PROESSOR FALA SOBRE AS DIFICULDADES EM ENSINAR ASTRONOMIA

PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

O físico Gustavo Rojas, professor da Aciepe de Astronomia no Ensino Fundamental –

Uma abordagem Multidisciplinar em uma das aulas na Ufscar, discutiu sobre o ensino
de astronomia de acordo com os parâmetros curriculares nacionais. Citando a
importância do ensino de astronomia, Gustavo falou sobre as dificuldades de conceito
que os professores têm em discorrer sobre o tema e apresentou exemplos de didáticas
para discutir tais conceitos, como: a forma da Terra, conceitos de gravidade, o porquê do
dia e da noite, fases da lua e eclipses.

ALUNOS APRENDEM CONCEITOS ERRADOS DE ASTRONOMIA NA ESCOLA

Alguma vez você já ouviu dizer que as estações do ano ocorrem devido a órbita da
Terra? Então por que o Sol parece ter o mesmo tamanho ao longo de todo o ano? Ou
mesmo que as fases da Lua ocorrem devido a sombra da Terra. Então quer dizer que
temos eclipses toda semana?
Em uma das aulas da Aciepe de Astronomia no Ensino Fundamental – Uma abordagem
Multidisciplinar, ministrada na Ufscar (Universidade Federal de São Carlos) o Professor
Dr. Gustavo Rojas falou sobre as dificuldades que os professores tem de ministrarem
aulas referentes ao assunto de astronomia. Dificuldade esta que pode levar o professor a
ensinar absurdos como os citados acima.
Como agora os parâmetros curriculares nacionais exigem que seja passado um conteúdo
referente à astronomia no ensino fundamental e nem todos os professores possuem uma
formação sobre este tema tão específico, a Ufscar está oferecendo esta Aciepe tanto para
os alunos de graduação quanto para a comunidade em geral.
Nesta ultima aula, o Professor Dr. Gustavo Rojas apresentou didáticas que podem ser
usadas no ensino de astronomia, e apontou cuidadosamente onde os educadores
costumam “pecar” na explicação. Lembrando também que sempre devemos tomar
cuidado com as pré-concepções do aluno (ou concepções alternativas) onde o aluno já
tem um conhecimento adquirido referente ao assunto que geralmente está bastante
equivocado, e cabe ao educador saber como trabalhar esta concepção do aluno de
maneira correta.