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Trata-se de MODELO DE PETIO de Ao Cautelar de Guarda Provisria, cumulada com pedido acautelatrio de Busca e Apreenso de Menor, preparatria de Ao de Modificao

de Guarda. Segundo o quadro ftico narrado na inicial, o Autor da ao havia rompido o relacionamento conjugal por intermdio de Divrcio Consensual, onde ficou ajustada a guarda do nico filho, menor de idade, com a me. O pai, promovente da querela, tomou conhecimento de o menor estava sendo agredido fisicamente pela genitora e por seu convivente. O mesmo, diante desta hiptese, pediu providncia ao Conselho Tutelar, o qual em diligncia apropriada ratificou a tese de maus-tratos. Por conta disto, ajuizou-se a ao. Requereu-se, inicialmente, a prioridade na tramitao do processo, distribuio de urgncia e iseno no pagamento de custas processuais.( ECA, art. 141, 2 c/c art. 152, nico ) Em consideraes iniciais, evidenciou-se linhas acerca da competncia em razo da matria, onde defendeu-se que o processo deveria tramitar em uma das varas da Justia da Infncia e da Juventude, posto que tratava-se de pleito onde apresentava-se a figura de um menor em circunstncias de maus-tratos.( ECA, art. 98 c/c art. 148, pargrafo nico ) Outrossim, delineou-se argumentos quanto competncia territorial, destacando-se que seria do domiclio do detentor da guarda, no caso a R na ao.( STJ, Smula 383 ECA, art. 147, inc. I ) No mrito, advogou-se que deveria ser provido o pleito de alterao provisria da guarda do menor, visto que a R havia notoriamente desrespeitado as normas do Estatuto da Criana e do Adolescente e, mais, da Constituio Federal.(ECA, art. 4, 6, 17, 18, 22) Neste ponto, a guarda deveria ser conferida unilateralmente ao pai, autor da ao(ECA, art. 129, inc. VIII c/c art. 1.583, 2, do Cdigo Civil ). Como medida acautelatria, pleiteou-se a busca e apreenso do menor. Asseverou-se, mais, os fundamentos e a lide principal, a ser ajuizada no prazo de 30(trinta) dias.( CPC, art. 801, inc. III ). Pediu-se a procedncia dos pedidos, nomeadamente para conferir definitivamente a liminar em favor do autor(guarda provisria). Requereu-se a interveno do Ministrio Pblico, maiormente para apreciar se houvera a concretizao da figura delitiva do art. 232 do ECA.(CPC, art. 82, inc. II c/c art. 202, do ECA), impondo-se, mais, tratamento psicolgico ou psiquitrico R.(ECA, art. 129, inc. III). Foram inseridas notas de jurisprudncia do ano de 2012.

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