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@ ASSEMBLEIA DA REPUBLICA TEXTO FINAL PRIMEIRA ALTERACAO, POR APRECIACAO PARLAMENTAR, AO DECRETO-LEI N° 3/2008, DE 7 DE JANEIRO, QUE DEFINE OS APOIOS ESPECIALIZADOS A PRESTAR NA EDUCACAO PRE-ESCOLAR E NOS ENSINOS BASICO E SECUNDARIO DOS SECTORES PUBLICO, PARTICULAR E COOPERATIVO Artigo 1° Alteragio ao Decreto-Lei n° 3/2008, de 7 de Janeiro Os artigos 1.°, 4°, 6.°, 23. 30.° e 32° do Decreto-Lei n° 3/2008, de 7 de Janeiro, passain a ter a seguinte redacgdo: «Artigo 1° tJ 1é fil: 2- A educasao especial tem por objectivos a incluso educativa social, 0 acesso € 0 sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, bem como a promogo da ‘igualdade de oportunidades, a preparagéo para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparagdo para a vida pés-escolar ou profissional Artigo 4° {J S ASSEMBLEIA DA REPUBLICA 5- Ld 6 ~ Nos casos em que a aplicayao das medidas previstas nos artigos anteriores se revele comprovadamente insuficiente em fung&o do tipo e grau de deficiéncia do aluno, podem 0s intervenientes no processo de referenciagdo ¢ de avaliago constantes do presente diploma, propor a frequéncia de uma instituigto de educagdo especial 7 A educagdo especial organiza-se segundo modelos diversificados de integragao em ambientes de escola inclusiva e integradora, garantindo a utilizagao de ambientes 0 menos restrtivos possivel desde que dessa integragto nfo resulte qualquer tipo de ‘segregago ou de exclusdo da crianga ou jovem com necessidades educativas especiais. 8- Os pais ou encarregados de educagao podem solicitar a mudanga de escola onde o alino se encontra inscrito, nos termos do disposto do n.° 3 do artigo 3°, 9 - As condigées de funcionamento ¢ financiamento das instituigdes de educagdo especial serdo estabelecidas por Portaria do Ministro da Educagaio. 10-As condigdes de acesso ¢ de frequéncia dos alunos com necessidades educativas especiais em instituigdes do ensino particular de educagéo especial ou cooperativas € associagdes de ensino especial, sem fins lucrativos, bem como os apoios financeiros a conceder, sio definidos por portaria, Artigo 6° [. 1-[.) 2-f.. 3 Do relatério técnico-pedagégico constam os resultados decorrentes da avaliago, obtidos por diferentes instrumentos de acordo com 0 contexto da sua aplicagéo, tendo por referéncia a Classificaso Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Satie, da Organizagtio Mundial de Satide, servindo de base @ claboragdio do programa educativo individual. 4-Lok e ASSEMBLEIA DA REPUBLICA 5- A avaliagio deve ficar concluida 60 dias apés a referenciag3o com a aprovagio do Programa educativo individual pelo consetho pedagdgico da escola ou do agrupamento escolar, 6 - Quando o presidente do conselho executive decida pela nao homologagao do programa educativo individual, deve exarar despacho justificativo da decisdo, devendo reenvid-lo 4 entidade que o tenha elaborado, com o fim de obter uma melhor justificago ou enquadramento. Artigo 23° tJ Ll 5-Lul aL... b) Docentes de LGP; OL OL; LJ I=L a)[...}; d)L.b ©) Docentes de LGP; DL. OL.) LJ 11 ~ Os agrupamentos de escolas que integram os jardins de infancia de referencia para a educagao bilingue de criangas surdas devem articular as respostas educativas com os servigos de intervengo precoce no apoio e informagao de escolhas e opgies das suas familias ¢ na disponibilizagéo de recursos técnicos especializados, nomeadamente de

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