Você está na página 1de 1

Esttica

O texto fala que a Esttica a cincia do conhecimento sensitivo. Ela muito ampla e idntica crtica. Existe a Esttica natural que pode ser inata ou adquirida com a prtica e com o ensino. A Esttica pode ser considerada cincia porque ela possui certos princpios que a psicologia fornece. Os estetas no devem estimular as faculdades inferiores mas sim control-las. Ela se divide em Esttica terica e Esttica prtica. O fim almejado por ela a perfeio (beleza) do conhecimento sensitivo. No existe perfeio sem ordem. A beleza universal e geral comum a quase todo conhecimento sensitivo belo, como a beleza das coisas e dos pensamentos que se distingue da beleza do conhecimento e da beleza dos objetos e da matria. medida que a riqueza, magnitude, verdade, clareza e a vida do conhecimento se harmonizam-se elas produzem a perfeio de todo conhecimento, gerando a beleza das coisas e do pensamento. J a brevidade, falsidade, vulgaridade, inrcia so imperfeies do conhecimento e deformam o conhecimento sensitivo. Existem vrios tipos de argumentos que a Esttica exige fora e a eficcia e elegncia. Para um esteta bem-sucedido exige-se a esttica natural inata. Um talento refinado de perceber pelos sentidos, ser rico de imaginao, aptido natural para a perspiccia, para reconhecer e a memria, aptido potica, para o gosto fino e apurado, prever e pressentir e expressar suas percepes. So essas as faculdades do esteta nato tem que seguir para alcanar o conhecimento belo. A natureza esttica exige um constante aperfeioamento por exerccios contnuos ela no pode se manter no mesmo grau de perfeio. Mas esses exerccios estticos devem ter um certo consenso no apenas de talento com ele mesmo, mas tambm o consenso do talento com a sua ndole. Em assuntos estticos devemos ter cuidado para no considerar iguais o talento rude e o talento inculto. Uma pessoa inculta pode possuir um talento esttico esmerado e uma pessoa que possui erudio pode possuir um talento rude no que concerne beleza.

Você também pode gostar