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ENSAIO
Conflito Israelo-Palestiniano
Janete Rodrigues
19 de Junho de 2009
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Introdução
◊ 1964: Guerra dos Seis Dias – Israel lança ataques contra o Egipto, Síria, Iraque
e Jordânia, ocupando também os montes Golã, Gaza, Sinai, Margem Ocidental e
Jerusalém.
◊ 2002: Acções bombistas suicidas provocam reacções violentas por parte dos
israelitas. Israel começa a construir um muro de separação na Margem Ocidental.
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económicos.
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Os Protagonistas
Os Palestinianos
A fronteira desta área conflituosa, também chamada de Terra Santa nunca foi
concludentemente definida. O nome é antigo, com origem nos filistinos, que
viveram ao longo da costa do Mediterrâneo. A Bíblia não fornece um retrato
atraente desta gente, porque eles não adoram Deus, no entanto eram formidáveis
guerreiros, foram os primeiros a usar armamento feito de ferro, triunfando
habitualmente sobre os seus inimigos. No ano 135, dedicavam os seus esforços a
destruir a presença histórica dos judeus, trocaram o nome de Jerusalém para
Palestina. Quando o cristianismo se tornou a religião do Império Romano, o nome
de Jerusalém foi recuperado. Os turcos, curdos e os cruzados europeus governaram
a Palestina, até os turcos otomanos a incorporarem no seu império, em 1516.
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No entanto, a OLP persistiu nos seus ataques a Israel, tanto no interior dos
territórios ocupados, como lançados a partir das vizinhas nações árabes.
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Os Israelitas
Foi depois disso, que o mundo tomou consciência dos horrores do Holocausto, e da
necessidade de reconhecer o movimento sionista e o Estado de Israel.
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A guerra que veio condicionar todas as decisões detonou em 1967. Israel triunfou,
após seis dias de combate, ocupou terras pertencentes ao Egipto, à Síria e a zonas
da Palestina que eram administradas pela Jordânia. Israel conseguiu ter, por razões
de necessidade, uma das forças militares mais poderosas de todo o mundo,
conseguindo sempre dominar os seus adversários, mas o certo é, que nenhuma das
guerras que travou resolveu as causas básicas do conflito.
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Resumindo, seja qual for o território que Israel decida confiscar, situar-se-á sempre
no seu lado do muro, mas os israelitas continuarão ainda, a manter o controlo dos
palestinianos que estejam no outro lado desta barreira, encurralados entre ela e as
forças de Israel.
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Estrutura do Muro
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Síntese
Há dois obstáculos que têm sido colocados à paz permanente no Médio Oriente, que
estão interligados.
Por seu turno, Israel usa a vingança e a repressão como resposta, enquanto os
palestinianos militantes recusam-se a reconhecer a legitimidade de Israel, jurando
destruir esse país. Essencialmente só poderá haver paz para Israel e Médio Oriente,
quando o governo israelita estiver disposto a aceitar as leis internacionais, e a
honrar os compromissos já assumidos, através da aceitação das fronteiras legais de
Israel.
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Índice
Introdução---------------------------------------------------------------------2
Os Protagonistas--------------------------------------------------------------3
Os Israelitas-------------------------------------------------------------------6
Estrutura do Muro-------------------------------------------------------------9
Síntese-------------------------------------------------------------------------11
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Bibliografia
Carter Jimmy, (2007), Paz, Sim. Apartheid, Não, Quidnovi, (pp 17-169).
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