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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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< SUMARIO
LU
o "Devese crer na Trindade?"
O
ce
a.
ImprossSo o Encadorna;9o
Venceu o bom senso (D. Jaime Coelho) . 47
"MARQUES-SARA1VA"
GRÁFICOS E EDITORES S.A.
Tols.: (02IK73-9498 -S73-9447
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através de DOC ou depósito instantáneo - A identificacao é difícil).
Janeiro, o Mes da Porta...
E.B.
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS
II
* * *
Mais precisamente: segundo tal escola, a doutrina bíblica, que nao re-
conhece a SS. Trindade, foi adaptada á filosofia grega nos primeiros séculos.
Havia ñas concepcoes religiosas e filosóficas nao cristas muitas tríades, que
correspondían! a aspectos do Deus Supremo; de modo especial, Platáo
(427-347 a.C.) terá inspirado os "apóstatas pais da Igreja" para que conce-
bessem Pai, Filho e Espirito Santo como tres pessoas num só Deus. Urna
das formulacóes do "novo dogma" terá sido "Pai, Mae {= Espirito Santo) e
Filho", pois a palavra ruach (= espirito, em hebraico) é de género feminino.
3. A doutrina bíblica
cidade de Deus; nao havia como revelar ao povo de Israel toda a riqueza da
vida de Deus, que, sem perder a sua unidade, se afirma tres vezes, como Pai,
Filho e Espirito Santo respectivamente.
3.1.1. ASabedoria
3.1.2. A Palavra
Sb 9,1: "Deus dos Pais,... que tudo criaste com tua palavra".
SI 147,4: "O Senhor envia suas ordens á térra e sua palavra corre ve
lozmente".
Sb 16,12: "Nao os curou nem erva nem ungüento, mas a tua palavra,
Senhor, que a tudo cura".
Nestes textos nao há, segundo os judeus que os escreveram, senao per-
sonificacao poética ou figura literaria. Todavia o Apostólo S. Joao desenvol-
veu a concepcao judaica, apresentando a segunda pessoa da SS. Trindade co
mo Palavra (Lógos, em grego). Cf. Jo 1,1: "No principio existia o Lógos, e
o Lógos estava com Deus e o Lógos era Deus. . . E o Lógos se fez carne, e
habitou entre nos, e vimos a sua gloria, como a gloria do Unigénito do Pai"
(vertambém 1,14).
6
"CRER NATRINDADE?"
Vé-se, pois, que nao se pode dizer que no Novo Testamento nao há
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"CRERNATRINDADE?" 9
4. A antiga Tradicffo
"Os que devem ser batizados, sffo levados por nos a um lugar onde na
fa agua, e sá~o regenerados da mesma maneira como nos fomos regenerados.
Com efeito; 6 em nome do Pai de todos e Senhor Deus e de nosso Salvador
Jesús Cristo e do Espirito Santo que recebem a locSo na agua. Este rito nos
foi entregue pelos Apostólos" (Apología I, n961).
"Como Deus vive, vive o Senhor e vive o Espirito Santo" (S. Clemente
Romano, ib. 58,2).
"Vos sois as podras do templo do Pai, elevado para o alto pelo guin-
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1Í> "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 344/1991
dasta de Jésus Cristo que é sua Cruz, com o Espirito Santo como corda"
(S. Inicio de Antioquia, i 107, Aos Efasios 9,1). •
"Já temos mostrado que o Verbo, ¡sto é, o Filho estove sempre com
o Pai. Mas também a Sabedoria, o Espirito estava igualmente Junto dele an
tes de toda a criacSo" (S. Ireneu, tcerca de 202, Advenus Haereses IV
20,4).
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"CRERNATRINDADE?" 11
S. As controversias trinitarias
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A filosofía grega, que primava peto seu acume lógico, forneceu aos
teólogos cristlos o instrumental necessário para que pudessem elaborar a re
ta fórmula da fó. Nao há inconveniente na utilizacáo da razao e dos seus
conceitos para se ilustraren) as verdades da fé, contanto que se preserve incó
lume o conteúdo de Revelacáo divina. O recurso á filosofía grega nao impli-
cou em helenizacao do Cristianismo; os cristáos eram muito ciosos da ¡den-
tidade da sua fé, a ponto de morrerem como mártires para nao a trair. De
resto, o estudo objetivo e sereno das Escrituras do Antigo e do Novo Testa
mento bern mostra que a doutrina da SS. Trindade é genuinamente bíblica;
foi profesada na Igreja antes de qualquer apelo á filosofía grega.
6. Jeová ou Javo?
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"CRERNATRINDADE?" 13
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14 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 344/1891
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"CRER NA TRINDADE?" 15
Agni, o deus Fogo; Vayu, o deus Vento; Surya, o deus Sol, cada qual
reinando no seu próprio setor, ou respectivamente sobre a térra, os ares e
océu.
A propósito ver
CURSO DE INICIACAO TEOLÓGICA POR CORRESPONDENCIA,
Módulos 6 e 7, Rúa Benjamín Constant, 23, 39 andar, Caixa Postal 1362,
20001 Rio do Janeiro (RJ).
15
Um pouco de Teología:
* * *
1. As procassdes em Deus
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18 "PERGUNTE É RESPONDEREMOS" 344/1991
. Vemos assim que em Deus deve haver duas processoes e tres pessoas.
Nao pode haver nem mais nem menos. É importante salientar que essas pro-
cessSes nao implicam temporalidade (antes e depois), nem hierarquia nem
dependencia. No único e permanente instante da eternidade, Deus se conhe
ce gerando o seu Filho, igual ao Pai, e Deus se ama, produzindo o Amor
Subsistente.
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A SS. TRINDADE: COMO ILUSTRÁ-LA? 19
2. As missoes divinas
Em sua vida íntima, Deus é uno e trino. Conhecemos tal misterio atra-
vés de sua manifestapao na historia da salvacao. Esta nos ensina que existe
um Pai, o qual nos enviou seu Filho (misterio da Encarnacao na plenitude
dos tempos; cf. Gl 4,4). O Pai e o Filho, por sua vez, nos enviaram o Espiri
to Santo como dom por excelencia, como hospede invisível de cada coracao
em estado de grapa; cf. Jo 14,26. — Ao falar-nos desses "envíos" ou dessas
"missoes", a S. Escritura dá-nos á entender que sao o eco temporal das eter
nas processoes existentes em Deus.
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20 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 344/1991
O Pa¡ nao é enviado, porque nao procede, é Ele quem envia o Filho
como Salvador, nascido de María Virgem. "Quando chegou a plenitude dos
tempos, enviou Deus o seu Filho. nascido de urna mulher, nascido sob a Lei,
para reunir os que estavam sob a Lei, a fim de que recebéssemos a adocaó
filial" (Gl 4.4s). Esta é a missao visível do Filho, que nao implica subordi-
nacao da segunda Pessoa em relacáo á primeira, e que torna Deus. de modo
novo e mais íntimo, presente ás criaturas.
O Espirito Santo é o dom que o Pai e o Filho nos entregam como con-
seqüéncia da vitória de Cristo; Ele é o "outro Paráclito (Consolador)", na
ausfincia de Cristo (cf. Jo 14,16).
Vé-se assim que a santif¡cacao dos homens se faz por comunháo com a
vida das tres Pessoas divinas; por obra do Espirito Santo, o cristao é feito
filho no Filho e. com o Filho, volta aó Pai. A piedade crista deve saber
orientar-se diante desta verdade; especialmente a sua oracao há de se mover
dentro do esquema: Ao Pai por Cristo no Espirito Santo.
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A SS.TRINDADE: COMO ILÚSTRALA? 21
3. As apropriacoes
* * *
(continuado da p, 35)
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Fim do Cristianismo?
* * *
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"1994...": UMA PRQFECIA? 23
1. Depoímantos
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1.1. Pe. Antonio Caruso SJ.: "Moscou chora, Roma nao r¡"
"A crise gerat do Catolicismo hoje é tanto mais grave quanto muitos se
comprazem em negé-la. . . Essa crise 6 devida aos insidiosos ataques de urna
nova gnose,1 que, tendo conseguido implantarse dentro do Corpo da Igreja,
tem numerosas células ativas em via de multiplicacio rápida... Que resulta
rá disso?"
E continua:
"O que mais desatino suscita ñas fileiras dos católicos fiéis é ver um
número nio pequeño de eclesiásticos aplicarse á tentativa de esvaziar o
Cristianismo. E por 'eclesiásticos' entendo os clérigos em toda a extensio do
loque, com exclusio do Pontífice Romano.. . mas inc/uindo figuras porta
doras de mitra episcopal".
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"1994...": UMA PROFECÍA? 25
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Como so compreende, pan mim, que sou um leigo, isto tudo equivale
a urna parda".
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"1994...": UMA PROFECÍA? 27
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28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 344/1991
Estamos no ¡nido dasse processo. Mas todo faz prever que um tampo chelo
de fui aguarda a fgreja. Como urna nova (dada Media".
2. Refletindo...
Alguns dos pensadores que deram seu test emú nho, enfatizaram o fato
de que os regimes ateus do Leste Europeu caíram bruscamente em 1989/90,
ap6s urna experiencia de decenios fracassada: em nacoes cristas quiseram
construir urna cultura nova, sem o Cristianismo ou mesmo hostil ao Cristia
nismo, tido como "opio do povo"; decretaram o fim do Cristianismo. E, em
última instancia, quem pereceu nao foi o Evangelho, mas os seus adversarios
e algozes! Tal é a vitalidade do Cristianismo! Fato paralelo se deu nos pri-
meiros sáculos da Igreja, ou seja, entre 64 (primeira perseguicao aos cristaos,
decretada por Ñero) e 313 (Paz de Millo, fim das perseguicoes).
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"1994...": UMA PROFECÍA? 29
1) Hedonismo
2) Antropocentrismo subjetivista
3) Antiintelectualismo e relativismo
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1) O materialismo
2) As novas "Místicas"
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"1994,..": UMA PROFECÍA? 31
3) O lila
Órfffo desde cedo, Saddam foi educado sem religiib por um tío nacionalis
ta fervoroso e antimonarquista. Comecou a estudar as primeiras letras com
oito anos de idade. Após a escola primaria, foi enviado para o Liceu Al
Karkh de Bagdá, foco de nacionalismo. Aos 19 anos de idade, aderiu ao Par
tido Baas (Renascimento) fundado em 1947em Damasco por MichelAflak,
nacionalista árabe ao extremo. Dois anos mais arde, um golpe de Estado
levou ao poder o General Kassem. O Partido Baas, descontente com o
Governo deste chefe. houve por bem assassiná-lo; Saddam Hussein fez parte
do Comando encarregado do assassfnio. Todavía, como a tentativa de homi
cidio foi malograda, Saddam foi exilado para o Egito (Cairo). Em 1963, o
Baas tomou o poder e Saddam Hussein foi subindo na hierarqula govema-
mental; tomou-se Vice-Pnsidente da República e homem forte do regime
em Julho de 1968. Em 1979 veio a assumir a Presidencia da República do
¡raque.
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"1994...": UMA PROFECÍA? 33
* * *
APÉNDICE
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34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 344/1991
34
"1994...": UMA PROFECÍA? 35
(continua nap.21)
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Testemunhos impresionantes:
Vítimas da Pornografía
* • •
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VÍTIMAS DA PORNOGRAFÍA 37
1. Testemunhos
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Viajei por todo este país. Encontrei muitas vítimas de abusos sexuais
em idade infantil, e verifique! que em todos esses casos, como no meu caso,
o uso da pornografía foi um denominador comum... Julgo que ela deveria
ser abolida. Se a pornografía é inofensiva, entfio eu e os milhoes de outras
enancas vítimas de abusos no país somos culpadas da onda de erotismo que
existe naqueles que abusaram de nos. Mas nos nao somos culpadas; a porno
grafía é culpada, e nos, como enancas, somos os objetos inocentes da cobica
transviada de adultos. Nao existe pornografía inofensiva, como nao é inofen
sivo o abuso de criancas, o rapto e o assalto sexual. A pornografía cria um
círculo vicioso de geracao a geracao".
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VlYlMAS DA PORNOGRAFÍA 39
drogas e tirou fotografías de mim desnuda. Apos urnas poucas semanas, ele
me vendeu a um proxeneta (cáften). Eu nao percebi. a principio, o alcance
desse gesto. . . Bob, a quem fui vendida, tentou seduzir-me. Pois que Ihe
resistí, ele me violentou e me disse que eu havia de trabalhar para ele como
prostituta.
Esse tipo de cercea mentó nao ó coisa rara. Aconteceu a outras mulhe-
res que eu contactei...
Era horrível a sorte da mulher que fosse recapturada por seu proxe
neta originario; ele a punia de maneira selvagem por ter fúgido com um
homem, que na verdade a havia raptado. Em varias ocasiSes tentei fugir do
meu primeiro proxeneta. Mas, como eu era urna adolescente sem recursos,
longe da minha familia e acreditando que eu era urna grande criminosa, náfo
era difícil ao meu proxeneta levar-me de votta para sua casa. Ele me puxava
á forca pelas rúas, pelos restaurantes e os taxis, injuriando-me o tempo todo,
enquanto eu gritava por socorro. Ninguém queria envolver-se com o problema.
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VITIMAS DA PORNOGRAFÍA
devolvidas a Nova lorque. Foi somente mais tarde que eu tomei consciéncia
de que fora usada na confeccáo de um filme comercial.
Muita gente pensa que rnulheres e meninas como eu, usadas pela por
nografía, consentimos nessa humilhacáo e nesses abusos; mas $6 há consen
timento se há liberdade de escolha;eu, porém, era escrava de um proxeneta.
Nao creio que possa haver consentimento da parte de uma menina entregue
ás maos de figuras do crime em New Jersey a altas horas da noite. — Talvez
alguém pergunte por que é que eu nao recorría á Policía pedindo ajuda. Na
verdade, eu nao teria que me deslocar para ir ao Distrito Policial do meu
quarteirao; os policiais estavam no meu apartamento todas as semanas para
pagar o aluguel da minha pessoa.
Quando eu tinha dezesseis anos, fui enviada pelo Juizado para a PrisSo
Juvenil. Esse encarceramento equivaleu a um pesadelo de abusos sexuais ñas
maos dos funcionarios exploradores. Uma jovem queixou-se dos abusos aos
seus pais no dia da visita. Na noite seguinte, deram-lhe um castigo exemplar;
ouvfamos seus gritos e gemidos a noite inteira. A versao oficial, na manha
seguinte, relatava que ela tentara fugir, fora capturada e levada para o ¡so-
lamento.
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Meu marido morreu antes dos 25 anos de idade num acídente automo-
bilfstico provocado pela embriaguez. Poucos meses antes, tomei conheci
mento de algo que explicava a sua baixa estima de sí mesmo, o seu alcoolis-
mo e o seu ávido consumo de pornografía: sim, vi urna fotografía dele, como
adolescente, numa exposicao de figuras pornográficas...
Para finalizar, eu quera dizer-vos que a maioria das mulheres que expe-
rimentaram o que experimente1!, nao sao t3o felizes quanto eu. Leve! vinte
anos para apagar o que foi feito em mim pela pornografía e a prostituicao.
Mas aínda existe a pornografía. .. E sei que nada posso fazer contra
ala. Vivo consciente de que neste momento os produtores de pornfl podem
usar esse material para humilhar a mim e á minha familia. Sei que pode ser
utilizado para prejudicar a minha vida profesional no futuro. Eu sei que esse
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VfTIMAS DA PORNOGRAFÍA 43
material é protegido pela lei porque foi produzido poucos meses ap6$ os
meus dezoito anos de idade. Já que pornografía ó urna industria que rende
US$ 8 bilhóes por ano, também sei que o que aconteceu a mim, continuará
a acontecer a outras meninas e mulheres como eu. Continuarlo a ser usadas
e ofendidas, como eu fui usada e ofendida pela pornografía; e, se elas tive-
rem a sorte de escapar como eu, viverao sob a mesma ameaca de denuncia e
de chantagem que pesa sobre mim".
"Fui vi tima de abuso sexual como adulta por parte de meu marido.
Nos nos encontramos em 1978 e nos casamos no fimde 1979. Temos duas
filhas na idade de um e quatro anos respectivamente. Eu era obrigada a rea
lizar certas práticas sexuais fantasiosas que meu marido aprenderá em muita
leitura e em filmes pornográficos. Tinha ele especial interesse pela*pornogra-
fia sádica e masoquista. Estava sempre disposto a dar-me surras e chicota-
A meu ver, as relacoes sexuais nao eram saudáveis, mas'eu nao sabia
como controlá-las. Tomei certas ¡nformacoes a respeito de abusos sexuais.
E pensava: como poderla eu dizer que meu marido me ofendía, se ele me
amava?
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Esta mensagem é pesada, mas creio que deve ser levada em considera-
cío. Estou certa de que nao sou a única mulher vftima de abusos sexuais. Há
mais casos estranhos, dada a influencia das revistas pornográficas. As mulhe-
res que posam para as revistas, a que ponto se estao degradando!
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V (TIMAS DA PORNOGRAFÍA 45_
das mulheres nao tém prazer em tal sofrimento e humllhacío; mas na idade
de oito anos ele nao o podía averiguar, porque cultivava necetsidades sádicas
de violentar mulheres, fosse em pensamento, fosse em Btoi.
2. Reflexá*o final
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* * *
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Venceu o Bom Senso
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Nos todos somos culpados pelos abusos. Nao temos o direito de fazer isso
com o povo brasileiro". Há outros testemunhos contra a Portaría e outros
favoráveis, dentro dos cañáis de TV e seus proprietários. Nao faz muito te ro
po, o Diretor-Presidente da Rede Globo, Roberto Marinho, publicamente
confessava esses excessos, referindo-se & recomendacoes do Papa Joao Pau
lo II sobre os deveres, da Televisao, de preservar os valores moráis da socie-
dade; e tomava o compromisso de procurar, ¡unto aos demais proprietários
de Televisao, um acordó para que se purificassem os programas de TV. A
Portaría do Ministro da Justica, Jarbas Passarinho, chegou em boa hora.
Como explica o Secretario Nacional dos Direitos de Cidadania e Justica,
"o importante 6 que se entenda que censurar é mutilar, cortar, amputar;
outra coisa é vocé fazer urna classificacao indicativa, dizendo a que horas o
programa deve entrar no ar". "Pareceu-me que houve urna repercussao des
cabida, pois nao se trata de censura e sim de classificacao indicativa", dis-
se o Ministro da Justica.
* * *
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RENOVÉ QUANTO ANTES SUA ASSINATURA DE P.R.
Para 1991: Cr$ 1 £00,00