Você está na página 1de 2

Tenente Bezerra Quando o Tenente Bezerra Chegou em Angico e matou Lampio Eu tava no bando seu moo Eu era criana

e prestei ateno Eu nasci muito pobre No sei quem meu pai No conheo o irmo Mas fui criado com ele seu moo At que acabara a funo Hoje eu nem sei atirar Nem me interessa isso no Mas aprendi a xaxar E me formei num baio Baio, Baio Baio, Baio Toque a sanfona que eu quero xaxar Bate, bate zabumba que eu vou me espalhar, viu? Toque a sanfona que eu quero xaxar Bate, bate zabumba que eu vou me espalhar Link: http://www.vagalume.com.br/jose-do-patrocinio/tenente-bezerra.html#ixzz2CiRv4dEL Obras: Os Ferres, quinzenrio, 10 nmeros. Em colaborao com Dermeval Fonseca (1875); Mota Coqueiro ou A pena de morte, romance (1887); Os retirantes, romance (1879); Manifesto da Confederao Abolicionista (1883); Pedro Espanhol, romance (1884); Conferncia pblica, feita no Teatro Politeama, em sesso da Confederao Abolicionista de 17 de maio de 1885; Associao Central Emancipadora, 8 boletins. Artigos nos peridicos da poca. Patrocnio usou os pseudnimos: Justino Monteiro (A Notcia, 1905); Notus Ferro (Os Ferres, 1875); Prudhome (A Gazeta de Notcias, A Cidade do Rio). http://www.casadobruxo.com.br/poesia/j/josepbio.htm

"Somos um povo que ri, quando devia chorar." "O Cear a terra da luz!"

http://www.quemdisse.com.br/frase.asp?f=somos-um-povo-que-ri-quando-devia-chorar&a=josedo-patroci%ADnio&frase=25781

Você também pode gostar