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Sou poeta das brenha, no fao o pap De argum menestr, ou errante cant Que veve vagando, com sua viola, Cantando, pachola, percura de am.
No tenho sabena, pois nunca estudei, Apenas eu seio o meu nome assin. Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre, E o fio do pobre no pode estud.
Meu verso rastero, singelo e sem graa, No entra na praa, no rico salo, Meu verso s entra no campo da roa e dos eito E s vezes, recordando feliz mocidade, Canto uma sodade que mora em meu peito.