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. A primeira refere-se quela na qual algum est com um coco na mo, um canudo e de preferncia numa rede na beira da praia. Vamos reforar o esteretipo...A segunda aquela que ficou famosa e caiu na boca do povo soteropolitano atravs da frase cad coco? Todavia, no com esse sentido que o coco ser tratado aqui. Neste fragmento textual, quero dar enfoque a uma outra imagem, tambm antiga, que me veio mente hoje pela manh ao ver um cidado, disfaradamente, literalmente, largar um saco de lixo, pequeno bem verdade, pela janela do buzu na rua. Naquele momento, imediatamente me lembrei daquela cena remota onde um indivduo no jogava um saco na rua, mas...creia! aquela figura sem adjetivos possveis arremessava um coco no meio do trnsito catico da cidade das contradies e da concentrao de renda chamada Salvador. Ento, pensei: como pode um ser humano ser capaz de tamanha falta de zelo com o que pblico, falta de noo de cidadania e de tamanha grosseria? E no deu outra. Foi-me instantneo pensar sobre a coitada da Educao, que tudo carrega nas costas. Formal? Tambm. Por que no? Mas, principalmente, sobre aquela to relegada, to passada diante, a educao domstica que sempre to til e to necessria seja onde for. Minha gente soteropolitana de todas as classes sociais, que tal pararmos de pensar que ao jogar lixo na rua, uma embalagem de queimado que seja_sim, sei sou antigo_estamos contribuindo para que existam trabalhos para os Garis? Fosse assim, usarei uma frase batida aqui na net: morre para [gerar, grifo meu] trabalho para o coveiro. Saudaes Uilians Souza