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DE
BERNABDIH
RIBEIRO
LISBOA.
BSCJlIPTttRIO
DÁ
BIBLIOTHECA
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Rua
Augusta
N.»
1
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Typografhia
de
Andrade
&
C.^
Calcada
de
Sauio
André
A.^
52
—
54.
PROLOGO.
o
nosso
dialecto,
derivado
do
romano
adulterada
pelo
germano
e
árabe
—
effeito
necessário
das
transfor-
mações
sociacs
porque
passou
o
nosso
stílo
até
o
sé-
culo
XII,
em
que
diíinilivamènte
se
constituiu
ó
reino
de
Portugal
—
não
é
uma
lingoa,
como
mui-
tos
pertendem,
formada
da
castelhana.
Erram
os
que
lhe
dão
tal
fdiação.
A
diíTerença
é
muita
en-
tre
a
pronunciação
e
construcção
delias.
Menos
pomposa,
e
por
tanto
mais
simples
e
clara
do
que
a
hespanhola,
presta-se
melhor
à
conversação
e
á
tradução
rápida
dos
pensamentos,conservando
naphrase
a
elegância
da
construcção
árabe.
Apesar
desta
diíFerença
—
bastante
sensível
—
os
nossos
poetas
mais
antigos
escreveram
as
suas
obras
em
castelhano
,
ao
passo
que
os
historiado-
res,
ihtíologos
,
e
juriscoiisullob
nob
dei.\àraní
eui
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