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01/04/2013

Base Bases

Afirmao onde o sujeito esttico formaliza e exterioriza os sentimentos estticos vivenciados aquando da contemplao ou da criao de objectos estticos. Universal Afectivo e valorativo Puro e desinteressado Subjectivo

Juzos cientficos Juzos Filosficos Lgico/Racionais

Defendido na poca Clssica (sc. V, IV a.c.). Principal representante: Plato.

O seu contedo no depende do gosto pessoal do sujeito, mas sim das caractersticas dos objectos que so belos por participarem da ideia de

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Sinnimo de harmonia, equilbrio, simetria, proporcionalidade das formas (Regras, critrios pr-estabelecidos que definem os objectos como belos) Na sua constante busca da perfeio, o artista grego cria uma arte de elaborao intelectual em que predominam o ritmo, o equilbrio, a harmonia ideal. Eles tem como caractersticas: o racionalismo; amor pela beleza; interesse pelo homem.

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BELEZA

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Defendido na poca Moderna (sc. XVIII, XIX). Principal representante: Kant.

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Juzo esttico depende dos sentimentos estticos de cada um.

Faculdade de julgar igual em todos os homens: porque o sentimento vivenciado de beleza no movido por qualquer interesse em particular. Assim, ao avaliar um objecto como belo de forma desinteressada espera-se que o outro tambm o reconhea como belo.

Belo o que agrada universalmente sem conceito. Kant

"No pode haver nenhuma regra de gosto objectiva, que determine por meio de conceitos o que seja belo". Kant

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Sculos XIX (finais), XX e XXI

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