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Prof. Carlos Alberto da Silva Junior DEMAT/UFSJ 1.11 Outras Parametrizagées cestudo de cirvas é nite rico munito amplo, Existem varias curvas euja pa rantetrizacio & conheeidla, conto por exentplo, as gue ja vimos (eireunferencin clipse, ete.) e outras menos conhecidas (Folium de Descartes, Lemmiscata de Bernoulli, ete.) Nao vamos esindar am grande niimero de etvas, pois este nia & 0 abjetivo do curso, mas vamos estudar mais algumas. A seguir, vamos parametri- zara [lélice Chr dlesenvolve sobre june superficie cilindiea las que ja vimos que é uma curva reversa, esta curva st Considere parte de una superticie ellindriea 2?-+y? = a2, Enrole em volta da. supeelicie um Iriéagulo retangulo Hesivel AABC de modo qu 0,0,0) e que AB seja o cateto gue esta no plano XY. A hipotenusa AC, determina sobte a superficie cilindriea a Hélice Circular, veja ma Pignta 1.2 Figura 121: Esogo da cousimean da hélice circular Para paranetrizar a hélice circular, considere um ponio P= (x(t), y(t), 2() da hélice, cuja projecio no plano XY seja Q. O ponto P & eorresponulente a0 ponto M no triangulo ABC. A projecan de M no eixo x &.N. Alem disso, = AQ = at. Assim, onde (0 Angulo aude BAC. Portanto, to yetorial para a lidlice cireular fica dada por A. ma equagio F(t) = (acos(t), asen(t), amt). ‘Vamos falar agora de outra curva, a Cicloide, que & uma das Rosiéeras Uma Cicloide pode ser deserita pelo movimento do ponto P= (0, (0) de un cireule de raio a, centrado no ponto C= (0,4) quando a circulo gira sobre o eixe das abscissas, como visto na Figura 1.22. 40 Prof. Carlos Alberto da Silva Junior DEMAT/UFSJ Figura 1.22; Eshoco da figura de uma eieloide Quando © cireulo gira wun Angulo f, seu centro se move um_comprimento OT. Na Figura 1.22 temos que OT = TP = at, CT = a, CA = acos(t) ¢ AP =asen(t). Portanto, as coordenadas de P sko: = a(t —sen(t)) IC = a(1 —cos(t)). Logo, tmna equagio yetorial para 0 cieluide & F(t) = (a(t —sen(¢)), a(1 = cos(t))) Exemplo LIL fiseiern a epacio vetovial d nento de wine vimenta de uina eaten ume curva deserita pelo m ita, se 0 rain do pneu é 25cm: , SOLUGAO: Supo. num ponto P, come na Figura 1.22. sm » que a enbega do prega se encontra foraulizada no pnew webdria & una ei aw = (25(t — sen(t)), 25(1 —cos(t))). De mma maneira geval, quando temos uma equagio eartesiane de ama curva, podenos definir que tina das variiveis € 0 nosso parinuetro © encontrar as outras coorlenadais ent fungio desta, como veretios a seguir Exemplo L1L2 fisevs0 wine vpagiin ertorial para y = Sx +3, no plano 2 SOLUGAO: Tomando x(t) =t, temos que y(t) =5t +3. 2(t) = 2. Logo, nina equagido veforial pare a curee fica dada po: Ht) = (1,543.2) 4 Prof. Carlos Alberto da Silva Junior DEMAT/UFSJ curva nie & tinea. t+ 1, entao y(t) = F importante ressaliar que uma parametrizagdo de um Por exemplo, para o Exemplo 1.11.2, tomando z(t) 10f+8e 2(t) — 2 ¢, por isto, a curva fica dada por F(t) = (2+ 1, 10 + 8,2) ‘Vamos a mais exemplos. Exemplo 111.3 A infersorgia entre as superficies 2 = 22 +y? deierming mins ouren b SOLUGAO: Como seja, a eguagie que repr eel das supenfivies = +y Qty, segue que x? +y?=2+y, ow rsecgae das e+yre was superfivies 6 dada po ie oufras palarras, @ curva que estd na interseced Br tyt es =24y 6 uma vinunforincia de 1 centro C = (0 3) Assim, a(t) = Seos(t) sen(t) + 3 3 + 5sen(t) eguagde vetorial para a eurva & dada por pent) e(0,25] Exemplo L1L4 fyconiiv ve iodo parsrndirien pasa curve dada rty=2ertyr+ 2 = Arty) Qoy. Assim, substituindo oa segunda epuagia SOLUCAO: Temos que chegamos a (Q-yP +y?t+ 2 =2(2-yty) o4—-ayty?t2 Ay? —2y tI +2427 = Ay-1P+ Desta forma, temos a equagae + 2Ay 1)? =2, dada pela interseegdo d perficies equivale a a curna de interseecdio & a elipse (y— 1)? + por 1. Assitn, anna equagio velorial pane a enren & dada 1 + cos(t) vBsen(t) ~cos(t). 42

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