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O mundo globalizado

Analise critica do vídeo "O mundo de rafinha".

O vídeo "O mundo de rafinha" coloca como exemplo um garoto de 16


anos que vivi e conhece inúmeras tecnologias, passa o dia em prol delas,
não se imagina sem elas, compra através delas, baixa o preciso, não lê
jornal porém esta atualizado sobre os principais temas, a variedade de todos
os géneros, e depois ele diz que o garoto pode ser qualquer um neste
mundo globalizado e cabe a todos participar deste universo, o que na minha
concepção é verdade, e no vídeo é abordado muito bem e de uma forma
fácil que tem pleno sentido.
E nesta realidade a Internet conecta pessoas não computadores, sabe as
pessoas começam a interagir e trocar informações, e nele os consumidores
se tornam ativos montadores de produtos, ideias e ideais como o da
sustentabilidade sendo um diferencial (atrai nas escolhas) na essência de
tudo,o que se formos analizar esta acontecendo efetivamente.
Neste momento todos podem e fazem conteúdos que podem ser lido por
milhares de pessoas e virar referencia, além de estabelecer redes de trocas
de ideias importantes, e se elas aliarem-se podem mobilizar destruir e criar
conceitos sobre empresas o que demonstra o peso do consumidor,
entretanto eu acredito que essas pessoas não são muito relevadas, aliás as
vezes muitos nem ficam sabendo do assunto, não acreditam, ou não
considerão, deixando uma má impressão dos "protestantes", por isso esta
parte do vídeo me perece alto-estimada.
Nele também se mostra que as mercadorias são feitas cada parte em um
lugar do mundo o que deixa o serviço mais eficaz, e para melhorar, os
custos estão diminuindo.Tudo é mais fácil e nada esta escondido neste
mundo onde o poder é dos consumidores, as pessoas se consolidão primeiro
nele(como bandas que gravão o primeiro CD depois de tal fama), existem
anúncios eficazes, o acesso é portátil, todos querem se divertir, muito
dinheiro roda, e "tudo" pode acontecer e acontece!Este é o universo da
geração c, o tempo em que vivemos, e que foi bem colocado no vídeo, então
eu o recomendo, mais não deve-se acreditar completamente nele.

Redigido por Thaís Maestri da turma Babilônia.

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