Acrdo Inteiro Teor n RO-3235/1999.00 de 5 Turma, 03 de Abril de 2002 PROC. N TST-RR-728.802/2001.

7 ACRDO 5 TURMA RB/rwf/aa

DIFERENAS DE FGTS. DEPSITOS. NUS DA PROVA. A atribuio do nus da prova quanto regularidade dos depsitos do FGTS depende de cada caso analisado e, em princpio, da interpretao dos a r tigos 818 da CLT e 333 do CPC, tem-se que o fato constitutivo do direito deve ser provado pelo Autor, enquanto que os fatos modificativos, impeditivos e e x tintivos ficam a cargo do Ru. Todavia, o exame da legislao do FGTS (Lei n 8.036/90 e Decreto n 99.684/90) leva ao entendimento de que os empregadores tm plenas condies de provar a regularidade dos depsitos do FGTS, uma vez que, por lei, ficam obrigados a comunicar mensalmente aos trabalhadores os valores recolhidos ao FGTS e repassar-lhes todas as informaes sobre suas contas vinculadas recebidas da Caixa Econmica Federal ou dos bancos depos i trios (art. 17 da Lei n 8.036/90 e art. 33do Decreto n 99.684/90), at porque compete CEF fornecer aos e m pregadores o Certificado de Regularidade do FGTS. Dessa forma, no caso sob exame, da Reclamada o nus de provar o correto recolhimento do FGTS.

Revista conhecida e no provida, no particular.

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. BASE DE CLCULO. A matria est pacificada ne s ta Corte pelo Enunciado n 191, no se n tido de que o adicional de periculos i dade incide apenas sobre o salrio b sico, e no sobre este acrescido de o u tros adicionais.

Revista conhecida e provida, quanto a este tema.

HONORRIOS ADVOCATCIOS .

O artigo 133 da CF/88 no teve o condo de revogar o jus postulandi das partes na Justia do Trabalho, conforme juri s prudncia consagra no

Enunciado n 329/TST. A Lei n 5.584/70 e o Enunci a do n 219/TST