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nica 4.

5 Forma cano

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matriz:

1 0 0 P = 2 1 0 3 0 1

para obter a matriz equivalente 1 0 0 1 2 3 1 2 3 2 1 0 2 4 5 = 0 0 1 ; 3 0 1 3 5 7 0 1 2 e empregando as mesmas opera c oes 1 0 0 1 2 2 1 0 2 4 3 0 1 3 5 nas colunas dessa u ltima 3 1 0 0 1 5 2 1 0 = 0 7 3 0 1 0 matriz, temos 0 0 0 1 ; 1 2

perceba que a matriz obtida e sempre sim etrica. Agora, em busca de zerar os elementos abaixo da diagonal principal, temos a tend encia de trocar de posi c ao a segunda e terceira linhas dessa u ltima matriz; por em, para restabelecer a simetria, devemos trocar de posi c ao a segunda e 1 3 2 terceira colunas da matriz resultante, obtendo assim a matriz 0 0 1 2 3 1 0 0 1 0 0 0 1 2 4 5 3 0 1 = 0 2 1 , 1 0 3 5 7 2 1 0 0 1 0

que continua com elementos n ao nulos abaixo da diagonal principal. Devemos zerar os elementos abaixo do segundo elemento dessa diagonal, logo vamos multiplicar a segunda linha por (1/2) e adicion a-la ` a terceira, sendo que o mesmo deve ser feito com as colunas da matriz obtida, ou seja 1 0 0 1 2 3 1 0 0 1 0 0 3 0 1 2 4 5 3 0 1 = 0 2 0 , 1/2 1 1/2 3 5 7 1/2 1 1/2 0 0 1/2 que e a forma diagonal procurada. Uma vez obtida essa forma diagonal P AP , para obtermos a forma can onica de uma matriz sim etrica basta denir a matriz R= com
1 Dr 0 P, 0 I

1 Dr sendo uma matriz diagonal de elementos iguais aos inversos das ra zes quadradas dos elementos n ao nulos de Dr , digamos 1/ dii , e I sendo uma matriz iden-

tidade de ordem adequada para que a p os-multiplica c ao por P possa ser efetuada. Note que RAR = Ir 0 . 0 0

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