Você está na página 1de 1

Escola:

Teste de AvaliaoLngua PortuguesaProfessor Paulo Geraldo Turma:Data:


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 retrato da morte! Noite amiga, Por cuja escurido suspiro h tanto! Calada testemunha de meu pranto, De meus desgostos secretria antiga! Pois manda Amor que a ti somente os diga D-lhes pio agasalho no teu manto; Ouve-os, como costumas, ouve, enquanto Dorme a cruel que a delirar me obriga. E vs, cortesos da escuridade, Fantasmas vagos, mochos piadores, Inimigos, como eu, da claridade! Em bandos acudi aos meus clamores; Quero a vossa medonha sociedade, Quero fartar meu corao de horrores.

Ano:

I Ateno: todas as respostas devem ser fundamentadas no texto; deves cuidar a ortografia, a pontuao e a construo de frases. 1. Procura explicar o estado de esprito que o sujeito potico manifesta. 2. O que que est na origem desse estado de esprito? 3. Que significado tem a noite para o sujeito potico? 4. Explica o sentido das expresses seguintes: a) retrato da morte (1 verso) b) cortesos da escuridade (9 verso) 5. Transcreve do texto, explicando-a, uma metfora. 6. Faz uma diviso do soneto em partes, quanto ao seu sentido. 7. Indica, explicando, as caractersticas romnticas que encontras neste soneto de Bocage. II 1. Classifica morfologicamente as palavras a negro no texto. 2. Anlise sintctica: a)Funo de retrato da morte! (1 verso) b)Funo de de meus desgostos (4 verso) c)C. Directo de diga (5 verso) d) C. Indirecto de diga (5 verso) e)Sujeito de manda (5 verso)

Você também pode gostar