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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
Projeto "Palavra-Vida"
00
LU
Crónica Breve
2
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O
ce
a.
Diretor-Responsável:
SUMARIO
Estévao Bettencourt OSB
Autor e Redator de toda a mullí m Deus á Procura do Homem 337
publicada neste periódico
0 sinal de Deus:
Diretor-Administrador: Medicina e Milagre 338
D. Hildebrando P. Martins OSB
Tema delicado:
Administrado e distribuicao: "Sexualidade e Fé" por Guy Durand. . 345
Edicdes Lumen Christi
Dom Gerardo, 40 - 5? andar, S/601 Na Oidem do Dia:
Tel.: (021) 291 7122 Projeto "Palavra-Vida" 357
Caixa Postal 2666
20001 - Rio de Janeiro RJ Com objetividade:
O Demonio: Sim ou Nío? 365
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u-i trian ■ Crónica Breve 383
Jí» tait. a« «
NO PRÓXIMO NÚMERO:
1. VALE POSTAL á agencia central dos Correios do Rio de Janeiro em nome de Edicoes
"Lumen Christi" Caixa Postal 2666 20001 Rio de Janeiro - RJ.
337
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS
O sinal de Deus:
Medicina e Milagre
338
MEDICINA E MI LAGRE
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4 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 327/1989
2.2. Lourdes
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MEDICINA EMILAGRE
2 Quase Ministerios.
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6 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 327/1989
"Em última análise, o juizo a ser proferido sobre o milagre como sinal
de Deus é um problema religioso; situase naquele nivel de interiorídade em
que o homem jé decidíu que ele basta a si mesmo ou, ao contrario, ele toma
consciéncia de sua miseria, se reconhece pobre, frágil, carente e necessitado
de salvacio".
342
MEDICINA E MILAGRE
O mesmo professor Latourelle insistiu ñas tres etapas que deve percor-
rer toda averiguacSo de milagre: 1) constatado de fato histórico realmente
ocorrido e fielmente.narrado; 2) verificapáto do caráter auténticamente pro
digioso desse fato; 3) reconhecimento do respectivo contexto religioso digno
de Deus. A averiguado de um milagre é, portanto, obra interdisciplinar, na
qual convergem as competencias criteriosas do historiador, do médico, do
físico, do filósofo, do teólogo, do canonista..., que devem fazer, por vezes, o
papel de "advogado do diabo" para evitar qualquer ilusSo científica ou reli
giosa. Em última instancia, porém, só quem poderá falar de milagre como si-
nal de Oeus, será a autoridade eclesiástica, após ter levado em conta os lau
dos dos peritos e assistida pelas luzes do Espirito Santo. Por isto o reconhe
cimento de um milagre pode levar anos..., em alguns casos dez anos; os peri
tos podem solicitar novos e novos dados para emitir o seu laudo; especial
mente os médicos fazem questao de se certificar de que a cura foi total e du-
radoura através dos anos.
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8 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 327/1989
Alias, nao só curas físicas portentosas vém ao caso quando a Igreja fala
de milagres; outros beneficios, registrados no plano espiritual, podem tam-
bém ser levados em consideracao.
Tratándose das causas dos Santos, os. milagres tém o papel de manifes
tar a voz de Deus no discernimento que a Igreja realiza em vista da Beatifica-
cao ou da Canonizacao de um servo ou de urna serva de Deus. Esclarecem e
confirmam o julgamento que compromete a autoridade de Pedro na Igreja.
Em Lourdes, os milagres comprovam a mediacao de María em favor dos en
fermos.
Tal é o sentido dos milagres na visáo católica dos fatos. Ve-se que dife
re profundamente das concepcoes e dos procedímentos que fora do Catoli
cismo apregoam curas e milagres.
Neste final alguém dirá: as Canon ¡zacees requerem sempre muito di-
nheiro; sao elitistas. Respondemos: é certo que a mobilizacao de peritos para
os indispensáveis exames, no caso, exige quantias de dinheiro. Mas tém sido
canonizados homens, mulheres e jovens de todas as classes sociais (tenhamos
em vista a humilde Maria Goretti, com seus doze anos!). A Providencia Divi
na suscita os meios para enaltecer quem ela quer exaltar; a santidade refulge
por si mesma! De resto, nao é a Canonizacao que faz os Santos, mas estes
sSo tais com ou sem Canonizacao.
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Tema delicado:
"Sexualidade e Fé"
* * *
' Traducio de José A. Ceschin e Mario Maráolino. Ed. Loyola, SSo Paulo
1989, 138x207 mm, 380 pp.
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"As aventuras sexuais nao sá~o de maneira alguma essenciais á tese dos
autores sobre o casamento aberto. O livro, por outro lado, nao fala dos fi-
Ihos e das difículdades que estes causan é espontaneidade e á Hberdade dos
cdnjuges" (p. 147, nota 51).
1.2 Homossexualismo
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"SEXUALIDADE E FÉ" 11
rer aceitar que se trata de um desvio e, mais aínda, ver nisso urna grande per-
feigao e gloriar-se, a exemplo do fariseu, de nSo ser como o povo vulgar de
heterossexuais" (pp. 236s).
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Com outras palavras: a Igreja lembra que a prática do sexo (ou a geni-
talidade) nao é a única componente da personalidade humana. Esta é muito
mais rica; em conseqüencia, é preciso dizer aos individuos homossexuais
que, se eles ná"o se podem realizar numa relapso normal heterossexual, nem
por isto estao privados de auto-realizacao; muitas outras facetas, talentos e
dons Ihes fofam dados pelo Criador para que os cultivem e encontrem nisto
a alegria de um desabrochamento digno e grandioso de suas virtualidades
pessoais. Esta é, sem dúvida, a única maneira reta e fecunda de ajudar as pes
soas homófilas. A obsessáo do sexo, incutida por Sigmund Freud e aceita
acriticamente por tantas pessoas de nossa sociedade, estreita os horizontes
do ser humano e Ihe cria problemas que ele pode evitar se toma consciencia
de que, ao lado da sexualidade, existem varios setores nos quais cada indivi
duo se pode projetar. É claro, porém, que esta vislo mais ampia e profunda
da pessoa humana so é plenamente elucidada dentro de urna cosmovisáo
crista.
"12. Que deve fazer. entao, urna pessoa homossexual que procura se
guir o Senhor? Substancia/mente, tais pessoas sio chamadas a realizar a von-
tade de Deus na sua vida, unindo ao sacrificio da Cruz do Senhor todo o so-
frimento e dificuldade que possam experimentar por causa da sua condicao.
Para quem eré, a cruz ó um sacrificio frutuoso, pois daquela morte derivam
a vida e a redencSo. Aínda que se possa prever que qualquer convite a car-
regar a cruz ou a compreender desta forma o sofrímentó do cristao será ridi-
cularizado por alguns, é preciso recordar que é este o caminho da salvado
para todos aqueles que seguem a Cristo.
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"SEXUALIDADE E FÉ" 13
e, mais adiante: 'NSo podéis pertencer'a Cristo sem crucificar a carne com
as suaspaixdes e os seus dese/os' (Gl 5¿2.24).
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Este canon, se nada significa para quem nao seja um membro da Igre-
ja, conserva pleno valor para os teólogos. Por conseguinte, se estes tém algo
a observar ao magisterio da Igreja, fapam-no por interpelacao direta e em
diálogo franco com a autoridade respectiva; nSo o facam, porém, pela im
prensa nem usando argumentos que visam a dissuadir os fiéis de seguir a ori-
entacáo do Sumo Pontífice. A Igreja nao se pode reduzir a um Parlamento,
onde as vozes se cruzam de igual para igual.
A posicáfo assumida por Guy Durand sugere mais urna vez ao estudioso
as palavras da Carta da Congregado para a Doutrina da Fé aos Bispos do
mundo inteiro sobre a questao homossexual:
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"SEXUAUDADE E FÉ" 15
1.4. Celibato
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1.5. Masturbacao
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"SEXUALIDADE E FÉ" 17
Falta-lhe, de fato, a relacSo sexual requerida pela ordem moral, aquela reía-
cSo que realiza o sentido integral de urna doacao recíproca e da procríacao
humana num contexto de auténtico amor. É para essa relacSo regular que se
deve reservar todo o exefcído deliberado da sexualidade" (n. 9).
Todavia Guy Durand, como em todo o seu livro, também neste parti
cular insiste muito na distincSo entre moraiidade objetiva e moraiidade sub
jetiva do ato humano. Se as relacSes extra-matrimoniais sao objetivamente
condenáveis, Durand julga que em muitos casos podem nao constituir peca
do: "Em todo o rigor dos termos, o pecado simplesmente nSo existe em cer-
tos casos" (p. 174). A razSo pela qual o autor afirma isto, é que a atmosfera
fortemente erotizante na qual vivem as pessoas hoje, pode dar a crer, espe
cialmente aos jovens, que as relacoes sexuais fora (principalmente antes) do
casamento nSo sáío pecaminosas:
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"O que os jovens censuram nos adultos, nos educadores, nao é neces-
sanamente seu ideal moral — que alias admiram, mesmo sem ter consciéncia
—, mas a hipocrisia e a omissao. Hipocrisia ao proclamar um ideal moral que
eles mesmos, educadores, nao se esforcam por atingir. Omissao ao dizerem,
em termos bastante vagos, que 'tudo vale', 'tudo o que favoreqa o amor está
certo', quando pensam totalmente o contrarío. Quase sempre os jovens sa-
bem que nem tudo vale. Alguns adultos tém tanta vontade de estar na moda,
de nSo serem quadrados^.. que acabam destruindo a consistencia da própria
vida, impedindo-se de desempenhar diante dos jovens o papel que nossa civi-
lizacio exige. 0 dinamismo, a criatividade e a preocupacio juvenil com a au-
tenticidade me alegram; mas os defeitos da juventude: imediatismo, egocen
trismo, versatilidade, hedonismo, nSo deixam de preocupar. Os jovens tém
necessidade dos adultos, de educadores, para se tornarem eles mesmos e
construirem o próprio ego, como os adultos tém necessidade do contato
com os jovens para se proteger do imobilismo e da esclerose" (p. 176).
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2. Reflexáto final
Numa visa*o objetiva vé-se que G. Durand entrega ao público urna obra
em que, ao lado de páginas que afirmam o puro ideal cristáo, existem outras
lamentáveis pelo seu espirito crítico e liberal. O que prejudica o livro, é a
demasiada preocupado com o subjetivo ou com as condicoes individuáis do
sujeito da Moral; o peso atribuido ás circunstancias subjetivas é tal que suge-
re freqüentemente excecoes ás normas objetivas da Moral. Por conseguir)te,
estas nao sá*o rejeitadas, mas acabam sendo solapadas pela excessiva atencao
aos trapos subjetivos de cada caso. Seria para desejar que Durand procurasse
ajudar mais o cristáo a sair das dificuldades de seguir um programa nobre e
belo, em vez de o tranquilizar na prática imperfeita a que suas deficiencias
(superáveis) o reduzem. A Moral católica nSo ignora os aspectos subjetivos
de cada situacao, mas tende a levar o indivfduo a perfeicao sempre eres-
cente.
Sede: Rúa México 41, Grupo 1501, 20031 Rio (RJ). Fone: (021)
262-3745.
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Na Ordem do Día:
Projeto "Palavra-Vida"
* * *
O Problema
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1. Notas típicas
Entes roteiro de leitura pode ter sua finalidade bem intencionada, mas
as etapas que propoe sao derivadas de premissas ideológico-politicas nao
condizentes com as premissas da fé. Com efeito...
"A Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada segundo agüele mes-
mo Espirito em que foi escrita. Por isto, para apreender com exatidao o sen
tido dos textos sagrados, deve-se atender ao conteúdo e á unidade de toda a
Escritura, levadas em conta a TradicSo viva da Igreja toda e a analogía da fé"
(n. 12).
A leitura assim feita redundará em favor dos pobres, sim, (tanto dos
pobres no plano material como dos carentes no plano espiritual), pois levará
a urna Ética crista* auténtica, isenta das concepcoes marxistas que estáo sub-
jacentes ao Projeto (alias, a libertacao marxista, que instaura a ditadura e
suprime as liberdades individuáis, é falsa libertacáfo). Infelizmente "Palavra-
Vida" nao faz a mínima alusáo á Tradicáfo e ao Magisterio da Igreja; lé a Bf-
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PROJETO "PALAVRA-VIDA" 23
blia desvinculada do seu berco, que é a TradicSo oral - o que só pode redun
dar em subjetivismo manipulador.
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^ K. ü. 5. ^
Com objetividade:
* * *
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1. O Magisterio da Igreja
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"Se alguém diz que o diabo nSo foi primeiramente umanjo bom,cria
do por Deus, e que sua natureza nao foi obra de Deus, mas, ao contrario, diz
que emergiu do caos e das trevas e que nSo tem autor, pois é ele mesmo o
principio e a substancia do mal, como afírmaram Maniqueu e Prisdliano, se-
ja anatema.
Se alguém eré que o diabo fez no mundo algumas criaturas e que por
sua própria autoridade continua produzindo os trovdes, os raios, as tempes
tades e as secas, como disse Prisdliano, seja anatema" (DS 457s).
"Cremos que o diabo se fez mau nao por criacSo, mas por seu livre ar
bitrio" (DS 797).
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DEMÓNI0:SIM0UNÁO? 33
lium 6);... "o Pai enviou seu Filho a fim de por Ele arrancar os homens do
poder das trevas e de Satanás" (Ad Gentes 3);... "Cristo derrotou o imperio
do diabo" (Ad Gentes 9). Aludindo a Ef 6,11-13, o Concilio fala das "dia
das do demonio" (Lumen Gentium 48).
1 Em seu livro "Antes que os demonios voltem", o Pe. Osear Quevedo cita
algumas frases de Paulo VI, que ele procura interpretar no sentido de que o
demonio nSo existe segundo o Pontífice, omitindo outras multo expressivas
aqui citadas.
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gica do mal no mundo, ou seja, a existencia do diabo nao pode ser discuti
da" (Sacramsntum Mundi II, edicao espanhola, p. 249).
2) O diabo depende de Deus Criador. Foi criado por Deus; por con se-
guinte, foi criado bom. A maldade do diabo se deve ao fato de que pecou.
Afastou-se libremente de Deus, condenándose a estar privado de Deus para
sempre, pois os seres espirituais (no caso, os anjos) sáoimortaisporsuapró-
pria natureza.
2. O testemunho da S. Escritura
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DEMÓNIO:SIMOUNÁO? 35
"Como caíste do céu, ó estrela da/va, filho da auroral Como foste ati-
rado á térra, vencedor das nacoes\ E, no entanto, dizias no teu coracio:
'Hei de subir até o céu; ácima das estrelas de Deus colocarei o meu trono,
estabelecer-me-ei na montanha da assembléia, nos confins do Norte. Subí-
rei ácima das nuvens, tornar-me-ei semelhante ao Altíssimo'. E contudo foste
precipitado ao xeol, ñas profundezas do abismo" (fs 14, 12-15). Ver Ez
28,1-19).
Jesús, alias, no Novo Testamento diz: "Vi Satanás que cara do céu,
como o raio", (Le 10,18), referindo-se á derrota de Satanás por obrado
Messias.
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2. 2, O Novo Testamento
Satanás era "o príncipe deste mundo", conforme o Senhor (Jo 12,31;
14,30). Quis avassalar o próprio Jesús, tentando-o tres vezes (Mt 4,1-11;
Le 4,1-13). A Paixao de Cristo é "a hora dos inimigos e o dominio das tre-
vas" (Le 22,53), pois Satanás "colocou no coracao de Judas Iscariotes o pro
jeto de entregar Jesús" (Jo 13,2) e "entrou em Judas" (Le 22,3; cf. Jo 13,
27).
"Ao por do sol, todos os que tinham doentes atingidos de males diver
sos, traziam-nos e Jesús... curava-os. De um grande número safam também
demonios gritando: Tu és o Filho de Deus\".
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DEMÓNIO:SIMOUNÁO? 37
"Feliz o homem que suporta a provacao com paciencia. Pois, urna vez
provado, receberá a coma da vida que o Senhor prometeu aos que O amam"
(Tg 1,12).
3. A TradicSo Crista
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solicitar, mas nao pode morder senao a quem queira ser mordido, chegando-
se-lhe perto".
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4. A atividade do demonio
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DEMÓNIO:SIMOUNÁO 43
* * *
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Mais urna vez:
As Finanzas do Vaticano
* * *
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FINANCAS DO VATICANO 45
Assim fez, por exemplo, a Inglaterra desde o século Vil até 1534 (oca-
siao do cisma anglicano). O Óbolo foi restaurado sob a rainha María Tudor,
mas de novo abolido por Elisabete I. A mesma forma de coiaboracao com a
Santa Sé foi adotada pelo Reino das Duas Sicílias em 1059, pela Dinamar
ca em 1063, pelos nobres da Espanha em 1073, pela Boémia em 1075, pela
Croacia e a Dalmácia em 1076, por Portugal em 1144, pelos reinos da Escan-
dinávia (até a Reforma luterana).
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Crónica Breve
A IGREJA EMCUBA
Havia muito que palavras tao críticas nao tinham sido pronunciadas. A
Igreja em Cuba preferirá até entSo adotar urna atitude prudente para nao
agravar a situacao provocada pela política governamental. Todavía os proble
mas económicos e a frustracao de trezentos mil cubanos que foram obriga-
dos a intervir, se/a como militares, se/a como civispor ocasiao das aventuras
político-militares de Fidel Castro, levaram o episcopado a tomar a palavra
em favor daqueles que nao o podem fazerpor medo da repressao".
Vé-se, pois, que nao se pode afirmar que em Cuba o Reino de Deus já
comecou, pois haveria justiga e paz para todos os cidadaos...
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48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 327/1989
ABORTO
384
RENOVÉ QUANTO ANTES SUA ASSINATURA DE 1989
NCzS 20,00
RITOS DE COMUNHÁO
para M.E.C.E.
D0CUMENT0S
HISTÓRICOS invasores fran-
D0 K.^P
TOMBO WW&^WWm V°UV (1829-19°6)
P^||§Í^^ 580págs-
Volv <1907-192')
438 págs.
O Autor estuda o período de 1890, desde o final do Imperio até os primeiros anos
da República; Frei Domingos foi o último Abade Geral da Antiga Congregacao
Beneditina do Brasil; solicitou a Leáo XIII ajuda de mosteiros da Europa para
povoar os mosteiros do Brasil, proibidos de receber novicos brasileiros, por or-
dem do regí me macdnico que antecedeu a República. 185 págs., NCz$ 11,25.