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rvores estreis nas mortalhas To velhas quanto as pedras...

Enlutados pelo amor abandonado Para sempre suas dores crescero silentes

Oh! Quantas vezes pde a lua ter brilhado Refletida nesses lagos negros? Deveria ter sido isso o que ouvimos Os gemidos aflitos daqueles Que cessaram suas vidas?

Oh! To velhos eles so... Eles revelam a aflio interminvel... Miserabilidade de velhos tempos Antiga beleza amarga

Perdida est a esperana daqueles Que vagam pelos charcos, com dor no corao E toda alegria se afunda Enterrada profundamente E para sempre presumida morta.

Tal como os pssaros fnebres que pousam na carnia Ftido, abrupto, carnvoro Assim continuo eu, misantropo, nesta selva escondida Morte crua, lamentos e cnticos soturnos

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