Cap4-Simplex 2 Fases

1
Departamento de Engenharia de Sistemas - (DENSIS) FEEC/UNICAMP

Captulo IV:
SIMPLEX:
MTODO DAS
DUAS FASES
2
Obteno de um soIuo bsica iniciaI factveI.
Variveis artificiais:
Seja o P.L.:
(MAX) z = - x
1
+ 2x
2
s.a x
1
+ x
2
> 2

-x
1
+ x
2
> 1 x > 0
x
2
< 3
Na forma padro:
(MAX) z = - x
1
+ 2x
2
s.a x
1
+ x
2
-

x
3
= 2

-x
1
+ x
2
-

x
4
= 1
x
2
+

x
5
= 3
x
i
> 0, i = 1,..., 5
3
No havendo soIuo factveI bvia
VARIVEIS ARTIFICIAIS : x
a
Na forma padro:
(MAX) z = - x
1
+ 2x
2
s.a x
1
+ x
2
-

x
3
+

x
6
= 2

-x
1
+ x
2
-

x
4
+

x
7
= 1
x
2
+

x
5
= 3
x
i
> 0, i = 1,..., 7
+ = { 6, 7, 5 } uma base factveI !
SOLUO DE PARTIDA PARA O SIMPLEX
ATENO:
Ax = b
x > 0

Ax + x
a
= b
x, x
a
> 0

x
a
= 0
4
MTODO DAS DUAS FASES
um procedimento para zerar as VARIVEIS ARTIFICIAIS
FASE I
(Min) = 1 x
a
s.a Ax + x
a
= b
x, x
a
> 0
ProbIema
ArtificiaI
ResoIver o probIema artificiaI peIo SIMPLEX. Se o vaIor timo deste probIema for
= 0 (i.e. x
a
= 0) ento a soIuo tima correspondente uma soIuo bsica
factveI iniciaI do probIema originaI.
OBSERVAES:
1. Se o vaIor timo de positivo ( x
a
0 ) o probIema originaI no tem soIuo
factveI.
2. A soIuo do probIema acima pode ter x
a
= 0 , mas pode ser que aIguma variveI
artificiaI esteja na base com vaIor zero ( soIuo degenerada)
FASE II
De posse da soIuo bsica factveI achada na FASE I, apIica-se o SIMPLEX no
probIema originaI.
5
EXEMPLO:
(Min) = x
6
+ x
7

s.a x
1
+ x
2
- x
3
x
6
=2
-x
1
+ x
2
- x
4
+x
7
=1
x
2
+ x
5
=3
x
i
> 0 i= 1,7
Base bvia: + = { 6, 7, 5 }
CoIocando o P.L. na forma preparada em reIao a esta base +
-2x
2
+ x
3
+ x
4
= - 3 + (min)
x
1
+ x
2
- x
3
+x
6
= 2
- x
1
+

x
2
- x
4
+ x
7
= 1
x
2
+ x
5

= 3
x
i
> 0 i = 1,7
Obs. Basta zerar os coeficientes das variveis artificiais na funo objetivo.
6
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
x
6
x
7
-2 1 1 - 3
1 1 -1 1 2
-1 1 -1 1 1
1 1 3
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
x
6
x
7
-2 1 -1 2 - 1
2 -1 1 1 -1 1
-1 1 -1 1 1
1 1 1 -1 2
Em forma de quadro,
apIicando e SIMPLEX
+ ={ 6, 7, 5 }
+ ={ 6, 2 ,5 }
7
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
x
6
x
7
1 1 0
1 -1/2 1/2 1/2 -1/2 1/2
1 -1/2 -1/2 1/2 1/2 3/2
1/2 1/2 1 -1/2 -1/2 3/2
+ ={ 1, 2 ,5 }
Fim da fase 1 = 0 x
6
= x
7
=
8
Fase II: Substituindo no quadro a funo objetivo artificiaI peIa funo
objetivo originaI e abandonando as variveis artificiais, tem-se:
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
-1 2 0
1 -1/2 1/2 1/2
1 -1/2 -1/2 3/2
1/2 1/2 1 3/2
CoIocando o P.L. na FORMA PREPARADA reIativa base
+ ={ 1, 2 ,5 } temos:
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
1/2 3/2 -5/2
1 -1/2 1/2 1/2
1 -1/2 -1/2 3/2
1/2 1/2 1 3/2
+{ 1, 2 ,5 }
9
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
-3 2 - 4
2 -1 1 1
1 1 -1 2
-1 1 1 1
+{ 4, 2 ,5 }
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
-1 -2 - 6
1 1 1 2
1 1 3
-1 1 1 1
+ ={ 4, 2 ,5 }
SoIuo tima
x
1
= x
5
= 0
x
4
= 2, x
2
= 3, x
3
= 1
10
INTERPRETAO GEOMTRICA
-1 0 1 2 3 X
1
3
2
1
C
S
X
2
Iteraes da FASE I
Iteraes da FASE II
11
OBSERVAES
Ao fim da FASE I h variveis artificiais na base a nveI zero.
0 0 0
0 0 0
b
i
b
z
b
R
0 0 0
0 0 0
1
1

1
0 0 0
1
1

1
0
0
0
BSICAS NO BSICAS NO BSICAS BSICAS
Variveis Iegtimas Variveis artificiais
* Tentar substituir (por pivoteamento) as variveis
bsicas artificiais peIas no bsicas Iegtimas.
. Se for possveI BASE LEGTIMA FACTVEL FASE II)
. Caso contrrio REDUNDNCIA
12
A funo objetivo originaI pode ser acrescentada ao quadro da FASE I e sofrer
os pivoteamentos automatiza o incio da FASE II
Outros mtodos para encontrar uma base factveI iniciaI
.Mtodo do M-grande
. Mtodo da variveI artificiaI nica

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