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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUETÁ

PROJETO DE BANCO DE DADOS


Banco de Dados para Departamento de Logística

Adiel Lemos
Eliphas Siqueira
Rubens Levy
Marcos Roberto
Anderson Augusto

Trabalho apresentado à Faculdade de


Tecnologia de Guaratinguetá para a disciplina
de Fundamentos de Bancos de Dados do curso
de Tecnologia em Informática.

GUARATINGUETÁ - SP
2009
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUETÁ

PROJETO DE BANCO DE DADOS


Banco de Dados para Departamento de Logística

Adiel Lemos
Eliphas Siqueira
Rubens Levy
Marcos Roberto
Anderson Augusto

Trabalho apresentado à Faculdade de


Tecnologia de Guaratinguetá para a
disciplina de Fundamentos de Bancos de
Dados do curso de Tecnologia em
Informática.

Prof. Cilmara Ribeiro

GUARATINGUETÁ - SP
2009
Introdução

A necessidade de armazenar, organizar e recuperar informações é crescente no

mundo moderno e algumas das soluções encontradas para essas tarefas estão de tal

maneira incorporadas ao nosso cotidiano que nem nos damos conta. É o caso das listas

telefônicas, das fichas dos funcionários de uma empresa, dos cadastros de clientes de

uma loja etc.

Todos esses exemplos podem ser considerados precursores dos modernos

bancos de dados, pois cumprem basicamente as mesmas funções:

 Acrescentar novos dados

 Localizar os dados armazenados anteriormente

 Alterar dados ou apagar aqueles que não são mais úteis

Hoje é impossível lidar com um grande número de informações usando

métodos tradicionais. Exemplo: uma empresa tem um cadastro com dados de milhares

de clientes espalhados pelo mundo e quer selecionar rapidamente cerca de 10 mil deles

para receberem uma mala direta. Precisa também gerar etiquetas de endereçamento para

essas malas diretas. E tudo deve ser feito em algumas horas. É aí que entram em cena os

bancos de dados computadorizados.

Banco de Dados é uma coleção de dados inter-relacionados, representando

informações sobre um domínio específico. Um Sistema de Banco de Dados consiste em

uma coleção de dados inter-relacionados e uma coleção de programas para prover o

acesso a esses dados.

O objetivo principal de um sistema de banco de dados é possibilitar um

ambiente que seja adequado e eficiente para uso na recuperação e armazenamento de

informações.
SUMÁRIO

1 Descrição do negócio....................................................................................................5
2 Descrição do banco de dados.......................................................................................6
3 Modelagem de Dados e Diagramas.............................................................................7
3.1 Diagrama Entidade-Relacionamento: Modelo Conceitual..........7

3.1.1 Interpretação do DER...............................................................8

3.2 Definição das Tabelas: Modelo Lógico.......................................8

3.2.1 Tabelas de Entidades............................................................8

3.2.2 Tabelas de Relacionamentos................................................9

3.2.3 Trigramação........................................................................10

3.3 Montagem do banco de dados: Modelo Físico..........................11

4 Ferramentas utilizadas...............................................................................................12
1 Descrição do negócio

Este projeto tem como principal objetivo a criação de um banco de dados para

departamentos de logística ou gerenciamento de saída de pedidos de uma empresa.

Tais departamentos têm por finalidade planejar, implementar e controlar o

fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-

acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto

de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos

clientes.

Sendo assim, é primordial a presença de um banco de dados, que pode oferecer

comodidade e tranqüilidade para o bom funcionamento e desempenho das atividades

logísticas de um departamento ou gerenciamento logístico.


2 Descrição do banco de dados

O projeto de banco de dados busca um banco de dados com cadastro de cliente

e seus dados pessoais, de fornecedora e seus dados, de produtos e suas características e

de pedidos e suas informações.

Cada cliente, produto, pedido e transportadora receberá um código único que

os identificará no banco de dados.

Os pedidos deverão ser entregues a um cliente por uma e somente uma

transportadora, já que os produtos não podem ser entregues em locais, datas ou para

clientes diferentes. Ainda assim, os clientes não possuem transportadoras específicas, e

estas podem ser trocadas em cada pedido.

Cada pedido conterá um ou mais produtos, sendo especificadas as quantidades

de cada um, e serão entregues pela transportadora ao cliente em datas definidas por

pedido.
3 Modelagem de Dados e Diagramas

3.1 Diagrama Entidade-Relacionamento: Modelo Conceitual

O modelo conceitual, ou Diagrama Entidade-Relacionamento (DER), define quais

são as entidades (principais atores) de um banco de dados, e de que maneira elas se

relacionam. A imagem abaixo se refere ao DER do banco de dados descrito no item 2 deste

trabalho.
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3.1.1 Interpretação do DER

Um cliente faz nenhum ou vários pedidos, e um pedido é feito por somente um

cliente.

Um pedido contém um ou vários produtos, e um produto está contido em nenhum ou

vários pedidos.

Uma transportadora transporta nenhum ou vários pedidos, e um pedido é

transportado por apenas uma transportadora.

Uma transportadora entrega os pedidos para nenhum ou vários clientes, e um cliente

recebe o pedido através de uma ou várias transportadoras.

3.2 Definição das Tabelas: Modelo Lógico

3.2.1 Tabelas de Entidades

As entidades de um DER definem as principais tabelas necessárias em um banco de

dados. Para essa tabela serão atribuídos prefixos que serão utilizados na trigramação (melhor

explicada no item 3.2.3 deste projeto) do banco, sendo inseridos no início do nome de cada

campo desta tabela.

Segue abaixo a tabela com as entidades e suas respectivas tabelas e prefixos,

conforme o DER do item 3.1.

ENTIDADE NOME DA TABELA PREFIXO

Cliente tbl_cliente cli_

Produto tbl_produto pro_

Pedido tbl_pedido ped_

Transportadora tbl_transportadora trp_


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3.2.2 Tabelas de Relacionamentos

Os relacionamentos N:N (muitos-para-muitos) necessitam de uma tabela de junção,

que deverá fazer a conexão entre os dados das tabelas de entidades. Isso acontece porque os

relacionamentos muitos-para-muitos são a junção entre dois relacionamentos 1:N (um-para-

muitos), que atuam em ambos os sentidos.

A tabela abaixo apresenta as tabelas de junção obtidas a partir do DER do

apresentado no item 4.1, juntamente com as entidades a que se referem cada um e seus

prefixos na trigramação.

ENTIDADE A ENTIDADE B RELACIONAMENTO NOME DA TABELA PREFIXO

Pedido Produto Produtos por pedido tbl_produtos_por_pedid ppp_


o

Cliente Transportadora Entregas para clientes tbl_entrega_para_cliente epc_


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3.2.3 Trigramação

A técnica de trigramação utiliza-se de prefixos para a identificação de campos

conforme suas tabelas, ou seja, quando ele for utilizado em outra tabela na forma de chave

estrangeira (FK), tornar-se-á mais fácil a interpretação do relacionamento, pois será possível

identificar pelo prefixo a tabela a que esse campo pertence.

Dessa maneira, a trigramação para esse banco de dados ocorrerá conforme as tabelas

abaixo.
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3.3 Montagem do banco de dados: Modelo Físico

A montagem de um modelo físico deve obedecer à esquematização do modelo

lógico, adaptando-o às características de cada plataforma de banco de dados. Nesse trabalho,

o modelo físico utilizado refere-se à utilização de um banco de dados em Microsoft® Access®

2007, presente no pacote de aplicativos Microsoft® Office 2007®.

A figura abaixo representa o modelo físico do banco descrito no trabalho.


4 Ferramentas utilizadas

Durante a elaboração deste trabalho foram utilizadas duas ferramentas

essencialmente:

 Microsoft® Office 2007®, da Microsoft, para a elaboração do esquema físico.

http://www.microsoft.com

http://office.microsoft.com

 brModelo, de Carlos Henrique Cândido, para a elaboração dos esquemas

conceitual e lógico.

http://www.sis4.com

http://www.sis4.com/brModelo

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