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PROJETOS COM
FIELDBUS
Elaborado pelos
Capítulo 1
1- Introdução 1
1.1-Objetivos 1
1.2-Considerações Iniciais 1
1.3-Definições 4
1.4-Níveis de Protocolo 5
1.4.1-Níveis de Software 6
1.4.2-Nível Físico 8
1.5-Benefícios do FIELDBUS 23
1.6-Comparações com as tecnologias anteriores 25
Capítulo 2
Capítulo 3
3-Configuração dos instrumentos 69
3.1- Introdução 69
3.2- Estudo dos blocos funcionais 71
3.3- Configuração de transmissores e conversores 75
3.3.1- Escalonamento de blocos de função 76
3.3.2- Configuração da rede Fieldbus 79
3.3.3- Gravando a Configuração 91
3.3.4- Descarregando a configuração para a rede FIELDBUS 92
3.3.5- Exercícios de configuração 97
3.4- Programação do Controlador Lógico Programável 105
3.4.1- Uso do configurador 105
3.4.1.1- Definição do hardware 107
3.4.1.2- Definição de variáveis reais e virtuais 108
3.4.1.3- Configuração do ladder 109
3.4.1.4- Configuração de blocos FIELDBUS 110
3.4.2- Exercício 1 - Acionamento de motor com proteção 111
3.4.3- Exercício 2 - Link com FIELDBUS; alarme de alta temperatura 111
acionando uma saída do LC700
Capítulo 4
4-IHM-Sistemas Supervisórios 112
4.1- Introdução 112
4.2- Instalação 117
4.3- Funções, características e benefícios de overview 118
4.4- Graphic Builder 127
4.5- Driver FIELDBUS - Configuração da Base de Dados 140
4.5.1- Iniciando a Configuração do Sistema 140
4.5.2- Mapeamento de comunicação para dispositivos FIELDBUS 144
4.5.3- Configuração das Variáveis FIELDBUS 146
4.5.3.1- Configuração Single Point 147
4.5.3.2- Configuração Multi Point 151
4.6- Projeto AIMAX-WIN com instrumentos FIELDBUS 154
Capítulo 5
5- Exemplo de projeto com tecnologia FIELDBUS 158
5.1 - Resumo 158
5.2 - Introdução 158
5.3 - Malha de controle 159
5.4 - Planta civil com metragens 159
5.5 - Descrição do processo 160
5.6 - Configuração da rede FIELDBUS 161
5.7 - Estratégia de controle em blocos (FBL) 162
5.8 - Lista de equipamentos e tags 163
5.9 - Lista das publicações para a supervisão 164
5.10 - Lista dos parâmetros alterados 165
Anexo - LC 700
1. Introdução
1.1. Objetivos
Este curso tem como objetivo a difusão de informações básicas para que o
engenheiro/projetista possa detalhar um projeto com a tecnologia FIELDBUS, desde o
desenho da arquitetura do sistema de controle até a sua conexão com os softwares de
informação de processo.
Por ser um assunto novo e vasto não se pretende esgotar o tema mas
iniciar um debate sobre a implementação de projetos com esta tecnologia.
• Custos de instalação
• Procedimentos de manutenção
• Opções de upgrades
• Informação de controle de qualidade
Information
Layer
Control Layer
Discrete Control
Process Fieldbus
Control
IEC/ISA SP50
Fieldbus Foundation
Profibus PA
Devicebus HART
PRODUCT GROUPING
Analytical
SLCs, Temp. Controllers
Control Valves
Process Sensors Fieldbus
DCSs
PCs, PLCs
Operator Interfaces
Drives
Devicebus Motion Controllers
Switches, Sensors, Valves
Motor starters Sensorbus
Push buttons
1.3. Definições
USER USER
LAYER LAYER
FIELDBUS MESSAGE
SPECIFICATION
APPLICATION LAYER
FIELDBUS ACCESS
SUBLAYER
PRESENTATION LAYER
COMMUNICATION
SESSION LAYER
“STACK”
TRANSPORT LAYER
NETWORK LAYER
Embora o objetivo deste curso não seja um estudo aprofundado dos níveis
de software, a seguir explicaremos alguns detalhes. Destacamos que para o usuário tudo
isto é transparente e é tratado pelo software de configuração ou pelo software
supervisório.
PHYSICAL LAYER
Características Técnicas:
1- Acesso ao meio
Existem três formas para acessar a rede:
2- Modelo Produtor/Consumidor:
Um equipamento pode produzir ou consumir variáveis que são transmitidas através
da rede usando o modelo de acesso à rede de resposta imediata. O produtor coloca as
variáveis em Buffers e qualquer estação pode acessar estes dados. Com apenas uma
transação, dados podem ser transmitidos para todos os equipamentos que necessitam
destes dados. Este modelo é o modo mais eficiente para transferência de dados entre
vários usuários. Um controlador consome a variável de processo produzida pelo
sensor, e produz a saída consumida pelo atuador.
4- Sincronização do Tempo:
Existe um mecanismo para garantir uma referência de tempo da rede para
conseguir sincronização do barramento e atividades de processo.
5- Endereçamento:
Pode ser usado para endereçar um grupo de estações, uma estação ou até uma
variável. Este endereçamento permite uma otimização do acesso às mensagens.
Ø IEC 1158-2 : 1993, Feldbus Standard for use in Industrial Control Systems - Part 2:
Physical Layer Specification and Service Definition.
Ø ISA - S50.02 - 1992, Fieldbus Standard for use in Industrial Control Systems - Part 2:
Physical Layer Specification and Service Definition.
Ø ISA/SP50-1993-477 - TR1 : Technical Report for Low Speed Radio Medium Physical
Layer Fieldbus-1993.
BRIDGE CAPABILITY
COMMUNICATION
“STACK”
PHYSICAL LAYER
Bridge
Devices
Obs.: Esta regra não impede a ligação de mais instrumentos do que o especificado, estes
números foram alcançados levando-se em consideração o consumo de 9 mA +/- 1
mA, com tensão de alimentação de 20 VDC e barreiras de segurança intrínseca com
19 VDC de saída e entre 40 a 60 mA de corrente para os instrumentos.
smar Como Implementar Projetos com Fieldbus 10
First in Fieldbus
Capítulo 1 - Introdução
Obs.: esta regra não impede o uso de comprimentos maiores desde que sejam respeitadas
as características eletricas dos equipamentos.
f) deve ser respeitada a polaridade em sistemas que utilizem pares trançados, seus
condutores devem ser identificados e esta polarização deve ser mantida em todos os
pontos de conexão;
h) o “shield” dos cabos não deverão ser utilizados como condutores de energia.
PHYSICAL LAYER
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
NOTA: Para sistemas intrinsecamente seguros a voltagem de operação pode ser limitada
pelos requisitos de certificação. Neste caso a fonte de energia estará localizada na
área segura e sua voltagem de saída será atenuada por uma barreira de segurança
ou um componente equivalente.
(Terminator)
Power
T
Supply
AAA
Single Twisted Pair
1
Field Devices
with embedded
control functions
ISOLAÇÃO ELÉTRICA
Ø Conectores
Ø Cabos
Observações:
• Outros tipos de cabo para conformidade de testes podem ser utilizados. Cabos com
especificações melhoradas podem habilitar barramentos com comprimentos maiores
e/ou com imunidade superior à interferência. Reciprocamente, cabos com
especificações inferiores podem provocar limitações de comprimento para ambos,
barramentos (trunk) e derivações (spurs) mais a não conformidade com os requisitos
RFI/EMI.
• Para aplicações de segurança intrínseca, a razão indutância/resistência (L/R) deve ser
menor que o limite especificado pela agência regulamentadora local.
Ø Acopladores
Spur
Equipamento
Resistores de pro-
teção opcionais
Spur
Ø Splices
Ø Terminadores
Twisted Pair
(Shielded)
Fieldbus
Terminator Shields not shown
Ø Regras de Blindagem
Nota: O não atendimento das regras de blindagem pode degradar a imunidade a ruído.
Ø Regras de Aterramento
Ø Segurança Intrínseca
Parâmetros Condições Tipo “A” Tipo “B” Tipo “C” Tipo “D”
Impedância carac- fr (31,25 KHz) 100 ± 20 100 ± 30 ** **
terística, Z0, Ω
Resistência DC por condutor 22 56 132 20
máxima, Ω/km
Atenuação máxi- 1,25 fr (39 kHz) 3.0 5.0 8.0 8.0
ma, dB/km
Área seccional no- 0.8 0.32 0.13 1.25
minal do condutor (#18 AWG) (#22 AWG) (#26 AWG) (#16 AWG)
(bitola), mm2
Capacitância máx. 1 metro de com- 2 ** **
não balanceada, pF primento
** não especificado
Tabela 1.3 - Especificações dos tipos de cabos
FOUNDATION TECHNOLOGY
USER
EQUIPMENT
PHYSICAL LAYER
Trunk Junction
box
Spurs
FIELDBUS BENEFITS
INCREASED PROCESS INFORMATION
FIELDBUS-BASED
AUTOMATION
SYSTEMS
NON-CONTROL
INFORMATION
TRADITIONAL
AUTOMATION
SYSTEMS
CONTROL
INFORMATION
YESTERDAY TODAY
• Engenharia de detalhamento
• Mão de obra/materiais de montagens
• Equipamentos do sistema supervisório
• Configuração do sistema
• Obras civil
• Ar condicionado
FIELDBUS BENEFITS
WIRING SAVINGS
DCS FCS
CONTROLLER
I/O
SUBSYSTEM
4-20 MA FIELDBUS
Ø Ganhos tecnológicos
FIELDBUS BENEFITS
EXPANDED VIEW
DCS FCS
CONTROLLER
INPUT/OUTPUT
SUBSYSTEM
FIELDBUS
TRADITIONAL 4-20 MA
VIEW STOPS AT I/O SUBSYSTEM
FIELDBUS VIEW
EXTENDS INTO INSTRUMENTS
FIELDBUS BENEFITS
2 WAY COMMUNICATION
CONTROLLER
INPUT/OUTPUT
SUBSYSTEM
FIELDBUS
TRADITIONAL 4-20 MA
ONE VARIABLE FIELDBUS
UNI-DIRECTIONAL MULTIPLE VARIABLES
BI-DIRECTIONAL
DOCUMENTAÇÃO BÁSICA
CONTROLLER
I/O
SUBSYSTEM
FIELDBUS
TRADITIONAL
FIELDBUS
CONTROL IN THE FIELD DEVICES
b) Diagrama de malhas
c) Diagrama Funcional
d) Diagrama Lógico
f) Planta de instrumentação
smar Como Implementar Projetos com Fieldbus 27
First in Fieldbus
Capítulo 1 - Introdução
h) Arranjos de painéis
j) Diagrama de alimentação
k) Arranjo de armários
Caso exista este documento para o FIELDBUS, ele será muito simples,
pois normalmente não haverá necessidade deste documento.
l) Lista de Cabos
m) Folhas de especificação.
n) Lista de Material