PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
Os Mandeus?
"Perguntat e rsspostat
sobre a morte e o morrer"
— 157 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XXIII — N' 262 — Maio-¡unho de 1932
"Origens"
por Richard E. Leakey
e Roger Lewin
— 158 —
«ORIGENS»
— 159 —
4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 160 —
«ORIGENS»
— 161 —
6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 162 —
«ORIGENS»
— 163 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
3. O futuro da humanidade
— 164 —
«ORIGENS»
Os Mandeus?
1.1. Histórico1
— 166 —
QUEM ERAM OS MANDEUS? 11
— 167 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 168 —
QUEM ERAM OS MANDEUS? 13
1.2. Doutrina
— 169 —
14 <PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 170 —
QUEM ERAM OS MANDEUS? 05
2.1. A teoría
— 171 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
Pergunta-se:
— 172 _
QUEM ERAM OS MANDEUS? 17
— 173 —
18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 174 —
Um livro-desafio:
— 175 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 176 —
«ENSAIO DE ÉTICA SEXUAL» 21
— 177 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
"É possfvel que alguém se sinta chocado ao ler o llvro. É capaz que
muitos discordem dele. Mas é para isso mesmo que ele foi escrito, para
ser contestado, criticado, para assim ajudar a descobrir novas pis
tas" (p. 7).
2. Aspectos discutíveis
— 178 —
«ENSAIO DE ÉTICA SEXUAL» 23
— 179 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
2.3. Homossexualismo
— 180 —
>ENSAIO DE ÉTICA SEXUAL» 25
2.5. Masturbosóo
"Propomos a seguinte formulafáo: enquanto a masturbagáo, como
expressáo apropriada de determinada fase evolutiva, contribuí para o
amadurecimento afetivo sexual, é moralmente boa, aínda que imperfeita"
(p. 266).
— 181 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 182 —
«ENSAIO DE ÉTICA SEXUAL» 27
— 183 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 184 —
«ENSAIO DE ÉTICA SEXUAL»
— 185 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 186 —
«ENSAIO DE ÉTICA SEXUAL» 31
— 187 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— Em resposta, observamos:
— 188 —
«ENSAIO DE ÉTICA SEXUAL» 33
— 189 —
34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 190 —
Muito em foco:
— 191 —
35 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
A Igreja na URSS.
— 192 —
A 1GREJA NA U.R.S.S. 3?
— 193 —
38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 194 —
A IGREJA NA U.R.S.S. 39
— 195 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
BREVE REFLEXÁO
— 196 —•
A IGREJA NA U.R.S.S. _J1
— 197 —
Dirigido a todos:
— 198 —
APELO EM FAVOR DE YAKOUNINE 43
— 199 —
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 200 —
APELO EM FAVOR DE YAKOUNINE 45
— 201 —
Entre as formas de piedade...
— 202 —
É BOM FAZER PROMESSAS? 47
1. Funcfamentacao bíblica
— 203 —
48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 204 —
É BOM FAZER PROMESSAS? 49
Que fazer?
— 205 —
50 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1932
"Se aquele que flzer um voto nfio puder pagar a avaliacSo, apre-
sentará a pessoa diante do sacerdote e este fixá-la-á; o valor será fixado
pelo sacerdote de acordó com os meios de quem fizer voto" (Lv 27,8;
Cf. Lv 27,13s.18.23).
— 206 —
É BOM FAZER PROMESSAS? 51
4. Conclusfio
Como se vé, a prática das promessas pode ser funda
mentada na própria Biblia. Verifica-se, porém, que já os au
tores sagrados lhe faziam certas restrigóes. Hoje em dia nota-
-se que freqüentemente alimenta urna mentalidade religiosa
«comercial» ou amedrantada e doentia, gerando fácilmente o
escrúpulo mórbido. Muitas pessoas se sobrecarregam com pro
messas e mais promessas que elas nao conseguem cumprir;
em vez de fomentar a vida crista, as promessas a prejudicam
nao raras vezes. Por isto é de sugerir que os cristáos reconsi-
derem tal costóme, que de resto parece mais fundado numa
concepcáo antropomórfica de Deus (concebido como o Grande
Banqueiro, cuja benevolencia é preciso cativar) do que na au
téntica visáo que o Cristianismo tem de Deus. Este é Pai,
Aquele que nos amou primeiro, antes mesmo que O pudésss-
mos amar (cf. Uo 4,19.9s; Rm 5,7s); por conseguinte, somos
seus filhos, certos de que o amor do Pai é irreversível ou nao
volta atrás, cientes também de que, antes que Lhe pecamos
alguma coisa, Ele já decretou dar-nos tudo o que seja condi-
zente com o nosso verdadeiro bem; diz Sao Paulo: «Aquele
que nao poupou o seu próprio Filho, mas O entregou por todos
nos, como nao nos terá dado tudo com Ele?» (Rm 8,32).
— 207 —
Quem conhece
INEXPLICÁVEL
BREVE RETROSPECTO
— 208 —
A IMAGEM DA VIRGEM DE GUADALUPE 53
OS EXAMES CIENTÍFICOS
— 209 —
54 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 210 —
A IMAGEM DA VIRGEM DE GUADALUPE 55
— 211 —
56 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
CONCLUSAO
O advogado e professor Luís Fernández Hernández, antigo
colaborador na Espanha da Editorial Católica, solidtou-me que Ihe
prefaciasse um livro escrito para celebrar o 450° aniversario dos mis
teriosos eventos da colina de Tepeyac, que tiveram como protago
nistas o indio Juan Diego e o Bispo espanhol Freí Juan de Zumárraga.
Os dados por mim aquí apresentados, tomei-os deste livro, de próxima
aparicao.
«Inexplicávell», exclamaram os membros da Comissáo de Es-
Judos quando conheceram o veredito do sabio germánico Richard
Kuhn segundo o qual a policromía da imagem guadalupang nao
procedía de corantes minerais, vegetáis ou animáis. «Inexplicável!»,
declararam por escrito os estudiosos norte-americanos Smith e Calla-
gan ao verem por meio dos raios infra-vermelhos que a «pintura»
nao apresentava pinceladas, e estova isento de toda preparacáo o
miserável ayate da tilma de Juan Diego. E o doutor Aste Tonsmann,
ao mencionar em numerosas conferencias o achado de figuras huma
nas de tamanho infinitesimal na iris da Virgem, nao se cansa de
repetir: «Inexplicável! Radicalmente inexplicávelb
(Extraído do jornal ABC, edicBo internacional, n<? 1657, de 6/10/1981).
* • •
— 212 —
No ano do Anclao:
— 213 —
J8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
I. O TEXTO
1. Introdúcelo
1.2. O tema
— 214 —
ÉTICA MÉDICA E GRAVEMENTE ENFERMOS 59
2. Questoes fundamentáis
2.1. A vida
— 215 —
80 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 262/1982
Se nao é lícito a quem quer que seja dispor da sua vida, isto
vale, com mais razño ainda, .quando se trata da vida de outrem.
Em particular, nao se pode fazer de um doente o objeto passivo de
deásoes que a ele compete tomar ou, se ele nao está em condic5es
de tomá-las, que ele nao poderia aprovar. A pessoa humana, prin
cipal responsável por sua própria vida, deve ser o centro de qualquer
intervencao ou cuidado assistencial; os acompanhantes Ihe estáo pre
sentes para ajudá-la, nao para se substituir a ela. Isto, porém, nao
quer dizer que os médicos e os familiares nao se vejam, por vezes,
em situacáo de ter que decidir em lugar do paciente, incapacitado
de fazé-lo, a respeito de cuidados e terapias a Ihe serem aplicados.
A esses, porém, mais do que a outras pessoas, se aplica absoluta
proibicáo de cometer um atentado contra a vida do paciente, ainda
que o fizessem por compaixáo.
2.2. A morte
— 216 —
ÉTICA MÉDICA E GRAVEMENTE ENFERMOS 61
2.3. O sofrimento
— 217 —
62 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
2.4.2. Criterios
— 218 —
ÉTICA MÉDICA E GRAVEMENTE ENFERMOS 63
3. A eutanasia
— 219 —
64 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 220 —
ÉTICA MÉDICA E GRAVEMENTE ENFERMOS 65
— 221 —
66 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 222 —
ÉTICA MÉDICA E GRAVEMENTE ENFERMOS 67
5. A morte cerebral
— 223 —
68 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 224 —
ÉTICA MÉDICA E GRAVEMENTE ENFERMOS 69
— 225 —
70 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
6.2.1- No Ocidente
— 226 —
ÉTICA MÉDICA E GRAVEMENTE ENFERMOS 71
— 227 —
72 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 228 —
ÉTICA MÉDICA E GRAVEMENTE ENFERMOS 73
— 229 —
74 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 230 —
ÉTICA MÉDICA E GRAVEMENTE ENFERMOS 75
II. REFLETINDO. . .
— 231 —
76 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 232 —
Questao vital:
— 233 —
78 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 234 —
«SOBRE A MORTE E O MORRER» 79
— 235 —
gO «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
engaño? Quando nada disto pdde ser confirmado, ela pediu para delxar
o hospital, procurando oulro médico na esperance va de conseguir me-
Ihor explicacao para os seus problemas. Esta paciente (ol de médico em
médico, alguns dos quais Ihe deram respostas confortadoras, e outros
confirmaram as suspeítas anteriores" (p. 34).
"Os médicos nao sao bons, nao sabem que exames pedir e que
dieta prescrever. Eles mantém os pacientes por lempo demasiado no
hospital ou nao respeitam seus anseios por privilegios especiáis... As
enfermelras sao, até mais freqüentemente, alvo da sua ira. O que quer
que toquem, nao está certo. Logo que saem do quarto, a campainha
toca de novo. A luz (do quadro) está acesa no exato momento em que
fazem seu relatório para a equipe de substituicáo. Quando afofam os
travesselros e endireitam a roupa de cama, sao acusadas de nao delxar
os pacientes em paz. Quando os deixam em paz, a luz do quadro se
acende, e pedem para que arrumem a cama mais confortavelmente.
A familia é recebida com pouco entusiasmo, o que torna a visita um
evento doloroso. Esta reage entáo com pesar e lágrimas, culpa ou pena.
ou evitam futuras visitas..." (págs. 43s).
— 236 —
«SOBRE A MORTE E O MORRER» §1
— 237 —
g2 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
pelo menos, nao ser excitado por novidades e problemas do mundo exterior.
Os visitantes nio sSo desojados e, se vém, o paciente nio está com
dlsposicao para conversar... Pode ser que o paciente faca apenas um
gesto com a m§o para convidar-nos a sentar um pouco. Pode ser que
apenas segure nossa mao e nos peca para ficarmos sentados em silencio"
(p. 79s).
— 238 —
«SOBRE A MORTE E O MORRER» 83
"A pergunta nao deveria ser: 'Devenios contar?', mas sim: 'Como
compartilhar isto com meu paciente?'" (p. 29).
— 239 —
84 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
2. Breve aprectagáo
— 240 —
A experiencia do profissional:
"Perguntas e Respostas
Sobre a Morte e o Morrer"
por E. Kübler-Ross'
— 241 —
86 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 242 —
«PERGUNTAS E RESPOSTAS...» 87
* *
livros em estante
Leitura do Erangelho segundo Mateus, por varios autores. TradugSo
de Benoni Lemos. Colecto "Cadernos Bíblicos" n? 12. — Ed. Paulinas,
Sao Paulo 1982, 155 x 230 mm, 100 págs.
A colecto "Cadernos Bíblicos" tem a finalidade de transmitir para o
grande público as teses da exegose científica. É o que ocorre precisa
mente com o volume ácima citado, que pretende oferecer urna introducto
e comentarlos ao Evangelho segundo Mateus. Pode-se dizer que a fina
lidade foi atingida pelos varios autores que colaboraram na obra. Apenas
desejamos deter-nos em duas passagens do livro:
A p. 89 lé-se breve comentario da parábola dos vinhatoiros homicidas
(Mt 21,33-48). O autor, seguindo o método da historia das formas, ana-
lisa o texto da parábola e julga que Jesús a encerrou no v. 41, dizendo
que a vinha seria transferida para outros vinhateiros. As comunidades
cristts, relendo esta parábola, teráo compreendido que ela se referia á
morte de Jesús e á infidelidade de Israel; em conseqüéncia, os cristáos,
numa auténtica interpretacao do pensamento de Cristo, ieráo atribuido a
Jesús as palavras: "Nunca lestes ñas Escrituras:... SI 117, 22s?" (v. 42).
Mateus, por sua voz, também Interpretando genuinamente o pensamento
do Senhor, terá acrescentado: "Por isto... o reino de Dgus vos será
tirado e confiado a um povo que produzirá seus frutos" (v. 43). — Esta
exegese do texto poderá desconcertar o leitor. Ela nada tem de dogmá-
— 243 —
88 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 262/1982
— 244 —
COLETÁNEA de homilías, discursos e alocucSes do Santo Padre Joio Paulo II,
pronunciadas por ocasiSo de suas viagens apostólicas, além de Documentos da Santa
Sé, sob o título geral
APALAVRADOPAPA
NOVIDADE:
LITURGIA DAS HORAS (Rito monástico), para uso coral nosmosteiros beneditinos.
I tomo: ADVENTO, NATAL, EPIFANÍA
lltomo:TEMPOCOMUM
III tomo: QUARESMA, TEMPO PASCAL
IV tomo: PRÓPRIO E COMUM DOS SANTOS (em preparacáo).
A Administracao
Do mesmo Autor:
"A DOUTRINA DA TRINDADE ETERNA", 1980,400 págs.
Esta obra compreende 3 partes. Na 1? estuda a problemática moderna quanto á doutrina trini
taria. Na 2? examina os dados bíblicos, documentacSo do Magisterio, a reflexao escolástica. Na
3a partedefende a conveniencia do uso, em nossos dias, da expressüo "tres Pessoas", que alguns
autores pretenderán» criticar. Conforme apreciacSo de A. Perego (em "Divus Thomas:1), "a
obra é de viva atualidade, porque trata de modo sereno e documentado urna doutrina sempre se
gura" Preco: 850.00
E D I C O E S LUMEN CHRISTI
Rúa Dom Gerardo, 40 - 5? andar - sala 501
Caixa Postal 2666- Tel.: (021) 291-7122
20001 Rio de Janeiro RJ