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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
MAR£O
1993
<n SUMARIO
co
tu A Sol ¡dio
I
UJ A Conferencia de Santo Domingo
Diretor-Responsável SUMARIO
EstévSo Bettencourt OSB
Autor e Redator de toda a materia
publicada neste periódico
A Solideo 97
Diretor-Administrador:
Urna crónica precisa:
D. Hildebrando P. Martins OSB
A Conferencia de Santo Domingo
(D.D.G.) 98
AdministracSo e distribuido:
Edicdes Lumen Christi
Preconceituoso e falso:
Oom Gerardo, 40 - 5? andar, s/501
"Jesús: Quem era Ele?"
Tel.: (021)291-7122
(VEJA. 23/12/92) 121
Caixa Postal 2666
20001-970 - Rio de Janeiro - RJ
Ainda o artigo de VEJA:
FAX (021) 263-5679
O Recenseamento sob César
Impressao e Encadernacáo Augusto e Quirino (Le 2,1-5) 134
Organizacáo protestante:
Que é a ADHONEP? 141
•MARQUESSARAIVA "
GRÁFICOS E EDITOfí£S S.A.
Telt: 10211273-9498 ■ 273-944?
NO PRÓXIMO NÚMERO
ASSINATURA ANUAL (12 núrntrotl d* P.R.:Cr$ 150.000.00 - n? avulso ou atrasado Cr$ 15.000,00
E.B.
97
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Ano XXXIV - NS 370 - Marco de 1993
98
CONFERENCIA DE SANTO DOMINGO
99
4 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
2. A Grande O pelo
3. A Espiritualidade da IV Conferencia
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CONFERENCIA DE SANTO DOMINGO
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•PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
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CONFERENCIA DE SANTO DOMINGO
4. A Preparadlo da Conferencia
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8 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
5. Os Debates do Episcopado
104
CONFERENCIA DE SANTO DOMINGO
5.2. A Metodología
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10 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
Isto significa que houve opcáo por urna nova metodología. Cons-
tatou-se, de fato, certa contradicio na aplicacáo do método ver-julgar-
agir.
106
CONFERENCIA DE SANTO DOMINGO
Alguém disse, numa das assembléias, que nao nos falta a luz, mas
o caminho. Ou seja: todos conhecemos muito bem a doutrina católica,
mas nao sabemos como aplicá-la concretamente. Divergimos nao na fé
crista, mas na prática pastoral. Ninguém dos Pastores duvida da opcáo
por Jesús Cristo, mas todos sentem a dificuldade de transmití-la e tor-
ná-la vida para nosso Povo.
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12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
profissáo de fé, que engloba o Pai a enviar seu Filho ao mundo; a realiza-
cao do Reino por Jesús Cristo, a presenta do Espirito Santo e a Igreja.
Nao esquece a dramática situacáo do pecado, como origem dos males
individuáis e coletivos que lamentamos na América Latina. Lembra tam-
bém a figura maternal de María, como educadora do povo latino-ameri
cano.
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8.2. A Metodología
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18 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
Quem olha a lista dos desafios que Santo Domingo propóe a nossa
pastoral, nao terá dúvidas sobre este protagonismo. Lembremos os de
safios da vida e da familia, os desafíos das culturas, os desafios da cidade,
da ecología, da térra, da mobilidade humana, da ordem democrática e da
ordem económica, da integracáo da América Latina...
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CONFERENCIA DE SANTO DOMINGO 19
9. Questóes Espinhosas
9.1. Fé e Vida
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9.3. Inculturacáo
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CONFERENCIA DE SANTO DOMINGO 21
"a fé, ao encarnar-se nestas culturas, deve corrigir seus erros e evitar os
sincretismos" (n. 230).
9.5. As Missóes
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22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
10.2. A Finalidade
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CONFERENCIA DE SANTO DOMINGO 23
10.3. O Método
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24 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
cionam. E, por fim, novos métodos para atingir as rafees da cultura, fa-
zendo penetrar o Evangelho no centro da pessoa e da sociedade (n. 29).
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Preconceituoso e falso:
(VEJA, 23/12/92)
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26 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
considera para poder fazer ironia. O articulista diz basear-se em seis l¡-
vros recentes, todos de llngua inglesa, ignorando por completo a vasta
bibliografia que em outras Knguas (e em inglés mesmo) se tem publica
do. O trabalho de R. Pompeu de Toledo carece de valor científico, vista a
superficialidade e o tom sarcástico em que escreve, procurando muito
mais fazer "sucesso" do que apresentar a verdade objetiva. Como quer
que seja, dada a perplexidade que o artigo suscitou nos leitores, dedi-
car-lhe-emos as páginas subseqüéntes, passando em revista os pontos
vulnera veis do trabalho.
1. As Grandes Falhas
122
"JESÚS: QUEM ERA ELE?" 2J_
123
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
Ademáis é de notar que Jesús, aos doze anos, parece ser filho úni
co (cf. Le 2,41-50). Se teve irmáos, filhos do mesmo pai e da mesma máe,
eram, no mínimo, 12/13 anos mais jovens do que Jesús - o que nao con-
diz com a atitude autoritaria assumida por tais "¡rmáos" frente a Jesús
(cf. Jo 7,3-5). Por último, sabemos que Jesús, ao morrer, entregou sua
máe a Joáo, filho de Zebedeu e Salomé, e nao aos "irmáos" - o que,
mais urna vez, insinúa que Jesús era filho único; cf. Jo 19,25-27.
A questao "Onde esteve Jesús dos doze aos trinta anos?" já teve
longa resposta em PR 321/1989, pp. 82-95. Além de lembrarmos que Je
sús era conhecido como carpinteiro em Nazaré (cf. Me 6,3s), devemos di
zer que os Evangelhos nao S|§o biografía, de modo que se possa esperar
encontrar neles um relato continuo da vida de Jesús. Os Evangelhos sao
apenas o eco escrito da pregacáo oral dos-Apostólos; ora esta se interes-
sava pela Páscoa (morte e ressurreicáo) de Jesús e por sua vida pública,
deixando em silencio os acontecimentos anteriores ao Batismo ministra-
124
"JESÚS: QUEM ERA ELE?" 29
do por Joáo; tal foi o caso de S. Marcos, que nada diz sobre a infancia e a
juventude de Jesús, mas escreveu auténtico Evangelho. Mateus e Lucas
acrescentaram ao relato evangélico alguns dados esparsos atinentes a in
fancia de Jesús, porque o quiseram; trata-se de flashes esporádicos,
que, precisamente por serem esporádicos, nao fazem continuidade entre
si e com o corpo do Evangelho, deixando margem a fantasía dos leitores
para preencher as lacunas cronológicas assim oriundas. É a mera fanta
sía, sem base real, que conjetura tenha estado Jesús na india, no Tibe, no
Egito...; as correntes esotéricas e, em parte, as espiritas favorecem tal tipo
de devaneios.
"Rende ao médico as honras que the sao de vidas, por causa de seus
servicos, porque o Senhor o cribo. Pois é do Altfssimo que vem a cura, como
um presente que se recebe do rei. A ciencia do médico o faz trazer a fronte
erguida; ele ó admirado petos grandes".
O texto de 2Cr 16,12, citado por Toledo, refere que "o rei Asa teve
urna doen?a muito grave nos pés; mesmo entáo, na dcenca, nao recorreu
1Em latím diz-se: "Timeo virum untos ttbri - Tenho medo do homem que té
um livro só". O autor do artigo de VEJA, se nao leu um livro só, leu apenas li-
vros de urna tendencia ou preconcebidamente racionalistas.
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"JESÚS: QUEM ERA ELE?"
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32 "PERPUNTE E RESPONDE REMOS" 370/1993
"Qual é essa sabedoria que Ihe foi dada e que grandes milagros sao
esses que se fazem por suas mios? Nao é o carpinteiro, o filho de María, o
irmáo de Ttago, José, Judas e SimSo? E suas ¡mus nao habitam conosco?"
(Mc6,2s).
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"JESÚS: OUEM ERA ELE?" 33
sua ressurreicSo. Quanto á sua volta no fim dos tempos para julgar o
mundo, só pode ser defendida na base de contestáveis interpretares dos
textos. Numa reflexáo serena verifica-se que os tragos característicos do
Mestre de Justica coincidem com os que os israelitas atribuiam a Elias e
aos profetas; só o assemelham a Jesús na medida em que Jesús se as-
semelhou aos profetas.
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"JESÚS: QUEM ERA ELE?" 35
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36 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
2. Conclusao
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"JESÚS: QUEM ERA ELE?" 37
Prezados Senhores,
Que o autor e a direcáo dessa revista nao se iludam: quem tem fé,
jamáis a terá abalada diante do esparrame de tamanha ignorancia como
o visto no referido artigo".
133
Ainda o artigo de "VEJA"
O problema, levantado mas urna vez pela revista VEJA, já era conhe-
cido dos estudiosos, que apontam rica documentagéo tirada de Tito LMo,
Suetónio, Flávio José, Strabo e de inscricóes antigás..., documentagáo que
permite reconhecer a historicidade do texto de Lucas: Ouirino, que fot Gover-
nador da Siria entre 6e 12 cLC, deve ter sido (como se depreende dos teste-
munhos antigos) administrador da política romana no Próximo Oriente desde o
ano 12 a.C. Visto que Augusto tres vezes promoveu o recenseamento dos ti-
dadSos de seu Imperio entre 28 a.C. e 14 d.C, Quirino pode ter sido o execu-
tor de um desses recenseamentos ñas regidas confiadas á sua jurisdigéo.
134
RECENSEAMENTO SOB CÉSAR AUGUSTO E QUIRINO 39
Comenta o articulista de VE J A:
1.1. O fato
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136
RECENSEAMENTO SOB céSAR AUGUSTO E QUIRINO 41
1.2. Objecóes
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RECENSEAMENTO SOB CÉSAR AUGUSTO E QUIRINO 43
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44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
A propósito citamos:
140
Organizacáo protestante:
Queéa ADHONEP?
1. ADHONEP: Origem
Em 1952 o armenio Demos Shakarian diz ter tido uma visáo: terá
percebido uma multidSo de pessoas de todos os continentes conduzidas
a Jesús Cristo em atitude de amor. Compreendeu Demos que deveria
esforcar-se por conquistar muitos homens para Jesús. No restaurante
Chifton (nSo se diz de que cidade) fundou em 1952 a Associacáo de Ho
mens de Negocios do Evangelho Pleno; doravante financiaría com os
seus próprios recursos as reunioes em auditorios e salces dos Estados
Unidos.
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46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
142
QUEÉAADHONEP? 47
3. Apoio Feminino
143
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 370/1993
4. Que dizer?
Cr$ 150.000,00
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS': ANO 1992
Encadernado em percalina, 590 págs. com índice
(Número limitado de exemplares)... Cr$ 265.000,00
ORDINARIO
para celebracao da Eucaristía com o povo
25? edicto (atualizada)
TraducSb oficial revisada para o Brasil pela CNBB, aprovada pela Santa Sé, contendo 11
OracOes Eucarísticas, inclusive a mais recente "Para diversas circunstancias" (8 novembro
91), com acréscimo de aclamacoes e novos textos. Impressa'o em 2 cores, com tipos bem
legíveis. 110 págs. Formato de bolso (15x11). CrS 16.000,00.
RITOS DE COMUNHÁO
3? edicao em latim-portugués, com anotacoes por Dom Jólo Evangelista Enout OSB.
Acaba de aparecer esta nova ¡mpressio, após varios anos esgotada. A Regra que Sao
Bento escreveu no sáculo VI continua viva em todos os mosteiros do nosso tempo,
aos quais nao faltam vocacoes para monges e monjas, 210 págs. Cr$ 120.000.00.
Por Dom Joao Evangelista Enout O.S.B. 190 págs. CrS 100.000,00.
O genio, ou seja a santidade de um monge da Igreja latina do sáculo VI (480-540) -
SAO BENTO - transformou-o em exemplo vivo, em mestre e em legislador de um
estado de vida crista, empenhado na procura crescenté" tfa~face e da verdade de Deus,
espelhada na trajetória de um viver humano renascido do sangue redentor de Cristo.
— Assim, o discípulo de Sao 8ento ouve o chamado para fazer-se monge. para assu-
mir a "profissSo de monge".