Depois uma raiz. O sol ia batendo levemente. E o vento soprava, Uma brisa. Da terra fria, Tão arrogante, Subresaía um rebento. Um triunfante, Um herói, Era verdinho, tão florescente Que relampejava Num breve mato. Ia crescendo assim ! Primeiro o caule Depois as folhas A chuva ia-o alimentando Tornando-se forte e brilhante Agora um crescente jovem, Agora, Quase um Homem ! E de repente Num simples piscar de olhos, Tão tímida, Mas tão forte E tão carente Apareceu uma árvore Assim, repentinamente.