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Alguns estudos apontam para a redução da força muscular com o avanço da idade,
diferenciada entre os membros inferiores e superiores, devido as alterações
diferenciais nos padrões de movimento no envelhecimento, sendo necessários testes
específicos aos membros.A forma mais utilizada em estudos clínicos e epidemiológicos
para verificar a força de membros superiores é através da pressão manual, conhecida
como dinamómetro. Observando que a potência máxima da extensão das pernas era
correlacionada com a velocidade de se levantar de uma cadeira, Bassey et al foram os
primeiros a demonstrar o valor prático da manutenção da força muscular nas tarefas
diárias. Posteriormente, vários estudos epidemiológicos têm utilizado o tempo gasto pelo
indivíduo idoso para se levantar e sentar-se numa cadeira (número de vezes seguidas)
como uma medida da força de membros inferiores em indivíduos idosos.
Modalidades da Força: A força nunca aparece sob uma forma pura, mas
constantemente como uma combinação, ou mais ou menos como uma mistura de factores
físicos de condicionamento da “performance” (Weineck, 1989:97)
Força Máxima: Caracteriza-se pelo nível de força que o atleta é capaz de alcançar
em consequência da tensão muscular máxima. Dinâmica - Capacidade de desenvolver
tensão máxima no desenvolvimento de um movimento articular.
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Estática - Maior força que o sistema neuromuscular pode realizar por
contracção voluntária. · Força de Explosão: É a capacidade que o sistema
neuromuscular tem de superar resistências com a maior velocidade de contracção
possível (Harre, 1976).
Força de largada - é a capacidade de empregar um número máximo de unidades
motoras no início da contracção e de executar uma força inicial elevada. (Weineck,
1989:100).
Força explosiva - ocorre um aumento da força por unidade de tempo.
Força explosiva de resistência - movimentos repetidos com sobrecarga que
permitem manter, ao mesmo tempo, uma velocidade alta com um número de repetições
elevadas.
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Considerando outro exemplo, a força muscular surge das mudanças químicas
nos músculos que fazem com que as suas fibras se contraiam. Os campos eléctricos e
magnético produzem ambos força.
A gravidade origina uma outra espécie de força que Newton revelou, questionando-se
sobre por que motivo os objectos cairiam no solo. Já Galileu tinha descoberto que os
objectos aceleravam à medida que caíam, ou seja, que sofriam alterações no seu
movimento.) A terceira lei pode ser enunciada da seguinte forma: se um corpo A aplicar
uma força sobre um corpo B, este último aplicará sobre A outra força, simultaneamente,
damesma intensidade, com a mesma direcção, contudo de sentido contrário.
Uma força não se vê, porém, detectam-se os seus efeitos. Estes podem ser a variação da
velocidade do corpo (por exemplo, quando se dá um chuto numa bola em repouso, esta
passa a efectuar um movimento).
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Carroça é um meio de transporte que antecede ao advento dos veículos ao
carvão. Movida por tracção humana ou animal, a carroça era o meio de transporte mais
utilizado para os deslocamentos de carga de um lugar a outro. Hoje em dia, é pouco
comum o uso de carroças no trânsito de grandes centros urbanos. As carroças são
utilizadas mais frequentemente no meio rural. Podemos encontrar carroças com tracção
humana nos grandes centros, utilizadas para o transporte de material reciclável, ou para
venda.
Desde o neolítico até ao fim do século XX os carros de bois eram usados como meio de
transporte para cargas pesadas. O feno, as batatas, o pão e todas as colheitas vinham
para as aldeias ao som característico dos carros de bois.
Não sabemos quando começaram a ser utilizados nesta faixa de terra. Mas, desde que
vimos os filmes sobre Júlio César, sabemos que os Romanos usavam carros de bois, para
transportar cargas mais pesadas. Em Trás-os-Montes, lugar resistente às grandes
revoluções, os tractores só no fim do século passado terão substituído por cavalos de
tracção a força dos animais domesticados pelo homem. Durante mais de dois mil anos as
colheitas tinham o ressoar de uma carga transportada com esforço. Era costume, em
certas terras, apertar o eixo, pouco antes de chegar à aldeia, para fazer chiar o carro.
Assim demonstrava-se a todos que era grande a colheita, bom o agricultor, enorme a
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carrada e a fome havia de ficar só para os “laratos” (nome dado aos
preguiçosos) durante o Inverno.
O primeiro tipo de transporte terrestre utilizado pelo homem parece ter sido o
trenó feito de tronco de árvore em forma de barco, de prancha, toboão e patins sobre
rodas. Os primeiros vestígios apareceram no Mesolítico da Finlândia e também nas
planícies do Oriente próximo, por volta de 3.000 a.C.
Com a domesticação dos animais, tais como cão, cavalo, rena, burro, camelo, boi,
búfalo, elefante, lama, etc, o transporte terrestre cresceu pois o homem percebeu que
poderia usar a força animal para a sua locomoção e o transporte de carga.
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roda, permitiam melhor locomoção do homem e os antigos caminhos eram
transformados em verdadeiras estradas para permitir acesso mais rápido entre cidades.
Segundo Modernell (1989), o historiador grego Heródoto (484 - 425 a.C.) menciona nos
seus escritos que os caminhos de pedras mais antigos de que se tém memória, há mais ou
menos 3.000 a.C., foram assentados pelo rei egípcio Quéops, por onde se transportavam
os imensos blocos destinados à construção das pirâmides. Desta mesma época, foram
encontrados na tumba da Rainha da cidade de Ur um conjunto de quatro rodas ligadas
por eixo do tipo que necessitavam de estradas.
Por extensão, o veículo, geralmente espacial, que possui motor de propulsão deste
tipo é denominado foguete, foguetão ou míssil. Normalmente, o seu objectivo é enviar
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objectos (especialmente satélites artificiais e sondas espaciais) e/ou naves
espaciais e homens para o espaço).
Propulsão por combustível líquido: Os engenhos que utilizam combustível líquido têm
inúmeras vantagens sobre os de combustível sólido. Os funcionamentos e estruturas
internas de ambos diferem bastante. No caso da propulsão por combustível líquido o
propelente e o oxidante são armazenados em reservatórios fora da câmara de
combustão. Ao serem misturados na câmara entram em combustão, sendo expelidos em
altíssima velocidade pelo bocal, propelindo assim o artefacto.
Propulsão por combustível híbrido: É o foguete em que propelente e oxidante
estão em câmaras separadas e em estados diferentes: líquido/sólido ou gasoso/sólido. É
o meio-termo entre a propulsão sólida e a propulsão líquida. Actualmente encontra-se em
estado de testes em países como EUA e Brasil.
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Foguete de fusão: O processo de propulsão por fusão nuclear
comparativamente (em teoria), produz dois milhões de vezes mais energia que o de fissão
para a mesma quantidade de combustível (em massa) nuclear. Ainda não foram, ao que se
sabe, experimentados na prática sistemas que utilizam a fusão nuclear. As possibilidades
são apenas teóricas e as simulações efectuadas virtualmente.
O mar representa há séculos uma importante fonte económica, seja para a pesca,
o transporte ou o comércio. No início da conquista dos mares, os barcos eram movidos
pela força humana por meio de remos. Embarcações dotadas de mastro com vela
quadrada, também chamada de redonda pela sua aparência com o vento, começaram a
aparecer no Egipto, Grécia e Roma.
Durante muito tempo, a vela foi o principal meio de propulsão das embarcações,
até ao surgimento do motor a vapor no século XIX. No início, novamente uma solução
híbrida foi adoptada, a vela era utilizada durante o cruzeiro e o vapor para atingir
velocidades maiores. Enquanto os ventos eram gratuitos, os motores a vapor exigiam
grandes quantidades de carvão, o que ainda diminuía a carga útil do navio. Inicialmente o
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motor accionava uma grande roda na lateral do navio, esta roda atrapalhava o
manuseio das velas e a faina do navio. Este problema só foi resolvido com a invenção da
hélice por John Ericsson. No início do século XX, com o aumento dos navios, a criação de
embarcações totalmente metálicas e a hélice, o motor a vapor firmou-se como principal
meio de propulsão naval.
No caso de barcos a motor a propulsão mecânica é feita pela rotação de uma hélice,
promovida por um motor a diesel. A hélice empurra a água para trás, a água reage e
empurra a hélice para a frente, fazendo com que o barco se movimente.
Nos barcos à vela, a propulsão mecânica é feita através do vento que infla as
velas, cuja área pode ser variável de acordo com a intensidade do vento.
Para propulsão mecânica do navio, existe um motor Diesel MTU de 1000 cavalos de
arranque eléctrico, com caixa redutora e embraiagem, que em águas calmas propulsiona o
navio à velocidade máxima de 9 nós.
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Esta segunda versão do sistema do E-Flex recorre à nova tecnologia
(quinta geração) de propulsão a pilha de combustível da GM e a uma bateria de iões de
lítio, permitindo obter uma propulsão eléctrica, sem petróleo nem emissões poluentes.
A turbina tem um sistema de abrandamento para o caso do vento se tornar muito forte,
impedindo assim a rotação demasiado rápida da ventoinha.
Um dos problemas deste sistema de produção eléctrica é que o vento não sopra
com intensidade todo o ano, ele é mais intenso no verão quando o ar se movimenta do
interior quente para o litoral mais fresco. Cada turbina produz entre 50 a 300 Kilowatts
de energia eléctrica. Com 1000 watts podemos acender 10 lâmpadas de 100 watts; assim,
300 Kilowatts acendem 3000 lâmpadas de 100 watts cada.
“Carros eléctricos há muitos, agora alimentá-lo sem andar com o fio atrás é difícil. Isso
é que é importante resolver e eu tenho aqui a solução, porque se não houver vento, com a
deslocação do ar há produção de energia e o carro anda”, descreve.
“Este é um carro que quanto mais andar, mais autónomo se torna. Se fizermos uma
viagem de cem quilómetros torna-se totalmente autónomo, nas condições em que está
actualmente”, considera.
O que é a Energia Solar? A Energia Solar é a energia electromagnética
proveniente do sol, onde é produzida através de reacções nuclear e que, propagando-se
através do espaço interplanetário, incide na superfície da Terra. O total dessa Energia
Solar que incide na superfície da Terra num ano é superior a 10.000 vezes o consumo
anual de energia bruta da humanidade.
O aproveitamento da energia do vento data de há alguns milénios, situando-se os
primeiros vestígios nos séculos XVII ou XVIII A.C, em que o vento era utilizado
principalmente na movimentação das águas para a irrigação dos campos de cultivo.
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Um sistema de energia eólica é um mecanismo capaz de transformar a
energia cinética do vento em energia útil, mecânica ou eléctrica.
O vapor continua a ser a forma utilizada para lançar os aviões a mais de 300 km hora em
menos de 2 segundos.
O primeiro veículo a vapor que realmente funcionou foi construído por Nicolas
Joseph Cugnot (1725-1804), em 1770. Cugnot, empregado no Arsenal Real em Paris,
recebeu a incumbência de construir uma máquina capaz de rebocar canhões até o
campo de batalha. O seu desajeitado veículo, pesava quatro toneladas, foi capaz de se
deslocar a uma velocidade de 3,6 km/h durante 12 a 15 minutos, antes de precisar de
ser reabastecido com água. Mudanças políticas no ministério fizeram com que ele não
prosseguisse o desenvolvimento de suas máquinas, e daí para a frente foram os ingleses
que assumiram a dianteira no desenvolvimento de veículos a vapor.
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obteve um acréscimo considerável de rendimento. A roda de pás deu lugar ao,
bem mais potente, propulsor de hélice. Desenvolvimentos posteriores resultaram no
desenvolvimento da turbina a vapor marítima por Sir Charles Parsons, que fez a primeira
demonstração da tecnologia no navio de 100 pés "Turbinia" em 1897. Isto facilitou o
desenvolvimento de uma nova geração de navios de cruzeiro de alta velocidade na
primeira metade do século XX.
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Durante muito tempo, a vela e o vento constituíram o principal meio de
propulsão das embarcações de guerra das marinhas ao longo do planeta até que no início
do século XIX, surgiu o motor a vapor. A Grã-bretanha adoptou o motor a vapor para as
suas unidades desarmadas de segunda linha por volta de 1820 para depois de introduzir a
novidade nas suas embarcações de combate. O arranjo era um transtorno para o navio e
para as tripulações. O motor fornecia energia para uma roda de pás lateral que, além de
ser extremamente vulnerável ao fogo inimigo, atrapalhava a acção e a manobra das velas.
Turbinas a gás: o nome mais adequado para esse tipo de propulsor é "motor de
combustão interna". Porém, os norte-americanos popularizaram o termo "turbina a gás"
(gas turbine). A propulsão através da turbina a gás nada mais é que a adopção de um
motor a jacto acoplado num eixo naval, girando um hélice. Os britânicos começaram a
trabalhar em turbinas a gás na segunda metade da década de 1940 e lançaram a primeira
embarcação do mundo movida por essa nova propulsão em 1953, Na década seguinte já se
projectavam navios de grande porte exclusivamente movidos por turbina a gás. A
introdução das turbinas a gás permitiu uma redução do espaço ocupado quando
comparadas com as instalações das casas de máquinas das turbinas a vapor e suas
caldeiras. Houve também uma economia em peso
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Cristo, quando Heron de Alexandria inventou o eolípila. Este usava vapor
direccionado através de dois tubos de modo a conseguir movimentar uma esfera no seu
próprio eixo. Como é sabido, o invento nunca foi utilizado como fonte de energia
mecânica, e os potenciais usos práticos da invenção de Heron não foram reconhecidos.
Simplesmente foi considerado como uma curiosidade.
Motor turbofan Grande parte dos aviões comerciais actuais são equipados com
motores turbofans, nos quais um compressor de baixa pressão age como um ventilador,
levando ar não apenas para o centro do motor, mas também para um doto secundário.
Introdução: Os comboios de levitação magnética ao contrário dos habituais comboios não
têm rodas, eixos, transmissão e linhas aéreas. As rodas e os carris da via-férrea são
substituídos por um sistema electromagnético capaz de suportar o peso do comboio sem
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qualquer contacto físico. Eles não rodam, flutuam: A propulsão do veículo
baseia-se na força de repulsão e atracção induzidas entre os ímans. As bobinas de
propulsão localizadas nas laterais do corredor são alimentadas por uma corrente
trifásica de uma subestação, criando um deslocamento do campo magnético ao longo do
corredor. As bobinas supercondutoras serão atraídas e empurradas por esses campos
magnéticos em movimento, que ira propulsionar o veículo.
Tecnologia: Existem três tipos primários de tecnologia aplicada aos maglev. Uma
que é baseada em ímãs supercondutores (suspensão electrodinâmica), outra baseada na
reacção controlada de electroíman, (suspensão electromagnética) e a mais recente e
potencialmente mais económica que usa imãs permanentes (Indutrack).
O Japão e a Alemanha, são os países que mais têm pesquisado esta tecnologia,
tendo apresentado diversos projectos. Num deles o combvoio é levitado pela força
repulsiva dos pólos idênticos ou pela força atractiva dos pólos diferentes dos ímãs.
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Eficiência mecânica: Resultados da redução drástica do atrito e perdas de
energia por aquecimento na operação do veículo;
Velocidades elevadas; Desgastes e manutenções mínimas
Desvantagens: A maior desvantagem é a utilização de sistemas de refrigeração
para as bobines supercondutoras usadas para levitar o veículo
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do seu fabricante, uma super-turbina eólica que utiliza levitação magnética
poderá funcionar continuamente por… 500 anos.
Eficiência dos robôs: Se a energia é tão escassa, é importante usá-la com a maior
eficiência possível. Foi pensando nisso que o professor Dennis Rapaport, da Universidade
Bar-Ilan, em Israel, resolveu fazer uma espécie de "olimpíada" robótica, colocando para
competir robôs miniaturizados dotados de diversos tipos de propulsão. O movimento em
microescala, principalmente em meio líquido, é extremamente complicado devido ao
comportamento diferenciado dos líquidos. Por exemplo, se fosse possível encolher um
golfinho até ele atingir poucos micrómetros de comprimento, ele simplesmente não
conseguiria mais nadar porque, nessa escala, a água é muito pegajosa - o arrasto
resultante é tão grande que cada movimento que golfinho tenta fazer cancela o anterior
Química: De uma forma abstracta, pode definir-se a química como a ciência que
estuda as causas e os efeitos da distribuição, cedência e captura de electrões entre áto-
mos e moléculas e das relações entre os níveis energéticos dos citados electrões nos
átomos e nas moléculas.
e a química inorgânica. Outros ramos da química pura ocupam-se tanto de substâncias or-
gânicas como inorgânicas: são a química analítica, a química física, a química preparativa e
a química teórica. A química aplicada emprega diversos processos da química pura para
resolver problemas científicos e técnicos. Compreende domínios como a química agrícola,
a bioquímica, a geoquímica, a cristaloquímica, a química farmacêutica, a química macromo-
lecular, a química coloidal, a química legal e a química tecnológica ou industrial. Desde
tempos remotos que o Homem tem procurado conhecer o mundo que o rodeia utilizando,
para tal, os recursos naturais ao seu dispor, extraindo e fabricando outros materiais
com o objectivo de melhorar as suas condições de vida. Cozia barro, utilizava corantes,
fundia metais e curtia peles. O domínio dos processos de transformação dos materiais,
já evidenciado no antigo Egipto e entre os gregos, conheceu o seu primeiro grande de-
senvolvimento com os alquimistas - químicos da Idade Média. Estes tinham como objecti-
vo procurar a Pedra Filosofal que lhes permitiria transformar metais comuns, como o
chumbo, emouro. No século XVIII, devido aos trabalhos desenvolvidos por Lavoisier e
outros químicos da época, a química surgiu como ciência.
Pode também dizer-se que é uma ferramenta uma vez que contém em si mesma a
capacidade de resolução de problemas. Permite organizar, simplificar e interpretar da-
dos, bem como efectuar cálculos necessários em áreas como a científica, dos negócios ou
da economia. Actualmente, com o grande desenvolvimento das calculadoras e dos compu-
tadores, a Matemática tornou-se capaz de resolver com rapidez alguns problemas que
anteriormente eram de resolução muito demorada e trabalhosa ou até impossível.
Historicamente, a Matemática começou por ser apenas o ramo a que hoje se chama
aritmética (o estudo dos números, das relações entre eles e das regras com que se com-
binam uns com os outros). Os factos obtidos pela aritmética permitem vários tipos de in-
terpretações concretas do mundo físico que nos rodeia.
De qualquer forma, as divisões entre os vários ramos da Matemática não têm fron-
teiras perfeitamente definidas sendo, actualmente, mais aceite a divisão em dois gran-
des ramos segundo uma outra perspectiva que não a do "tipo" de matemática que se está
a considerar. São eles o da "matemática pura", no qual se enfatiza o processo
Em resumo:
A bicicleta é um veículo com duas rodas presas a um quadro, movido pelo esforço
do próprio usuário (ciclista) através de pedais. Foi inventada no século XIX na Europa.
Resultante da ideia de Michaux, em 1875 nasce a primeira fábrica de bicicletas do
mundo, a Companhia Michaux, esta começou a fabricar bicicletas em série.
Avião: ou aeroplano, é uma aeronave, mais pesada que o ar e que se sustenta por meios
próprios. Pode possuir um ou mais planos de asa, sendo estas fixas em relação ao corpo
da aeronave, ou seja, que dependem do movimento do veículo como um todo para gerar
sustentação. Avião e barco á vela têm em comum a física, no barco a vela e no avião as
asas, este serve para transportar pessoas e bens mais rapidamente.
Desde que começou a evolução humana que o homem tem vindo a melhorar os seus meios
de locomoção, começou por processos rudimentares, domesticou os animais, inventou a
carroça, o barco e dominou os mares, inventou o automóvel, comboio, avião e mais
recentemente as naves espaciais.
Nos seus primórdios o homem usava a força muscular e os seus próprios meios de
locomoção para se deslocar, com a domesticação dos animais passou a usar a tracção
animal, foi angariando mais conhecimentos científicos e passou a usar a propulsão eólica,
uma das suas maiores invenções, no século XIX começou a usar propulsão a vapor,
permitindo-lhe maior conforto, mais autonomia e maior transporte de mercadorias. Com
a descoberta da propulsão mecânica fabricou automóveis em série, abandona a propulsão
a vapor, domina e transforma paisagens, desloca-se com maior regularidade, melhora o
seu modo de vida, tem mais tempo para si, continuando à procura de novos meios de
transporte e descobre o motor a jacto, que lhe permite ultrapassar a barreira do som. É
possível atravessar o Oceano Atlântico em três horas, cria os meios de propulsão nuclear
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que lhe dão maior autonomia tanto em terra, no mar ou até na corrida ao
espaço.
Estes meios estão hoje a ser testados também na tecnologia espacial que ira
projectar o homem para outros mundos, a este facto não e alheia a teoria de Arquimedes
quando descobriu a alavanca ao dizer: "Dêem-me uma alavanca e um ponto de apoio e eu
moverei o mundo. Nós já mudamos e transformamos o nosso mundo a tal ponto que já só
nos resta preservá-lo e limpá-lo a fim de o ar ser tornar mais respirável e para que isto
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José António da Costa Silva
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