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A poeira duma vida deve ter algum sentido: Uma pista, um sinal de qualquer recordao, Uma frase onde te encontre e me deixe comovido. Guardo na palma da mo o calor dos objectos Com as datas e locais, por que brincas, por que ris E depois o arrepio, a memria dos afectos Mmmmmm Que me deixa mais feliz. Deixa-te ficar na minha casa. H janelas que tu no abriste. O luar espera por ti Quando for a mar vasa. E ainda tens que me dizer Porque que nunca partiste...
Est na mesma esse jardim com vista sobre a cidade Onde fazia de conta que escapava do presente, Qualquer coisa que ficou que da nossa eternidade. Mmmmmmm Afinal, eternamente. Deixa-te ficar na minha casa. H janelas que tu no abriste. Deixa-te ficar na minha casa. H janelas que tu no abriste. O luar espera por ti Quando for a mar vasa. E ainda tens que me dizer Porque que nunca partiste...
Tema: Amor Assunto: Retrata os sentimentos que o eu tem da pessoa que ama, bem como o desejo que este sente em que a sua paixo fique consigo.
Singularidades de uma Rapariga Loura Um Poeta Lrico No Moinho Civilizao O Tesouro Frei Genebro Ado e Eva no Paraso A Aia O Defunto Jos Matias A Perfeio O Suave Milagre Outro Amvel Milagre
Ser jovem esperar o inesperado, deparar-se com o inusitado, sentir-se no topo da montanha e nele se sentir confinado. olhar para o cu e ver estrelas num dia e no outro no as ver e pensar no que ali havia.
O amor, essa incgnita latente Desconhecida, irreverente, presente Expoente da aflio, desespero Sentimento exasperante e de exagero Nos rapazes o amor estranho, inesperado o campo minado, territrio inexplorado Que torna tmido o rapaz extrovertido Que o pes num rumo incerto, perdido Nas raparigas diferente, mais emotivo Um sentimento quase nocivo Que se apodera do seu corao indefeso Que o enjaula nessa utopia, ficando preso Quantos juramentos de amor foram esquecidos Nesse mar de encantos desvanecidos Que torna a iluso realidade Com a sua falsa autenticidade