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A
necessidade de integração entre as políticas públicas fede- construir uma sociedade onde as pessoas sejam educadas, nutridas
rais, estaduais e municipais em busca da eficiência e da e saudáveis; onde haja eqüidade entre as pessoas; onde as cidades
qualidade nos serviços prestados aos cidadãos é um desa- e as comunidades sejam sustentáveis; onde as empresas sejam dinâ-
fio para cada gestor público de nosso país. No Acre, em particular, o micas e competitivas; onde o Estado seja moderno.
desafio vem sendo superado pelo Governo do Estado, através de uma Para tanto, o governador Binho Marques propõe aos prefeitos e
gestão que se caracteriza por ações planejadas e desenvolvidas em prefeitas eleitos este Pacto pelo Desenvolvimento Social dos Municí-
sintonia por todos os órgãos, levando-se em conta o ordenamento ter- pios do Acre, cuja proposta-base está detalhada no documento aqui
ritorial contido no Zoneamento Ecológico-Econômico. apresentado.
O conjunto de políticas de desenvolvimento sustentável e inclusão Nesse momento de celebração dos nossos compromissos comuns
social implementadas pelo governo Binho Marques é orientado pela com o Acre e com os acreanos, congratulamo-nos com as equipes que
nossa visão de futuro que é a de transformar o Acre no melhor lugar estão assumindo a gestão em cada município e iniciamos um movi-
para se viver na Amazônia. Esse é o marco que define os objetivos e mento de apoio técnico e financeiro aos novos mandatários, especial-
os resultados que estamos construindo. É o futuro comum que almeja- mente nas áreas de Educação e Saúde.
mos quando trabalhamos para cumprir as metas do nosso governo. Com base em estudos sobre a situação específica de cada muni-
Agora, neste momento em que os municípios do Estado vivem a cípio, em breve definiremos juntos as metas que precisam ser cumpri-
transição para mais um ciclo de governo, queremos compartilhar com das, tanto pelo Governo quanto pelos prefeitos e prefeitas, para que o
os prefeitos e prefeitas eleitos o nosso sonho e responsabilidade de Acre se torne o Estado com a melhor qualidade de vida na Amazônia.
INDICADORES DE SAÚDE
Plano de Governo
ZAP
Zona de Atendimento Prioritário
DIMENSÕES TERRITORIAIS DAS ZAPs
CONDIÇÕES QUE CARACTERIZAM AS ZONAS DE
ATENDIMENTO PRIORITÁRIO
• Áreas inundáveis, com saneamento e assentamentos precários;
• Espaços de convivência precários, abandonados ou inexistentes;
• Alta vulnerabilidade ambiental;
• Isolamento ou acesso precário;
• Elevado número de pessoas vivendo em situação de pobreza extrema;
• Elevado número de crianças, adolescentes e mulheres vitimas de vio-
lência e exploração;
• Elevada taxa de evasão escolar;
• Elevados índices de violência e criminalidade.
• Assentamento tradicional e diferenciado; BAIRRO
• Áreas inseridas em Unidades de Conservação;
• Áreas com alta degradação ambiental;
• Precárias condições de saneamento básico.
ZAP
VILA
VILA
ZAP
VILA
TIPOS DE ZAP
Os 5 Eixos Temáticos
Que sociedade estamos construindo?
• Onde as pessoas sejam educadas, saudáveis e nutridas.
• Onde haja eqüidade entre as pessoas, ou seja, onde não haja de-
sigualdades.
• Onde as cidades e as comunidades sejam sustentáveis.
• Onde as empresas sejam dinâmicas e competitivas.
• Onde o Estado seja moderno.
QUAIS SERÃO NOSSOS FOCOS DE AÇÃO?
Pacto pelo Desenvolvimento
Social do Municípios do Acre
PRESSUPOSTOS tências, compartilhando-se responsabilidades e destinando-se recur-
sos financeiros e materiais aos entes públicos municipais. Permite
aproximar a tomada de decisões da realidade onde os fatos aconte-
O MUNICÍPIO: cem, tornando-a mais ágil, adequada e eficaz.
• É onde os problemas se manifestam de forma mais direta na vida
das pessoas; FLEXIBILIDADE:
• É a base potencial para a construção de soluções integradas a par- A flexibilidade reside na capacidade de ajustar a forma de operar
tir de novos arranjos institucionais entre a comunidade, o estado e os serviços públicos às particularidades das comunidades e dos es-
o mercado; tratos sociais por ela focados. Os serviços públicos devem garantir os
• Tem potencial para atuar como força motriz de transformações ne- direitos sociais e serem flexíveis nas condições de aplicação e exercí-
cessárias à superação de problemas ou seja, tem potencial para cio desses direitos.
“fazer acontecer”.
• É onde as ações desenvolvidas impactam imediatamente na vida OBJETIVOS GERAIS
das pessoas, das famílias e da comunidade. • Ofertar Serviços Públicos de qualidade para todos prioritariamente
para as populações que se encontram em condições de vulnerabili-
dade pessoal, social e ambiental.
PRINCÍPIOS NORTEADORES • Elevar o Padrão de Vida das comunidades através de ações in-
tegradas de educação, saúde, produção familiar, esporte, cultura,
INTERDEPENDÊNCIA: revitalização de espaços de convivência e garantia dos direitos e
O desenvolvimento do Estado está diretamente vinculado ao de- proteções sociais fundamentais.
senvolvimento dos municípios e este está vinculado ao desenvolvimen-
to das comunidades e de cada uma das pessoas que a compõem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Existe um estreito vínculo entre as partes que compõem a sociedade • Fortalecer o Poder Público Municipal estabelecendo parcerias para
acreana. aportar recursos financeiros, materiais e apoio técnico;
• Sintonizar, Sincronizar e Sinergizar as ações desenvolvidas pelos
CAPILARIDADE: Município e pelo Estado;
Os serviços públicos devem se fazer presentes em todos os mu- • Compor Redes Locais de Inclusão Social articulando instituições
nicípios, vilas e comunidades atingindo as pessoas em suas vidas públicas – municipais e estaduais – privadas e não-governamentais
cotidianas. para execução articulada de projetos tanto na zona rural quanto na
zona urbana.
TRANSVERSALIDADE:
As políticas públicas são implementadas simultaneamente de for- ESTRATÉGIAS
ma focada nas pessoas e nas comunidades, abordando-as de forma • Estabelecer padrões mínimos de condutas e procedimentos técni-
integral e integrada, ou seja, sem fragmentá-las. cos e éticos de prestação de serviços públicos desenvolvidos me-
diante parceria Município-Estado;
DESCENTRALIZAÇÃO: • Estabelecer parâmetros e Indicadores avaliativos da qualidade dos
A gestão dos serviços públicos é realizada delegando-se compe-
serviços prestados e dos resultados alcançados nos projetos e EM QUE CONSISTE UM ACORDO DE COLABORAÇÃO?
serviços desenvolvidos mediante parceria Município-Estado;
• Reconhecer e bonificar projetos e serviços prestados à população TERMO DE INTENÇÕES
mediante parceria Município-Estado, aportando recursos e apoios • Declaração de vontade exarada em documento, formalizando o pro-
técnicos na mesma medida do empenho, do trabalho empreendido pósito de, a partir de janeiro de 2009, estabelecerem Pacto pelo
e do resultado alcançado; Desenvolvimento Social dos Municípios do Acre.
• Otimizar e maximizar o uso do tempo e dos recursos materiais e
financeiros, planejando e implementando as ações de forma articu- PACTO
lada entre o Poder Público municipal e estadual. • Convenção entre o Município e o Estado sobre a consecução das
• Integrar as Políticas Públicas, empreendendo um esforço simultâ- metas definidas no Plano de Governo Estadual, definindo ações e
neo e coordenado entre as diversas agências do município e do procedimentos, tecnicamente aceitos e consentimento por adesão
estado visando promover impacto maior que a soma dos recursos voluntária.
ou esforços investidos pelas partes. • Um PACTO implica processar um alinhamento tanto político, quanto
• Estabelecer vínculos de co-responsabilidade entre indivíduos, os conceitual, estratégico e operacional.
atores sociais, os gestores públicos no âmbito das organizaões pú-
blicas municipais e estaduais. ESTABELECIMENTO DE CONVÊNIO
TADO
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OBJETIVOS
EIXO
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DO
VIDA SAUDÁVEL
OBJETIVOS
Plano de Trabalho
ETAPAS DE TRABALHO
Assinatura do acordo de
colaboração
EXEMPLO DE PLANO DE AÇÃO
Glossário
Crescimento Populacional IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
O crescimento populacional é a mudança positiva do número de O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH ) foi concebido para
indivíduos de uma população dividida por uma unidade de tempo. No medir o grau de desenvolvimento de um país, estado ou município le-
Acre, ele tem sido superior ao do país, com uma média de 3,01% ao vando-se em consideração três componentes: a renda per capita (toda
ano. Destaca-se particularmente o crescimento da população urbana, a riqueza produzida ao longo de um ano dividida aritmeticamente por
que aumentou 6,29% ao ano, enquanto a população rural teve cresci- sua população), a longevidade (a expectativa de vida da população) e
mento negativo: -0,55, em função de um forte movimento demográfico a escolaridade (número de crianças alfabetizadas e regularmente ma-
que é o êxodo rural. O grau de urbanização do Acre, que em 1970 triculadas nas escolas).
era inferior a 30%, atingiu 65% em 1996. No entanto, apenas sete
municípios — os maiores do Estado — possuíam grau de urbanização
superior a 50%.
O primeiro componente (IDH-R) é uma referência à renda que
cada pessoa teria caso os recursos fossem igualmente distribuídos;
o segundo (IDH-L) componente é um indicador da qualidade da saúde
pública (expresso pela longevidade média da população). O terceiro
componente (IDH-E) expressa o nível de escolaridade da população,
ou seja, o potencial de transformação social. O Índice de Desenvolvi-
mento Humano é uma média desses três componentes. Quanto mais
próximo de 1 for o resultado, melhores as condições da unidade terri-
torial considerada. Segundo dados da Organização das Nações Unidas
(ONU), de um total de 177 países analisados o Brasil ocupa a 69ª
colocação (com índice 0,792). Assim, nos situamos num grupo de IDH
intermediário (entre 0,500 e 0,799).
IDH
Distribuição da População
Zona Urbana
Zona Rural
Por oposição a zona urbana, definem-se as zonas rurais (ou o meio
rural, ou campo) como as regiões no município não classificadas como
zona urbana ou zona de Expansão Urbana, não urbanizáveis ou des-
tinadas à limitação do crescimento urbano, utilizadas em atividades
agropecuárias, agro-industriais, extrativismo, silvicultura, e conserva-
ção ambiental.
CADÚNICO
O Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), regulamen-
Embora tradicionalmente estas áreas tenham sido primariamente
tado pelo Decreto n° 6.135, de 36 de junho de 2007, é um instrumen-
utilizadas para a agricultura ou pecuária, atualmente grandes superfí-
to de coleta de dados e informações com o objetivo de identificar todas
cies podem estar protegidas como uma área de conservação (de flora,
as famílias de baixa renda existentes no país.
fauna ou outros recursos naturais), terras indígenas, reservas extra-
Devem ser cadastradas as famílias com renda mensal de até meio
tivistas e ter outra importância econômica, por exemplo, através do
salário mínimo por pessoa, ou seja, R$ 207,50 (duzentos e sete reais
turismo rural ou ecoturismo.
e cinqüenta centavos). Famílias com renda superior a esse critério
poderão ser incluídas no CadÚnico, desde que sua inclusão esteja
vinculada à seleção ou ao acompanhamento de programas sociais im-
plementados pela União, estados ou municípios.
O CadÚnico é constituído por sua base de dados, instrumentos,
procedimentos e sistemas eletrônicos, e sua base de informações
pode ser usada pelos governos municipais, estaduais e federal para
obter o diagnóstico socioeconômico das famílias cadastradas.
Dessa forma, o CadÚnico possibilita a análise das principais ne-
cessidades das famílias cadastradas e auxilia o poder público na formu-
lação e gestão de políticas voltadas a esse segmento da população.
O cadastramento das famílias é executado pelos municípios por
meio da coleta de dados das famílias de baixa renda em formulário
específico para esse fim.
Os cadastros são processados pelo Agente Operador do Cadas-
tro Único – CAIXA – que é responsável por atribuir a cada pessoa da
família cadastrada um número de identificação social (NIS) de caráter
único, pessoal e intransferível.
Por meio do NIS os operadores do Cadastro Único poderão loca-
lizar as pessoas cadastradas, atualizar dados do cadastro, verificar a
situação do benefício, caso exista, e realizar as ações de gestão de
benefícios.
IDEB
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado
pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só
indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da
educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele
agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em lar-
ga escala do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente
assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional
para os sistemas. O indicador é calculado a partir dos dados sobre
aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempe-
nho nas avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades da federação
e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.
História da Prova Brasil e do Saeb
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) sentativa dos alunos regularmente matriculados nas 4ª e 8ª séries do
foi a primeira iniciativa brasileira, em escala nacional, para se conhe- ensino fundamental e 3º ano do ensino médio, de escolas públicas e
cer o sistema educacional brasileiro em profundidade. Ele começou a privadas, localizadas em área urbana ou rural.
ser desenvolvido no final dos anos 80 e foi aplicado pela primeira vez
em 1990.
Em 1995, o Saeb passou por uma reestruturação metodológi-
ca que possibilita a comparação dos desempenhos ao longo dos anos.
Desde a sua primeira avaliação, fornece dados sobre a qualidade dos
sistemas educacionais do Brasil como um todo, das regiões geográfi-
cas e das unidades federadas (estados e Distrito Federal).
O Saeb é feito a cada dois anos e avalia uma amostra repre-
Prova Brasil oferece dados por escola
A Prova Brasil foi criada em 2005, a partir da necessidade de se passaram a ser operacionalizadas em conjunto, desde 2007. Como são
tornar a avaliação mais detalhada, em complemento à avaliação já avaliações complementares, uma não implicará na extinção da outra.
feita pelo Saeb. A Prova Brasil é censitária. Por esta razão, expande A Prova Brasil e o Saeb foram aplicadas entre os dias 5 e 20 de
o alcance dos resultados, porque oferece dados não apenas para o novembro de 2007. Fizeram a Prova Brasil todos os alunos de escolas
Brasil e unidades da Federação, mas também para cada município e públicas urbanas de 4ª e de 8ª série. O Saeb é feito por alguns alunos
escola participante. A Prova Brasil avalia todos os estudantes da rede selecionados estatisticamente de 4ª e de 8ª série do Ensino Funda-
pública urbana de ensino, de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental. mental das redes particulares e rural e de 3º ano do Ensino Médio das
Uma vez que a metodologia das duas avaliações é a mesma, elas redes pública e particular, de área urbana.
Taxa de Mortalidade Infantil
É o número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil
nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geo-
gráfico, no ano considerado.
• Hemograma completo;
• Glicemia
• Tipagem sanguínea;
Informações sobre Nascimentos
Condições 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Número de nascidos vivos 14.236 14.778 13.291 14.939 15.228 14.899 15.841 15.986 16.584 17.482
Taxa Bruta de Natalidade 29,4 29,5 25,9 28,3 27,3 25,9 27,0 26,6 27,0 26,1
% com prematuridade 4,8 11,3 10,1 7,4 5,7 4,9 4,3 4,4 2,9 3,3
% de partos cesáreos 20,8 20,9 21,0 21,4 23,4 23,4 23,4 24,3 25,5 28,8
% de mães de 10-19 anos 32,2 32,6 32,8 32,3 31,7 30,6 30,1 29,2 28,8 27,3
% de mães de 10-14 anos 1,7 1,7 1,7 1,8 1,7 1,5 1,4 1,5 1,5 1,4
- geral 7,2 7,1 7,5 7,5 6,9 6,7 6,5 7,1 7,0 6,9
- partos cesáreos 7,6 6,7 8,2 8,6 7,5 7,9 7,3 8,3 8,5 8,1
- partos vaginais 7,1 7,2 7,3 7,1 6,7 6,3 6,2 6,6 6,5 6,4
Neoplasia maligna da mama (/100.000 mulheres) 1,5 2,5 2,8 3,1 2,3 1,6 3,3
Neoplasia maligna do colo do útero (/100.000 mulh) 3,1 3,3 1,8 4,1 4,0 3,3 3,0
Infarto agudo do miocardio 14,4 12,2 11,5 10,1 14,2 11,2 21,2
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 17,4 29,9 6,1 12,1 6,5 11,1 7,8 5,4 5,4 9,5
II. Neoplasias (tumores) 0,9 3,4 9,1 12,1 8,1 9,9 21,2 13,8 15,1 11,8
IX. Doenças do aparelho circulatório 1,8 5,7 9,1 9,1 6,5 14,1 28,8 40,8 39,3 25,3
X. Doenças do aparelho respiratório 11,8 16,1 12,1 3,0 12,9 6,4 8,3 18,0 17,2 12,8
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 16,1 36,4 39,4 48,4 37,6 7,5 2,1 2,8 13,0
-
Demais causas definidas 26,4 27,3 24,2 17,7 20,7 26,3 19,9 20,2 21,8
23,9
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
100,0
Anexos
DIVISÃO DE IMUNIZAÇÃO E REDE REDE DE FRIO
SÉRIE HISTÓRICA DE BCG EM MENOR DE ANO DE 2003 A 2008
MUNICÍPIO COBER 2008* COBER 2007 COBER 2006 COBER 2005 COBER 2004 COBER 2003
MUNICÍPIO COBER 2008* COBER 2007 COBER 2006 COBER 2005 COBER 2004 COBER 2003
MUNICÍPIO COBER 2008* COBER 2007 COBER 2006 COBER 2005 COBER 2004 COBER 2003
MUNICÍPIO COBER 2008* COBER 2007 COBER 2006 COBER 2005 COBER 2004 COBER 2003
MUNICÍPIO COBER 2008 COBER 2007 COBER 2006 COBER 2005 COBER 2004 COBER 2003
ACRELANDIA 100,57 148,51 106,38 127,95 125,41 275,14
BUJARI 112,64 185,60 275,20 147,46 219,35 369,35
CAPIXABA 101,87 164,00 138,50 233,55 271,43 244,64
PLACIDO DE CASTRO 103,25 118,06 122,91 187,11 178,13 150,67
RIO BRANCO 96,66 129,11 119,19 147,07 129,97 108,40
SENADOR GUIOMARD 100,14 151,71 145,71 179,58 178,83 284,67
PORTO ACRE 111,87 186,21 147,84 354,35 283,19 244,54
CRUZEIRO DO SUL 106,17 128,90 141,28 119,88 142,53 147,83
MANCIO LIMA 100,33 120,30 144,67 143,03 137,19 173,75
MARECHAL THAUMATUGO 103,86 100,36 92,73 213,97 304,44 196,00
PORTO WALTER 110,37 99,42 59,77 133,67 123,27 132,70
RODRIGUES ALVES 110,54 95,85 98,81 49,29 214,34 252,21
ASSIS BRASIL 100,96 102,48 68,81 90,78 111,63 102,33
BRASILEIA 100,35 104,64 91,33 116,63 104,48 179,84
EPITACIOLANDIA 102,23 108,58 127,99 189,38 100,67 127,61
XAPURI 100,83 107,53 111,19 152,50 94,96 131,99
FEIJO 111,06 100,12 158,37 203,84 212,11 167,56
JORDAO 113,47 143,33 154,17 615,38 1237,50 1900,00
TARAUACA 100,80 155,92 124,52 141,27 141,71 100,10
MANOEL URBANO 99,33 103,08 96,41 85,25 146,67 157,78
SANTA ROSA 101,94 127,42 103,23 178,95 382,35 252,94
SENA MADUREIRA 98,46 106,20 105,61 69,25 90,55 85,65
MUNICÍPIO COBER 2008* COBER 2007 COBER 2006 COBER 2005 COBER 2004 COBER 2003
MUNICÍPIO COBER 2008* COBER 2007 COBER 2006 COBER 2005 COBER 2004 COBER 2003