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O RELGIO DO SENHOR TLIO

Antnio Torrado
escreveu e Cristina Malaquias ilustrou

Ao senhor Tlio sempre lhe fizera espcie como que


os relgios trabalhavam incansavelmente e nunca paravam. D-se-lhes corda e eles andam explicavam ao senhor Tlio, que tinha um relgio dos antigos, muito anterior aos relgios de pilhas. Mas o senhor Tlio no acreditava. Devia haver outro mistrio. Um dia, o relgio dele parou, por mais corda que lhe desse. Quando o senhor Tlio foi lev-lo a arranjar oficina de relojoaria, ficou maravilhado a olhar para o maquinismo do seu querido relgio, que o relojoeiro destapara. Tantas rodinhas. Nunca pensei admirou-se ele. 1
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Mas mais espantado ficou quando o relojoeiro, com um pina, tirou uma formiga j morta, que tinha encrencado o mecanismo. Pronto. O desarranjo estava aqui explicou o relojoeiro, voltando a fechar a tampa do relgio. O senhor Tlio estranhou: E no pe l uma formiga nova? Para qu? Para fazer as vezes da que morreu. Como que o relgio pode trabalhar sem maquinista? E se o senhor Tlio tivesse razo e fosse mesmo conta das formigas que os relgios conseguem trabalhar? uma ideia como outra qualquer e bastante divertida. At dava outra histria. FIM

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