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Caso dia 4/4/2013

X intreveio, em 3 de Abril de 2007, na conveno antenupcial dos sobrinhos E e J. Doou ento a Ema a Casa do monte, em Vila Flor( tida como no sendo mortis causa). X faleceu em 3 de Abril de 2013. Nessa altura, Teresa, sua irm, descubriu que ele deixara testamento, datado de 2010. E dizia: 1- Deixo ao meu primo Joo da Egua a casa do monte, para que escreva naquele silncio de paz criativos e no seja um Vencido da vida. Conveno antenupcial prevalece sobre o testamento(deixa testamentria), pois com a conveno antenupcial , corresponde constituio de propriedade, visto estar na presena de uma doao para casamento no mortis causa art1755 n.1 + 1754.

2- Deixo ao meu amigo Carlos Maia um 1/3 da minha herana. Usamos a formula para calcular o valor total da herana VTH=R+D-P x 1/3 Falar que no legitimria mas usada para aqui.

3-

Incumbo o meu tio C(estaria aqui em principio a figura da testamentaria art. 2320 , ele ser livre de aceitar ou no, art 2322, caso ele no aceite no ter qualquer sano juridica, isto pk esta figura/disposio no imperativa), ciumento que , de entregar o colar de esmeraldas da minha me mulhe mais feia de Sintra (disposio a favor de pessoa incerta art.2185, desta forma no pode fazer legado deste bem), e entregar a R sua mulher, o camafeu lils.

4- Deixo a Maria Eduarda o meu dirio ( a professora disse q valida e na verdade ser, ver os direiros de personalidade, art 70, se ele morreu j no existir esse dto, existir no maximo a legitimidade da defesa da imagem por aqueles previstos no art. 71).

Quando X morre , os seus bens ascendiam a 300 000. Deixou de dividas 1100. (aplicar situao descrita no numero 2). Teresa descobre tambm que a bela R, q fora amante de X, o denegria habitualmente na imprensa dos arredores de Lx(questoda indignidade, no se aplica artigo 2034 b) e 2196/2 a)). Quid iuris. Teresa fica com o remanescente da herana, abrindo a sucesso legitima.

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