA)

3. Occipito esquerdo transverso (OET)

4. Occipitio esquerdo posterior (OEP)

5. Occipito-sacro (OS)

6. Occipito-direito posterior (ODP)

7. Occipito direito transverso (ODT)

8. Occipito direito anterior (ODA)

Incidência de variações

a. OEA – OET (60%) – 1ª posição

b. ODP - ODT (32%) – 2ª posição

c. OEP – (6%)

d. ODA – (1%)
ALTURA DA APRESENTAÇÃO (PLANOS)

DeLee - Hodge

DeLee

Hodge

Plano 1 (= plano -5 DeLee): Estreito superior

Plano 3 (=plano 0 DeLee): Espinhas esquiáticas

Plano 4: (=plano -3/-4 DeLee): Ponta de cóccix

Introdução

Passagem do concepto pelo canal do parto

Menores diâmetros fetais nos menores diâmetros da pelve

Cefálicas fletidas

“Os sete pontos cardeais”


Insinuação ou encaixamento

É a passagem do maior diâmetro da apresentação pela estreito superior

O vértice da apres. está à altura das esp.ciáticas

Insinuação estática:

Antes do TP; 50% primíparas

Insinuação dinâmica:

Ocorre na fase de dilatação; +comum nas multíparas

Flexão

É o movimento pelo qual o mento se aproxima do esterno (=flexão no pescoço do


feto)

Mecanismo de Flexão da cabeça:

- Para realizar a Insinuação

- Flexão acentuada da cabeça,transformando o o diâmetro occipitofrontal (12 cm)


é substituído pelo suboccipitofrontal (10,5cm) e finalmente pelo
suboccipitobregmático (9,5 cm).

Descida

É o avanço da apresentação do estreito superior ao inferior

Movimento turbinal - penetração rotativa

Rotação interna da cabeça:

- vértice ao nível do diafragma pélvico

- circunferência SOB no plano 0 (DeLee)

- sutura sagital orientada em AP no estreito inferior


Rotação interna

A rotação interna ou intrapélvica tem a finalidade de colocar a linha de orientação


no diâmetro maior do estreito inferior, após a retropulsão do cóccix. Neste
momento o ponto de referência, o lambda, coloca-se sob o púbis. A cabeça
descreve portanto um arco de círculo anterior (45o nas variedades anteriores, 90o
nas transversas e 135o nas posteriores).

Colocação da linha de orientação no sentido antero - posterior


Desprendimento da cabeça

Exteriorização completa da apresentação pela vulva

O desprendimento cefálico ocorre após terminada a rotação interna; a cabeça se


deflete e se desprende, com retropulsão do cóccix, o que aumenta o diâmetro
coccisubpúbico de 9 para 11 cm.

Para esta deflexão, o ponto de apoio é o suboccipício, no subpúbis (hipomóclio).

Final da rotação interna: cabeça em OP

Sutura sagital orientada em sentido AP

Curvatura do canal da
parturição determina:

- Flexão para entrar

- Deflexão para sair


Rotação externa

Rotação do ponto de referência fetal a posição original

Rotação externa da cabeça: movimento de restituição

Rotação interna das espáduas:

- Biacromial orientado no sentido AP

Desprendimento das espáduas

- Ombro anterior (arcada púbica)

- Ombro posterior (assoalho pélvico)

- Depende da posição materna:na posição vertical, desprende 1° o posterior

Desprendimento do tronco
Fases clínicas do parto

Dilatação

Expulsão

Secundamento

Primeira hora pós-parto

Partograma
Danielle Louise – R2

Eduardo Coutinho – R2

1) Conceito

2) Importância

3) Vantagens de uso

4) Histórico

5) Fase Latente

6) Fase Ativa

7) Construção

8) Distócias: Geral -- Parto precipitado (taquitócico) -- Parada


secundária da descida -- Periódo pélvico prolongado -- Fase ativa
prolongada -- Parada secundária de dilatação

9) Conclusões

Conceito

Representação gráfica do trabalho de parto que permite acompanhar sua


evolução, documentar, diagnosticar alterações e indicar tomada de condutas
apropriadas para a correção desses desvios, ajudando ainda a evitar intervenções
desnecessárias. (Ministério da Saúde 2003)

Importância

OMS 1996: Categoria A nas recomendações do atendimento ao parto normal

CREMEPE (resolução 02/2002):


Artigo 1º - Determinar como norma orientadora a utilização do
PARTOGRAMA em todas as maternidades públicas e privadas do Estado de
Pernambuco.

Artigo 2º - O PARTOGRAMA deverá fazer parte do prontuário médico das


gestantes em trabalho de parto.

Vantagens de uso

Método simples, prático e barato

Reconhece problemas precocemente

Fácil acompanhamento de TP por principiantes

Facilita passagem de plantão

Correção de distócias

Diminuição das cesareanas

Supera intuição

Histórico

Philpott, Castle (1972)

-África Central
-Critérios para encaminhamento de parturientes atendidas por parteiras em
ambiente extra-hospitalar

Linhas de Alerta e Ação

Friedman (1978)

Relação entre tempo do TP e dilatação cervical

Curva Sigmóide – Dilatação

Curva Hiperbólica – descida da apresentação

Schwarcz (1996)

Curva de dilatação cervical ascendente

Fase inicial – Latente

Fase final - Ativa


Fase latente

Primíparas – 16 a 20 horas

Multíparas – 12 a 16 horas

Fase ativa

0,8 a 1,5cm/h

A fase ou divisão funcional de interesse na aplicação do partograma é a de


dilatação (Friedman) ou fase ativa (Schwarcz), com velocidade de dilatação
cervical mínima de 1cm/hora.

Construção

Início: FASE ATIVA DO TP

2-3 contrações eficientes/ 10’

Dilatação cervical > 3cm

Atenção: DIPS (desacelerações)

Distócias

Geral

Períodos do parto:

1) Dilatação:

a) Fase ativa prolongada

b) Parada secundária da dilatação

c) Parto precipitado

2) Pévico:

a) Período pélvico prolongado

b) Parada secundária da descida

Parto precipitado (taquitócico)

Dilatação e descida < 4h


Motivo: Taquissistolia, hipersistolia, iatrogenia

Consequência: SFA/ Lacerações de trajeto

Conduta: Suspender ocitócitos/ Revisão trajeto

Parada secundária da descida

Cessação da descida por pelo menos 1h

Dilatação Completa

Motivo: DCP (Relativa/ Absoluta), Deflexões

Conduta: Fórceps/ Cesárea

Periódo pélvico prolongado

Descida progressiva, mas lenta da apresentação

Motivo: Contratilidade uterina deficiente

Conduta: Verticalização/Ocitocina/ Amniotomia/Fórceps

Fase ativa prolongada

Dilatação lenta (<1cm/h)

Motivo: contrações não eficientes

Conduta: deambular à ocitocina/ amniotomia

Parada secundária de dilatação

Dilatação permanece por 2h ou mais

Motivo: DCP (Relativa/Absoluta), Deflexões

Consequência: SFA

Conduta: deambular/ amniotomia à cesareana

Conclusões

Uso do partograma como parte do protocolo de conduta de assistência ao parto à


Houve redução de taxa de cesareanas, óbitos intra-partos, tanto em primíparas
quanto em multíparas.(OMS – Ensaio multicêntrico, 1987-1994)
Existe evidência científica (nível A) do valor da utilização do partograma na
condução do trabalho de parto.(Martins-Costa, 2001)

Existe evidência científica (nível B), caso-controle (com regressão logística) do


valor da utilização do partograma na condução do trabalho de parto. (A falta do
partograma foi fator de risco para óbito perinatal). (Landsky et al., 1999)

É fundamental o treinamento para a utilização do partograma. (Bosse, 2002)

Placenta prévia
Adriana Leao R2

Eduardo Coutinho R1

1. Definição

2. Classificação

3. Epidemiologia: Geral - Fatores de risco – USG

4. Etiologia

5. Diagnóstico clínico

6. Diagnóstico por imagem

7. Tratamento: conservador - ativo

Definição

Inserção total ou parcial no segmento inferior do útero

Localizando-se próxima ou sobre o orifício interno do colo

Podendo estar ou não à frente da apresentação fetal

Classificação

Lateral ou implantação baixa da placenta: Quando se situa pelo menos a 7cm do


OCI

Marginal: quando a borda inferior da placenta atinge o OCI, porém não ultrapassa

Centro-parcial: quando a placenta obstrui parcialmente o OCI, podendo ser vista e


tocada ao exame vaginal, na dilatação cervical
Centro-total: a placenta cobre totalmente o orifício interno do colo do útero.

Dependerá da dilatação cervical no momento do exame.

Relação entre a placenta x OCI

Epidemiologia

Geral - Fatores de risco – USG

Geral

0,3 - 1,7%

6% ocorrem recidivas.

5% das placentas prévias apresentam acretismo (placenta normal/placenta


accreta/placenta increta/placenta percreta).

[Adicionado pelo Arthur: ampla variação da freqüência da placenta prévia, entre


1:1956 a 1:70000 partos. Outros estudos relatam uma freqüência entre 0,3 – 0,5
% de todas as gestações.]

Complicação comum: Acretismo placentário

Fatores de risco

- idade materna avançada

- multípara

- com atecendentes de abortamento

- cesárea anterior (eletiva)

USG

Há vários estudos na literatura mostrando que o USG apresenta entre a 18-20


semanas de gestação, 25% de placenta de inserção baixa

Etiologia

Não são totalmente conhecidos

Acredita-se:

- Qualquer problema que leve a deciduação deficiente, alteração da


vascularização
- Ou que interfira no processo de nidação, tornando-se tardia e provavelmente
mais baixa

Antecedentes importantes:

-Processos cicatriciais

-Endometrites anteriores

-Curetagem uterinas repetidas/intempestivas

-Extração manual da placenta

-Sinéquias

-Leiomiomas/ Adenomiose

-Multiparidade

Adicionado pelo Arthur:

- Nidação próxima ao óstio tubário

- Decidualização endometrial escassa

- Miomatose uterina

Diagnóstico clínico

Addicionado pelo Arthur:

- Sangramento genital a partir do 2º trimestre: suspeição de placenta prévia ou


DPPNI

- Palpação do abdome para afastar a hipertonia uterina, presente no DPPNI e

- Exame especular: observar a origem do sangramento .

- Em geral o sangramento se expressa por um quadro de hemorragia indolor,


vermelho-rutilante e recorrente.

- Evitar toque vaginal: risco de maciça hemorragia.

- Após o parto o diagnóstico é induzido pela ausência e/ou impossibilidade de


clivagem entre a placenta e a parede uterina.

Diagnóstico por imagem

Adicionado pelo Arthur:

Ecográfico – Ressonância magnética


Ecográfico

Método seguro, simples e preciso para o diagnóstico da placenta prévia. Pode-se


usar o transdutor via abdominal com repleção vesical adequada com boa
acuracidade ou a via trans-vaginal pela qual o óstio interno é perfeitamente
identificado, permitindo, inclusive uma maior precisão para estabelecer os tipos
específicos de placenta prévia.

Ressonância magnética
Método com importantes vantagens para o diagnóstico, porém pouco provável
que venha a substituir o estudo ecográfico.

Tratamento

Adicionado pelo Arthur:


conservador - ativo

Conservador
Quando:
- IG < 37 semanas,
- sem atividade uterina própria para um trabalho de parto,
- hemorragia genital de pequeno volume,
- bom estado geral materno e
- vitalidade fetal preservada.
Considerar o uso de corticoterapia nos fetos entre 26 – 34 semanas.
Diagnosticar e corrigir os distúrbios hematológicos ora presentes.

Ativo
A cesariana é o método aceito de parto em praticamente todos os casos de
placenta prévia. Deve ser instituído após a maturidade fetal e/ou na presença de
sangramento grave independente da idade gestacional.
Procurar dispor de meios para hemotransfusão e possibilidade de realização de
procedimentos cirúrgicos como a histerectomia puerperal.

Pólipo Endometrial
Fonte: Renata Paixião (6/3/09)

Também veja: Hiperplasia Endometrial e Carcinoma do Endométrio

1) Conceito e epidemiologia

2) Critérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

3) Tratamento

Conceito e epidemiologia
É uma neoformação da mucosa endometrial que se origina como uma hiperplasia
focal da camada basal, revestida de epitélio e contendo quantidade variável de
glândulas, estroma e vasos sanguíneos.

Incidência 4 %

Prevalência é maior na 5ª década de vida

12% associam-se com CA de endométrio

Malignização é rara: 0,6%

Pacientes com pólipo possuem 2x mais chance de endométrio

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

1) A lesão não deve atingir o pedículo

2) Deve estar limitado ao pólipo

3) Não existir no endométrio adjacente

4) Parte do pólipo deve ser benigna

Tratamento

Sua extirpação (preferencialmente por videohisteroscopia)

- Pedículo fino e não fúndico: retirar dom a tesoura

- Ressectoscópio: assegura a completa retirada

Pré-natal
Suélem Tais

Danielle Louise

1. História

2. Objetivos do pré-natal

3. Quando iniciar?

4. Primeira consulta pré-natal: Identificação da paciente -- Dados sócio-


econômicos -- Antecedentes pessoais -- Antecedentes Familiares --
Antecedentes ginecológicos – Sexualidade -- Antecedentes
obstétricos -- Higiene e orientações gerais

5. Queixas mais freqüentes


6. Exame físico: Geral -- Palpação abdominal (crescimento do útero)

7. Vacinação

8. Epidemiologia: Geral -- Indicadores de risco gestacional

9. Intervalos dos consultas

10. Consultas subquentes: Geral -- Toque vaginal (escore cervical) --


Ganho de peso durante gestação – USG

11. Exames solictados e tratamento: Lista de exames -- HB/Ht -- Anemia


(Efeitos danaosos -- Suplementação de ferro) – Sífilis -- Bacteriúria
assintomática -- Teste anti-HIV – Toxoplasmose – Rubéola -- Hepatite
B – Diabetes -- Infecções genitais -- Citologia oncótica

História

Início do século XX

Pré-natal : 1920-1930

Feto : 1950-1960

USG : 1970

Cardiotocografia: 1980

Dopplervelocimetria: 1990

Objetivos do pré-natal

Diagnosticar ou confirmar a gravidez quando ainda existirem dúvidas

Diagnosticar ou confirmar doenças maternas pré-existentes, tratando-as de modo


a diminuir seu impacto frente a gravidez.

Orientar a gestante quanto aos hábitos de vida, dieta, atividade física, ampará-la
social e psicologicamente, educando-a para o pós parto.

Acompanhar a evolução da gravidez observando as condições da gestante e o


desenvolvimento do feto.

Diagnosticar e tratar intercorrências gestacionais, encaminhando os casos


considerados de alto risco para os centros especializados

Adotar medidas preventivas recomendadas para a proteção da gestante e do feto.

Quando iniciar?

Consulta pré- concepcional


1 ano antes de gravidez

Corrigir hábitos de vida

Ác. Fólico 2 meses antes

Diagnosticar ou compensar patologias que existam antes da gravidez

Primeira consulta pré-natal

1. Identificação da paciente

2. Dados sócio-econômicos

3. Antecedentes pessoais

4. Antecedentes Familiares

5. Antecedentes ginecológicos

6. Sexualidade

7. Antecedentes obstétricos

8. Higiene e orientações gerais

Identificação da paciente

Nome, idade, cor, naturalidade, procedência, estado civil, religião,

Dados sócio-econômicos

Grau de instrução, Renda familiar, Profissão / ocupação, Número de dependentes


e idade dos mesmos, Condições de moradia, distância da residência até unidades
de saúde

Antecedentes pessoais

HAS, Cardiopatia, DM, Doenças renais, Tireoidopatias, Distúrbios nutricionais,


Epilepsia, Malária, Viroses, Alergia, Hanseníase, TB, HIV, ITU, Doenças
psiquiátricas ou neurológicas, Cirurgias, Antecedentes tranfusionais

Antecedentes familiares

HAS, DM, doenças congênitas, Gemelaridade, Câncer de mama e/ou colo uterino,
Hanseníase, TB, Parceiro sexual portador de HIV, Cardiopatias
Antecedentes ginecológicos

Ciclos menstruais

Uso de anticoncepcionais prévios

Infertilidade e esterilidade- tratamento

DST’s

DIP

Cirurgias ginecológicas – idade e motivo

Última colpocitologia oncótica)

Sexualidade

Início da atividade sexual, Dispareunia, Número de parceiros, Uso habitual de


preservativos

Antecedentes obstétricos

-Número de gestações

-Número de partos

-Número de abortamentos

-Número de filhos vivos

-Idade da primeira gestação

-Intervalo entre as gestações

-Isoimunização Rh

-Mortes neonatais precoces e mortes neonatais tardias

-Natimortos

-Intercorrências ou complicações nas gestações anteriores

-Complicações nos puerpérios

-História de aleitamentos anteriores

Primeira consulta pré-natal

Gestação atual

-DUM

-Peso prévio e altura


-Sinais e sintomas da gestação em curso

-Hábitos alimentares

-Medicamentos usados na gestação

-Internação durante essa gestação

-Hábitos de vida

-Aceitação ou não da gestante pela gravidez

Higiene e orientações gerais

-Devem ser evitados esportes que exijam grande atividade física

-Atividades que envolvam radiações ou drogas teratogênicas estão


terminantemente proibidas

-Viagens para longa distância devem ser evitadas nas últimas semanas de
gestação

-Não há contra indicação para atividade sexual, desde que não haja dor,
desconforto ou sangramentos

-O fumo e o etilismo estão proibidos mesmo em pequenas quantidades.

Queixas mais freqüentes

Náuseas, vômitos e tontura

Pirose

Sialorréia

Fraquezas e desmaios

Dor abdominal, cólicas, flatulência e obstipação intestinal

Hemorróidas

Corrimento vaginal

Queixas urinárias

Falta de ar

Dor nas mamas

Cefaléia

Estrias

Cloasma gravídico
Câimbras

Varizes

Exame físico

1. Geral

2. Palpação abdominal

Geral

Estado geral bom

Biometria(IMC)

Sinais vitais

Exame cardio-respiratório

Inspeção de mamas

Palpação abdominal

-BCF

-AFU

-Exame especular com coleta de material cervical

-Toque vaginal

Palpação abdominal

(Manobras de Leopold)

-10/12 semanas: acima da sínfise púbica

-16 semanas: entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical

-20 semanas: ao nível da cicatriz umbilical

Vacinação

-Tétano – a partir de 20 semanas, com intervalo de 1 mês entre as doses.

-Rubéola: Aguardar intervalo de 1 Mês para engravidar

-Hepatite B e influenza
-Imunoglobulinas: Varicela, sarampo, hepatite B e tétano

Epidemiologia

1. Geral

2. Indicadores de risco gestacional

Geral

40% dos diabetes gestacionais ocorrem em gestações de baixo risco

90% dos defeitos do tubo neural ocorrem em gestantes de baixo risco e só 10%
têm antecedentes pessoais ou familiares

15% a 20% dos casos de Síndromes de Down acontecem em mães de 35 anos ou


mais, enquanto 80% - 85% provêm de mães mais jovens

12% - 15% das gestações terminam em abortamento espontâneo e 3% dos


recém-nascidos apresentam alguma malformação

20% das gestantes de baixo risco apresentam complicações durante o parto

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Características individuais e condições sócio-demográficas desfavoráveis:

Extremos da idade reprodutiva

• Ocupação: trabalhos estressantes, exposição a

agentes físicos, químicos, biológicos nocivos

Situação conjugal insegura

Baixa escolaridade

Altura < 1,45m

Peso < 45Kg e > 75Kg

Dependência de drogas lícitas ou ilícitas

História reprodutiva anterior:

Morte perinatal explicada ou inexplicada

RN com CIUR, pré-termo ou malformado

Abortamento recorrente

Esterilidade / infertilidade

Intervalo interpartal < 2 anos ou > 5 anos


Nuliparidade e multiparidade

Cirurgia uterina anterior

Doença obstétrica na gravidez atual:

-Desvios do crescimento uterino

-Trabalho de parto prematuro ou gestação prolongada

-Ganho ponderal inadequado

-Pré-eclâmpsia e eclâmpsia

-Diabetes gestacional

-Amniorrexe prematura

-Hemorragia da gravidez

-Isoimunização

-Intercorrências clínicas

-Hipertensão arterial

-Cardiopatias

-Pneumopatias

-Nefropatias

-Endocrinopatias

-Doenças infecciosas

-Doenças auto-imunes

Intervalos dos consultas

Até 28 semanas – mensais

28-36 semanas – quinzenais

36 semanas até o parto – semanais

OMS: no mínimo 6 consultas

Consultas subquentes

1. Geral

2. Toque vaginal (escore cervical)

3. Ganho de peso durante gestação


4. USG

Geral

Anamnese sucinta

Cálculo IG

Exame obstétrico sistemático

Análise de exames

Orientações sobre trabalho de parto e amamentação

Exame ginecológico na primeira consulta e sempre que existir queixas de


corrimento, não deve ser medicado só pelos sintomas.

Toque vaginal (escore cervical)

-20 semanas (predição de parto prematuro extremo, suspeita de IIC)

- 28 semanas (predição de parto prematuro e utilização de corticóide para


maturidade pulmonar)

Ganho de peso durante gestação

IMC (peso/m2) Institute of Medicine(1990)

IMC <19,8: (12,6-18Kg)

IMC 19,8-26:peso adequado (11,3-15,8)

IMC >26: sobrepeso (6,8-11,3)

USG

11a semana e 13a semanas

datar a gestação, translucência nucal

18a a 22a semanas

afastar malformações (USG morfológica) e comprimento do colo uterino

31a a 35a semanas


Situação, apresentação e posição fetal, PBF, avaliação da placenta, crescimento
fetal, anomalias de aparecimento tardio

Exames solictados

1. Lista de exames

2. HB/Ht

3. Anemia (Efeitos danaosos -- Suplementação de ferro)

4. Sífilis

5. Bacteriúria assintomática

6. Teste anti-HIV

7. Toxoplasmose

8. Rubéola

9. Hepatite B

10.Diabetes

11.Infecções genitais

12.Citologia oncótica

Lista de exames

Grupo sanguineo e fator Rh, Hb/Ht, VDRL, Sumário de urina/ Urocultura, Teste
anti-HIV, Sorologia para Toxo, Rubéola e CMV, Sorologia para hepatite B (HBsAg),
Glicemia de jejum, Colpocitologia Oncótica, CS e Fator Rh:

Pesquisa de anticorpos irregulares e Coombs indireto em pacientes Rh (–) Du (- ),


Teste de Coombs indireto deve ser repetido entre 24-28 semanas e após mensal
até o parto

HB/Ht

Usado para excluir anemia no início da gestação (Hb <11g/dl)

Deve ser repetido no terceiro trimestre (C)

Em caso de anemia investigar PARASITOSES

Anemias
Efeitos danaosos

Efeitos danosos para a mãe e feto com Hb < 8g/dl

baixo peso ao nascer

óbito fetal

Mortalidade materna se anemia severa

Suplementação de ferro

Não é necessária se Hb > 11g% (Hemodiluição da gravidez)

Profilaticamente, a administração de ferr deve ser a partir de 20 semanas de


gestação

Deve ser feita para tratamento da anemia se Hb £ 11g% ® ferro elementar


60mg/dia

O tratamento deve ser mantido por 3-6meses e tratar parasitoses

Sífilis

Também veja: Sífilis

VDRL (Teste não treponêmico)

Quando realizar?

Primeira consulta

28 semanas

Parto

VDRL: 1/1, 1/2, 1/4 ® FTA-ABS

VDRL ³ 1/8 ® trat. iniciado até 20 semanas ® 98% cura (Penic. Benzatina)

Transmissão congênita da sífilis:

100% na sífilis primária e secundária

40% na latente

NOTIFICAÇÃO

TRATAR PARCEIRO

Bacteriúria assintomática
Solicitar SU e urocultura

Toda gestante deve realizar na primeira consulta

Bacteriúria significativa : ³ 100.000 UFC/ml

Germes mais comuns: Escherichia coli, Klebsiella sp, Streptococcus do grupo B

Ocorre em 2% a 7% das gestações

Pacientes de risco: antecedente de ITU, diabetes, anemia falciforme, baixo nível


sócio-econômico.

Aumenta o risco de pielonefrite em até 28x

Tratamento: antibiótico

Teste anti-HIV

Oferecer a toda gestante

Primeira consulta, com 30 semanas e no parto

Aconselhamento pré e pós-teste

Toxoplasmose

Sorologia para toxoplasmose IgM e IgG

IgG (+) IgM (-) imunidade

IgG (- ) IgM (-) Suscetibilidade

IgG (+) IgM (+) Infecção recente ou antiga?

IgM pode persistir positiva até por 2 anos

Solicitar o teste de avidez

O ACOG/2000 não recomenda investigação rotineira no pré-natal

Também veja: Toxoplasmose - prescrição

Rubéola

Sorologia para rubéola IgG e IgM

IgG(+) IgM(-) imunidade

IgG(-) IgM(-) sucetibilidade


IgG(+) IgM(+) infecção recente ou antiga?

Evitar contato até 17sem e vacinar no puerpério

Sua utilização na rotina pré-natal vem sendo extremamente questionada

Impossibilidade de adoção de condutas específicas

Hepatite B

Também veja: Hepatite B

HBsAg (+) HBeAg (+) o risco de transmissão para o RN 95%

70 a 90% dos RN infectados se tornam portadores crônicos

HBsAg (-) vacinação da gestante de alto risco

Pacientes de alto risco devem ser reinvestigadas com 36 semanas

Mãe HBsAg (+) ® RN deve receber gama-globulina hiperimune e vacina para


hepatite B nas primeiras 12horas de vida

Diabetes

Também veja: Diabetes na gestação

Se risco para diabetes na primeira consulta

Glicemia de jejum

Glicemia Pós-prandial

Antecipar a GTT-S

Consulta entre 24 e 28 semanas

GTT – 50g – 1h > 130mg/dL ® GTT – 100g – 3h

Diagnóstico: Curva de Carpenter & Counstan

Jejum= 95mg%, 1h=180mg%, 2h= 155mg%, 3h=140mg

Infecções genitais

Também veja: Vulvavaginites

Candidíase, Vaginose bacteriana, Tricomoníase, Clamídia, Gonococo

Todas devem ser tratadas na gestação


Estimular uso de preservativos nas relações sexuais

Citologia oncótica

Excelente oportunidade para a prevenção do câncer do colo uterino

Pseudo-Hermafroditismo Masculino
Fonte: Renata Paixião (6/3/09)

1) Etiologia

2) Clínica

3) Formas

Etiologia

Cariótipo XY

Causa:

- Produção inadequada de testosterona e/ou fator inibidor mülleriano (MIF)

- Defeito no receptores testiculares à testosterona

- Deficiência 5 alfa-redutase

Cínica

- Genitália externa pouco masculinizada ou feminilizada em graus variáveis

- Gônadas masculinas:

- Disgenéticas

- Exérese cirúrgica pelo potencial de malignização

Formas

a) Completa

b) Incompleta Tipo I

c) Incompleta Tipo II
a) Completa

Síndrome da feminização testicular completa

- Genitália externa feminina com vagina curta e em fundo cego

- Causa: deficiência total aos androgênios OU incapacidade do androgênio de


ligar-se ao receptor

- A genitália interna também pode ser prejudicada em sua formação por


insensibilidade dos canais de Wolff aos androgênios

- Clínica: genitália externa feminina. Geralmente são criados como mulheres.


Podem ter desenvolvimento mamário. Pilificação escassa ou ausente (face,
região pubiana e axilas => “hairless women”)

- 1/3 desenvolvem tumor testicular na fase adulta, justificando a exérese


cirúrgica da gônada após o desenvolvimento dos característicos sexuais
secundários na puberdade. A partir de então, repor estrogênios.

b) Incompleta Tipo I

- Ocorre por deficiências parcial dos receptores aos androgênios.

- Genitália externa com graus diferentes (muito masculinizadas => próximas


da feminina)

- São criadas como mulheres

- São inférteis

- Podem ter desenvolvimento mamário

- Como a causa é um defeito nos receptores, o uso de androgênios exógenos é


ineficaz para promover virilização genital ou periférica.

c) Incompleta Tipo II

- Causa: deficiência da 5 alfa – reductase. Testosterona se transforma sob


ação da 5 alfa reductase em didrotestosterona. A didrotestosterona é o
hormônio responsável pela masculinização periférica.

- Os testículos são funcionalmente normais e por isso a produção da


testosterona na puberdade é normal. No entanto, sua conversão nas células
alvo em didrotestosterona depende da intensidade da deficiência da 5 alfa
reductase, sempre ocorrendo algum grau de masculinização.

- O diagnóstico precoce é importante para a criação desse indivíduo se dirija


para o sexo masculino desde a infância. Caso contrário: retirar as gônadas
antes da puberdade para que não haja masculinização em nenhum grau.
- Presença do falo. Fusão dos “grandes labíos “, na verdade, presença da
prega lábio escrotal.

Puerpério
Raiane Negreiros – R1

Yanny Freitas - R2

IMIP, 06/05/08

Geral:

A. Fisiologia

B. Patologia

A. Fisiologia

1. Conceito

2. Fenômenos involutivos locais

3. Fenômenos involutivos locais: Útero: alterações macroscópicas

4. Fenômenos involutivos locais: Útero: Alterações microscópicas

5. Fenômenos involutivos locais: Vulva e vagina

6. Fenômenos involutivos locais: Ovários

7. Fenômenos involutivos locais: Parede abdominal e períneo

8. Fenômenos involutivos locais: Mamas

9. Modificações gerais no puerpério

10. Modificações gerais no puerpério: Aparelho cardiovascular

11. Modificações gerais no puerpério: Aparelho digestivo

12. Modificações gerais no puerpério: Sistema hematopoético

13. Modificações gerais no puerpério: Sistema neuropsíquico

14. Modificações gerais no puerpério: Sistema endócrino e metabolismo


Conceito

Voaker (1955):

Puerpério imediato:

Dequitação ao 10ºDDP

Puerpério tardio:

11º ao 45ºDDP

Puerpério remoto:

A partir do 46ºDDP

Fenômenos involutivos locais

1. Útero: alterações macroscópicas

2. Útero: Alterações microscópicas

3. Vulva e vagina

4. Ovários

5. Parede abdominal e períneo

6. Mamas

Útero: alterações macroscópicas

1. Geral

2. Involução uterina

3. Colo uterino

4. Loquiação

Geral

Globo de segurança de Pinard

Ligaduras vivas de Pinard

Involução uterina
- Pós-parto: 20x9x4cm; 1000-1200g

- Firme e indolor

- 12ºD: borda superior SP

- 40ºD: 7-8cm; 50-100g

- Cólicas evidentes (dores de torto)

Colo uterino

-Flácido, violáceo; lacerações nas comissuras

-Até o 3ºD Pós-parto: permeável 01 polpa

- Torna-se Impérvio:

5ºD – primíparas

10ºD - multíparas

Loquiação

Exsudatos, transudatos, produtos de descamação e sangue:

- Lochia rubra ou cruenta: 2-4ºD

- Lochia fusca (serossanguíneos): 3-4º ao 10ºD

- Lochia flava (amarelos): 5-6 semanas confunde-se com secreção cervicovaginal


normal

Útero: alterações microscópicas

1. Regressão uterina

2. Endométrio
Regressão uterina

Degeneração celular gordurosa e hialina

Autólise com desintegração de proteínas

Eliminação de nitrogenados nas 24h

Endométrio

Camada basal: destaque

Camada esponjosa: regeneração

Membranosa

Área placentária

Fases:

Fase de regressão: 1-5ºD

Fase de regeneração pós-cicatrização: 6-25ºD

Fase de regeneração pós-proliferação estrogênica: 26-45ºD

Fase de regeneração:

Com instalação menstrual: não-lactantes

De repouso: lactantes

E. proliferativo

E. misto

E.secretor

Vulva e vagina

1. Puerpério imediato

2. Puerpério tardio

Puerpério imediato

Crise vaginal

Regressão rápida e intensa do epitélio

Causas:

Trauma do parto
Carência estrogênica (o mais importante)

Puerpério tardio

Lactantes: Colpodistrofia do aleitamento

Não-lactantes: 6ª semana:epitélio proliferado equivalente ao menacme

Ovários

1. Lactantes

2. Não-lactantes

Lactantes (totalmente)

Quiescência relativa: sem sinais de crescimento folicular

Não-lactantes

Ciclo ovariano: 6 semanas

Ciclos anovulatórios

Ciclos ovulatórios com insuficiência lútea

Ciclos ovulatórios normais

Parede abdominal e períneo

Clareamento da linha alba

Pele flácida e pregueada

Estrias

Diástase dos retos abdominais

Recuperação perineal em graus variáveis

Hemorróidas

Mamas

Reflexo da prolactina
Reflexo da ocitocina

Modificações gerais no puerpério

1. Aparelho cardiovascular

2. Aparelho digestivo

3. Sistema hematopoético

4. Sistema neuropsíquico

5. Sistema endócrino e metabolismo

Aparelho cardiovascular

Sobrecarga da circulação pulmonar

Retorno do volume sanguíneo em 6 semanas

PA declina em 5 dias

Queda da pressão venosa

Aparelho digestivo

Descompressão abdominal: esvaziamento gástrico

Discreta paresia e atonia intestinal

Sistema hematopoético

Diminuição do VS e de hemáceas

Diminuição da Hb

Leucocitose, sem desvio

Coagulabilidade aumentada

S. urinário

TFG e FR voltam ao nível pré-gravídico 4-8sem

Dilatação ureteral (compressão): reagudização ITU

Retenção urinária: traumatismo tocúrgico e anestesia

Sistema neuropsíquico
Insegurança pré-gravídica

Crises emotivas e choro fácil

Disforia e depressão puerperal

S. osteoarticular e tegumentar

Persistência discreta da cavidade pélvica

Reaparecimento de rugas faciais

Redução progressiva da hiperpigmentação

Sistema endócrino e metabolismo

Queda abrupta dos hormônios placentários

início da sucção: aumento da prolactina e ocitocina

Não-lactantes: retorno da função menstrual em 6 sem

Perda de 5000g após o parto

3000g nos próximos 7-10 dias

B. Patologia

1. Infeciosas

2. Infeciosas: Conceito – Epidemiologia (Geral -- Fatores de risco) –


Etiopatogenia (Aeróbios gram-positivos -- Aeróbios gram- negativos --
Anaeróbios – Outros)

3. Infeciosas: Vulvovaginite e cervicite

4. Infeciosas: Endometrite/ Endomiometrite (Epidemiologia -- Quadro clínico --


Exames complementares – Tratamento)

5. Infeciosas: Anexite (Geral – Diagnóstico – Tratamento)

6. Infeciosas: Tromboflebite pélvica (Geral -- Quadro clínico e prognóstcio –


Tratamento)

7. Infeciosas: Peritonite (Geral -- Quadro clínico –Tratamento)

8. Infeciosas: Infecção do sítio cirúrgico (Incidência e classificações -- Início


tardio -- Até 48h pós–cirurgia) Também veja: Problemas (infecções) da ferida
operatória

9. Infeciosas: Fasciíte necrotizante


10.Infeciosas: Infecção da episiotomia (Geral -- Quadro clínico – Tratamento)

11.Infeciosas: Ingurgitamento mamário

12.Infeciosas: Fissuras mamárias

13.Infeciosas: Mastite

14.Hemorrágicas

15.Hemorrágicas: Conceito

16.Hemorrágicas: Hemorragias precoces (Causas -- Condições associadas --


Quadro clínico – Tratamento)

17.Hemorrágicas: Hemorragias Tardias

Infecciosas

1. Conceito – Epidemiologia (Geral -- Fatores de risco) – Etiopatogenia (Aeróbios


gram-positivos -- Aeróbios gram- negativos -- Anaeróbios – Outros)

2. Vulvovaginite e cervicite

3. Endometrite/ Endomiometrite (Epidemiologia -- Quadro clínico -- Exames


complementares – Tratamento)

4. Anexite (Geral – Diagnóstico – Tratamento)

5. Tromboflebite pélvica (Geral -- Quadro clínico e prognóstcio – Tratamento)

6. Peritonite (Geral -- Quadro clínico –Tratamento)

7. Infecção do sítio cirúrgico (Incidência e classificações -- Início tardio -- Até 48h


pós–cirurgia)

8. Fasciíte necrotizante

9. Infecção da episiotomia (Geral -- Quadro clínico – Tratamento)

10.Ingurgitamento mamário

11.Fissuras mamárias

12.Mastite

Conceito

Morbidade febril puerperal é a presença de temperatura de pelo menos 38º C,


durante dois dias quaisquer dos primeiros 10 dias pós-parto, excluindo-se as
primeiras 24 horas iniciais.

Epidemiologia

1. Geral
2. Fatores de risco

Geral

Varia de 2-8%.

Mais frequente complicação do puerpério.

Mais importante causa de mortalidade materna.

IMIP: 5% dos partos.

1% dos partos transpelvinos e 10% das cesarianas .

Fatores de risco

Cesariana (10-30x maior)

Parto vaginal operatório (fórceps, vácuo)

Baixo nível socio-econômico

Parto prolongado ( >12h)

Rotura prematura de membranas

Número excessivos de toques

Monitorização interna

Tempo cirúrgico (>1h)

Etiopatogenia

Polimicrobiana (gram-positivo e gram-negativo, aeróbios e anaeróbios).

1. Aeróbios gram-positivos

2. Aeróbios gram- negativos

3. Anaeróbios

4. Outros

Aeróbios (gram-positivos)

Streptococcus grupo A (ocasional)

Streptococcus grupo B (30% das endometrites)

Streptococcus do grupo D ( S. faecalis- comum)


Staphylococcus aureus (raro)

Staphylococcus epidermidis (frequente)

Aeróbios (gram- negativos)

Escherichia coli (mais frequente).

Neisseria gonorrhoeae (2-8%).

Gardnerella vaginalis (polimicrobianas).

Klebsiella, Proteus, Pseudomonas, Enterobacter (raros em endometrites).

Anaeróbios

50% - 95% das infecções puerperais

Peptococcus e peptostreptococcus (frequentes).

Bacteróides (muito frequentes, principalmente B. Fragilis).

Clostridium perfringens (causa rara)

Outros

Mycoplasma, Ureoplasma, Chlamydia.

Vulvovaginite e cervicite

Numerosa flora polimicrobiana x Mucosa vaginal traumatizada e cérvix uterina


com lesões necróticas.

Quadro clínico pobre: abundante secreção seropurulenta e temperatura subfebril.

Tratamento: higiene local e antibiótico oral (penicilina, ampicilina, cefalosporinas


e cloranfenicol).

Endometrite/ endomiometrite

1. Epidemiologia

2. Quadro clínico

3. Exames complementares

4. Tratamento
Epidemiologia

Forma mais frequente (sítio de implantação placentária).

3-5 dias de pós-parto (chlamydia - mais tardia).

Melhor prognóstico quando do parto transpelvino.

A miometrite tem quadro semelhante ou pouco mais intenso.

1-2% dos partos normais e 10-15% das cesáreas.

Quadro clínico

Febre (38-40 graus).

Útero amolecido e subinvoluido.

Lóquios de odor fétido (Streptococcus beta-hemolítico do grupo A-inodoro).

Colo uterino francamente pérvio

Formas graves: febre alta, mal-estar, letargia, sensibilidade abdominal e dor


intensa a mobilização uterina, hipotensão, íleo paralítico

Pode progredir para peritonite

Febre precoce associada à hipotensão – S. beta-hemolítico.

Exames complementares

Leucocitose >20.000/mm3 com desvio a esquerda.

Hemocultura positiva (5-30% de endometrite não complicada).

Sumário de urina - diagnóstico diferencial.

Cultura de secreção cervical (aeróbios e anaeróbios)- coleta cuidadosa.

USG- restos placentários ou formas complicadas (abscesso pélvico).

Tratamento

Antibioticoterapia : Clindamicina (1200 mg-EV- 12/12h) + Gentamicina (120mg –


EV- 12/12h)

Outros esquemas: cefalotina (1g -EV- 6/6h) + metronidazol ( 1g-EV- 6/6h)


ampicilina + metronidazol (clindamicina)+ gentamicina (Ceftriaxone) ou
ceftriaxone + metronidazol.

Manter tratamento por 24-48h após desaparecimento da febre.


Estudos mostram que é desnecessário continuar tratamento por via oral.

Persistência da febre após 24-48h de ATB, deve-se reexaminar e procurar


complicação (abscesso, hematoma ou outros sítios).

Excluindo complicação ou outro sítio de infecção, trocar esquema para ceftriaxone


+ metronidazol.

Se persistir febre, iniciar heparina intravenosa e subcutânea (5.000 UI 8/8h) ou


heparina de baixo peso (enoxiparina 20-40mg SC/ dia).

Persistência da febre - laparotomia exploradora.

Anexite

1. Geral

2. Diagnóstico

3. Tratamento

Geral

Uma simples endossalpingite ou se formar um abscesso tubo-ovariano.

Sequelas: hidrossalpinge ou obstrução tubária.

Diagnóstico

Febre elevada (>39º C).

Dor abdominal aguda (fossa ilíaca).

Discreta defesa abdominal.

Ao toque: sensibilidade importante em anexos, podendo-se até palpar tumoração.

USG.

Tratamento

Antibioticoterapia: cefalotina + metronidazol- EV.

Cirurgia: abscessos tubo-ovariano rôto.

Tromboflebite pélvica
1. Geral

2. Quadro clínico e prognóstcio

3. Tratamento

Geral

Relacionada a presença de anaeróbios (Peptococcus, Peptostreptococcus e


Bacterioides).

Principais fatores de risco: parto operatório e transvaginal traumático.

Manifestações clínicas: trombose aguda das veias ovarianas e trombose difusa de


múltiplos vasos pélvicos de pequeno calibre.

Quadro clínico e prognóstico

Inespecífico

Febre persistente apesar da antibioticoterapia adequada.

Calafrio, taquicardia, vômitos e distensão abdominal.

Dor pélvica difusa e mal localizada.

Complicação: embolia pulmonar (taquipnéia, dor torácica e hemoptíase) e piemia


(pior complicação- êmbolos sépticos e abscesso à distância).

Resposta a teste terapêutico com heparina.

Embolia pulmonar ocorre em 15-24% (morte em 12-15%).

USG normal.

Tratamento

Antibioticoterapia: ceftriaxone + metronidazol

Terapia anticoagulante: Heparina SC (5.000 UI 8/8h) ou Heparina EV 5.000 UI EV


direto e em seguida 1.000 UI/h em BIC ou Enoxiparina 20-40mg/dia.

Peritonite

1. Geral

2. Quadro clínico

3. Tratamento
Geral

Pode acompanhar a endometrite e a salpingite.

Peritonite generalizada pode ser observada associada a abscessos múltiplos


intracavitários e na presença de germes de alta virulência (S. beta hemolítico).

Quadro clínico

Febre alta (40º C).

Taquiesfigmia (>140bpm).

Dor intensa em baixo ventre e sinal de Blumberg positivo.

Íleo paralítico.

Ao toque: dor intensa a palpação de fundo de saco posterior (pode estar


abaulado).

Tratamento

Pelviperitonite: antibioticoterapia (cefalotina + metronidazol- EV) e na presença


de abscesso de fundo de saco realizar colpotomia e drenagem (precedida de
punção).

Peritonite generalizada: clínico e cirúrgico

UTI: correção de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos, ácido-básico,


hemodinâmico e anemia, associado ao início da antibioticoterapia

Antibioticoterapia: ceftriaxone + metronidazol-EV

Cirúrgico: laparototmia exploradora

Infecção do sítio cirúrgico

1. Incidência e classificações

2. Início tardio: Epidemiologia – Quadro Clínico -- Tratamento

3. Até 48h pós–cirurgia: Geral -- Tratamento

4. Também veja: Problemas (infecções) da ferida operatória

Incidência e classificações

Incidência de 3-12% ( IMIP- 7%)


Classificação de acordo com a profundidade da infecção:

Infecção superficial (pele e TCSC)

Infecção profunda (fáscia e músculo)

Infecção de orgãos e espaços (endometrite, parametrite, anexite,


peritonite e os abscessos intracavitários.

Classificação de acordo com o tempo de surgimento:

Início precoce –dentro das primeiras 48 horas.

Início tardio- por volta de 5 a 8 dias

Início tardio

1. Epidemiologia

2. Quadro Clínico

3. Tratamento

Epidemiologia

Incidência: 4-12% dos casos.

Fatores de risco: obesidade, DM, hospitalização prolongada antes da cesariana,


amniorrexe prolongada, corioamnionite, endomiometrite, TP prolongado, número
excessivo de toques, anemia e cesárea de emergência.

Quadro clínico

- Febre sem causa aparente (4-5 dias pós- parto).

- Eritema e hipertermia do sítio operatório.

- Drenagem de secreção purulenta pelo sítio operatório.

- Germes mais frequentes envolvidos: Staphylococcus aureus (+ comum), e


outros como Streptococcus, E. coli e bacterióides (raro)

Tratamento

- Hospitalização.

- Abertura, exploração e drenagem da ferida ( ambiente cirúrgico).

- Se houver indícios de infecção subaponeurótica, abrir, explorar e drenar (sob


sedação).

- Deixar a ferida aberta( segunda intenção).


- Curativo diário com SF (2-3x/dia). Pode utilizar açucar (propriedade
hidroscópica).

- Alta quando a ferida tiver bom aspecto (limpo, granulado, com aproximação dos
bordos).

- Não é necessária antibioticoterapia, exceto nos casos de celulite extensa ou não


melhora clínica após 24h pós- drenagem.

Até 48h pós–cirurgia

1. Geral

2. Tratamento

Geral

Quadro clínico:além da febre, surge celulite generalizada ou descoloração da pele.

Germes: S. beta-hemolítico do grupo A e o Clostridium perfringens.

Clostridium: celulite de pele e TCSC associada com drenagem aquosa, aspecto de


pele semelhante ao bronze e creptação da parede.

Tratamento

Antibioticoterapia: penicilina, ampicilina, cefalotina ou cefoxitina

Exploração e excisão do tecido necrótico

Fasciíte necrotizante

forma rara, que tem rápida progressão e intensa destruição dos tecidos.

Polimicrobiana (S. beta-hemolítico e clostridium, principais).

Tratada com ceftriaxone + metronidazol e debridamento radical dos tecidos


necrosados.

Infecção da episiotomia

1. Geral

2. Quadro clínico

3. Tratamento

Geral

Etiopatogenia: contaminação no parto ou secundária, na fase de cicatrização.


Gemes: polimicrobianos (Staphylococcus é muito encontrado).

Fatores de risco: deiscência de episiotomia, episiotomias grandes, lacerações,


partos traumáticos.

Quadro clínico

Dor na episiotomia (mais comum e precoce).

Drenagem espontânea.

Deiscência da ferida.

Tratamento

Hospitalização (casos mais graves).

Exploração da episiotomia ( abrir, drenar e lavar com SF).

Cicatrização por segunda intenção.

Alta com tecido de granulação.

Não é necessário antibioticoterapia (exceto se tiver comprometimento fascial com


ou sem necrose e mionecrose).

Ingurgitamento mamário

Decorre do desajuste entre a produção do leite e a necessidade do RN.

Ocorre acúmulo de sangue e líquido no tecido de sustentação.

O RN não consegue sugar efetivamente.

Diminui a estimulação láctea pela falta de estímulo originando obstrução dos


ductos lactíferos podendo causar mastite e abscessos.

Trata com massagem, compressas mornas e ordenha com posterior


amamentação.

Fissuras mamárias

Causadas por má sucção.

Tratamento:

Correção da posição da sucção.

Mamadas freqüentes e de curta duração.


Lubrificar os mamilos com leite materno, expor as mamas ao sol e ao ar e
evitar contato dos mamilos com vestimentas.

Mastite

Obstrução dos ductos lactíferos com extravasamento de secreção láctea para o


tecido vizinho com posterior inflamação e proliferação de bactérias.

Área endurecida, dolorosa e hiperemiada.

Tratamento

Termoterapia, massagem e ordenha.

Antibioticoterapia: cefalexina 500mg 6/6h por 7-10 dias.

Analgésicos (dor e febre).

Abscessos: tem que ser drenado cirurgicamente.

Hemorrágicas

1. Conceito

2. Hemorragias precoces (Causas -- Condições associadas -- Quadro clínico –


Tratamento)

3. Hemorragias Tardias

Conceito

Hemorragias precoces (primeiras 24h).

Hemorragias tardias

Hemorragias precoces

1. Causas

2. Condições associadas

3. Quadro clínico

4. Tratamento

Causas

Hipotonia uterina (90%).

Laceração do trajeto.
Hemorragias precoces (cont.)

Condições associadas

Anestesia geral

Útero sobredistendido

Parto prolongado e taquitócico

Infecção uterina anteparto.

Inserção viciosa da placenta

Descolamento prematuro da placenta

Choque hipovolêmico

Quadro clínico

útero mole e flácido,

Hipoinvoluído com contratilidade diminuída.

Tratamento

Massagem suave e freqüente no fundo do útero.

Compressão uterina permanente com enfaixamento abdominal.

Ocitocina ou derivados do ergot ou injeção intramiometrial de prostaglandina PGF-


2alfa.

Compressão da aorta abdominal seguida de compressão bimanual (manobra de


Hamilton).

Ligadura das artérias hipogástricas e histerectomia.

Hemorragias tardias

Causas: restos placentários e/ou das membranas (principais causas).

Quadro clínico: útero discretamente aumentado de tamanho em relação à época


do puerpério e o canal cervical dilatado.

Diagnóstico: exame físico e USG.

Tratamento: infusão de ocitocina, curetagem para retirada de restos ovulares.


Sífilis Congênita
Residente: Maria Eugênia B. de S. Câmara

Serviço de Obstetrícia e Tocoginecologia do Hospital Agamenon Magalhães (HAM)

Recife, PE - 2008

Conteúdo versão 3.50*

Contuédo Alternativo

1. Geral

2. Obstetrícia

A. Geral

1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto

4. Fluxogramas

B. Gravidez

1. Fisiologia da gravidez

2. Patiologia na gravidez

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)

C. Parto Normal

1. Fisiologia

2. Patologia

3. Descrições e manuais dos procedimentos

D. Cesárea

1. Indicações

2. Descrição

3. Manual do procedimento

4. Complicações

E. Puerpério

3. Ginecologia

A. Geral
1. Exames Utilizados

2. Prescrições

3. Rotinas no IMIP

4. Fluxogramas

B. Fisiologia

C. Patologia

D. Descrições e manuais dos procedimentos

Pela ordem

12. Protolos /Rotina nos setores

Rotina no Ambulatório Ginecológico

Anamnese

Rotina no Ambulatório de Mastologia

Anamnese

BIRADS

Rotina no banco de leite humano

Desmame no 6º mês da vida

Leite artificial (criança não mama) e desmame

Relactação

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite

Coletar leite /ordenhar

Conservar leite coletado (validade)

Consumir o leite humano

Rotina no 4o CAM

PE Grave

Rotina na Ginecologia (sexto andar)

Admissão duma paciente nova

Diabetes e cirurgia

Rotina no caso de mola / DTG

Pre-operatório

Preparo para tomografia – paciente alérgico

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP


Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório)

Rotina de neonatologia no pré-parto

APGAR

VIG e QH

Formulas

Prescriçãoes

Rotina no Pré-Parto

Rotina no Puérperio

Rotina no SIGO

Rotina na triagem

Estupro (após) / violência sexual

Prescrições

2A. Indicação alfabética

V
Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato)

Prescrição pós-parto normal

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas)

Abortamento de repetição (e gravidez nova)

Abscesso Tubo-Ovariano

Abscesso de mama

Acne (e pílula anticoncepcional)

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional

Alergia ao remedio (reação alérgica)

Amniorexe

Anemia

Anemia falciforme

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois

Anti-depressiva

Vacinação contra Têtano

Asma (crise)

Atrofia mucosa vagina

Bartholinite

Bacturia Assintomática

Candidíase Inguinal

Candíase Mamilar

Candidiase ungueal

Candidíase vaginal

Cefaleía pós-punção lombar

Celulite

Cisto ovariano simples

Climatério: queixas vasomotores

Coagulopatia
Coalescência de nimfas/lábios pequenos

Constipação

Corioamnionite

Corticoide (desmama)

Curetagem

Diabetes

Dilatar o colo (durante TP)

DIPA

Dismenorréia

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG)

Dor cólica (na Triagem)

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)

Eclâmpsia

Edema aguda de pulmão

Endocardite (profilaxia)

Endometrite (pós-parto)

Endometriose

Erisipela

Escabiose

Pós-estupro (violência sexual)

Febre reumática + lesão de válvula

Fissura mamilar profunda

Fluxo reduzido

Gardnarella vaginalis

Gonerreia

Granuloma de cúpula vaginal

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)

HELLP-síndrome

Herpes Genital

Herpes Zoster
Hiperêmesis gravídica

Hiperplasia simples do endométrio

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez

Hipertensão pós-parto

HIV

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)

Inibir produção do leite

Indução do parto

Ingurgitamento (de mama)

Insuficiência Cardíaca Fetal

ITU

HPV

Mastalgia prë-menstrual (MPM)

Mastite

Menorragia / sangramento genital (não gravida)

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado)

Ocitocina intra-parto

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco)

PE-grave (pós-Cesárea)

PE-grave (pós-parto normal)

PE Leve (sem TP franco)

Pielonefrite

Pirose

Pneumonia

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+)

Preparo intestinal para USG

Prurido pós morfina

Puderdade precoce

Reposição hormonal
SAAF

Sindrôme de ovários policísticos

Toxoplasmose

TPM / Síndrome Pre-Menstrual

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior

TPP

Tricomoníase

Trombose (profilaxia e tratamento)

Vermes

2B. Medicamento - Alfabético

2C. Drogas na gravidez


Introdução geral

Categorias

Drogas sorteadas por tipo/indicação

Anticoagulantes

Anticonvulsivantes

Antihistamínicos

Antiinflamatórios Não-Hormonais

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos)

Antivirais

(Drogas) Cardiovasculares

Citostáticos

Drogas Lícitas E Ilícitas

Hormônios

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central

Vacinas, Serums E Toxoides

Vitaminas

Outras Drogas E Substâncias

2d. Drogas na lactação

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação

Alfabético

4. Procedimentos: descrições e manuais

AMIU

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações

Atestado (Triagem)

Cerclagem

Cesárea

Descrição

Manual

Instrumentos (básico cesário)

Procedimento
Cone Clássico

Descrição

Manual

Curetagem (normal)

Descrição

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)

Curetagem Uterina Fracionada

Drenagem de abscesso de mama

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini

Esterilizações Tubárias

Exerése de cisto clitoriano

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino

Fórceps

Descrição

Manual

Histerectomia total abdominal (HTA)

Descrição

Manual

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)

Descrição

Manual

Miomectomia (e Taquelectomia)

Descrição miomectomia e taquelectomia

Manual Miomectomia

Miomectomia e taquelectomia

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)

Ooforectomia

Manual
Ooforoplastia

Manual

Ooforplastia para ovários multipolicísticos

Manual

Parto Normal

Descrição

“Manual”

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica

Descrição Salpingectomia

Manual e indicações

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.)

Parto Normal

Cordão Circular

Escore de Bishop modificado

Mecônio

Postura vertical - vantagens

Procedimento (em holandês)

Rotura Uterina

Sexo pós o parto e embolia de ar

Parto Cesáreo

Cesárea - indicações

1. Epidemiologia

2. Condições fetais e indicação de cesariana

2a. Apresentação pélvica

2b. Gestação gemelar

2c. Prematuridade ou baixo peso

2d. Sofrimento fetal agudo

2e. Macrossomia

2f. Situação transversa

2g. Placenta prévia

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo


2i. Procidência de cordão

2j. Malformações congênitas

3. Condições maternas e indicação de cesariana

3a. Herpes genital ativo

3b. Infecção pelo HIV

3c. Cesarianas prévias

3d. Outras condições maternas

Amniotomia

Escala 2009

Exames complementares

Cardiotocografia

Cistometria de infusão

Cistos (na mama)

Climatério

Colposcopia

Espermograma

FSH (homens)

Ginecomastia

Hepatite B

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)

Quimoterapia (antes da quimoterapia)

Pré-histeroscopia

Pré-op

Rotina de ambulatório de mastologia

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia

Rotina de pré-natal

SU e urocultura

USG na gestação

USG ginecológica

Valores laboratoriais normal


VDRL

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento

Diabetes Mellitus

Hipertensão durante gravidez

Lesões de colo uterino

Perda de líquido durante a gravidez

Sangramento vaginal

Dor cólica em BV

2. Abreviações usadas no imip

U
V

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)

Abortamento

Definição

Epidemiologia

3. Etiologia

Classificação

5. Diagnóstico diferencial

Diagnóstico rápido

7. Ameaça de abortamento
Diagnóstico

Prognóstico

Conduta

8. Abortamento inevitável

8 A. Abortamento incompleto

Diagnóstico

Conduta

8 B. Abortamento completo

Diagnóstico

Conduta

8 C. Aborto infectado

Diagnóstico

Etiologia

Conduta no imip

Conduta alternativa:

9. Aborto retido

Diagnóstico

Conduta

10. Aborto habitual

Definição

Conduta

Aborto provocado

Acretismo placentário

Geral

Classificação

Placenta acreta

Placenta increta

Placenta percreta

Etiologia

Tratamento

Amenorréia
Conceito

Classificação

Anamnese

Na amenorréia primária, valorizar

Na amenorréia secundária, valorizar

Exame físico

Geral

Na amenorréia primária

Na amenorréia secundária

Exames complementares

Diagnóstico

Síndrome hiperprolactinêmica

Etiologia

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica

Insuficiência ovariana prematura

Diagnóstico

Outros distúrbios

Etiologia

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Epidemiologia

Fisiopatologia da SOP

Diagnóstico da SOP

Tratamento da SOP

Amniorrexe prematura

1. Conceito

2. Epidemiologia

3. Fatores de risco

3.1. Não evitáveis

3.2. Evitáveis

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico

5. Etiopatogenia
6. Quadro Clínico

7. Diagnóstico

7.1. Diagnóstico clínico

7.2. Diagnóstico subsidiário

8. Diagnóstico diferencial

9. Conduta

9.1. Descartar a iminência de parto

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal

9.3. Descartar infecção intra-útero

9.4. Conduta obstétrica

9.4.1. Gestação < 24 semanas

9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia


para Estreptococcus Grupo B

10.1. Evidências Corticoterapia

10.2. Antibioticaterapia

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo

10.4. Inibição da contratilidade uterina

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B

11. Prognóstico

12. Complicações

12.1. Infecção intra-amniótica

12.2. Prematuridade

12.3. Sofrimento fetal

12.4. Hipoplasia pulmonar

12.5. Outras complicações

Câncer de mama

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco
1.3. Freqüência por quadrantes

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral

2. Etiopatologia

2.1. Geral

2.2. Carcinogenêse

3. Evolução da doença

3.1. Crescimento tumoral

3.2. Angiogênese

3.3. Disseminação

3.4. Via linfática

3.5. Metástase à distância

4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas

5. Diagnóstico – Anamnese

6. Diagnóstico - Quadro clínico

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais

8. Diagnóstico por imagem

8.1. BIRADS

8.2. Tumor primário

8.3. Doença metastática

8.4. Mamografia

8.5. USG mamária

9. Diagnóstico histo-patológico

10. Estadiamento

10.1. Tumor

10.2. Linfonodos

10.3. Metástase à distância

10.4. Grupamento por estádios

11. Prognóstico

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)

Carcinoma de colo uterino

Epidemiologia
Geral

Fatores de risco

Prognóstico

Patologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Geral

Conduta diagnóstico

Estadiamento FIGO

TNM

Tratamento

Estádio o (adenocarcinoma in situ!)

Estádio Ia (microcarcinoma)

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)

Estádio Ib1

Estádio Ib2

Estádio IIa

Estádios IIb, III e IVa

Estádio IVb

Recorrência

Seguimento

Conduta no câncer de colo durante gestação

Geral

Ca in situ e Ia:

Ib

II,III e IV

Cefaleía após raqui

Quadro clínico

Conduta

Complicações pós – operatório geral e ginecológico


O período pós-operatório intermediário

Conceito

Cuidado da ferida

Complicações pos-operatórios

Hipertermia precoce

Hipertermia após 48 horas

Hipertermia após o 3º dia

Complicações pulmonares

Pacientes de alto risco

Atelectasias

Pneumonia

Complicações vasculares

Tromboflebite superficial

Trombose venosa profunda

Embolia pulmonar

Complicações urinárias

Oligúria

Retenção urinária

Choque

Geral

Quadro clínico

Manuseio

Descolamento da placenta normalmente inserida

1. Conceito

Terminologias paralelas

Freqüência

Etiologia

Fisiopatologia

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária)

Formas clínicas
Hemorragia oculta

B. Hemorragia externa

C. Hemoâmnio

D. Apoplexia útero-placentária

E. Prolapso da placenta

F. Descolamento placentário crônico

G. Outra classificação

Diagnóstico clínico

Diagnóstico laboratorial

Tratamento

Diabetes na gestação

Definição

Classificação de Priscilla White (1941)

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Fisiopatologia Diabetes Gestacional

Prognóstico/repercussões

Diagnóstico

IMIP

Alternativos

Diagnóstico e conduta simplificados

Exames complementares após diagnostico de Diabetes

Avaliação fetal

IMIP

Alternativas

Tratamento da gestante diabética

Objetivo

Corticoides (Betametasona)

Diabético em uso de hipoglicemiantes

Dieta
Insulina durante gestação

Exercício físico

O parto

Via do parto

Inibição de TPP

Prescrição (eIndução)

Puerpério

IMIP

Alternativas

Após alta

IMIP (????):

IMIP (livro):

Caso especial: Hipoglicemia

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação

Definição

Epidemiologia

Prognóstico/complicações

Etiopatologia

Tratamento

Eclampsia

Dismenorréia

Conceito e incidência

Classificação

Dismenorreía primária

Conceito e Epidemiologia

Etiopatogenia

Diagnóstico

Tratamento

Dismenorréia secundária

Geral

Causas de dismenorréia secundária


Disturbios emocionais pós-parto

Pós-Parto Blues

Depressão pós-parto (????)

Psicose pos-parto (????)

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG)

Conceito e nomenclatura

Geral

Classificação

Epidemiologia

Incidência

Fatores de risco

Etiopatogenia

Geral

Origem parental da mola hidatiforme completa

Origem parental da mola hidatiforme parcial

Anatomia patológica

Macroscopia

Microscopia

Aspectos clínicos

Quadro clínico clássico

Quadro clínico da mola parcial (MHP)

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma

Diagnóstico laboratorial

Diagnóstico da mola completa

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais

10. Estadiamento FIGO

11. Diagnóstico diferencial

12. Conduta

13. Prognóstico

Gestação prolongada
Conceito

Epidemiologia

Conduta

IG entre 40-41 semanas

IG entre 41-42 semanas

IG > 42 semanas

Hepatite B

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

Diagnóstico e Tratamento

Marcadores

Rastreamento

CDC interpretação dos resultados

IMIP interpretação dos resultados e conduta

Hiperplasia endometrial

Conceito

Fatores de risco

Histeroscopia

Risco para desenvolver CA de endométrio

Tratamento

Hiperplasia Supra-Renal Congênita

Geral

Formas

Clássica não-perdedora de sal

Clássica perdedora de sal

Não-clássica

Hipertensão na gestação

Geral

1. Introdução
2. Classificação da hipertensão arterial na gestação

3. Conceitos

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez

B. Hipertensão arterial crônica

6. Tratamento: MgSO4

A. Vantagens

B. Apresentações differentes no mercado

C. Esquema de Zuspan

D. Esquema de Pritchard

E. Mecanismo de ação

F. Cuidados gerais com MgSO4

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato

H. Manifestações de toxicidade

I. Monitorização

J. Oligúria

Emergência hipertensiva

D. Iminência de eclâmpsia

E. Eclâmpsia

1. Conceito

2. Classificação prognóstica

A. Não complicada

B. Complicada

3. Conduta: cuidados gerais

4. Terapia anticonvulsiva

5. Tratamento do edema cerebral

F. Síndrome HELLP

1. Geral

2. Diagnóstico

A. Quadro inicial
B. Quadro avançado

3. Diagnóstico diferencial

4. Diagnóstico laboratorial

5. Conduta na síndrome HELLP

A. Geral

B. Avaliação materno-fetal

C. Correção da coagulopatia

D. Tratamento da CIVD

E. Terapia anticonvulsivante

F. Terapia anti-hipertensiva

G. Interrupção da gestação

6. Hematoma hepático

Conduta

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada

H. Hipertensão gestacional

1. Conceito

2. Tratamento durante pré-natal

A. Geral

B. Propedêutica laboratorial

C. Propedêutica fetal

3. Tratamento gestação a termo

HIV

Durante gravidez

Pré-natal

Prescrição

HIV e parto

Conduta

Prescricção ápos o parto

HPV (transmissão vertical)

Epidemiologia

Bibliografia
Indução do parto

Indicações

Contra-indicações absolutas

Contra-indicações relativas

Complicações maternas

Complicações feto-anexiais

Requisitos

Métodos de preparo cervical

A. Métodos mecânicos

Sonda de Foley com balão

Laminária

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann)

Amniotomia

Estímulos naturais

B. Métodos farmacológicos

Misoprostol

Dimeprostone

Hialuronidade

Ocitocina

Situações especiais

Cesárea anterior

Prematuridade

Polidrâmnio

Cesárea eletiva

Quando há inexistência de indicações de cesárea

Incontinência urinária

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco
Fisiologia

Etiologia (causas)

Diagnóstico

Tratamento

Manejo conservador

Manejo cirúrgico

Infertilidade

Mioma uterino

Definição

Classificação pela localização

Epidemiologia

Etiopatogenia

Patologia

Prognóstico

Manifestações clínicas

Sangramento anormal

Dor pélvica

Infertilidade

Sintomas compressão

Manifestações clínicas gerais

Diagnóstico diferencial

Diagnóstico

Tratamento

Assintomáticas

Sintomáticas

Tratamento cirúrgico

Medicamentoso

Embolização das artérias uterinas (EAU)

Mioma uterino e gravidez

Leiomioma uterino e emergências

Sangramento
Dor aguda e intensa (abdome agudo)

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno

Modificações gravídicas sistêmicas

1. Postura e deambulação

Sistema circulatório

Adaptações circulatórios

Adaptações circulatórias uteroplacentárias

Resultado das modificações

3. Compartimento sangüíneo

Pele

Metabolismo

Fase anabólica

Fase catabólica

Ganho de peso materno

Outros aspectos

Sistema urinário

Sistema digestivo

Sistema respiratório

B. Modificações gravídicas locais

Útero

Consistência

Volume

Peso

Coloração

Forma

Posição

2. Colo uterino

Ovários e trompas

4. Vagina

5. Vulva

6. Mamas
Neoplasias Ovarianas

1. Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

2. Fisiopatologia

3. Disseminação do carcinoma ovariano

4. Quadro clínico

5. Diagnóstico

6. Exames complementares

7. Fluxograma

8. Classificação

Tumores benignos

Tumores malignos*

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On


Cancer AJCC)

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais

Geral

Resistência à quimioterapia

Terapia hormonal

Cirurgia de second look

Cirurgia de citorreduçao secundária

Laporoscópia

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)

Neoplasias derivadas de células germinativos

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico

13. Seguimento

14. Prognóstico

15. Prevenção

16. Screening /rastreamento

17. Developmentos recentes


18. Evidências

Parto prolongado

Introdução

Conceito

Fisiológico

Parto prolongado

Riscos de um parto prolongado

A dilatação cervical demora

A expulsão demora (= a segunda fase)

Etiologia de um parto prolongado

Dilatação cervical prolongada

Período expulsivo prolongado

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis

Posição fetal anormal

A. Posição anormal da cabeça

B. Apresentação pélvica

C. O feto tem uma posição transversal

Bibliografia

Poliidramnio

1. Definição

2. Incidência

3. Formas clínicas

3.1 – Aguda

3.2 – Crônica

4. Classificação

5. Etiologia

6. Manifestações clínicas

6.1 Poliidramnia leve

6.2 Poliidramnia moderada ou severa

7. Diagnóstico

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional


7.2. Diagnóstico clínico de suspeita

7.3. Diagnóstico de certeza

8. Conduta

8.1. Geral

8.2 Terapêutica específica

9. Via de parto

10. Prognóstico

Problemas (infecções) da ferida operatória

Epidemiologia de infecçcões da FO

Etiologia

Fatores locais

Fatores gerais

Tipos de fios cirúrgicos

1 - Fios absorvíveis

2 - Fios não absorvíveis

Diagnóstico

Geral

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)

Tratamento

Finalidade de tratamento

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas

Escolha de curativo

Curativos

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada)

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-
GEL]

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS]

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE]

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE)


[DERMOSAN, TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]
8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,
SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE,


TEGASORB]

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS]

Sífilis

Etiologia

Epidemiologia

Classificação

Sífilis primária

Sífilis secundária

Sífilis latente

Sífilis terciária

Sífilis na gestação

Diagnóstico

Sorologia

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*

Exames após a confirmação do sífilis

IMIP: indicações punção lombar

Tratamento

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis

Pacientes alérgicas a penicilina**

Neurossífilis

Seguimento

Controle de cura

Caso especial: Sífilis Congênita

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento e exame complementares

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)

1. Conceito
2. Classificação

3. Epidemiologia

4. Etiopatologia

4. Quadro clínico

Geral

Trombose Arterial

Manifestações Neurológicas

Manifestações Dermatológicas

Manifestações Cardíacas

Manifestações Hematológicas

Manifestações Renais

SAAF Catastrófica

5. Exames subsidiários

6. Critérios Diagnósticos

6.1. Clínicos

6.2. Laboratoriais

7. Tratamento

7.1. Geral

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente

8. Bibliografia

Síndrome de Meckel-Gruber

Sofrimento fetal aguda

Conceito

Etiologia

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta)

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)

Sindrome da tensão pré-menstrual

Conceito

Incidência

Etiopatogenia

Quadro clínico
Sintomas somáticos

Sintomas psicológicos

Diagnóstico

Diagnóstico diferencial

Tratamento

Medidas gerais

Tratamento farmacêutica

Trabalho de parto prematuro (TPP)

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias

Anamnese

Exame físico

Exames complementares

Efeitos colaterais da nifedipina

Formas clínicas

Diagnóstico rápido

Ameaça de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Início de trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

Franco trabalho de parto prematuro

Quadro clínico

Conduta

1. Anamnese e exame físico

Anamnese

A. Anamnese em geral

1. Queixa Principal

2. História médica pregressa

3. História familiar

4. História pessoal e social


5. Revisão de sistemas

Geral

Endócrino

Hematopoiético

Cabeça

Olhos

Orelhas

Nariz e seios da face

Boca/ garganta

Pescoço

Respiratório

Cardíaco

Vascular

Gastrointestinal

Gênito-urinário

Músculo-esquelético

Reumático

Neurológico

Pele

Psiquiátrico

6. Casos especiais

Caracterização da dor

Vômito, diarréia e expectoração

Febre

Edema

Alergia

Desânimo, falta de ar, nervosismo

Desmaio

B. Anamnese ginecológica

1. Anamnese ginecológico em geral


a. História menstrual

b. História obstétrica

c. História ginecológica

d. História sexual

e. História familiar

f. História passada de:

2. Anamnese ginecológico: casos especiais

a. Sangramento ANORMAL

b. Dor

c. Descarga ou corrimento vaginal

d. Sintomas pré-menstruais

e. Queixas/sintomas da menopausa

f. Infertilidade/subfertilidade

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência

h. Massas genitais ou pélvicas

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)

Exame físico

Exame físico em geral

Elementos do exame físico

Geral - procedimento

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas

sinais vitais

Medidas antropométricas

Biotipo

Geral – descrição

Estado geral

Estado de hidratação

Mucosas
Sinais vitais

medidas antropométricas

Biotipo

Cabeça

Procedimento

Descrição

Pescoço

Procedimento

Descrição

Aparelho respiratório e tórax geral

Procedimento

Descrição

Coração

Procedimento

Descrição

Vascular

Procedimento

Descrição

Mamas

Abdome

Procedimento

Descrição

Músculo-esquelético

Procedimento

Descrição

Pele e ?? Fâneros

Procedimento

Descrição

Linfonodos

Procedimento

Descrição
Neurológico

Procedimento

Descrição

Genital

Procedimento

Descrição

Retal

Procedimento

Descrição

Exame ginecológico

Mamas

1. Mamas - procedimento

Inspeção estática

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os

Inspeção dinâmica

Palpação com a paciente sentada

Palpação com a paciente deitada

2. Mamas - descrição

Inspeção estática

Inspeção dos mamilos

Inspeção dinâmica

Palpação (paciente sentada)

Palpação (paciente deitada)

3. Exame pélvico: genitália externa

Procedimento

Descrição

4. Exame especular

Procedimento

Descrição

Toque bimanual

Procedimento
Descrição

Exame retovaginal

Procedimento

Descrição

Colposcopia

9. Fone

Setores

Pessoas

Fisiologia e doenças (cont.)

Anemia falciforme e gestação

Epidemiologia

Genética

Fisiopatologia

Formas clínicas

Quadro clínico

Diagnóstico

Fatores predisponentes a falcização

Gravidez

Placenta

Riscos

Tratamento geral

Tratamento durante gravidez

Crise dolorosas

Piora da anemia

Anomalias da placenta e cordão umbilical

A. Geral

Anomalias da placenta

Sistematização do exame USG da placenta

Graus da placenta (classificação de Grannum)

USG

Valor preditivo de complicações

Infartos placentários
Lagos venosos

Doença Trofoblástica Gestacional

Neoplasias primárias da placenta

Coriangioma

Teratoma

Placenta accreta

Geral

Categorias

Placenta prévia

Outras anormalidades da placenta

Inserção velamentosa do cordão

Placenta membranácea

Lobo succenturiado

Hematoma retroplacentário

DPPNI

C. Anomalias do cordão umbilical

Introdução

Cordão curto

Cordão longo

Circulares de cordão

Artéria Umbilical única

Hematoma de cordão

Formações císticas

Neoplasias

Anticoncepção hormonal oral e injetável

Anticoncepcionais orais combinados

Geral

Tipo e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso
Desempenho clínico

Efeitos secundários

Contra-indicações

Uso sob supervisão cuidadosa

Riscos

Benefícios

Anticoncepcionais orais de progestágenos

B1. Progestágeno isolado

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp)

Anticoncepção oral de emergência

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Efeitos secundários

Anticoncepcional injetável mensal

Geral

Tipos e composição

Mecanismo de ação

Eficácia
Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos e benefícios

Anticoncepcional injetável trimestral

Geral

Mecanismo de ação

Eficácia

Modo de uso

Desempenho clínico

Efeitos secundários

Riscos

Benefícios

Assistência ao trabalho de parto

Geral

Conceito

Objetivos

Grau de recomendação

Diagnóstico do TP

Anamnese e exame obstétrico

Fases clínicas do TP

Assistência ao 1° período

Local

Dieta

Enema e tricotomia

Estimular a deambulação

Partograma

Monitorar bem-estar fetal

Alívio da dor (não-farmacológicos)

Alívio da dor (farmacológico)


Amniotomia

Ocitocina

Suporte contínuo

Assistência ao segundo período

Conceito

Duração do período expulsivo

Complicações período expulsivo

Monitorização da vitalidade fetal

Posicionamento da parturiente

Puxos

Episiotomia (conceito clássico)

Episiotomia (conceito atual)

Episiotomia seletiva

Redução do trauma perineal

Fórceps x vácuo extrator

Manual rotation

Vácuo extrator

Acolhimento do Récem-Nascido

Ligadura do cordão umbilical

Assistência ao terceiro período

Geral

Do nascimento ao delivramento

Manejo ativo da dequitação

Assistência ao quarto período

Geral

Atonia uterina

Revisão da cavidade uterina

Revisão do trajeto

ATB profilaxia e pós-parto

Profilaxia de acidentes tromboembólicos


Antibioticoprofilaxia

Puerpério

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências

1. Objetivo

2. Introdução

3. História

4. Níveis de evidência

5. Grau de recomendação

6. Conceito sofrimento fetal

7. Auculta fetal intermittente

8. Propedêutica do líquido amniótico

8.1. Aminioscopia

8.2. Aminiotomia

9. Cardiotocografia

9.1. Vantagens e desvantagens

9.2. Condições maternas

9.3. Condições relacionadas a gravidez

9.4. Variações da FCF na ausculta

9.5. Evidências

10. Teste de estimulação sonora

10.1. Geral

10.2. Buzina da marca Kobo

10.3. Evidências

11. Microanálise do sangue fetal

12. Oximetria fetal de pulso

12.1. Geral

12.2. Evidências

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho

14. Eletrocardiografia fetal

14.1. Geral

14.2. Evidências
Câncer do Corpo Uterino

A1. Introdução

A2. Epidemiologia

A3. Patogênese

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente

A4. Fatores de Risco

a5. Fatores de Proteção

A6. Histologia

A7. Clínica

a8. Diagnóstico

a) Anamnese

b) Exame Físico

c) Citologia Oncótica

d) Biópsia por aspiração endometrial

e) Curetagem Uterina

f) Utra-sonografia Transvaginal

g) Histeroscopia

A9. Formas de Disseminação

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio

A11. Estadiamento Clínico

A12. Estadiamento Cirúrgico

A13. Tratamento

a) Geral

b) Ia, Ib, G1 e G2

c) Ic e G3

d) IIa

e) IIb

f) IIIa

g) IIIb

h) IVa e IVb
g) Metástases

h) Recidiva

A14. Seguimento

B. Sarcomas Uterinos

B1. Introdução

B2. Diagnóstico

B3. Classificação

B4. Estadiamento

B5. Tipos histológicos

a) Leiomiossarcoma

b) Tumor Mülleriano Misto Maligno

c) Sarcoma de Estroma Endometrial

B6. Tratamento

Câncer de vulva

Estadiamento

Ciclo menstrual

Historia

Duração

Nomenclatura

Fases

Geral (com imagem)

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual

Fase folicular

Fase lútea

Transição lúteo- folicular

Ciclo Ovariano

Desenvolvimento e forma dos oócitos

Fase Folicular

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas

Fase Lútea

Alterações endometriais
Fase proliferativa

Fase secretória

Menstruação

Alterações da cérvix uterina

Alterações mamárias

Referências bibliográficas

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR)

1. Conceito

2. Crescimento Fetal

3. Classificação

Tipo I

Tipo II

Tipo III

4. Etiologia

Tipo I

Tipo II

Tipo III

5. Fisiologia

6. Diagnóstico

Risco para CIUR

Suspeita de CIUR

Provável CIUR

7. Acompanhamento

8. Centralização Fetal

9. Diástole Zero

10. Diástole Reversa

11. Via de parto

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)

Introdução

Definição

Epidemiologia
Geral

Alta morbidade

Fatores de risco

DIPA e anticoncepção

Fatores de proteção

Etiologia

Natureza polimicrobiana

Aeróbios e anaeróbios

Causas raras

Fisiopatologia

Geral

Salpingite

Abscesso tubo-ovariano

Geral

Classificação de Monif (1990)

Quadro clínico

Amamnese

Exame físico

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis

Diagnóstico

Objetivo

Clínico

Critérios diagnósticos

Considerações do CDC 2006

Exames complementares

Exames laboratoriais

Exames radiológicos

Videolaparoscopia

Diagnóstico Diferencial

Tratamento

Objetivo
Critérios para tratamento hospitalar

Medidas gerais

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)

Regime A

Regime B

Tratamento hospitalar (CDC 2006)

Regime A

Regime B

Regime alternativo

Tratamento ciríurgico

Indicações

Tratamento do parceiro sexual

Complicações da doença

Seqüelas precoces

Seqüelas tardias

Prevenção

Diabetes e cirurgia

Objetivos

Fisiopatologia

Importância do controle glicêmico

Pré-operatório

Pós-operatório

Manuseio pré-operatório

Admissão

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Manuseio perioperatório

Diabetes Mellitus tipo 2

Diabetes Mellitus tipo 1

Manuseio pós-operatório
DM 2 em uso de hipoglicemiante oral

DM 2 em uso de insulina

DM 1

Diagnóstico de gravidez

1) Diagnóstico clínico

A) Sinais de presunção

B) Sinais de probabilidade

C) Sinais de certeza

2) Diagnóstico laboratorial

* BETA- HCG

3) diagnóstico ultrassonográfico

Idade gestacional

Cálculo da idade gestacional

Data provável do parto

Doença hemolítica perinatal (DHPN)

Conceito

Histórico

O sistema Rh

O sistema ABO

Aloimunização materna

Passagem trans-placentária de sangue fetal

Exames

Resposta imunológica

Primária

Secundária

Quadro clinico e fisiopatologia

Geral

Hemólise

Hidropisia fetal

Propedêutica materna

Não invasiva
Invasiva

Tratamento

Profilaxia

Infecções Sexualmente Transmissíveis

1. Epidemiologia

2. Complicações de DSTs:

3. Histórico

4. Úlceras Genitais (Geral)

4.1. Cancro Mole

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Fatores de risco

e) Quadro Clínico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Laboratorial

h) Tratamento

i) Prognóstico

4.2. Herpes Genital

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Modo de Transmissão

e) Quadro Clínico

f) Fatores Desencadantes

g) Gestação

h) Diagnóstico

i) Tratamento

4.3. Linfogranuloma Venéreo

a) Geral

b) Agente Etiológica
c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

4.4. Donovanose

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento

5. Cervicites

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Fatores de risco

d) Quadro Clínico

e) Gestação

f) Diagnóstico

g) Tratamento

6. Uretrites (geral)

6.1. Gonocócicas

a) Geral

b) Agente Etiológica

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas

a) Agente Etiológica

b) Perídoo de incubação
c) Quadro Clínico

d) Complicações

e) Diagnóstico

7. HPV

a) Geral

b) Período de incubação

c) Tipos de HPV

d) Formas Clínicas

e) Diagnóstico

f) Diagnóstico Diferencial

g) Tratamento infecção clínica

h) Gestação

i) Infecção Subclínica pelo HPV

j) Rastreio de CA de colo

8. Hepatites Virais (geral)

8.1. Hepatite B

a) Geral

b) Período de incubação

c) Quadro Clínico

d) Diagnóstico

e) Gestação

f) Tratamento

g) Prevenção

8.2. Hepatite C

a) Geral

b) Tempo de incubação

c) População de risco

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Prevenção
9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)

9.1 Molusco Contagioso

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.2. Pediculose Pubiana

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Período de incubação

d) Quadro Clínico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

9.3. Escabiose

a) Agente Etiológica

b) Transmissão

c) Quadro Clínico

d) Patognomônico

e) Diagnóstico

f) Tratamento

10.0 Referências Bibliográficas

Endometriose

Conceito

Historia

Epidemiologia

Etiologia

Geral

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)


Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e
Venosas)

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória)

Metaplasia celômica

Transformação de Restos Embrionários

Etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores hormonais

Fatores ambientais

Fatores imunológicos

Fatores Inflamatórios

Fatores locais

Fatores comportamentais

Fatores psicossociais

Prevenção

Classificação

Acosta (1973)

American Fertility Society Reviewed (1985)

Diagnóstico Geral

Quadro clínico

Geral

Dor

3. Infertilidade

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)

Exame Ginecológico

Métodos Laboratoriais (CA 125)

Métodos de Imagem (USG e RNM)

USG Transvaginal

RNM

Laparoscopia (diagnose)

Lesões
Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)

Conceito

Tipos

Diagnóstico

Endometriose ovariana (endometrioma)

Conceito

Tipos de endometrioma

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)

Endometriose extragenital

Geral

Trato digestivo

Trato urinário

Endometriose na adolescência

Geral

Sintomatologia

Diagnóstico – clínico

Diagnóstico – Complementar

Indicações de laparoscopia em relação à dor

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma).

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade

Endometriose no climatério

Geral

Diagnóstico

Tratamento (geral)

Introdução

Opções

Escolha do tratamento

Objetivos do tratamento

Tratamento clínico
Geral

Objetivos

Progestogênios

Anticoncepcionais orais

Gestrinona

Danazol

Análogos do GnRH

Análogo de GnRH + Add Back Therapy

DIU

Inibidores da Aromatase

Alternativos

Tratamento cirúrgico

Laparoscopia

Endometriose ovariana

Lesões peritoneais

Conservador x radical

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos

Tratamento combinado

Vantagens e desvantagens

Quando combinar

Evidências

Transformação maligna da endometriose

Prognóstico/recidiva

Esterilidade

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico

A. Fisiologia da placenta

Placenta

Desenvolvimento da placenta

Circulação placentária

Circulação fetal

Circulação materna
Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)

Mecanismos de regulação das trocas

Endocrinologia da placenta

Hormônios placentários

Hormônios protéicos

Hormônios esteróides

Estrógenos

Progesterona

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica

Gênese e regulação do LA

Geral

Principais fontes de LA

Produção do LA

Reabsorção do LA

Estrutura do âmnio

Funções do líquido amniótico

Relação entre volume do LA e idade gestacional

Ultra-sonográfica do líquido amniótico

Análise do líquido amniótico

Fosfolipídeos

Teste de Clements

Enzimas

Dhl

Patologias do líquido amniótico

Oligoidrâmnio

Poliidrâmnio

Formaçao e malformações do sistema genital

Formação do sistema genital

Geral

Gônadas
Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana

Início da 4a semana

Cordões sexuais primários: 6a semana

Desenvolvimento dos testículos

Formação dos ovários

Formação dos ductos genitais

Formação da vagina

Outros

Glândulas genitais auxiliares

Cistos do ducto de Gartner

Desenvolvimento da genitália externa

MalFormações Genitais

Introdução

Epidemiologia e patologia

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)

*Classe I

*Classe II

*Classe III

*Classe IV

*Classe V

Classe VI

Classificação de Rock & Keenan 1992

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia


Mülleriana)

Epidemiologia e patologia

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso

Epidemiologia

Sintomas

Exame físico
Tratamento

Septo vaginal longitudinal

Geral

Diagnóstico

Tratamento

Hímen Imperfurado

Patologia

Quadro clínico

Exame físico

Diagnóstico

Tratamento

Anomalias cervicais

Geral

Tratamento

Anomalias uterinas

Geral

*Agenesia e hipoplasia uterina

*Útero unicorno

*Útero didelfo

*Útero bicorno

**Útero arqueado

**Útero septado

Anomalias associadas ao DES

Exames complementares

Histerossalpingografia (HSG)

USG

RNM

Histeroscopia

Laparoscopia

Gestação múltipla
Classificação

Epidemiologia

Importância (riscos)

Tipos biológicos

Monozigóticos

Dizigóticos

Adaptações maternas

Morbidade materna

Diagnóstico

Anamnese

Exame físico e obstétrico

Exames complementares

Aspectos fetais

Crescimento e desenvolvimento

Complicações

Assistência pré-natal

Objetivo

Seguimento

Preocupações

Assistência ao parto

Fatores

Período expulsivo

Gestações com três ou mais conceptos

Incompetência istmo-cervical

A. IIC

Epidemiologia

Etiologia

Anamnese

Sintomas

Patogenia

Geral
Causas

Diagnóstico

Clínico

História

USG

Entre gestações

Durante gestação

Tratamento

B. Cerclagem

Histórico

Cerclagem profilática

Geral

Sucesso e falha

Cerclagem de emergência

Indicação

Contraindicações

Técnicas

MacDonald

Shrodkar

Transabdominal

LASH

Riscos

Eficácia

Controvérsias

Rutura de membranas

Controvérsias

Revisão cochrane

Conclusão

Mecanismo de parto

Considerações gerais

Geral

Canal de parto
Força

Relações útero – fetais

Atitude

Situação

Apresentação

Variedade de apresentação

Variedades (tipos)

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações

Cefálicas (fletidas e defletidas)

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)

Córmicas

Posição da cabeça

Conceito

Variações

Incidência de variações

Altura da apresentação (Planos)

DeLee

Hodge

Introdução

Insinuação ou encaixamento

Flexão

Descida

Rotação interna

Desprendimento da cabeça

Rotação externa

Desprendimento do tronco

Fases clínicas do parto

Partograma

Conceito

Importância

Vantagens de uso
Histórico

Fase latente

Fase ativa

Construção

Distócias

Geral

Parto precipitado (taquitócico)

Parada secundária da descida

Periódo pélvico prolongado

Fase ativa prolongada

Parada secundária de dilatação

Conclusões

Placenta prévia

Definição

Classificação

Epidemiologia

Geral

Fatores de risco

USG

Etiologia

Diagnóstico clínico

Diagnóstico por imagem

Ecográfico

Ressonância magnética

Tratamento

Conservador

Ativo

Pólipo Endometrial

Conceito e epidemiologia

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)

Tratamento
Pré-natal

História

Objetivos do pré-natal

Quando iniciar?

Primeira consulta pré-natal

Identificação da paciente

Dados sócio-econômicos

Antecedentes pessoais

Antecedentes familiares

Antecedentes ginecológicos

Sexualidade

Antecedentes obstétricos

Higiene e orientações gerais

Queixas mais freqüentes

Exame físico

Geral

Palpação abdominal

Vacinação

Epidemiologia

Geral

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)

Intervalos dos consultas

Consultas subquentes

Geral

Toque vaginal (escore cervical)

Ganho de peso durante gestação

USG

Exames solictados

Lista de exames

HB/Ht

Anemias
Sífilis

Bacteriúria assintomática

Teste anti-HIV

Toxoplasmose

Rubéola

Hepatite B

Diabetes

Infecções genitais

Citologia oncótica

Pseudo-Hermafroditismo Masculino

Etiologia

Cínica

Formas

Puerpério

A. Fisiologia

Conceito

Fenômenos involutivos locais

Útero: alterações macroscópicas

Útero: alterações microscópicas

Vulva e vagina

Ovários

Parede abdominal e períneo

Mamas

Modificações gerais no puerpério

Aparelho cardiovascular

Aparelho digestivo

Sistema hematopoético

Sistema neuropsíquico

Sistema endócrino e metabolismo

B. Patologia
Infecciosas

Conceito

Epidemiologia

Etiopatogenia

Vulvovaginite e cervicite

Endometrite/ endomiometrite

Anexite

Tromboflebite pélvica

Peritonite

Infecção do sítio cirúrgico

Fasciíte necrotizante

Infecção da episiotomia

Ingurgitamento mamário

Fissuras mamárias

Mastite

Hemorrágicas

Conceito

Hemorragias precoces

Hemorragias tardias

Sífilis Congênita

1. Introdução

2. Histórico

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

4. Transmissão Vertical

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce


b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

9. Sífilis x HIV

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

11. Bibliografia

Toxoplasmose Congênita

1. Introdução

2. Etiopatogenia

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência

b) Transmissão Materno-Fetal

c) Prevalência de soropositividade na gestação

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose


7. Infecção Materna

8. Infecção Fetal

9. Tratamento de Infecção Materna

10. Tratamento de Infecção Fetal

11. Tratamento na gestante (evidências)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose

13. Programa de Prevenção

14. Recommendações

Diagnóstico rápido

Conceito

Etiologia

Epidemiologia

Geral

Principais causas de leucorréia no brasil

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Vaginose Bacteriana

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (Brasil - MS 2006)

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Tratamento

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Candidíase

Patologia

Epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico
Classificação

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

Tricomoníase

Patologia e epidemiologia

Quadro clínico

Diagnóstico

Tratamento (CDC 2006)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)

3. Anatomia

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1 - estudo do ovário

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

3 - Estudo do útero

4 - estudo da vagina

Anatomia de Mama

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

Mama

Outros

1. Introdução

Doença Sexualmente transmissível (DST)

Treponema pallidum – espiroqueta

É móvel e invade a submucosa por micro rupturas invisíveis na mucosa

Doenças infecciosa sistêmica crônica


As lesões são resultantes do próprio sistema imunológico tentando debelar a
infecção

Incidência mundial chega a 12 milhões de casos/ano (OMS)

Transmissão:

2. Histórico

- Doença antiga – século VI

- 2 teorias : Americana e Européia (Velho Mundo)

- Pandemia

- Soldados: “Mal Italiano”, “Mal Espanhol” (cutânea)

- 1905 - Fritz Schaudinn e Paul Hoffman

- 1906 - O primeiro teste sorológico (FC) - Wassermann

- Antígeno: extrato hepático de natimorto de mãe c/ sífilis

- Várias tentativas de tratamento

- Déc.40 – Uso da Penicilina

- No Brasil: 1º campanha Nacional de Defesa contra a Sífilis

3. Classificação Evolutiva

a) Sífilis adquirida

b) Sífilis congênita

a) Sífilis adquirida

- Recente (menos de um ano de evolução): formas

primária, secundária e latente recente;

- Tardia (com mais de um ano de evolução):

formas latente tardia e terciária.

b) Sífilis congênita

- Recente (casos diagnosticados até o 2° ano de vida);


- Tardia (casos diagnosticados após o 2° ano de vida).

É a disseminação hematogênica transplacentária, do Treponema pallidum, da


gestante infectada não-tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto.

4. Transmissão Vertical

A transmissão vertical pode ocorrer em qualquer fase da sífilis (CDC,1996)

Determinantes da transmissão vertical:

- O estágio da sífilis na mãe

1ª e 2ª (70 a 100%)

latente tardia e 3ª (30%)

- Duração da exposição do feto no útero

Transmissão vertical não é sinônimo de infecção placentária

Infecção na mulher na gravidez leva a infecção assintomática ou sintomática nos


RN.

Mais de 50% são assintomáticas ao nascer

1ºs sintomas nos primeiros 3 meses de vida.

Não há transmissão através do leite materno.

Aborto espontâneo, natimorto ou morte perinatal - 40% dos conceptos infectados


de mães não tratadas.

As lesões fetais macroscópicas só aparecem a partir da 18ªsem.

RN não infectados podem apresentar IgG maternos até o 6º mês de vida

5. Epidemiologia

a) Geral

b) Fatores de risco

a) Geral

A incidência de sífilis congênita em crianças < 1ano tem aumentado muito na


última década. (CDC, 2002)

Segundo MS/SVS,2006:

Estima-se que no Brasil a média de prevalência de sífilis na gestação varie entre


3,5 e 4%.
Nos EUA foram relatados 412 casos de sífilis congênita no ano de 2001. (CDC,
2002)

A OMS considera doença eliminada quando há menos de 1caso/1.000 nascidos


vivos.

Casos de Sífilis Congênita em 2005: Pernambuco => 725, Brasil Total => 2061

Ano Óbito fetal* Óbito neonatal Óbito perinatal*


precoce*

Geral Por Sífilis Geral Por Sífilis Geral Por Sífilis


congênita congênita congênita

2002 932 56 700 22 1.632 78

* No Municipio de Rio de Janeiro, Brasil

b) Fatores de risco

Fatores de risco para sífilis em mulher em idade fértil são:

- baixo nível sócio-econômico

- promiscuidade sexual

- dificuldades de acesso ao sistema de saúde

- uso de drogas e abandono da escola

Para sífilis congênita:

- ausência de assistência pré-natal

- gestante adolescente e/ou sem parceiro fixo.

6. Manifestações Clínicas

a) Sífilis Congênita Precoce

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

c) Aborto por Sífilis

d) Sífilis congênita tardia


a) Sífilis Congênita Precoce

Até o 2º ano de vida

É um processo complexo

Avaliação epidemiológica materna

Clínica

Laboratorial

Exames de imagem

Gravidade variável

Prematuridade

Baixo peso

Hepatoesplenomegalia

Lesões cutâneas (pênfigo palmo-plantar, condiloma plano)

Periostite, osteíte ou osteocondrite

Pseudoparalia dos MM

Sofrimento respiratório c/ ou s/ pneumonia

Rinite serossanguinolenta

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis

Todo feto morto > 22 sem. ou com peso >/= a 500 g de mãe c/ sífilis ñ- tratada
ou tratada inadequadamente.

c) Aborto por Sífilis

Todo aborto < 22 sem. ou com peso </= a 500 g de mãe c/ sífilis ñ- tratada ou
tratada inadequadamente.

d) Sífilis congênita tardia

Após o 2º ano de vida

Lembrar: possível exposição sexual

Característica:

Fronte “olímpica”
Nariz “em sela”

Mandíbula curta

Tíbia em lâmina de sabre

Dentes de Huntchinson

Arco palatino elevado

Tríade de Hutchinson (dentes de Hutchinson + ceratite intersticial + lesão do VIII


par craniano);

Surdez, retardo mental e hidrocefalia

7. Avaliação Complementar

a) Microscopia

b) PCR

c) Testes Sorológicos

d) Estudo do LCR / Líquor

e) Radiografia de Ossos Longos

f) Vigilância Epidemiológica

a) Microscopia

Pesquisa direta do T.pallidum em lesão cutâneo-mucosa,

placenta, cordão umbilical, ou necrópsia.

- Pesquisa em campo escuro (S = 74 – 86%; E = até 97%)

- Imunofluorescência direta (S = 73 – 100%; E = 89 – 100%)

b) PCR

Aumento da S = 91%

Específico p/ detecção em LA, soro do RN e líquor.

Custo elevado e alta complexidade

c) Testes Sorológicos

Não-Treponêmico (VDRL/RPR)
Treponêmicos (FTA-Abs/TPHA/ ELISA)

Esquema de interpretações das sorologias

Não-Treponêmico (VDRL/RPR)

Alta sensibilidade e baixa especificidade

Ac anticardiolipina do TP

Reações cruzadas: doença do tec. conjuntivo, doença de chagas, Mononucleose,


hanseníase, e a própria gestação.

Reativo 3-6sem após infecção ou 2-3sem após o cancro.

Redução dos títulos após o 1º ano

Negativa após 9-12 meses do tratamento

Qualitativos e quantitativos

Titulações VDRL </= 1/8 podem ser:

- Reação cruzada

- “Cicatriz sorológica”

- Ascensão sorológica

Efeito Prozo

- Excesso de Ac em relação a Ag p/ reação (1-2%)

- VDRL 1/10 torna positivo a amostra falso-negativa

OBS:.

1) Após o tto os títulos caem 4x nos 1ºs 3 meses e 8x nos 1ºs 6 m.

2) A persistência +, principalmente > 1/4 , mesmo após o tto adequado, pode


significar infecção persistente ou reexposição.

Na existência de feto c/ VDRL/R :

Indica-se a comparação de títulos de VDRL do RN c/ os da mãe no momento da


admissão p/ o parto

Titulações > (2x) que a da mãe – SUSPEITA DE SÍFILIS CONGÊNITA

Acompanhamento dos títulos


Começa a declinar aos 3 meses e negativa aos 6 meses

Se não declinar até 3 meses – tratar (MS/SVS, 2005)

Se persistir > 6 meses – deve ser investigada

IMPORTANTE: A negatividade sorológica do RN não exclui a infecção

Suspeita epidemiológica c/ VDRL do RN negativo – repetir com 3 meses de vida

Treponêmicos (FTA-ABS/TPHA/ ELISA)

Reconhece os Ac específicos da superfície do TP

Alta especificidade

Confirmatório

1º a positivar

Persiste durante toda a vida

Atualmente – FTA-Abs-IgM (falso – negativo)

Não se deve fazer FTA-Abs-IgG no RN (somente após 18 meses de vida)

Esquema de interpretações das sorologias

VDRL FTA-ABs Interpretação

N/R N/R Negativo por Sífilis


porém pode ser na janela
imunológica

N/R R Sífilis primária precoce


ou dca de longe evolução
ou possivelmente curada

R N/R Falso-positivo

R R Doença não tratada ou


tratada recentemente

d) Estudo do LCR / Líquor


Leucócitos > 25 leucócitos/mm3 e proteínas > 150 mg/dl (evidência adicional ao
diagnóstico)

VDRL positivo no LCR Indica neurossífilis

Alterações no LCR são mais freqüente nas crianças sintomáticas

e) Radiografia de Ossos Longos

Freqüência e o aparecimento precoce das alterações ósseas

75% a 100% de crianças com sífilis congênita recente

f) Vigilância Epidemiológica

A portaria n. 33, de 14 de julho de 2005 inclui Sífilis em

gestante na lista de agravos de notificação compulsória.

Definição de caso de sífilis em gestantes:

Gestante no pré-natal que apresenta evidência clínica e/ou sorologia não


treponêmica reagente, com teste treponêmico positivo ou não realizado.

Portaria 542 de 22 de dezembro de 1986. (Brasil. Portaria no 542/1986. Diário


Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 de Dezembro de 1986, Seção
1, p. 19827).

A sífilis congênita - uma doença de notificação compulsória

Indicação de investigação de sífilis congênita:

Toda a criança nascida de mãe com sífilis (evidência clínica e/ou laboratorial),
diagnosticadas durante a gestação, parto ou puerpério;

Todo indivíduo com menos de 13 anos com suspeita clínica e/ou epidemiológica
de sífilis congênita.

8. Tratamento

a) Antibiótica

b) Medidas de controle

a) Antibiótica
Estadiamento Esquema Intervalo Outras Opções Controle da cura
terapêutico entre as
doses

Sífilis 1a Penicilina DU Estearato de VDRL 3/3 meses


Benzatina eritromicina

DT = 2.400.000 500mg VO 6/6h


15 d
1série

Sífilis 2ª Penicilina 1 semana Estearato de VDRL 3/3 meses


Benzatina eritromicina

DT = 4.800.000 500mg VO 6/6h


15 d
2 séries

Sífilis 3a Penicilina 1 semana Estearato de VDRL 3/3 meses


Benzatina eritromicina

DT = 7.200.000 500mg VO 6/6h


30 d
3 séries

b) Medidas de controle

Diagnóstico precoce de sífilis materna durante o pré-natal:

VDRL no 1º T gst (1º consulta) e em torno da 28ªsem.

Ausência de teste confirmatório – tratar todas as gestantes com VDRL reagente


em qualquer titulação, exceto tto adequado.

(MS/SVS– Programa Nacional de DST/AIDS,2005)

Tratamento imediato dos casos diagnosticados e seus parceiros:

Recomendar o uso regular do preservativo

Controle mensal do VDRL

Alérgicas a penicilina - dessensibilização

Elevação de títulos em 4 ou mais x (exemplo: de 1:2 para 1:8) acima do último


VDRL realizado indica-se um novo tratamento;

Gestante c/ sífilis e titulação alta ou ttada no 3ºT deve submeter-se a USG –


avaliação fetal
VDRL, antes da gravidez, na admissão na maternidade

Notificação dos casos de sífilis congênita.

9. Sífilis X HIV

Altera a evolução da doença

Demora p/ positivar o VDRL

Falso-negativo

Desenvolvem neurosífilis + rápido

Falência terapêutica (?)

Acompanhamento cuidadoso

10. Observações

a) Tratamento Adequado

b) Falha Terapêutica

a) Tratamento Adequado

- Completo

- Penicilina

- Término até 30 dias antes do parto

- Parceiro tratado

- VDRL decrescente após tto

- Documentação de tto adequado anterior

b) Falha Terapêutica

- 14% dos caso

- Risco de interrupção da gravidez ou nascimento de crianças com sífilis


congênita

- Fatores:

Co-infecção HIV

Estágios precoces

altos títulos de VDRL no momento do tratamento e parto;

Parto prematuro
Gravidade da doença fetal

TTo após 24sem

Terapia reduzida

11. Bibliografia

FREITAS, F.; MARTINS-COSTA, S.H.; RAMOS, J.G.L.; MAGALHÃES, J.A. Rotinas em


Obstetrícia: Gestação e doenças sexualmente transmissíveis. Porto Alegre, 2006,
ed. Artmed, p 441- 444.

MINISTÉRIO DA SAÚDE - SVS. Programa Nacional DST/AIDS. Diretrizes para


controle de sífilis congênita. Brasília, séries Manuais, n 62, 2005.

MINISTÉRIO DA SAÚDE - SVS. Programa Nacional DST/AIDS. Protocolo para


prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis.Brasília, séries Manuais, n
80, 2007.

NEME, B. Obstetrícia básica: Doenças sexualmente transmissíveis. São Paulo,


2005, ed. Sarvier, p 577-581.

SARACENI, V.; GUIMARÃES, M.H.F.S.; THEME FILHA, M.M; LEAL, M.C. Mortalidade
perinatal por sífilis congênita: indicador da qualidade da atenção à mulher e à
criança. Cad. Saúde Pública, vol.21, no.4, Rio de Janeiro.

SARACENI, V.; LEAL, M.C. HARTZ, Avaliação de campanhas de saúde com ênfase
na sífilis congênita: uma revisão sistemática. Rev. Bras. Saude Mater.
Infant. vol.5 no.3 Recife.

Ht tp: / /ww w.datasus. gov.br 21:35 08/03/08

Ht tp: / /w ww. diario-oficial .com .br 19:20 08/03/08

Toxoplasmose Congênita

Ana Maria Feitosa Pôrto

Conteúdo versão 3.50*............................................................................................1

Contuédo Alternativo..............................................................................................1

1. Geral...................................................................................................................2

2. Obstetrícia...........................................................................................................2

A. Geral.................................................................................................................77
1. Exames Utilizados.............................................................................................77

2. Prescrições........................................................................................................77

3. Rotinas no IMIP pré- e pós-parto........................................................................78

4. Fluxogramas......................................................................................................78

B. Gravidez............................................................................................................78

1. Fisiologia da gravidez........................................................................................78

2. Patiologia na gravidez.......................................................................................79

3. Conduta e procedimentos na gravidez (excl o parto)........................................79

C. Parto Normal.....................................................................................................79

1. Fisiologia...........................................................................................................79

2. Patologia...........................................................................................................80

3. Descrições e manuais dos procedimentos.........................................................80

D. Cesárea.............................................................................................................80

1. Indicações.........................................................................................................80

2. Descrição..........................................................................................................80

3. Manual do procedimento...................................................................................80

4. Complicações....................................................................................................81

E. Puerpério...........................................................................................................81

3. Ginecologia.......................................................................................................81

A. Geral...............................................................................................................156

1. Exames Utilizados...........................................................................................156

2. Prescrições......................................................................................................156

3. Rotinas no IMIP................................................................................................157

4. Fluxogramas....................................................................................................157

B. Fisiologia.........................................................................................................157

C. Patologia.........................................................................................................157

D. Descrições e manuais dos procedimentos......................................................158

Pela ordem..........................................................................................................158

12. Protolos /Rotina nos setores..........................................................................159

Rotina no Ambulatório Ginecológico....................................................................159

Anamnese...........................................................................................................159
Rotina no Ambulatório de Mastologia..................................................................160

Anamnese...........................................................................................................160

BIRADS................................................................................................................160

Rotina no banco de leite humano........................................................................162

Desmame no 6º mês da vida..............................................................................163

Leite artificial (criança não mama) e desmame...................................................163

Relactação..........................................................................................................164

Critérios e observações gerais para doação e estoque de leite...........................164

Coletar leite /ordenhar........................................................................................164

Conservar leite coletado (validade).....................................................................165

Consumir o leite humano....................................................................................165

Rotina no 4o CAM................................................................................................165

PE Grave.............................................................................................................165

Rotina na Ginecologia (sexto andar)...................................................................166

Admissão duma paciente nova............................................................................166

Diabetes e cirurgia..............................................................................................167

Rotina no caso de mola / DTG.............................................................................169

Pre-operatório.....................................................................................................170

Preparo para tomografia – paciente alérgico.......................................................173

Profilaxia da endocardite e TVP/TEP....................................................................174

Rotina na Junta (Ginecologia – Ambulatório).......................................................175

Rotina de neonatologia no pré-parto...................................................................175

APGAR.................................................................................................................176

VIG e QH..............................................................................................................176

Formulas.............................................................................................................177

Prescriçãoes........................................................................................................177

Rotina no Pré-Parto.............................................................................................179

Rotina no Puérperio.............................................................................................179

Rotina no SIGO....................................................................................................180

Rotina na triagem................................................................................................180

Estupro (após) / violência sexual.........................................................................180


Prescrições..........................................................................................................181

2A. Indicação alfabética......................................................................................182

A..........................................................................................................................182

B..........................................................................................................................182

C..........................................................................................................................182

D.........................................................................................................................182

E..........................................................................................................................182

F..........................................................................................................................182

G.........................................................................................................................183

H.........................................................................................................................183

I...........................................................................................................................183

L..........................................................................................................................183

M.........................................................................................................................183

N.........................................................................................................................183

O.........................................................................................................................183

P..........................................................................................................................183

R..........................................................................................................................183

S..........................................................................................................................183

T..........................................................................................................................184

V..........................................................................................................................184

Prescrição no dia antes da cirurgia ginecológica.................................................184

Prescrição pós-cirurgica ginecológica (imediato).................................................184

Prescrição pós-parto normal................................................................................185

Prescrição pós-cesárea (pós-operatório imediato)...............................................186

Prescrição pós-cesárea (24-48 horas).................................................................186

Abortamento de repetição (e gravidez nova)......................................................187

Abscesso Tubo-Ovariano.....................................................................................187

Abscesso de mama.............................................................................................188

Acne (e pílula anticoncepcional)..........................................................................188

Anticoncepcional hormonal oral (ACHO) / pílula anticoncepcional.......................189


Alergia ao remedio (reação alérgica)..................................................................195

Amniorexe...........................................................................................................195

Anemia................................................................................................................197

Anemia falciforme...............................................................................................197

Anticoncepção de emergência / morning after pill / pílula dia depois..................197

Anti-depressiva...................................................................................................198

Vacinação contra Têtano.....................................................................................198

Asma (crise)........................................................................................................199

Atrofia mucosa vagina ........................................................................................199

Bartholinite..........................................................................................................199

Bacturia Assintomática........................................................................................200

Candidíase Inguinal ............................................................................................200

Candíase Mamilar................................................................................................201

Candidiase ungueal.............................................................................................201

Candidíase vaginal..............................................................................................201

Cefaleía pós-punção lombar................................................................................202

Celulite................................................................................................................204

Cisto ovariano simples........................................................................................204

Climatério: queixas vasomotores........................................................................204

Coagulopatia.......................................................................................................205

Coalescência de nimfas/lábios pequenos............................................................205

Constipação.........................................................................................................205

Corioamnionite....................................................................................................206

Corticoide (desmama).........................................................................................206

Curetagem..........................................................................................................207

Diabetes..............................................................................................................207

Dilatar o colo (durante TP)..................................................................................208

DIPA....................................................................................................................209

Dismenorréia.......................................................................................................209

Doença Trofoblástica Gestacional (DTG).............................................................210


Dor cólica (na Triagem).......................................................................................211

Dor continua (p. Ex. Cefaléia) (na Triagem)........................................................211

Eclâmpsia ...........................................................................................................211

Edema aguda de pulmão.....................................................................................213

Endocardite (profilaxia).......................................................................................213

Endometrite (pós-parto)......................................................................................214

Endometriose......................................................................................................215

Erisipela..............................................................................................................216

Escabiose............................................................................................................216

Pós-estupro (violência sexual).............................................................................216

Febre reumática + lesão de válvula....................................................................217

Fissura mamilar profunda....................................................................................217

Fluxo reduzido.....................................................................................................217

Gardnarella vaginalis...........................................................................................218

Gonerreia............................................................................................................219

Granuloma de cúpula vaginal..............................................................................219

Gravidez (3 meses antes até IG 16-20 sem)........................................................219

HELLP-síndrome..................................................................................................219

Herpes Genital....................................................................................................221

Herpes Zoster......................................................................................................221

Hiperêmesis gravídica.........................................................................................221

Hiperplasia simples do endométrio.....................................................................221

Hipertensão pré-parto/ durante gravidez............................................................222

Hipertensão pós-parto.........................................................................................222

HIV......................................................................................................................224

Íleo paralítica (pós-cirúrgica)...............................................................................226

Imaturidade pulmonar (IG > 24 e < 35 sem)......................................................227

Inibir produção do leite.......................................................................................227

Indução do parto.................................................................................................227

Ingurgitamento (de mama).................................................................................228


Insuficiência Cardíaca Fetal.................................................................................228

ITU ......................................................................................................................228

HPV ....................................................................................................................229

Mastalgia prë-menstrual (MPM)...........................................................................230

Mastite................................................................................................................230

Menorragia / sangramento genital (não gravida)................................................230

Ociticina para induzir com aborto (incompleto, retido, infectado).......................230

Ocitocina intra-parto...........................................................................................231

PE grave (pré-parto) e PE Leve (paciente em TP franco).....................................231

PE-grave (pós-Cesárea).......................................................................................232

PE-grave (pós-parto normal)...............................................................................233

PE Leve (sem TP franco)......................................................................................234

Pielonefrite..........................................................................................................235

Pirose..................................................................................................................236

Pneumonia..........................................................................................................236

Possibilidade de sensibilização de anticorpos anti-Rh (mãe Rh -, RN Rh+).........236

Preparo intestinal para USG................................................................................236

Prurido pós morfina.............................................................................................237

Puderdade precoce.............................................................................................237

Reposição hormonal............................................................................................237

SAAF....................................................................................................................237

Sindrôme de ovários policísticos.........................................................................238

Toxoplasmose.....................................................................................................238

TPM / Síndrome Pre-Menstrual.............................................................................238

Trabalho de parto + historia de sepse numa gravidez anterior...........................239

TPP......................................................................................................................239

Tricomoníase.......................................................................................................241

Trombose (profilaxia e tratamento).....................................................................241

Vermes................................................................................................................242

2B. Medicamento - Alfabético..............................................................................242


A..........................................................................................................................242

B..........................................................................................................................243

C..........................................................................................................................243

D.........................................................................................................................244

E..........................................................................................................................245

F..........................................................................................................................245

G.........................................................................................................................246

H.........................................................................................................................246

I...........................................................................................................................247

K..........................................................................................................................247

L..........................................................................................................................247

M.........................................................................................................................247

N.........................................................................................................................248

O.........................................................................................................................249

P..........................................................................................................................249

R..........................................................................................................................250

S..........................................................................................................................250

T..........................................................................................................................251

V..........................................................................................................................251

2C. Drogas na gravidez ......................................................................................251

Introdução geral..................................................................................................252

Categorias...........................................................................................................253

Drogas sorteadas por tipo/indicação...................................................................255

Anticoagulantes..................................................................................................256

Anticonvulsivantes..............................................................................................256

Antihistamínicos..................................................................................................257

Antiinflamatórios Não-Hormonais........................................................................258

Antimicrobianos (Também Veja: Antivirais E Tuberculostáticos).........................259

Antivirais.............................................................................................................265

(Drogas) Cardiovasculares.................................................................................266
Citostáticos.........................................................................................................271

Drogas Lícitas E Ilícitas........................................................................................272

Hormônios .........................................................................................................272

(Drogas Para) Sistema Nervoso Central.............................................................274

Vacinas, Serums E Toxoides................................................................................279

Vitaminas............................................................................................................281

Outras Drogas E Substâncias..............................................................................282

2d. Drogas na lactação........................................................................................290

Recomendações sobre uso de fármacos durante a amamentação......................290

Alfabético............................................................................................................292

4. Procedimentos: descrições e manuais.............................................................306

AMIU....................................................................................................................306

Manual: Indicações, Contra-Indicações E Complicações......................................307

Atestado (Triagem).............................................................................................307

Cerclagem...........................................................................................................307

Cesárea...............................................................................................................308

Descrição............................................................................................................308

Manual................................................................................................................309

Instrumentos (básico cesário).............................................................................309

Procedimento......................................................................................................310

Cone Clássico......................................................................................................312

Descrição............................................................................................................312

Manual................................................................................................................313

Curetagem (normal)............................................................................................313

Descrição............................................................................................................313

Manual Curetagem (normal - não pós-parto imediato)........................................313

Manual Curetagem (normal – pós-parto imediato)..............................................315

Curetagem Uterina Fracionada............................................................................316

Drenagem de abscesso de mama.......................................................................316

Drenagem de abscesso de Glândula de Bartholini..............................................317

Esterilizações Tubárias........................................................................................317
Exerése de cisto clitoriano..................................................................................318

Exerése de lesão condilomatosa em vulva, vagina e colo uterino.......................319

Fórceps...............................................................................................................319

Descrição............................................................................................................319

Manual................................................................................................................320

Histerectomia total abdominal (HTA) .................................................................321

Descrição............................................................................................................321

Manual................................................................................................................324

Histerectomia Total Vaginal (c/ prolapso) + colpoperineoplastia (HTV+CPP)......326

Laparotomia exploratório (LE) (com anexectomia bilateral)................................328

Mastectomia Radical Modificada (e Não-modficada)...........................................329

Descrição............................................................................................................329

Manual................................................................................................................329

Miomectomia (e Taquelectomia).........................................................................330

Descrição miomectomia e taquelectomia............................................................330

Manual Miomectomia..........................................................................................331

Miomectomia e taquelectomia............................................................................332

Nodulectomia (suspeito de fibroadenoma de mama)..........................................332

Ooforectomia .....................................................................................................332

Manual................................................................................................................332

Ooforoplastia.......................................................................................................333

Manual................................................................................................................333

Ooforplastia para ovários multipolicísticos..........................................................333

Manual................................................................................................................333

Parto Normal.......................................................................................................333

Descrição............................................................................................................333

“Manual”.............................................................................................................334

Laparotomia exploratória para Prenhez Ectópica................................................335

Descrição Salpingectomia...................................................................................335

Manual e indicações............................................................................................335

11. Procedimentos: manuais e decrições (cont.).................................................337


Parto Normal ......................................................................................................337

Cordão Circular...................................................................................................338

Escore de Bishop modificado...............................................................................339

Mecônio...............................................................................................................340

Postura vertical - vantagens................................................................................341

Procedimento (em holandês)...............................................................................341

Rotura Uterina.....................................................................................................342

Sexo pós o parto e embolia de ar........................................................................344

Parto Cesáreo......................................................................................................345

Cesárea - indicações ..........................................................................................345

1. Epidemiologia..................................................................................................420

2. Condições fetais e indicação de cesariana......................................................420

2a. Apresentação pélvica....................................................................................421

2b. Gestação gemelar.........................................................................................421

2c. Prematuridade ou baixo peso........................................................................422

2d. Sofrimento fetal agudo..................................................................................422

2e. Macrossomia.................................................................................................422

2f. Situação transversa........................................................................................422

2g. Placenta prévia..............................................................................................422

2h. Descolamento prematuro de placenta com feto vivo....................................423

2i. Procidência de cordão....................................................................................423

2j. Malformações congênitas...............................................................................423

3. Condições maternas e indicação de cesariana................................................423

3a. Herpes genital ativo......................................................................................423

3b. Infecção pelo HIV...........................................................................................424

3c. Cesarianas prévias........................................................................................424

3d. Outras condições maternas...........................................................................425

Amniotomia.........................................................................................................425

Escala 2009.........................................................................................................425

Exames complementares....................................................................................428

Cardiotocografia..................................................................................................428
Cistometria de infusão........................................................................................428

Cistos (na mama)................................................................................................428

Climatério............................................................................................................429

Colposcopia.........................................................................................................429

Espermograma....................................................................................................429

FSH (homens)......................................................................................................429

Ginecomastia .....................................................................................................430

Hepatite B...........................................................................................................430

Mestastases de câncer de mama (rastreamento)...............................................430

Quimoterapia (antes da quimoterapia)...............................................................430

Pré-histeroscopia ................................................................................................430

Pré-op..................................................................................................................430

Rotina de ambulatório de mastologia..................................................................430

Rotina de PE (Leve e Grave) e Eclampsia ...........................................................431

Rotina de pré-natal..............................................................................................431

SU e urocultura...................................................................................................432

USG na gestação.................................................................................................432

USG ginecológica................................................................................................434

Valores laboratoriais normal................................................................................435

VDRL ..................................................................................................................436

8. Fluxograma: queixa principal, diagnóstico diferencial e tratamento...............436

Diabetes Mellitus.................................................................................................437

Hipertensão durante gravidez.............................................................................438

Lesões de colo uterino ........................................................................................451

Perda de líquido durante a gravidez....................................................................456

Sangramento vaginal..........................................................................................462

Dor cólica em BV.................................................................................................475

2. Abreviações usadas no imip............................................................................475

A..........................................................................................................................475

B..........................................................................................................................476
C..........................................................................................................................476

D.........................................................................................................................477

E..........................................................................................................................478

F..........................................................................................................................478

G.........................................................................................................................479

H.........................................................................................................................479

I...........................................................................................................................479

J...........................................................................................................................480

K..........................................................................................................................480

L..........................................................................................................................480

M.........................................................................................................................480

N.........................................................................................................................480

O.........................................................................................................................481

P..........................................................................................................................481

Q.........................................................................................................................482

R..........................................................................................................................482

S..........................................................................................................................482

T..........................................................................................................................483

U.........................................................................................................................483

V..........................................................................................................................483

W.........................................................................................................................483

X..........................................................................................................................484

Y..........................................................................................................................484

Z..........................................................................................................................484

5. Fisiologia e patologia (incl seminários)............................................................484

A..........................................................................................................................484

C..........................................................................................................................484

D.........................................................................................................................484

E..........................................................................................................................484

F..........................................................................................................................485
G.........................................................................................................................485

H.........................................................................................................................485

I...........................................................................................................................485

L..........................................................................................................................485

M.........................................................................................................................485

N.........................................................................................................................485

O.........................................................................................................................485

P..........................................................................................................................485

S..........................................................................................................................485

T..........................................................................................................................486

U.........................................................................................................................486

V..........................................................................................................................486

Abortamento.......................................................................................................486

Definição ............................................................................................................487

Epidemiologia......................................................................................................487

3. Etiologia..........................................................................................................487

Classificação........................................................................................................488

5. Diagnóstico diferencial ...................................................................................489

Diagnóstico rápido..............................................................................................489

7. Ameaça de abortamento.................................................................................490

Diagnóstico.........................................................................................................490

Prognóstico.........................................................................................................491

Conduta...............................................................................................................491

8. Abortamento inevitável ..................................................................................492

8 A. Abortamento incompleto.............................................................................492

Diagnóstico.........................................................................................................492

Conduta...............................................................................................................493

8 B. Abortamento completo.................................................................................493

Diagnóstico.........................................................................................................494

Conduta...............................................................................................................494

8 C. Aborto infectado...........................................................................................494
Diagnóstico.........................................................................................................494

Etiologia..............................................................................................................495

Conduta no imip..................................................................................................495

Conduta alternativa:............................................................................................496

9. Aborto retido ..................................................................................................497

Diagnóstico.........................................................................................................497

Conduta...............................................................................................................497

10. Aborto habitual .............................................................................................498

Definição.............................................................................................................498

Conduta...............................................................................................................499

Aborto provocado................................................................................................500

Acretismo placentário.........................................................................................501

Geral...................................................................................................................576

Classificação........................................................................................................576

Placenta acreta ..................................................................................................576

Placenta increta .................................................................................................576

Placenta percreta................................................................................................576

Etiologia..............................................................................................................576

Tratamento.........................................................................................................577

Amenorréia.........................................................................................................577

Conceito..............................................................................................................578

Classificação........................................................................................................578

Anamnese...........................................................................................................578

Na amenorréia primária, valorizar.......................................................................579

Na amenorréia secundária, valorizar...................................................................579

Exame físico........................................................................................................580

Geral...................................................................................................................580

Na amenorréia primária......................................................................................580

Na amenorréia secundária..................................................................................581

Exames complementares....................................................................................581

Diagnóstico.........................................................................................................582
Síndrome hiperprolactinêmica.............................................................................582

Etiologia..............................................................................................................582

Tratamento da síndrome hiperprolactinêmica.....................................................584

Insuficiência ovariana prematura........................................................................585

Diagnóstico.........................................................................................................585

Outros distúrbios.................................................................................................586

Etiologia..............................................................................................................586

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)..............................................................590

Epidemiologia......................................................................................................590

Fisiopatologia da SOP..........................................................................................590

Diagnóstico da SOP.............................................................................................591

Tratamento da SOP.............................................................................................591

Amniorrexe prematura........................................................................................592

1. Conceito .........................................................................................................666

2. Epidemiologia..................................................................................................667

3. Fatores de risco...............................................................................................667

3.1. Não evitáveis ...............................................................................................667

3.2. Evitáveis ......................................................................................................668

4. Estrutura das membranas ovulares e características de líquido amniótico ....669

5. Etiopatogenia..................................................................................................669

6. Quadro Clínico.................................................................................................671

7. Diagnóstico ....................................................................................................672

7.1. Diagnóstico clínico ......................................................................................672

7.2. Diagnóstico subsidiário ...............................................................................672

8. Diagnóstico diferencial ...................................................................................676

9. Conduta...........................................................................................................676

9.1. Descartar a iminência de parto ...................................................................676

9.2. Avaliar condições de vitalidade fetal ...........................................................677

9.3. Descartar infecção intra-útero .....................................................................677

9.4. Conduta obstétrica.......................................................................................678

9.4.1. Gestação < 24 semanas ...........................................................................678


9.4.2. Gestação > 24 e < 35 semanas ...............................................................679

9.4.3. Gestação > ou = 35 semanas ..................................................................682

10. Evidências Corticoterapia, ATB-Terapia, Amnioinfusão, Tocólise e Profilaxia


para Estreptococcus Grupo B..............................................................................682

10.1. Evidências Corticoterapia...........................................................................682

10.2. Antibioticaterapia.......................................................................................686

10.3. Amnioinfusão na rotura prematura das membranas antes do termo.........689

10.4. Inibição da contratilidade uterina...............................................................689

10.5. Profilaxia para Estreptococcus do Grupo B.................................................691

11. Prognóstico...................................................................................................693

12. Complicações................................................................................................693

12.1. Infecção intra-amniótica ............................................................................693

12.2. Prematuridade ...........................................................................................693

12.3. Sofrimento fetal .........................................................................................694

12.4. Hipoplasia pulmonar ..................................................................................694

12.5. Outras complicações .................................................................................694

Câncer de mama.................................................................................................694

1. Epidemiologia.................................................................................................769

Geral...................................................................................................................769

Fatores de risco...................................................................................................771

1.3. Freqüência por quadrantes..........................................................................774

1.4. Frequência de acometimento linfonodal por tamanho tumoral ...................774

2. Etiopatologia...................................................................................................774

2.1. Geral............................................................................................................774

2.2. Carcinogenêse..............................................................................................775

3. Evolução da doença........................................................................................776

3.1. Crescimento tumoral....................................................................................776

3.2. Angiogênese ................................................................................................777

3.3. Disseminação...............................................................................................777

3.4. Via linfática..................................................................................................778

3.5. Metástase à distância...................................................................................778


4. Diagnóstico - Triagem para pacientes assintomáticas.....................................779

5. Diagnóstico – Anamnese.................................................................................779

6. Diagnóstico - Quadro clínico............................................................................780

7. Diagnóstico - Achados laboratoriais................................................................780

8. Diagnóstico por imagem.................................................................................780

8.1. BIRADS.........................................................................................................781

8.2. Tumor primário.............................................................................................781

8.3. Doença metastática.....................................................................................781

8.4. Mamografia..................................................................................................781

8.5. USG mamária...............................................................................................782

9. Diagnóstico histo-patológico...........................................................................783

10. Estadiamento................................................................................................783

10.1. Tumor.........................................................................................................784

10.2. Linfonodos..................................................................................................784

10.3. Metástase à distância.................................................................................785

10.4. Grupamento por estádios...........................................................................785

11. Prognóstico...................................................................................................786

12. Quadro clínico pós-operatório (mastectomia radical modificada)..................786

Carcinoma de colo uterino..................................................................................786

Epidemiologia......................................................................................................787

Geral...................................................................................................................787

Fatores de risco...................................................................................................787

Prognóstico.........................................................................................................788

Patologia.............................................................................................................788

Quadro clínico.....................................................................................................789

Diagnóstico.........................................................................................................790

Geral...................................................................................................................790

Conduta diagnóstico............................................................................................790

Estadiamento FIGO..............................................................................................791

TNM.....................................................................................................................792

Tratamento.........................................................................................................792
Estádio o (adenocarcinoma in situ!)....................................................................792

Estádio Ia (microcarcinoma)................................................................................792

Estádio Ia1 (< ou = 3 mm)..................................................................................792

Estádio Ia2 (> 3 mm até = ou < 5mm)..............................................................793

Estádio Ib1..........................................................................................................793

Estádio Ib2..........................................................................................................793

Estádio IIa...........................................................................................................793

Estádios IIb, III e IVa............................................................................................794

Estádio IVb..........................................................................................................794

Recorrência.........................................................................................................794

Seguimento.........................................................................................................795

Conduta no câncer de colo durante gestação.....................................................795

Geral...................................................................................................................795

Ca in situ e Ia:.....................................................................................................796

Ib ........................................................................................................................796

II,III e IV...............................................................................................................796

Cefaleía após raqui..............................................................................................796

Quadro clínico.....................................................................................................796

Conduta...............................................................................................................797

Complicações pós – operatório geral e ginecológico...........................................797

O período pós-operatório intermediário..............................................................872

Conceito..............................................................................................................872

Cuidado da ferida................................................................................................872

Complicações pos-operatórios.............................................................................872

Hipertermia precoce............................................................................................873

Hipertermia após 48 horas .................................................................................873

Hipertermia após o 3º dia ...................................................................................873

Complicações pulmonares...................................................................................874

Pacientes de alto risco........................................................................................875

Atelectasias.........................................................................................................875
Pneumonia..........................................................................................................875

Complicações vasculares....................................................................................876

Tromboflebite superficial.....................................................................................876

Trombose venosa profunda.................................................................................876

Embolia pulmonar...............................................................................................877

Complicações urinárias.......................................................................................877

Oligúria................................................................................................................877

Retenção urinária................................................................................................877

Choque................................................................................................................878

Geral...................................................................................................................878

Quadro clínico.....................................................................................................878

Manuseio ............................................................................................................878

Descolamento da placenta normalmente inserida .............................................878

1. Conceito .........................................................................................................953

Terminologias paralelas......................................................................................953

Freqüência..........................................................................................................953

Etiologia..............................................................................................................954

Fisiopatologia......................................................................................................954

A. Alterações locais (uterinas e placentárias)......................................................954

B. Alterações sistêmicas (coagulopatia e insuficiência renal e/ou hipofisária).....955

Formas clínicas....................................................................................................955

Hemorragia oculta...............................................................................................955

B. Hemorragia externa........................................................................................956

C. Hemoâmnio.....................................................................................................956

D. Apoplexia útero-placentária............................................................................956

E. Prolapso da placenta.......................................................................................956

F. Descolamento placentário crônico...................................................................956

G. Outra classificação .........................................................................................956

Diagnóstico clínico..............................................................................................957

Diagnóstico laboratorial......................................................................................957

Tratamento.........................................................................................................958
Diabetes na gestação..........................................................................................958

Definição.............................................................................................................959

Classificação de Priscilla White (1941)................................................................959

Epidemiologia......................................................................................................960

Geral...................................................................................................................960

Fatores de risco ..................................................................................................960

Fisiopatologia Diabetes Gestacional....................................................................961

Prognóstico/repercussões....................................................................................962

Diagnóstico.........................................................................................................964

IMIP.....................................................................................................................964

Alternativos.........................................................................................................965

Diagnóstico e conduta simplificados...................................................................966

Exames complementares após diagnostico de Diabetes.....................................967

Avaliação fetal.....................................................................................................968

IMIP.....................................................................................................................968

Alternativas.........................................................................................................969

Tratamento da gestante diabética......................................................................970

Objetivo...............................................................................................................970

Corticoides (Betametasona)................................................................................970

Diabético em uso de hipoglicemiantes................................................................970

Dieta...................................................................................................................971

Insulina durante gestação...................................................................................971

Exercício físico.....................................................................................................972

O parto................................................................................................................972

Via do parto.........................................................................................................972

Inibição de TPP....................................................................................................973

Prescrição (eIndução)..........................................................................................973

Puerpério.............................................................................................................974

IMIP.....................................................................................................................974

Alternativas.........................................................................................................974

Após alta.............................................................................................................975
IMIP (????):..........................................................................................................975

IMIP (livro):..........................................................................................................975

Caso especial: Hipoglicemia................................................................................975

Caso especial: cetoacidose diabética na gestação..............................................976

Definição.............................................................................................................976

Epidemiologia......................................................................................................976

Prognóstico/complicações...................................................................................976

Etiopatologia.......................................................................................................977

Tratamento.........................................................................................................977

Eclampsia............................................................................................................977

Dismenorréia.......................................................................................................977

Conceito e incidência..........................................................................................978

Classificação........................................................................................................978

Dismenorreía primária.........................................................................................978

Conceito e Epidemiologia....................................................................................978

Etiopatogenia......................................................................................................979

Diagnóstico.........................................................................................................979

Tratamento ........................................................................................................979

Dismenorréia secundária.....................................................................................980

Geral...................................................................................................................980

Causas de dismenorréia secundária....................................................................981

Disturbios emocionais pós-parto.........................................................................981

Pós-Parto Blues...................................................................................................981

Depressão pós-parto (????).................................................................................982

Psicose pos-parto (????)......................................................................................982

Doenças trofoblásticas gestacionais (DTG).........................................................982

Conceito e nomenclatura..................................................................................1057

Geral.................................................................................................................1057

Classificação......................................................................................................1057

Epidemiologia....................................................................................................1058

Incidência..........................................................................................................1058
Fatores de risco.................................................................................................1058

Etiopatogenia....................................................................................................1059

Geral.................................................................................................................1059

Origem parental da mola hidatiforme completa................................................1060

Origem parental da mola hidatiforme parcial....................................................1060

Anatomia patológica.........................................................................................1061

Macroscopia......................................................................................................1061

Microscopia.......................................................................................................1061

Aspectos clínicos...............................................................................................1061

Quadro clínico clássico......................................................................................1062

Quadro clínico da mola parcial (MHP)................................................................1062

Quadro clínico da mola invasora e do coriocarcinoma......................................1062

Diagnóstico laboratorial....................................................................................1063

Diagnóstico da mola completa..........................................................................1063

Diagnóstico da mola hidatiforme parcial...........................................................1064

Diagnóstico dos tumores trofoblásticos gestacionais........................................1065

10. Estadiamento FIGO......................................................................................1066

11. Diagnóstico diferencial................................................................................1066

12. Conduta.......................................................................................................1067

13. Prognóstico.................................................................................................1068

Gestação prolongada........................................................................................1069

Conceito............................................................................................................1069

Epidemiologia....................................................................................................1069

Conduta.............................................................................................................1069

IG entre 40-41 semanas....................................................................................1069

IG entre 41-42 semanas....................................................................................1069

IG > 42 semanas...............................................................................................1070

Hepatite B.........................................................................................................1070

Etiologia............................................................................................................1070

Epidemiologia....................................................................................................1071

Geral.................................................................................................................1071
Fatores de risco.................................................................................................1071

Diagnóstico e Tratamento.................................................................................1071

Marcadores........................................................................................................1072

Rastreamento....................................................................................................1072

CDC interpretação dos resultados.....................................................................1073

IMIP interpretação dos resultados e conduta.....................................................1074

Hiperplasia endometrial....................................................................................1075

Conceito............................................................................................................1075

Fatores de risco.................................................................................................1075

Histeroscopia ....................................................................................................1076

Risco para desenvolver CA de endométrio........................................................1076

Tratamento.......................................................................................................1077

Hiperplasia Supra-Renal Congênita...................................................................1078

Geral.................................................................................................................1078

Formas..............................................................................................................1078

Clássica não-perdedora de sal...........................................................................1078

Clássica perdedora de sal..................................................................................1079

Não-clássica......................................................................................................1080

Hipertensão na gestação...................................................................................1080

Geral.................................................................................................................1155

1. Introdução.....................................................................................................1155

2. Classificação da hipertensão arterial na gestação.........................................1155

3. Conceitos .....................................................................................................1156

4. Critérios para verificação da pressao arterial na gravidez.............................1156

5. Diagnóstico diferencial entre PE/HAS Gestacional e HASC............................1157

6. Complicações da hipertensão arterial na gravidez........................................1157

B. Hipertensão arterial crônica .........................................................................1158

6. Tratamento: MgSO4......................................................................................1165

A. Vantagens.....................................................................................................1165

B. Apresentações differentes no mercado.........................................................1165

C. Esquema de Zuspan .....................................................................................1166


D. Esquema de Pritchard...................................................................................1166

E. Mecanismo de ação.......................................................................................1166

F. Cuidados gerais com MgSO4.........................................................................1166

G. Níveis séricos de Magnésio Sulfato...............................................................1167

H. Manifestações de toxicidade.........................................................................1167

I. Monitorização.................................................................................................1168

J. Oligúria ..........................................................................................................1168

Emergência hipertensiva...................................................................................1170

D. Iminência de eclâmpsia................................................................................1178

E. Eclâmpsia......................................................................................................1179

1. Conceito........................................................................................................1179

2. Classificação prognóstica..............................................................................1179

A. Não complicada.............................................................................................1179

B. Complicada...................................................................................................1179

3. Conduta: cuidados gerais .............................................................................1179

4. Terapia anticonvulsiva..................................................................................1180

5. Tratamento do edema cerebral.....................................................................1181

F. Síndrome HELLP............................................................................................1181

1. Geral.............................................................................................................1182

2. Diagnóstico...................................................................................................1182

A. Quadro inicial ...............................................................................................1182

B. Quadro avançado..........................................................................................1182

3. Diagnóstico diferencial..................................................................................1182

4. Diagnóstico laboratorial................................................................................1182

5. Conduta na síndrome HELLP ........................................................................1183

A. Geral.............................................................................................................1183

B. Avaliação materno-fetal................................................................................1183

C. Correção da coagulopatia ............................................................................1184

D. Tratamento da CIVD......................................................................................1184

E. Terapia anticonvulsivante ............................................................................1184

F. Terapia anti-hipertensiva...............................................................................1185
G. Interrupção da gestação...............................................................................1185

6. Hematoma hepático .....................................................................................1186

Conduta ............................................................................................................1186

G. Hipertensão crônica com Pré-Eclâmpsia sobreposta / HAS Agravada...........1187

H. Hipertensão gestacional ...............................................................................1187

1. Conceito........................................................................................................1188

2. Tratamento durante pré-natal.......................................................................1188

A. Geral.............................................................................................................1188

B. Propedêutica laboratorial..............................................................................1188

C. Propedêutica fetal.........................................................................................1189

3. Tratamento gestação a termo.......................................................................1189

HIV....................................................................................................................1189

Durante gravidez...............................................................................................1189

Pré-natal............................................................................................................1189

Prescrição..........................................................................................................1190

HIV e parto........................................................................................................1191

Conduta.............................................................................................................1191

Prescricção ápos o parto ..................................................................................1192

HPV (transmissão vertical)................................................................................1193

Epidemiologia....................................................................................................1193

Bibliografia........................................................................................................1194

Indução do parto...............................................................................................1194

Indicações.........................................................................................................1195

Contra-indicações absolutas..............................................................................1195

Contra-indicações relativas...............................................................................1196

Complicações maternas....................................................................................1196

Complicações feto-anexiais...............................................................................1196

Requisitos..........................................................................................................1197

Métodos de preparo cervical.............................................................................1197

A. Métodos mecânicos.......................................................................................1197

Sonda de Foley com balão................................................................................1197


Laminária..........................................................................................................1199

Deslocamento das membranas (manobra de Hamilton ou de Coopermann).....1199

Amniotomia.......................................................................................................1200

Estímulos naturais.............................................................................................1200

B. Métodos farmacológicos................................................................................1201

Misoprostol........................................................................................................1201

Dimeprostone....................................................................................................1202

Hialuronidade ...................................................................................................1202

Ocitocina...........................................................................................................1202

Situações especiais...........................................................................................1203

Cesárea anterior................................................................................................1203

Prematuridade...................................................................................................1203

Polidrâmnio.......................................................................................................1204

Cesárea eletiva.................................................................................................1204

Quando há inexistência de indicações de cesárea............................................1204

Incontinência urinária........................................................................................1205

Definição...........................................................................................................1205

Classificação......................................................................................................1205

Epidemiologia....................................................................................................1206

Geral.................................................................................................................1206

Fatores de risco.................................................................................................1206

Fisiologia...........................................................................................................1206

Etiologia (causas)..............................................................................................1207

Diagnóstico.......................................................................................................1208

Tratamento.......................................................................................................1210

Manejo conservador..........................................................................................1210

Manejo cirúrgico................................................................................................1211

Infertilidade.......................................................................................................1212

Mioma uterino...................................................................................................1213

Definição...........................................................................................................1213

Classificação pela localização............................................................................1214


Epidemiologia....................................................................................................1214

Etiopatogenia....................................................................................................1214

Patologia...........................................................................................................1214

Prognóstico.......................................................................................................1215

Manifestações clínicas.......................................................................................1215

Sangramento anormal.......................................................................................1215

Dor pélvica........................................................................................................1216

Infertilidade.......................................................................................................1216

Sintomas compressão.......................................................................................1216

Manifestações clínicas gerais............................................................................1216

Diagnóstico diferencial......................................................................................1217

Diagnóstico.......................................................................................................1217

Tratamento.......................................................................................................1218

Assintomáticas..................................................................................................1218

Sintomáticas.....................................................................................................1218

Tratamento cirúrgico.........................................................................................1219

Medicamentoso.................................................................................................1219

Embolização das artérias uterinas (EAU)...........................................................1220

Mioma uterino e gravidez..................................................................................1220

Leiomioma uterino e emergências..................................................................1221

Sangramento.....................................................................................................1221

Dor aguda e intensa (abdome agudo)...............................................................1221

Modificações gravídicas gerais e locais do organismo materno........................1221

Modificações gravídicas sistêmicas...................................................................1222

1. Postura e deambulação.................................................................................1222

Sistema circulatório ..........................................................................................1223

Adaptações circulatórios...................................................................................1223

Adaptações circulatórias uteroplacentárias.......................................................1225

Resultado das modificações..............................................................................1225

3. Compartimento sangüíneo............................................................................1225

Pele...................................................................................................................1226
Metabolismo......................................................................................................1226

Fase anabólica..................................................................................................1226

Fase catabólica ................................................................................................1226

Ganho de peso materno....................................................................................1227

Outros aspectos................................................................................................1227

Sistema urinário................................................................................................1227

Sistema digestivo..............................................................................................1228

Sistema respiratório .........................................................................................1228

B. Modificações gravídicas locais......................................................................1228

Útero.................................................................................................................1229

Consistência......................................................................................................1229

Volume..............................................................................................................1229

Peso..................................................................................................................1229

Coloração..........................................................................................................1229

Forma................................................................................................................1229

Posição..............................................................................................................1230

2. Colo uterino...................................................................................................1230

Ovários e trompas.............................................................................................1231

4. Vagina...........................................................................................................1231

5. Vulva.............................................................................................................1231

6. Mamas...........................................................................................................1231

Neoplasias Ovarianas........................................................................................1232

1. Epidemiologia................................................................................................1306

Geral.................................................................................................................1306

Fatores de risco.................................................................................................1308

2. Fisiopatologia ...............................................................................................1309

3. Disseminação do carcinoma ovariano...........................................................1310

4. Quadro clínico...............................................................................................1311

5. Diagnóstico...................................................................................................1311

6. Exames complementares..............................................................................1313

7. Fluxograma...................................................................................................1313
8. Classificação..................................................................................................1314

Tumores benignos.............................................................................................1314

Tumores malignos*...........................................................................................1314

9. Estadiamento do carcinoma de ovário (FIGO e American Joint Committee On


Cancer AJCC).....................................................................................................1316

10. Rotina cirúrgica para estadiamento do carcinoma do ovário.......................1318

11. Terapia das neoplasia ovarianas epiteliais..................................................1318

Geral.................................................................................................................1318

Resistência à quimioterapia..............................................................................1321

Terapia hormonal..............................................................................................1322

Cirurgia de second look.....................................................................................1322

Cirurgia de citorreduçao secundária..................................................................1322

Laporoscópia.....................................................................................................1322

12. Neoplasias ovarianas não-epiteliais (terapia)..............................................1323

Neoplasias derivadas de células germinativos..................................................1323

Neoplasias derivadas do estroma gonadal especializado..................................1323

Neoplasias derivadas do mesênquima não-específico.......................................1324

13. Seguimento.................................................................................................1324

14. Prognóstico.................................................................................................1324

15. Prevenção...................................................................................................1325

16. Screening /rastreamento.............................................................................1326

17. Developmentos recentes.............................................................................1326

18. Evidências ..................................................................................................1327

Parto prolongado...............................................................................................1329

Introdução.........................................................................................................1330

Conceito............................................................................................................1330

Fisiológico.........................................................................................................1330

Parto prolongado...............................................................................................1330

Riscos de um parto prolongado.........................................................................1331

A dilatação cervical demora .............................................................................1331

A expulsão demora (= a segunda fase).............................................................1331

Etiologia de um parto prolongado.....................................................................1332


Dilatação cervical prolongada...........................................................................1332

Período expulsivo prolongado...........................................................................1332

Fatores que causam que o feto não pode passar pela pélvis............................1332

Posição fetal anormal........................................................................................1333

A. Posição anormal da cabeça ..........................................................................1333

B. Apresentação pélvica....................................................................................1333

C. O feto tem uma posição transversal ............................................................1334

Bibliografia........................................................................................................1334

Poliidramnio......................................................................................................1335

1. Definição.......................................................................................................1409

2. Incidência ....................................................................................................1410

3. Formas clínicas..............................................................................................1410

3.1 – Aguda .....................................................................................................1410

3.2 – Crônica.....................................................................................................1410

4. Classificação..................................................................................................1410

5. Etiologia ......................................................................................................1410

6. Manifestações clínicas .................................................................................1411

6.1 Poliidramnia leve ........................................................................................1411

6.2 Poliidramnia moderada ou severa...............................................................1411

7. Diagnóstico...................................................................................................1411

7.1. Valores do ILA e a idade gestacional .........................................................1411

7.2. Diagnóstico clínico de suspeita..................................................................1413

7.3. Diagnóstico de certeza...............................................................................1413

8. Conduta ........................................................................................................1413

8.1. Geral..........................................................................................................1413

8.2 Terapêutica específica.................................................................................1413

9. Via de parto...................................................................................................1414

10. Prognóstico ................................................................................................1414

Problemas (infecções) da ferida operatória.......................................................1414

Epidemiologia de infecçcões da FO...................................................................1415

Etiologia............................................................................................................1415
Fatores locais....................................................................................................1415

Fatores gerais...................................................................................................1416

Tipos de fios cirúrgicos......................................................................................1416

1 - Fios absorvíveis............................................................................................1416

2 - Fios não absorvíveis.....................................................................................1418

Diagnóstico.......................................................................................................1420

Geral.................................................................................................................1420

Clinico de processo de cicatrização da FO (normal e anormal)..........................1420

Tratamento.......................................................................................................1425

Finalidade de tratamento..................................................................................1425

As qualidades importantes de um produto eficaz para o tratamento de feridas


..........................................................................................................................1425

Escolha de curativo...........................................................................................1426

Curativos...........................................................................................................1426

1. Soro fisiológico (ou srl ou água destilada).....................................................1426

2. Hidrogel com alginato de sódio [DUOREM GEL, HYDROSOR, INTRASITE GEL, NU-
GEL]..................................................................................................................1426

3. Carvão ativado com prata [ACTISORB PLUS].................................................1427

4. Sulfadiazina de prata 1% [KINDER, DERMAZINE, PRATAZINE].......................1428

5. Filme transparante [BIOCLUSIVE, HIDROFILM, SUPRASORB, TEGADERM]......1428

6. Cobertura de ferimento estéril não-adherente [ADAPTIC, LOMATUELL]........1429

7. Trigilicéridos de cadeia media (TCM) / ácidos graxos essenciais (AGE)


[DERMOSAN, TRIGLICERIL CM –AGE, SOMMACARE, DERSANI, AGE DERM]........1429

8. Alginato de cálcio e sódio [ACQUACELL, ALGODERM, KLATOSTAT, SORBALGON,


SORBALGON T, SORBSAN, RESTORE CALCICARE, TEGAGEN]............................1430

9. Hidrocolóide [COMFEEL, DUODERM, HYDROCOLL, REPLICARE, RESTORE,


TEGASORB].......................................................................................................1431

10. Hidropolímero [ALLEVYN, ALLEVYN CAVITY, ELASTO GEL, LYOTOAM, POLYMEM,


POLYWIC, TIELLE, TIELLE PLUS].........................................................................1431

Sífilis..................................................................................................................1432

Etiologia............................................................................................................1433

Epidemiologia....................................................................................................1433

Classificação......................................................................................................1433
Sífilis primária...................................................................................................1433

Sífilis secundária...............................................................................................1434

Sífilis latente......................................................................................................1434

Sífilis terciária....................................................................................................1434

Sífilis na gestação.............................................................................................1435

Diagnóstico.......................................................................................................1435

Sorologia...........................................................................................................1435

Rastreamento com vdrl (veneral disease research laboratory)*........................1436

Exames após a confirmação do sífilis................................................................1437

IMIP: indicações punção lombar........................................................................1437

Tratamento.......................................................................................................1437

Todos os tipos de sífilis com excepção de neurosífilis.......................................1437

Pacientes alérgicas a penicilina**......................................................................1438

Neurossífilis.......................................................................................................1438

Seguimento.......................................................................................................1438

Controle de cura................................................................................................1439

Caso especial: Sífilis Congênita.........................................................................1439

Quadro clínico...................................................................................................1439

Diagnóstico.......................................................................................................1439

Tratamento e exame complementares..............................................................1440

Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF)...................................................1443

1. Conceito........................................................................................................1517

2. Classificação .................................................................................................1518

3. Epidemiologia................................................................................................1519

4. Etiopatologia.................................................................................................1519

4. Quadro clínico...............................................................................................1520

Geral.................................................................................................................1520

Trombose Arterial..............................................................................................1521

Manifestações Neurológicas..............................................................................1521

Manifestações Dermatológicas..........................................................................1522

Manifestações Cardíacas...................................................................................1522
Manifestações Hematológicas...........................................................................1522

Manifestações Renais........................................................................................1523

SAAF Catastrófica..............................................................................................1523

5. Exames subsidiários......................................................................................1524

6. Critérios Diagnósticos....................................................................................1524

6.1. Clínicos.......................................................................................................1524

6.2. Laboratoriais..............................................................................................1525

7. Tratamento...................................................................................................1525

7.1. Geral..........................................................................................................1525

7.2. Tratamento de perda fetal recorrente........................................................1526

8. Bibliografia....................................................................................................1527

Síndrome de Meckel-Gruber..............................................................................1528

Sofrimento fetal aguda......................................................................................1528

Conceito............................................................................................................1528

Etiologia............................................................................................................1528

As causas de primeiro grupo (problema do corpo de mãe e/ou placenta).........1528

Problemas de segundo grupo (problemas fetais)..............................................1529

Sindrome da tensão pré-menstrual...................................................................1529

Conceito............................................................................................................1530

Incidência..........................................................................................................1530

Etiopatogenia....................................................................................................1530

Quadro clínico...................................................................................................1531

Sintomas somáticos..........................................................................................1531

Sintomas psicológicos.......................................................................................1532

Diagnóstico.......................................................................................................1532

Diagnóstico diferencial......................................................................................1533

Tratamento.......................................................................................................1533

Medidas gerais..................................................................................................1533

Tratamento farmacêutica..................................................................................1534

Trabalho de parto prematuro (TPP)...................................................................1534

Fatores preditivos do parto prematuro dentro de 1-7 dias................................1535


Anamnese.........................................................................................................1535

Exame físico......................................................................................................1535

Exames complementares..................................................................................1535

Efeitos colaterais da nifedipina..........................................................................1536

Formas clínicas..................................................................................................1536

Diagnóstico rápido............................................................................................1536

Ameaça de parto prematuro.............................................................................1537

Quadro clínico...................................................................................................1537

Conduta.............................................................................................................1537

Início de trabalho de parto prematuro...............................................................1538

Quadro clínico...................................................................................................1538

Conduta.............................................................................................................1538

Franco trabalho de parto prematuro.................................................................1539

Quadro clínico...................................................................................................1539

Conduta.............................................................................................................1539

1. Anamnese e exame físico..............................................................................1541

Anamnese.........................................................................................................1541

A. Anamnese em geral......................................................................................1541

1. Queixa Principal............................................................................................1542

2. História médica pregressa.............................................................................1542

3. História familiar.............................................................................................1542

4. História pessoal e social................................................................................1542

5. Revisão de sistemas......................................................................................1543

Geral ................................................................................................................1543

Endócrino .........................................................................................................1543

Hematopoiético ................................................................................................1543

Cabeça..............................................................................................................1543

Olhos.................................................................................................................1543

Orelhas..............................................................................................................1543

Nariz e seios da face ........................................................................................1544

Boca/ garganta .................................................................................................1544


Pescoço ............................................................................................................1544

Respiratório.......................................................................................................1544

Cardíaco ...........................................................................................................1544

Vascular ...........................................................................................................1544

Gastrointestinal ................................................................................................1544

Gênito-urinário .................................................................................................1545

Músculo-esquelético .........................................................................................1545

Reumático ........................................................................................................1545

Neurológico ......................................................................................................1545

Pele...................................................................................................................1545

Psiquiátrico........................................................................................................1545

6. Casos especiais.............................................................................................1545

Caracterização da dor.......................................................................................1546

Vômito, diarréia e expectoração.......................................................................1546

Febre.................................................................................................................1546

Edema...............................................................................................................1547

Alergia...............................................................................................................1547

Desânimo, falta de ar, nervosismo....................................................................1547

Desmaio............................................................................................................1547

B. Anamnese ginecológica................................................................................1548

1. Anamnese ginecológico em geral..................................................................1548

a. História menstrual.........................................................................................1548

b. História obstétrica.........................................................................................1549

c. História ginecológica.....................................................................................1549

d. História sexual ..............................................................................................1550

e. História familiar.............................................................................................1550

f. História passada de: ......................................................................................1551

2. Anamnese ginecológico: casos especiais......................................................1552

a. Sangramento ANORMAL................................................................................1552

b. Dor................................................................................................................1552
c. Descarga ou corrimento vaginal....................................................................1553

d. Sintomas pré-menstruais..............................................................................1553

e. Queixas/sintomas da menopausa..................................................................1553

f. Infertilidade/subfertilidade.............................................................................1554

g. Sintomas urinários: disúria, queimação (ardor as micções), freqüência, urgência


..........................................................................................................................1555

h. Massas genitais ou pélvicas .........................................................................1555

3. Rastreamento de violência contra mulher (Abuse Assesment Screen)..........1555

Exame físico......................................................................................................1557

Exame físico em geral.......................................................................................1557

Elementos do exame físico................................................................................1558

Geral - procedimento........................................................................................1558

Estado geral......................................................................................................1558

Estado de hidratação ........................................................................................1558

Mucosas ...........................................................................................................1558

sinais vitais........................................................................................................1559

Medidas antropométricas .................................................................................1559

Biotipo...............................................................................................................1559

Geral – descrição...............................................................................................1559

Estado geral......................................................................................................1559

Estado de hidratação ........................................................................................1560

Mucosas ...........................................................................................................1560

Sinais vitais.......................................................................................................1560

medidas antropométricas .................................................................................1560

Biotipo...............................................................................................................1560

Cabeça..............................................................................................................1560

Procedimento....................................................................................................1561

Descrição..........................................................................................................1561

Pescoço.............................................................................................................1561

Procedimento....................................................................................................1561

Descrição..........................................................................................................1561
Aparelho respiratório e tórax geral....................................................................1561

Procedimento....................................................................................................1561

Descrição..........................................................................................................1562

Coração.............................................................................................................1562

Procedimento....................................................................................................1562

Descrição..........................................................................................................1562

Vascular............................................................................................................1564

Procedimento....................................................................................................1564

Descrição..........................................................................................................1564

Mamas...............................................................................................................1566

Abdome.............................................................................................................1566

Procedimento....................................................................................................1566

Descrição..........................................................................................................1566

Músculo-esquelético..........................................................................................1567

Procedimento....................................................................................................1567

Descrição..........................................................................................................1567

Pele e ?? Fâneros...............................................................................................1567

Procedimento....................................................................................................1567

Descrição..........................................................................................................1568

Linfonodos ........................................................................................................1568

Procedimento....................................................................................................1568

Descrição..........................................................................................................1568

Neurológico.......................................................................................................1568

Procedimento....................................................................................................1568

Descrição..........................................................................................................1569

Genital...............................................................................................................1569

Procedimento....................................................................................................1569

Descrição..........................................................................................................1569

Retal..................................................................................................................1569

Procedimento....................................................................................................1570

Descrição..........................................................................................................1570
Exame ginecológico..........................................................................................1570

Mamas...............................................................................................................1570

1. Mamas - procedimento..................................................................................1570

Inspeção estática..............................................................................................1571

Inspecione ambas aréolas e mamilos e compare-os.........................................1571

Inspeção dinâmica............................................................................................1571

Palpação com a paciente sentada.....................................................................1572

Palpação com a paciente deitada......................................................................1572

2. Mamas - descrição.........................................................................................1572

Inspeção estática ............................................................................................1573

Inspeção dos mamilos.......................................................................................1573

Inspeção dinâmica ...........................................................................................1573

Palpação (paciente sentada) ............................................................................1573

Palpação (paciente deitada)..............................................................................1573

3. Exame pélvico: genitália externa..................................................................1574

Procedimento....................................................................................................1574

Descrição..........................................................................................................1576

4. Exame especular...........................................................................................1576

Procedimento....................................................................................................1576

Descrição..........................................................................................................1577

Toque bimanual.................................................................................................1578

Procedimento....................................................................................................1578

Descrição..........................................................................................................1580

Exame retovaginal............................................................................................1580

Procedimento....................................................................................................1580

Descrição..........................................................................................................1581

Colposcopia.......................................................................................................1581

9. Fone..............................................................................................................1588

Setores..............................................................................................................1588

Pessoas.............................................................................................................1589

Fisiologia e doenças (cont.)...............................................................................1589


Anemia falciforme e gestação...........................................................................1589

Epidemiologia....................................................................................................1590

Genética............................................................................................................1590

Fisiopatologia....................................................................................................1590

Formas clínicas..................................................................................................1590

Quadro clínico...................................................................................................1591

Diagnóstico.......................................................................................................1591

Fatores predisponentes a falcização ................................................................1591

Gravidez ...........................................................................................................1591

Placenta............................................................................................................1591

Riscos................................................................................................................1592

Tratamento geral..............................................................................................1592

Tratamento durante gravidez............................................................................1592

Crise dolorosas..................................................................................................1592

Piora da anemia................................................................................................1592

Anomalias da placenta e cordão umbilical .......................................................1593

A. Geral.............................................................................................................1594

Anomalias da placenta......................................................................................1594

Sistematização do exame USG da placenta......................................................1595

Graus da placenta (classificação de Grannum).................................................1595

USG...................................................................................................................1595

Valor preditivo de complicações........................................................................1596

Infartos placentários..........................................................................................1596

Lagos venosos...................................................................................................1596

Doença Trofoblástica Gestacional ....................................................................1596

Neoplasias primárias da placenta......................................................................1597

Coriangioma .....................................................................................................1597

Teratoma ..........................................................................................................1597

Placenta accreta................................................................................................1597

Geral ................................................................................................................1597

Categorias.........................................................................................................1597

Placenta prévia..................................................................................................1598
Outras anormalidades da placenta....................................................................1598

Inserção velamentosa do cordão ......................................................................1598

Placenta membranácea ....................................................................................1598

Lobo succenturiado ..........................................................................................1598

Hematoma retroplacentário .............................................................................1599

DPPNI ...............................................................................................................1599

C. Anomalias do cordão umbilical .....................................................................1599

Introdução.........................................................................................................1599

Cordão curto.....................................................................................................1600

Cordão longo.....................................................................................................1600

Circulares de cordão.........................................................................................1600

Artéria Umbilical única......................................................................................1600

Hematoma de cordão .......................................................................................1601

Formações císticas ...........................................................................................1601

Neoplasias ........................................................................................................1601

Anticoncepção hormonal oral e injetável...........................................................1602

Anticoncepcionais orais combinados.................................................................1671

Geral.................................................................................................................1672

Tipo e composição.............................................................................................1672

Mecanismo de ação...........................................................................................1672

Eficácia..............................................................................................................1672

Modo de uso......................................................................................................1673

Desempenho clínico..........................................................................................1673

Efeitos secundários...........................................................................................1673

Contra-indicações..............................................................................................1674

Uso sob supervisão cuidadosa...........................................................................1674

Riscos................................................................................................................1675

Benefícios..........................................................................................................1675

Anticoncepcionais orais de progestágenos........................................................1676

B1. Progestágeno isolado..................................................................................1676

Geral.................................................................................................................1676
Tipos e composição...........................................................................................1676

Mecanismo de ação...........................................................................................1676

Eficácia..............................................................................................................1677

Modo de uso......................................................................................................1677

Desempenho clínico..........................................................................................1677

Efeitos secundários...........................................................................................1677

Riscos................................................................................................................1678

Benefícios..........................................................................................................1678

B2. Desogestrel 0,075mg (28cp).......................................................................1678

Anticoncepção oral de emergência...................................................................1678

Geral.................................................................................................................1678

Tipos e composição...........................................................................................1679

Mecanismo de ação...........................................................................................1679

Eficácia..............................................................................................................1679

Modo de uso......................................................................................................1679

Efeitos secundários...........................................................................................1680

Anticoncepcional injetável mensal....................................................................1680

Geral.................................................................................................................1680

Tipos e composição...........................................................................................1681

Mecanismo de ação...........................................................................................1681

Eficácia..............................................................................................................1681

Modo de uso......................................................................................................1681

Desempenho clínico..........................................................................................1681

Efeitos secundários...........................................................................................1682

Riscos e benefícios............................................................................................1682

Anticoncepcional injetável trimestral................................................................1682

Geral.................................................................................................................1682

Mecanismo de ação...........................................................................................1682

Eficácia..............................................................................................................1683

Modo de uso......................................................................................................1683
Desempenho clínico..........................................................................................1683

Efeitos secundários...........................................................................................1683

Riscos................................................................................................................1684

Benefícios..........................................................................................................1684

Assistência ao trabalho de parto.......................................................................1685

Geral.................................................................................................................1686

Conceito............................................................................................................1687

Objetivos...........................................................................................................1687

Grau de recomendação.....................................................................................1687

Diagnóstico do TP..............................................................................................1687

Anamnese e exame obstétrico..........................................................................1688

Fases clínicas do TP...........................................................................................1688

Assistência ao 1° período .................................................................................1688

Local..................................................................................................................1689

Dieta ................................................................................................................1689

Enema e tricotomia...........................................................................................1689

Estimular a deambulação..................................................................................1690

Partograma ......................................................................................................1690

Monitorar bem-estar fetal..................................................................................1690

Alívio da dor (não-farmacológicos)....................................................................1690

Alívio da dor (farmacológico).............................................................................1691

Amniotomia.......................................................................................................1691

Ocitocina...........................................................................................................1691

Suporte contínuo...............................................................................................1691

Assistência ao segundo período........................................................................1691

Conceito............................................................................................................1692

Duração do período expulsivo ..........................................................................1692

Complicações período expulsivo.......................................................................1693

Monitorização da vitalidade fetal.......................................................................1693

Posicionamento da parturiente..........................................................................1693
Puxos.................................................................................................................1694

Episiotomia (conceito clássico)..........................................................................1695

Episiotomia (conceito atual)..............................................................................1695

Episiotomia seletiva..........................................................................................1696

Redução do trauma perineal.............................................................................1697

Fórceps x vácuo extrator...................................................................................1697

Manual rotation ................................................................................................1697

Vácuo extrator..................................................................................................1699

Acolhimento do Récem-Nascido........................................................................1699

Ligadura do cordão umbilical............................................................................1699

Assistência ao terceiro período.........................................................................1700

Geral.................................................................................................................1700

Do nascimento ao delivramento........................................................................1700

Manejo ativo da dequitação..............................................................................1700

Assistência ao quarto período...........................................................................1701

Geral.................................................................................................................1701

Atonia uterina....................................................................................................1701

Revisão da cavidade uterina.............................................................................1702

Revisão do trajeto.............................................................................................1702

ATB profilaxia e pós-parto.................................................................................1702

Profilaxia de acidentes tromboembólicos..........................................................1702

Antibioticoprofilaxia..........................................................................................1703

Puerpério...........................................................................................................1703

Avaliação da vitalidade fetal intraparto: baseada em evidências......................1704

1. Objetivo.........................................................................................................1773

2. Introdução.....................................................................................................1773

3. História..........................................................................................................1774

4. Níveis de evidência.......................................................................................1774

5. Grau de recomendação.................................................................................1775

6. Conceito sofrimento fetal..............................................................................1775

7. Auculta fetal intermittente............................................................................1776


8. Propedêutica do líquido amniótico................................................................1777

8.1. Aminioscopia..............................................................................................1777

8.2. Aminiotomia...............................................................................................1777

9. Cardiotocografia............................................................................................1778

9.1. Vantagens e desvantagens........................................................................1778

9.2. Condições maternas ..................................................................................1778

9.3. Condições relacionadas a gravidez............................................................1779

9.4. Variações da FCF na ausculta ....................................................................1779

9.5. Evidências..................................................................................................1783

10. Teste de estimulação sonora.......................................................................1785

10.1. Geral........................................................................................................1785

10.2. Buzina da marca Kobo..............................................................................1785

10.3. Evidências................................................................................................1786

11. Microanálise do sangue fetal.......................................................................1787

12. Oximetria fetal de pulso..............................................................................1787

12.1. Geral........................................................................................................1787

12.2. Evidências................................................................................................1788

13. Espectroscopia de luz próxima ao infra-vermelho.......................................1788

14. Eletrocardiografia fetal................................................................................1789

14.1. Geral........................................................................................................1789

14.2. Evidências................................................................................................1789

Câncer do Corpo Uterino...................................................................................1790

A1. Introdução ..................................................................................................1860

A2. Epidemiologia .............................................................................................1860

A3. Patogênese ................................................................................................1860

a) Câncer de endométrio estrogênio dependente.............................................1861

b) Câncer de endométrio não-estrogênio dependente......................................1861

A4. Fatores de Risco .........................................................................................1862

a5. Fatores de Proteção ....................................................................................1863

A6. Histologia ...................................................................................................1864

A7. Clínica ........................................................................................................1864


a8. Diagnóstico ................................................................................................1865

a) Anamnese.....................................................................................................1865

b) Exame Físico.................................................................................................1866

c) Citologia Oncótica.........................................................................................1866

d) Biópsia por aspiração endometrial................................................................1866

e) Curetagem Uterina .......................................................................................1866

f) Utra-sonografia Transvaginal.........................................................................1867

g) Histeroscopia ..............................................................................................1867

A9. Formas de Disseminação ...........................................................................1867

A10. Rastreio de Câncer de Endométrio............................................................1868

A11. Estadiamento Clínico.................................................................................1868

A12. Estadiamento Cirúrgico.............................................................................1869

A13. Tratamento...............................................................................................1870

a) Geral.............................................................................................................1870

b) Ia, Ib, G1 e G2...............................................................................................1871

c) Ic e G3...........................................................................................................1871

d) IIa .................................................................................................................1871

e) IIb .................................................................................................................1871

f) IIIa .................................................................................................................1871

g) IIIb ................................................................................................................1871

h) IVa e IVb .......................................................................................................1872

g) Metástases....................................................................................................1872

h) Recidiva........................................................................................................1872

A14. Seguimento...............................................................................................1872

B. Sarcomas Uterinos........................................................................................1872

B1. Introdução...................................................................................................1873

B2. Diagnóstico.................................................................................................1873

B3. Classificação...............................................................................................1873

B4. Estadiamento .............................................................................................1873

B5. Tipos histológicos........................................................................................1874

a) Leiomiossarcoma .........................................................................................1874
b) Tumor Mülleriano Misto Maligno....................................................................1874

c) Sarcoma de Estroma Endometrial.................................................................1874

B6. Tratamento.................................................................................................1875

Câncer de vulva................................................................................................1875

Estadiamento....................................................................................................1875

Ciclo menstrual.................................................................................................1876

Historia..............................................................................................................1877

Duração.............................................................................................................1877

Nomenclatura....................................................................................................1877

Fases.................................................................................................................1877

Geral (com imagem).........................................................................................1878

O Hipófise(GnRH) e o Ciclo Menstrual...............................................................1878

Fase folicular.....................................................................................................1880

Fase lútea..........................................................................................................1881

Transição lúteo- folicular...................................................................................1881

Ciclo Ovariano...................................................................................................1881

Desenvolvimento e forma dos oócitos...............................................................1881

Fase Folicular....................................................................................................1883

Teoria das 2 células x 2 gonadotrofinas............................................................1883

Fase Lútea.........................................................................................................1884

Alterações endometriais....................................................................................1885

Fase proliferativa...............................................................................................1885

Fase secretória..................................................................................................1886

Menstruação......................................................................................................1886

Alterações da cérvix uterina..............................................................................1887

Alterações mamárias.........................................................................................1887

Referências bibliográficas.................................................................................1887

Crescimento Intra-Uterino Restrito (CIUR).........................................................1887

1. Conceito........................................................................................................1957

2. Crescimento Fetal.........................................................................................1957

3. Classificação..................................................................................................1958
Tipo I.................................................................................................................1958

Tipo II................................................................................................................1958

Tipo III...............................................................................................................1959

4. Etiologia........................................................................................................1959

Tipo I ................................................................................................................1959

Tipo II................................................................................................................1959

Tipo III...............................................................................................................1959

5. Fisiologia ......................................................................................................1960

6. Diagnóstico...................................................................................................1960

Risco para CIUR ................................................................................................1960

Suspeita de CIUR...............................................................................................1960

Provável CIUR....................................................................................................1961

7. Acompanhamento.........................................................................................1961

8. Centralização Fetal........................................................................................1961

9. Diástole Zero.................................................................................................1962

10. Diástole Reversa.........................................................................................1962

11. Via de parto.................................................................................................1962

Doença inflamatório pélvica aguda (DIPA)........................................................1963

Introdução.........................................................................................................1963

Definição...........................................................................................................1964

Epidemiologia....................................................................................................1964

Geral.................................................................................................................1964

Alta morbidade..................................................................................................1964

Fatores de risco ................................................................................................1964

DIPA e anticoncepção........................................................................................1965

Fatores de proteção .........................................................................................1965

Etiologia............................................................................................................1965

Natureza polimicrobiana ..................................................................................1965

Aeróbios e anaeróbios.......................................................................................1966

Causas raras.....................................................................................................1967

Fisiopatologia....................................................................................................1967
Geral.................................................................................................................1967

Salpingite .........................................................................................................1968

Abscesso tubo-ovariano ...................................................................................1968

Geral.................................................................................................................1968

Classificação de Monif (1990)............................................................................1968

Quadro clínico ..................................................................................................1969

Amamnese........................................................................................................1969

Exame físico......................................................................................................1969

Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis...........................................................................1970

Diagnóstico ......................................................................................................1970

Objetivo.............................................................................................................1970

Clínico...............................................................................................................1970

Critérios diagnósticos........................................................................................1971

Considerações do CDC 2006.............................................................................1971

Exames complementares..................................................................................1972

Exames laboratoriais.........................................................................................1972

Exames radiológicos..........................................................................................1972

Videolaparoscopia.............................................................................................1973

Diagnóstico Diferencial .....................................................................................1974

Tratamento ......................................................................................................1974

Objetivo.............................................................................................................1975

Critérios para tratamento hospitalar.................................................................1975

Medidas gerais..................................................................................................1975

Tratamento ambulatorial (CDc 2006)................................................................1976

Regime A...........................................................................................................1976

Regime B...........................................................................................................1976

Tratamento hospitalar (CDC 2006)....................................................................1977

Regime A...........................................................................................................1977

Regime B...........................................................................................................1977

Regime alternativo............................................................................................1978

Tratamento ciríurgico........................................................................................1978
Indicações.........................................................................................................1978

Tratamento do parceiro sexual..........................................................................1979

Complicações da doença ..................................................................................1979

Seqüelas precoces............................................................................................1979

Seqüelas tardias................................................................................................1979

Prevenção ........................................................................................................1979

Diabetes e cirurgia............................................................................................1980

Objetivos ..........................................................................................................1980

Fisiopatologia....................................................................................................1980

Importância do controle glicêmico....................................................................1981

Pré-operatório...................................................................................................1981

Pós-operatório...................................................................................................1981

Manuseio pré-operatório...................................................................................1981

Admissão...........................................................................................................1981

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral ..............................................................1982

DM 2 em uso de insulina...................................................................................1982

DM 1..................................................................................................................1982

Manuseio perioperatório....................................................................................1983

Diabetes Mellitus tipo 2.....................................................................................1983

Diabetes Mellitus tipo 1.....................................................................................1983

Manuseio pós-operatório...................................................................................1983

DM 2 em uso de hipoglicemiante oral...............................................................1983

DM 2 em uso de insulina...................................................................................1983

DM 1..................................................................................................................1983

Diagnóstico de gravidez....................................................................................1984

1) Diagnóstico clínico........................................................................................1984

A) Sinais de presunção......................................................................................1984

B) Sinais de probabilidade.................................................................................1985

C) Sinais de certeza...........................................................................................1986

2) Diagnóstico laboratorial................................................................................1986

* BETA- HCG......................................................................................................1986
3) diagnóstico ultrassonográfico.......................................................................1988

Idade gestacional..............................................................................................1988

Cálculo da idade gestacional.............................................................................1989

Data provável do parto......................................................................................1989

Doença hemolítica perinatal (DHPN).................................................................1989

Conceito............................................................................................................1990

Histórico............................................................................................................1990

O sistema Rh.....................................................................................................1990

O sistema ABO..................................................................................................1991

Aloimunização materna.....................................................................................1991

Passagem trans-placentária de sangue fetal.....................................................1991

Exames.............................................................................................................1992

Resposta imunológica.......................................................................................1992

Primária.............................................................................................................1992

Secundária........................................................................................................1992

Quadro clinico e fisiopatologia..........................................................................1992

Geral.................................................................................................................1992

Hemólise...........................................................................................................1992

Hidropisia fetal..................................................................................................1993

Propedêutica materna ......................................................................................1993

Não invasiva......................................................................................................1993

Invasiva.............................................................................................................1994

Tratamento ......................................................................................................1994

Profilaxia...........................................................................................................1994

Infecções Sexualmente Transmissíveis.............................................................1994

1. Epidemiologia................................................................................................2064

2. Complicações de DSTs:.................................................................................2065

3. Histórico........................................................................................................2065

4. Úlceras Genitais (Geral).................................................................................2066

4.1. Cancro Mole...............................................................................................2066

a) Geral.............................................................................................................2066

b) Agente Etiológica .........................................................................................2067


c) Período de incubação ..................................................................................2067

d) Fatores de risco.............................................................................................2067

e) Quadro Clínico...............................................................................................2067

f) Diagnóstico Diferencial..................................................................................2068

g) Laboratorial ..................................................................................................2068

h) Tratamento...................................................................................................2068

i) Prognóstico....................................................................................................2069

4.2. Herpes Genital............................................................................................2069

a) Geral.............................................................................................................2069

b) Agente Etiológica..........................................................................................2069

c) Período de incubação....................................................................................2070

d) Modo de Transmissão...................................................................................2070

e) Quadro Clínico...............................................................................................2070

f) Fatores Desencadantes..................................................................................2071

g) Gestação.......................................................................................................2072

h) Diagnóstico...................................................................................................2072

i) Tratamento....................................................................................................2072

4.3. Linfogranuloma Venéreo............................................................................2073

a) Geral.............................................................................................................2073

b) Agente Etiológica ........................................................................................2073

c) Período de incubação .................................................................................2073

d) Quadro Clínico...............................................................................................2073

e) Diagnóstico...................................................................................................2074

f) Tratamento....................................................................................................2074

4.4. Donovanose...............................................................................................2075

a) Geral.............................................................................................................2075

b) Agente Etiológica..........................................................................................2075

c) Período de incubação ..................................................................................2075

d) Quadro Clínico...............................................................................................2075

e) Diagnóstico...................................................................................................2077
f) Diagnóstico Diferencial..................................................................................2077

g) Tratamento...................................................................................................2077

5. Cervicites......................................................................................................2078

a) Geral.............................................................................................................2078

b) Agente Etiológica..........................................................................................2078

c) Fatores de risco.............................................................................................2078

d) Quadro Clínico...............................................................................................2078

e) Gestação.......................................................................................................2079

f) Diagnóstico....................................................................................................2079

g) Tratamento...................................................................................................2079

6. Uretrites (geral).............................................................................................2080

6.1. Gonocócicas ..............................................................................................2080

a) Geral ............................................................................................................2080

b) Agente Etiológica .......................................................................................2080

c) Período de incubação....................................................................................2080

d) Quadro Clínico...............................................................................................2080

e) Diagnóstico...................................................................................................2080

6.2. Uretrites Não-Gonocócicas ........................................................................2081

a) Agente Etiológica ........................................................................................2081

b) Perídoo de incubação....................................................................................2081

c) Quadro Clínico...............................................................................................2081

d) Complicações ...............................................................................................2081

e) Diagnóstico...................................................................................................2081

7. HPV...............................................................................................................2081

a) Geral.............................................................................................................2082

b) Período de incubação ..................................................................................2082

c) Tipos de HPV.................................................................................................2082

d) Formas Clínicas.............................................................................................2082

e) Diagnóstico...................................................................................................2083

f) Diagnóstico Diferencial..................................................................................2083
g) Tratamento infecção clínica..........................................................................2083

h) Gestação.......................................................................................................2084

i) Infecção Subclínica pelo HPV..........................................................................2084

j) Rastreio de CA de colo...................................................................................2084

8. Hepatites Virais (geral)..................................................................................2084

8.1. Hepatite B..................................................................................................2084

a) Geral.............................................................................................................2085

b) Período de incubação ...................................................................................2085

c) Quadro Clínico...............................................................................................2085

d) Diagnóstico...................................................................................................2085

e) Gestação.......................................................................................................2086

f) Tratamento....................................................................................................2086

g) Prevenção.....................................................................................................2086

8.2. Hepatite C..................................................................................................2087

a) Geral.............................................................................................................2087

b) Tempo de incubação.....................................................................................2087

c) População de risco........................................................................................2087

d) Quadro Clínico...............................................................................................2088

e) Diagnóstico...................................................................................................2088

f) Prevenção......................................................................................................2088

9. Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (Geral)..................................2088

9.1 Molusco Contagioso ....................................................................................2088

a) Agente Etiológica..........................................................................................2089

b) Transmissão .................................................................................................2089

c) Período de incubação....................................................................................2089

d) Quadro Clínico ..............................................................................................2089

e) Diagnóstico...................................................................................................2089

f) Tratamento....................................................................................................2089

9.2. Pediculose Pubiana.....................................................................................2090

a) Agente Etiológica..........................................................................................2090
b) Transmissão .................................................................................................2090

c) Período de incubação....................................................................................2090

d) Quadro Clínico...............................................................................................2090

e) Diagnóstico...................................................................................................2090

f) Tratamento....................................................................................................2090

9.3. Escabiose...................................................................................................2091

a) Agente Etiológica..........................................................................................2091

b) Transmissão..................................................................................................2091

c) Quadro Clínico ..............................................................................................2091

d) Patognomônico.............................................................................................2091

e) Diagnóstico...................................................................................................2091

f) Tratamento....................................................................................................2091

10.0 Referências Bibliográficas.........................................................................2091

Endometriose....................................................................................................2092

Conceito............................................................................................................2162

Historia..............................................................................................................2162

Epidemiologia....................................................................................................2162

Etiologia............................................................................................................2163

Geral.................................................................................................................2163

Teoria de Implantação e Metastática (Teoria de Sampsom)..............................2164

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo das Metástases Linfáticas e


Venosas)...........................................................................................................2164

Teoria de Implantação e Metastática (Mecanismo de Implantação Operatória) 2164

Metaplasia celômica..........................................................................................2164

Transformação de Restos Embrionários............................................................2165

Etiopatogenia....................................................................................................2165

Fatores genéticos .............................................................................................2165

Fatores hormonais ............................................................................................2165

Fatores ambientais ...........................................................................................2166

Fatores imunológicos .......................................................................................2166

Fatores Inflamatórios ........................................................................................2166


Fatores locais ...................................................................................................2167

Fatores comportamentais..................................................................................2167

Fatores psicossociais ........................................................................................2167

Prevenção.........................................................................................................2168

Classificação......................................................................................................2168

Acosta (1973)....................................................................................................2168

American Fertility Society Reviewed (1985)......................................................2168

Diagnóstico Geral..............................................................................................2169

Quadro clínico...................................................................................................2169

Geral.................................................................................................................2170

Dor....................................................................................................................2170

3. Infertilidade...................................................................................................2171

4. Outros sintomas (TGI, TU e pulmões)............................................................2171

Exame Ginecológico..........................................................................................2172

Métodos Laboratoriais (CA 125)........................................................................2172

Métodos de Imagem (USG e RNM).....................................................................2172

USG Transvaginal..............................................................................................2172

RNM...................................................................................................................2173

Laparoscopia (diagnose)...................................................................................2173

Lesões ..............................................................................................................2173

Endometriose profunda/infiltrativa (Addicionado pelo Arthur)...........................2174

Conceito............................................................................................................2174

Tipos.................................................................................................................2174

Diagnóstico.......................................................................................................2174

Endometriose ovariana (endometrioma)...........................................................2174

Conceito............................................................................................................2175

Tipos de endometrioma ....................................................................................2175

Nódulos de endometriose (adenomiose externa)..............................................2175

Endometriose extragenital................................................................................2176

Geral.................................................................................................................2176

Trato digestivo .................................................................................................2176


Trato urinário ...................................................................................................2177

Endometriose na adolescência..........................................................................2177

Geral.................................................................................................................2177

Sintomatologia .................................................................................................2178

Diagnóstico – clínico .........................................................................................2178

Diagnóstico – Complementar.............................................................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à dor....................................................2179

Diagnóstico de possibilidade (80% confirma)....................................................2179

Diagnóstico de probabilidade (90% confirma)...................................................2179

Diagnóstico de alta probabilidade (99% confirma.)...........................................2179

Indicações de laparoscopia em relação à infertilidade......................................2179

Endometriose no climatério...............................................................................2180

Geral.................................................................................................................2180

Diagnóstico.......................................................................................................2180

Tratamento (geral)............................................................................................2181

Introdução.........................................................................................................2182

Opções..............................................................................................................2182

Escolha do tratamento......................................................................................2182

Objetivos do tratamento....................................................................................2182

Tratamento clínico............................................................................................2182

Geral.................................................................................................................2183

Objetivos...........................................................................................................2183

Progestogênios..................................................................................................2184

Anticoncepcionais orais.....................................................................................2185

Gestrinona.........................................................................................................2186

Danazol.............................................................................................................2186

Análogos do GnRH ............................................................................................2187

Análogo de GnRH + Add Back Therapy.............................................................2190

DIU....................................................................................................................2191

Inibidores da Aromatase....................................................................................2191
Alternativos.......................................................................................................2191

Tratamento cirúrgico.........................................................................................2192

Laparoscopia.....................................................................................................2192

Endometriose ovariana.....................................................................................2193

Lesões peritoneais.............................................................................................2194

Conservador x radical........................................................................................2194

Histerectomia total + erradicação dos focos endometrióticos..........................2194

Tratamento combinado.....................................................................................2194

Vantagens e desvantagens...............................................................................2195

Quando combinar..............................................................................................2195

Evidências.........................................................................................................2195

Transformação maligna da endometriose.........................................................2195

Prognóstico/recidiva..........................................................................................2196

Esterilidade.......................................................................................................2196

Fisiologia da Placenta e Líquido Amniótico........................................................2196

A. Fisiologia da placenta....................................................................................2266

Placenta............................................................................................................2267

Desenvolvimento da placenta...........................................................................2267

Circulação placentária.......................................................................................2267

Circulação fetal.................................................................................................2267

Circulação materna...........................................................................................2267

Trocas materno-fetais (mecanismos de transferência)......................................2267

Mecanismos de regulação das trocas................................................................2268

Endocrinologia da placenta...............................................................................2268

Hormônios placentários.....................................................................................2268

Hormônios protéicos.........................................................................................2268

Hormônios esteróides........................................................................................2269

Estrógenos........................................................................................................2269

Progesterona.....................................................................................................2271

B. Fisiologia e patologia da líquido amniótico....................................................2271

Embriogênese das cavidades amniótica e coriônica..........................................2272


Gênese e regulação do LA ................................................................................2272

Geral.................................................................................................................2272

Principais fontes de LA......................................................................................2272

Produção do LA .............................................................................................2272

Reabsorção do LA..............................................................................................2272

Estrutura do âmnio ...........................................................................................2273

Funções do líquido amniótico ...........................................................................2273

Relação entre volume do LA e idade gestacional .............................................2274

Ultra-sonográfica do líquido amniótico..............................................................2274

Análise do líquido amniótico..............................................................................2274

Fosfolipídeos.....................................................................................................2274

Teste de Clements............................................................................................2275

Enzimas.............................................................................................................2275

Dhl.....................................................................................................................2275

Patologias do líquido amniótico.........................................................................2275

Oligoidrâmnio....................................................................................................2275

Poliidrâmnio......................................................................................................2276

Formaçao e malformações do sistema genital..................................................2277

Formação do sistema genital............................................................................2278

Geral.................................................................................................................2278

Gônadas............................................................................................................2278

Estágios iniciais do desenvolvimento: 5a semana.............................................2278

Início da 4a semana..........................................................................................2279

Cordões sexuais primários: 6a semana.............................................................2279

Desenvolvimento dos testículos........................................................................2279

Formação dos ovários.......................................................................................2279

Formação dos ductos genitais...........................................................................2280

Formação da vagina..........................................................................................2280

Outros...............................................................................................................2280

Glândulas genitais auxiliares.............................................................................2280

Cistos do ducto de Gartner................................................................................2280


Desenvolvimento da genitália externa..............................................................2280

MalFormações Genitais.....................................................................................2281

Introdução.........................................................................................................2281

Epidemiologia e patologia.................................................................................2281

Classificação de Buttram & Gibbons (1979)......................................................2282

*Classe I............................................................................................................2282

*Classe II...........................................................................................................2282

*Classe III..........................................................................................................2282

*Classe IV..........................................................................................................2282

*Classe V...........................................................................................................2283

Classe VI............................................................................................................2283

Classificação de Rock & Keenan 1992...............................................................2283

Anomalias da Vagina - Síndrome Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (Aplasia


Mülleriana)........................................................................................................2283

Epidemiologia e patologia.................................................................................2283

Diagnóstico.......................................................................................................2284

Tratamento.......................................................................................................2284

Anomalias da vagina - Septo Vaginal Transverso..............................................2284

Epidemiologia....................................................................................................2284

Sintomas...........................................................................................................2285

Exame físico......................................................................................................2285

Tratamento.......................................................................................................2285

Septo vaginal longitudinal.................................................................................2285

Geral.................................................................................................................2285

Diagnóstico.......................................................................................................2285

Tratamento.......................................................................................................2285

Hímen Imperfurado...........................................................................................2286

Patologia...........................................................................................................2286

Quadro clínico...................................................................................................2286

Exame físico......................................................................................................2286

Diagnóstico.......................................................................................................2286
Tratamento.......................................................................................................2286

Anomalias cervicais...........................................................................................2286

Geral.................................................................................................................2286

Tratamento.......................................................................................................2287

Anomalias uterinas............................................................................................2287

Geral.................................................................................................................2287

*Agenesia e hipoplasia uterina..........................................................................2287

*Útero unicorno.................................................................................................2287

*Útero didelfo....................................................................................................2287

*Útero bicorno...................................................................................................2288

**Útero arqueado..............................................................................................2288

**Útero septado................................................................................................2288

Anomalias associadas ao DES...........................................................................2288

Exames complementares..................................................................................2289

Histerossalpingografia (HSG).............................................................................2289

USG...................................................................................................................2289

RNM...................................................................................................................2289

Histeroscopia.....................................................................................................2289

Laparoscopia.....................................................................................................2289

Gestação múltipla.............................................................................................2290

Classificação......................................................................................................2290

Epidemiologia....................................................................................................2290

Importância (riscos)...........................................................................................2291

Tipos biológicos.................................................................................................2291

Monozigóticos....................................................................................................2291

Dizigóticos ........................................................................................................2291

Adaptações maternas........................................................................................2292

Morbidade materna...........................................................................................2292

Diagnóstico.......................................................................................................2293

Anamnese.........................................................................................................2293

Exame físico e obstétrico..................................................................................2293


Exames complementares..................................................................................2293

Aspectos fetais..................................................................................................2294

Crescimento e desenvolvimento.......................................................................2294

Complicações....................................................................................................2294

Assistência pré-natal.........................................................................................2294

Objetivo.............................................................................................................2294

Seguimento.......................................................................................................2294

Preocupações....................................................................................................2295

Assistência ao parto..........................................................................................2296

Fatores..............................................................................................................2296

Período expulsivo..............................................................................................2296

Gestações com três ou mais conceptos............................................................2297

Incompetência istmo-cervical ...........................................................................2297

A. IIC..................................................................................................................2297

Epidemiologia....................................................................................................2297

Etiologia ...........................................................................................................2298

Anamnese.........................................................................................................2298

Sintomas ..........................................................................................................2298

Patogenia .........................................................................................................2299

Geral.................................................................................................................2299

Causas...............................................................................................................2299

Diagnóstico ......................................................................................................2299

Clínico...............................................................................................................2299

História..............................................................................................................2299

USG...................................................................................................................2300

Entre gestações.................................................................................................2300

Durante gestação..............................................................................................2300

Tratamento ......................................................................................................2300

B. Cerclagem.....................................................................................................2301

Histórico............................................................................................................2301

Cerclagem profilática .......................................................................................2302


Geral.................................................................................................................2302

Sucesso e falha.................................................................................................2302

Cerclagem de emergência ...............................................................................2302

Indicação ..........................................................................................................2303

Contraindicações ..............................................................................................2303

Técnicas ...........................................................................................................2303

MacDonald .......................................................................................................2303

Shrodkar ...........................................................................................................2303

Transabdominal ................................................................................................2304

LASH .................................................................................................................2304

Riscos ...............................................................................................................2304

Eficácia .............................................................................................................2304

Controvérsias ...................................................................................................2305

Rutura de membranas ......................................................................................2305

Controvérsias ...................................................................................................2306

Revisão cochrane..............................................................................................2306

Conclusão .........................................................................................................2307

Mecanismo de parto..........................................................................................2307

Considerações gerais........................................................................................2307

Geral.................................................................................................................2308

Canal de parto...................................................................................................2308

Força.................................................................................................................2308

Relações útero – fetais......................................................................................2309

Atitude..............................................................................................................2309

Situação............................................................................................................2310

Apresentação....................................................................................................2310

Variedade de apresentação...............................................................................2310

Variedades (tipos).............................................................................................2310

Diâmetros ântero-posteriores da cabeça nas várias apresentações .................2311

Cefálicas (fletidas e defletidas).........................................................................2311

Pélvicas (incompleta, completa e “de pés”)......................................................2312


Córmicas ..........................................................................................................2312

Posição da cabeça.............................................................................................2312

Conceito............................................................................................................2312

Variações..........................................................................................................2312

Incidência de variações.....................................................................................2314

Altura da apresentação (Planos)........................................................................2315

DeLee ...............................................................................................................2315

Hodge................................................................................................................2315

Introdução.........................................................................................................2315

Insinuação ou encaixamento.............................................................................2316

Flexão ...............................................................................................................2316

Descida.............................................................................................................2316

Rotação interna.................................................................................................2317

Desprendimento da cabeça...............................................................................2318

Rotação externa ...............................................................................................2319

Desprendimento do tronco................................................................................2319

Fases clínicas do parto......................................................................................2320

Partograma.......................................................................................................2320

Conceito............................................................................................................2320

Importância.......................................................................................................2320

Vantagens de uso..............................................................................................2321

Histórico............................................................................................................2321

Fase latente......................................................................................................2322

Fase ativa..........................................................................................................2322

Construção........................................................................................................2322

Distócias............................................................................................................2322

Geral.................................................................................................................2322

Parto precipitado (taquitócico)..........................................................................2322

Parada secundária da descida...........................................................................2323

Periódo pélvico prolongado...............................................................................2323

Fase ativa prolongada.......................................................................................2323


Parada secundária de dilatação........................................................................2323

Conclusões........................................................................................................2323

Placenta prévia..................................................................................................2324

Definição...........................................................................................................2324

Classificação......................................................................................................2324

Epidemiologia....................................................................................................2325

Geral ................................................................................................................2325

Fatores de risco.................................................................................................2325

USG ..................................................................................................................2325

Etiologia............................................................................................................2325

Diagnóstico clínico............................................................................................2326

Diagnóstico por imagem...................................................................................2326

Ecográfico.........................................................................................................2327

Ressonância magnética.....................................................................................2327

Tratamento.......................................................................................................2327

Conservador ....................................................................................................2327

Ativo ................................................................................................................2327

Pólipo Endometrial............................................................................................2327

Conceito e epidemiologia..................................................................................2327

Citérios para considerar pólipo lesão maligna primária (precursora)................2328

Tratamento ......................................................................................................2328

Pré-natal ...........................................................................................................2328

História..............................................................................................................2329

Objetivos do pré-natal.......................................................................................2329

Quando iniciar?.................................................................................................2329

Primeira consulta pré-natal...............................................................................2330

Identificação da paciente..................................................................................2330

Dados sócio-econômicos ..................................................................................2330

Antecedentes pessoais......................................................................................2330

Antecedentes familiares....................................................................................2330

Antecedentes ginecológicos .............................................................................2331


Sexualidade ......................................................................................................2331

Antecedentes obstétricos .................................................................................2331

Higiene e orientações gerais.............................................................................2332

Queixas mais freqüentes...................................................................................2332

Exame físico......................................................................................................2333

Geral.................................................................................................................2333

Palpação abdominal..........................................................................................2333

Vacinação..........................................................................................................2333

Epidemiologia ...................................................................................................2334

Geral.................................................................................................................2334

Indicadores de risco gestacional (Ministério da saúde, 2000)...........................2334

Intervalos dos consultas....................................................................................2335

Consultas subquentes.......................................................................................2335

Geral.................................................................................................................2336

Toque vaginal (escore cervical).........................................................................2336

Ganho de peso durante gestação......................................................................2336

USG...................................................................................................................2336

Exames solictados.............................................................................................2337

Lista de exames................................................................................................2337

HB/Ht.................................................................................................................2337

Anemias............................................................................................................2337

Sífilis..................................................................................................................2338

Bacteriúria assintomática..................................................................................2338

Teste anti-HIV....................................................................................................2339

Toxoplasmose...................................................................................................2339

Rubéola.............................................................................................................2339

Hepatite B.........................................................................................................2340

Diabetes............................................................................................................2340

Infecções genitais..............................................................................................2340

Citologia oncótica..............................................................................................2341
Pseudo-Hermafroditismo Masculino..................................................................2341

Etiologia............................................................................................................2341

Cínica................................................................................................................2341

Formas..............................................................................................................2341

Puerpério...........................................................................................................2343

A. Fisiologia.......................................................................................................2343

Conceito............................................................................................................2344

Fenômenos involutivos locais............................................................................2344

Útero: alterações macroscópicas.......................................................................2344

Útero: alterações microscópicas........................................................................2345

Vulva e vagina ..................................................................................................2346

Ovários .............................................................................................................2347

Parede abdominal e períneo .............................................................................2347

Mamas...............................................................................................................2347

Modificações gerais no puerpério .....................................................................2348

Aparelho cardiovascular....................................................................................2348

Aparelho digestivo.............................................................................................2348

Sistema hematopoético ....................................................................................2348

Sistema neuropsíquico......................................................................................2348

Sistema endócrino e metabolismo....................................................................2349

B. Patologia.......................................................................................................2349

Infecciosas .......................................................................................................2350

Conceito............................................................................................................2350

Epidemiologia....................................................................................................2350

Etiopatogenia ...................................................................................................2351

Vulvovaginite e cervicite ..................................................................................2352

Endometrite/ endomiometrite ..........................................................................2352

Anexite..............................................................................................................2354

Tromboflebite pélvica........................................................................................2354

Peritonite...........................................................................................................2355

Infecção do sítio cirúrgico..................................................................................2356


Fasciíte necrotizante.........................................................................................2358

Infecção da episiotomia ....................................................................................2358

Ingurgitamento mamário...................................................................................2359

Fissuras mamárias............................................................................................2359

Mastite..............................................................................................................2360

Hemorrágicas....................................................................................................2360

Conceito............................................................................................................2360

Hemorragias precoces.......................................................................................2360

Hemorragias tardias..........................................................................................2361

Sífilis Congênita.................................................................................................2362

1. Introdução.....................................................................................................2431

2. Histórico........................................................................................................2432

3. Classificação Evolutiva..................................................................................2432

a) Sífilis adquirida..............................................................................................2432

b) Sífilis congênita.............................................................................................2432

4. Transmissão Vertical.....................................................................................2433

5. Epidemiologia................................................................................................2433

a) Geral.............................................................................................................2433

b) Fatores de risco.............................................................................................2434

6. Manifestações Clínicas..................................................................................2434

a) Sífilis Congênita Precoce...............................................................................2435

b) Óbito Fetal (Natimorto) por Sífilis..................................................................2435

c) Aborto por Sífilis............................................................................................2435

d) Sífilis congênita tardia...................................................................................2435

7. Avaliação Complementar..............................................................................2436

a) Microscopia...................................................................................................2436

b) PCR ..............................................................................................................2436

c) Testes Sorológicos.........................................................................................2436

d) Estudo do LCR / Líquor .................................................................................2438

e) Radiografia de Ossos Longos........................................................................2439

f) Vigilância Epidemiológica...............................................................................2439
8. Tratamento...................................................................................................2439

a) Antibiótica ....................................................................................................2439

b) Medidas de controle......................................................................................2440

9. Sífilis x HIV....................................................................................................2441

10. Observações................................................................................................2441

a) Tratamento Adequado..................................................................................2441

b) Falha Terapêutica.........................................................................................2441

11. Bibliografia..................................................................................................2442

Toxoplasmose Congênita..................................................................................2442

1. Introdução.....................................................................................................2512

2. Etiopatogenia................................................................................................2512

3. Epidemiologia da Toxoplasmose...................................................................2513

a) Prevalência....................................................................................................2513

b) Transmissão Materno-Fetal..........................................................................2513

c) Prevalência de soropositividade na gestação................................................2514

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal.....................................2514

e) Incidência da Toxoplasmose congênita.........................................................2515

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose.............................................................2515

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante .............................................2516

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita.....................................................2516

6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose......................................................2516

7. Infecção Materna...........................................................................................2517

8. Infecção Fetal................................................................................................2517

9. Tratamento de Infecção Materna .................................................................2517

10. Tratamento de Infecção Fetal .....................................................................2518

11. Tratamento na gestante (evidências)..........................................................2518

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da Toxoplasmose........2518

13. Programa de Prevenção..............................................................................2519

14. Recommendações.......................................................................................2519

Diagnóstico rápido............................................................................................2521

Conceito............................................................................................................2522

Etiologia............................................................................................................2522
Epidemiologia....................................................................................................2523

Geral.................................................................................................................2523

Principais causas de leucorréia no brasil...........................................................2523

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial...........2523

Vaginose Bacteriana..........................................................................................2523

Patologia...........................................................................................................2524

Epidemiologia....................................................................................................2524

Quadro clínico...................................................................................................2524

Diagnóstico.......................................................................................................2525

Tratamento (CDC 2006)....................................................................................2525

Tratamento (Brasil - MS 2006)...........................................................................2526

Vaginose Bacteriana Recorrente.......................................................................2526

Geral.................................................................................................................2526

Tratamento.......................................................................................................2527

Tratamento – evidências dos estudos (CDC).....................................................2527

Candidíase.........................................................................................................2527

Patologia...........................................................................................................2528

Epidemiologia....................................................................................................2528

Quadro clínico...................................................................................................2529

Diagnóstico.......................................................................................................2529

Classificação......................................................................................................2529

Tratamento (CDC 2006)....................................................................................2530

Tratamento (MS 2006 Brasil).............................................................................2532

Tratamento – evidências dos estudos (CDC).....................................................2533

Tricomoníase.....................................................................................................2533

Patologia e epidemiologia.................................................................................2533

Quadro clínico...................................................................................................2534

Diagnóstico.......................................................................................................2534

Tratamento (CDC 2006)....................................................................................2534

Tratamento (MS 2006 - Brasil)...........................................................................2535


Tratamento – evidências dos estudos (cdc).......................................................2535

3. Anatomia.......................................................................................................2536

Texto sobre o trato genital feminino.................................................................2536

Geral.................................................................................................................2536

1 - estudo do ovário .........................................................................................2537

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas.........................................2538

3 - Estudo do útero ...........................................................................................2539

4 - estudo da vagina..........................................................................................2540

Anatomia de Mama...........................................................................................2542

Imagens............................................................................................................2543

A. Útero, ovário e as ligamentos.......................................................................2543

B. Músculos do pélvis........................................................................................2546

Mama................................................................................................................2547

Outros...............................................................................................................2548

1. Introdução

Importância:

Infecção atinge mais de 1/3 da população mundial

Acometendo gestante => risco de transmissão para o feto => seqüelas imediatas
ou tardias

Importância na área de saúde pública

Grande interesse na década de 80 propedêutica possibilita diagnóstico fetal =>


terapêutica antenatal

2. Etiopatogenia

Agente etiológico – Toxoplasma gondii

Protozoário intracelular obrigatório

Existe na natureza sob 3 formas:

1.Oocistos – esporozoítos (fezes felinos)

2.Proliferativa – taquizoítos (circulante)

3.Cística – bradizoítos (cistos teciduais)


Vias de contaminação:
- Ingestão de oocisto contaminando solo ou água
- Ingestão de cistos teciduais em carne crua ou mal cozida de animal contaminado
- Taquizoítos – transplante ou transfusão de sangue contaminado

As vias oral e transplacentária são as formas de transmissão mais importantes

A transmissão vertical ocorre quando os trofozoítos presentes na circulação


materna atingem a placenta e posteriormente são transmitidos para o concepto

3. Epidemiologia da Toxoplasmose

a) Prevalência......................................................Error: Reference source not found

b) Transmissão Materno-Fetal..............................Error: Reference source not found

c) Prevalência de soropositividade na gestação...Error: Reference source not found

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal. .Error: Reference source not


found

e) Incidência da Toxoplasmose congênita............Error: Reference source not found

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose................Error: Reference source not found

a) Prevalência

Varia com a idade da população (MONTOYA, 2004)

Variação entre as populações (ERTUG, 2005)

Na idade reprodutiva em diferentes regiões

Estados Unidos - I4% (WONG, 1994)

Áustria - 36% (ASPÖCK, 1992)

França - 70% (REMINGTON, 1995)

Rio de Janeiro (BAHIA-OLIVEIRA, 2003)


variável – 84%, 62%, 23%

Recife - 52% (COELHO, 2003)

b) Transmissão Materno-Fetal

Acontece durante a primo-infecção

Taxa de 30% - 40% (GUERINA, 1994)


50% - 60% (BATET, 2004)
Varia de acordo com a idade gestacional
- 1o trimestre – 10% a 15%
- 2o trimestre – 30%
- 3o trimestre – 60% (WONG & REMINGTON, 1994)

A freqüência da transmissão aumenta e a


gravidade diminui com a idade gestacional

c) Prevalência de soropositividade na gestação

40% a 80% no Brasil (AMATO NETO, 1995)

42% em Salvador (MOREIRA, 1988)

58% em São Paulo (PEDREIRA, 1995)

59% em Porto Alegre (VARELLA, 2003)

69% em Recife (NÓBREGA, 1998)

Distribuição de freqüência das gestantes atendidas no ambulatório pré-natal, de


acordo com o perfil sorológico para toxoplasmose.
IMIP, outubro de 2004 a abril de 2005

Perfil n %
Sorológico

Susceptível 113 22,5

Imune 376 74,7

“Possível” 14 2,8
infecção
ativa

Total 503 100

Fonte: pesquisa IMIP

d) Fatores Importantes na Transmissão Materno-Fetal

Transmissão materno-fetal depende de 3 fatores:

Parasitemia materna inicial ou recidivante

Maturidade da placenta
Competência da resposta imunológica materna ao T. Gondii

e) Incidência da Toxoplasmose congênita

Difícil determinar real incidência

Em declínio nas últimas décadas

Ao nascimento varia de 0,1 a 1/1.000 nascidos vivos


Estados Unidos – 0,1/1.000 (PINARD, 2003)
No Brasil – incidência variável

- São Paulo - 2 /1.000 (PEDREIRA, 1995)

- Rio Grande do Sul – 0,8 /1.000 (MOZZATTO, 2003)

- Estudo de várias regiões – 0,3/1.000 (CAMARGO NETO, 2000)

A idade do feto no momento da infecção pelo toxoplasma parece ser o maior


fator determinante da toxoplasmose congênita

Sua incidência é relatada como um balanço entre número e virulência do


parasita transmitido e sistema imune do feto

f) Susceptibilidade para Toxoplasmose

Susceptibilidade para Toxoplasmose

Associação Entre Susceptibilidade para Toxoplasmose e Variáveis Biológicas

Distribuição de freqüência da susceptibilidade para toxoplasmose, de acordo com


a idade das gestantes atendidas no ambulatóriopré-natal do imip.

Outubro de 2004 a abril de 2005

Susceptabilidade para
Toxoplasmose

Sim Não

Idad
e n % N %
< 20 23 25,0 69 75,0
anos

20- 76 20,9 288 79,1


34

35 14 29,8 33 70,2
anos
e
mais

X2 = 2,31 p = 0,31 Fonte:


Pesquisa IMIP

Escolaridade

0-7 17 12,6 118 87,4


anos

8 ou 96 26,1 272 73,9


mais
anos

X2 = 10,33 p = 0,0013 Fonte:


Pesquisa IMIP

4. Quadro Clínico Da Toxoplasmose Na Gestante

A toxoplasmose é assintomática em 90%


dos casos (diagnóstico por sorologia)

5. Quadro Clínico: Toxoplasmose Congênita

Doença manifesta no período neonatal


(Tríade clássica – dilatação dos ventrículos cerebrais, calcificações
intracranianas e retinocoroidite)

Doença sintomática nos primeiros meses de vida

Seqüela de infecção não diagnosticada

Infecção subclínica
6. Diagnóstico Sorológico da Toxoplasmose

Pesquisa de anticorpos contra o parasita


(Ig) – G, M, A, E

Principais testes sorológicos

Dificuldade na interpretação clínica do


encontro de igm positiva – teste de avidez

Interpretação dos resultados

Susceptibilidade => IgG - e IgM -

Imunidade → IgG+ e IgM -

Possível infecção ativa → IgG + ou - e IgM+

7. Infecção Materna

Indiscutível nas pacientes que apresentam soroconversão: 0.1 – 2.2%

IgM positiva na 1ª consulta pré-natal:

- Teste de avidez da IgG

- Dosagem de IgA, IgE

Investigar quadro clínico

8. Infecção Fetal

Diagnóstico laboratorial

Anmiocentese – cordocentese

PCR

IgM específica

Alterações Inespecíficos

Achados ecográficos

Hidrocefalia

Calcificações intra-cranianas

Hepatoesplenomegalia

Ascite
9. Tratamento de Infecção Materna

Espiramicina – 3g/dia (3tomadas)

Iniciar na oportunidade do diagnóstico da infecção materna (suspeita ou


confirmada)

Mecanismo de ação: bloqueia o parasita na placenta

Ação inadequada no tratamento da infecção fetal

Manter o uso até o termo

10. Tratamento de Infecção Fetal

Sulfadiazina – 3g/dia (3 tomadas)

Pirimetamina– 50 mg/dia

Uso na infecção fetal comprovada

Esquema terapêutico: utilizar por 3 semanas e alternar com espiramicina até o


termo

Ácido fólico – suplementação (10 mg/dia)

11. Tratamento na gestante (evidências)

Impacto do tratamento antiparasitário na transmissão vertical

Redução na gravidade das lesões decorrentes da toxoplasmose congênita

Estudo de revisão sistemática => necessidade de ensaio clínico controlado


(PEYRON, 2004)

12. Esquemas de Tratamento Preconizados Prevenção da


Toxoplasmose

Primária

Educação sanitária (possibilidade para redução de 63% da primoinfecção – Hall,


1992)

Secundária

Rastreamento sorológico materno (repetição)

Tratamento materno
Terciária

Diagnóstico pré ou pós natal

Tratamento fetal ou pós natal

Diminuição de seqüelas

13. Programa de Prevenção

Prevenção primária: Parasita => Gestante Infectada

Prevenção secundária: Gestante Infectada => Feto Infectado

Prevenção terciária: Feto Infectado => RN Infectado OU Óbito Fetal

- Rastreamento das gestantes (França, Áustria e Finlândia)

- Rastreamento dos recém-nascidos (Dinamarca, Estados Unidos )

-Práticas educativas (Bélgica, Inglaterra e Canadá)

Consenso → estabelecer prevalência

Nordeste → magnitude do problema a ser estabelecida

Objetivo Geral: Determinar o perfil sorológico para toxoplasmose e identificar os


principais fatores associados com a susceptibilidade em gestantes atendidas em
uma Maternidade – Escola do Recife

14. Recommendações

Sensibilização de profissionais de saúde

Divulgação do estudo

Apresentação dos resultados para a Secretaria de Saúde

Reunião com corpo clínico dos diversos serviços incluindo profissionais do PSF

Esclarecimento sobre as medidas preventivas e seu impacto na redução da


toxoplasmose congênita

2) Preparação de material educativo para distribuição com as pacientes no pré-


natal
3) Realização de novos estudos para determinar a soroprevalência nas gestantes
do Recife e RMR, incluindo estudos longitudinais para determinar a taxa de
soroconversão durante a gravidez

4) Realização de estudos com recém-nascidos para determinar a prevalência da


toxoplasmose congênita

Vulvovaginites

Diogenes Fontão (R2)

1) Diagnóstico Rápido (baseado em quadro clínico)

2) Geral

a. Conceito

b. Etiologia

c. Epidemiologia: Geral -- Principais causas de leucorréia no Brasil

d. Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico


laboratorial

2) Vaginose Bacteriana

a. Patologia – Epidemiologia -- Quadro Clínico – Diagnóstico

b. Tratamento CDC 2006: Recomendado – Alternativas - Gestantes


e durante amamentação

c. Tratamento (Brasil - MS 2006): 1a opção - 2a opção - Gestantes


e durante amamentação

d. Vaginose Bacteriana Recorrente: Geral – Tratamento --


Evidências dos estudos (CDC)

3) Candidíase

a. Patologia – Epidemiologia (Geral - Fatores predisponentes) --


Quadro Clínico – Diagnóstico – Classificação (Candidíase
vulvovaginal (CVV) não-complicada- CVV Complicada)

b. Tratamento CDC 2006: CVV não-complicada - CVV severa - CVV


recorrente - CVV não-albicans – Gestação

c. Tratamento Brasil - MS 2006 Brasil: 1a opção -2a opção -


Gestantes e durante amamentação -- Evidências dos estudos
(CDC)
4) Tricomoníase

a. Patologia e epidemiologia -- Quadro Clínico – Diagnóstico

b. Tratamento CDC 2006: Recomendado – Alternativo - Gestantes


e durante amamentação - Falha de tratamento

c. Tratamento Brasil - MS 2006: 1a opção - 2a opção - Gestantes e


durante amamentação -- Evidências dos estudos (CDC)

Diagnóstico rápido

Quiexas e achados no exame físico:

Achado Vaginose Candidía Tricomoní


s Bacterian se ase
a

Queixa Odor (pior Prurido Prurido e


após coito vulvovagi irritação
e na nal Ardor vulvar.
menstruaçã vulvar Disúria,
o) Disúria polaciúria e
externa dor
50% Dispareun suprapúbic
assintom. ia a
Dispareunia

Cor Branco- Branco ou Amarelo ou


acinzentad amarelad amarelo-
o o esverdeado

Odor Fétido Sem odor Sem odor

Aspecto Cremoso, Grumoso, Corrimento


homogêneo com abundante,
, com aspecto bolhoso
pequenas caseoso
bolhas, (queijo de
recobrindo coalho)
as paredes aderido à
vaginais vagina e
colo
(placas ou
pontos)

Reação Inflamação Hiperemia Hiperemia


inflam. ausente e edema da mucosa
vulvar. vaginal,
Escoriaçõ eritema
es, cervical
fissuras,
úlceras e
maceraçã
o vulvar

Teste POSITIVO NEGATIVO Pode ser +


das
aminas
(Whiff
test)

pH >4,5 < ou = 5-6


4,5

Conceito

Afecção inflamatória e / ou infecciosa da vulva e vagina

Processo inflamatório modifica as condições normais da vagina

Fluxo aumentado (leucorréia)

Modificação no aspecto do fluxo

Mudança no odor

Alterações na coloração da mucosa

Importância

Etiologia

Infecciosas

Vaginose bacteriana

Tricomoníase

Candidíase

Não-infecciosas

Atrófica

Química

Irritativa
Alérgica

Epidemiologia

Geral

-Representam 1/3 das consultas em ginecologia

-70 a 80% das mulheres irão apresentar alterações do fluxo vaginal pelo menos
uma vez em sua vida

-Importância reconhecida na disseminação das DST

-“Em cerca de 90% das pacientes em idade adulta com vulvovaginite, são
encontrados Gardnerella vaginalis, Candida albicans e Trichomonas vaginalis, seja
isoladamente, associados entre si ou associados à flora cocóide”

(Egan ME, Diagnosis of vaginitis. Am Fam Physician 2000)

Principais causas de leucorréia no brasil

Vaginose bacteriana – 46%

Candidíase – 23%

Tricomoníase – 20%

(Naud et al., 2003)

Tratamento em pacientes assintomáticas com diagnóstico laboratorial

Candida => Não precisa tratamento

Tricomoníase => Tratar

Garnarella => Tratar se a paciente for submete-se a tratamento cirúrgico ou


propedêutica invasiva (biópsia do endométrio; histeroscopia....)

Streptococcus de Grupo B => tratamento obrigatório na gravidez

Vaginose Bacteriana

a. Patologia – Epidemiologia -- Quadro Clínico – Diagnóstico

b. Tratamento CDC 2006: Recomendado – Alternativas - Gestantes e


durante amamentação

c. Tratamento (Brasil - MS 2006): 1a opção - 2a opção - Gestantes e


durante amamentação
d. Vaginose Bacteriana Recorrente: Geral – Tratamento -- Evidências
dos estudos (CDC)

Patologia

Sind. clínica polimicrobiana resultante de desequilíbrio da flora vaginal normal

Lactobacillus sp.

Bactérias anaeróbias

Mobiluncus sp.

Bacterióides sp.

Gardnerella vaginalis / Mycoplasma hominis

Mecanismo ainda não totalmente identificado

Fatores hormonais

Fatores exógenos ligados à atividade sexual

Associada à multiplicidade de parceiros, duchas vaginais e perda de lactobacilos


vaginais

Epidemiologia

Causa mais comum de corrimento vaginal – 50% das infeções genitais baixas

Relacionada com:

DIP

Rotura prematura de membranas

Corioamnionite

TPP

Endometrite pós-parto e pós-aborto

Infecções após cirurgias ginecológicas

Quadro clínico

Corrimento de odor fétido, branco-acinzentado, cremoso, homogêneo, com


pequenas bolhas, recobrindo as paredes vaginais

Odor exacerbado após o coito e no período menstrual

Disúria e dispareunia são pouco frequentes


50% dos casos são assintomáticos

Ausência de resposta inflamatória

Diagnóstico

3 dos 4 critérios

Característica da leucorréia

pH vaginal > 4,5

Teste das aminas (Whiff test) – POSITIVO

Presença de clue cells ao exame microscópico

Cultura não é recomendada por não ser específica

Clue cells

Tratamento (CDC 2006)

Recomendado

Metronidazol 500mg – 2x/dia – 7 dias*

Metronidazol gel 0,75% – 1x/dia – 5 dias*

Clindamicina creme 2% – 1x/dia – 7 dias*

* Restabelecimento da flora vaginal:

- ácido bórico cápsulas vaginais de 600mg 1 vez ao dia por 10-14 dias OU
creme vaginal do tampão borato.

- acidificação da vagina

- Restauração do equilíbrio ecológico

Alternativas

Clindamicina 300mg – 2x/dia – 7 dias

Clindamicina óvulos 100mg – 1x/dia – 3 dias

Gestantes e durante amamentação

Metronidazol 500mg – 2x/dia – 7 dias

Metronidazol 250mg – 3x/dia – 7 dias


Clindamicina 300mg – 2x/dia – 7 dias

Tratamento (Brasil - MS 2006)

1a opção

Metronidazol 400-500mg – 2x/dia – 7 dias*

* Restabelecimento da flora vaginal:

- ácido bórico cápsulas vaginais de 600mg 1 vez ao dia por 10-14 dias OU
creme vaginal do tampão borato.

- acidificação da vagina

- Restauração do equilíbrio ecológico

2a opção

Metronidazol 2 g – dose única (obs. O tratamento com dose única em geral


não é satisfatória)

Metronidazol gel 0,75% – 2x/dia – 5 dias

Clindamicina 300mg – 2x/dia – 7 dias

Clindamicina creme 2% – 1x/dia – 7 dias

Gestantes e durante amamentação

Metronidazol 250mg – 3x/dia – 7 dias

Metronidazol 400mg – 2x/dia – 7 dias

Clindamicina 300mg – 2x/dia – 7 dias

Vaginose Bacteriana Recorrente

Geral

Perda de lactobacilos vaginais

flora anaeróbia

Associação com micoplasma

Comum após ATB


Tratamento

Repetição do tratamento inicial por 10-14 dias

Mudança do esquema de tratamento

Seguido de Metronidazol gel 0,75% – 2x/sem – 6 meses

Tratamento do parceiro por 7 dias com metronidazol pode reduzir a taxa de


recidiva.

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

“Three trials that evaluated the use of anaerobic antimicrobial coverage (i.e.,
metronidazole) for routine operative prophylaxis before abortion and seven trials
that evaluated this additional coverage for women undergoing hysterectomy
demonstrated a substantial reduction in postoperative infectious complications”

“Treatment of BV in asymptomatic pregnant women at high risk for preterm


delivery with a recommended oral regimen has reduced preterm delivery in three
of four randomized controlled trials”

“Multiple studies and metaanalyses have not demonstrated an association


between metronidazole use during pregnancy and teratogenic or mutagenic
effects in newborns.”

“Metronidazole 2 g single-dose therapy has the lowest efficacy for BV and is no


longer a recommended or alternative regimen.”

“The recommended metronidazole regimens are equally efficacious.”

“One trial in which women were treated before 20 weeks’ gestation demonstrated
a reduction in preterm birth. In three other trials, intravaginal clindamycin cream
was administered at 16–32 weeks’ gestation, and an increase in adverse events
(e.g., low birthweight and neonatal infections) was observed in newborns.
Therefore, intravaginal clindamycin cream should only be used during the first half
of pregnancy.”

“The results of clinical trials indicate that a woman’s response to therapy and the
likelihood of relapse or recurrence are not affected by treatment of her sex
partner(s). Therefore, routine treatment of sex partners is not recommended.”

“Several studies have evaluated the clinical and microbiologic efficacy of using
lactobacillus intravaginal suppositories to restore normal flora and treat BV.
However, no currently available lactobacillus suppository was determined to be
better than placebo 1 month after therapy for either clinical or microbiologic
cure.”

Candidíase
a. Patologia – Epidemiologia (Geral - Fatores predisponentes) -- Quadro
Clínico – Diagnóstico – Classificação (Candidíase vulvovaginal (CVV)
não-complicada- CVV Complicada)

b. Tratamento CDC 2006: CVV não-complicada - CVV severa - CVV


recorrente - CVV não-albicans – Gestação

c. Tratamento Brasil - MS 2006 Brasil: 1a opção -2a opção - Gestantes e


durante amamentação -- Evidências dos estudos (CDC)

Patologia

Fungo gram-positivo saprófita

Epidemiologia

Geral

20% das mulheres sadias e assintomáticas

20 a 25% dos corrimentos vaginais

75% das mulheres no menacme – 1 episódio

40 a 50% – segundo episódio

5 a 8% – infecção de repetição

Candida albicans – 80 a 90%

C. glabrata e C. tropicalis – 10 a 20%

Fatores predisponentes

Gravidez

Diabetes

Obesidade

ACO e ATB

Corticóides

Imunossupressores

Hábitos de higiene e vestuário

Imunodeficiência
Relações sexuais

Quadro clínico

Prurido vulvovaginal

Ardor vulvar

Disúria externa

Dispareunia

Corrimento branco ou amarelado, inodoro, grumoso, com aspecto caseoso (nata


de leite, queijo de coalho) aderido à vagina e colo formando placas ou pontos

Hiperemia e edema vulvar

Escoriações, fissuras, úlceras e maceração vulvar

Diagnóstico

Quadro clínico

pH ≤ 4,5

Teste das aminas (Whiff test) – NEGATIVO

Microscopia – Pseudo-hifas e esporos

A fresco (SF 0,9% ou KOH 10%)

Coloração de Gram

Culturas (Sabouraud e Nickerson)

Candidíase: Diagnóstico

Pseudo-hifas e esporos

Classificação

Candidíase vulvovaginal (CVV) não-complicada

CVV infrequente ou esporádica

CVV leve a moderada

CVV provavelmente albicans

CVV em mulheres imunocompetentes


CVV Complicada

CVV recorrente*

CVV severa

CVV não-albicans

CVV em gestantes, diabéticas descompensadas, imunossuprimidas

* Conceito: 03 ou mais episódios/ano

Fatores associados:

- Gravidez

- DIU

- DM descompensado

- ACHO em altas doses

- Antibióticas

- Roupas íntimas justas ou de material sintético

- Imunossupressores

- Freqüência elevada de relações sexuais

- Uso de corticóides

- Idiopática

Candídase resistente

Podem associar-se a infecção por Candidas Glabrata ou Candida Tropicalis ou


Saccharoneyces cerevisiae.

Medidas terapêuticas:

- Tiazóis orais

- Violeta de genciana tópica

- Ácido bórico tópico

- Fluocitocina tópica.

Tratamento (CDC 2006)

CVV não-complicada
Butoconazol

Creme 2% – 1x/dia – 3 dias

Creme 2% (lib. lenta) – 1x/dia – DU

Clotrimazol

Creme 1% – 1x a noite – 7 a 14 dias

Cp vaginal 100mg – 1x/dia – 7 dias

Cp vaginal 100mg – 2 óvulos 1x/dia – 3 dias

Miconazol

Creme 2% – 1x/dia – 7dias

Sp vaginal 100mg – 1x/dia – 7 dias

Sp vaginal 200mg – 1x/dia – 3 dias

Sp vaginal 1200mg – 1x/dia – DU

Tioconazol

Unguento 6,5% – 1x/dia – DU

Terconazol

Creme 0,4% – 1x/dia – 7 dias

Creme 0,8% – 1x/dia – 3 dias

Sp vaginal 80mg – 1x/dia – 3 dias

Nistatina

Cp vaginal 100.000UI – 1x/dia – 14 dias

Fluconazol

Cp oral 150mg – 1x/dia – DU

CVV severa

Derivados azólicos tópicos 7 a 14 dias

OU

Fluconazol 150mg (2 doses) – 1cp a cada 72h

CVV recorrente

Conceito: 03 ou mais episódios/ano


- Local por 14 d + oral

- Tratar o parceiro

- Evitar relações sexuais na primeira semana do tratamento

- Discutir sexorogenital: profilaxia com bicarbonato de sódio (bochechos)

Derivados azólicos tópicos 7 a 14 dias

Fluconazol 150mg (3 doses) – dias 1, 4 e 7

Profilaxia / Manutenção:

Fluconazol (100, 150, 200mg) – 1x/semana por 6 meses / 1 ano

Clotrimazol cp. Vag 100mg – 200mg 2x/sem OU 500mg 1x/sem por 6 meses

Cetoconazol 100 mg/dia por 6 meses

Medicação local nos 3 dias que precedem a menstruação (por 6 meses)

Uso de medicação local durante o uso de antibiótica

Imunoterapia (levamisole)

CVV não-albicans

Não utilizar derivados azólicos (50% de falha)

Nistatina 100.000UI – VV 1x/dia – 14 dias

Ác Bórico (cap gelatinosa) 600mg – 1x/dia – 14d

70% de eficácia

Gestação

Derivados azólicos tópicos – 7 dias

Tratamento (MS 2006 Brasil)

1a opção

Semelhante ao CDC

2a opção
Fluconazol 150mg – VO – DU

Itraconazol 200mg – 2x/dia – 1 dia

Cetoconazol 400mg – 1x/dia – 5 dias

Gestantes e durante amamentação

Semelhante ao CDC

Tratamento – evidências dos estudos (CDC)

“The topically applied azole drugs are more effective than nystatin.”

“Treatment with azoles results in relief of symptoms and negative cultures in


80%–90% of patients who complete therapy.”

“VVC is not usually acquired through sexual intercourse; treatment of sex partners
is not recommended but may be considered in women who have recurrent
infection.”

“A minority of male sex partners might have balanitis (…). These men benefit
from treatment with topical antifungal agents to relieve symptoms.”

CDC - Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2006

“Suppressive maintenance antifungal therapies are effective in reducing RVVC.


However, 30%–50% of women will have recurrent disease after maintenance
therapy is discontinued.”

“VVC frequently occurs during pregnancy. Only topical azole therapies, applied for
7 days, are recommended for use among pregnant women.”

Tricomoníase

a. Tricomoníase: Patologia e epidemiologia -- Quadro Clínico –


Diagnóstico

b. Tricomoníase –Tratamento CDC 2006: Recomendado – Alternativo -


Gestantes e durante amamentação - Falha de tratamento

c. Tricomoníase-- Tratamento Brasil - MS 2006: 1a opção - 2a opção -


Gestantes e durante amamentação -- Evidências dos estudos (CDC)

Patologia e epidemiologia

Thrichomonas vaginalis

Protozoário oval ou piriforme, anaeróbio, flagelado, que possui movimento


contínuo característico

15 a 25% dos corrimentos genitais infecciosos


Transmissão essencialmente sexual (DST)

Comum associação com gonococo

Frequente sinergismo infeccioso com flora anaeróbia

Homem geralmente é portador assintomático

Quadro clínico

Corrimento abundante, bolhoso, amarelo ou amarelo-esverdeado e fétido

Prurido e irritação vulvar

Disúria, polaciúria e dor suprapúbica

Dispareunia

Hiperemia da mucosa vaginal, eritema cervical

Colpite focal: colo “em framboesa”; aspecto tigróide ao teste de Schiller

Diagnóstico

Quadro clínico

pH > 5,0 (entre 5 e 6)

Teste das aminas (Whiff test): pode ser (+)

Microscopia a fresco (SF 0,9%)

Tricomonas móveis (60 – 70% de sensibilidade)

Numerosos PMN e poucos lactobacilos

Citopatológico

50% de sensibilidade

Cultura (Diamond) – alta sens. e especif.

Casos suspeitos com esfregaços repetidamente negativos

Tratamento (CDC 2006)

Recomendado

Metronidazol 2g – VO – dose única (também tratar parceiro)

Tinidazol 2g – VO – dose única (também tratar parceiro)


Alternativo

Metronidazol 500mg – 2x/dia – 7 dias (também tratar parceiro)

Gestantes e durante amamentação

Metronidazol 2g – VO – dose única (também tratar parceiro)

Falha de tratamento

* Excluir reinfecção (mais comum é ausência de tratamento do parceiro)

Metronidazol 500mg – 2x/dia – 7 dias (também tratar parceiro)

Tinidazol 2g – VO – dose única (também tratar parceiro)

SE FALHA

MTZ ou Tinidazol 2g – 1x/dia – 5 dias (também tratar parceiro)

Tratamento (MS 2006 - Brasil)

1a opção

Metronidazol 2g – VO – dose única (também tratar parceiro)

Metronidazol 400 – 500mg – 2x/dia – 7 dias (também tratar parceiro)

2a opção

Secnidazol 2g – VO – dose única (também tratar parceiro)

Tinidazol 2g – VO – dose única (também tratar parceiro)

Gestantes e durante amamentação

Metronidazol 400mg – 2x/dia – 7 dias (também tratar parceiro)

Metronidazol 250mg – 3x/dia – 7 dias (também tratar parceiro)

Metronidazol 2g – VO – dose única (também tratar parceiro)

Tratamento – evidências dos estudos (cdc)


“In randomized clinical trials, the recommended metronidazole regimens have
resulted in cure rates of approximately 90%–95%, and the recommended
tinidazole regimen has resulted in cure rates of approximately 86%–100%.”

“Metronidazole gel is considerably less efficacious for the treatment of


trichomoniasis (<50%) than oral preparations of metronidazole.”

“Low-level metronidazole resistance has been identified in 2%–5% of cases of


vaginal trichomoniasis. High-level resistance is rare.”

“Sex partners of patients with T. vaginalis should be treated.”

“Metronidazole and tinidazole are both nitroimidazoles. Patients with an


immediate-type allergy to a nitroimidazole can be managed by metronidazole
desensitization in consultation with a specialist.”

“Vaginal trichomoniasis has been associated with adverse pregnancy outcomes,


particularly premature rupture of membranes, preterm delivery, and low
birthweight. However, data do not suggest that metronidazole treatment results in
a reduction in perinatal morbidity.”

3. Anatomia
Texto

Imagens

Texto sobre o trato genital feminino

Geral

1. Ovários

2. Tubas Uterinas

3. Útero

4. Vagina

5. Mama

Geral

Diafragma Uro-Genital é formado pelo músculo transverso profundo e superficial


do períneo pelo músculo bulbocavernoso, isquiocavernoso e posteriormente o
músculo principal é o levantador do ânus . É por onde passa a vagina e a uretra.

Órgãos Genitais Internos


· Ovários

· Tubas Uterinas

· Útero

· Vagina

Órgãos Genitais Externos

· Monte da pube ou monte de vênus

· Formações Labiais

· Formações Interlabiais

· Formações Erecteis ( clitoris e bulbo do vestíbulo)

1 - estudo do ovário

Dimensões : 4X2X8 com peso de aprox 3g

Glândulas em forma de amêndoas.

A extremidade caudal é onde se insere a fimbria ovarica e por isso também


chamada de extremidade tubária.

1. Ligamento próprio do ovário fica dentro do ligamento largo partindo da


entrada da tuba uterina posteriormente a esta.

2. Ligamento suspensor do ovário => a extrimidade distal d ovário, conecta-


se com a parede lateral da pelve por meio dele. Onde passam artérias, veias,
linfáticos e nervos.

Corresponde a borda livre do ligamento largo ou tb chamado ligamento


infundíbulo pelvico ( o ligamento parte da aorta abdominal e por dentro passam
os vasos ovaricos)

A face lateral do ovário fica em contato com a face medial da pelve. A pelve é a
escavação da bacia e se exterioriza pelo períneo ( um dos constituintes é o
ligamento sacro tuberais) Os limites da fossa ovarica são os vasos ilíacos externo
artéria umbilical obliterada e ureter. O ovário com o passar do tempo vai ficando
enrrugado.
Possui o bordo ventral, anterior ou mesovarico que é onde se liga o ligamento
largo através do seu mesovario, outro ramo deste ligamento largo é o
mesosalpinge e bordo dorsal ou livre.

3. Mesovario ( é formado pelo folheto posterior do ligamento largo e leva


vaso sanguineos e nervos para o hilo do ovário )

4. Ligamento Largo (Dentro tem três estruturas se insere tanto no fundo da


pelve como na lateral)

· Ligamento Próprio do Ovário => ligamento útero-ovárico: por meio do qual


os ovários fixam-se ao útero.

· Tuba Uterina

· Ligamento redondo

A fimbria ovarica liga o ovário a tuba uterina. O períneo se divide em porção


urogenital e porção anal.

5. Ligamento Redondo (sai da parte alta da borda lateral do útero Antero-


inferiormente a trompa, passa por dentro do ligamento largo e termina nos
grandes lábios )

Irrigação: Artérias Gonadais Femininas ou Ovarica - aesquerda deságua va veia


renal e a direita na veia cava.

Drenagem Venosa Plexo Panpiniforme, que termina na v. ovárica (direita =>


termina na veia cava inferior, esquerda => termina na veia renal esquerda)

Inervação: Plexo Pélvico

2 - Estudo das trompas de falópio ou tubas uterinas

Possui comprimento de aprox 10 cm

Eestendem-se lateralmente a partir do cornos do útero e abrem-se na cavidade


peritoneal próximo aos ovários.

Possui as porções : Intramural, istmo, Ampola ou porção Intermediaria Dilatada e


Infundíbulo ( na verdade é um pavilhão que possui o ostio abdominal)

1. Istmo da trompa uterina que é o terço medial estreitado

2. Mesosalpinge e a porção livre do ligamento largo e estende-se até a


inserção do ovário.

3. Ostio abdominal da tuba uterina e ostio interno da tuba uterina


4. Fimbrias Ovaricas e Fimbria Ovarica

3 - Estudo do útero

Fica em anti-verso flexão . Dimensões 7,5X 5 X 2,5 com peso entre 30 a 40g (OU:
90 g), forma periforme, colo de útero +/- 2,5 cm comprimento

É dividido estrutural e funcionalmente em corpo , istmo e colo , sendo que acima


da inserção das tubas há o fundo. Possui uma face vesical ou anterior e repousa
sobre a bexiga e a face dorsal ou intestinal. Possui bordas laterais e partindo dos
cornos de trás para a frente temos o ligamento redondo do útero, tuba uterina e
ligamento próprio do ovário lá atrás e o ligamento largo facilmente visível. O ostio
interno do útero é um estreitamento que nem sempre dá para ver)

10. Corpo do Útero contém o fundo

11. Istmo do útero – leve constriccao entre corpo e colo

12. Porção Vaginal do Colo do Útero com os

lábios anterior e posterior da porção vaginal do colo do útero

13. Porção Supra Vaginal do Colo do Útero

14. Ostio Interno do Útero

15. Ostio Externo do Útero

· Nulipara é circular

· Unipara é longitudinal

· Multípara em forma de H

16. Lábio Ventral ( Dorsal ) do colo do útero

17. Cavidade Uterina ou Cavidade Endometrial – forma um triangulo entre os


ostios ovaricos internos e o istmo. 6,75 cm

18. Canal do Colo do Útero ou Canal Cervical do Útero onde tem cristas
longitudinais anterior e posterior , delas partem colunas pequenas e obliquas as
pregas espalmadas formando a arvore da vida do útero.

19. Pregas Obliquas ou Pregas Espalmadas no Colo do utero( dificilmente dá


para ver)

20. Ligamento útero-ovárico: fixa-se póstero-inferior à juncção útero-tubária

21. Ligamento Redondo: fixa-se ântero-inferiormente à juncção útero-tubária

22. Ligamento Largo: é uma lâmina na dupla do peritônio (meso) que se


estende dos lados do útero até as paredes laterais e o assoalho da pelve. Ajuda a
manter o útero posicionado.

23. Mesovario: parte do ligamento largo pela qual o ovário é supsenso


24. Mesossalpinge: proção do ligamento largo que forma o mesmo da tuba
uterina

21. Ligamento Útero Sacral ( duas pregas ) também chamadas de sacro


genitais ou reto uterinas. Passam por cima e ligeiramente por trás a partir dos
lados do colo uterino até o meio do sacro. Palpados durante toque retal.

22. Ligamentos cardinais (transversos do colo do útero; de partes laterais do


fórnice da vagina até as paredes lateral da pelve, se continua como arco tendineo
da fascia pélvica.

O ligamento cardinal tem um espessamento ventral continua com o tecido de


sustentação da bexiga chamado de ligamento cervical transverso ou de
Mackenrodt e a expansão dorsal continua com os ligamentos uterosacrais

Pregas Peritoniais

· Prega Vesico Uterina

· Prega Reto Vaginal

· Prega Sacro Vaginal

Escavações

· Vesicouterina

· Retouterina

· Cavo de Retzius ou espaço retropubiano ?

· A artéria Uterina Cruza Supero Anteriormente o Ureter antes do colo do


útero.

· A tuba uterina é presa por um suporte mesenterico móvel.

· O epooforo e o parooforo estão no mesosalpinge

· O ureter fica entre a artéria uterina e o diafragma pélvico

· O mesovario reveste o ligamento suspensor do ovário e também o


ligamento próprio do ovário

· O útero não tem contato direto com a vulva

O útero é mantido em posição pelos ligamentos Cardinais, largo e útero sacral.

4 - estudo da vagina

A parede posterior da vagina tem 9 cm de comprimento e tem relação com o


peritônio no fundo de saco de Douglas e parcialmente com o reto e com o
períneo. A parede anterior tem 6 cm de comprimento e tem relação com a
bexiga.
22. Parede Anterior da Vagina ( Há duas cristas longitudinais a Coluna das
Rugas) de onde partem as rugas que são pregas transversais.)

23. Fórnice Vaginal Posterior ou Lago Seminal é o mais cranial o mais


posterior e o mais profundo

24. Fórnice Vaginal Anterior ( é o menor)

25. Fórnices Vaginais Laterais Direito e Esquerdo

26. Colunas das Rugas de onde partem as pregas transversais

27. Grandes Lábios ou Lábios Maiores do Pudendo

28. Comissura Anterior dos Grandes Lábios

29. Comissura Posterior dos Grandes Lábios do Pudendo é o limite posterior do


próprio pudendo

30. Fenda da Vulva ou Rima do pudendo fica entre os grandes lábios e é onde
se abrem a vagina e a uretra.

31. Comissura Posterior dos Grandes Lábios da Vagina

32. Pequenos Lábios ou Lábios Menores do Pudendo

33. Prepúcio do clitóris ou Prepúcio da Glande Feminina

34. Frenulo do prepúcio do clitóris ou frenulo do prepúcio da glande feminina.

35. Frenulo dos Pequenos Lábios ou Forquilha. ( Normalmente rompida)

36. Monte Pubiano ou Monte de Vênus

Formações Interlabiais ou No Vestíbulo

37. Ostio Externo da Uretra Feminina

38. Ostio ou Intróito Vaginal

39. Abertura dos ductos das Glândulas de Bartholin ou Abertura dos ductos
das Glândulas Vestibulares Maiores ( difícil visualização). Esta abertura ocorre
entre o himem e o pequeno lábio secretando substancia mucoide facilitando a
penetração.

40. Vestíbulo Vaginal ( onde há a desembocadura da uretra e o intróito


vaginal) é a fenda entre os pequenos lábios atrás da glande do clitoris

41. Hímen

42. Carúnculas Himenais

43. Fossa Navicular Feminina entre o intróito vaginal e a forquilha

Sulcos

44. Sulco Interlabial


45. Sulco Genito Crural ( Não mostrou no cadáver)

Formações Erecteis

46. Raiz Direita ( Esquerda ) do Clitóris

47. Músculo Ísquio Cavernoso (????)

48. Joelho do Clitoris

49. Corpo do Clitoris

50. Cabeça do Clitoris ou Glande do Clitoris ou Extremidade Livre do Clitóris

51. Ligamento Suspensor do Clitoris

52. Bulbo do Vestíbulo ou Bulbo Vulvo – Vaginal

53. Partes Laterais e Parte Intermédia

54. Músculo Bulbo Cavernoso ou Bulbo Esponjoso

Glândulas Anexas

55. Glândulas Vestibulares Maiores ou Glândulas de Bartholin são análogas das


glândulas bulbouretrais ou de Cowper

Anatomia de Mama

1. Localização: ventralmente aos músculos peitoral maior, serrátil


anterior e oblíquo externo. Estende-se da 2 à 6 costela
2. Extensão: extenção do tecido glandular (glândula mamária) >
mama; pode atingir a axila em graus variáveis (a chamada “cauda axilar” ou
processo lateral axilar), chegar até a clavícula em seu limite superior, à fossa
epigástrica no inferior,
3. Composição: glândula mamária, gordura, vasos sangüíneos,
nervos e linfáticos.
4. Estrutura – a camada profunda da tela subcutânea – (lamelar) -
emite septos que se fixam à camada profunda da pele delimitando “lojas” que
abrigam glândulas ou lobos de tecido adiposo da camada superficial (areolar)
da tela subcutânea. Ao conjunto de septos que se projetam desde a camada
lamelar até a pele dá-se o nome de ligamento suspensor da mama (Giraldés).
Entre a fáscia do m. peitoral maior e a camada profunda da tela subcutânea,
camada lamelar, existe um espaço potencial que permite o deslizamento da
mama – o espaço retromamário
5. Glândula: parênquima composto +/- 15-20 glândulas alveolares
compostas ou lobos, cada um com seu respectivo ducto lactífero que se abrirá
na papila. Estes ductos podem apresentar dilatações terminais: os seios
lactíferos.
6. Mamilo – área denominada aréola mamária (mais pigmentada após
a primeira gravidez). Formado por camadas longitudinais e circulares de m.
liso. Quando estimulado, projeta-se e torna-se rijo. Recebe as aberturas do
ductos lactíferos. A aréola mamária apresenta glândulas areolares
(Montgomery) que produzem substância oleosa, cuja função é proteger a pele.
Essas glândulas tornam-se mais evidentes durante a amamentação
(tubérculos mamários)
7. Estroma mamário: tecido adiposo e fibroso intimamente
relacionado ao parênquima epitelial. Anteriormente a partir da camada
superficial da tela subcutânea surgem numerosos processos fibrosos (os
ligamentos de Cooper) que irão permear a mama até a fáscia profunda que
cobre o peitoral maior e outros músculos da parede torácica . Quando há
contração patológica destes ligamentos, a pele exibe retração característica.
8. Drenagem linfática: uma rede linfática é formada sobre a
superfície inteira do tórax, pescoço e abdômen e se torna densa sob a aréola.
Há origem dos linfáticos da glândula nos espaços interlobulares e pré-
lobulares, seguindo ao longo dos ductos e terminando em uma rede
subareolar de linfáticos da pele.
Drenagem dos quadrantes:
Os quadrantes superomedial e ínferomedial, exceto a aréola, são drenados por
vasos linfáticos que drenam para os linfonodos retro-esternais. Alguns vasos
do quadrante inferomedial podem atingir linfonodos da bainha do m. reto
abdominal.
Os quadrantes superolateral e inferolateral, a cauda axilar e toda a aréola são
drenados para linfonodos axilares, deltopeitorais e cervicais profundos.
Há 3 padrões de drenagem linfática na base da mama:
a) a drenagem principal (97% da drenagem) ou axilar (ou retropeitoral) que
passa pelas metades superior e inferior da mama para a cadeia lateral de
infonodos situada entre o segundo e terceiro espaço intercostal;
b) a drenagem transpeitoral (pelos linfonodos interpeitorais de Rotter) que
passa através do músculo peitoral maior para os linfonodos supraclaviculares
c) a drenagem da mamária interna que passa através da linha média, pelo
músculo peitoral maior, freqüentemente próximo do esterno, para os
linfonodos paraesternais (ou torácicos internos ou ainda , da cadeia mamária
interna.
9. Irrigação / Vasos sanguíneos: O principal suprimento sanguíneo vem
das artérias mamárias internas (60%) e da mamária externa ou torácica
lateral (30%). As aa. mamária são supridas pelas aa. torácica interna. O
restante do suprimento da mama é derivado de pequenos ramos das artérias
intercostais posteriores, artéria toracodorsal, subescapular e toracoacromial.
a) A. torácica interna (a. subclávia) => ramos perfurantes anteriores dos
espaços intercostais correspondentes
b) A. torácica lateral (a. axilar) => descende ao lado da v. correspondente e
do n. torácico longo (m. serratil anterior) – supre os quadrantes laterais da
mama
c) Ramos perfurantes laterais das aa. intercostais posteriores (aorta)
10. Inervação – ramos perfurantes laterais e anteriores dos nervos
intercostais 2º. a 6º. e nervos supraclaviculares (ramos superficiais do plexo
cervical)

Imagens

A. Útero, ovário e as ligamentos

B. Músculos do pélvis

C. Mama

A. Útero, ovário e as ligamentos


Útero: vista anterior
2) Ismo uterino, 2) Vejiga urinaria, 3) Recto, 4) Fascie presacra, 5)
Aponeurosis umbilico-prevesical, 6) Ligamentos transversos de
mackenrodt, 7) Ligamentos utero-sacros.

B. Músculos do pélvis
Mama
Outros
Keflin é uma cefalosporina, Keftal é como Dimeticona 40 mg (diminuir os
gases no cólon)

Zinovedina = AZT (anti-HIV)

Obesitas: andrógenos periféricos -> estrógenos -> insulina sobe


(hiperinsulinemia -> ao exame acantosis nigras????) -> estim. Estroma
ovarial -> andrógenos sobem -> SHBG desce -> parte livre do estrógeno
sobe) -> anovulatorio crônico

Pielonefrite: diagnóstico -> SU + leucograma OU febre + sinal de Giordano


(slagpijn)

Format:

Texto Calibri (corpo) 10

Estilo moderno

Capitulos principais: Título 1 tamanho 14, maiúscula

Subcapitulos: Título 1, tamanho 14, primeira letra maiúscula


Paragrafen: Título 1, tamanho 10, maiúscula

Subparagrafen: Título 2, tamanho 10

Subsubparagrafen: Título 3, tamanho 10

Subsubsubparagrafen: tamanho 10, dikgedrukt?

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