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Na Escola
2009 -20013
Índice:
Introdução 3
1. Identificação de problemas 5
2. Definição de objectivos 7
3. Definição de estratégias 8
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Projecto de Intervenção na Escola
Introdução
Foi, recentemente, alvo de uma avaliação externa do serviço público que presta.
Os resultados são já conhecidos, podendo estes constituir um novo ponto de partida para
aspectos:
3º) Diversificar a oferta formativa, cativando com isso novos públicos, mas mantendo
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Projecto de Intervenção na Escola
ao espírito de entreajuda.
construção de uma Escola para TODOS, mais humana, mais criativa e mais inteligente,
realmente significativas.
nossos alunos. Estes terão sempre uma palavra a dizer, quer na identificação dos
problemas que os afectam, quer na execução das acções que visem resolver esses
mesmos problemas.
competirá “lutar” pela consignação dos direitos que lhes são inerentes, sem abdicarem
transformação, que certamente nos vai elevar a auto-estima a todos, sem excluir
ninguém, que nos vai tornar orgulhosos do nobre serviço que prestamos nesta antiga
instituição.
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1) Identificação de problemas
Educação;
desejável);
1.7 Ausência de meios de contacto entre as salas de aula e outros espaços da escola
campos ao ar livre);
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Lectivos;
1.17 Inexistência de mecanismos internos para supervisão das práticas lectivas em sala
de aula;
1.18 Fraca participação dos alunos num número significativo de iniciativas levadas a
docente;
Desporto Escolar.
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2) Definição de objectivos
Escola;
Ministério da Educação.
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3) Definição de estratégias
a qualidade do ensino na escola. A autonomia deve vir a ser uma conquista de todos os
formativa no ensino diurno regular. Articular a oferta formativa dos cursos profissionais
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cidadania.
Pedagógico. Esta articulação deverá ser igualmente válida para todos assuntos
desse plano, deverá ser promovida a formação dos professores na área das TIC
Tâmega e Barroso.
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deste modo para o sucesso académico dos nossos alunos. Actuar no sentido de reduzir a
uma expressão ínfima, ou mesmo extinguir, as Ocupações Plenas dos Tempos Lectivos.
da Comunidade Educativa.
Secundário, 3º Fase, na qual a escola foi incluída, constituindo uma equipa de trabalho
Biologia, Matemática),
campos ao ar livre),
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zonas da Escola, haverá maior disponibilidade de acesso aos recursos existentes na rede,
beneficiados, bem como todos os utilizadores dos gabinetes a construir na Escola, onde
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este objectivo serão solicitados os apoios da Protecção Civil, dos Bombeiros e da PSP.
nomeadamente através da participação efectiva nos órgãos onde tem assento, criando
melhores condições para que tal se verifique. Deverá igualmente ser incentivada a
na sua organização.
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bem como, o apoio da Câmara Municipal. As acções levadas a cabo na área de apoio
Turma.
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A Escola deve conquistar maior liberdade de acção, isto é, maior autonomia, para a pôr ao serviço da nossa comunidade educativa pois
reconhecemos-lhe características próprias. Aproveitando o quadro normativo actual, a nossa prática irá ao encontro de uma “cultura de
participação”, onde exista respeito pelas competências próprias de cada órgão e lideranças com capacidade de negociação e decisão. Devemos
fortalecer o dispositivo auto – avaliação interna, identificando e desenvolvendo os projectos que constituam uma “mais valia” para a Escola.
Toda a acção a empreender deve concorrer, de alguma forma, para proporcionar um ensino relevante aos nossos alunos. Pensamos que assim,
num processo ininterrupto e consciente, concorremos para a construção de uma Escola mais autónoma em que se venha a trabalhar para alcançar
a excelência.
A.1 Aperfeiçoar o “clima de escola”, desenvolvendo uma cultura de Escola em que todos se revejam e
se envolvam nos objectivos definidos no Projecto Educativo. Impulsionar o clima organizacional
ordenado, através de regras claras, com especial atenção para a rentabilização do tempo escolar.
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A.2 Reforçar ainda mais as ligações existentes entre a Escola e as estruturas locais de natureza cultural,
empresarial, associativa e político-administrativas, de forma a tecer uma rede de cooperação que
proporcione a inserção dos alunos na vida activa e demais actividades de interesse formativo.
A.3 Convidar todos os membros da Comunidade Educativa para uma colaboração efectiva na
realização de todos os eventos que tenham lugar na Escola, participando na sua organização. Criar
um sistema múltiplo de convocatórias para reuniões, que pode passar pelo e-mail e/ou sms.
Marcar, sempre que possível, reuniões para horas convenientes a todos os participantes. Enviar
antecipadamente as convocatórias das reuniões, com a respectiva Ordem de Trabalhos e em anexo,
os documentos em discussão. Realizar reuniões abertas a toda a Comunidade Escolar sobre os
assuntos de maior importância da vida da Escola.
A.4 Generalizar o uso do novo logotipo em todos os documentos produzidos e em todos os produtos
vendidos na Escola, à medida que se forem esgotando os existentes. Tornar a utilização do novo
logótipo extensiva à indumentária usada na Educação Física e Desporto Escolar. Consultar o
mercado no sentido da execução (ou aproveitamento do já existente), do conjunto t-shirt e calção,
de cor laranja e azul respectivamente)
A.5 Elaborar uma carta de conduta que contribua para enriquecer o papel a desempenhar pelo Pessoal
Não Docente no bom funcionamento da Escola e na prossecução do sucesso educativo dos alunos.
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A.6 Realizar, conjuntamente com a Direcção da Associação de País, as acções que esta estrutura
entenda adequadas, sempre que dirigidas aos Pais/Encarregados de Educação dos alunos da Escola
como forma de os estimular a uma maior participação na vida da Escola.
A.7 Promover uma maior comunicação entre a Escola e os Pais/Encarregados de Educação recorrendo,
para o efeito, às novas tecnologias de informação e comunicação, disponibilizando todos os meios
de que a escola dispuser para o efeito.
B Oferta Educativa
B.1 Aperfeiçoar o trabalho de apoio pedagógico, orientação vocacional e acção social, desenvolvendo
sinergias pela actuação conjunta dos Serviços de Psicologia e Orientação, Educação Especial,
docentes com apoio educativo, Coordenador do Plano de Acção para a Matemática e do Plano
Nacional de Leitura e Serviços de Acção Social Escolar, por forma a tratar dos casos de insucesso
de forma global.
B.2 Deverá seguir-se no ensino extra-escolar, nas áreas de Português para estrangeiros, Inglês e
Informática, uma oferta formativa para activos adultos.
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B.3 Da análise da situação existente, no que respeita à oferta formativa e, de acordo com os indícios
actualmente disponíveis, constata-se que existe uma fuga dos potenciais alunos para os Centros de
Formação do IEFP, o que, em princípio, continuará a acontecer nos próximos dois anos. Deste
modo, e para tentar inverter a tendência actual que vai no sentido da redução do número de alunos,
existe a necessidade de continuar a promover os Cursos de Educação e Formação e Cursos
Profissionais, em que a comunidade reconhece qualidade por serem específicos desta escola.
C Docentes
C.1 Organizar um Plano de Formação com vista a suprir as necessidades de formação nas áreas
deficitárias e, posteriormente, em todas as áreas que venham a ser referenciadas.
C.2 Recolher informações, através de questionário elaborado pelo Coordenador das TIC, acerca das
necessidades de formação dos docentes no âmbito das TIC e dos audiovisuais.
C.3 Gerir os horários docentes para que venham a ser criados tempos cada vez mais ajustados ao
trabalho de preparação de aulas.
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D.1 Enviar antecipadamente, via e-mail, as convocatórias para as reuniões do Conselho Pedagógico;
estas deverão conter a Ordem de Trabalhos das mesmas e ser enviadas a todos os membros do
Conselho. No início das reuniões, a leitura das actas, poderá ser substituída pelo envio das mesmas
através de e-mail, no sentido da introdução de todas as correcções necessárias para posterior
aprovação. O período de leitura de informações deverá ser substituído por documento que
contenha todas as informações enviado por e-mail para todos os elementos que constituem o
Conselho Pedagógico. Deverão ser constituídas comissões especializadas no seio do Conselho
Pedagógico com o objectivo de analisar e tratar os assuntos relativos à área de especialização
respectiva, para posterior apresentação e discussão no plenário. As convocatórias e as actas do
Conselho Pedagógico deverão estar disponíveis aos membros na página da Escola, na Internet.
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D.3 Prever, na distribuição de serviço docente, espaços para incrementar o sistema de permutas e
substituições de professores, no sentido de uma ampla cobertura, com vista a reduzir à expressão
mínima ou mesmo à extinção da Ocupação Plena de Tempos Lectivos (OPTL).
D.4 Efectuar reuniões de trabalho com os Coordenadores dos Directores de Turma, no sentido de
definir quais as estratégias a utilizarem para a implementação do Projecto Curricular de Turma e
de avaliar o verdadeiro impacto da sua implementação na aprendizagem dos alunos.
D.5 Afectar mais pessoal docente à Biblioteca/Centro de Recursos, através da utilização de horas da
componente não lectiva. Atribuir o mesmo volume de verbas, para realizar aquisições, através da
Compensação em Receita (Receitas Próprias da Escola).
D.6 Desenvolver a página da Escola na Internet. Reorganizar os conteúdos de modo a que passem a
estar disponíveis os principais documentos de trabalho, como sejam o Projecto Curricular de
Turma, o Relatório da Avaliação Externa. Deverá ser criada uma versão inglesa dos principais
conteúdos da página.
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D.8 Promover e apoiar com recursos materiais e financeiros as actividades dos clubes e/ou de
complemento curricular, que visem a formação integral do aluno e o incremento da
transversalidade prestando particular atenção ao Clube de Desporto Escolar e ao Clube da
Segurança.
E Alunos
E.1 Reforçar a política de apoio social, nomeadamente no âmbito das actividades extracurriculares
(visitas de estudo, teatro …), aos alunos mais carenciados, cabendo a sinalização ao Director de
Turma.
E.2 Promover reuniões trimestrais com os representantes eleitos pelos alunos em cada turma para
auscultação dos seus anseios, necessidades e sugestões.
E.3 Promover uma cultura de participação dos alunos nas actividades culturais e desportivas da
Escola, apoiando e difundindo todas as iniciativas levadas a cabo, no âmbito do trabalho
realizados pelos Departamentos, Áreas Disciplinares, Clubes e Projectos, Desporto Escolar,
Educação para a Saúde, Segurança e TIC’s.
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Projecto de Intervenção na Escola
E.5 Desenvolver ainda mais o intercâmbio entre escolas (nacional e internacional), melhorando, em
especial, a nossa relação com aquelas que enviam alunos para a nossa instituição.
F Segurança
F.2 Intensificar o controlo dos cartões de estudante, com o objectivo de detectar a presença de
estranhos à escola, no sentido de salvaguardar a segurança de toda a Comunidade Educativa.
F.3 Concretizar as acções de formação para o pessoal do refeitório e do bar, bem como as auditorias
previstas, adjudicando a empresa especializada a implementação do Sistema Preventivo de
Controlo de Segurança Alimentar – HACCP.
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G Infra-estruturas
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Este plano criará melhores e mais eficazes condições de trabalho a todos os membros da
Comunidade Educativa. Em termos concretos, a instalação da rede informática em todos os
espaços da Escola permite iniciar o processo de implementação do sumário electrónico em sala de
aula. Permite ainda facilitar os procedimentos burocráticos e administrativos, pois levando a rede
informática a todas as zonas da Escola haverá maior disponibilidade de acesso aos recursos
existentes na rede, nomeadamente os da Biblioteca/Centro de Recursos. Também os Serviços
Administrativos e de apoio aos Docentes, nomeadamente, Directores de Turma, serão
beneficiados, bem como todos os utilizadores dos gabinetes a construir na Escola, onde trabalhem
professores, alunos, pais e encarregados de educação ou não docentes. Será possível atribuir um
“e-mail oficial” para cada professor.
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